A EVASÃO NA EJA: Reflexões sobre sua implicação na emancipação dos indivíduos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A EVASÃO NA EJA: Reflexões sobre sua implicação na emancipação dos indivíduos"

Transcrição

1 A EVASÃO NA EJA: Reflexões sobre sua implicação na emancipação dos indivíduos Solange Rodrigues Tomim 1 Marco Antonio Batista Carvalho 2 Eixo Temático: Políticas Educacionais Resumo: Este artigo apresenta um projeto que se encontra em fase de implementação em uma escola pública da Cidade de Assis Chateaubriand, Região Oeste do Estado do Paraná. É visível a ação de políticas públicas que buscam suprir carências no campo educativo nacional, entre estas está o programa que visa à educação de jovens e adultos (EJA). O discurso que sustenta essa política, em especial, é o de poder suprir uma lacuna na formação educacional daqueles que, por diferentes motivos, ficaram à margem da escolarização regular oferecida a partir de nosso modelo de escola pública. Entretanto, mesmo com essas ações, ainda assim continuamos a identificar graves problemas no sistema educacional público brasileiro. Entre estes problemas merece destaque e é objeto de pesquisa e reflexão desse trabalho, a evasão escolar, com um recorte específico para a evasão que ocorre no Centro Estadual de Educação Básica para Jovens e Adultos (CEEBJA) da Cidade de Assis Chateaubriand, Região Oeste do Estado do Paraná. Dessa triste e preocupante constatação se forjou a questão norteadora do projeto, a saber, discutir e teorizar que ações podem ser feitas pela escola, por seu corpo docente, para conseguir que alunos do CEEBJA concluam de forma plena seus estudos. Para essa interação, será realizado um total de 08 (oito) encontros de trabalho presencial com o grupo que, no somatório das atividades, perfazem um total de 64 horas. Os resultados desse trabalho, para além das discussões na escola de sua realização, serão sintetizados e apresentados em um documento chamado de Artigo Final, que posteriormente será publicado pela Secretaria de Estado da Educação do Paraná, uma vez que esse trabalho está vinculado ao Programa de Desenvolvimento Educacional (PDE), turma 2016/2017. Palavras-chave: Educação de jovens e adultos; evasão escolar; direito a educação; políticas públicas. INTRODUÇÃO Nas sociedades interioranas, isto é, aquelas que compõem a maioria das cidades de médio e pequeno porte do Estado do Paraná, em que sua base econômica se alicerça principalmente na agricultura, em especial, na agricultura familiar, a grande maioria dos 1 Graduada em Pedagogia pelo Centro Técnico Educacional Superior do Oeste Paranaense CTESOP. Pós-graduada pela UNIVALE e UNIOESTE. Professora PDE 2016/2017. Professora Pedagoga do CEEBJA de Assis Chateaubriand-PR. Mestranda em Educação na UNIOESTE, Campus de Cascavel-PR. 2 Professor Adjunto do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE, Campus de Cascavel. Pesquisador no Grupo de Estudos e Pesquisas em História, Sociedade e Educação no Brasil GT da Região Oeste do Paraná HISTEDOPR.

2 jovens desses municípios, em idade escolar, tem almejado, e, na prática, buscado a formação acadêmica em centros de maior produção industrial. Isso é facilmente explicado pelo simples fato de as faculdades e universidades estarem localizadas nos municípios de maior porte. Contudo, na atualidade, o ensino superior chegou até estes municípios menores, seja pela instalação de faculdades isoladas ou ainda pela disseminação do ensino superior na modalidade de ensino à distância (EAD). Essa constatação, entretanto, revela uma preocupante contradição, a saber, embora a escolarização, em todos os seus níveis, pareça estar mais acessível aos jovens estudantes, o que se observa nesses municípios menores, em que os jovens estudantes realizam seu processo de escolarização na escola pública, é que muitos desses, por diferentes motivos, não conseguem concluir os estudos na idade/série compatíveis para, na sequência, adentrarem ao ensino superior. Evidentemente que o quantitativo de jovens que vão ficando para traz em sua escolarização é bem mais antigo que a oferta de ensino superior em maior escala como vemos hoje. As causas para isso são diversas, e devem ser levadas em consideração quando se objetiva inserir esse contingente de jovens, que se somam aos adultos, na perspectiva de lhes oportunizar o conhecimento escolar do qual ficaram a margem. Na tentativa de reparar este triste e preocupante constatação, se observa, por parte de diferentes esferas governamentais, propostas e projetos que visam solucionar esse problema. Embora a discussão da educação de jovens e adultos seja anterior, é na Lei nº 9394/96 que encontramos os dispositivos que vão orientar essa preocupação e o funcionamento da EJA que, com o Parecer nº 11/2000 do CNECEB, que dispôs sobre as diretrizes curriculares para essa modalidade de ensino, com um discurso que se baseia em oportunizar, para aqueles que não tiveram a possibilidade de concluírem seus estudos na modalidade regular de ensino, o fazerem, agora, nessa diferente modalidade. Logo, esse discurso firma seus pilares educacionais no propósito de oportunizar o acesso, a permanência e também o sucesso escolar de homens e mulheres que agora retornam à escola. Portanto, essa modalidade de ensino deve articular os procedimentos teórico/metodológicos de ensino, de forma diferenciada e diversificada de tal sorte que possa atender a essa especificidade de considerável parcela da população.

3 Interessante notar que na história da educação brasileira, desde seus primórdios, já há evidência da preocupação com a escolarização de jovens e adultos. Prova disso é que as Diretrizes Curriculares Estaduais do Estado do Paraná, ao tratar da modalidade do EJA, diz: Ao longo da história do Brasil, desde a colonização portuguesa, constata-se a emergência de políticas para a educação de jovens e adultos focadas e restritas sobretudo aos processos de alfabetização, de modo que é muito recente a conquista, o reconhecimento e a definição desta modalidade como política pública de acesso e continuidade à escolarização básica. (PARANÁ, 2006, p. 16). Entretanto, o que se vem constatando nos últimos anos, é que mesmo tendo um atendimento educacional específico, é visível a evasão e desistência dos alunos jovens e adultos matriculados nessa modalidade de ensino. Esta constatação tem deixando aqueles diretamente envolvidos com a EJA, bem como os demais profissionais que atuam no campo educativo, apreensivos e cientes de que é necessário se propor e executar mudanças nesse cenário. Esse pano de fundo que caracteriza a criação do EJA e de seus desdobramentos para atender a uma demanda especifica de alunos, como é o caso dos Centros Estaduais de Educação Básica de Jovens e Adultos (CEEBJA), é também percebido na Cidade de Assis Chateaubriand, Região Oeste do Estado do Paraná onde, infelizmente, também constatamos esse significativo índice de evasão. Consequentemente, dada à relevância dessa temática, a saber, o crescente índice de evasão nos cursos do EJA, se justifica uma proposta investigativa de se estudar não somente as raízes dessa modalidade de ensino, mas também os possíveis motivos desse problemático cenário, visando sempre a possibilidade de interagir, em conjunto com os demais profissionais da educação, comprometidos em pensar e propor a melhoria de nossa educação pública. PROBLEMATIZAÇÃO Ao se considerar que há sim um visível aumento na oferta de escolarização pública e, com também nítida evidencia, há esforços para ofertar àqueles que não

4 puderam realizar seus estudos em um período regular, o seu retorno aos bancos escolares, é relevante se discutir as razões possíveis de termos índices tão elevados de evasão escolar, em especial, nos programas dedicados a educação de jovens e adultos. A exemplo do que vem ocorrendo no CEEBJA de Assis Chateaubriand indica essa relevância. Embora haja evidente dedicação de todo um corpo docente, inclusive com realização de ações de conscientização sobre a importância da escolarização, através da imprensa escrita e falada; com o emprego das redes sociais; por meio de palestras em empresas do comércio; por meio de pedágios educativos; por meio de visita nas casas de todos os bairros da cidade e em distritos do município, até em construções civis, onde houver alunos em potencial para realizarem suas matrículas futuras, ainda assim, mesmo havendo essa preocupação da escola em proporcionar aos alunos dias e horários que mais lhes convém para estudar, é observado uma acentuada diminuição do número de alunos que frequentam as aulas. Dessa triste, e preocupante constatação, é importante problematizar: Que ações podem ser feitas pela escola, por seu corpo docente, para conseguir que alunos do CEEBJA concluam de forma plena seus estudos? OBJETIVO GERAL E ESPECÍFICO GERAIS - Refletir com o corpo docente sobre a evasão dos alunos que estudam na EJA, com ênfase no CEEBJA de Assis Chateaubriand. - Discutir como as metodologias de ensino empregadas pelos professores da EJA, podem interferir no processo de uma formação crítica, podendo até contribuir com a evasão, e propor as mudanças possíveis. ESPECÍFICOS - Analisar como a desistência e a evasão dos alunos da EJA interferem no trabalho pedagógico do professor que atua na EJA; - Oportunizar aos professores que atuam no CEEBJA momentos de estudos e formação continuada para compreenderem o universo do aluno que procura na EJA a oportunidade de concluírem a educação básica;

