Estudo do Comportamento a jusante de barragens:
|
|
- Aníbal Moreira Padilha
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Estudo do Comportamento a jusante de barragens: subsídios a conservação da ictiofauna Fábio Mineo Suzuki Biólogo Doutorando Ecologia Aplicada - UFLA
2 Introdução Usinas hidrelétricas no Brasil Maioria dos grandes rios estão sob influência de barragens hidrelétricas no Brasil
3 Introdução Principais impactos sobre a ictiofauna 1. Alteração da qualidade da água 2. Alteração da qualidade do hábitat 3. Bloqueio do movimento ascendente à desova 4. Bloqueio do movimento descendente da prole
4 Introdução Barreiras físicas Impacto mais evidente Acúmulo de cardumes (migradores) - Preocupação do Setor elétrico - Entrada dos peixes nas turbinas - Injúrias e mortes (Agostinho et al. 2007)
5 Introdução Acúmulo de peixes no canal de fuga UHE Três Marias
6 Unidade Geradora Desligado Ligado
7 Unidade Geradora Desligado Ligado
8 Unidade Geradora Desligado Ligado
9 Introdução Quais fatores que poderiam governar a abundância de peixes no canal de fuga? Não há registro em literatura Fatores hidráulicos e limnológicos X Movimento migratório Conservação da ictiofauna (Oldani & Baigún 2002)
10 Introdução No intuito de entender o comportamento dos peixes a jusante das barragens - Novas Técnicas de estudo - Ótimos resultados no exterior - Técnicas insipientes no brasil
11 O que é? Como funciona? Técnica que utiliza a propagação e recepção do som na água para detectar objetos, alvos. Transmissão de pulsos sonoros e recepção dos ecos provenientes do meio aquático através de uma ecossonda O que é? Como funciona? Forma de localizar e monitorar os peixes através da liberaçao e recepção de sinais sonoros. Inserir marcas acústicas (chip) no peixe e por meio de hidrofone receber os sinais emitidos,
12 Ecossondagem
13 Ecossondagem Ecograma Sonar (acrônimo de Sound Navigation and Ranging) Osciloscópio ECOSSONDA Gravação dos dados Sistema de processamento dos dados Transdutor Transmissão e recepção do som Gravação dos dados Análise dos dados (adaptado de Brandt, 1996)
14 Ecossondagem VANTAGENS 1. Habilidade de ver e contar debaixo da superfície da água sem interferir o ambiente 2. Toda a coluna d água pode ser amostrada rapidamente e detalhada em mapas de densidade de peixes 3. O tamanho médio dos peixes pode ser obtido em grandes corpos d água 4. O custo beneficio da técnica é compensado pela alta taxa de amostragem e contribui para uma baixa variância 5. Técnicas acústicas são discretas e os peixes não são machucados ou sofrem interferência quando amostrados 6. Estudos mostram que os peixes evitam pouco os sinais acústicos DESVANTAGENS 1. Os peixes não podem ser diretamente identificados 2. A técnica não pode amostrar facilmente todas as partes dos ambientes, peixes que estão próximos da superfície ou dentro de aproximadamente 0,5m do fundo da coluna d água não podem ser facilmente detectado 3. A proporção da coluna d água que pode ser amostrada decresce em ambientes mais rasos 4. A profundidade máxima que pode-se captar um peixe é limitada devido a perda de energia a medida que viaja na água 5. Pessoal treinado é requisito para operar o equipamento acústico e avaliar os dados obtidos
15 Ecossondagem Estudar variações espaço-temporais de peixes da UHE Três Marias Montante Jusante Distribuição Abundância Biomassa Densidade Estímulos como: Vazão, pluviosidade, temperatura e ph da água, oxigênio dissolvido na água, período do dia
16 Ecossondagem Reflexão acústica Determinação da reflexão acústica média (TS) e a sua relação entre o comprimento total para as espécies: Prochilodus argenteus (curimba verdadeira) Prochilodus costatus (curimatá pioa) Pimelodus maculatus (mandi-amarelo) Serrasalmus brandtii (pirambeba)
17 Ecossondagem Área amostral e período de estudo Jusante da Barragem
18 Ecossondagem Área amostral e período de estudo Montante da Barragem
19 Ecossondagem Coleta dos dados hidroacústicos Ecossonda Científica Digital Biosonics DT-X equipado com um transdutor digital DT-X split beam 6, 120 khz, e software Visual Acquisition para coleta dos dados.
20 Ecossondagem Processamento dos dados acústicos Echoview 4.9
21 Ecossondagem Coleta dos dados limnológicos Coleta dos dados de pluviosidade e vazão Coleta dos dados biológicos redes de emalhar: 3, 4, 5, 6, 7, 8, 10, 12, 14, 16 cm (entre nós opostos), 10 m de cada malha, total aproximado de 160m² Despesca ocorrerá a cada 4h
22 Ecossondagem Mapa de densidade de peixes para a região a montante e a jusante das barragens em diferentes condições hidráulicas e ambientais
23 Ecossondagem Batimetria
24 Ecossondagem Jusante Casa de força (margem esquerda) Montante
25 Compreender o comportamento dos peixes a jusante das barragens frente aos estímulos abióticos
26 Telemetria acústica Equipamentos Hidrofones Transmissores Cabos de transmissão Sistema de armazenamento dos dados
27 Telemetria acústica Boias Hidrofones Poitas
28 Telemetria acústica Canal de Fuga (Área de estudo) Vertedouro Turbinas Tomada d água Reservatório Próxima área de estudo UHE Itutinga-MG
29 Telemetria acústica
30 Telemetria acústica Apresentará 3 etapas: Captura dos peixes Porque essas espécies? -Maior quantidade de indivíduos -Maior concentração no canal de fuga
31 Telemetria acústica Implantação dos transmissores nos peixes e soltura dos mesmos
32 Telemetria acústica Rastrear (acompanhar) o movimento dos peixes com os equipamentos de telemetria acústica
33 Telemetria acústica Fatores limnológicos e hidráulicos: Temperatura Transparência Movimento dos peixes Profundidade Velocidade Existe alguma relação do comportamento dos peixes com os fatores citados acima? Será que existe maior quantidade de peixes quando a temperatura da água é maior (menor)? Vantagens e Desvantagens da T. A.
