Consórcio como Estratégia na Aquisição Centralizada de Medicamentos
|
|
- Carolina Francisca Sampaio de Escobar
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Consórcio como Estratégia na Aquisição Centralizada de Medicamentos Cuiabá Julho/2017
2 HISTÓRICO PORTARIA GM/MS nº 3.916/98 POLÍTICA NACIONAL DE MEDICAMENTOS OBJETIVO: desenvolvimento de atividades relacionadas à promoção do acesso da população aos medicamentos essenciais e ao seu uso racional, não restrita à aquisição e distribuição de medicamentos. PACTUAÇÃO NA CIT - 29/10/98 financiamento da AFB pelas 3 esferas de gestão. PORTARIA GM/MS Nº 176/99 definiu critérios e requisitos para qualificação dos municípios. PERMITIU: - adequar a Assistência Farmacêutica ao processo de descentralização do SUS; - adequar os pedidos conforme as demandas e as realidades regionais e locais; - avançar na organização da Assistência Farmacêutica nos três níveis de gestão; - liberdade aos gestores de estabelecerem as estratégias de gerenciamento do
3 ORGANIZAÇÃO NO PARANÁ PACTUAÇÕES NA CIB/PR 1 - RATEIO DE RECURSOS 2 - PLANO ESTADUAL DE AF Deliberação CIB nº 026-A/ CONSTITUIÇÃO DO CONSÓRCIO Deliberação CIB nº 010/99, aprova a Criação do Consórcio Intergestores Paraná Medicamentos, com adesão voluntária dos municípios. População do Paraná cerca de 80 % < hab
4 ORGANIZAÇÃO Base Legal para constituição do Consórcio: C.F. Art. 241; Lei 8.080/90; Lei Complementar nº 82/1998 Portaria GM/MS nº 3.916/98 Lei /2005 (estudando impacto da adequação) CONSTITUIÇÃO DO CONSÓRCIO - 08/06/1999: Instituição jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, constituída pelos municípios do Paraná, com o apoio, através de Convênio, da Secretaria de Estado da Saúde, com o objetivo de adquirir medicamentos e com a finalidade de reduzir custos e assim otimizar os recursos.
5 ESTRUTURA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA - CONSELHO DELIBERATIVO - 12 ( 6 PREFEITOS REPRESENTANTES DOS MUNICÍPIOS E 6 DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE) - CONSELHO FISCAL - 3 ( 1 PREFEITO REPRESENTANTE DOS MUNICÍPIOS, 1 DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE E 1 SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE ) - DIRETORIA EXECUTIVA ADESÃO DOS MUNICÍPIOS - pedido formal acompanhado da Lei Municipal - rateio anual para manutenção das atividades ATUALMENTE Municípios consorciados 395 = 98% População de abrangência aproximadamente 80 % da população do Estado do Paraná ,3 % do valor dos recursos das contrapartidas federal e estadual do município de acordo com a Portaria GM/MS vigente R$ ,40 (0,24 hab/ano). Pagamento através de recursos
6 CONVÊNIO das obrigações das partes I - SESA/FUNSAUDE: Assessorar tecnicamente o CONSÓRCIO para o bom desenvolvimento do objeto proposto neste Termo; Ceder a estrutura das Regionais de Saúde do Estado para recebimento, separação e distribuição dos medicamentos, adquiridos pelo Consórcio, aos Municípios; Promover cursos de capacitação de recursos humanos para profissionais que atuam na área de assistência farmacêutica; Ceder local para armazenamento de medicamentos, quando necessário, mediante prévio planejamento e programação do CONSÓRCIO, e prévia autorização da SESA/FUNSAUDE, por meio do CEMEPAR; Transportar medicamentos, quando necessário, mediante prévio planejamento e programação do CONSÓRCIO, e prévia autorização da SESA/FUNSAUDE, por meio do CEMEPAR; Repassar, mensalmente, ao CONSÓRCIO, os recursos financeiros do Estado, destinados à Assistência Farmacêutica Básica dos municípios que integram o Consórcio, no valor estabelecido e pactuado na CIB/PR - Comissão Intergestores Bipartite do Paraná, de acordo com as Normas Legais Vigentes.
7 CONVÊNIO das obrigações das partes II - AO CONSÓRCIO: Adquirir os medicamentos selecionados pelos Municípios, com base no Plano Estadual de Assistência Farmacêutica Básica, e programados pelos mesmos por meio da planilha de programação físico-financeira, de acordo com o valor financeiro definido para cada Município. Adquirir os medicamentos junto aos laboratórios do sistema oficial e rede privada de produção, mediante processos de aquisição que atendam o previsto na legislação que regulamenta o CONSÓRCIO. Manter arquivo atualizado com os registros das despesas que corram por conta deste Convênio. Desenvolver controles gerenciais que permitam o acompanhamento do cumprimento dos objetivos do CONSÓRCIO e do Convênio. Prestar contas, anualmente, junto ao Conselho Deliberativo do Consórcio e ao Tribunal de Contas do Estado do Paraná, dos recursos recebidos, de acordo com a legislação vigente e Estatuto Social do Consórcio.
8 GESTÃO DOS RECURSOS DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA PELO CONSÓRCIO Componente Básico da Assistência Farmacêutica destinado à aquisição de medicamentos e insumos na atenção básica Portaria GM/MS nº 1.555/2013, Art. 3º, 2º e 4º. Gestor per capita (R$ hab/ano) Valor (R$) 2017 Governo Federal 5, ,70 Governo Estadual 2,36 à 2,58 (medicamentos e insumos para insulinodependentes) ,02 Total ,72
9 AQUISIÇÃO PARTICIPAÇÃO EFETIVA Objetivo: aquisição de medicamentos e insumos hospitalares aos municípios consorciados LICITAÇÃO PÚBLICA Modalidade : pregão eletrônico por sistema de registro de preços válido por 12 meses. Ferramenta utilizada : aplicativo do Banco do Brasil.