5 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Em um sentido amplo, a educação tem servido para adequar o homem para viver em sociedade, na sociedade de seu tempo e espaço. Desde as sociedades primitivas, a educação busca conformar o homem por meio de transmitir a ele os saberes que lhes são e serão necessários para a sua vida em sociedade. Nas sociedades ocidentais, com o advento da escola, criação dos Gregos como nos afirma Saviani (2013), institui-se assim o lócus destinado a esse fim, a saber, a transmissão dos saberes primordiais, bem como dos valores sociais específicos que deveriam ser apreendidos para poderem viver nas respectivas sociedades. Entretanto, já em seu nascedouro, há o destaque para a função dual que essa escola exercerá sobre a sociedade, pois ela não nasce para educar a todos e da mesma forma. Assim, após a radical ruptura do modo de produção comunal, teremos o surgimento da escola, que na Grécia se desenvolverá como paideia, enquanto educação dos homens livres, em oposição à duleia, que implicava a educação dos escravos, fora da escola, no próprio processo de trabalho. (SAVIANI, 2013, p. 41, destaques do autor). Esse caráter formativo da educação, em especial o da educação escolar, pode ser observado ao longo da história como bem nos ensina Brandão (1995), ao comentar sobre outra dualidade presente na escola, ou seja, o poder e a fraqueza que essa possui. Assim, quando são necessários guerreiros ou burocratas, a educação é um dos meios de que os homens lançam mão para criar guerreiros ou burocratas. Ela ajuda a pensar tipos de homens. Mais do que isso, ela ajuda a criá-los, através de passar de uns para os outros o saber que os constitui e legitima. Mais ainda, a educação participa do processo de produção de crenças e ideias, de qualificações e especialidades que envolvem as trocas de símbolos, bens e poderes que, em conjunto, constroem tipos de sociedades. (BRANDÃO, 1995, p. 8). Cabe também dizer que não podermos esquecer que em uma sociedade não é somente a escola que ensina, prepara e contribui com a formação de homens e mulheres enquanto seres sociais. Fazemos isso por meio de outras instituições como: Igreja, Exército, agremiações e, também, no trabalho, entre outras.

6 Na história educacional escolar brasileira, a dualidade também se mostra presente desde seu nascedouro, uma afirmação disso é feita por um dos grandes nomes de nossa educação, Anísio Teixeira. Ele nos diz que: As escolas refletiram, assim, de acordo com o velho estilo, o dualismo social brasileiro entre os favorecidos e os desfavorecidos. Por isso mesmo, a escola comum, a escola para todos, nunca chegou, entre nós a se caracterizar, ou a ser de fato para todos. A escola era para a chamada elite. O seu programa, o seu currículo, mesmo na escola pública, era um programa e um currículo para privilegiados. (TEIXEIRA, 1968, p. 29, destaques do autor). Assim, embora a educação que sempre esteve presente na atividade humana tenha adquirido, no que diz respeito à educação escolar, o objetivo de formar na medida em que também seleciona os indivíduos de uma sociedade, sua função deveria contribuir para a humanização dos indivíduos. Logo, desde os primeiros anos escolares, a ação pedagógica no trabalho com a multiplicidade de saberes produzidos pela humanidade, deveria favorecer com que todos que à escola tenham acesso, pudessem aproveitar essa formação tanto para o mundo do trabalho como em suas outras demandas sociais. Entretanto, em nosso país, cujas dimensões são continentais e com diferentes concentrações de renda, a educação escolar pública nunca chegou e mesmo vivendo em pleno Século XXI, continua a não chegar com as mesmas condições e oportunidades para todos. Temos também o grave problema que engloba aqueles que, por diversos motivos, mesmo depois de estarem por alguns anos nos bancos escolares se evadem do processo educativo escolar. Esse cenário de precariedade da educação pública brasileira foi objeto de preocupação e pesquisa principalmente no início do Século XX, quando nossas desigualdades sociais eram imensas ao se comparar com as regiões Norte e Nordeste com o restante do território brasileiro. Sobre esse aspecto negativo de nossa educação pública, o trabalho de Ivanilde Paiva (1987) fornece detalhes importantes do cenário da educação que ela chama de popular, afirmando que seu desenvolvimento se deu de forma extremamente desigual no Brasil.

7 Outra constatação desse cenário está também no trabalho de pesquisa realizado por Juan Carlos Tedesco que, ao estudar o sistema educativo básico na América Latina, na década de 1970 do século passado, revelou que 50% dos alunos das escolas primarias desertavam em condições de semi-analfabetismo ou de analfabetismo potencial na maioria dos países da América Latina. (TEDESCO, 1981, p. 67). Na ânsia de sanar essas graves lacunas na educação pública, tanto para aqueles que ficaram a margem da escola, isto é, sem condições de a ela terem acesso, seja para atender àqueles que dela se evadiram, foram criados mecanismos compensatórios que pudessem corrigir essas defasagens no processo de escolarização, com a criação de projetos e ações que minimizassem este cenário. No bojo dessas iniciativas e desses projetos, está a criação da Educação de Jovens e Adultos (EJA). Para se conhecer melhor como ocorreu o processo de criação dessa modalidade de ensino no Brasil, sua concepção, seus objetivos, bem como as legislações vigentes que regulamentam a sua prática, se faz necessário uma imersão nessa temática, a saber, conhecer melhor o que foi e o que é hoje a EJA. É também importante se discutir as possíveis razões de termos, na atualidade, índices tão elevados de evasão nessa modalidade de ensino. Neste contexto alguns importantes interlocutores podem contribuir com esse debate. Pesquisadores da educação pública nos períodos que antecederam o projeto, bem como aqueles que tem se dedicado ao estudo dessa modalidade de educação, a saber, a educação de jovens e adultos, devem contribuir com as discussões. Dentre estes podemos destacar as possíveis contribuições de Anísio Teixeira, Paulo Freire, Vanilda Pereira Paiva, Álvaro Viera Pinto, Dermeval Saviani entre outros. Dentre estes educadores, Paulo Freire talvez seja aquele que, não somente no Brasil, mas em esfera mundial, é o que associou seu nome e sua proposta educativa àqueles que ficaram à margem da educação regular. Daí que sua proposta educativa visava uma alfabetização critica, potencializadora de homens e mulheres entenderem melhor as tramas do mundo em que estão inseridos e lutarem por sua melhoria. Uma marca de seu trabalho inicial está justamente ligada à educação daqueles a quem chamou de oprimidos, jovens e adultos que não puderam ingressar ou continuar seu processo educativo escolar.

8 Para Paulo Freire a educação implica uma busca realizada por um sujeito que é o homem. O homem deve ser sujeito de sua própria educação (FREIRE, 2011, p. 34). Assim, a escola, qualquer que seja sua modalidade de ensino, o que inclui também a EJA, deve ser vista como um dos meios pelos quais homens e mulheres que não tiveram acesso e permanência no processo de escolarização tido como regular, possam, como diz Freire e Macedo (1994, p. 7), dar sentido e expressão às suas necessidades e vozes como parte de um projeto de empowerment individual e social. Paulo Freire colocou o oprimido em ascensão, para ele, a aprendizagem e o conhecimento vão muito além do acúmulo de saberes científicos, da decodificação de palavras. Esse acumulo de saberes, para ele, devem servir para a compreensão do mundo mais imediato, ou seja, para uma leitura de contexto cada vez maior. Uma de suas premissas que devem nortear àqueles que atuam como gestores e docentes da EJA, está contida na observação de que a leitura de mundo precede a leitura da palavra escrita. (FREIRE, 1989, p. 9). Evidentemente que em se tratando do público alvo do EJA, os conteúdos a serem trabalhados com pessoas que já, em alguns casos, por vários anos, estão apreendendo com suas experiências no mundo do trabalho, no convívio social, no cotidiano de suas vidas, devem ser trabalhos de forma a, primeiro: respeitar essas saberes que já possuem; e, em segundo: desenvolver um esforço didático/pedagógico, tanto da escola como do corpo docente, em buscar melhor aproveitar esses saberes e equacioná-los com o saber científico. Cabe dizer ainda que o educador Paulo Freire, no conjunto de sua obra, nos encanta com sua maneira amorosa de falar sobre as mulheres, os homens, os jovens e as crianças, de como devemos respeitá-los em suas individualidades. Daí o respeito necessário e fundamental para recebermos e trabalharmos com os jovens e adultos que buscam sua alfabetização ou a continuidade de seus estudos escolares na modalidade EJA. É imprescindível também, a tomada de consciência do posicionamento teórico metodológico, adotado e aplicado na atividade da prática pedagógica diária, pelos professores da EJA, para assim, poderem também compreender como é importante para esses indivíduos, que buscam a continuidade do processo de escolarização, através dessa modalidade de ensino. Há, sem sombra de dúvida, produção de saberes quando os

