DZ-104-R.3 - METODOLOGIA DE CODIFICAÇÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS

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1 DZ-104-R.3 - METODOLOGIA DE CODIFICAÇÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 804, de 20 de fevereiro de 1986 Publicada no DOERJ de 24 de março de OBJETIVO A metodologia de codificação de bacias hidrográficas visa o estabelecimento de códigos numéricos para as diversas bacias hidrográficas do Estado do Rio de Janeiro. 2. INTRODUÇÃO Com a intensificação da dinâmica de controle de atividades poluidoras, através da implantação do Banco de Dados para o Gerenciamento do Sistema de Licenciamento de Atividades Poluidoras - SLAP, e ainda com base na necessidade de compatibilizar a troca de informações entre as diversas entidades estaduais envolvidas com o estabelecimento de políticas de utilização dos corpos d água, achou-se por bem a proposição de um método de codificação das bacias hidrográficas do Estado do Rio de Janeiro. Verificou-se, junto às entidades estaduais institucionalmente competentes, a ausência de sistemática de codificação compatível com a generalização do problema. Assim, a proposta apresentada procura atender, o máximo possível, às necessidades comuns às demais entidades e ainda caracterizar um sistema mais detalhado para atender à rede natural de drenagem do Estado, e adequado a processos de recuperação de dados de troca de informações a nível institucional. 3. DEFINIÇÕES 3.1 NASCENTE Ponto no solo ou numa rocha de onde a água flui naturalmente para a superfície do terreno ou para uma massa de água. 3.2 BACIA HIDROGRÁFICA Área cuja rede de drenagem natural e/ou artificial conduza as águas para um único exutório. 3.3 REGIÃO HIDROGRÁFICA Área englobando mais de uma bacia hidrográfica.

2 3.4 UNIDADE HIDROGRÁFICA Área com características semelhantes sob o ponto de vista político e do desenvolvimento sócio-econômico, formada por um grupo de regiões e/ou bacias hidrográficas. 4. DESCRIÇÃO DO MÉTODO O método se baseia não só na orientação acadêmica preconizada na área de Hidrologia, como também na experiência alemã através do Projeto de Colaboração Técnica Brasil-Alemanha Além disso, consultou-se o trabalho denominado Codificação dos Cursos de Água Brasileiros - Sistema de Informações Hidrometeorológicas elaborado pelo Departamento Nacional de Águas e Energia Elétrica - DNAEE do Ministério das Minas e Energia. O sistema de codificação adotado pelo DNAEE, entidade responsável pela gestão de recursos hídricos dos rios de domínio federal, em virtude de sua abrangência, é pouco informativo a nível estadual, uma vez que foi concebido para todo o território nacional. Em outras palavras, caso esse método fosse adotado no Estado não permitiria fazer a distinção entre, por exemplo, os cursos de água afluentes ao sistema lagunar de Maricá e aqueles afluentes à lagoa Feia, através da simples interpretação numérica do código. O anexo 1 apresenta a descrição deste sistema. Assim, procurando buscar um sistema de codificação compatível com as características hidrográficas de Estado de Rio de Janeiro e que pudesse fornecer mais informações pela sua simples interpretação numérica, estabeleceu-se o seguinte modelo composto de 9 dígitos: CÓDIGO A 1 A 2 A 3 A 4 A 5 A 6 A 7 A 8 A CAMPO A 1 O Estado do Rio de Janeiro foi dividido em 10 unidades hidrográficas, em função das diferentes potencialidades hídricas e das características do desenvolvimento regional. No Campo A 1 são identificadas, pelos números de 0 a 9, as unidades hidrográficas assim definidas: 0 - Unidade hidrográfica compreendendo a bacia hidrográfica do rio Itabapoana e a área entre as desembocaduras do rio Itabapoana, margem direita, e a do rio Paraíba do Sul, margem esquerda, respeitando os limites das demais unidades 1 - Unidade hidrográfica compreendida entre as desembocaduras do rio Paraíba do Sul, margem direita, e a do rio Macaé, margem esquerda, respeitando os limites das demais 2 - Unidade hidrográfica compreendida entre as desembocaduras do rio Macaé, inclusive, e a do canal de Itajuru, margem esquerda, respeitando os limites das demais