10 LEGISLAÇÕES (PRINCIPAIS) LEI 8.666/ Instituiu normas para licitações e contratos da Administração Pública. DECRETO Nº 3.555, de 08/08/ Aprova o regulamento para a modalidade de licitação denominada pregão, para aquisição de bens e serviços, no âmbito da União. DECRETO Nº 7892, de 23/01/ Regulamenta o Sistema de Registro de Preços e dá outras providências. LEI / Instituiu modalidade de licitação denominada pregão, para aquisição de bens e serviços comuns. DECRETO Nº 5.450, de 31/05/ Regulamenta o pregão, na forma eletrônica, para aquisição de bens e serviços comuns, e dá outras providências DECRETO Nº 5.504, de 05/08/ Estabelece a exigência de utilização do pregão, preferencialmente na forma eletrônica, para entes públicos ou privados, na contratação de bens e serviços comuns, etc. LEI COMPLEMENTAR Nº 123 de 14/12/ Estabelece normas gerais relativas ao tratamento diferenciado e favorecido a ser dispensado às microempresas e empresas de pequeno porte.
11 LICITAÇÕES HOMOLOGADAS 2016 Licitação Pregão Eletrônico Data Abertura 1 03/ /03/ / /04/ / /04/ / /06/ / /06/ / /07/ / /07/ / /09/ / /10/2016 Objeto 60 medicamentos 1 medicamento 5 medicamentos 26 medicamentos 1 tiras reagentes 9 medicamentos 1 medicamento 30 medicamentos 5 medicamentos Valor Máximo Admissível Valor Homologado Diferença R$ , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,00
12 PROGRAMAÇÃO CRONOGRAMA PRÉ-DEFINIDO Facilita na organização do município, dos fornecedores e das regionais fevereiro maio agosto novembro PROGRAMAÇÃO VIA WEB Acesso restrito
13 PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO
14 DISTRIBUIÇÃO
15 DISTRIBUIÇÃO PARCERIA POR MEIO DE CONVÊNIO COM A SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE UTILIZANDO AS ESTRUTURAS E RECURSOS HUMANOS DAS REGIONAIS DE SAÚDE FORNECEDORES 22 REGIONAIS DE SAÚDE 45 e 28 MUNICÍPIOS MUNICÍPIOS 395 CONSÓRCIO RELATÓRIOS, NOTAS FISCAIS E GUIAS DE DISTRIBUIÇÃO (DANFES) DE MEDICAMENTOS * Custo estimado no ano de 2011 para contratação de operador logístico, aproximadamente R$ ,00/ano
16 mais de 11 bilhões de unidades distribuídas ANO Contrapartida Federal e Estadual Contrapartida Municipal Nº município s Nº unidades adquiridas Valor (R$) Nº municípios Nº unidades adquiridas Valor (R$) , , , , , , , , , , , , ºSem , ,69
17
18 Unidades Adquiridas com Recursos Federal e Estadual Unidades Adquiridas Federal Estadual
19
20 Unidades Adquiridas Municipal Unidades Adquiridas Municipal
21 Consórcio no Banco de Preços em Saúde Descrição Item Unidade de Fornecimento Quantitativo Registro de Preços Consórcio Paraná Saúde Média Ponderada BPS Consórcio Paraná Saúde Média Ponderada BPS Economia na compra pela estratégia Consórcio FUROSEMIDA, 40MG COMPRIMIDO- GENÉRICO R$ 0,0183 R$ 0,0347 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 VALPROATO DE SÓDIO, 500 MG COMPRIMIDO R$ 0,4590 R$ 0,4867 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 METOPROLOL, SUCCINATO, 50 MG DEXCLORFENIRAMINA, MALEATO, 0,4MG/ML SOLUÇÃO ORAL SINVASTATINA, 20 MG AMOXICILINA + CLAVULANATO, MG BUDESONIDA, AEROSSOL NASAL, 64MCG/DOSE, FRASCO COM VáLVULA DOSIFICADORA LEVOTIROXINA SÓDICA, 50 MCG COMPRIMIDO R$ 0,5150 R$ 0,6673 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 FRASCO - GENÉRICO COMPRIMIDO - GENÉRICO R$ 0,7961 R$ 0,9364 R$ ,00 R$ ,00 R$ , R$ 0,0499 R$ 0,0583 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 COMPRIMIDO R$ 0,4100 R$ 0,6048 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 FRASCO 120 DOSES R$ 13,6000 R$ 30,9931 R$ ,00 R$ ,90 R$ ,90 COMPRIMIDO R$ 0,0500 R$ 0,0679 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 GLIBENCLAMIDA, 5 MG COMPRIMIDO R$ 0,0197 R$ 0,0279 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 LEVODOPA + BENZERAZIDA, MG COMPRIMIDO R$ 0,6100 R$ 0,8460 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Consulta realizada no período 02/02/16 à 02/02/17 TOTAL R$ ,90
22 VANTAGENS Recurso gasto com o fim a que é destinado Componente Básico da Assistência Farmacêutica; Prestação de Contas dos recursos gerenciados junto ao TCE/PR e órgãos de controle externo; Necessidade de planejamento por parte dos municípios; Possibilidade de celebração de convênio para repasse da contrapartida municipal; Diminuição da burocracia para os municípios; Regulador de preços de mercado; Economia gerada pelo grande volume movimentado; Garantia de entrega dos medicamentos por parte dos laboratórios e distribuidores de 95% do elenco (162 itens) em média; Potencial para expansão dos serviços prestados, aquisição de material médico-hospitalar; capacitação; estruturação; Baixo custo de manutenção.
