Relatório da Alteração ao Plano de Urbanização da Cidade de Albufeira
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- Catarina Barateiro Borja
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1 Departamento de Planeamento e Gestão Urbanística Divisão de Gestão Urbanística e de Planeamento Relatório da Alteração ao Plano de Urbanização da Cidade de Albufeira Junho 2017
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3 Índice 1. Introdução: Enquadramento: Âmbito: Objetivos: Síntese das Alterações: Objetivo 1: Objetivo 2: Objetivo 3: Incorporação de normas decorrentes do POOC Burgau / Vilamoura: Nova nomenclatura e conceitos de classificação e qualificação do solo: Objetivo 4: Objetivo 5: Objetivo 6: Objetivo 7: Planta de Zonamento 1A: Plantas de Zonamento 1B e 1C: Planta de Condicionantes: Regulamento: Concertação: Anexos:
4 1. Introdução: 1.1. Enquadramento: O procedimento de Alteração ao Plano de Urbanização da Cidade de Albufeira foi iniciado por Deliberação de Câmara na sua reunião pública de 03/02/2016. Nessa mesma deliberação foram aprovados os respetivos termos de referência, assim como o estabelecimento de um período de 15 dias para a formulação de sugestões e para a apresentação de informações sobre quaisquer questões que possam ser consideradas no âmbito do respetivo procedimento de elaboração, nos termos do n.º 2 do artigo 88.º do RJIGT (Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial Decreto-Lei 80/2015, de 14 de maio). No cumprimento do deliberado foi publicado em Diário da República, 2.ª série N.º 36, de 22 de fevereiro de 2016 o Aviso n.º 2139/2016, tendo sido igualmente divulgado na comunicação social, na página de internet do município ( e no boletim municipal, nos termos do n.º 1 do artigo 76.º e da alínea a) do n.º 4 do artigo 191.º do RJIGT. Face à data de publicação do referido Aviso em Diário da República o período de participação preventiva decorreu entre 23 de fevereiro de 2016 e 14 de março de 2016, do qual foi elaborado o respetivo relatório síntese, constante dos elementos da proposta Âmbito: No âmbito do procedimento de Alteração ao Plano de Urbanização da Cidade de Albufeira elabora-se o presente relatório com o objetivo de apresentar de modo sistemático e sintético o teor e a fundamentação das alterações cuja introdução se propõe. 2
5 2. Objetivos: Nos Termos de Referência aprovados para o procedimento de alteração do PU da Cidade de Albufeira foram definidos os seguintes objetivos: Objetivos: Face ao enquadramento apresentado e à experiencia de aplicação do normativo do PUCA preconiza-se que o procedimento de alteração tenha como propósito alcançar os seguintes objetivos: - Adaptação do plano às novas condições socioeconómicas identificadas, flexibilizando e clarificando o normativo referente a usos previstos e às suas alterações, permitindo uma maior e melhor dinâmica no tecido empresarial da cidade evitando que espaços e edificações estejam sem utilização efetiva apenas com base em limitações de caráter administrativo à alteração de uso, das quais resultam desajustes entre a oferta e a procura; - Uniformizar os parâmetros de estacionamento entre comércio, restauração e bebidas e serviços pois a sua diferenciação concorre para dificultar as alterações de uso; - Adaptação à nova LBSOTU e à revisão do RJIGT no que se refere à incorporação de normas decorrentes do POOC Burgau / Vilamoura e da nova nomenclatura e conceitos de classificação e qualificação do solo; - Alteração das normas referentes a alvarás de loteamento no sentido de permitir o adequado desenvolvimento urbanístico, revendo limitações desajustadas à realidade existente, em especial no que se refere a alvarás com parâmetros urbanísticos omissos; - Avaliação e alteração em conformidade da delimitação e normativo referente às UOPG, em particular as UOPG 01 e 03 no que concerne às áreas condicionadas pela REN e áreas já edificadas, assim como as tituladas por alvará de loteamento; - Avaliação e alteração em conformidade das normas transitórias e exceções previstas no artigo 5.