3 3 - Unidade hidrográfica contribuinte diretamente ao oceano Atlântico e compreendida entre as desembocaduras do canal de Itajuru, margem direita, e a do canal de Piratininga, margem esquerda, respeitando os limites das demais 4 - Unidade hidrográfica compreendendo as áreas contribuintes aos sistemas lagunares de Araruama, Saquarema e Maricá e as lagoas de Itaipu e Piratininga, inclusive as áreas drenantes aos respectivos canais de ligação com o oceano Atlântico, respeitando os limites das demais 5 - Unidade hidrográfica compreendida entre as desembocaduras do canal de Piratininga, margem direita, e a do canal do Jardim de Alá, margem esquerda, respeitando os limites das demais 6 - Unidade hidrográfica formada pela bacia hidrográfica do rio Paraíba do Sul; 7 - Unidade hidrográfica compreendida entre a desembocadura do canal do Jardim de Alá, inclusive, e a ponta da Praia Funda, respeitando os limites das demais 8 - Unidade hidrográfica contribuinte a baía de Sepetiba, inclusive a área da restinga de Marambaia, respeitando os limites das demais unidades 9 - Unidade hidrográfica compreendendo a área contribuinte a baía da ilha Grande, a área entre a ponta do Respingador e a ponta da Trindade e a área da ilha Grande, respeitando os limites das demais unidades hidrográficas. 4.2 CAMPO A 2 No campo A 2 serão identificadas, pelos números de 1 a 9, as principais subdivisões hidrográficas da unidade hidrográfica definida no campo A 1. Em outras palavras, cada unidade hidrográfica foi subdividida em até 9 regiões ou bacias hidrográficas, que foram numeradas de 1 a 9. O anexo II apresenta a descrição dos limites das subdivisões efetuadas e definidas pelo Campo A 1 A CAMPOS A 3 a A 9 Para esses campos segue-se o mesmo critério adotado para o campo A 2, isto é, para cada campo subseqüente, divide-se em até 9 partes a bacia ou região hidrográfica definida pela inclusão do dígito anterior. 1. CRITÉRIOS COMPLEMENTARES As bacias hidrográficas deverão ser subdivididas a partir da nascente do curso principal. A subdivisão mais a montante receberá sempre o número 1 em qualquer dos campos entre A 3 e A 9. Daí por diante, no sentido de montante para jusante, deve-se utilizar números pares para as sub-bacias e números ímpares para as sub-regiões hidrográficas daí originadas, com possibilidade de saltar a ordem