9 alunos da EJA associam os conhecimentos que já possuem sobre o mundo, a outros adquiridos de forma sistematizada e, consequentemente, irão socializar esses saberes adquiridos na escola a sua vida social. Neste sentido, é como disse Paulo Freire, a educação fornecendo condições de empoderamento para essas pessoas, para que não precisem pedir permissão para outras pessoas, senão a elas mesmas, para, ao conhecerem melhor a sociedade imediata em que habitam, compreendam a sociedade mais ampla. Ampliando ainda mais a importância da compreensão de que essa educação necessita ir além dos bancos escolares, Freire e Macedo (1994,) argumentam sobre a importância da escola e do professor nesse contexto por dizer que a educação é: [...] um projeto político no qual homens e mulheres afirmam seu direito e sua responsabilidade não apenas de ler, compreender e transformar suas experiências pessoais, mas também de reconstruir sua relação com a sociedade mais ampla. (FREIRE; MACEDO, 1994, p. 7). A Educação de Jovens e Adultos passa a tomar corpo como modalidade de ensino, a partir da aprovação da LDB 9394/96, (BRASIL, 1996), mas ainda, com a perspectiva de continuidade dos estudos através de exames de suplência. Entretanto, essa prática acabou por ser tomada como uma ação desqualificadora nesse processo de ensino, uma vez que a EJA passou a ser vista como apenas um meio de certificação, ou seja, não se olhava para a sua potencialidade didático/pedagógica ou, dito de outra forma, para seu caráter de empoderamento dos alunos nessa modalidade de ensino. No ano de 1997, contrapondo-se a este cenário de senso comum, que passa a se instalar e desqualificar o processo de ensino da EJA, temos um marco referencial que é a Declaração de Hamburgo sobre a EJA. Essa declaração foi a síntese da V Conferência Internacional para a Educação de Adultos (CONFINTEA). Esse evento delimitou novos rumos pensados para essa modalidade de ensino, e os caminhos pelos quais deveriam embalar nossos sonhos e aspirações para que a educação de jovens e adultos se firmasse no cenário educacional sob uma ótica mundial. Desse documento cabe destacar:

10 A educação de adultos torna-se mais que um direito: é a chave para o século XXI; é tanto uma consequência do exercício da cidadania, como plena participação na sociedade. Além do mais, é um poderoso argumento em favor do desenvolvimento ecológico sustentável, da democracia, da justiça, da igualdade entre sexo, do desenvolvimento sócio econômico e cientifico, além de um requisito fundamental para a construção de um mundo onde a violência cede lugar ao diálogo e a cultura da paz baseado na justiça. (UNESCO, 1997, p. 1). No cenário brasileiro podemos inferir que os desdobramentos dessa nova forma de conceber a EJA, estão contidos no Parecer nº 11, do Conselho Nacional de Educação, aprovado no ano 2000, em consonância com o que é garantido na Lei 9.394/96, e tendo a EJA como modalidade de ensino da Educação Básica. Sua organização definiu que a EJA seria ofertada nas etapas do Ensino Fundamental e Médio, com objetivos voltados para atender as especificidades das faixas etárias a serem beneficiadas por essa modalidade de ensino. Cabe salientar que seu discurso evoca os princípios de equidade, diferença, proporcionalidade e tendo como princípio norteador as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação de Jovens e Adultos. Entretanto, com a preocupação de avançar numa proposta de valorização e construção de uma identidade própria no Estado do Paraná, no que diz respeito a EJA: A Secretaria de Estado da Educação do Paraná, por meio do Departamento de Educação de Jovens e Adultos (DEJA), organizou amplas discussões e estudos das proposições curriculares, além do histórico das políticas e diagnóstico da EJA, do perfil dos educandos atendidos e das razões sociopolíticas e educacionais de constituição dessa demanda. A metodologia aplicada foi a da problematização, que implica pensar e caracterizar os desafios existentes para responder aos problemas da prática pedagógica. (PARANÁ, 2006, p. 15). Após proceder breve contextualização das conquistas adquiridas pela educação de jovens e adultos no contexto educacional, é pertinente realizar neste momento um recorte para a realidade social e educacional, tendo como referência o CEEBJA de Assis Chateaubriand, cidade interiorana, situada no Oeste do Estado do Paraná. De certo que, avançar sem analisarmos crítica e reflexivamente sobre as estruturas na qual essa localidade está constituída, é ainda pensar numa educação que ainda não esteja voltada para a formação integral do indivíduo.

11 Nos deparamos com muitos, jovens e adultos que ainda não concluíram seu processo de escolarização, onde os mesmos constantemente defrontam-se com problemáticas intensas, impiedosas e excludentes. Numa sociedade constituída no campo tecnológico da comunicação, em total desenvolvimento capitalista e perante a crise econômica vivenciada no contexto nacional atual. Ainda sob a ótica dessa problemática, o público específico a EJA, traz consigo as sequelas de experiências frustradas no campo educacional e, até mesmo violentas que vivenciam e ou vivenciaram em sua vida social. Os mesmos possuem vasta bagagem cultural relativamente diversificadas, com conhecimentos acumulados sobretudo, sobre o mundo que o cerca. Uma grande maioria dessas pessoas encontram-se ainda que sentindo-se humilhados, pela condição de excluídos no processo de escolarização, isso por inúmeros motivos, valendo destacar alguns motivos desse universo, dentre eles, a necessidade de trabalhar, as adaptações aos métodos de ensino e principalmente aos conteúdos descontextualizados à sua realidade. Quando retornam ao convívio escolar, tristemente relatam que encontram a mesma escola que o excluiu há anos, com posicionamentos pedagógicos, metodologias, visão sobre educação, escola e de educando quase idênticas à do passado. Percebem muitas vezes, que a escola ainda continua a mesma, com regras específicas e generalizadas, podendo desta forma também contribuir com os índices de evasão ocorridos na EJA e, o que é pior, mais uma vez perdemos essa pessoa de dentro dos espaços escolares. Não estaremos novamente perdendo apenas um aluno, nas estatísticas do sistema educacional, mas, um ser humano que outra vez perdeu a chance de se colocar sob forma igualitária perante seus pares. Esse indivíduo, por não possuir a obrigatoriedade legal de frequentar o processo de escolarização de nossas instituições de ensino, dificilmente este retornará às salas de aula. Mesmo oportunizando o acesso educacional, nessa modalidade de ensino, os índices sobre a evasão escolar tem sido motivo de grande preocupação por parte dos envolvidos nesse processo de ensino e aprendizagem. Essa preocupação também é latente nos programas dedicados a educação de jovens e adultos no CEEBJA de Assis Chateaubriand.

12 Para tanto, faz-se necessário discutir e propor mudanças de atitudes no que se refere a educação pensada para além dos bancos escolares, como afirmam Freire e Macedo (1994, p. 7), uma educação que seja um projeto político no qual homens e mulheres afirmam seu direito e sua responsabilidade não apenas de ler, compreender e transformar suas experiências pessoais, mas também de reconstruir sua relação com a sociedade mais ampla. Logo, é imprescindível a discussão sobre a evasão de nossos alunos da EJA. METODOLOGIA O desenvolvimento desse projeto será realizado com os professores que trabalham com a Educação de Jovens e Adultos, do Centro Estadual de Educação Básica para Jovens e Adultos CEEBJA, situado à Rua Brasília nº 45, centro, no município de Assis Chateaubriand, no Oeste do Paraná. Essa instituição de ensino oferta a EJA nas modalidades Ensino Fundamental Fase II e Ensino Médio, criado com a finalidade de atender educandos com faixa etária de acordo com o que estabelece a legislação educacional vigente, nacional e estadual. O atendimento educacional abrange além de Assis Chateaubriand, município sede, os Municípios de Brasilândia do Sul, Formosa do Oeste, Jesuítas e Tupãssi. O CEEBJA oferta também os Exames de Suplência na modalidade Convencional e Online, no Ensino Fundamental para maiores de 15 anos e o Ensino Médio para maiores de 18 anos. Para que este projeto de intervenção possa ser atrativo, pretendo utilizar os recursos tecnológicos disponíveis na escola e também os recursos tecnológicos móveis, aplicação de questionários para os docentes que trabalham no CEEBJA e aos educandos que efetivarem sua matrícula para o ano letivo de Em sequência à tabulação desses dados, obteremos o perfil dos educandos e educadores do CEEBJA onde, pretende-se realizar a socialização dos mesmos, sob forma de assembleia para a comunidade escolar, com a presença das Instâncias Colegiadas. Espera-se realizar momentos de estudos, disponibilizados durante o período letivo de 2017, para os professores que trabalham nesta escola, contendo carga horária

13 de 32 horas presenciais, divididas em encontros semanais com 4 horas de duração por encontro. Serão disponibilizados textos referentes a construção histórica e a contribuição da pedagogia de Paulo Freire na Educação de Jovens Adultos, documentários relacionados a evasão escolar na EJA, textos que retratem aspectos sobre a formação de professores, com enfoque na Educação de Jovens e Adultos. As ações que serão desenvolvidas deverão contemplar também os alunos que frequentam regulamente o CEEBJA, para que estes sintam-se estimulados e acolhidos dentro de suas especificidades e necessidades educativas objetivando a não desistência dos mesmos nesta importante etapa de formação. Esse Projeto de Intervenção é em toda sua essência, pensado na busca de respostas às angústias geradas sobre a problemática que a evasão escolar gera em todos os profissionais que aqui trabalham, firmando um elo onde a valorização dos profissionais que aqui trabalham é primordial para o processo de ensino e aprendizagem. REFERÊNCIAS BRANDÃO, Carlos R. O que é educação. 33 ed. São Paulo: Brasiliense, BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: Lei n /96. Brasília, CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Resolução n. 01 de 5 de julho de Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos. Presidente: Francisco Aparecido Cordão. Diário Oficial da União. Brasília, FREIRE, Paulo. Alfabetização: leitura da palavra leitura do mundo / Paulo Freire, Donaldo Macedo: tradução Lólio Lourenço de Oliveira. Rio de Janeiro: Paz e Terra, ª Reimpressão Educação e Mudança / Paulo Freire; prefácio Moacir Gadotti; tradução Lilian Lopes Martin. 34 ed. ver. e atual. São Paulo: Paz e Terra, GADOTTI, Moacir. A escola e o professor: Paulo Freire e a paixão de ensinar / Moacir Gadotti. 1 ed. São Paulo: Publisher Brasil, 2007.