34 NFS América do Norte: Preocupação a passagem de juvenis de Salmão através das barragens Critério de passagens de peixes Modelo Numerical fish surrogate (NFS) Previsão Movimento dos peixes Escoamento Virtual Modelo Computacional de dinâmica de fluidos (CFD)
35 NFS
36 NFS Seria possível adaptar esse modelo no Brasil? Sim! Premissa: Entender os movimentos dos peixes e escoamento dos rios brasileiros (Baigún et al. 2007) Telemetria acústica Batimetria Perfil de velocidade (ADCP) NFS Peixes Virtuais Comportamento semelhante Peixes Reais Validar
37 NFS Vertedouro Turbina Reservatório
38 Resultado geral esperado dos estudos de hidroacústica Fornecer subsídios para um maior conhecimento da dinâmica das comunidades de peixes a jusante podendo até embasar medidas que levem a diminuição do risco de acidentes durante a operação da UHETM.
39 Obrigado! Obrigado! Fábio Mineo Suzuki
Avaliação de técnicas para proteger peixes em manobras da UHE Três Marias Francisco de Andrade, Ivo Prado, Raquel Loures, Alexandre Godinho
Avaliação de técnicas para proteger peixes em manobras da UHE Três Marias Francisco de Andrade, Ivo Prado, Raquel Loures, Alexandre Godinho Impactos que usinas hidrelétricas causam aos peixes: Bloqueio
Leia maisPEQUENAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS E IMPACTOS SOBRE A ICTIOFAUNA
Seminário Implantação de Pequenas Centrais Hidrelétricas: Impactos Ambientais e Conflitos Sócio-econômicos PEQUENAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS E IMPACTOS SOBRE A ICTIOFAUNA Luiz Gustavo M. da Silva Universidade
Leia maisUHE Santo Antônio Programa de Conservação da Ictiofauna Subprograma de Monitoramento do Sistema de Transposição de Peixes
UHE Santo Antônio Programa de Conservação da Ictiofauna Subprograma de Monitoramento do Sistema de Transposição de Peixes Proposta apresentada à Santo Antônio Energia Belo Horizonte Junho de 2011 1 Apresentação
Leia maisMaio de Relatório de atendimento à Condicionante 19. LO 067/2010 UHE Irapé. Fundação Biodiversitas
Relatório de atendimento à Condicionante 19 LO 067/2010 UHE Irapé Maio de 2014 Rio Araçuaí Projeto: MIGRAÇÃO, SÍTIOS DE DESOVA E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE DUAS ESPÉCIES POTENCIALMENTE MIGRADORAS DO RIO
Leia mais2º Seminário Sobre Estratégias de Conservação de Peixes em Minas Gerais Novembro Programa Peixe Vivo
Programa Peixe Vivo da Cemig: Resultados e desafios após três anos de trabalho Programa Peixe Vivo O Programa Peixe Vivo foi lançado em junho de 2007 por iniciativa da Cemig. Ele prevê a criação e expansão
Leia maisImpacto de barragem hidrelétrica na reprodução de peixes NILO BAZZOLI
Impacto de barragem hidrelétrica na reprodução de peixes NILO BAZZOLI Nos reservatórios: peixes migradores completam a vitelogênese mas a maturação final e a desova não ocorrem. Peixes muito importantes
Leia maisPROGRAMA PEIXE VIVO. Desenvolvimento de Metodologia para avaliação de risco de morte de peixes em Usinas da Cemig
PROGRAMA PEIXE VIVO Desenvolvimento de Metodologia para avaliação de risco de morte de peixes em Usinas da Cemig de risco de morte de peixes em Usinas da Cemig Roteiro da Apresentação: -Apresentação do
Leia maisO programa Aliança EcoÁgua Pantanal e sua contribuição para o Pacto em defesa das cabeceiras do Pantanal. Maitê Tambelini Ibraim Fantin da Cruz
O programa Aliança EcoÁgua Pantanal e sua contribuição para o Pacto em defesa das cabeceiras do Pantanal Maitê Tambelini Ibraim Fantin da Cruz APRESENTAÇÃO Iniciativa Objetivo Atividades ELOHA Estudo de
Leia maisXXI SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
XXI SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 23 a 26 de Outubro de 2011 Florianópolis - SC GRUPO -11 GRUPO DE ESTUDOS DE IMPACTO AMBIENTAL - GIA DESENVOLVIMENTO
Leia maisSENSOR ULTRASSÔNICO DE PEQUENO PORTE APLICADO A BATIMETRIA MARIANO 3
SENSOR ULTRASSÔNICO DE PEQUENO PORTE APLICADO A BATIMETRIA Michel da Silva Bezerra TERRA 1 ; Mosar Faria BOTELHO 2 ; Rodrigo Aparecido MARIANO 3 RESUMO O desenvolvimento de métodos de menor custo sem perca
Leia maisCOMPANHIA ESTADUAL DE GERAÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA DIVISÃO DE MEIO AMBIENTE ÁREA DE GERAÇÃO