4 numérica para atender a esse critério. As principais contribuições de 1ª ordem, relativas às unidades hidrográficas definidas no item 4.1, deverão ser caracterizadas até o campo A 4, inclusive. As regiões hidrográficas cujas águas superficiais drenem para um lago, lagoa, laguna, reservatório ou baía devem ser subdivididas em até 9 partes, numeradas no sentido dos ponteiros do relógio, a partir de um acidente geográfico junto ao corpo de água, de forma a caracterizar, até o campo A 4, as principais contribuições de primeira ordem. Deve-se começar pelo número 1, e daí por diante utilizar números ímpares para as sub-regiões hidrográficas e números pares para as subbacias hidrográficas. Pode-se saltar a ordem numérica para atender a esse critério. As 9 subdivisões para cada um dos campos entre A 3 e A 9 devem visar sempre as sub-bacias ou sub-regiões hidrográficas de maior importância. No caso de mais de um formador do curso de água principal, a determinação da nascente deve se basear, seqüencialmente, nos seguintes critérios: 1) nascente localizada na maior altitude; 2) nascente do curso d água formador que possui maior área de drenagem; 3) nascente que determina o maior comprimento de calha para ao curso de água principal. Obs.: Nas situações em que o nome do curso de água principal é mantido até determinada nascente, deve prevalecer esta nascente, desconsiderando os referidos critérios. 6. APLICAÇÃO PRÁTICA No anexo II apresenta-se um exemplo de codificação para a bacia do rio Fundo contribuinte de 3ª ordem ao sistema lagunar de Maricá. ANEXO I SISTEMA DE CODIFICAÇÃO DE CORPOS DE ÁGUA DO DNAEE - MME Este sistema apoia-se no Sistema de Informações Hidrológicas do DNAEE, que se encontra atualmente com cerca de de dados armazenados. Foi tudo baseado em metodologia estabelecida segundo os padrões do Sistema de Informações Hidrometeorológicas e do Sistema de Codificação de Estações Hidrológicas (Decreto nº de 12 de abril de 1976). A escala base das cartas utilizadas foi a de 1: Estrutura do código: Caracteres numéricos B S R R R R R R

5 B de 1 a 8 S de 0 a 9 R de a bacia sub-bacia curso de água Codificação das bacias a nível nacional Código Bacia 1 Rio Amazonas 2 Rio Tocantins 3 Bacias do Atlântico Sul, trechos norte e nordeste 4 Rio São Francisco 5 Bacias do Atlântico Sul, trecho leste 6 Rio Paraná 7 Rio Uruguai 8 Bacia do Atlântico Sul, trecho sudeste Codificação das Sub-bacias do Atlântico Sul, trecho leste Código Sub-bacias Área de drenagem, limitada ao norte pela bacia do rio São Francisco e ao sul pela baía de Todos os Santos, exclusive; Área de drenagem compreendida entre a baía de Todos os Santos, inclusive, e a foz do rio de Contas, exclusive; 52 Bacia do rio de Contas; 53 Área de drenagem compreendida entre a foz do rio de Contas, exclusive, e a foz do rio Jequitinhonha, exclusive; 54 Bacia do rio Jequitinhonha; 55 Área de drenagem compreendida entre a foz do rio Jequitinhonha, exclusive, e a foz do rio Doce, exclusive; 56 Bacia do rio Doce; 57 Área de drenagem compreendida entre a foz

6 do rio Jequitinhonha, exclusive, e a foz do rio Doce, exclusive; 58 Bacia do rio Paraíba do Sul; 59 Área de drenagem compreendida entre a foz do rio Paraíba do Sul, exclusive, e a divisa entre os estados do Rio de Janeiro e de São Paulo. O Estado do Rio de Janeiro abrange as sub-bacias 58 e 59. ANEXO li Subdivisões hidrográficas definidas pelo campo A 1 A 2 A 1 A 2 Descrição 02 Bacia hidrográfica do rio Itabapoana; 03 Região hidrográfica compreendida entre as desembocaduras do rio Itabapoana, margem direita, e a do rio Paraíba do Sul, margem esquerda, respeitando os limites das demais 11 Região hidrográfica compreendida entre as desembocaduras do rio Paraíba do Sul, margem direita, e a do canal da Flexa, margem esquerda, respeitando os limites das demais 13 Região hidrográfica contribuinte a lagoa Feia e ao canal da Flexa, respeitando os limites das demais unidades 15 Região hidrográfica compreendida entre as desembocaduras do canal da Flexa, margem direita, e a do rio Macaé, margem esquerda, respeitando os limites das demais unidades 22 Bacia hidrográfica do rio Macaé; 23 Região hidrográfica compreendida entre as desembocaduras do rio Macaé, margem direita, e a do rio São João, margem esquerda, respeitando os limites das demais unidades 24 Bacia hidrográfica do rio São João; 25 Região hidrográfica compreendida entre as desembocaduras do rio São João, margem direita, e a do rio Una, margem esquerda, respeitando os limites das demais unidades 26 Bacia hidrográfica do rio Una; 27 Região hidrográfica compreendida entre as desembocaduras do rio Una, margem direita, e a do canal de Itajuru, margem esquerda, respeitando os limites das demais unidades 31 Região hidrográfica contribuinte diretamente ao Oceano Atlântico, compreendida entre as desembocaduras do canal