23 Carlos Roberto K. Setti Diretor Executivo Consórcio Paraná Saúde / / setti@consorcioparanasaude.com.br consorcio@consorcioparanasaude.com.br
Aquisição e Gerenciamento de Medicamentos do Componente Básico da Assistência Farmacêutica
Aquisição e Gerenciamento de Medicamentos do Componente Básico da Assistência Farmacêutica Maceió -Setembro/2013 HISTÓRICO PORTARIA GM/MS nº 3.916/98 POLÍTICA NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESTABELECEU DIRETRIZES
Leia mais1. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
ORIENTAÇÕES GERAIS PARA FORNECIMENTO DE TIRAS E APARELHOS PARA MEDIDA DE GLICEMIA AOS PACIENTES INSULINODEPENDENTES DOS MUNICÍPIOS CONSORCIADOS (PORTARIA 4.217/2010) 1. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL A Lei Federal
Leia maisASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA CEMEPAR. Junho/2011
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA CEMEPAR Junho/2011 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA - HISTÓRICO A Assistência Farmacêutica no Brasil, como política pública, teve início em 1971, com a instituição da Central de Medicamentos
Leia maisConsórcios Públicos em Saúde. Ceará, 2008
Consórcios Públicos em Saúde Ceará, 2008 Principais Inovações Lei dos Consórcios (Lei n.º 11.107 de 06 de abril de 2005) Protocolo de Intenções Pessoa jurídica para representar o Consórcio Contratos de
Leia maisCuritiba Outubro/2017
Curitiba Outubro/2017 Contexto Acesso a medicamentos do Componente Especializado e Elenco Complementar da SESA-PR 22 Farmácias Regionais + Farmácia do CPM 195.063 usuários cadastrados Patologias crônicas
Leia mais03/ /04/205/ XXVII Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo e a III Mostra de Experiências Regionais
XXVII Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo e a III Mostra de Experiências Regionais Curso Gestão da Assistência Farmacêutica, Acesso a Medicamentos no Sistema único de Saúde
Leia maisRef: Resposta a diversas solicitações de Secretários Municipais de Saúde de e Técnicos dos Municípios de Minas Gerais.
Nota Técnica. 001/2016 Assessoria Contábil. Assunto: Aspectos Orçamentos e Financeiros para operacionalização do componente Básico do Bloco da Assistência Farmacêutica considerando as formas de gestão
Leia maisFundos Municipais de Saúde e a Lei Complementar Considerações. Curitiba, 03 de abril de 2013.
Fundos Municipais de Saúde e a Lei Complementar 141 - Considerações Curitiba, 03 de abril de 2013. Fundos Especiais Base legal: Arts. 71 a 74 Lei 4.320/64 Art. 71: Constitui fundo especial o produto de
Leia maisParticipação dos Consórcios Intermunicipais de Saúde de MG no processo de credenciamento/contratação de serviços no SUS/MG
Participação dos Consórcios Intermunicipais de Saúde de MG no processo de credenciamento/contratação de serviços no SUS/MG Jacqueline D. B. Lobo Leite Autoridade Sanitária / Auditoria Assistencial GAA/SR
Leia maisO SUS LEGAL A partir das leis que ainda não foram cumpridas e que determinam a estrutura e funcionamento do SUS: Propostas do ministério da saúde
O SUS LEGAL A partir das leis que ainda não foram cumpridas e que determinam a estrutura e funcionamento do SUS: Propostas do ministério da saúde Brasília, 25/01/2017 Lei 141 Art. 30. Os planos plurianuais,
Leia maisNOTA TÉCNICA
NOTA TÉCNICA 27 2012 PROPOSTA DE REVISÃO DA PORTARIA QUE APROVA AS NORMAS DE FINANCIAMENTO E EXECUÇÃO DO COMPONENTE BÁSICO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Assembleia do CONASS de 17 outubro de 2012 Brasília,
Leia maisCONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SAÚDE DO MÉDIO PARANAPANEMA
CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SAÚDE DO MÉDIO PARANAPANEMA Consórcio Ato administrativo complexo em que uma entidade pública acorda com outra ou outras entidades públicas, da mesma natureza, o desempenho
Leia maisCONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE
CONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE EDERSON ALVES DA SILVA Vice-Presidente Conselho Estadual de Saúde de Minas Gerais conselhoestadualdesaudemg@gmail.com O Sistema
Leia maisGRUPO DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
GRUPO DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA COMPONENTE BÁSICO ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Data: 03 de abril de 2014 COMPONENTE BÁSICO DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA ELENCO ESTADUAL DO COMPONENTE BÁSICO DE ASSISTÊNCIA
Leia maisAcesso aos medicamentos e globalização: questões éticas e sociais.
Acesso aos medicamentos e globalização: questões éticas e sociais. Atelier 1 As Políticas Públicas de acesso aos medicamentos. O contexto e os principais determinantes da política brasileira de. Montreal
Leia maisMinistério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 3.134, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2013
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 3.134, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2013 Dispõe sobre a transferência de recursos
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE
MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE PORTARIA No- 293, DE 7 DE ABRIL DE 2008 Estabelecer critérios para celebração de convênios com entidades governamentais e não governamentais para a execução
Leia maisLei No de 2011 Criação da EBSERH.