º do Regulamento do PUCA; - Retificações ao nível da cartografia e do regulamento no sentido de melhor ajustar o plano às condições ambientais, económicas, sociais e culturais existentes e no respeito pelas boas práticas ao nível do ordenamento do território e urbanismo e respeito pela legislação aplicável. Nestes termos e no cumprimento dos objetivos elencados foram efetuadas as alterações que seguidamente se descrevem. 3
6 3. Síntese das Alterações: Face aos objetivos supracitados apresentam-se as alterações propostas no âmbito de cada um dos objetivos Objetivo 1: Adaptação do plano às novas condições socioeconómicas identificadas, flexibilizando e clarificando o normativo referente a usos previstos e às suas alterações, permitindo uma maior e melhor dinâmica no tecido empresarial da cidade evitando que espaços e edificações estejam sem utilização efetiva apenas com base em limitações de caráter administrativo à alteração de uso, das quais resultam desajustes entre a oferta e a procura; No âmbito do citado objetivo foram efetuadas alterações à Planta de Zonamento 1A no sentido de aferir os usos e características dominantes nas respetivas áreas, efetuando ajustes ao respetivo zonamento em conformidade com aferição efetuada. Na vertente regulamentar foi revista a organização normativa no sentido de melhorar a sua inteligibilidade e aplicabilidade. Ainda na vertente regulamentar foram re-aferidos os parâmetros urbanísticos, em conjugação com a adaptação de conceitos, decorrente do Decreto-Regulamentar 9/2009, de 29 de maio legalmente imposta, com as seguintes linhas orientadoras: - Colocar em linha com os parâmetros urbanísticos globais previstos no PDM de Albufeira os parâmetros urbanísticos do Solo Urbanizado Consolidado Residencial e Turístico (SUCRT) [ Solo Urbano de Espaços Habitacionais (SUEH) na proposta de alteração] e do Solo Urbanizado Consolidado Misto (SUCM) [ Solo Urbano de Espaços Centrais (SUEC) na proposta de alteração], passando o ICB de 0,45 para 0,65 (atualizando o conceito para Índice de Utilização do Solo). Para as referidas categorias de espaço foram igualmente atualizados os índices de implantação e de impermeabilização máximos, passando o I. Impl. B. máximo de 0,30 ou 0,35 para 0,45 (atualizando o conceito para Índice de Ocupação do Solo) e o I.Imperm. B. máximo de 0,50 ou 0,70 para 0,80 (atualizando o conceito para Índice de Impermeabilização). - No Solo Urbanizado Consolidado Animação Turística, Comércio e Serviços (SUCACS) [ Solo Urbano de Espaços de Atividades Económicas (SUEAE) na proposta de alteração] o I.C. L. máximo foi atualizado de 1 para 1,15 (atualizando o conceito para Índice de Utilização do Solo) acrescido de 0,30 exclusivamente para varandas abertas. - No referente ao Solo Urbanizado Consolidado Turístico (SUCTUR) T2 [ Solo Urbano - Espaços de Uso Especial Espaços Turísticos (SUEUE-ET-T2) na proposta de alteração], o ICB máximo foi revisto de 0,02 para 0,07 (atualizando a designação para Índice de Utilização do Solo). Está em causa a área do Parque de Campismo de Albufeira e esta revisão de índice tem as seguintes justificações e fundamento: 4