14 . Perspectivas atuais da educação. São Paulo. Perspec. [online]. 2000, vol. 14, n.2, pp Acesso: 28/05/2016. PAIVA, Vanilda Pereira. Educação Popular e Educação de Adultos / Vanilda Pereira Paiva. Temas Brasileiros II. Instituto Brasileiro de Desenvolvimento (IBRADES), São Paulo: Edições Loyola, Paulo Freire e o Nacionalismo-Desenvolvimentista / Vanilda Pereira Paiva. Coleção Educação e Transformação. Volume 3. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira S.A. Edições UFC, PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação SEED. Diretrizes Curriculares da Educação de Jovens e Adultos. Curitiba. SEED, PINTO, Álvaro Vieira. Sete Lições sobre Educação de Adultos: introdução e entrevista de Dermeval Saviani e Betty Antunes de Oliveira: versão final revista pelo autor. 7 ed. São Paulo: Cortez: Autores Associados SAVIANI, Dermeval. Aberturas para a história da educação: do debate teóricometodológico no campo da história ao debate sobre a construção do sistema nacional de educação no Brasil. Campinas-SP: Autores Associados, SESI/UNESCO. Conferência Internacional sobre Educação de Adultos CONFINTEA (V: 1997: Hamburgo, Alemanha): Declaração de Hamburgo: agenda para o futuro. Brasília: SESI/UNESCO, p. (Série SESI/UNESCO Educação do Trabalhador; 1). TEDESCO, Juan Carlos. Elementos para un diagnostico del sistema educativo tradicional en América Latina. In: Unesco/Cepal/PNUD. El cambio educativo: situación y condiciones. Informes Finales 2. TEIXEIRA, Anísio. Educação não é privilégio. 2 ed. Revista e ampliada. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1968.

EVASÃO EM CURSOS A DISTÂNCIA: ANÁLISE DOS MOTIVOS DE DESISTÊNCIA E PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA INTRODUÇÃO

EVASÃO EM CURSOS A DISTÂNCIA: ANÁLISE DOS MOTIVOS DE DESISTÊNCIA E PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA INTRODUÇÃO EVASÃO EM CURSOS A DISTÂNCIA: ANÁLISE DOS MOTIVOS DE DESISTÊNCIA E PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA Adonias Soares da Silva Junior Universidade Federal de Rondônia- UNIR Anabela Aparecida Silva Barbosa

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 19 DE AGOSTO DE 2010

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 19 DE AGOSTO DE 2010 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.035, DE 19 DE AGOSTO DE 2010 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em

Leia mais

CURSO TÉCNICO EM (Nome do curso) Nome completo do estagiário (Iniciais maiúsculas)

CURSO TÉCNICO EM (Nome do curso) Nome completo do estagiário (Iniciais maiúsculas) SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MEC SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO IFMT PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

Leia mais

Saúde da Mulher. Fernanda Barboza

Saúde da Mulher. Fernanda Barboza Saúde da Mulher Fernanda Barboza Caderno de Atenção Básica n 26 Saúde Sexual e Reprodutiva Introdução e conceitos CAB 26 CAB 26 Direitos, saúde sexual e saúde reprodutiva: marcos legais e políticos; O

Leia mais

ESTÁGIO E PRÁTICA PROFISSIONAL DOS CURSOS TÉCNICOS DO IFSUDESTEMG

ESTÁGIO E PRÁTICA PROFISSIONAL DOS CURSOS TÉCNICOS DO IFSUDESTEMG ESTÁGIO E PRÁTICA PROFISSIONAL DOS CURSOS TÉCNICOS DO IFSUDESTEMG Frase Lei 11.788/2008 a Lei do Estágio Conceito: conforme art. 1º, Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente

Leia mais

Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium

Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium PRÓ-REITORIA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO EDITAL N. 003/2011 PROJETO DE PESQUISA PIBIC/CNPQ/UNISALESIANO 2011/2012 A Pró-Reitoria de Ensino, Pesquisa e Extensão, no uso de suas atribuições legais, torna

Leia mais

CIRCUNFERÊNCIA: UMA PRÁTICA EM SALA DE AULA

CIRCUNFERÊNCIA: UMA PRÁTICA EM SALA DE AULA na Contemporaneidade: desafios e possibilidades CIRCUNFERÊNCIA: UMA PRÁTICA EM SALA DE AULA Talita Ferreira da Silva Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas UNESP talitaferreira@outlook.com

Leia mais

IV Simpósio de Pesquisa e Práticas Pedagógicas dos Docentes do UGB ANAIS

IV Simpósio de Pesquisa e Práticas Pedagógicas dos Docentes do UGB ANAIS Fundamentos Históricos Teóricos e Metodológicos do Serviço Social I, II, III e IV Mariana Figueiredo de Castro Pereira Mestre em Serviço Social pela Pontifícia Universidade Católica - Rio de Janeiro Dados

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA DE SEMINÁRIOS TÉCNICOS CIENTÍFICOS

REGULAMENTO DA DISCIPLINA DE SEMINÁRIOS TÉCNICOS CIENTÍFICOS REGULAMENTO DA DISCIPLINA DE SEMINÁRIOS TÉCNICOS CIENTÍFICOS REGULAMENTO DA DISCIPLINA DE SEMINÁRIOS TÉCNICOS CIENTÍFICOS Dispõe sobre as ações que regulamenta a disciplina de Seminários Técnicos Científicos

Leia mais

O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA E A EDUCAÇÃO MATEMÁTICA DO CAMPO EM ESCOLAS RURAIS DE PICOS/PI

O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA E A EDUCAÇÃO MATEMÁTICA DO CAMPO EM ESCOLAS RURAIS DE PICOS/PI O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA E A EDUCAÇÃO MATEMÁTICA DO CAMPO EM ESCOLAS RURAIS DE PICOS/PI Maria do Socorro Rodrigues, Jutta C. R. Justo Universidade Luterana do Brasil - ULBRA Políticas

Leia mais

EDITAL Nº 05/2019. Seleção para bolsas de monitoria em disciplinas de Ensino Médio e de Ensino Superior

EDITAL Nº 05/2019. Seleção para bolsas de monitoria em disciplinas de Ensino Médio e de Ensino Superior MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS BENTO GONÇALVES EDITAL Nº 05/2019 Seleção para bolsas

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Comissão de Educação Infantil Parecer CME/PoA n.º 4/2018 Processo n.º 001.005345.16.2 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Renova a autorização

Leia mais

A ARTE NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

A ARTE NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS A ARTE NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Amanda Cristiane Facio 1 - UELPR Aquilane Beserra Marcelino 2 - UELPR Eixo Educação de Jovens e Adultos e Profissionalizante Agência Financiadora: CAPES Resumo O

Leia mais

CONSTITUIÇÃO HISTÓRICA DA SAÚDE NA ESCOLA 1

CONSTITUIÇÃO HISTÓRICA DA SAÚDE NA ESCOLA 1 CONSTITUIÇÃO HISTÓRICA DA SAÚDE NA ESCOLA 1 Tatiane Cristina Possel Greter 2, Maria Cristina Pansera De Araújo 3. 1 Pesquisa desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Educação nas Ciências 2 Mestranda

Leia mais

SERÁ O FIM DA EJA EM CASTRO

SERÁ O FIM DA EJA EM CASTRO 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA SERÁ O FIM

Leia mais

PROGRAMAS E PROJETOS DE EXTENSÃO GERÊNCIA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CAMPUS UNIVERSITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS PROJETO DE EXTENSÃO

PROGRAMAS E PROJETOS DE EXTENSÃO GERÊNCIA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CAMPUS UNIVERSITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS PROJETO DE EXTENSÃO PROGRAMAS E PROJETOS DE EXTENSÃO GERÊNCIA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CAMPUS UNIVERSITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS PROJETO DE EXTENSÃO ESPAÇO HIPERMÍDIA: UM PORTAL DE CONHECIMENTOS COORDENAÇÃO Coordenador:

Leia mais

Duplicidade de títulos na biblioteca universitária: avaliação do uso como subsídio para a tomada de decisão

Duplicidade de títulos na biblioteca universitária: avaliação do uso como subsídio para a tomada de decisão Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Duplicidade de títulos na biblioteca universitária: avaliação do uso como subsídio para a tomada de decisão Rubens da Costa Silva Filho (UFRGS) - rubens.silva@ufrgs.br

Leia mais

INOVAÇÃO EM FOCO: O REPENSAR DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL

INOVAÇÃO EM FOCO: O REPENSAR DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL INOVAÇÃO EM FOCO: O REPENSAR DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL MARINGÁ/PR MAIO/2018 Fernando Alberto Jorgeto - Unicesumar - fernandojorgeto@gmail.com Ednar Rafaela

Leia mais

ESCLARECIMENTO E TRADIÇÃO: ENSINO DE FILOSOFIA POR MEIO DA APROPRIAÇÃO DE CONCEITOS

ESCLARECIMENTO E TRADIÇÃO: ENSINO DE FILOSOFIA POR MEIO DA APROPRIAÇÃO DE CONCEITOS ESCLARECIMENTO E TRADIÇÃO: ENSINO DE FILOSOFIA POR MEIO DA APROPRIAÇÃO DE CONCEITOS Cosmo Rafael Gonzatto 1 Resumo: Palavras chaves: Abstract: Keywords: Considerações iniciais Desde o seu surgimento, a

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 056/2016 DIRETORIA DA UNIDADE ACADÊMICA DE GRADUAÇÃO

INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 056/2016 DIRETORIA DA UNIDADE ACADÊMICA DE GRADUAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 056/2016 DIRETORIA DA UNIDADE ACADÊMICA DE GRADUAÇÃO Aprova o Regulamento de Estágio Obrigatório do Curso de Engenharia de Produção currículo 1- Porto Alegre. O Diretor da, no uso

Leia mais

ESTADO DO CONHECIMENTO DAS MONOGRAFIAS DE PEDAGOGIA DA UFRPE/ UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS: PERSPECTIVAS DA EJA E EDUCAÇÃO MATEMÁTICA

ESTADO DO CONHECIMENTO DAS MONOGRAFIAS DE PEDAGOGIA DA UFRPE/ UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS: PERSPECTIVAS DA EJA E EDUCAÇÃO MATEMÁTICA ISSN 2316-7785 ESTADO DO CONHECIMENTO DAS MONOGRAFIAS DE PEDAGOGIA DA UFRPE/ UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS: PERSPECTIVAS DA EJA E EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Arlam Dielcio Pontes da Silva Universidade Federal

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais Colégio Técnico Plano de Ensino

Universidade Federal de Minas Gerais Colégio Técnico Plano de Ensino Disciplina: Carga horária total: Universidade Federal de Minas Gerais Plano de Ensino 4 horas/aula semanais (3 horas e 20 minutos) Ano: 2015 Curso: Matemática Regime: anual (anual/semestral/outro) Série:

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Santana do Ipanema, AL 14/01/2014 - Pág 1 de 14 Report a map error Caracterização do território Área 438,99 km² IDHM 2010 0,591 Faixa do IDHM Baixo (IDHM entre 0,5 e 0,599) (Censo

Leia mais

Missão. Objetivos Específicos

Missão. Objetivos Específicos CURSO: Engenharia Ambiental e Sanitária Missão O Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar profissionais com sólida formação técnico científica nas áreas

Leia mais

Sociedade Cultural e Educacional do Interior Paulista Faculdade de Ensino Superior do Interior Paulista FAIP

Sociedade Cultural e Educacional do Interior Paulista Faculdade de Ensino Superior do Interior Paulista FAIP Normas para Publicação da Revista Científica da FAIP II - Normas aprovadas pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão CEPE, da Faculdade de Ensino Superior Do Interior Paulista - FAIP, para aceite de

Leia mais

Ano Letivo de 2013/2014

Ano Letivo de 2013/2014 Ano Letivo de 01/01 PLANIFICAÇÃO ANUAL Disciplina de MATEMÁTICA - 10º Ano Curso Profissional de Técnico de Comércio Turma K Lurdes Marques OBJECTIVOS GERAIS São finalidades da disciplina no ensino secundário:

Leia mais

Análise Internacional Comparada de Políticas Curriculares. Paula Louzano Universidade de São Paulo

Análise Internacional Comparada de Políticas Curriculares. Paula Louzano Universidade de São Paulo Análise Internacional Comparada de Políticas Curriculares Paula Louzano Universidade de São Paulo CONSED, Florianópolis, 19/03/2015 Pesquisa Como diferentes países tratam a questão do currículo como política

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS RESOLUÇÃO N o 14/2018, DE 9 DE OUTUBRO DE 2018 Dispõe sobre o provimento de vagas remanescentes nos cursos de graduação da UFMG e revoga a Resolução n o 13/2014, de 23 de setembro de 2014. O CONSELHO DE

Leia mais

NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO

NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO Desenvolvimento de Conteúdos do Curso de Psicopedagogia Clínica Curso de Psicopedagogia Clínica Ementa do Curso: O processo de ensino e de aprendizagem. Teorias psicopedagógicas.

Leia mais

EDITAL N 001 DE 12 DE DEZEMBRO DE 2016 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE MONITORIA 2017/1

EDITAL N 001 DE 12 DE DEZEMBRO DE 2016 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE MONITORIA 2017/1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS CÂMPUS AVANÇADO ARCOS GABINETE DA DIRETORA GERAL PRÓ TEMPORE

Leia mais

NCE/10/02551 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/10/02551 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/10/02551 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: IPV + IPVC + IPBragança + UTAD

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE CARREIRA E CAPACITAÇÃO DO CORPO DOCENTE (PRODOC)

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE CARREIRA E CAPACITAÇÃO DO CORPO DOCENTE (PRODOC) REGULAMENTO DO PROGRAMA DE CARREIRA E CAPACITAÇÃO DO CORPO DOCENTE () DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente regulamento refere-se ao processo de formação e capacitação docente regulamentando a promoção

Leia mais

ASSOCIACAO EDUCACIONAL DE ENSINO SUPERIOR UNIAO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS RELATÓRIO POR CURSO DE RESPOSTAS DE ALUNOS 2º SEMESTRE DE 2013

ASSOCIACAO EDUCACIONAL DE ENSINO SUPERIOR UNIAO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS RELATÓRIO POR CURSO DE RESPOSTAS DE ALUNOS 2º SEMESTRE DE 2013 ASSOCIACAO EDUCACIONAL DE ENSINO SUPERIOR UNIAO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS RELATÓRIO POR CURSO DE RESPOSTAS DE ALUNOS 2º SEMESTRE DE 2013 GERAL DE ALUNOS 1.1 Organização Institucional Q1 Cumprimento

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE NITERÓI EDITAL Nº 04/ SEMECT

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE NITERÓI EDITAL Nº 04/ SEMECT SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE NITERÓI EDITAL Nº 04/2016 - SEMECT SEMANA NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA III FEIRA MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO DE NITERÓI 1.

Leia mais

Palavras-chave: Estágio Supervisionado; Formação docente; Teoria e Prática.

Palavras-chave: Estágio Supervisionado; Formação docente; Teoria e Prática. RELEVÂNCIA E DIFICULDADES DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO NA FORMAÇÃO DO PEDAGOGO: relatos de graduação Luiara Maria da Cruz Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS/CPNV) luiaracruz@hotmail.com Daiana

Leia mais

APRENDIZAGEM MATEMÁTICA DE CRIANÇAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NO CONTEXTO DO PIBID

APRENDIZAGEM MATEMÁTICA DE CRIANÇAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NO CONTEXTO DO PIBID ISSN 2316-7785 APRENDIZAGEM MATEMÁTICA DE CRIANÇAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NO CONTEXTO DO PIBID Kamilly Neumann Braun Universidade Estadual do Centro Oeste (Bolsista PIBID) kamillybraun06@hotmail.com

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS, EDUCAÇÃO SUPERIOR E NORMAS JURÍDICAS Michelle Feitosa Magno UFPA

POLÍTICAS PÚBLICAS, EDUCAÇÃO SUPERIOR E NORMAS JURÍDICAS Michelle Feitosa Magno UFPA POLÍTICAS PÚBLICAS, EDUCAÇÃO SUPERIOR E NORMAS JURÍDICAS Michelle Feitosa Magno UFPA micmagno@yahoo.com.br Resumo: Este texto apresenta resultados preliminares da pesquisa que tem como objetivo central

Leia mais

EDITAL CAMPUS PORTO ALEGRE Nº 02, DE 08 DE JANEIRO DE 2019 SELEÇÃO DE BOLSISTA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E/OU TECNOLÓGICA

EDITAL CAMPUS PORTO ALEGRE Nº 02, DE 08 DE JANEIRO DE 2019 SELEÇÃO DE BOLSISTA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E/OU TECNOLÓGICA EDITAL CAMPUS PORTO ALEGRE Nº 02, DE 08 DE JANEIRO DE 2019 SELEÇÃO DE BOLSISTA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E/OU TECNOLÓGICA O Diretor-geral do do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio

Leia mais

CHAMADA UNIVERSAL MCTI/CNPq Nº 01/2016. Prof. Dr. Geraldo Eduardo da Luz Júnior

CHAMADA UNIVERSAL MCTI/CNPq Nº 01/2016. Prof. Dr. Geraldo Eduardo da Luz Júnior CHAMADA UNIVERSAL MCTI/CNPq Nº 01/2016 Prof. Dr. Geraldo Eduardo da Luz Júnior Objetivo Apoiar projetos de pesquisa científica e tecnológica que visem contribuir significativamente para o desenvolvimento