PROF. ÉRICO VALVERDE Lei No. 12.550 de 2011 Criação da EBSERH. EBSERH Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares, Hospitais Universitários Federais HUF s, Criada pelo Governo Federal, Vinculado ao Ministério
Leia maisSECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE COORDENAÇÃO GERAL DIRETORIA GERAL DE PLANEJAMENTO GERÊNCIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA
NOTA TÉCNICA Nº 04 ORIENTAÇÕES GERAIS SOBRE O RELATÓRIO QUADRIMESTRAL DE ACORDO COM A LEI COMPLEMENTAR Nº141 DE 13 DE JANEIRO DE 2012 Introdução: Até 2011, a forma de prestar contas sobre as ações, recursos
Leia maisPainel I. Painel II PREGÃO PRESENCIAL A LICITAÇÃO NA MODALIDADE PREGÃO
O curso Pregão Presencial Formação de Pregoeiro e Lei de Acesso a Informação tem o objetivo de capacitar os servidores e gestores públicos envolvidos na área e instrumentalizar os municípios para o seu
Leia maisOfício SUBGR/CIB-SUS/MG nº 46/2017. Belo Horizonte, 15 de setembro de Para: Eduardo Luiz da Silva Presidente do COSEMS/MG
Ofício SUBGR/CIB-SUS/MG nº 46/2017 Belo Horizonte, 15 de setembro de 2017. Para: Eduardo Luiz da Silva Presidente do COSEMS/MG Assunto: Reconvocação da 235ª Reunião Ordinária da CIB-SUS/MG. Prezado Presidente,
Leia maisDELIBERAÇÃO Nº 914/2017
DELIBERAÇÃO Nº 914/2017 Dispõe sobre a Assistência Técnica Farmacêutica nos Estabelecimentos Farmacêuticos Públicos O CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DO PARANÁ CRF- PR, diante das atribuições legais
Leia maisREGIMENTO INTERNO CONSORCIO INTERMUNICIPAL DE SAÚDE DO VALE DO TAQUARI CONSISA-VRT
REGIMENTO INTERNO CONSORCIO INTERMUNICIPAL DE SAÚDE DO VALE DO TAQUARI CONSISA-VRT CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO Art. 1º - O presente Regimento Interno regulamenta as atribuições do Consórcio Intermunicipal
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 141/2012
LEI COMPLEMENTAR Nº 141/2012 Regulamenta o 3 o do art. 198 da Constituição Federal para dispor sobre os valores mínimos a serem aplicados anualmente pela União, estados, Distrito Federal e municípios em
Leia maisAntigamente... problema crônico de financiamento Elaboração da Emenda Constitucional nº 29 (EC 29) - alterou a Constituição Federal em 13 de setembro
FINANCIAMENTO Modelo descentralizado de gestão do SUS: a União é a responsável por distribuir a maior parte dos recursos financeiros para Estados, Municípios e Distrito Federal; Transferência fundo a fundo:
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 34/2017. Consórcios Públicos e Saúde
NOTA TÉCNICA Nº 34/2017 Brasília, 16 de outubro de 2017. ÁREA: Consórcios Públicos e Saúde TÍTULO: REFERÊNCIAS: Lei 8080/90 PALAVRAS-CHAVE: Consórcios públicos para aquisição de medicamentos: alternativa
Leia maisO PAPEL E AS RESPONSABILIDADES DOS CONSELHOS DE SAÚDE E OS MODELOS LEGAIS
O PAPEL E AS RESPONSABILIDADES DOS CONSELHOS DE SAÚDE E OS MODELOS LEGAIS MARCOS JURÍDICOS E ADMINISTRATIVOS 1988 CF, outubro 1990 - Lei 8.080, setembro1990 - Lei 8.142, dezembro 1991 NOB 1993 NOB 1996
Leia maisOfício nº 494/2011 Curitiba, 29 de julho de 2011
Ofício nº 494/2011 Curitiba, 29 de julho de 2011 Ao Farmacêutico Responsável pelo Município Ao Secretário Municipal de Saúde Assunto: exclusão dos medicamentos claritromicina 500 mg, eritromicina (estolato)
Leia maisRESOLUÇÃO Nº. 23/2014 CIB/CE
RESOLUÇÃO Nº. 23/2014 CIB/CE A Comissão Intergestores Bipartite do Ceará - CIB/CE, no uso de suas atribuições legais e, considerando: 1. O Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011, que regulamenta a Lei
Leia maisRESOLUÇÃO Nº. 12/2016 CIB/CE
RESOLUÇÃO Nº. 12/2016 CIB/CE A Comissão Intergestores Bipartite do Ceará - CIB/CE, no uso de suas atribuições legais e, considerando: 1. O Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011, que regulamenta a Lei
Leia maisPORTARIA No- 957, DE 10 DE MAIO DE 2016
PORTARIA No- 957, DE 10 DE MAIO DE 2016 Estabelece o conjunto de dados e eventos referentes aos medicamentos e insumos da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME) e do Programa Farmácia Popular
Leia maisPacto de Gestão do SUS. Pacto pela Vida. Pacto em Defesa do SUS
Pacto de Gestão do SUS Pacto pela Vida Pacto em Defesa do SUS PACTO PELA SAÚDE Conjunto de reformas institucionais do SUS. Pacto entre União, Estados e Municípios. Objetivo - promover inovações nos processos
Leia maisOrçamento e Financiamento da Assistência Social
