Nova Metodologia da Fiscalização da Geração SFG. Júlio Louzada Ribeiro Mendes Rafael Ervilha Caetano
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1 Nova Metodologia da Fiscalização da Geração SFG Júlio Louzada Ribeiro Mendes Rafael Ervilha Caetano Outubro de 2014
2 Aneelograma Macroprocesso Fiscalização: SFF SFE SFG
3 Macroprocesso Fiscalização: SFG SFG: Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Geração A Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Geração - SFG é responsável pela fiscalização das atividades relacionadas à geração de energia elétrica, como sua produção e o andamento das obras de novas usinas. A SFG também fiscaliza o cumprimento, por parte dos agentes, das obrigações contratuais e das decorrentes dos encargos do setor e de programas governamentais. São ainda objeto da fiscalização da SFG os agentes especiais do setor, como o ONS e a CCEE.
4 Contexto: Propósitos da ação fiscalizadora instruir os agentes quanto ao cumprimento de obrigações contratuais e regulamentares fazer cumprir contratos, normas e regulamentos garantir atendimento aos padrões de quantidade, adequação e finalidade dos serviços e instalações subsidiar a ação reguladora Fonte: Decreto nº 2.335/1997 art. 16
5 Contexto: Estrutura da Superintendência PROCESSO PUNITIVO EXPANSÃO DA OFERTA PAP EXP UHE - PCH - UTE - EOL GESTÃO & ESTRATÉGIA GA SFG INT OPERAÇÃO INTERLIGADO DESC ISO DESCENTRALIZAÇÃO OPERAÇÃO ISOLADO Secretaria Apoio administrativo Projetos Estratégicos
6 Contexto: Força de trabalho e Equipe SFG PESSOAL PRÓPRIO TERCEIRIZAÇÃO DESCENTRALIZAÇÃO 18 fiscais
7 Agentes no Brasil agentes de geração Qualificação * Em 28/08/2014 Quantidade APE PIE REG SP Potência Legenda Autoprodução de Energia Produção Independente de Energia Registro Serviço Público
8 Usinas em Operação no Brasil empreendimentos MW de capacidade instalada Parque gerador OBS: Considerada apenas Itaipu nacional: MW * Em 28/08/2014
9 Expansão da oferta 633 empreendimentos outorgados, MW Obras iniciadas (205 usinas, MW) Obras não iniciadas (428 usinas, MW)
10 Expansão da oferta 633 empreendimentos outorgados, MW
11 Expansão da oferta Obras iniciadas (205 usinas, MW) Obras não iniciadas (428 usinas, MW)
12 Modelo Inicial Histórico da fiscalização da geração Decreto nº : assegurar o serviço adequado, tarifas razoáveis e estabilidade financeira. Decreto nº 2335: regulamentou a estrutura da Aneel. Levantamento e inspeção de todas as instalações de geração. Mudança de paradigma de valores: análise de desempenho e monitoramento de indicadores Decreto nº : base da fiscalização técnica de instalações, mas não aplicada na prática. Diagnóstico dos procedimentos de operação e manutenção Nova Metodologia de fiscalização da geração.
13 Desafio Racionalização da Fiscalização Não Gerenciável Gerenciável
14 Desafio Racionalização da Fiscalização Não Gerenciável Gerenciável Quantidade de usinas Diversidade de assuntos Complexidade de temas Gestão da fiscalização Força de Trabalho
15 Procedimentos: tipos de fiscalização de campo UHE Implantação UTE PCH EOL Usinas UHE/PCH Rotineira UTE EOL Operação Diagnóstico UHE/UTE ONS Black-Start Agentes Especiais CCEE ELETROBRAS Especial Ocorrências Graves Teste de Geração/Disponibilidade Demandas não programadas
16 Diagnóstico dos Procedimentos de Operação e Manutenção desde 2001 Consiste no acompanhamento dos procedimentos de operação e manutenção em usinas de grande porte e com grande relevância estratégica para o sistema, buscando a mitigação da indisponibilidade de geração. Busca a atuação preventiva para minimizar a ocorrência de falhas. Equipe multidisciplinar de especialistas credenciados; Acompanha pelo menos um técnico da SFG; Check list com aproximadamente 280 itens
17 Diagnóstico dos Procedimentos de Operação e Manutenção - Tópicos fundamentais Segurança patrimonial; Comunicação com os centros de operação; Controle da central; Gestão da manutenção; Recursos humanos; Conservação e ergonomia; Instruções; e Manual de operação
18 Diagnóstico: Porque mudar? Elevada abrangência de temas; Permitiu conhecer todos os processos/procedimentos das usinas; Notória melhoria das instalações e das equipes de O&M; Árvore de ponderação; Start up da fiscalização. Análise de dados pós fiscalização de campo; Exige muito tempo na instalação; Maior quantidade HxH (equipe multidisciplinar); Dificuldade em focar pontos específicos; Calibração da árvore de ponderação; Não valoriza devidamente indicadores de desempenho.