COMPANHIA ESTADUAL DE GERAÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA DIVISÃO DE MEIO AMBIENTE ÁREA DE GERAÇÃO WORKSHOP TÉCNICAS DE PROTEÇÃO A FAUNA ÍCTIOLÓGICA ABRAGE\GTMA\FT ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS CEMIG\TRES
Leia maisAvaliação de risco de morte de peixes em usinas da Cemig
Workshop da ABRAGE sobre Técnicas de Proteção da Fauna Ictiológica durante a Operação e Manutenção de UHE s Avaliação de risco de morte de peixes em usinas da Cemig Raoni Rosa Rodrigues Maiores riscos
Leia maisGeração de Energia Elétrica - Hidrelétricas. SIE Sistemas de Energia Professora Camila Bastos Eletroeletrônica Módulo 8
Geração de Energia Elétrica - Hidrelétricas SIE Sistemas de Energia Professora Camila Bastos Eletroeletrônica Módulo 8 Introdução A energia elétrica é produzida através de outras formas de energia; O Atlas
Leia maisO PROGRAMA PEIXE VIVO
O PROGRAMA PEIXE VIVO Programa Peixe Vivo O Programa Peixe Vivo foi lançado em junho de 2007 por iniciativa da Cemig. Ele prevê a criação e expansão de ações voltadas para a preservação da fauna aquática
Leia maisFONTES DE ENERGIA PROF. ISRAEL FROIS FRENTES A E B
FONTES DE ENERGIA PROF. ISRAEL FROIS FRENTES A E B ENERGIA DESIGUAL COMBUSTÍVES FÓSSEIS PETRÓLEO E GÁS Vantagens do Petróleo Alta densidade de energia; Deriva diversos produtos industriais; Domínio
Leia maisPROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA FAUNA DA UHE SANTO ANTÔNIO
PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA FAUNA DA UHE SANTO ANTÔNIO SUBPROGRAMA DE MONITORAMENTO DA HERPETOFAUNA DE RIOS QUELÔNIOS AQUÁTICOS RESPONSÁVEIS TÉCNICOS Dr a. Daniely Félix-Silva OBJETIVOS Subprograma Avaliar
Leia maisMANEJO INTEGRADO DE PLANTAS AQUÁTICAS
MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS AQUÁTICAS CONTEUDO: 1. 2. 3. 4. Conceito de Plantas Aquáticas Importância das Plantas Aquáticas Impactos do Excesso de Plantas Aquáticas Alternativas de Controle / Metodologias:
Leia maisBATIMETRIA QUALITATIVA COM ADCP: LEVANTAMENTO DO CANAL DE ADUÇÃO DA UHE SALTO SANTIAGO
BATIMETRIA QUALITATIVA COM ADCP: LEVANTAMENTO DO CANAL DE ADUÇÃO DA UHE SALTO SANTIAGO Homero Buba 1, Irani dos Santos 2, José Vicente Miranda Regina 3 Resumo O presente trabalho mostra um levantamento
Leia maisO que é instrumentação INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE. Tubo de venturi. Ultrassônico carretel 22/2/2011. Introdução
O que é instrumentação INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE Éaciênciaquedesenvolveeaplicatécnicasde medição, indicação, registro e controle de processos, visando a otimização e eficiência destes processos. Introdução
Leia maisXXII SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
XXII SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 13 BR/GIA/23 a 16 de Outubro de 2013 Brasília - DF GRUPO -XI GRUPO DE ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS - GIA POTENCIAL DE UTILIZAÇÃO
Leia mais5/22/2014. Batimetria Aplicada
Batimetria Aplicada Batimetria Aplicada Objectivos Identificar as tecnologias de medição de profundidade existentes Descrever as vantagens e desvantagens de cada um deles Descrever a precisão da profundidade
Leia maisBancada para medição de fenômeno hidráulico durante a operação de um grupo gerador como síncrono
Bancada para medição de fenômeno hidráulico durante a operação de um grupo gerador como síncrono Carlos Barreira MARTINEZ Leonardo A. B. TORRES Luís A. AGUIRRE Viviane P. F. MAGALHÃES Introdução Operação
Leia maisTelemetria. Telemetria acústica. Telemetria. Luis Bentes UAlg
Coastal Fisheries Research Group Centro de Ciências do Mar Universidade do Algarve Workshops acústica Luis Bentes UAlg (lbentes@ualg.pt) Centro de Ciências do Mar acústica Conceitos Acústica refere-se
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA INSTRUMENTAÇÃO NO CASO DE CARREGAMENTOS EXCEPCIONAIS APLICADOS A BARRAGENS
A IMPORTÂNCIA DA INSTRUMENTAÇÃO NO CASO DE CARREGAMENTOS EXCEPCIONAIS APLICADOS A BARRAGENS Sérgio Fernandes e Claudia Paula (Aliança Energia), Ana Nicácio (Enemax) e Teresa Fusaro A IMPORTÂNCIA DA INSTRUMENTAÇÃO
Leia maisAs ondas electromagnéticas penetram até uma curta profundidade na água salgada.