Leia mais

Metodologia do Ensino e Pesquisa Tecnológica - MEPT

Metodologia do Ensino e Pesquisa Tecnológica - MEPT Escola Politécnica da Universidade de Pernambuco POLI/UPE Programa de Pós-graduação em Engenharia Civil PEC Metodologia do Ensino e Pesquisa Tecnológica - MEPT Diário de Bordo Como instrumento pedagógico

Leia mais

BIBLIOTECA PAULO FREIRE RELATÓRIO GERAL

BIBLIOTECA PAULO FREIRE RELATÓRIO GERAL Feduc - Faculdade do Educador BIBLIOTECA PAULO FREIRE RELATÓRIO GERAL São Paulo Setembro 2017 Este documento descreve a Biblioteca Paulo Freire, referente ao espaço físico, acervo, recursos tecnológicos

Leia mais

Iam Iniciativa Jovem Anhembi Morumbi Formulário de inscrição

Iam Iniciativa Jovem Anhembi Morumbi Formulário de inscrição Iam Iniciativa Jovem Anhembi Morumbi Formulário de inscrição Preencha todas as informações solicitadas. Você poderá salvar as etapas do processo de inscrição a qualquer momento. Quando concluir o preenchimento

Leia mais

Impacto do aumento do salário mínimo dos últimos 8 anos nas contas municipais

Impacto do aumento do salário mínimo dos últimos 8 anos nas contas municipais 9 Impacto do aumento do salário mínimo dos últimos 8 anos nas contas municipais O governo federal adotou nos últimos anos uma política de aumento de renda via aumentos reais do salário mínimo. Esta política

Leia mais

O LIVRO DIDÁTICO DE ARTE: PRESSUPOSTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS NO PROCESSOPEDAGÓGICO 1

O LIVRO DIDÁTICO DE ARTE: PRESSUPOSTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS NO PROCESSOPEDAGÓGICO 1 O LIVRO DIDÁTICO DE ARTE: PRESSUPOSTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS NO PROCESSOPEDAGÓGICO 1 Mirian Ferreira da Silva Bogéa; Especialista em Educação Especial Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

Leia mais

PERFIL DO DOCENTE 2015/2016 1

PERFIL DO DOCENTE 2015/2016 1 PERFIL DO DOCENTE 215/216 1 Índice FICHA TÉCNICA Título Perfil do Docente 215/216 Autoria Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC) Direção de Serviços de Estatísticas da Educação (DSEE)

Leia mais

REFLETINDO SOBRE A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL

REFLETINDO SOBRE A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL 1 REFLETINDO SOBRE A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL Robson Stigar & Neivor Schuck Introdução O presente texto tem por objetivo refletir sobre a história da educação no Brasil, tendo em vista as suas varias

Leia mais

FUNDAMENTAÇÃO E PROPOSTA DE UM PROJETO DE EXTENSÃO: CONSTRUINDO SABERES ATRAVÉS DO COMPUTADOR E INTERNET

FUNDAMENTAÇÃO E PROPOSTA DE UM PROJETO DE EXTENSÃO: CONSTRUINDO SABERES ATRAVÉS DO COMPUTADOR E INTERNET FUNDAMENTAÇÃO E PROPOSTA DE UM PROJETO DE EXTENSÃO: CONSTRUINDO SABERES ATRAVÉS DO COMPUTADOR E INTERNET Área temática: Educação Nome dos autores: Andreia de Jesus¹; Luiz A. P. Neves¹; Alexander R. Kutzke¹;

Leia mais

Taxa de desemprego estimada em 10,5%

Taxa de desemprego estimada em 10,5% 9 de novembro de 216 Estatísticas do Emprego 3.º trimestre de 216 Taxa de desemprego estimada em 1,5 A taxa de desemprego no 3.º trimestre de 216 foi 1,5. Este valor é inferior em,3 pontos percentuais

Leia mais

LEVANTAMENTO DA AUTOMEDICAÇÃO REALIZADA NO BAIRRO XIV DE NOVEMBRO, CASCAVEL, 2008

LEVANTAMENTO DA AUTOMEDICAÇÃO REALIZADA NO BAIRRO XIV DE NOVEMBRO, CASCAVEL, 2008 LEVANTAMENTO DA AUTOMEDICAÇÃO REALIZADA NO BAIRRO XIV DE NOVEMBRO, CASCAVEL, 2008 Júlia Maria Tonin Geiss 1 Suzane Virtuoso Cíntia Cestari Rafaela Rauber RESUMO A automedicação é um procedimento caracterizado

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS EDITAL 01/2016

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS EDITAL 01/2016 EDITAL 01/2016 A Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (PRAE), a Coordenação de Ações Afirmativas e Políticas Estudantis (CAPE) e o Núcleo de Ações Afirmativas e Diversidade (NUAAD) da Universidade Federal

Leia mais

MATEMÁTICA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO NOTA ENSINO MÉDIO SÉRIE: 1ª TURMAS: ABCD TIPO: U ETAPA: 1ª PROFESSOR(ES): MAGNA E THAÍS VALOR: 3,0 PONTOS

MATEMÁTICA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO NOTA ENSINO MÉDIO SÉRIE: 1ª TURMAS: ABCD TIPO: U ETAPA: 1ª PROFESSOR(ES): MAGNA E THAÍS VALOR: 3,0 PONTOS MATEMÁTICA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO ENSINO MÉDIO SÉRIE: 1ª TURMAS: ABCD TIPO: U ETAPA: 1ª PROFESSOR(ES): MAGNA E THAÍS VALOR: 3,0 PONTOS NOTA ALUNO(A): Nº: DATA: / /2017 I INTRODUÇÃO Este roteiro tem como

Leia mais

Guia de Curso. Administração e Gestão Educacional. Mestrado em. Universidade Aberta Departamento de Educação e Ensino a Distância

Guia de Curso. Administração e Gestão Educacional. Mestrado em. Universidade Aberta Departamento de Educação e Ensino a Distância Universidade Aberta Sede R. da Escola Politécnica, 147 1269-001 Lisboa Coordenadora: Lídia Grave-Resendes Guia de Curso Vice-Coordenadora: Cláudia Neves Secretariado do Curso 7 Liberdade Almeida E-mail:

Leia mais

2.2. Os documentos apresentados pelo candidato não poderão ser substituídos, assim como não poderão ser acrescentados novos documentos ao processo.

2.2. Os documentos apresentados pelo candidato não poderão ser substituídos, assim como não poderão ser acrescentados novos documentos ao processo. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS Campus Sabará Direção Geral Gabinete Rodovia MGC 262, Km 10

Leia mais

O ENSINO DE CIENCIAS NA FORMAÇÃO DO PEDAGOGO

O ENSINO DE CIENCIAS NA FORMAÇÃO DO PEDAGOGO O ENSINO DE CIENCIAS NA FORMAÇÃO DO PEDAGOGO Resumo Patrícia Miola 1 - UFFS Sandra Simone Höpner Pierozan 2 - UFFS Grupo de Trabalho - Formação de Professores e Profissionalização Docente Agência Financiadora:

Leia mais

Políticas públicas em educação do campo: Pronera, Procampo e Pronacampo

Políticas públicas em educação do campo: Pronera, Procampo e Pronacampo Artigo Resumo Políticas públicas em educação do campo: Pronera, Procampo e Pronacampo Public policies for rural education: Pronera, Procampo and Pronacampo Ramofly Bicalho dos Santos 1, Marizete Andrade

Leia mais

EDITAL Nº 46/2013 EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA PARA APOIO/CONCESSÃO DE AUXÍLIO TRANSPORTE TERRESTRE COLETIVO

EDITAL Nº 46/2013 EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA PARA APOIO/CONCESSÃO DE AUXÍLIO TRANSPORTE TERRESTRE COLETIVO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS E COMUNITÁRIOS-PROEST PROGRAMA DE AUXÍLIO PARA EVENTOS EDITAL Nº 46/2013 EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA PARA APOIO/CONCESSÃO DE AUXÍLIO

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DE PROJETOS DE EXTENSÃO - PBAEX. Anexo V

RELATÓRIO FINAL DE PROJETOS DE EXTENSÃO - PBAEX. Anexo V RELATÓRIO FINAL DE PROJETOS DE EXTENSÃO - PBAEX REGISTRO PROEX N /2015 1 - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO CÂMPUS: Boa Vista Anexo V TÍTULO PROJETO: O reaproveitamento dos alimentos desperdiçados nas feiras livres

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA UNIVERSIDDE DE SÃO PULO FCULDDE DE ECONOMI, DMINISTRÇÃO E CONTBILIDDE DEPRTMENTO DE ECONOMI EE 308 Macroeconomia II 2º Semestre de 2017 Noturno Prof. Fernando Rugitsky Lista de Exercícios 4 [Os primeiros

Leia mais

b) As finalidades e as linhas de orientação estratégica que conferem sentido e coerência a cada um dos cursos;

b) As finalidades e as linhas de orientação estratégica que conferem sentido e coerência a cada um dos cursos; AVALIAÇÃO DO APROVEITAMENTO DOS ESTUDANTES DA ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE PORTALEGRE Conselho Pedagógico (sujeito a ratificação) 02 08 2016 3 Preâmbulo Tendo por base a Lei n.º 62/2007 de 10 de setembro

Leia mais

Edital de Seleção Pública nº 2014/005 - Redes ECOFORTE Anexo I

Edital de Seleção Pública nº 2014/005 - Redes ECOFORTE Anexo I 1. RESUMO DO PROJETO MODELO DE PLANO DE TRABALHO PLANO DE TRABALHO 1.1 Municípios de Desenvolvimento do Projeto (separar os municípios por UF) UF 1.2 Região de Desenvolvimento do Projeto: (indicar a de

Leia mais

DIÁRIO DE CAMPO NA FORMAÇÃO DOCENTE COMO FERRAMENTA DE REFLEXÃO ACERCA DO PROCESSO DE PROFISSIONALIZAÇÃO.

