INTERPRETAÇÃO DA CRONOLOGIA ARQUEOLÓGICA DO RIO PARANÁ, MS, BRASIL

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1 INTERPRETAÇÃO DA CRONOLOGIA ARQUEOLÓGICA DO RIO PARANÁ, MS, BRASIL Emília Mariko Kashimoto 1 ; Gilson Rodolfo Martins 2 1 Museu Dom Bosco, UCDB, pesquisadora do MCT/CNPq (ekashimo@terra.com.br); 2 Depto. História, CPAQ/UFMS, pesquisador do MCT/CNPq Abstract. This article aims at focussing on the results originating from the correlation between archaeology and geochronology of the upper Paraná river, Mato Grosso do Sul State, Brazil. This area is demarcated by the geographical coordinates S / W and S / W. Along with the field work, the dating processing in 181 samples collected in the researched sites was carried out, aiming at a wide recognition of past occupations and the definition of a regional referential for the establishment of a chronology of occupation of the upper Paraná river. Characterizing a period which corresponds to different ceramist occupations in the upper Paraná river, the essentially referenced ages are of 240 ± 30 years B.P. (Gif Bataguaçu site 4) up to 1,600 ± 200 years B.P. (Fatec-259 Brasilândia site 11). These indigenous ceramist peoples occupied the territories of ancient hunting-gathering-fishermen in the upper Paraná river. The occupations registered reached the maximum age of 6,400 ± 560 years B.P. (Fatec-472; Bataguaçu site 1). From the analysis of the lithic remnants, from along the margins of the Paraná river, it was observed that there was an intensive production of lithic tools. Palavras-chave: [Arqueologia, Cronologia, Rio Paraná] 1. Introdução As pesquisas arqueológicas no alto curso do rio Paraná, na área hoje represada pelo reservatório da Usina Hidrelétrica Eng. Sérgio Motta (contratos CESP/FAPEC, relativo à margem direita desse reservatório) e pelo segmento desse rio à jusante (convênios FUNDECT-CNPq/UCDB), são realizadas pela presente equipe desde Essa área do rio Paraná, referenciada pelas coordenadas geográficas S/51 37 W e S/54 00 W, abrange, em sua margem direita, as confluência com os rios Ivinhema, Pardo e Verde (figura 1). Alagadiças na área de influência do Ivinhema, as margens do rio Paraná passavam a atingir, em sentido norte, na área das sub-bacias do Pardo e Verde, alturas de mais de 5 m em relação ao nível d água. Neste segmento, hoje inundado por aquele reservatório, também ocorria uma intensificação na quantidade de sítios arqueológicos. Até o momento, foram localizados 156 sítios arqueológicos na margem direita desse alto curso do rio Paraná e baixo curso de seus afluentes. Datações de amostras de carvão e de fragmentos de cerâmica coletados na área indicaram o povoamento arqueológico local desde cerca de até 240 anos atrás. Essa comunicação apresenta uma interpretação arqueológica exploratória da cronologia de estabelecimentos humanos nessa área durante o holoceno superior. 2. Métodos e Técnicas 2.1. Arqueologia

