Operação de Parques Eólicos A experiência da CPFL Renováveis. Bruno Monte Gerente de Planejamento da Operação CPFL Renováveis

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1 Operação de Parques Eólicos A experiência da CPFL Renováveis Bruno Monte Gerente de Planejamento da Operação CPFL Renováveis Junho 2016

2 Agenda 1. CPFL Renováveis 2

3 Energia renovável Potencial a ser explorado no Brasil O Brasil conta com 28 GW de capacidade instalada nas fontes renováveis, distribuídos em empreendimentos, permanecendo ainda um alto potencial a ser explorado Fonte: BIG ANEEL (Jun/16)! ABEEólica 3

4 Visão geral da CPFL Renováveis #1 em energia renovável no Brasil com 1,8 GW de capacidade em operação Expansão para 2,1 GW de capacidade em operação até 2018 Portfólio diversificado regionalmente e com presença nas 4 fontes Pipeline em desenvolvimento de 3,0 GW Evolução do portfólio contratado (MW) 172% 1,5% 255,0 48,3 26, , , ,1 651,7 1 Ago/ Total contratado 2020 O portfólio atual da CPFL Renováveis é capaz de gerar GWh por ano, o suficiente para abastecer estados como Maranhão, Rio Grande do Norte ou Distrito Federal². (1) Criação da CPFL Renováveis; (2) Dados de 2015, de acordo com o relatório de Consumo mensal de energia elétrica por classe da Empresa de Pesquisa Energética (EPE). 4

5 Visão geral da CPFL Renováveis Ativos em operação PCH Eólica Biomassa Solar 5

6 Agenda 2. A Operação das Eólicas na CPFL Renováveis 6

7 A Operação das Eólicas na CPFL Renováveis Centro de Operação de Geração (COG) Jundiaí/SP Centro de Operação e Supervisão de Fortaleza (COSF) 1. Centro de Operação de Geração (COG) Jundiaí/SP Operação remota das PCHs e UFV Supervisão das UTEs a Biomassa 2. Centro de Operação e Supervisão de Fortaleza (COSF) Fortaleza/CE Operação remota das Eólicas 7

8 A Operação das Eólicas na CPFL Renováveis Operação Remota das Eólicas (COSF): 37 Usinas telecomandadas (3 estados) 14 SEs telecomandadas 548 AEGs supervisionados 6 Fabricantes (Suzlon, Wobben, Acciona, Siemens, GE e Gamesa) 4 Centros de Operação de contato (Chesf (2), Coelce e CEEE) 2 Centros de Operação ONS de contato (COSR-NE e COSR-S) 8

9 A Operação das Eólicas na CPFL Renováveis Subestação: Monitoramento do estado operativo Monitoramento dos Requisitos de Rede Manobras Condição Normal Manobras em Contingência Aerogeradores: Colocar/ retirar de Operação Controle de Potência Ativa/Reativa Monitoramento produção e alarmes Gestão da Disponibilidade (alocação DT) 9

10 A Operação das Eólicas na CPFL Renováveis Complexo Aracati (CE) 140,7 MW (67 AEGs) 10

11 A Operação das Eólicas na CPFL Renováveis Complexo Santa Clara (RN) 188 MW (94 AEGs) 11

12 A Operação das Eólicas na CPFL Renováveis Complexo Atlântica (RS) 120 MW (40 AEGs) 12

13 Agenda 3. Conceitos gerais da operação de Aerogeradores 13

14 Conceitos gerais da operação de Aerogeradores Visão geral dos aerogeradores, com indicativo da condição operacional instantânea do parque e de cada aerogerador: Potência ativa e reativa Turbinas disponíveis e sincronizadas Fator de capacidade Velocidade e direção do vento Condição de cada AEG (Operando, Sincroniz., Aguardando, Manual, Parada e Sem Comunicar) EOL Icaraizinho (CE) 54,6 MW 14 Fonte: SCADA Suzlon

15 Conceitos gerais da operação de Aerogeradores Monitoramento de cada aerogerador, com indicativo da sua condição operacional instantânea (Potência, Vento, Yaw State, Pitch Angle, Alarmes e Warnings): 15 Fonte: SCADA Suzlon

16 Conceitos gerais da operação de Aerogeradores Monitoramento de cada aerogerador, com indicativo da sua condição operacional instantânea (Corrente e Tensão de fases, Temperaturas Gear box, Temp. gerador e Temp. rolamento gerador): 16 Fonte: SCADA Suzlon

17 Conceitos gerais da operação de Aerogeradores Monitoramento de cada aerogerador, com indicativo da sua condição operacional instantânea (Corrente e Tensão de fases, Temperaturas Gear box, Temp. gerador e Temp. rolamento gerador): Fonte: SCADA Suzlon 17

18 Agenda 4. Casos Práticos: Ação de controle operativo nas eólicas 18

19 Casos Práticos: Ação de controle operativo nas eólicas Controles operativos executados nos Aerogeradores pela Operação CPFL: Controle de potência ativa por conjunto de aerogeradores Controle de potência reativa por conjunto de aerogeradores Setpoint reativo Setpoint de fator de potência Setpoint de nível de tensão Controle de parada e colocação em produção Controle por aerogerador Controle por conjunto de aerogeradores 19

20 Casos Práticos: Ação de controle operativo nas eólicas A situação: EOL Atlântica 120 MW (RS) A rede No dia 15/05/2016, foi executada uma intervenção programada pelo agente Eletrosul (SGI ) e, para evitar sobrecarga no Sistema, o ONS solicitou aos agentes de geração envolvidos a seguinte limitação de geração: EOL Lagoa dos Barros + EOL Atlântica + EOL Cidreira < = 380 MW Para a EOL Atântica, a limitação foi de geração máxima de 90MW (75% da capacidade instalada do parque). Às 14h24min, o COSR-S solicitou a operação da EOL Atlântica reduzir a sua geração de 110 MW para 90 MW. A operação da EOL Atlântica executou a ação imediatamente. Análise Gráfica: Controle de Potência Ativa 20

21 Casos Práticos: Ação de controle operativo nas eólicas A situação: CJ. EOL Santa Clara 188MW (RN) A rede No dia 07/05/2016, foi executada uma intervenção programada pelo agente CHESF (SGI ) na SE-JCD. Para evitar um regime de sobrecarga no transformador 04T2/JCD, o ONS solicitou a seguinte limitação de geração: CJ Santa Clara 139 MW, Modelo 40 MW e CJ Morro dos Ventos = 0 MW (manutenção programada). Às 08:21 o ONS solicitou reduzir a geração do CJ Santa Clara de 180 MW para 139 MW. Às 10:50 o ONS solicitou remover a restrição de geração do CJ Santa Clara. Análise Gráfica: Controle de Potência Ativa 21

22 Agenda 5. Desafios e Oportunidades de Melhorias 22

23 Desafios e Oportunidades de Melhorias Aperfeiçoamento regulatório referente à operação das eólicas (ex: ressarcimento da perda de geração por razões sistêmicas) Integração dos Supervisórios e padronização dos modos de operação dos Aerogeradores Capacitação das equipes (Conhecimento Indústria Eólica x Normas Setor Elétrico) Normatização e Treinamento Previsão de vento e geração eólica curto e médio prazo Eficiência Operacional Controle e Padronização Segurança Operacional 23

24 Obrigado Bruno Monte Gerente de Planejamento da Operação CPFL Renováveis

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