Orçamento e Financiamento da Assistência Social Orçamento e Financiamento: Definições O Orçamento Público é um Planejamento que gera um compromisso de um governo em relação às políticas públicas; Ele reflete
Leia maisDEPARTAMENT0 DE ECONOMIA DA SAÚDE, INVESTIMENTOS E DESENVOLVIMENTO DESID/SE/MS
DEPARTAMENT0 DE ECONOMIA DA SAÚDE, INVESTIMENTOS E DESENVOLVIMENTO DESID/SE/MS COORDENAÇÃO DE QUALIFICAÇÃO DE INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA EM SAÚDE - CQIS/DESID MARCELO SETTE GUTIERREZ Coordenador Economia
Leia maisANEXO I CURSO O PROCESSO LICITATÓRIO NO ÂMBITO DO TRIBUNAL DE CONTAS. (Atualizado com a IN-TCE/MA Nº34/2015)
*Ementa do Curso em anexo a esta proposta ANEXO I CURSO O PROCESSO LICITATÓRIO NO ÂMBITO DO TRIBUNAL DE CONTAS (Atualizado com a IN-TCE/MA Nº34/2015) APRESENTAÇÃO: A fiscalização dos contratos administrativos,
Leia maisTerceiro Setor e o Direito Administrativo
Terceiro Setor e o Direito Administrativo Ponto n. 7 Qualificações e instrumentos de parcerias com a Administração Pública: legislação e regime jurídico: Convênios, Termos de Fomento, Termos de Colaboração
Leia maisPROJETO VIDA NO TRÂNSITO PARANÁ
PROJETO VIDA NO TRÂNSITO PARANÁ PACTO NACIONAL PELA REDUÇÃO DE ACIDENTES NO TRÂNSITO Ação do Governo Federal, lançada em 11/05/2011 pelos Ministérios da Saúde e das Cidades; Resposta brasileira à demanda
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS ESCOLARES
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS ESCOLARES DEPARTAMENTO DE ALIMENTAÇÃO E ASSISTÊNCIA AO ALUNO TRANSPORTE ESCOLAR Fevereiro/2017 Legislação
Leia maisPORTARIA No- 788, DE 15 DE MARÇO DE 2017
PORTARIA No- 788, DE 15 DE MARÇO DE 2017 Regulamenta a aplicação das emendas parlamentares que adicionarem recursos ao SUS no exercício de 2017, para incremento do Teto de Média e Alta Complexidade e do
Leia maisIGD - Índice de Gestão Descentralizada - IGD M. Fortaleza - CE, 21 a 23 de Março de 2012
IGD - Índice de Gestão Descentralizada - IGD M Fortaleza - CE, 21 a 23 de Março de 2012 MARCO LEGAL 1) Lei nº 12.058, de 13 de outubro de 2009, altera o Art. 8º da Lei 10.836/2004: Institucionaliza o IGD,
Leia maisOPERACIONALIZAÇÃO E FINANCIAMENTO
Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências de Saúde Departamento de Saúde Comunitária Disciplina: Saúde Pública I Professor: Walfrido Kühl Svoboda SUS Sistema Único de Saúde OPERACIONALIZAÇÃO E FINANCIAMENTO
Leia maisDiretoria de Governo. Gerência de Negócios com o Setor Público. - Junho/2009 -
Diretoria de Governo Gerência de Negócios com o Setor Público - Junho/2009 - AGENDA OPERAÇÕES DE CRÉDITO Modalidades: PROVIAS CAMINHO DA ESCOLA FLUXO OPERACIONAL MANUAL PARA INSTRUÇÃO DE PLEITOS: PARCERIAS
Leia maisMinistério da Saúde Consultoria Jurídica/Advocacia Geral da União
Nota Técnica N 265/2013 Brasília, agosto de 2013. Princípio Ativo: cabergolina Nome Comercial 1 : Dostinex. Sumário 1. O que é a cabergolina?... 1 2. O medicamento possui registro na Agência Nacional de
Leia maisBANCO DE PREÇOS EM SAÚDE - BPS
BANCO DE PREÇOS EM SAÚDE - BPS Marcelo Chaves de Castro Banco de Preços em Saúde Coordenação-Geral de Economia da Saúde Departamento de Economia da Saúde, Investimentos e Desenvolvimento Secretaria Executiva
Leia maisPrograma de Qualificação da Assistência Farmacêutica. Assistência Farmacêutica no SUS
Programa de Qualificação da Assistência Farmacêutica Assistência Farmacêutica no SUS Apucarana, 24 de maio de 2012 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Engloba um conjunto de ações voltadas à promoção, proteção e
Leia maisO MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e
PORTARIA No- 2.728, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST) e dá outras providências. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições
Leia maisA Gestão do Acesso Especializado em Florianópolis a partir do Pacto pela Saúde
TÍTULO DA PRÁTICA: A Gestão do Acesso Especializado em Florianópolis a partir do Pacto pela Saúde CÓDIGO DA PRÁTICA: T63 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 Durante o processo de habilitação
Leia maisConsiderando a disponibilidade orçamentária e financeira do Fundo Estadual de Assistência Social - FEAS, resolve:
GOVERNO DA PARAIBA PORTARIA/ SEDH Nº 036 de 02 de dezembro de 2015. Dispõe sobre a forma de repasse dos recursos do cofinanciamento Estadual aos Municípios e sua prestação de contas, e dá outras providências.
