O ENSINO DE JOVENS E ADULTOS NO BRASIL: DESAFIOS HIST RICOS, SOCIAIS E EDUCATIVOS.

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1 1 O ENSINO DE JOVENS E ADULTOS NO BRASIL: DESAFIOS HIST RICOS, SOCIAIS E EDUCATIVOS. Marla Edimara Moreira da Silva 1 RESUMO O presente trabalho nortear algumas concep es e desafios hist ricos sobre o ensino da Educa o de Jovens e Adultos no Brasil. Sabendo que a historicidade um leque para o compreender dos fen menos hist ricos, sociais e culturais, servindo como um norte para a an lise do ensino de Jovens e Adultos na contemporaneidade. Contemporaneidade esta que nos encaminha a compreender os aspectos hist ricos presentes no ato de ensinar pessoas adultas, das quais j trazem para a escola o conhecimento e as experi ncias de vida como meio da socializa o e aprendizado j vivenciado no seu dia a dia. Como base na leitura dos autores: M sz ros (2008), Vallejo (2002), Gadotti (2011) e Ferraro (2009) se buscar entender o vi s construtor dos ide rios da educa o de jovens e adultos ao longo da hist ria da educa o brasileira. Portanto, com base nos aspectos hist ricos e da reflex o te rica, que se nortear pontos relevantes para a discuss o do ensino da EJA e sua teoriza o na forma o docente em contraponto as normas regularizadoras desta modalidade de ensino no sistema educativo brasileiro. Palavras Chaves Historicidade - Educa o de Jovens e Adultos - Ensino INTRODU O A Educa o Brasileira ao longo dos s culos passa por um processo cont nuo de adapta o das novas vertentes (m todos, t cnicas e metodologias de ensino) e paradigmas elencados e sistematizados em nossas escolas por meio de modalidades e n veis de ensino. Nesta perspectiva norteia-se a modalidade de Educa o de Jovens e Adultos como uma das que menos debatido, discutido e refletido em nosso sistema de ensino. Assim, entender sobre o ensino da EJA fazer uma viagem no passado de nossa hist ria como pessoas e sociedade organizada civelmente. Viajar por um processo hist rico de um Pa s colonizado em banalizado culturalmente at chegar as virtudes dos dias atuais. Isso faz 1 Aluna do Curso de Pedagogia do CFP/UFCG - silvacz@bol.com.br

2 2 da hist ria um dos principais elementos de estudo da origem do EJA na contemporaneidade. 1. IDEOLOGIA DA EDUCA O DE JOVENS E ADULTOS NO BRASIL O Brasil desde o seu descobrimento no globo terrestre passa por um processo de muta o e adequada o a realidade preestabelecida pela educa o herdada dos Portugueses. Assim, como a massifica o cultural de nossa matriz tnica, os ndios. Neste vi s, a historicidade mostra uma reviravolta de conhecimentos adquiridos e o surgimento e evolu o de novos conhecimentos em meio a extin o e o aparecimento de novas etnias no meio de nosso povo. nesse passo a passo emergido por novos conhecimentos, que o Brasil caminhou seus primeiros anos de descobrimento pelo controle da Coroa Portuguesa. Caminhar esse que fez do nosso solo um dos mais produtivos de cana de a car, com seus grandes engenhos e moinhos. Necessitando-se do trabalho escravo bra al como meio de manter o n vel de produ o em foco, a escravid o ganhou o espa os dos ndios, e assolou milhares de negros em fazendas e grandes casar es por mais de tr s s culos. Neste percurso de mais de 300 anos a educa o ministrada para como esse povo se deu por meio da chibata, massacres e torturas f sicas e morais de vastas gera es submissas ao descaso e falta de desrespeito pelo ser humano. nessa fase da hist ria dos engenhos e das grandes fazendas que nasce um dos maiores problemas enfrentados no Brasil at os dias de hoje, o analfabetismo. Analfabeto que por tempos somente aprendeu a ser escravo de si mesmo, escravo de suas limita es, escravo de um regime colonialista ganancioso e desumano, que p s a sociedade atual ir buscar no passado uma resposta para as perguntas do presente. Perguntas essas que nas salas de Educa o de Jovens e Adultos se faz pelos que ali adentram na busca de compensar o que na idade cognitiva certa, n o tiveram como fazer por necessitarem do trabalho como fonte de sobreviv ncia em meio as necessidade vitais do corpo humano. Buscando na escola a compreens o de sua pr pria exist ncia como pessoas e seres pensantes. Pois se veem como os seus antepassados, presos por n o mais correntes, e sim por a gan ncia de uma sociedade capitalista excludente. 2. A HIST RIA DO ANALFABETISMO NO BRASIL Ao passo que a sociedade brasileira evolui no seu contexto, as ra zes do passado do