2 A localização dos sítios arqueológicos referenciou-se na identificação de áreas cujas variáveis ambientais são favorecedoras do estabelecimento humano, tais como terraços fluviais não inundáveis e possuidores de fontes de matéria-prima lítica (Kashimoto e Martins, 2004). Nos 30 sítios arqueológicos considerados representativos do contexto regional, realizaram-se escavações, retirando-se, sucessivamente, camadas de solo de 10 cm de espessura, atingindo-se profundidades de até 300 cm. As peças arqueológicas, líticas e cerâmicas, bem como os fragmentos de carvões associados, foram coletados e registrados no tocante às suas respectivas localizações espaciais Datações Foram datadas 181 amostras de material arqueológico composto por fragmentos de cerâmica ou carvões de fogueiras. As amostras de cerâmica arqueológica foram datadas por termoluminescência, no Laboratório de Vidros e Datações da Faculdade de Tecnologia de São Paulo-FATEC, sob a responsabilidade da Profa. Dra. Sonia Hatsue Tatumi. As amostras de carvão foram datadas pelo método do carbono 14 (C 14 ), sob a responsabilidade do Dr. Michel Fontugne, no Laboratoire des Sciences du Climat et de l Environnement - Laboratoire Mixte CEA-CNRS UMR 1572, em Gif-sur- Yvette/France. 3. Resultados Visando-se analisar a cronologia arqueológica regional, apresentam-se nas tabelas 1, 2 e 3, os resultados considerados representativos de distintos momentos de ocupação pretérita da margem direita do rio Paraná (não foram incluídas as datações com resultados similares). A tabela 4 referencia os sítios arqueológicos datados. As datações processadas por carbono 14 estão identificadas pelo código Gif, enquanto que as relativas a fragmentos de cerâmica são referenciadas pelo nome Fatec. Em conjunto, apresentam-se os códigos dos respectivos sítios arqueológicos, seguido do local de coleta (T=trincheira; AD=área de decapagem; sup.=coleta de superfície) e a respectiva profundidade (em centímetros). As células sombreadas referem-se a datações de sítios localizados no segmento da margem do rio Paraná nas áreas de influência dos rios Pardo e Verde. Esses sítios, situados em terraços elevados em mais de 5 m em relação ao nível do rio Paraná, possuem as datações predominantemente mais antigas, tanto das ocupações de povos ceramistas quanto dos seus antecessores, caçadores-coletores. Os níveis arqueológicos do alto rio Paraná testemunham o povoamento humano da área a partir da Idade Hipsitérmica (Suguio, 1998). Percebe-se que desde cerca de anos atrás, grupos de caçadores-coletores, produtores de instrumentos líticos, ocuparam a área enfocada. Observa-se que a ocupação do alto rio Paraná por povos tupiguaranis ceramistas foi preponderante na área Floresta Estacional Semidecidual abrangida pela sub-bacia do Ivinhema (figura 1, tabela 1); a camada dessa ocupação corresponde, na maioria dos sítios, aos 50 cm superficiais do solo. Em sentido norte, na área de Savana (Cerrado), como numa zona de fronteira, os vestígios tupiguaranis desaparecem e encontram-se, nos altos terraços, indicadores de povoamento por portadores de cerâmica lisa, ainda não classificada no tocante ao seu significado arqueológico (tabela 2). Esta ocupação foi identificada em camadas de até

3 130 cm de profundidade em relação à superfície do solo. 4. Discussões Algumas abordagens podem ser destacadas para a continuidade da pesquisa arqueológica do alto curso do rio Paraná, tais como: os caçadores-coletores foram incorporados, expulsos e/ou exterminados pelos povos agricultores ceramistas que posteriormente chegaram posteriormente à região? Os resultados obtidos evidenciaram a existência de grupo caçador-coletor há cerca de anos no sítio Lagoa do Custódio 1, com produção de pontas de projétil líticas. Entretanto há ainda que se investigar esse limite cronológico ou a eventual coexistência desse modo de vida e o dos agricultores ceramistas. Destaca-se a necessidade de realização de análise das características dos ambientes deposicionais das margens do alto rio Paraná onde se instalaram essas populações, para um entendimento geoarqueológico dessas ocupações. 5. Conclusões A pesquisa em desenvolvimento, das características ambientais e da cultura material arqueológica, poderá levantar elementos para melhor compreensão das pretéritas relações interétnicas e com os contemporâneos ambientes holocênicos. As peças arqueológicas estão sendo analisadas, com o apoio do CNPq, numa perspectiva tecnotipológica para auxiliar na caracterização das diferentes camadas de ocupação dos sítios arqueológicos. 6. Referências KASHIMOTO EM e MARTINS GR Archaeology of the holocene in the upper Paraná River, Mato Grosso do Sul State, Brazil. Quaternary International 114: SUGUIO K Dicionário de geologia sedimentary e areas afins. Bertrand Brasil. Rio de Janeiro p. Tabela 1. Datações de ocupações arqueológicas ceramistas Tupiguarani no rio Paraná DATAÇÕES DE OCUPAÇÕES ARQUEOLÓGICAS CERAMISTAS TUPIGUARANI NO RIO PARANÁ 240 ± 30 Gif BT4 245 ± 15 Fatec 191 AZ1 (sup.) 250 ± 25 Fatec 405 BT4 (T2/20-30) 275 ± 20 Fatec 188 SR2 (sup.) 280 ± 15 Fatec 192 TQ2 (sup.) 290 ± 30 Fatec 123 SL1 (T1/20-30) 350 ± 35 Fatec 87 MD1 (AD1) 380 ± 40 Fatec ± 50 Fatec 95 QT1 (T3/10-20) 350 ± 40 Fatec ± 40 Fatec ± 35 Fatec 94 QT1 (T7/20-30) 370 ± 20 Fatec 185 AR1 (sup.) 390 ± 40 Fatec ± 30 Fatec 96 QT1 (T2/20-30) 375 ± 45 Fatec ± 40 Fatec ± 35 Fatec 116 CR2 (sup.) 380 ± 40 Fatec 122 SL1 (T5/20-30) 415 ± 40 Fatec 406