19 Diagnóstico: Porque mudar? PASSADO Fiscalização de campo Análise de Dados FUTURO
20 Diagnóstico: Porque mudar? Adequar-se ao novo modelo da fiscalização 1 Nível Monitoramento Dados Indicadores Amplitude Tolerância Seleção 2 Nível Ação distância Temas Universo Tipo Procedimento Extensão 3 Nível Ação presencial Prioridade Relevância Foco Rotina Conhecimento 20
21 Diagnóstico: Porque mudar? Adequar-se ao novo modelo da fiscalização 1 Nível Monitoramento 2 Nível Ação à distância 3 Nível Ação presencial 21
22 Contratação de Consultoria Termo de Referência nº 02/2013 DO OBJETO 1. O objeto do presente Termo de Referência é a contratação de serviços técnicos especializados de consultoria para atividade de suporte aos trabalhos da SFG/ANEEL de aprimoramento e estruturação dos procedimentos e instrumentos que compõem a metodologia de avaliação da prestação do serviço adequado por empreendimentos de geração de energia elétrica, bem como de desenvolvimento de indicadores relacionados às ações de fiscalização que propiciem uma avaliação qualitativa da citada prestação de serviço.
23 Contratação de Consultoria Equipe aprovada e contratada Função Coordenador-Geral Engenheiro Eletricista - Manutenção Engenheiro Eletricista - Operação Engenheiro Mecânico Manutenção Engenheiro Civil Profissional Qualificado + de 33 anos de experiência Mestrado em Eng. Elétrica + 22 anos de experiência Mestrado em Sist. Potência + de 20 anos de experiência Pós-graduado em Sist. Potência + de 21 anos de experiência Especialista em barragens
24 Contratação de Consultoria Contrato assinado em 12/08/2013 Duração de 10 meses Foram apresentados 7 Produtos, conforme seguinte cronograma: Cronograma das reuniões do Projeto Consultores 2013 Ago Set Out 2014 Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun 1 - Projeto Consultores Duração do Contrato i Produto1 - Focos da Fiscalização T R Produto2 - Metodologia de Avaliação 1 R T Produto3 - Metodologia de Avaliação 2 R R Produto4 - Indicadores R Produto5 - Fiscalização de campo Produto6 - Relatorio Final R T Produto7 - Treinamento
25 Contratação de Consultoria- Focos da Fiscalização Focos da Fiscalização Meio ambiente; Gestão da Operação; Gestão da Manutenção; Operação, Manutenção e Supervisão da Central; Segurança da Central; e Indicadores de Desempenho
26 Contratação de Consultoria Metodologia da Avaliação SFG/ANEEL Disponibiliza o Formulário de Autodeclaração dos Agentes de Geração FAAG. AGENTES Preenchem Formulário de Autodeclaração Assinam termo de veracidade das informações Enviam Formulário de Autodeclaração p/ ANEEL SFG/ANEEL Analisa Formulário de Autodeclaração de todos os Agentes SFG/ANEEL Coleta dados de outras fontes (ONS, CCEE, etc.) SFG/ANEEL Seleciona Agentes para fiscalização de campo
27 Contratação de Consultoria Metodologia da Avaliação SFG/ANEEL Seleciona os Agentes ou Centrais para Fiscalização de Campo SFG/ANEEL Comunica os Agentes Selecionados Solicita Informações Complementares AGENTE OU CENTRAL Envia Informações Complementares à SFG/ANEEL SFG/ANEEL Realiza Reunião Prévia para Fiscalização de Campo SFG/ANEEL Realiza Fiscalização de Campo SFG/ANEEL Emite Relatório de Fiscalização de Campo
28 Contratação de Consultoria Metodologia da Avaliação O FAAG permitirá a avaliação de cada tópico: meio ambiente; gestão da operação; gestão da manutenção; operação e manutenção dos principais equipamentos e sistemas; segurança da central; indicadores de desempenho. Para isso, cada um dos itens será avaliado pela sua condição operativa e criticidade equivalente.