7 - O levantamento das edificações existentes demonstra a existência de 5.273,86m² m 2 de área de construção no Parque de Campismo; - A área do zonamento integrado em SUCTUR-T2 (ou SUEUE-ET-T2 na proposta de alteração) é de cerca de ,38m 2. Aplicando o índice 0,02 resulta uma área de construção permitida de 4.920,38m 2 ; - No entanto parte significativa da área integrada no referido zonamento está condicionada pelo regime da REN pelo que, considerando o decorrente do artigo 35.º do RJ da REN e a redação da alínea b) do n.º 3 do artigo 28.º do Regulamento do PUCA em vigor decore que das áreas em REN não resulta área de construção. - Assim, a área do zonamento integrado em SUCTUR-T2 (ou SUEUE-ET-T2 na proposta de alteração) fora da REN é de cerca de ,57m 2. Aplicando o índice 0,02 resulta uma área de construção permitida de ,57m 2, muito aquém do existente e desde logo inadequado. - Paralelamente foi efetuada a adaptação de conceitos, decorrente do Decreto- Regulamentar 9/2009, de 29 de maio o que implica uma diferente contabilização de áreas cobertas não encerradas. - Face ao exposto considerou-se adequado rever o índice em causa para de 0,02 para 0,07, resultado para uma área fora da REN de ,57m 2 numa área de construção de 7.134,99m 2, abrangendo áreas cobertas não encerradas. O Solo Urbanizado Consolidado Médias Superfícies Comerciais Existentes (SUCCOM) preconizava regras bastante restritivas para algumas das superfícies comerciais da cidade licenciadas à luz das disposições do PDM ou de alvará de loteamento (nalguns casos anteriores ao PDM). Considerando a dinâmica recorrente a remodelação e conversão de áreas comerciais considerou-se que seria adequado integrar estas áreas nas categorias de espaço da sua envolvente, eliminando esta categoria da planta de zonamento e revogando as respetivas disposições regulamentares. No referente à definição do número de pisos passou a constar o número máximo de pisos permitidos acima e abaixo da cota de soleira Objetivo 2: Uniformizar os parâmetros de estacionamento entre comércio, restauração e bebidas e serviços pois a sua diferenciação concorre para dificultar as alterações de uso; Neste âmbito, considerando as frequentes dinâmicas de alteração de uso entre comércio e serviços em áreas urbanas consolidada, resulta na impossibilidade prática de aplicar parâmetros de estacionamento distintos dos aplicáveis no licenciamento, sendo que as referidas dinâmicas são parte intrínseca da dinâmica do tecido económico da cidade. Nestes termos preconizou-se a seguinte alteração do quadro constante no n.º 2 do artigo 46.º no plano em vigor, encontrando-se agora integrado no artigo 14.º -C: 5
8 De: 1 lugar/30 m2 a.c. para establ.< 1000 m2 Comércio e Restauração e bebidas 1 lugar/25 m2 a.c. para establ. de 1000 m2 a 2500 m2 a.c. 1 lugar/15 m2 a.c. para establ. > 2500 m2 a.c. e cumulativamente 1 lugar de pesado/200 m2 a.c. 3 lugares/100 m2 a.c. serv. para establ.<= 500m2 Serviços 5 lugares/100 m2 a.c. serv. para establ.> 500m2 O número total de lugares resultante da aplicação dos critérios anteriores é acrescido de 30% para estacionamento público Para: 1 lugar/30 m2 a.c. para establ.< 1000 m2 Comércio; serviços; Restauração; bebidas 1 lugar/25 m2 a.c. para establ. de 1000 m2 a 2500 m2 a.c. 1 lugar/15 m2 a.c. para establ. > 2500 m2 a.c. e cumulativamente 1 lugar de pesado/2000 m2 a.c Objetivo 3: Adaptação à nova LBSOTU e à revisão do RJIGT no que se refere à incorporação de normas decorrentes do POOC Burgau / Vilamoura e da nova nomenclatura e conceitos de classificação e qualificação do solo; O âmbito do presente objetivo divide-se em duas vertentes: Incorporação de normas decorrentes do POOC Burgau / Vilamoura: Decorre do estipulado no artigo 198.º do RJIGT (Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial Decreto-Lei n.º 80/2015, de 14/05) em conjugação dom o artigo 78.º da LBSOTU (Lei de Bases Gerais da Política Pública de Solos, de Ordenamento do Território e Urbanismo Lei n.º 21/2014, de 30/05) a necessidade do conteúdo dos planos especiais em vigor ser integrado nos planos municipais. A CCDR-Algarve efetuou a tarefa de identificação das normas dos planos especiais de ordenamento do território relativas aos regimes de salvaguarda de recursos territoriais e valores naturais diretamente vinculativos dos particulares tendo sido disponibilizado o Guia Metodológico Integração do Conteúdo dos Plano Especiais. 6