4 QZ1 (sup.) BR11 (T3/10-20) AP8 (T3/30) TQ1 (sup.) BT4 (T2/10-20) 420 ± 50 Fatec ± 25 Fatec 183 CD1 (sup.) 430 ± 64 Fatec 86 MD1 (AD1) 432 ± 30 Fatec 187 PD4 (sup.) 435 ± 50 Fatec ± 35 Fatec ± 50 Fatec 264 IC8 (T1/30-40) 525 ± 30 Fatec 165 CD1 (T3/20-30) 550 ± 70 Fatec ± 70 Fatec 145 CD1 (T1/30-40) 610 ± 60 Fatec 399 SR2 (T2/10-20) 630 ± 60 Fatec 256 BR11 (AD1/30-40) 730 ± 90 Fatec 147 CD1 (T1/40-50) 795 ± 95 Fatec 150 CD1 (T1/sup.) 880 ± 80 Fatec 255 BR11 (AD1/40-50) 950 ± 115 Fatec ± 140 Fatec 164 CD1 (T1/40-50) 1270 ± 130 Fatec 263 BR11 (T3/60-70) 2240 ± 40 Gif BR3 (AD1/ ) 460 ± 50 Fatec 99 AP13 (sup.) 500 ± 60 Fatec ± 50 Fatec IC8 (T1/sup.) 570 ± 40 Fatec 996 VN1 600 ± 57 Fatec 997 VN1 610 ± 75 Fatec ± 80 Fatec ± 75 Fatec 400 SR2 (AD1/20-30) 795 ± 100 Fatec ± 90 Fatec 258 BR11 (AD1/50-60) 980 ± 100 Fatec 402 SR2 (T6/20-30) 1200 ± 150 Fatec 148 CD1 (T1/40-50) 1300 ± 120 Fatec 266 BR11 (T5/ ) 460 ± 55 Fatec ± 60 Fatec 153 CD1 (T1/sup.) 540 ± 60 Fatec 117 ON1 (sup.) 570 ± 60 Fatec 397 BR3 (AD2/00-10) 600 ± 80 Fatec ± 40 Fatec 189 AP8 (sup.) 700 ± 70 Fatec 265 BR11 (T5/30-40) 750 ± 80 Fatec 248 IC8 (T11/50-60) 800 ± 100 Fatec ± 90 Fatec 403 SR2 (T2/00-10) 1000 ± 100 Fatec 253 BR11 (AD1/50-60) 1200 ± 120 Fatec 267 BR11 (T5/50-60) 1380 ± 70 Gif IC8 (T4/ ) 480 ± 60 Fatec ± 50 Fatec 261 BR11 (T3/20-30) 545 ± 65 Fatec ± 40 Fatec 190 AP12 (sup.) 605 ± 70 Fatec ± 50 Fatec ± 75 Fatec 88 MD1 (AD1) 760 ± 60 Fatec 247 IC8 (T7/70-80) 835 ± 90 Fatec ± 90 Fatec 251 BR11 (AD1/40-50) 1100 ± 100 Fatec 250 BR11 (AD1/50-60) 1225 ± 150 Fatec 173 IC8 (T8/ ) 1400 ± 120 Fatec 262 BR11 (T3/90-100) Tabela 2. Datações de ocupações arqueológicas ceramistas sem indicadores tupiguaranis no rio Paraná DATAÇÕES DE OCUPAÇÕES ARQUEOLÓGICAS CERAMISTAS SEM INDICADORES TUPIGUARANIS NO RIO PARANÁ 490 ± 60 Fatec ± 60 Fatec ± 50 Fatec ± 70 Fatec ± 54 Fatec 91 CD1 (T5/00-10) 625 ± 60 Fatec 246 IC8 (T7/30-40) 700 ± 150 Fatec 169 IC8 (T11/50-60) 760 ± 70 Fatec 257 BR11 (AD1/40-50) 840 ± 40 Gif BR3 (AD1/90-100) 930 ± 110 Fatec 166 CD1 (T3/40) 1110 ± 110 Fatec 398 BR3 (AD2/70-80) 1250 ± 150 Fatec 171 IC8 (T9/ ) 1600 ± 200 Fatec 259 BR11 (AD1/70-80)