DIÁRIO DE CAMPO NA FORMAÇÃO DOCENTE COMO FERRAMENTA DE REFLEXÃO ACERCA DO PROCESSO DE PROFISSIONALIZAÇÃO. DIÁRIO DE CAMPO NA FORMAÇÃO DOCENTE COMO FERRAMENTA DE REFLEXÃO ACERCA DO PROCESSO DE PROFISSIONALIZAÇÃO. Daniele Bezerra dos Santos (1); Clécio Danilo Dias da Silva (2), Isabel Cristina Amaral de Sousa

Leia mais

MEMORIAL DE ACCs NOME DO ALUNO (Nº DA MATRÍCULA)

MEMORIAL DE ACCs NOME DO ALUNO (Nº DA MATRÍCULA) UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS E LITERATURAS ESTRANGEIRAS LETRAS ESTRANGEIRAS LÍNGUA INGLESA E LITERATURAS MODALIDADE A DISTÂNCIA MEMORIAL

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 238 aprovado pela portaria Cetec nº 172 de 13/09/2013 Etec Sylvio de Mattos Carvalho Código: 103 Município: Matão Eixo Tecnológico: Controle

Leia mais

SELEÇÃO DE MONITORES EDITAL Nº 02/2019 IFPI- CAMPUS VALENÇA DO PIAUÍ

SELEÇÃO DE MONITORES EDITAL Nº 02/2019 IFPI- CAMPUS VALENÇA DO PIAUÍ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ - IFPI DIREÇÃO GERAL DIREÇÃO DE ENSINO - PROEN SELEÇÃO DE MONITORES EDITAL Nº 02/2019 IFPI- CAMPUS VALENÇA DO PIAUÍ O

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA DOUTORADO EM SISTEMAS DE GESTÃO SUSTENTÁVEIS

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA DOUTORADO EM SISTEMAS DE GESTÃO SUSTENTÁVEIS UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA DOUTORADO EM SISTEMAS DE GESTÃO SUSTENTÁVEIS EDITAL 2016/02 O DIRETOR DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE, CONSIDERANDO O QUE

Leia mais

FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: NOVAS POLÍTICAS PARA VELHAS PRÁTICAS!

FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: NOVAS POLÍTICAS PARA VELHAS PRÁTICAS! FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: NOVAS POLÍTICAS PARA VELHAS PRÁTICAS! RESUMO Flávia Fernanda Costa - UFRGS O texto trazido à discussão neste IX Encontro de Pesquisa da ANPEDSul, situa-se no campo das

Leia mais

Curso: Vínculos na aprendizagem Professor: Claudio Marques da Silva Neto. Maria da Graça Nicoletti Mizukami ENSINO: As abordagens do processo

Curso: Vínculos na aprendizagem Professor: Claudio Marques da Silva Neto. Maria da Graça Nicoletti Mizukami ENSINO: As abordagens do processo Curso: Vínculos na aprendizagem Professor: Claudio Marques da Silva Neto Maria da Graça Nicoletti Mizukami ENSINO: As abordagens do processo INTRODUÇÃO O Conhecimento humano, dependendo dos diferentes

Leia mais

APROVADOS APRESENTAÇÃO ORAL

APROVADOS APRESENTAÇÃO ORAL APROVADOS APRESENTAÇÃO ORAL A AVALIAÇÃO DE INTERESSES PROFISSIONAIS (AIP) NO PROCESSO DE ESCOLHA PROFISSIONAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA A ESCOLHA DA CARREIRA NA ADAPTAÇÃO ACADÊMICA: UMA PROPOSTA DE INTERVENÇÃO

Leia mais

EDITAL DO PROGRAMA DE BOLSAS DA PRÓ- REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS

EDITAL DO PROGRAMA DE BOLSAS DA PRÓ- REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS EDITAL DO PROGRAMA DE BOLSAS DA PRÓ- REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS Bolsas Aperfeiçoamento Agosto e Aperfeiçoamento Benefício Agosto INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS 2017 A Universidade Federal

Leia mais

O ENSINO DE JOVENS E ADULTOS NO BRASIL: DESAFIOS HIST RICOS, SOCIAIS E EDUCATIVOS.

O ENSINO DE JOVENS E ADULTOS NO BRASIL: DESAFIOS HIST RICOS, SOCIAIS E EDUCATIVOS. 1 O ENSINO DE JOVENS E ADULTOS NO BRASIL: DESAFIOS HIST RICOS, SOCIAIS E EDUCATIVOS. Marla Edimara Moreira da Silva 1 RESUMO O presente trabalho nortear algumas concep es e desafios hist ricos sobre o

Leia mais

1. DIÁRIO DE BORBO 1.1 CEREST

1. DIÁRIO DE BORBO 1.1 CEREST 1. DIÁRIO DE BORBO Baseando-se em uma pesquisa exploratória e qualitativa, o tema sobre ergonomia foi desenvolvido a partir de levantamento bibliográfico de revistas, livros, publicações e artigos científicos.

Leia mais

Revista da SBEnBio - Número VI Enebio e VIII Erebio Regional 3

Revista da SBEnBio - Número VI Enebio e VIII Erebio Regional 3 PESQUISAS SOBRE A EJA NA INTERFACE ENTRE CURRÍCULO E EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS E BIOLOGIA: PRIMEIRAS INCURSÕES ANALÍTICAS SOBRE A CONSTRUÇÃO CURRICULAR NO COLÉGIO DE APLICAÇÃO JOÃO XXIII/UFJF Ana Carolina Costa

Leia mais

Introdução a Redes. Alberto Felipe Friderichs Barros

Introdução a Redes. Alberto Felipe Friderichs Barros Introdução a Redes Alberto Felipe Friderichs Barros Introdução Desde os primórdios a comunicação é uma das maiores necessidades da sociedade humana. Introdução As redes surgiram devido uma necessidade

Leia mais

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010 A EDUCAÇÃO MATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES LEIGOS DA REDE ESTADUAL DE MATO GROSSO: PROJETO HOMEM x NATUREZA Izolda Strentzke Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Mato

Leia mais

ESTUDO DOS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO NO ESTADO DA PARAÍBA

ESTUDO DOS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO NO ESTADO DA PARAÍBA ESTUDO DOS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO NO ESTADO DA PARAÍBA Jasmyne Karla Vieira Souza Maciel¹; Patrícia Hermínio Cunha Feitosa 2. Universidade Federal de Campina Grande;

Leia mais

O PROFESSOR QUE MESTRA: TEORIA, PRÁTICAS E EXPERIÊNCIA FORMATIVA NOS USOS DO ROLEPLAYING GAME NA HISTÓRIA ENSINADA.

O PROFESSOR QUE MESTRA: TEORIA, PRÁTICAS E EXPERIÊNCIA FORMATIVA NOS USOS DO ROLEPLAYING GAME NA HISTÓRIA ENSINADA. O PROFESSOR QUE MESTRA: TEORIA, PRÁTICAS E EXPERIÊNCIA FORMATIVA NOS USOS DO ROLEPLAYING GAME NA HISTÓRIA ENSINADA. Introdução Cláudio Rodrigo Vasconcelos Universidade Federal de Pernambuco - FACEPE vasconcelosr@ymail.com

Leia mais

EDITAL N.º 02/2017 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA INGRESSO NOS CURSOS DE EXTENSÃO DO CAMPUS AVANÇADO PECÉM

EDITAL N.º 02/2017 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA INGRESSO NOS CURSOS DE EXTENSÃO DO CAMPUS AVANÇADO PECÉM MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ IFCE CAMPUS AVANÇADO PECÉM EDITAL N.º 02/2017 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA INGRESSO NOS CURSOS DE EXTENSÃO DO

Leia mais

BACHARELADO EM MODA HABILITAÇÃO EM DESIGN DE MODA

BACHARELADO EM MODA HABILITAÇÃO EM DESIGN DE MODA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE ARTES DEPARTAMENTO DE MODA BACHARELADO EM MODA HABILITAÇÃO EM DESIGN DE MODA Autores: Elen Makara Cristina Hammes Orientador: Professora Especialista Balbinette

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE DIREITO DA FCG PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE DIREITO DA FCG PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE DIREITO DA FCG PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO Dispõe sobre a forma de operacionalização do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do Curso de Direito. CAPITULO