29 Contratação de Consultoria Metodologia da Avaliação Determinação da CONDIÇÃO OPERATIVA de cada item Respostas do Questionário ( ) Inexistente ( ) Necessita de Adequações ( ) Desatualizado ou Obsoleto ( ) Não se Aplica ( ) Atualizado e Aplicado Conceituação Subtópicos necessários para o sistema de geração, porém inexistente na central (não praticado ou não utilizado) no período em avaliação. Subtópicos em que os equipamentos, as ferramentas, os sistemas e as instalações não estão operando de forma adequada. Apesar de os subitens serem existentes, os mesmos necessitam de adequações (ajustes, calibrações, etc.) para o seu perfeito funcionamento. Subtópicos em que a documentação operacional, os sistemas, os procedimentos, as normas, os programas gerenciais e treinamentos, encontram-se fora de validade, vencidos ou com tecnologia ultrapassada. Subtópicos que em tópico em avaliação não se refere ao sistema ou ao tipo de usina. Subtópico onde não existem não conformidades e que estão sendo corretamente aplicados no sistema de geração (passíveis de comprovação).
30 Necessário Crítico Muito crítico Contratação de Consultoria Metodologia da Avaliação Cr Determinação da CRITICIDADE de cada item Descrição O tópico ou subtópico em avaliação influenciam severamente no desenvolvimento do sistema de geração, causando a parada do sistema de geração por um longo período de tempo (mais de um mês), se o subitem em avaliação não estiver funcionando corretamente e depende de manutenção preventiva programada para o seu restabelecimento; O tópico ou subtópico em avaliação influenciam severamente no desenvolvimento do sistema de geração, causando a parada do sistema de geração por um longo período de tempo (mais de duas semanas), se o subitem em avaliação não estiver funcionando corretamente e depende de manutenção preventiva ou corretiva programada para o seu restabelecimento; O tópico ou subtópico em avaliação influenciam severamente no desenvolvimento do sistema de geração, causando a parada do sistema de geração por um longo período de tempo (mais de uma semana), se o subitem em avaliação não estiver funcionando corretamente e depende de manutenção corretiva não programada ou ocasional ou preventiva programada para o seu restabelecimento; O tópico ou subtópico em avaliação influenciam severamente no desenvolvimento do sistema de geração, causando a parada do sistema de geração por um longo período de tempo (mais de três dias), se o subitem em avaliação não estiver funcionando corretamente e depende de manutenção preventiva ou corretiva programada ou corretiva ocasional para o seu restabelecimento; O tópico ou subtópico em avaliação influenciam no desenvolvimento do sistema de geração, causando a parada do sistema de geração por um médio período de tempo (mais de um dia), se o subitem em avaliação não estiver funcionando corretamente e depende de manutenção corretiva ocasional ou corretiva não programada para o seu restabelecimento; O tópico ou subtópico em avaliação influenciam no desenvolvimento do sistema de geração, causando a parada do sistema de geração por médio período de tempo (mais de doze horas), se o subitem em avaliação não estiver funcionando corretamente e depende de manutenção preventiva ou corretiva programada para o seu restabelecimento; O tópico ou subtópico em avaliação influenciam no desenvolvimento do sistema de geração, causando a parada do sistema de geração por médio período de tempo (mais de quatro horas), se o subitem em avaliação não estiver funcionando corretamente e depende de manutenção do tipo preventiva programada ou preditiva para o seu restabelecimento; O tópico ou subtópico em avaliação influenciam no desenvolvimento do sistema de geração, podendo causar a parada do sistema de geração por um pequeno período de tempo (mais de uma hora), se o subitem em avaliação não estiver funcionando corretamente e depende da realização de manutenção corretiva não programada para o seu restabelecimento; O tópico ou subtópico em avaliação influenciam no desenvolvimento do sistema de geração, porém ele não para ou fica operando com restrição por alguns dias, até que seja realizada manutenção do tipo preventiva programada com a substituição de componentes; O tópico ou subtópico em avaliação influenciam no desenvolvimento do sistema de geração, porém ele não para ou fica operando com restrição por algumas horas, até que seja realizada a manutenção preditiva, preventiva ou corretiva programada para a substituição de componentes. 0 O tópico ou subtópico em avaliação não influenciam no desenvolvimento ou objetivo da central de geração.