9 Na área do Concelho de Albufeira e na área do PU da Cidade de Albufeira o plano especial relevante é o Plano de Ordenamento da Orla Costeira Burgau / Vilamoura (RCM n.º 33/99, de 27 de abril). Neste âmbito importa elencar, descrever e fundamentar a integração do POOC-BV no PUCA efetuada: a) Faixas de Proteção das Arribas (artigo 9.º do Regulamento do POOC-BV): O conteúdo do artigo 9.º do Regulamento do POOC-BV refente às Faixas de Proteção das Arribas encontra-se vertido no artigo 12.º do Regulamento do PUCA com a seguinte redação: ARTIGO 12.º Faixas de proteção à arriba 1 São consideradas as seguintes faixas de proteção à arriba, medidas a partir do bordo superior para terra e graficamente delimitadas na Planta de Zonamento Usos e Edificabilidade: Faixa de risco máximo para terra; Faixa de proteção para terra; 2 - A ocupação das faixas de risco e de proteção fica obrigatoriamente sujeita à apresentação pelos interessados, caso a caso, de comprovativo das condições de segurança exigíveis à realização de ações de consolidação, definidas através de estudos específicos e projetos aprovados, com vista a garantir essas mesmas condições. 3 A utilização da faixa de risco máximo para terra, para além do disposto no número anterior, deve obedecer às seguintes condições: Regularização da drenagem pluvial, de forma a minimizar os efeitos da erosão sobre as arribas; Interdição de rega intensiva e da infiltração de águas residuais. 4 Os condicionamentos estabelecidos no número anterior não são aplicáveis, quando: Tenham sido executadas ações de consolidação das praias ou arribas; A altura das arribas não ultrapassar os 4 metros; Existam estudos específicos que garantam que se encontrarem asseguradas as condições de segurança exigidas para os usos e ocupações pretendidos, ou que tenham sido executadas ações por eles definidos, com vista a garantir essas condições, nomeadamente nas áreas de instabilidade associadas à exumação do endocarso. 5 As dimensões das faixas de risco máximo para terra e de proteção para terra são aferidas em função de conclusões obtidas através de estudos técnicos e científicos concretos, que se refiram aos aspetos geológicos, geomorfológicos e evolutivos das arribas. Nestes termos verifica-se que a transposição para o PUCA foi efetuada simplesmente considerando a delimitação espacial das faixas de proteção às arribas conforme delimitação 7
10 constante na Planta de Zonamento 1A e retirando a referência à faixa de risco máximo para o mar por estar fora o âmbito territorial do PUCA. No âmbito da representação gráfica das faixas de risco procedeu-se à sua atualização com base nos elementos fornecido pela APA/ARH. Imagens 1A e 1B: Extratos da Planta de Zonamento 1A da proposta de alteração ao PUCA evidenciando a delimitação da Faixas de Risco fornecida pela APA/ARH (sem escala). b) Espaços Naturais de Arribas e Espaços Naturais de Enquadramento (artigos 19.º, 20.º, 25.º e 26.º do Regulamento do POOC-BV): Para melhor aferir o modo de integração das normas dos Espaços Naturais de Arribas e dos Espaços Naturais de Enquadramento foi efetuada a sobreposição da Carta de Síntese do POOC-BV com a Planta de Zonamento 1A do PUCA. 8
11 Imagens 2A e 2B: Extratos da sobreposição entre a Carta de Síntese do POOC-BV e a Planta de Zonamento 1A da proposta de alteração ao PUCA (sem escala). Analisada a sobreposição cujos extratos se apresentam verificou-se uma correspondência aproximada entre as seguintes categorias de espaço: Os Espaços Naturais de Arribas do POOC-BV abrangem genericamente as seguintes áreas do PUCA: - Solo Rústico Espaços Naturais e Paisagísticos (artigos 17.º e 18.º do Regulamento do PUCA); e - Solo Urbano Estrutura Ecológica Urbana - Áreas Verdes de Proteção e Valorização Ambiental (artigos 40.º a 43.º do Regulamento do PUCA). Os Espaços Naturais de Enquadramento do POOC-BV abrangem genericamente em Solo Urbano Estrutura Ecológica Urbana Parque Urbano de Santa Eulália do PUCA (artigos 40.º a 43.º do Regulamento do PUCA). 9