Hidroacústica Fundamentos de acústica As ondas electromagnéticas penetram até uma curta profundidade na água salgada. Certos comprimentos de onda (azul-verde) conseguem penetrar, com efectividade, pouco
Leia maisPedro A. M-S. David Thiago C. César Amaro Olímpio Jr. Simone Q. Brandão
Contribuição da Energia Eólica para a Regularização do Suprimento de Energia Elétrica no Brasil 1 Pedro A. M-S. David Thiago C. César Amaro Olímpio Jr. Simone Q. Brandão Empresa de Pesquisa Energética
Leia mais1. Introdução. 2. Sensores de vazão baseados na pressão
Sensores de Vazão 1. Introdução 2. Sensores de vazão baseados na pressão 2.1 Placa de orifício 2.2 Bocal de fluxo 2.3 Tubo de venturi 2.4 Tubo de pitot Sendo: Pt: pressão total ou de estagnação; Ps: pressão
Leia maisMEIO FÍSICO. ÁREA DE INFLUÊNCIA Bacia de Drenagem para o Reservatório O rio Paranaíba
Qualidade da Água MEIO FÍSICO ÁREA DE INFLUÊNCIA Bacia de Drenagem para o Reservatório O rio Paranaíba Médias mensais de vazão entre os anos de 1931 e 2009 na estação da ANA 60012100 - Ponte Vicente Goulart.
Leia maisMANEJO INTEGRADO DE PLANTAS AQUÁTICAS
MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS AQUÁTICAS CONTEUDO: 1. Conceito de Plantas Aquáticas 2. Importância das Plantas Aquáticas 3. Impactos do Excesso de Plantas Aquáticas 4. Alternativas de Controle / Metodologias:
Leia maisPlanejamento da Operação de Sistemas Hidrotérmicos. Parte II
Universidade Federal de Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica Planejamento da Operação de Sistemas Hidrotérmicos Parte II Prof.: Clodomiro Unsihuay-Vila A Função de Custo Futuro
Leia maisPlanejamento da Operação de Sistemas Hidrotérmicos. Parte I
Universidade Federal de Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica Planejamento da Operação de Sistemas Hidrotérmicos Parte I Prof. Dr. Clodomiro Unsihuay-Vila FORMULAÇÃO DO PROBLEMA
Leia maisCapítulo 4 - MATERIAIS DE ESTUDO
Capítulo 4 - MATERIAIS DE ESTUDO 4.1. Introdução A redução da resistência mecânica é um aspecto de grande preocupação na aplicação de rochas em engenharia civil e, por isso, constitui tema de vários relatos
Leia maisIntrodução. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira
Introdução Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira 2/21 Multidisciplinaridade Caráter multidisciplinar do conhecimento envolvido na construção de barragens: Topografia e Geodésia Hidrologia e Hidráulica Modelagens
Leia maisVOLUME IV. Plano de Acompanhamento Geológico/Geotécnico e de Recursos Minerais Plano de Gestão de Recursos Hídricos
VOLUME IV Plano de Acompanhamento Geológico/Geotécnico e de Recursos Minerais Plano de Gestão de Recursos Hídricos Nota do IBAMA Esta fase do licenciamento ambiental Licença de Instalação se caracteriza
Leia maisComponentes e pesquisadores envolvidos
Componentes e pesquisadores envolvidos Impactos sobre aves (avifauna) Dr. Luciano Naka Impactos nas comunidades indígenas e tradicionais - Dr. Philip Fearnside Qualidade da água: monitoramento de níveis
Leia maisPCH PARACAMBI LIGHTGER S/A
PCH PARACAMBI LIGHTGER S/A PLANEJAMENTO DAS FASES DE DESVIO DO RIBEIRÃO DAS LAJES PLANO DE TRABALHO Revisão 15/08/11 para implantação da FASE 4 Este documento tem por objetivo apresentar o planejamento
Leia maisPASSAGENS DE PEIXES EM USINAS DO RIO MADEIRA. Alexandre Godinho Centro de Transposição de Peixes UFMG.