3 3 Coroneralismo ainda perpassa os tempos em meio aos grandes ndices de analfabetismo no Brasil. Esses ndices s o hist ricos de nossa origem desde Col nia Real h sociedade organizada. Com a chegada dos Jesu tas em nosso solo, buscou-se a alfabetiza o como meio de integra o entre sujeito e o conhecimento escrito, almejando no mesmo patamar a sistematiza o dos saberes escritos entre ambos. S que, a forma como se deu o processo de ensino em nosso Pa s, elencou uma divis o social de classes, assim pode-se compreender a partir do momento que a alfabetiza o come ou a ser ministrada a alguns e outros n o. Neste momento da hist ria surgia a necessidade da col nia na de m o de obra para a extra o de suas riquezas e posteriormente o uso destas mesmas m os, nos trabalhos dom sticos para os portugueses. Segundo Ferraro ( 2009: 47):... esse tipo de sociedade - agr ria, latifundi ria e escravista - teria cavado a pr pria sepultura se houvesse favorecido o alargamento da escolariza o e alfabetiza o do povo. ineg vel o fato de que a imensa maioria da popula o, tanto do Brasil colonial como do Brasil imperial, n o sabia ler e escrever. nesta fase da hist ria do Brasil que se a gan ncia dos grandes propriet rios de terras e at mesmo dos primeiros pol ticos de nosso Pa s, transformaram gera es e mais gera es em seres desprovidos dos conhecimentos escritos. Essa malici ncia se fez como meio de manter presos a terras, pessoas que viviam como seres n o humanos. Faziam de suas m os calos, cicatrizes em seus rostos, amarguravam-se suas mentes com o cansa o do trabalho escravo e desumano. Assim, para Lopes (1985: 54):... a economia brasileira continuava apoiada no campo e o fator de riqueza provinha do trabalho servil, controlado por uma aristocracia rural. Essa aristocracia n o tinha interesse na difus o do ensino, nem no cumprimento da norma constitucional; todo elemento humano labutava nos campos ou no garimpo, desde a mais tenra idade, e seria desperd cio o tempo empregado nos bancos das escolas pelos habitantes de suas glebas. No entender do propriet rio das terras o homem era de uso exclusivo do mesmo. Ficando submisso ao seu poder e restrito de frequentar a escola. Pois para o senhor de engenho, o escravo ou trabalhador bra al ao ir estudar estaria perdendo seu tempo em posteriormente diminuindo os ganhos da produ o.