12 Nestes termos preconizou-se o seguinte modo de integração do normativo das normas dos Espaços Naturais de Arribas (artigo 20.º do POOC-BV) no regime do Solo Rústico (artigo 18.º da alteração ao PUCA), procedendo-se à atualização da terminologia e dos conceitos de acordo com o D.R. 9/2009, de 29/05, com o D.R. 15/2015, de 19/08 e com o Regime Jurídico da Urbanização e Edificação: ARTIGO 18.º Regime 1 - No Solo Rústico - Espaços Naturais e Paisagísticos são interditas as seguintes ações: a) Abertura ou consolidação de vias de acesso automóvel ou de áreas de estacionamento, salvo se se destinarem a serviços de segurança, de emergência ou a serviços de apoio e manutenção da orla costeira; b) Novas construções, incluindo piscinas, terraços ou outras superfícies impermeabilizadas ainda que afetas a edifícios residenciais, hoteleiros ou turísticos ou a equipamentos desportivos; c) Construção de depósitos de água elevados para abastecimento público; d) Instalação de painéis publicitários; e) Instalação de campos de golfe ou de qualquer outra atividade que envolva regas intensivas. 2 - Constituem exceção ao disposto no número anterior as seguintes ações: a) Alteração, reconstrução e conservação de edifícios licenciados destinados a habitação, empreendimentos e atividades turísticas, estabelecimentos de restauração e de bebidas e a equipamentos coletivos, nos casos e nas condições que forem considerados compatíveis com a manutenção do uso dominante do espaço natural; b) Instalação, em edifícios existentes, de empreendimentos e atividades turísticas, de estabelecimentos de restauração e de bebidas ou de equipamentos coletivos; c) Construção de apoios de praia e equipamentos exclusivamente a eles associados e apoios recreativos; d) Construção de instalações e infraestruturas associadas à pesca e recreio náutico; e) Construção de percursos de peões, miradouros e outras estruturas de apoio à fruição pública dos espaços naturais, desde que resultantes de projeto aprovado; f) Abertura e consolidação de vias de acesso automóvel ou áreas de estacionamento diretamente associado às praias ou infraestruturas portuárias de pesca ou recreio. g) Consolidação de vias de acesso automóvel a construções licenciadas existentes, salvo se daí advierem impactes que sejam considerados inaceitáveis e incompatíveis com a proteção do espaço natural; h) Instalação de equipamentos desportivos e recreativos de ar livre que não impliquem impermeabilização do terreno. 3 - As ações referidas nos números anteriores encontram-se condicionadas pelas disposições do Regime Jurídico da Reserva Ecológica Nacional. 10
13 Complementarmente preconizou-se o seguinte modo de integração do normativo das normas dos Espaços Naturais de Arribas (artigo 20.º do POOC-BV) no regime do Solo Urbano Estrutura Ecológica Urbana - Áreas Verdes de Proteção e Valorização Ambiental (n.º 1 do artigo 43.º da alteração ao PUCA). Considerou-se que, no âmbito da integração do normativo das normas dos Espaços Naturais de Enquadramento (artigo 26.º do POOC-BV) no regime do Solo Urbano Estrutura Ecológica Urbana Parque Urbano de Santa Eulália e da Oura (n.º 2 do artigo 43.º da alteração ao PUCA), que o normativo previsto é compatível e adequado aos objetivos decorrentes do POOC-BV, pelo que a sua redação não foi alterada. ARTIGO 43º Regime 1 - Nas Áreas Verdes de Proteção e Valorização Ambiental são permitidas exclusivamente as ações previstas nos n.º 1 e n.º 2 do artigo 18º do presente regulamento, condicionadas ao Regime Jurídico da Reserve Ecológica Nacional, onde aplicável.... c) Dos Espaços Urbanos, Urbanizáveis e turísticos (artigos 67.