5 380 ± 30 Gif AP40 (T3/25-30) 1345 ± 50 Gif AP40 (T1/130) 700 ± 75 Gif IC7 (T1/80-100) 900 ± 40 Fatec 395 AP40 (T2/40) 1000 ± 100 Fatec 392 BR ± 120 Fatec 394 PI1 (T1/30) Tabela 3. Datações de ocupações arqueológicas sem indicadores cerâmcos no rio Paraná DATAÇÕES DE OCUPAÇÕES ARQUEOLÓGICAS SEM INDICADORES CERÂMICOS NO RIO PARANÁ 1130 ± 75 Gif IC7 (T1/80-90) 1365 ± 40 Gif AP5 (T1/120) 1550 ± 65 Gif BT3 (T8/95) 1715 ± 35 Gif IC7 (T3/115) 1730 ± 50 Gif AP40 (T1/ ) 1800 ± 40 Gif AR1 (T2/70) 2240 ± 40 Gif BR3 (AD1/ ) 2765 ± 35 Gif BR3 (AD1/ ) 3140 ± 50 Gif CD1 (AD2/90-100) 3940 ± 40 Gif BR3 (AD1/ ) 1860 ± 45 Gif SR1 (T3/75) 2260 ± 40 Gif BR3 (AD1/ ) 2810 ± 45 Gif CD1 (T1/95) 3140 ± 60 Gif IC7 (T1/ ) 3995 ± 50 Gif AR2 (T1/195) 1930 ± 35 Gif AP40 (T1/195) 2640 ± 65 Gif BT3 (T1/195) 2900 ± 50 Gif BR3 (AD1/ ) 3165 ± 65 Gif BR3 (AD1/ ) 4230 ± 75 Gif CD1 (AD2/135) Tabela 4. Sítios arqueológicos referenciados nas tabelas 1 a ± 45 Gif AP7 (perfil/105) 2665 ± 70 Gif IC7 (T1/ ) 2975 ± 40 Gif BR3 (AD1/ ) 3580 ± 50 Gif CD1 (T2/130) 2180 ± 45 Gif BT3 (perfil/80) 2770 ± 50 Gif BR3 (AD1/ ) 3000 ± 45 Gif BR3 (AD1/ ) 3660 ± 75 Gif BR3 (AD1/ ) ÁREA SÍTIO ARQUEOLÓGICO COORDENADAS GEOGRÁFICAS ÁREA DE VN1 Sítio Rio Ivinhema '40" S 53 42'53" W INFLUÊNCIA ON1 Sítio Lagoa da Onça 1 22º23 52 S 52º55 46 W DA SUB- CD1 Sítio Lagoa do Custódio 1 22º23 04 S 52º52 08 W BACIA DO AP5 Sítio Alto Paraná 5 22º08 52 S 52º25 27 W IVINHEMA QT1 Sítio Ribeirão Quiterói 1 22º12 26 S 52º37 41 W QZ1 Sítio Ribeirão Quiteroizinho 1 22º06 47 S 52º29 34 W AR1 Sítio Lagoa Ariranha 1 22º05 48 S 52º23 55 W AR2 Sítio Lagoa Ariranha 2 22º05 30 S 52º23 38 W SL1 Sítio Córrego São Lourenço 1 22º01 05 S 52º22 37 W

6 ÁREA DE INFLUÊNCIA DA SUB- BACIA DO PARDO ÁREA DE INFLUÊNCIA DA SUB- BACIA DO VERDE CR2 Sítio Córrego Caraguatá 2 SR1 Sítio Santa Rita do Pardo 1 BT3 Sítio Bataguaçu 3 PD4 Sítio Rio Pardo 4 BT4 Sítio Bataguaçu 4 SR2 Sítio Santa Rita do Pardo 2 AP7 Sítio Alto Paraná 7 AP8 Sítio Alto Paraná 8 AP12 Sítio Alto Paraná 12 AP13 Sítio Alto Paraná 13 AZ1 Sítio Córrego Azul 1 BR3 Sítio Brasilândia 3 TQ1 Sítio Ribeirão Taquari 1 TQ2 Sítio Ribeirão Taquari 2 BR11 Sítio Brasilândia 11 PI1 Sítio Lagoa Piranha 1 BR13 Sítio Brasilândia 13 IC7 Sítio Ilha Comprida 7 IC8 Sítio Ilha Comprida 8 AP40 Sítio Alto Paraná 40 21º56 24 S 52º25 17 W 21º45 29 S 52º10 02 W 21º43 35 S 52º14 25 W 21º37 42 S 52º18 26 W 21º42 11 S 52º30 00 W 21º42 25 S 52º37 17 W 21º38 46 S 52º03 11 W 21º37 53 S 52º03 30 W 21º32 28 S 52º06 21 W 21º30 14 S 52º04 25 W 21º29 30 S 52º04 03 W 21º30 40 S 51º59 30 W 21º27 15 S 52º01 44 W 21º25 40 S 52º01 06 W 21º12 34 S 51º52 40 W 21º11 39 S 51º53 29 W 21º11 22 S 51º53 42 W 20º55 57 S 51º39 59 W 20º55 53 S 51º37 22 W 20º53 19 S 51º38 22 W

7 Fig. 1. Vegetação do Alto curso do rio Paraná, atualmente descaracterizada pela implantação da agropecuária.

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