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua O Financiamento do SUS: CF-88 art. 198: O SUS é financiado por recursos do Orçamento da Seguridade Social da União, dos estados, do Distrito
Leia maisPPPs PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS. DARCI FERNANDES PIMENTEL Advogada, Especialista em Direito Público
PPPs PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS DARCI FERNANDES PIMENTEL Advogada, Especialista em Direito Público 1 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS, DIRETA E INDIRETA: CONCESSÕES E PERMISSÕES 1.1 FUNDAMENTO CONSTITUCIONAL:
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA SCV Nº. 003/2015. UNIDADE RESPONSÁVEL: Gerência de Projetos, Planejamento e Orçamento CAPÍTULO I DA FINALIDADE CAPÍTULO II
INSTRUÇÃO NORMATIVA SCV Nº. 003/2015 DISPÕE SOBRE CONTROLE E ACOMPANHAMENTO DOS CONSÓRCIOS. VERSÃO: 01 DATA: 03 de março de 2015. ATO APROVAÇÃO: Decreto 2.370/2015 UNIDADE RESPONSÁVEL: Gerência de Projetos,
Leia maisMEDIDA PROVISÓRIA Nº 520, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2010.
MEDIDA PROVISÓRIA Nº 520, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2010. Autoriza o Poder Executivo a criar a empresa pública denominada Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares S.A. - EBSERH e dá outras providências.
Leia maisDECRETO Nº 8.389, DE 04 DE JULHO DE 2016.
DECRETO Nº 8.389, DE 04 DE JULHO DE 2016. Define os critérios para o fornecimento de insumos destinados ao monitoramento da glicemia capilar aos portadores de diabetes cadastrados em Programa de Hipertensão
Leia maisLEI MUNICIPAL N.º 4.164/2016
LEI MUNICIPAL N.º 4.164/2016 AUTORIZA O PODER EXECUTIVO A CELEBRAR CONTRATOS DE GESTÃO COM ENTIDADE CIVIL FILANTRÓPICA PARA OPERACIONALIZAR O SAMU BÁSICO E/OU O SAMU AVANÇADO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Leia maisREGULAÇÃO NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS. Setembro/2010
MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas Coordenação Geral de Regulação e Avaliação REGULAÇÃO NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS Setembro/2010
Leia maisFINANCIAMENTO FEDERAL
FINANCIAMENTO FEDERAL SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE O art. 198 da CF preconiza que as ações e serviços públicos de saúde - asps integram uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema único organizado
Leia maisPORTARIA No- 268, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016
PORTARIA No- 268, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016 Regulamenta a aplicação das emendas parlamentares que adicionarem recursos à Rede SUS no exercício de 2016, para aplicação no incremento do Teto de Média e
Leia maisConsórcios Públicos Intermunicipais. Oficina Municipal
Consórcios Públicos Intermunicipais Oficina Municipal CONTEXTO FEDERATIVO BRASILEIRO PÓS CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 Celebração de um novo pacto federativo (federalismo cooperativo); Município dotado
Leia maisDISCUTIR A (CRISE DE) ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE, ESPECIALMENTE O DESABASTECIMENTO DE PENICILINA BENZATINA NAS UNIDADES DE
DISCUTIR A (CRISE DE) ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE, ESPECIALMENTE O DESABASTECIMENTO DE PENICILINA BENZATINA NAS UNIDADES DE SAÚDE DO BRASIL REPRESENTANTE CFF Mônica Holtz Cavichiolo
Leia maisOs compromissos do Gestor Municipal de Saúde à luz da Lei Orçamentária Anual; o Plano Municipal de Saúde e Relatório Anual de Saúde
Os compromissos do Gestor Municipal de Saúde à luz da Lei Orçamentária Anual; o Plano Municipal de Saúde e Relatório Anual de Saúde São Paulo, 13 de abril de 2016 No momento em que se aproxima o fim da
Leia maisComponente Básico da Assistência Farmacêutica. Revisoras 2ª Edição: Carolina Rodrigues Gomes e Vera Lúcia Edais Pepe
Componente Básico da Assistência Farmacêutica Autora: Grazielle Silva de Lima Revisoras 2ª Edição: Carolina Rodrigues Gomes e Vera Lúcia Edais Pepe Revisoras 1ª Edição: Ana Márcia Messeder Sebrão Fernandes,
Leia maisPrograma Farmácia Popular do Brasil
Programa Farmácia Popular do Brasil Ministério da Saúde Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos Dezembro de 2016 Programa
Leia maisPORTARIA Nº 2.860, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2014
PORTARIA Nº 2.860, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2014 Define os valores do incentivo financeiro de custeio mensal destinado aos Núcleos de Telessaúde do Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes na Atenção Básica
Leia maisPORTARIA Nº 698/GM DE 30 DE MARÇO DE O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições, e
PORTARIA Nº 698/GM DE 30 DE MARÇO DE 2006. Define que o custeio das ações de saúde é de responsabilidade das três esferas de gestão do SUS, observado o disposto na Constituição Federal e na Lei Orgânica
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 32, DE 31 DE OUTUBRO DE 2013.