º e 68.º do Regulamento do POOC-BV): Conforme resulta da redação do n.º 1 do artigo 67.º do Regulamento do POOC-BV verifica-se que o normativo do artigo 68.º do POOC-BV é aplicável genericamente aos Solo Urbano abrangido pelo Domínio Público Marítimo. Não obstante, o artigo 68.º do POOC-BV dispõe igualmente que as referidas normas são aplicáveis na ausência de planos subsectoriais, planos de urbanização e planos de pormenor, pelo que, considerando que o procedimento em curso é referente a um Plano de Urbanização que as disposições em causa não são aplicáveis Nova nomenclatura e conceitos de classificação e qualificação do solo: No âmbito do procedimento de alteração do PUCA tornou-se imperativo face ao decorrente da legislação aplicável adaptar a terminologia do plano à nova nomenclatura, conceitos de classificação e qualificação do solo constantes no Decreto-Regulamentar n.º 15/2015, de 19/08. Nestes termos a adaptação foi efetuado da seguinte forma: 11
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15 O PUCA integra áreas de Solo Rústico e de Solo Urbano, sendo que a única área que, em conformidade com o RJIGT vigente à data da aprovação do plano, integrava os Solo de Urbanização Programada (SUP), correspondente à UOPG 04. Atendendo a que de acordo com LBSOTU, com o RJIGT e com o Decreto Regulamentar n.º 15/2015, de 19 de agosto esta classificação não é possível, propõe-se, com base nos fundamentos do previsto nos critérios conjugados do artigo 10.º da LBPSOTU, do artigo 71.º do RJIGT e do artigo 7.º do DR 15/2015, de 19/08 que esta área integre o Solo Urbano, na categoria de Espaços Centrais do Tipo 3. A referida classificação tem como fundamento o facto de a área em causa e a sua envolvente cumprir os seguintes critérios definidos no n.º 3 do artigo 7.º do Decreto-Regulamentar 17/2015, nomeadamente: Insere-se no modelo de organização do sistema urbano municipal; Existência de aglomerados de edifícios, população e atividades geradoras de fluxos significativos de população, bens e informação; Existência de infraestruturas urbanas e de prestação dos serviços associados, compreendendo, no mínimo, os sistemas de transportes públicos, de abastecimento de água e saneamento, de distribuição de energia e de telecomunicações; Garantia de acesso da população residente aos equipamentos de utilização coletiva que satisfazem as suas necessidades coletivas fundamentais; Necessidade de garantir a coerência dos aglomerados urbanos existentes e a contenção da fragmentação territorial. Face aos critérios supraenunciados verifica-se que área em causa, ao estar totalmente envolvida por espaços urbanos consolidados deve integrar o solo urbano face à necessidade de garantir a coerência do aglomerado urbano da Cidade de Albufeira e à contenção da fragmentação territorial Objetivo 4: Alteração das normas referentes a alvarás de loteamento no sentido de permitir o adequado desenvolvimento urbanístico, revendo limitações desajustadas à realidade existente, em especial no que se refere a alvarás com parâmetros urbanísticos omissos; No âmbito deste objetivo foi eliminado o Solo Urbanizado abrangido por Alvará de Loteamento, tendo as respetivas áreas sido integradas nas classes de espaço referentes ao uso e tipo de ocupação dominante. No âmbito do normativo referente a áreas abrangidas por alvarás de loteamento preconizouse a integração no regulamento de um novo artigo 14.º-A com a seguinte redação: 13