31 Contratação de Consultoria Metodologia da Avaliação Ponderação dos Tópicos para Conceito Geral P TS Meio ambiente 6 Gestão da Operação 11 Gestão da Manutenção 11 Operação e Manutenção dos Principais Equipamentos e Sistemas da Central. Segurança da Central 11 Indicadores de Desempenho Total (%) 100
32 Contratação de Consultoria Metodologia da Avaliação Modelagem metodológica de Ciclo de Rotinas
33 Contratação de Consultoria Metodologia da Avaliação O conceito de cada um dos tópicos (Ct) é obtido pela média das condições operativas de cada subtópico ponderadas pelas suas criticidades equivalentes: Onde: -3 < y < 3. Assim, a classificação do tópico é classificada para escala 0 a 100 através da fórmula abaixo: O conceito geral da central (Cg) será definido pela somatória da menção de cada um dos tópicos de forma ponderada:
34 Contratação de Consultoria Metodologia da Avaliação Classificação das Centrais Geradoras por tópico: Conceito 1: pontuação acima de 66% central bem estruturada no tópico. Conceito 2: pontuação de 33 a 66% central medianamente estruturada. Conceito 3: pontuação abaixo de 33% central mal estruturada no tópico. geral (consolidação das avaliações dos tópicos): Conceito A: pontuação acima de 90% Excelente; Conceito B: pontuação de 70% a 90% Bom; Conceito C: pontuação de 50% a 70% Regular; Conceito D: pontuação de 30% a 50% Insuficiente; e Conceito E: pontuação abaixo de 30% Péssimo.
35 Contratação de Consultoria Metodologia da Avaliação Exemplo 1 Central Termelétrica com Motores Diesel Utilizando as características de uma central termelétrica cujos elementos propulsores são motores diesel, tem-se as seguintes características para a avaliação de um tópico e dois de seus subtópicos: Sistema de geração: Usina Termelétrica com Motor Diesel. Tópico de Avaliação: Meio Ambiente. Subtópico 1: Controle da Emissão de Gases: Extraindo as informações do FAAG-FC, tem-se: Condições Operacionais: E01 = -2; Criticidade Equivalentes: Cr1 = 2. Subtópico 2: Licença ambiental de operação: Extraindo as informações do FAAG-FC, tem-se: Condições Operacionais: E02 = 3; Criticidade Equivalentes: Cr2 = 5.
36 Contratação de Consultoria Metodologia da Avaliação Exemplo 1 Central Termelétrica com Motores Diesel Tópicos Pontuação Conceito do Tópico Ponderação Meio Ambiente 76 3 Bem Estruturada 6 Gestão da Operação 50 Gestão da Manutenção 60 2 Medianamente Estruturada 2 Medianamente Estruturada Operação e Manutenção dos Principais Equipamentos e Sistemas 80 1 Bem Estruturada 11 Segurança 70 1 Bem Estruturada 11 Indicadores Bem Estruturada 50
37 Nova Metodologia Próximas etapas Consulta Pública Análise dos FAAG Aplicação definitiva Aplicação piloto Aplicação em campo
38 Muito Obrigado! SGAN Quadra 603 Módulos I e J Brasília DF TEL. 55 (61) Master.sfg@aneel.gov.br
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