RESOLUÇÃO Nº 32, DE 31 DE OUTUBRO DE 2013. Dispõe sobre o Pacto de Aprimoramento da Gestão dos Estados e do Distrito Federal no âmbito do Sistema Único de Assistência Social SUAS, estabelece a revisão
Leia maisCONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SAÚDE DO NORDESTE DE SANTA CATARINA
CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SAÚDE Consórcio público é uma pessoa jurídica criada por lei com a finalidade de executar a gestão associada de serviços públicos, onde os entes consorciados, pode ser a União,
Leia maisAULA 4 POLÍTICA NACIONAL DE MEDICAMENTOS
FACULDADE CATÓLICA RAINHA DO SERTÃO CURSO DE FARMÁCIA DISCIPLINA: INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS PROFESSOR: MÁRCIO BATISTA AULA 4 POLÍTICA NACIONAL DE MEDICAMENTOS POLÍTICA Políticas configuram decisões
Leia maisRESUMO DE REGISTRO DE PREÇOS
RESUMO DE REGISTRO DE PREÇOS Às 16:00 horas do dia 27 de março de 2012, a Prefeitura Municipal de Juiz de Fora, reuniu-se o Pregoeiro Oficial da Prefeitura Municipal de Juiz de Fora e respectivos membros
Leia maisPacto de Gestão do SUS. Pacto pela Vida. Pacto em Defesa do SUS
Pacto de Gestão do SUS Pacto pela Vida Pacto em Defesa do SUS PACTO PELA SAÚDE O Pacto pela Vida é o compromisso entre os gestores do SUS em torno de prioridades que apresentam impacto sobre a situação
Leia maisANEXO I POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DAS PESSOAS PRIVADAS DE LIBERDADE NO SISTEMA PRISIONAL
ANEXO I POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DAS PESSOAS PRIVADAS DE LIBERDADE NO SISTEMA PRISIONAL TERMO DE ADESÃO DO ESTADO O Estado, por meio da Secretaria Estadual de Saúde, CNPJ nº. com sede
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 02, DE 29 DE SETEMBRO DE 2011.
RESOLUÇÃO Nº 02, DE 29 DE SETEMBRO DE 2011. Dispõe sobre normas gerais e fluxos do Contrato Organizativo da Ação Pública de Saúde (COAP) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). A COMISSÃO INTERGESTORES
Leia maisMODELOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE NO BRASIL
MODELOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE NO BRASIL Fernando Aith São Paulo, 17 de maio de 2011 Centro de Estudos e Pesquisas em Direito Sanitário - CEPEDISA APRESENTAÇÃO 1. Saúde: Direito de
Leia maisQuadro Comparativo de Preços (Fornecedores por Item)
Quadro Comparativo de Preços (es por Item) Página: 1/9 Total dos Itens Vencedores: Nome do Marca Quantidade Desconto Preço Unitário Item...: 8-1020008 - ACETILCISTEINA 40MG/ML XAROPE FRASCO COM 150 ML
Leia maisA VIGILÂNCIA SANITÁRIA NO CONTEXTO DO SUS
A VIGILÂNCIA SANITÁRIA NO CONTEXTO DO SUS LEI N 8080 DE 19 DE SETEMBRO DE 1990 A construção do Sistema Estadual de Vigilância Sanitária http://ovigilantesanitario.wordpress.com UMA VISÃO HISTÓRICA SAÚDE
Leia maisXIV SINAOP SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS
XIV SINAOP SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS Tribunal de Contas de Mato Grosso TCE/MT Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas (IBRAOP) Planejamento de obras e sustentabilidade
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 2379
TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2379 NATUREZA DA DEMANDA: ELEMENTO DE DESPESA: CRÉDITO ORÇAMENTÁRIO: FORMA DE PROCEDIMENTO: Insumo Estratégico para Saúde Material de Consumo 10.303.2015.20AE As despesas decorrentes
Leia maisContrato Organizativo de Ação Pública da Saúde - COAP
NOTA TÉCNICA 03/2015 Contrato Organizativo de Ação Pública da Saúde - COAP Brasília, 02 de março de 2015 1 INTRODUÇÃO O Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde é um acordo de colaboração firmado
Leia maisO papel do controle interno na fiscalização do gasto público em Saúde
O papel do controle interno na fiscalização do gasto público em Saúde Bases Legais do Controle Interno Controle interno na Administração Pública Brasileira previsto nos artigos 75/80 da Lei 4.320/64. O
Leia maisI SEMINÁRIO ESTADUAL SOBRE POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO. 1º de outubro de 2009
I SEMINÁRIO ESTADUAL SOBRE POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO 1º de outubro de 2009 (112 MUNICÍPIOS) (64 MUNICÍPIOS) (91 MUNICÍPIOS) (16 MUNICÍPIOS) (10 MUNICÍPIOS) (IDH Médio M Nacional = 0,766) Especificação
Leia maisCURSO: Desafios da Implantação dos Dispositivos do Decreto 7.508
XXVIII Congresso de Secretários Municipais de do Estado de São Paulo CURSO: Desafios da Implantação dos Dispositivos do Decreto 7.508 CRS Coordenadoria de Regiões de da Secretaria de Estado da de São Paulo
Leia maisNova Lei dos Acordos de Parceria
Nova Lei dos Acordos de Parceria Lei nº 13.019/2014 OAB-SP 21 de outubro de 2014 Contexto Histórico Plano Diretor de Reforma do Estado anos 90 Min. Bresser Pereira Gestão direta, pela sociedade, de serviços
Leia maisCotação prévia de preço Divulgação Eletrônica Tipo: Menor preço global
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO POR SERVIÇO ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS DO CENTRO DE REFERÊNCIA PATRIMONIAL HISTÓRICA DE DUQUE DE CAXIAS (AA-CRPH) E REDE DE MUSEOLOGIA SOCIAL DO RIO DE JANEIRO (REMUS-RJ)
Leia maisParto e nascimento no RS REDE MATERNO INFANTIL MS REDE CEGONHA
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SAÚDE Parto e nascimento no RS REDE MATERNO INFANTIL MS REDE CEGONHA Dra. Nadiane Lemos Gineco-obstetra coord. SSM/SES-RS Grupo Condutor Estadual Rede
Leia maisNOTA TÉCNICA 11 /2012
Proposta de Portaria que define os critérios para custeio das Unidades Básicas de Saúde Fluviais preexistentes ao Programa de Construção de Unidades Básicas de Saúde Fluviais (UBSF). Brasília, 04 de junho
Leia maisPORTARIA Nº 1.837, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2015
PORTARIA Nº 1.837, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2015 Habilita Municípios e Estados a receberem recursos referentes ao incremento temporário do Limite Financeiro da Assistência de Média e Alta Complexidade (MAC).