16 ARTIGO 14.º- A Loteamentos Urbanos 1 - As operações de loteamento devem considerar as características morfológicas e tipológicas das frentes urbanas contíguas, e prever o remate e a articulação com a malha urbana preexistente, contribuindo para a respetiva valorização arquitetónica e urbanística; 2 - As operações de loteamento são admitidas desde que a parcela a lotear confine com um arruamento público, ou preveja a criação de novos arruamentos por forma a que todos os lotes confinem com um arruamento público; 3 - Nas operações de loteamento a edificabilidade é determinada em conformidade com os parâmetros previstos nas categorias ou subcategorias de espaço delimitadas. 4. As operações urbanísticas de alteração de loteamento deverão cumprir o estabelecido nos números anteriores, salvo quando se verifique que a edificabilidade constante no alvará em vigor ou decorrente de compromissos urbanísticos válidos, sejam superiores aos valores resultantes da aplicação do ponto 3,os quais se consideram como valores máximos. 5. As edificações a realizar em áreas abrangidas por alvarás de loteamento devem cumprir os parâmetros e condições contidas nos respetivos alvarás em vigor Objetivo 5: Avaliação e alteração em conformidade da delimitação e normativo referente às UOPG, em particular as UOPG 01 e 03 no que concerne às áreas condicionadas pela REN e áreas já edificadas, assim como as tituladas por alvará de loteamento; No âmbito deste objetivo a Planta de Zonamento 1A foi alterada, tendo sido convertido o polígono de zonamento EV (Espaços Verdes) em zonamento como Áreas Verdes de Proteção e Valorização Ambiental, integradas em Solo Urbano Estrutura Ecológica Municipal. Foram desenvolvidas propostas de rede viária para as áreas das UOPG 01 e 03 que careciam de estudo, foi retirada de propostas de traçado de via de traçado incompleto (norte da UOPG 01 no limite do plano) e foram efetuados ajustes e acertos pontuais. As áreas das UOPG 01 e 03 não abrangidas pelo regime da REN foram integradas em Solo Urbano de Espaços Habitacionais do Tipo 4 (SUEH-T4), tendo o normativo regulamentar sido revisto em conformidade. Considerando as alterações de conceitos decorrentes da aplicação do DR 9/2009 foi atualizado o I.Imperm. B. máximo de 0,50 para 0,80 (atualizando o conceito para Índice de Impermeabilização). 14
17 5.2. Objetivo 6: Avaliação e alteração em conformidade das normas transitórias e exceções previstas no artigo 5.º do Regulamento do PUCA; No âmbito deste objetivo foi alterada a redação do artigo 5.º nos seguintes termos: ARTIGO 5.º Vinculação 1 - O PUCA vincula as entidades públicas e ainda, direta e imediatamente, as sociedades cooperativas e os particulares, com salvaguarda dos direitos legalmente constituídos e das regras aplicáveis às edificações existentes. 2 Revogado 3 Revogado 5.3. Objetivo 7: Retificações ao nível da cartografia e do regulamento no sentido de melhor ajustar o plano às condições ambientais, económicas, sociais e culturais existentes e no respeito pelas boas práticas ao nível do ordenamento do território e urbanismo e respeito pela legislação aplicável. Neste âmbito elencam-se seguidamente as alterações efetuadas às Plantas e ao Regulamento: Planta de Zonamento 1A: Foram alteradas as designações das classes, categorias e sub-categorias de espaços em conformidade com LBSOTU, com o RJIGT e com o Decreto Regulamentar n.º 15/2015, de 19 de agosto, conforme melhor descrito no ponto do presente relatório. No âmbito da referida alteração propõe-se que a categoria de solo SUAL Solo Urbano Abrangido por Alvará de Loteamento deixe de existir, passando as áreas a integrar Solo Urbano Habitacional ou de Espaços Centrais, de acordo com as respetivas características. Foi efetuada uma avaliação criteriosa da área anteriormente qualificadas como Solo Urbanizado Consolidado Residencial e Turístico (SUCRT) [ Solo Urbano de Espaços Habitacionais (SUEH) na proposta de alteração] e como Solo Urbanizado Consolidado Misto (SUCM) [ Solo Urbano de Espaços Centrais (SUEC) na proposta de alteração]. Foram qualificadas como Espaços Habitacionais áreas que o são quase unicamente e como Espaços Centrais as áreas em que esse uso não é predominante. Foi retirada a classe de espaço de SUCCOM Médias superfícies comerciais existentes pois apenas uma delas não se localiza em alvará de loteamento, o que já baliza amplamente os parâmetros urbanísticos a aplicar, retirando a aplicabilidade prática do conceito que sustenta a existência dessa classe de espaço. 15