4 4 Com isso, os n meros exercivos de analfabetos ganhou o f lego da Zona Rural no Brasil. Chegando aos seus altos ndices, o analfabetismo come ou a ser visto posteriormente anos depois, nos anos de 1920 e diante com um novo olhar. Olhar esse que buscou reduzir um problema hist rico e social impetrado na educa o de nosso Pa s. Portanto, segundo Lopes (1985: 55): At o final do Estado Novo, o problema da educa o de adultos vai ser discutido como parte daqueles relativos a educa o popular ( enquanto instrumenta o elementar e luta em favor da difus o do ensino prim rio) [... ] A partir do ent o ganha autonomia, passando a ser tratado quase exclusivamente como alfabetiza o e educa o de base, ou educa o fundamental [...] sabe-se que essa iniciativa do Estado pretende-se de modo especial a divulga o dos ndices de analfabetismo no pa s, o Recenseamento Geral de 1940 apurara uma quota de analfabetos igual a 55% nos grupos de popula o com idade de 18 anos e mais. Isso explica o surgimento da Educa o de Jovens e Adultos tendo como base os altos ndices de analfabetismo e a idade dos sujeitos fora do processo de escolariza o da Escola. 3. A EDUCA O DE JOVENS E ADULTOS NO BRASIL A Educa o de Jovens e Adultos no Brasil, surgiu por meio da necessidade dos novos modelos educacionais e juntamente como frutos de outras tentativas de implementa o de programas de alfabetiza o desenvolvidos por meio da iniciativa popular, dos movimentos sindicais e das associa es de trabalhadores que lutaram pelo acesso as escolariza o e pelos seus direitos sociais, pol ticos e humanos. Entre essas lutas por direitos educacionais e por uma educa o plaus vel a todos, foi durante a Ditadura Militar, que no Brasil come ou-se a debater a import ncia da educa o de adultos juntamente com inova es metodol gicas de reflex o sobre o papel social do pensamento pedag gico naquela poca. Pensamento este, que prop s ao Governo Federal, Estados e Munic pios come arem a ver a educa o dos adultos com uma necessidade de adequada o social necess ria aquele momento de transforma o do pa s. 3.1 PROGRAMAS DE ERRADICA O DO ANALFABETISMO NO BRASIL No final da d cada de 40 e in cio dos anos 50, torna-se uma necessidade promover a educa o do povo para acompanhar a fase de desenvolvimento que se instalava no pa s, era preciso formar os contingentes de m o-de-obra necess rios para atender ao crescimento das ind strias.

5 5 Nesta responsabilidade em desenvolver m o de obra que suprisse a necessidade da produ o capitalista naquela poca no pa s, o Governo, por meio do Departamento de Educa o Nacional e de incentivos da Organiza o das Na es Unidas ( ONU ) deu inicio a sequencia de programas a serem almejados nas escola do Brasil. Segundo, Lopes (1985: 59): Em 1962, come a a delinear-se uma nova ofensiva da Uni o no setor de alfabetiza o dos adultos. Os ndices de analfabetismo ainda assustam: poca, eram 20 milh es de analfabetos registrados na popula o adulta ( o equivalente a 50% da popula o maior de 18 anos). Na America Latina, somos n s o pa s que tem a maior propor o de analfabetos adultos e de crian as fora da escola, afirmava o Professor Darcy Ribeiro, Ministro da Educa o e Cultura, quando da apresenta o do Plano Nacional de Educa o, aprovado pelo CFE, em setembro daquele ano. Nesta perspectiva o Brasil daquela poca precisava urgentemente de pol ticas voltadas para a necessidade do mercado e qualidade na presta o de servi os. Necessidades est que possibilitou o surgimento de programas como: Cruzada do ABC (Cruzada da A o B sica Crist (ABC) ), Movimento Brasileiro de Alfabetiza o (MOBRAL), Alfabetiza o Solid ria e na atualidade o programa Brasil Alfabetizado, que destinado a alfabetiza o de jovens e adultos ainda fora do contexto da escola. Segundo, Silva (2012): O MOBRAL constituiu-se como organiza o aut noma em rela o ao MEC, instalando-se em todos os munic pios do Brasil por meio de comiss es municipais constitu do atrav s de negocia es entre o prefeito e a sociedade civil local, priorizando-se principalmente aqueles munic pios com maior possibilidade de desenvolvimento, fortalecendo o modelo de domina o vigente atrav s de materiais did ticos, livros de integra o que transmitiam as id ias relativas comunidade, p tria, fam lia, deveres c vicos etc. [..]As orienta es metodol gicas e as mat rias did ticas do MOBRAL reproduziram muitos procedimentos consagrados nas experi ncias de in cios dos anos 60, mas esvaziando-os de todo o sentido cr tico e problematizador. [...]Na verdade, o MOBRAL foi concebido como um sistema educacional que visava o controle da popula o, formando opini es de uma grande camada da popula o atrav s de um redirecionamento que impedia qualquer pr tica de liberta o e conscientiza o do ser humano visando integra o a um modelo brasileiro que ansiava para a hegemonia de um regime pol tico.[...] Em sua totalidade o MOBRAL foi um malogro, seja nas suas inten es eleitoreiras, seja na inten o de promover a alfabetiza o das grandes massas de iletrados do pa s. [...]No entanto, a solu o encontrada para o MOBRAL n o foi extin o foi troca dos nomes da organiza o, sem, contudo modificar sua estrutura e orienta o. Em 1985, o MOBRAL passou, assim a denominar-se, de Funda o Educar, com sede em Bras lia. Agora dentro das compet ncias do MEC e com finalidade especificas de alfabetiza o, essa funda o n o executava diretamente os programas, passava a fornecer apoio t cnico e financeiro as a es de outros n veis p blicos, de 0rganiza es n o Governamentais (ONGs) e de empresas. [...] O MOBRAL possibilitou mudan as positivas e ao mesmo tempo um grande fracasso