Leia mais

ATELI : MODIFICANDO CONCEITOS COMPORTAMENTAIS EM UMA AULA SOBRE A PROFISS O POLICIAL

ATELI : MODIFICANDO CONCEITOS COMPORTAMENTAIS EM UMA AULA SOBRE A PROFISS O POLICIAL ATELI : MODIFICANDO CONCEITOS COMPORTAMENTAIS EM UMA AULA SOBRE A PROFISS O POLICIAL Autora: Denise Machado Moraes Co-autora: Helena Ten Caten dos Santos Co-autora: Rosa Maria Bortolotti de Camargo Orientadora:

Leia mais

A EXPANSÃO URBANA E A TERRITORIALIZAÇÃO DA POLÍTICA DE SAÚDE EM PARANAVAÍ. Eixo Temático: Política Social e Trabalho

A EXPANSÃO URBANA E A TERRITORIALIZAÇÃO DA POLÍTICA DE SAÚDE EM PARANAVAÍ. Eixo Temático: Política Social e Trabalho ISSN 2359-1277 A EXPANSÃO URBANA E A TERRITORIALIZAÇÃO DA POLÍTICA DE SAÚDE EM PARANAVAÍ RESUMO Eixo Temático: Política Social e Trabalho Letícia Fernanda Grazilio dos Santos e-mail: letícia_grazilio@outlook.com

Leia mais

A CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

A CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL A CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL REIS, Martha dos. Departamento de Didática. Faculdade de Filosofia e Ciências/ UNESP- Marília. Marthar@marilia.unesp.br Introdução Este

Leia mais

CENTRO SUPERIOR POLITÉCNICO

CENTRO SUPERIOR POLITÉCNICO MANUAL PARA ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CENTRO SUPERIOR POLITÉCNICO CURSO DE ENGENHAREIA DE PRODUÇÃO JANEIRO, 2016 1. INTRODUÇÃO O presente Manual

Leia mais

AVALIAÇÃO DA LEITURA: CONSIDERAÇÕES SOBRE A PRÁTICA DOCENTE

AVALIAÇÃO DA LEITURA: CONSIDERAÇÕES SOBRE A PRÁTICA DOCENTE AVALIAÇÃO DA LEITURA: CONSIDERAÇÕES SOBRE A PRÁTICA DOCENTE Ivaldo Eliziário dos Santos (1); Edmárcio Peixoto de Souza (2); Jamille Oliveira de Melo (3); Sara Talita Cordeiro Vilela (4) Samara Cavalcanti

Leia mais

ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2 2. ATIVIDADES 3. a. Atividades Informativas 3. b. Atividades Associativas 3. c. Atividades Internas da APEEAESEQ 3

ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2 2. ATIVIDADES 3. a. Atividades Informativas 3. b. Atividades Associativas 3. c. Atividades Internas da APEEAESEQ 3 ÍNDICE Pág. 1. INTRODUÇÃO 2 2. ATIVIDADES 3 a. Atividades Informativas 3 b. Atividades Associativas 3 c. Atividades Internas da 3 d. Atividades Financeiras 3 e. Atividades Cooperativas 4 f. Atividades

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O JPM AÇÕES FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO EM AÇÕES

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O JPM AÇÕES FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO EM AÇÕES LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O JPM AÇÕES FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO EM AÇÕES 08.621.010/0001-56 Informações referentes a Agosto de 2016 Esta lâmina contém um resumo

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: OS GRANDES TEMAS DA ATUALIDADE. Aldino Graef

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: OS GRANDES TEMAS DA ATUALIDADE. Aldino Graef ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: OS GRANDES TEMAS DA ATUALIDADE Aldino Graef Painel 33/119 Taxonomia da Administração Pública Federal e o Anteprojeto de Lei de Organização Administrativa ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: OS

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO ANA CAROLINA SANTOS DE LIMA O TRABALHO DOCENTE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA: UMA COMPREENSÃO DA PRÁTICA

Leia mais

Ensino de Ciências contextualizado: Uma proposta para aula de Química em turma de 9º Ano.

Ensino de Ciências contextualizado: Uma proposta para aula de Química em turma de 9º Ano. Ensino de Ciências contextualizado: Uma proposta para aula de Química em turma de 9º Ano. Nêmora Francine Backes*¹ (PG), Tânia Renata Prochnow² (PQ). *nemorafrancinebackes@yahoo.com.br ¹Mestranda do Programa

Leia mais

Projeto de Extensão Bulicomtu - Educação Popular e Promoção da Saúde

Projeto de Extensão Bulicomtu - Educação Popular e Promoção da Saúde Anais do 2º Congresso Brasileiro de Extensão Universitária Belo Horizonte 12 a 15 de setembro de 2004 Projeto de Extensão Bulicomtu - Educação Popular e Promoção da Saúde Área Temática de Desenvolvimento

Leia mais

[03] Introdução. [04] Experiência. [05] Tecnologia. [06] Capital Humano. [08] Atendimento e Profissionais Qualificados. [09] Certificações

[03] Introdução. [04] Experiência. [05] Tecnologia. [06] Capital Humano. [08] Atendimento e Profissionais Qualificados. [09] Certificações Sumário [03] Introdução [04] Experiência [05] Tecnologia [06] Capital Humano [08] Atendimento e Profissionais Qualificados [09] Certificações [10] Conclusão INTRODUÇÃO Escolher a empresa que irá monitorar

Leia mais

ABORDAGEM DAS TECNOLOGIAS INFORMATIZADAS NAS AULAS DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO DA FUNÇÃO DO 2º GRAU A PARTIR DO SOFTWARE GEOGEBRA

ABORDAGEM DAS TECNOLOGIAS INFORMATIZADAS NAS AULAS DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO DA FUNÇÃO DO 2º GRAU A PARTIR DO SOFTWARE GEOGEBRA ABORDAGEM DAS TECNOLOGIAS INFORMATIZADAS NAS AULAS DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO DA FUNÇÃO DO 2º GRAU A PARTIR DO SOFTWARE GEOGEBRA Mônica Cabral Barbosa; Cícero Félix da Silva; Jefferson Raniere Meira Gonzaga;

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.Br

BuscaLegis.ccj.ufsc.Br BuscaLegis.ccj.ufsc.Br Polícia Comunitária e a prevenção e investigação criminal Douglas Dias Torres Polícia Comunitária Definição: É importante definirmos o termo Polícia Comunitária e para isso preferimos

Leia mais

Vivência de situação pedagógica em hospital escola: uma reflexão crítica

Vivência de situação pedagógica em hospital escola: uma reflexão crítica Vivência de situação pedagógica em hospital escola: uma reflexão crítica FABRICIA ADRIANA MAZZO NEVES 1 RESUMO Relatar a vivência de uma ação pedagógica voltada ao processo de sensibilização de servidores

Leia mais

Curso de Formação. Gestão do Tempo e do Stress (Data de início: 19/09/ Data de fim: 24/10/2014)

Curso de Formação. Gestão do Tempo e do Stress (Data de início: 19/09/ Data de fim: 24/10/2014) Curso de Formação Gestão do Tempo e do Stress (Data de início: 19/09/2014 - Data de fim: 24/10/2014) I - Autoavaliação (formandos) A- Motivação para a Frequência da Ação 1- Identifique, de 1 (mais importante)

Leia mais

O MEMORIAL DESCRITIVO COMO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO CURSO PROFUNCIONÁRIO TURMA 2015 DO IFPR - EAD

O MEMORIAL DESCRITIVO COMO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO CURSO PROFUNCIONÁRIO TURMA 2015 DO IFPR - EAD O MEMORIAL DESCRITIVO COMO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO CURSO PROFUNCIONÁRIO TURMA 2015 DO IFPR - EAD Resumo Fábio Roberto Petroski1 - IFPR Marlene de Oliveira2 - IFPR Grupo de Trabalho Políticas Públicas,

Leia mais

ELEMENTOS PARA UMA ABORDAGEM INSTITUCIONAL DA IGREJA CATÓLICA: CONSIDERAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS.

ELEMENTOS PARA UMA ABORDAGEM INSTITUCIONAL DA IGREJA CATÓLICA: CONSIDERAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS. ELEMENTOS PARA UMA ABORDAGEM INSTITUCIONAL DA IGREJA CATÓLICA: CONSIDERAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS. RIBEIRO, Valéria Pedrochi (PPH/LERR/UEM) ANDRADE, Solange Ramos de (DHI/UEM) Por meio desta comunicação

Leia mais

EDITAL Nº 01/2019 DE 26 DE FEVEREIRO DE 2019 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE MONITORIA E TUTORIA

EDITAL Nº 01/2019 DE 26 DE FEVEREIRO DE 2019 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE MONITORIA E TUTORIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS CAMPUS CONGONHAS DIRETORIA DE ENSINO Avenida Michael Pereira

Leia mais

SEXUALIDADE NA ESCOLA: OS DIVERSOS OLHARES DOS ALUNOS

SEXUALIDADE NA ESCOLA: OS DIVERSOS OLHARES DOS ALUNOS SEXUALIDADE NA ESCOLA: OS DIVERSOS OLHARES DOS ALUNOS Ozivânia Rodrigues dos Santos Silva Graduanda em Pedagogia, UFPB-CCAE- DED ozivania_mme@hotmail.com Valdinea Alves dos Santos Matias Graduanda em Pedagogia,

Leia mais