18 A categoria de Espaços de Atividades Económicas foi divida em dois tipos no sentido de melhor especificar uma área para a qual se preconiza a existência de estacionamento público associado à operação urbanística a desenvolver. Nas UOPG 01 e 03 do antigo SUR - Solo Urbanizado de Renovação, proposto SUEH-T4 Solo Urbano de Espaços Habitacionais Tipo 4 as áreas dos polígonos de zonamento EV, condicionados pelo regime jurídico da REN foram retiradas e recategorizadas como Áreas Verdes de Proteção e Valorização Ambiental. Foi alterada classificação do Solo de Urbanização Programada (SUP), correspondente à UOPG 04 para Solo Urbano, na categoria de Espaços Centrais do Tipo 3, conforme fundamentação constante no ponto do presente relatório. No âmbito da Rede Viária foram atualizadas os traçados de vias propostas entretanto efetuado, foram desenvolvidas propostas de rede viária para as áreas das UOPG 01 e 03 que careciam de estudo, foi retirada de propostas de traçado de via de traçado incompleto (norte da UOPG 01 no limite do plano) e foram efetuados ajustes e acertos pontuais. Foi atualizada a representação gráfica das faixas de risco máximo para terra e faixa de proteção para terra a que se refere o artigo 12.º do regulamento do PUCA com base na informação fornecida pela APA/ARH Plantas de Zonamento 1B e 1C: Foram atualizadas as designações referentes à classificação e qualificação do solo constantes das plantas 1B e 1C, passando a constar a designação de: Solo Urbano de Espaços Centrais do Tipo Planta de Condicionantes: Foi identificada uma discrepância entre a delimitação da REN publicada pela Portaria n.º 6/2016, de 26 de Janeiro e a carta de condicionantes do PUCA numa pequena área do Alvará de Loteamento n.º 10/94 no limite norte do plano na área poente. Foi atualizada a delimitação da linha de Domínio Público Marítimo Margens das Águas do Mar com base nos elementos fornecidos pela APA/ARH Regulamento: O regulamento foi atualizado em conformidade com as alterações efetuadas na planta de zonamento. Foram revistos e atualizados conceitos em conformidade com LBSOTU, com o RJIGT e com o Decreto Regulamentar n.º 15/2015, de 19 de agosto. Foi retirada a componente do regime transitório do artigo 5.º (n.ºs 2 e 3). 16
19 Foram revistas disposições que na prática demonstraram ser de aplicabilidade desnecessariamente complexa. Revistas disposições de modo a simplificar a leitura, tornando a sua interpretação o mais clara e objetiva possível. Compatibilização dos parâmetros urbanísticos face ao anteriormente previsto no Plano Diretor Municipal e com base na alteração dos conceitos urbanísticos decorrentes da aplicação do D.R. 9/2009, de 29 de maio. Foram integras as disposições do POOC-BV em conformidade com o estipulado no artigo 198.º do RJIGT (Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial Decreto-Lei n.º 80/2015, de 14/05) em conjugação dom o artigo 78.º da LBSOTU (Lei de Bases Gerais da Política Pública de Solos, de Ordenamento do Território e Urbanismo Lei n.º 21/2014, de 30/05). 6. Concertação: No âmbito do procedimento de concertação com as diversas entidades apresenta-se em anexo um quadro síntese das alterações e retificações integradas na proposta de Alteração ao PUCA. 17
20 7. Anexos: 18
Câmara Municipal MUNICÍPIO DE MATOSINHOS
MUNICÍPIO DE MATOSINHOS Câmara Municipal PLANO DE PORMENOR PARA O TERRENO ENTRE A AV. DOS COMBATENTES DA GRANDE GUERRA E A RUA NOGUEIRA PINTO - LEÇA DA PALMEIRA R E G U L A M E N TO NOGUEIRA PINTO LEÇA
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