6 6 na sua execu o, da qual possibilitou posteriormente o surgimento de novos programas e de pol ticas educacionais voltadas para a rea de educa o de adultos no Brasil. Com isso, na atualidade ser faz presente no mbito da educa o nacional o programa Brasil Alfabetizado. Programa vi vel a alfabetizar o restante de nossa popula o que ainda se encontram como analfabetos funcionais ou totais. Sendo o mesmo, um programa presente em 100 % do territ rio nacional, de responsabilidade dos Estados e Munic pios, desenvolvidos com verbas oriundas do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o ( FNDE). 3.2 A CONSTITUI O FEDERAL DE 1988 E A LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCA O DO BRASIL. LEI 9394/96. Ao passar dos anos e a evolu o da educa o no Brasil, o Ensino de Jovens e Adultos ganhou respaldos legais por meio de normas, resolu es e leis, que deram a educa o um olhar especial para essa modalidade de ensino. A nossa Constitui o Federal de 1988 no seu Art. 208 assegura que: O dever do Estado com a educa o ser efetivado mediante garantia de: I - ensino fundamental, obrigat rio e gratuito, assegurada, inclusive, sua oferta gratuita para todos os que a ele n o tiveram acesso na idade pr pria Garantia essa que possibilita um ensino a todos sem distin o de classe, trabalho, cor e etc. Possibilitando o adulto frequentar a escola e ao Estado dispor de todo um aparato legal de garantia desses direitos aos mesmos. Segundo a LDB ( 2010, pg ): Se o V Da Educa o de Jovens e Adultos Art. 37. A educa o de jovens e adultos ser destinada queles que n o tiveram acesso ou continuidade de estudos no ensino fundamental e m dio na idade pr pria. 1o Os sistemas de ensino assegurar o gratuitamente aos jovens e aos adultos, que n o puderam efetuar os estudos na idade regular, oportunidades educacionais apropriadas, consideradas as caracter sticas do alunado, seus interesses, condi es de vida e de trabalho, mediante cursos e exames. 2o O poder p blico viabilizar e estimular o acesso e a perman ncia do trabalhador na escola, mediante a es integradas e complementares entre si.