PASSAGENS DE PEIXES EM USINAS DO RIO MADEIRA Alexandre Godinho Centro de Transposição de Peixes UFMG agodinho@ufmg.br Entrada Saída Entrada Região da futura passagem de peixes Escavação da entrada Entrada
Leia maisSensoriamento Remoto II
Sensoriamento Remoto II Sensoriamento Remoto por LIDAR (LIDAR Remote Sensing) Aplicações UFPR Departamento de Geomática Prof. Jorge Centeno 2013 copyright@ centenet Vantagens/problemas Vantagens: alta
Leia maisDiagrama do olho PROJETO E AVALIAÇÃO SISTÊMICOS por Mônica de Lacerda Rocha - CPqD
1 A técnica de medida conhecida como diagrama de olho, feita no domínio do tempo, é uma ferramenta importante para se avaliar o desempenho de um sistema óptico digital, pois permite uma visualização da
Leia maisHIDROLOGIA AULA semestre - Engenharia Civil. MEDIÇÃO DE VAZÃO Profª. Priscila Pini
HIDROLOGIA AULA 13 5 semestre - Engenharia Civil MEDIÇÃO DE VAZÃO Profª. Priscila Pini prof.priscila@feitep.edu.br INTRODUÇÃO Vazão: volume de água que passa por uma determinada seção de um rio ao longo
Leia maisConstrução e M anejo de Tanques em Piscicultura. Z ootec. M S c. Daniel M ontagner
Construção e M anejo de Tanques em Piscicultura Z ootec. M S c. Daniel M ontagner Principais f atores determinantes Planejamento: ações e etapas de implantação do empreendimento. Avaliação e seleção das
Leia maisFicha de Avaliação de FÍSICA Módulo RECUPERAÇÃO: F6 e E.F6 SOM E MÚSICA
Agrupamento de Escolas de Alvaiázere Sede: Escola Básica e Secundária Dr. Manuel Ribeiro Ferreira Curso Profissional de Técnico de Multimédia - 10º ano Ficha de Avaliação de FÍSICA Módulo RECUPERAÇÃO:
Leia maisCaracterísticas Ecológicas dos Açudes (Reservatórios) do Semi-Árido
Características Ecológicas dos Açudes (Reservatórios) do Semi-Árido Reservatórios ocupam hoje cerca de 600.000 km 2 de águas represadas em todo o planeta. A construção de reservatórios tem origem muito
Leia maisClassificação: Público. Relatório Geral
Classificação: Público Relatório Geral 2010 2011 Belo Horizonte Abril/2012 Equipe Superintendente de Gestão Ambiental da Geração e Transmissão: Enio Marcus Brandão Fonseca Superintendente de Sustentabilidade
Leia maisUsinas Hidrelétricas e Integração Regional. Usina Hidrelétrica Jirau
Usinas Hidrelétricas e Integração Regional Usina Hidrelétrica Jirau Santa Cruz de La Sierra 04/11/2016 Integração Energética Grande potencial de integração energética devido à abundância de recursos naturais
Leia maisTrabalho dos seguintes Mestrandos e Doutorandos:
Prof. Marco Túlio Correa de Faria Profa. Edna Maria de Faria Viana Trabalho dos seguintes Mestrandos e Doutorandos: Giuseppe Campos Vicentini; Hersília de Andrade e Santos; Rafael Emilio Lopes; Viviane
Leia maisCONSULTAS E AÇÕES DESENVOLVIDAS PELO PROGRAMA PEIXE VIVO/CEMIG PARA CONSERVAÇÃO E MITIGAÇÃO DE IMPACTOS SOBRE A ICTIOFAUNA
1 Tema: Técnicas e programas de monitoramento e controle CONSULTAS E AÇÕES DESENVOLVIDAS PELO PROGRAMA PEIXE VIVO/CEMIG PARA CONSERVAÇÃO E MITIGAÇÃO DE IMPACTOS SOBRE A ICTIOFAUNA Raquel Coelho Loures
Leia maisFrancisco Nunes Godinho Representante Português no Grupo Europeu de Peritos de Fauna Piscícola em Lagos e Albufeiras
Amostragem piscícola em lagos/albufeiras em Portugal com redes de emalhar de malhas múltiplas a Norma CEN EN 14757: 2005. Documento tradução e de orientação. Francisco Nunes Godinho Representante Português
Leia maisACÚSTICA. Professor Paulo Christakis, M.Sc. 05/09/2016 1
ACÚSTICA 05/09/2016 1 O QUE É ACÚSTICA? Acústica é o ramo da Física que estuda a propagação das ondas sonoras. O som é originado a partir da vibração da matéria em camadas de compressão e rarefação, sendo
Leia maisCurso de Limnologia Longitudinal - LGAR/UFMG Itaipú Junho de
Curso de Limnologia Longitudinal - LGAR/UFMG Itaipú 01-05 Junho de 2009 1 Curso de Atualização em Limnologia Longitudinal - Ênfase em Hidroacústica Itaipú Binacional Foz do Iguaçú (PR) 01 a 05 de junho
Leia maisPROPRIEDADES ACÚSTICAS DA ÁGUA DO MAR
PROPRIEDADES ACÚSTICAS DA ÁGUA DO MAR O som propaga-se de forma muito mais eficaz na água do que no ar, ao contrário da luz. Apesar do som e da luz se propagarem como ondas elas são fundamentalmente diferentes:
Leia maisRELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Centro de Hidráulica e Hidrologia Prof. Parigot de Souza RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ RELATÓRIO TÉCNICO Nº 34 2012 COORDENAÇÃO
Leia maisVazão Ambiental no Baixo Curso do Rio São Francisco
Vazão Ambiental no Baixo Curso do Rio São Francisco Yvonilde Medeiros UFBA Novembro 2014 VAZÃO AMBIENTAL A qualidade, quantidade e distribuição de água necessárias para manter os componentes, funções e
Leia maisVertedouros. Aeração e Aspectos Operativos. Aluno: Leandro Clemente Hikaru Kaku de Oliveira
Vertedouros Aeração e Aspectos Operativos Aluno: Leandro Clemente Hikaru Kaku de Oliveira Agenda Cavitação Um breve resumo Redução dos efeitos da Cavitação Aeração Aspectos Operativos de vertedouros e
Leia maisANÁLISE DOS NÍVEIS SONOROS GERADOS NA OPERAÇÃO DE PCH: ASPECTOS AMBIENTAIS E OCUPACIONAIS.