7 de Itajuru, margem direita, e a do canal de Saquarema, margem esquerda, respeitando os limites das demais 33 Região hidrográfica contribuinte diretamente ao Oceano Atlântico, compreendida entre as desembocaduras do canal de Saquarema, margem direita, e a do canal de Ponta Negra, margem esquerda, respeitando os limites das demais 35 Região hidrográfica contribuinte diretamente ao Oceano Atlântico, compreendida entre as desembocaduras do canal de Ponta Negra, margem direita, e a do canal de Itaipu, margem esquerda, respeitando os limites das demais 37 Região hidrográfica contribuinte diretamente ao Oceano Atlântico, compreendida entre as desembocaduras do canal de Itaipu, margem direita, e a do canal de Piratininga, margem esquerda, respeitando os limites das demais unidades 41 Região hidrográfica contribuinte ao sistema lagunar de Araruama e ao canal de Itajuru, respeitando os limites da demais 43 Região hidrográfica contribuinte ao sistema lagunar de Saquarema e ao canal de Saquarema, respeitando os limites das demais 45 Região hidrográfica contribuinte ao sistema lagunar de Marica e ao canal de Ponta Negra, respeitando os limites das demais 47 Região hidrográfica contribuinte a lagoa de Itaipu e ao canal de Itaipu, respeitando os limites das demais unidades 49 Região hidrográfica contribuinte a lagoa de Piratininga e ao canal de Piratininga, respeitando os limites das demais 51 Região hidrográfica compreendida entre as desembocaduras do canal de Piratininga, margem direita, e a ponta da Fortaleza de Santa Cruz, baía de Guanabara, respeitando os limites das demais 53 Região hidrográfica contribuinte a baía de Guanabara, respeitando os limites das demais 55 Região hidrográfica compreendida entre a ponta da Fortaleza da Urca e a desembocadura do canal do Jardim de Alá, margem esquerda, respeitando os limites das demais 62 Região hidrográfica contribuinte ao reservatório de Funil, inclusive a bacia hidrográfica do rio do Salto (bacia hidrográfica do rio Paraíba do Sul); 63 Região hidrográfica compreendida entre a barragem de Funil e a estação elevatória de Santa Cecília, inclusive (bacia hidrográfica do rio Paraíba do Sul); 65 Região hidrográfica compreendida entre a estação elevatória