7 7 28 3o A educa o de jovens e adultos dever articular-se, preferencialmente, com a educa o profissional, na formado regulamento. Art. 38. Os sistemas de ensino manter o cursos e exames supletivos, que compreender o a base nacional comum do curr culo, habilitando ao prosseguimento de estudos em car ter regular. 1o Os exames a que se refere este artigo realizar-se- o: I - no n vel de conclus o do ensino fundamental, para os maiores de quinze anos; II - no n vel de conclus o do ensino m dio, para os maiores de dezoito anos. 2o Os conhecimentos e habilidades adquiridos pelos educandos por meios informais ser o aferidos e reconhecidos mediante exames. Com base nesse exposto da Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional, assimil vel a abrang ncia da regulamenta o do ensino de jovens e a adultos na contemporaneidade. Normatiza o que faz desta modalidade de ensino um grande campo de estudo e debate metodol gico em torno das pol ticas educacionais e da execu o de seus projetos e programas educacionais de alfabetiza o em vigor no Brasil. 4. O ENSINO DA EJA E A REALIDADE SOCIAL DO EDUCADOR-EDUCANDO Na contemporaneidade a escola moderna, tecnol gica, cientifica e democr tica, abre seu espa o para a sistematiza o de saberes e a constru o de conhecimentos para o bem estar intelectual, afetivo, pol tico e social da sociedade de forma geral. Nesta perspectiva dialogar com a sociedade, seus sujeitos ativos e operantes dentro do processo de formaliza o da educa o, viabilizar uma nova vis o em confrontos com desafios hist ricos, sociais e educativos, frente a necessidade de adapta o da sociedade moderna, aos novos paradigmas que constantemente surgem do avan o do homem em seu meio natural. Segundo, Rom o (2011. pg. 62): Neste aspecto, as fronteiras entre a educa o de jovens e adultos se confundem com as do ensino regular voltado par a clientela que est na idade pr pria. Flexibilidade, variedade e informalidade, entre outros, s o os atributos de qualquer projeto educacional que vise abertura de espa o para todas as formas de representa o social. Nesta vis o a educa o de jovens e adultos uma modalidade de ensino que oportuniza o individuo a recuperar o tempo escolar que n o foi poss vel ser trabalhado dentro do ensino regular e na faixa et ria exigida. Ao ensinar na educa o de jovens e adultos, os aspectos sociais do sujeito, sua forma de

8 8 viver em sociedade, seu dialogo com o mundo e suas pr ticas cotidianas modificadoras de paradigmas, que possibilita um novo olhar entre sujeito-sociedade-escola. Para, Gadotti (2011. pg. 112): O Estado deve ser o principal articulador, mas n o o articulador exclusivo. preciso um planejamento que compreenda a integra o entre as v rias esferas de poder, de modo que possam dar conta do conjunto complexo de problemas concernentes universaliza o da educa o b sica. evidente que a dimens o desses problemas extrapola em muito as atribui es dos rg os respons veis pela educa o. Nesta perspectiva de articula o presente na educa o vi vel uma parceira entre v rios seguimentos da sociedade, que juntos almejem dentro da escola moderna, tecnol gica e cientificas, propostas de ensino e projetos sociais como base profissional e educativa para o ensino da EJA jovens e adultos. Portanto a constru o de novos paradigmas educativos torna a sociedade uma parceira da educa o ao trabalhar o educando juntamente com seu pr prio campo de conviv ncia, a sociedade e a socializa o dos conhecimentos pr vios ao ler e escrever na escola. Assim, a estrutura educativa social e sua din mica faz da realidade social e o ensino da EJA elementos sistem ticos e pertinentes ao seu fazer dentro do contexto da educa o moderna. 4.1 A FORMA O DOCENTE PARA O EJA. A forma o docente na rea da educa o de jovens e adultos, passa por um processo de adapta o e mudan as curriculares nos curso de licenciatura no Brasil. Essas mudan as s o not veis at mesmo na discuss o dentro dos cursos de forma o de professores das principais Universidades e Faculdades do Pa s. O elemento de forma o docente nesta perspectiva de formar professores para atuarem na EJA, se dissolve da realidade do educador formado pela academia. Apesar de ser um progresso hist rico, em plena contemporaneidade, o ensino da EJA ainda sobre com a sua inclus o como prioridade dentro da Gradua o do professor. Fato esse que tr s um debate para servir de reflex o ao futuro professor, formado atualmente em nossas Institui es de Ensino Superior. Por que falta a disciplina de EJA em todos os cursos de licenciatura no Brasil? Por que quando h essas disciplinas, n o existe outras complementares? O professor de Matem tica, Qu mica e F sica, n o v o ensina em turmas de EJA? Por que o Governo n o