ANÁLISE DOS NÍVEIS SONOROS GERADOS NA OPERAÇÃO DE PCH: ASPECTOS AMBIENTAIS E OCUPACIONAIS. Luiz Felipe SILVA Professor Dr. Universidade Federal de Itajubá, IRN Mateus RICARDO Engenheiro M.Sc. Universidade
Leia maisAVALIAÇÃO FÍSICA, QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DA QUALIDADE DA AGUA PARA FINS DE PISICULTURA
AVALIAÇÃO FÍSICA, QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DA QUALIDADE DA AGUA PARA FINS DE PISICULTURA SPERLING,Caio 1 ; ROTH, Alfredo 1 ; RODRIGUES, Silvana 1 ; NEBEL, Álvaro Luiz Carvalho 2 ; MILANI, Idel Cristiana
Leia maisEstrutura populacional em peixes de água doce. O que a genética conta sobre os grupos de peixes migradores
Estrutura populacional em peixes de água doce. O que a genética conta sobre os grupos de peixes migradores Pedro Manoel Galetti Junior Departamento de Genética e Evolução Universidade Federal de São Carlos
Leia maisPropagação da onda sonora Prof. Theo Z. Pavan
Propagação da onda sonora Prof. Theo Z. Pavan Física Acústica Aula 6 Definição de onda sonora Denomina-se onda ao movimento das partículas causado por uma perturbação que se propaga através de um meio.
Leia maisRESUMO O presente estudo tem por finalidade a caracterização das comunidades de peixes e da pesca de um trecho de aproximadamente 32 km do rio Pará, situado entre a jusante da UHE Cajuru e sua confluência
Leia maisFontes de energia - Usinas PROF.: JAQUELINE PIRES
Fontes de energia - Usinas PROF.: JAQUELINE PIRES Usinas termoelétricas ( U = 0) Convertem energia térmica em energia elétrica Vantagens de uma usina termoelétrica A curto prazo, pode fornecer energia
Leia mais7 Medição da Velocidade do Vento em um Túnel de Vento utilizando Fusão de Dados: Resultados Experimentais
7 Medição da Velocidade do Vento em um Túnel de Vento utilizando Fusão de Dados: Resultados Experimentais 7. Introdução este capítulo apresentam-se experimentos de laboratório realizados em um túnel de
Leia mais2.1. Projeto de Monitoramento Batimétrico. Revisão 00 NOV/2013. PCH Dores de Guanhães Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS
PCH Dores de Guanhães Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS 2.1 Projeto de Monitoramento Batimétrico Revisão 00 NOV/2013 Coordenador da Equipe Carlos Eduardo Alencar Carvalho CRBio 37538/4-D
Leia maisReversíveis e os Múltiplos Usos da Água. Dr. Julian David Hunt IVIG/COPPE/UFRJ
Reversíveis e os Múltiplos Usos da Água Dr. Julian David Hunt IVIG/COPPE/UFRJ Usinas Reversíveis e os Múltiplos Usos da Água 19 a 21 de Outubro de 2016 Multiplos Usos da Água Abastecimento hídrico Irrigação
Leia maisSeminário - Grandes Construções NOVEMBRO 2011
Seminário - Grandes Construções NOVEMBRO 2011 Potencial Hidrelétrico da Amazônia Amazônia: nova fronteira energética do País Equilíbrio entre aspectos ambientais e a geração 70% do potencial hidrelétrico
Leia maisMacroinvertebrados bentônicos em riachos de cabeceira: Múltiplas abordagens de estudos ecológicos em bacias hidrográficas
Macroinvertebrados bentônicos em riachos de cabeceira: Múltiplas abordagens de estudos ecológicos em bacias hidrográficas Laboratório de Ecologia e Conservação ICB - UFPA Condições ecológicas em bacias
Leia maisComparação de Regras de Operação de Reservatórios rios para a Operação
Comparação de Regras de Operação de Reservatórios rios para a Operação Energética de Médio M Prazo Autores: Secundino Soares Filho UNICAMP Marcos Rodolfo Cavalheiro CTEEP 2 INTRODUÇÃO SIN Predominância
Leia maisResolução de Questões do ENEM (Manhã)
Resolução de Questões do ENEM (Manhã) Resoluções de Questões do ENEM (Manhã) 1. As algas marinhas podem ser utilizadas para reduzir a contaminação por metais pesados em ambientes aquáticos. Elas poluentes.
Leia mais2.1. Projeto de Monitoramento Batimétrico. Revisão 00 NOV/2013. PCH Jacaré Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS
PROGRAMAS AMBIENTAIS 2.1 Projeto de Monitoramento Batimétrico NOV/2013 CAPA ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 1 1.1. Ações já Realizadas... 1 2. Justificativa... 1 3. Objetivos... 2 4. Área de Abrangência...