8 de Santa Cecília e a desembocadura do rio Piabanha, margem esquerda (bacia hidrográfica do rio Paraíba do Sul); 66 Bacia hidrográfica do rio Piabanha (bacia hidrográfica do rio Paraíba do Sul); 67 Região hidrográfica compreendida entre as desembocaduras do rio Piabanha, margem direita, e a do rio Pomba, margem direita (bacia hidrográfica do rio Paraíba do Sul); 68 Bacia hidrográfica do rio Pomba (bacia hidrográfica do rio Paraíba do Sul); 69 Região hidrográfica compreendida entre a desembocadura do rio Pomba, margem esquerda, e a desembocadura do rio Paraíba do Sul, no oceano Atlântico (bacia hidrográfica do rio Paraíba do Sul); 71 Região hidrográfica contribuinte diretamente ao oceano Atlântico e compreendida entre o canal do Leblon, margem direita, e o canal de Joatinga, margem esquerda, respeitando os limites das demais 73 Região hidrográfica contribuinte diretamente ao oceano Atlântico e compreendida entre as desembocaduras do canal de Joatinga, margem direita, e do canal de Sernambetiba, margem esquerda, respeitando os limites das demais 75 Região hidrográfica compreendida entre as desembocaduras do canal de Sernambetiba, margem direita, e a ponta da Praia Funda, respeitando os limites das demais unidades 77 Região hidrográfica contribuinte a lagoa Rodrigo de Freitas, aos canais do Jardim do Alá e do Leblon e ainda a área entre os mesmos, contribuinte diretamente ao oceano Atlântico, respeitando os limites das demais 79 Região hidrográfica contribuinte ao sistema lagunar de Jacarepaguá e ao canal de Joatinga, respeitando os limites das demais 81 Região hidrográfica contribuinte a baía de Sepetiba, respeitando os limites das demais unidades hidrográficas. 83 Região hidrográfica situada na restinga de Marambaia, contribuinte a baía de Sepetiba, respeitando os limites das demais 85 Região hidrográfica situada na restinga de Marambaia, contribuinte diretamente ao oceano Atlântico, respeitando os limites das demais 91 Região hidrográfica contribuinte a baía da ilha Grande, respeitando os limites das demais 93 Região hidrográfica compreendida entre a ponta do Respingador e a ponta da Trindade, respeitando os limites das demais 95 Região hidrográfica da ilha Grande; 99 Oceano Atlântico.

9 ANEXO III ESTUDO DA METODOLOGIA DE CODIFICAÇÃO APLICADA A BACIA DO RIO FUNDO 1. Codificação das Principais Subdivisões das Bacias Hidrográficas Contribuintes ao Sistema Lagunar de Marica (ver ilustração 1) Bacia drenante ao sistema lagunar de Maricá Bacia drenante a lagoa de Maricá Bacia drenante a lagoa da Barra Bacia drenante a lagoa do Padre Bacia drenante ao canal de Guarapina Bacia drenante a lagoa de Guarapina Bacia drenante ao canal de Ponta Negra 2. Codificação das Principais Subdivisões Hidrográficas Contribuintes a lagoa de Maricá (ver ilustração 2) Bacia drenante a lagoa de Maricá Bacia compreendida entre a ponta do Boqueirão, seguindo o sentido dos ponteiros do relógio, até a desembocadura do rio Camburi Bacia do rio Camburi Bacia compreendida entre as desembocaduras do rio Camburi e a do rio Mombuca Bacia do rio Mombuca Bacia compreendida entre a desembocadura do rio Mombuca e a ponta do Boqueirão 3. Codificação das Principais Sub-bacias Hidrográficas da Bacia do Rio Mombuca (ver ilustração 3) Bacia do rio Mombuca Bacia entre as nascentes do rio Mombuca e a desembocadura do rio X Bacia do rio X Bacia compreendida entre as desembocaduras do rio X e a do rio Ubatiba Bacia do rio Ubatiba Bacia compreendida entre as desembocaduras do rio Ubatiba e a do rio Y Bacia do rio Y Bacia compreendida entre as desembocaduras do rio Y e a do rio W Bacia do rio W Bacia compreendida entre a desembocadura do rio W e a foz do rio Mombuca

10 4. Codificação das Principais Sub-bacias Hidrográficas da Bacia do Rio Ubatiba (ver ilustração 4) Bacia do rio Ubatiba Bacia do rio Z Região hidrográfica compreendida entre a desembocadura do rio Z e a desembocadura do rio Ubatiba no rio Mombuca 5. Codificação das Principais Sub-bacias Hidrográficas da Bacia do Rio Z (ver ilustração 4) Bacia do rio Z Bacia do rio Z, desde a nascente até a desembocadura do rio Fundo Bacia do rio Fundo Região hidrográfica compreendida entre a desembocadura do rio Fundo e a desembocadura do rio Z no rio Ubatiba

11 ILUSTRAÇÃO 1 Região hidrográfica

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