Leia maisCONTRATO DE RATEIO Nº 112/2016
CONTRATO DE RATEIO Nº 112/2016 I PARTES CONTRATANTES: CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SAÚDE DO VALE DO RIO TAQUARI CONSISA VRT, pessoa jurídica de direito público, com sede à Avenida Sete de Setembro, 992,
Leia maisMANUAL DE PESSOAL MÓDULO 39: PROGRAMA DE GESTÃO DA SAÚDE PREVENTIVA E QUALIDADE DE VIDA VIVA MELHOR
1 MÓDULO 39: PROGRAMA DE GESTÃO DA SAÚDE PREVENTIVA E QUALIDADE DE VIDA VIVA MELHOR CAPÍTULO 1: GESTÃO INTEGRADA DO PROGRAMA VIVA MELHOR - GIPS ANEXOS: 1 Fluxo do Subprocesso de Gestão Integrada do Programa
Leia maisPROCESSO DE COMPRAS Revisão: 01 Página 1 de 8
PROCEDIMENTO PR 7.02 PROCESSO DE COMPRAS Revisão: 01 Página 1 de 8 1. HISTÓRICO DE REVISÕES DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 24/09/2014 01 Adequação da sistemática do processo
Leia maisNOTA TÉCNICA SISTEMA DE APOIO À ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE GESTÃO DO SUS -SARGSUS-
NOTA TÉCNICA 05 2012 SISTEMA DE APOIO À ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE GESTÃO DO SUS -SARGSUS- 1 INTRODUÇÃO Esta Nota Técnica visa apresentar Informações sobre a apresentação do processo de aprimoramento do
Leia maisPlanejamento de aquisição de bens e serviços na Administração Pública. Magno Subtil
Planejamento de aquisição de bens e serviços na Administração Pública Magno Subtil Registro de Preços Decreto Estadual 7.437/2011 Sistema de Registro de Preços é o conjunto de procedimentos para registro
Leia maisTREINAMENTO COMPLETO
TREINAMENTO COMPLETO Portal de Convênios Ordem bancária de Transferência voluntária SICONV OBTV LEGISLAÇÃO E EXECUÇÃO 21 a 23 de Março Belo Horizonte - MG INCLUINDO MARCO REGULATÓRIO DE CONVÊNIOS LEI 13.019/14
Leia maisCONSIDERANDO a necessidade de revisão e unificação das normas e critérios referentes à operação da Seção Farmacêutica do IMASF;
REGULAMENTA A OPERAÇÃO, A COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS E A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PELA FARMÁCIA DO IMASF, CRIA O FUNDO DE CAIXA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. OVÍDIO PRIETO FERNANDES, Presidente do 19º Conselho
Leia maisEXECUTIVO. Prefeitura Municipal de Muniz Ferreira. Quarta Feira 07 de Janeiro de 2015 Ano II N Publicações deste Diário
Prefeitura Municipal de Muniz Ferreira Quarta Feira Ano II N 1159 Publicações deste Diário ATOS OFICIAIS PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 2015 LICITAÇÕES E CONTRATOS HOMOLOGAÇÃO - PREGÃO PRESENCIAL Nº 28/2014 EXTRATO
Leia maisTERMO DE ADESÃO E COMPROMISSO AO PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO DAS FARMÁCIAS HOSPITALARES E SIMILARES DELIBERAÇÃO N 001, DE 20 DE JANEIRO DE 2017.
TERMO DE ADESÃO E COMPROMISSO AO PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO DAS FARMÁCIAS HOSPITALARES E SIMILARES DELIBERAÇÃO N 001, DE 20 DE JANEIRO DE 2017. CONSIDERANDO que a saúde é direito de todos e dever do Estado
Leia maisESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE GENTIO DO OURO
SISTEMA DE CONTROLE INTERNO - SCI SCI - DECRETO n 02, de 27 de fevereiro de 2009. Institui normas e procedimentos de Controle Interno, no âmbito da Administração Direta e Indireta. O Prefeito Municipal
Leia maisLei n o de 28/12/1990
Lei n o 8.142 de 28/12/1990 Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e
Leia maisO Projeto de Reestruturação na Área de Compras no Estado do Rio de Janeiro
O Projeto de Reestruturação na Área de Compras no Estado do Rio de Janeiro Fábio Aurélio da Silveira Nunes Subsecretário Geral de Planejamento e Gestão SITUAÇÃO INICIAL Volume de compras anual de R$ 4
Leia maisSEMINÁRIO Integração da Gestão da Saúde
SEMINÁRIO Integração da Gestão da Saúde FINANCIAMENTO DO SUS SALVADOR, 9 DE FEVEREIRO DE 2017 CONSTITUIÇÃO FEDERAL / 1988 SAÚDE: RESPONSABILIDADE TRIPARTITE CF88,art.198, 1º... as ações e serviços de saúde
Leia maisCRONOGRAMA DE AQUISIÇÕES 2014 MATERIAL DE CONSUMO E MATERIAL PERMANENTE
MATERIAL DE CONSUMO E MATERIAL PERMANENTE TIPO DE COMPRA Pregão Eletrônico Tradicional 2014 OBJETO DA Material de consumo ou permanente SO DE CADASTRO De 24 Fevereiro a 07 de Março AJUSTE DOS CADASTROS
Leia mais