Leia maisEmpreendimentos do Rio Madeira
Empreendimentos do Rio Madeira Sistema de Transmissão Associado (Leilão ANEEL n 007/2008) Abordagem Conceitual AGENDA Introdução Aspectos Gerais Considerações sobre os Empreendimentos de Geração Considerações
Leia maisApresentação de Itaipu e Furnas. Wilson Komatsu Agosto de 2012
Apresentação de Itaipu e Furnas Wilson Komatsu Agosto de 2012 Organização da Apresentação Introdução Itaipu Barragem Geração Furnas Transmissão CA Transmissão CC Observação: dados e imagens desta apresentação
Leia maisIBRACON 2011 UHE FOZ DO CHAPECÓ
IBRACON 2011 UHE FOZ DO CHAPECÓ Novembro/2011 ACIONISTAS CPFL Geração de Energia S.A. - 51% FURNAS Centrais Elétricas S.A. - 40% COMPANHIA ESTADUAL DE ENERGIA ELÉTRICA Cia Estadual de Energia Elétrica
Leia maisApresentação de Itaipu e Furnas. Wilson Komatsu Abril de 2017
Apresentação de Itaipu e Furnas Wilson Komatsu Abril de 2017 Organização da Apresentação Introdução Itaipu Barragem Geração Furnas Transmissão CA Transmissão CC Observação: dados e imagens desta apresentação
Leia maisPrincípios físicos que envolvem a hidráulica industrial.
Agenda - conteúdo Princípios físicos que envolvem a hidráulica industrial. Símbolos normalizados (DIN/ISSO 1219 e 5599). Especificações técnicas, formas construtivas e funções das bombas hidráulicas, atuadores,
Leia maisO Som O som é uma onda mecânica, pois necessita de um meio material para se propagar. O Som. Todos os sons resultam de uma vibração (ou oscilação).
O Som Todos os sons resultam de uma vibração (ou oscilação). O Som O som é uma onda mecânica, pois necessita de um meio material para se propagar. As ondas sonoras são longitudinais. Resultam de compressões
Leia maisEFEITO DA URBANIZAÇÃO SOBRE A FAUNA DE INSETOS AQUÁTICOS DE UM RIACHO DE DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL
EFEITO DA URBANIZAÇÃO SOBRE A FAUNA DE INSETOS AQUÁTICOS DE UM RIACHO DE DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Joab Pires Santana 1 ; Emerson Machado de Carvalho 2 1 Graduando do curso de Ciências Biológicas e
Leia mais11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas
CONTRIBUIÇÃO DA COMUNIDADE ZOOPLANCTÔNICA NO CÓRREGO BREJO COMPRIDO, PALMAS-TO, PARA O RESERVATÓRIO DA UHE LUIS EDUARDO MAGALHÃES NO MÉDIO TOCANTINS - TO. Nome dos autores: Cecília Marques T. Pereira 1
Leia maisTipos de Usinas Elétricas
Tipos de Usinas Elétricas USINAS GERADORAS DE ELETRICIDADE Uma usina elétrica pode ser definida como um conjunto de obras e equipamentos cuja finalidade é a geração de energia elétrica, através de aproveitamento
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DO ICTIOPLÂNCTON NO MÉDIO RIO URUGUAI: INFLUÊNCIA DE VARIÁVEIS REGIONAIS E LOCAIS
DISTRIBUIÇÃO DO ICTIOPLÂNCTON NO MÉDIO RIO URUGUAI: INFLUÊNCIA DE VARIÁVEIS REGIONAIS E LOCAIS ÍSIS TAMARA DE VLIEGER 1,2, DAVID AUGUSTO REYNALTE TATAJE 1,2 1 Universidade Federal da Fronteira Sul, campus
Leia maisVANTAGENS DA GERAÇÃO HÍBRIDA FOTOVOLTAICA E HIDRELÉTRICA NO BRASIL II CONGRESSO BRASILEIRO DE ENERGIA SOLAR
VANTAGENS DA GERAÇÃO HÍBRIDA FOTOVOLTAICA E HIDRELÉTRICA NO BRASIL II CONGRESSO BRASILEIRO DE ENERGIA SOLAR São Paulo, 17 de Maio de 2017 1 GERAÇÃO HÍBRIDA FOTOVOLTAICA E HIDRELÉTRICA VANTAGENS E PERPECTIVAS
Leia maisPOR COMPETÊNCIAS E HABILIDADES. PROF.: Célio Normando
POR COMPETÊNCIAS E HABILIDADES CADERNO 2 PROF.: Célio Normando CA 1 Compreender as ciências naturais e as tecnologias a elas associadas como construções humanas, percebendo seus papéis nos processos de
Leia maisDe gota em gota. Construídas em sequência em um mesmo rio ou bacia, pequenas centrais hidrelétricas têm forte impacto ambiental.
De gota em gota Construídas em sequência em um mesmo rio ou bacia, pequenas centrais hidrelétricas têm forte impacto ambiental. Por: Isabela Fraga Bancos de areia abaixo de barragem no rio Santo Antônio,
Leia maisAproveitamento da energia eólica. Fontes alternativas de energia - aproveitamento da energia eólica 1
Aproveitamento da energia eólica Fontes alternativas de energia - aproveitamento da energia eólica 1 Formas de aproveitamento Denomina-se energia eólica a energia cinética contida nas massas de ar em movimento
Leia maisGESTÃO DE RESERVATÓRIOS NA CRISE HÍDRICA O Caso da UHE Três Marias
GESTÃO DE RESERVATÓRIOS NA CRISE HÍDRICA O Caso da UHE Três Marias SUMÁRIO 1- Caracterização 2- A abordagem adotada 3- Conclusões e Sugestões Análise das últimas estações chuvosas 2011/2012 2012/2013 2013/2014
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 019
Norma Técnica Interna SABESP NTS 019 CAPTAÇÃO DE ÁGUA BRUTA Elaboração de Projetos Procedimento São Paulo Maio - 1999 NTS 019 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 RECOMENDAÇÕES DE PROJETO...1
Leia maiscapa Dupla função Foto: Chico Ferreira Reservatórios geram energia e controlam cheias
Dupla função Foto: Chico Ferreira Reservatórios geram energia e controlam cheias 8 Revista FURNAS - Ano XXXVI - Nº 372 - Fevereiro 2010 texto Gleice Bueno estação chuvosa chegou mais cedo e mais forte.