9 9 investe em Especializa es a distancia e cursos de extens o para os professores atuantes em turmas de EJA, que n o tiveram disciplinas em seu curr culo de forma o profissional? Estes questionamentos s o congruentes com a realidade hoje debatidas por Graduandos e Graduados, ao se depararem com as novas demandas do sistema de ensino em vigor no nosso pa s e as pol ticas p blicas para uma educa o moderna, democr tica e cientifica. 5. PERSPECTIVAS PARA O EJA NA EDUCA O DO AMANH Ao relacionar fatores e fatos hist ricos e sociais ao debater e discutir sobre o ensino da EJA, forma o docente e sua rela o no contexto educacional e pol tico. Pudemos elencar para o futuro uma nova vis o multidisciplinar e contextualizada do ensino de jovens e adultos nas escolas brasileiras. Vis o est modernizada pela escola cientifica, ampla ao recepcionar o educando juntamente com seus conhecimentos e valores sociais, humanos, intelectuais, que tornar no futuro a acessibilidade de todos os exclu dos pela sociedade capitalista nas cadeiras de nossas salas de aula. 6. CONSIDERA ES FINAIS O ensino seja ele na sua modalidade ou n vel requer do educador uma dedica o exclusiva na execu o de metas e articula es em torno do ensinar e aprender. Nessa perspectiva uma boa forma o profissional faz do educador um profissional preparado para lidar com o contato concreto entre teoria e pr tica. Contato este, que estabelecido dentro do contexto da escola, no campo de sua atua o faz a diferen a no aprendizado dos sujeitos que ali buscam a sistematiza o dos saberes como uma socializa o do ato de ler e escrever. A necessidade de conhecer e aprender conhecendo, mediante os desafios ou n o, do processo seja ele de ensinar ou aprender com a educa o de jovens e adultos ( EJA), possibilite por meio de seu percurso hist rico, social e pol tico, um novo olhar sobre sua pr pria pr tica docente ou at mesmo da sua forma o discente, diante das necessidades de adapta o entre sujeito e sociedade. Portanto, debater sobre a EJA ir al m do contexto hist rico de sua origem, equipar valores sociais e humanos, respeitando as diferen as, limites e cren as de um povo ou de sujeitos ativos, dentro do processo de ensino-aprendizagem e na forma o de sua identidade cultural como ser pensante, regrado de ideologias e construtores de suas pr prias

10 10 hist rias. 7. REFERENCIAS BRASIL, Constitui o. Constitui o Federal Brasileira de BRASIL. Ldb : Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional : lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educa o nacional ed. Bras lia : C mara dos Deputados, Coordena o Edi es C mara, FERRARO, Alceu Revanello. Hist ria inacabada do analfabetismo no Brasil. S o Paulo: Cortez, GADOTTI, Moacir & ROM O, Jos. Educa o de jovens e adultos: teoria e pr tica. 3 ed. S o Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire. (Guia da escola Cidad ; v.5), LOPES, Jos Loureiro. Governo do Estado da Para ba. Educa o de jovens e adultos no Brasil: legisla o e ideologia. Jo o Pessoa M SZ ROS, Istv n. A educa o al m do capital. Trad.: [Isa Tavares]. 2-ed.. - S o Paulo: Boitempo, SILVA, Solange Pereira. Situa o da educa o de jovens e adultos em uma escola da rede ÿ p blica de ensino do munic pio de marab. Trabalho de Conclus o do Curso, apresentado para obten o do grau de Licenciadas Plenas em Pedagogia, da Universidade Federal do Par /UFPA, Campus do Sul e Sudeste do Par. Orientadora Professora Cleide Pereira dos Anjos. [On line]. Acessado em 25/04/2013 s 15:00 horas. VALLEJO, Jos M. Bautista. Escola aberta e forma o de professores: elementos para a compreens o e a interven o did tica. Rio de Janeiro: DR&A, 2002.

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