Leia maisMedição de Nível. Sistema típico
Medição de Nível Nível pode ser definido como a altura de preenchimento de um líquido ou de algum tipo de material em um reservatório ou recipiente. A medição normalmente é realizada do fundo do recipiente
Leia maisUsinas Reversíveis. Perspectivas no Setor Elétrico Brasileiro. X Simpósio sobre Pequenas e Médias Centrais Hidrelétricas e Usinas Reversíveis
Usinas Reversíveis Perspectivas no Setor Elétrico Brasileiro X Simpósio sobre Pequenas e Médias Centrais Hidrelétricas e Usinas Reversíveis 28 de abril de 2016 Roteiro 1. Justificativa para os estudos
Leia maisOsciloscópio Digital. Diagrama em blocos:
Osciloscópio Digital Neste tipo de osciloscópio, o sinal analógico de entrada é inicialmente convertido para o domínio digital através de um conversor A/D rápido, sendo em seguida armazenado em uma memória
Leia maisPressão antropogénica sobre o ciclo da água
O CICLO DA ÁGUA Pressão antropogénica sobre o ciclo da água 2. Poluição difusa 3. Poluição urbana 1. Rega 8. Barragens 7. Erosão do solo 4. Poluição industrial 5. Redução das zonas húmidas Adaptado de:
Leia maisBios Consultoria e Serviços Ambientais Ltda. MARÇO 2012 LAVRAS MG
1 PLANO DE RESGATE DA ICTIOFAUNA NOS VÃOS DO VERTEDOURO PRINCIPAL DA UHE SANTO ANTÔNIO PARA CONSTRUÇÃO DAS OGIVAS FASE DE IMPLANTAÇÃO DA UHE SANTO ANTÔNIO, RIO MADEIRA/RO Bios Consultoria e Serviços Ambientais
Leia maisOXIGÊNIO DISSOLVIDO 1- CONSIDERAÇÕES GERAIS:
OXIGÊNIO DISSOLVIDO 1- CONSIDERAÇÕES GERAIS: Fontes: Atmosfera e fotossíntese Perdas: Decomposição da M.O., para a atmosfera, respiração e oxidação de íons metálicos Solubilidade Temperatura e pressão
Leia maisQuantidade de água no planeta
HIDROGRAFIA Quantidade de água no planeta O Brasil possui: 10% da água superficial disponível para consumo no mundo. No Brasil a distribuição é desigual. - 70% na Amazônia - 27% no Centro-Sul - 3% no
Leia maisSubmódulo 9.7. Atualização da Base de Dados Atemporais dos Aproveitamentos Hidrelétricos
Submódulo 9.7 Atualização da Base de Dados Atemporais dos Aproveitamentos Hidrelétricos Rev. N.º Motivo da Revisão 0 Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Data
Leia maisOferta e Demanda de Energia Elétrica: Cenários. Juliana Chade
Oferta e Demanda de Energia Elétrica: Cenários Juliana Chade Agenda Cenário atual Preços Afluências Reservatórios Consumo de energia elétrica Meteorologia/Clima Expansão da Oferta Projeções de PLD 2 Agenda
Leia maisTHEnPo Themag Engenharia Portal
1 THEnPo Themag Engenharia Portal 2 Alguns desafios na gestão de projetos de larga escala: 1. Muitas partes interessadas instaladas em diferentes lugares; 2. Milhares de documentos de projeto, materiais
Leia maisUHE PARAIBUNA BACIA PARAIBA DO SUL
UHE PARAIBUNA BACIA PARAIBA DO SUL 30 de Outubro de 2014 Dimensão do Reservatório e Pontos de Medição INGA 00850 IUNA 00950 BRAÇO DO PARAITINGA medição 22/10/14 Carbono Orgânico Total (mg/l) Condutividade
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL APLICADA À INDÚSTRIA DE PETRÓLEO
INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL APLICADA À INDÚSTRIA DE PETRÓLEO Professor Valner Brusamarello - UFRGS Encontro V Temas abordados no curso Encontro I Introdução e definições gerais Incertezas em medições Encontro
Leia maisQUÍMICA ANALÍTICA AMBIENTAL Prof. Marcelo da Rosa Alexandre
QUÍMICA ANALÍTICA AMBIENTAL 106213 Prof. Marcelo da Rosa Alexandre AMOSTRAGEM RETIRADA REPRESENTATIVA DE MATERIAL PARA ANÁLISE E CONTROLE AMOSTRA: Amostragem Ambiental Representação por quantidade, fragmentos
Leia maisO PLANEJAMENTO E A PROGRAMAÇÃO DA OPERAÇÃO DO SIN PELO OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELÉTRICO - ONS. Mário Daher
O PLANEJAMENTO E A PROGRAMAÇÃO DA OPERAÇÃO DO SIN PELO OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELÉTRICO - ONS Mário Daher 1 O PLANEJAMENTO E A PROGRAMAÇÃO DA OPERAÇÃO DO SIN PELO OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELÉTRICO
Leia mais