Seminário do ACES sobre Cenários Futuros de Mudança de Uso de Terra nas Zonas Rurais de Moçambique. 4 e 5 de Agosto. Lichinga (Niassa).
|
|
- Octavio Bayer Marroquim
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Seminário do ACES sobre Cenários Futuros de Mudança de Uso de Terra nas Zonas Rurais de Moçambique 4 e 5 de Agosto. Lichinga (Niassa).
2 OBJECTIVOS DO SEMINÁRIO Calibrar os cenários preliminares construídos com as contribuições do seminário anterior Adquirir informações adicionais para a construção de cenários futuros definitivos Obter informações sobre perspectivas de cenários na mudança no uso da terra Identificar possíveis intervenções tendo em conta os diferentes cenários para diminuir os efeitos na mudança de uso de terra Inventariar/Identificar contribuições para a construção de um modelo de probabilidade representativo para Marrupa Perspectivar pontos de vista dos actores sobre a forma como as intervenções podem mudar o uso da terra
3 Subsídio importante para programas Mitigar a pobreza e a INSAN - Descrever as versões preliminares para um grupo de cenários Dois seminários -Input vindos do seminário de hoje - Refinar as descrições dos cenários - Informação para introduzir no BBN - Impacto nas políticas reunindo actores chave - Permitindo que este discutam o futuro dos serviços de ecossistemas e meios de vida Gestão sustentável dos recursos naturais Ambiente e adaptação às mudanças climáticas Integrar o desenvolvimento sustentável
4 Procedimento no Seminário Apresentação de resultados e informação Trabalho em pequenos grupos Os grupos apresentam seus resultados em plenária Comentários finais e acções de seguimento
5 Agenda de Hoje (1 ºt dia) Sessão 1: Introdução Sessão 2: Vossa opinião sobre cenários Session 3: Traduzir cenários em números de mudança de uso de terra Session 4: Avaliar os cenários e propor intervenções
6 Agenda de hoje (2 º dia) Sessão 1: Introdução Sessão 2: Diagrama de mudança de uso de terra e bemestar Agricultura de subsistência 2.2. Culturas de rendimento (Cultivo de tabaco) 2.3. Produção de carvão Sessão 3: Efeitos das intervenções na mudança de usos de terra
7 Uso de Cenários da Avaliação Ambiental
8 Ilustração de Cenário:
9 Situação Actual 3 Possíveis cenários do futuro: Fata de água devido às mudanças climáticas: Aplicação de tecnologias + uso sustentável : Agricultura e turismo intensificados + conflitos sociais Source: Palomo et al., 2011
10 O que são cenários? Ferramentas para sintetizar e comunicar informação extensa Uma imagem de alternativas do futuro Histórias descrevendo condições futuras potenciais e como elas surgem Permitem combinar informação quantitativa e qualitativa
11 O que eles não são Cenários não são previsões ou prognósticos. Eles diferem em: Holísticos (i.e. multi-dimensionais); Esquemáticos; Em grupos de dois ou mais; Requerem menos graus de confiança
12 Características de um bom cenário Possível Relevante para os usuários finais Válido (imparcial incorporando valores divergentes) Credível Consistência interna Útil para reflectir sobre perspectivas futuras
13 Porque são úteis? Ajudam os actores a pensar no futuro Ajudam a antecipar eventos ou desafios futuros Úteis para discutir intervenções alternativas As intervenções que forem mais apropriadas devem ser mais resilientes e vantajosas no futuro JM
14 Slide 13 JM1 JUJU MARTINHO, 26-Jul-15
15 O que determina uma direcção ou outra: Vectores de mudanças
16 Vectores de mudança e interrelações Bem-estar da humanidade Serviços de Ecossistemas Vectores indirectos Vectores indirectos Vectores indirectos de mudanças Demografia Económicos (globalização, comercio, mercado e quadro político) Sociopolíticos (governação, e quadro institucional) Ciência e tecnologia Cultura e Religião Vectores directos de mudança Mudança no uso de terra Introdução ou remoção de espécies Adaptação e uso da tecnologia Inputs externos (i.e. irrigação) Consumo de recursos Mudanças climáticas Vectores físicos Naturais e biológicos (i.e. vulcões) Fonte: MEA, 2005
17 Subsídio importante para programas Mitigar a pobreza e a INSAN - Descrever as versões preliminares para um grupo de cenários Dois seminários -Input vindos do seminário de hoje - Refinar as descrições dos cenários - Informação para introduzir no BBN - Impacto nas políticas reunindo actores chave - Permitindo que este discutam o futuro dos serviços de ecossistemas e meios de vida Gestão sustentável dos recursos naturais Ambiente e adaptação às mudanças climáticas Integrar o desenvolvimento sustentável
18 Efeito dos Cenários do ACES na Mudança de Uso de Terra nas Zonas Rurais de Moçambique em2035
19 PROCESSO DE TRABALHO AO LONGO DO PROJECTO ACES: CENÁRIOS E MODELAÇÃO Seminário 2014 Trabalho da EquIpe do ACES Out/Mar Semínários 2015 Trabalho da equipe do ACES Abril/Setembro Vectores de Mudança Diagramas de mudança de uso de terra, serviços de ecossistemas e bem-estar Proposta de Cenários Diagramas para o Distrito de Mabalane + processamento de dados + de mapas Avaliação de cenários Diagramas para os distritos de Marrupa e Gurué Elaboração das versçoes finais e refinamento + mapeamento Modelação de intervenções alternativas Resultados finais serão apresentados aos actores em Moçambique Cenários do futuro de uso de terra em Moçambique Mapeamento do futuro de uso de terra Avaliação de alternativas de intervenções de maneio Consequências do cenário de mudança de uso de terra nos serviços de ecossistemas e bem-estar
20 Principais categorias de vectores Social: Descrição: todos os cidadãos suas relações e actividades Política Descrição: processo de tomada de decisões Tecnológica Descrição: técnicas e ferramentas para obter produtos Ambiental: Descrição: todos os organismos vivos e não vivos, natureza Económica Descrição: Produção, distribuição, comércio e consumo de bens e serviços
21 Cenários elaborados pelo ACES : Cenário A Sector privado internacional forte influência a redução da liberdade de expressão local acompanhada de baixa implementação de políticas Cenário B A principal ideia deste cenário esta no aumento do poder local e da importância das políticas públicas como motor do desenvolvimento Cenário C Um equilíbrios entre o A e o B.
22 Categorias Vectores Cenário Cenário B Cenário C Económicos Tecnológicos Sociais Cenários de mudança de uso de terra nas zonas rurais de Moçambique em 2035: Principais vectores de mudança: Promovidos pelo Governo Aumentando o acesso a tecnologia (Internet e telefone móvel) Envolvimento político da sociedade Grandes e promovidos por companhias internacionais Pequeno e para empresas locais Grande e pequenas empresas Sem alteração Alto intermédio Sem alteração Alto Médio Políticos Implementação de políticas sociais e ambientais Sem alteração Grande Melhoria Alguma melhoria
23 Análise comparativa da sociedade entre os três cenários Factores Cenário A: Promoção do investimento de larga escala do sector privado Cenário B: Promoção de empresas do pequena escala Cenário C: Meio termo entre o A e o B População Migração Rural/Urbana Serviços Sociais Papel da Sociedade Civil Meios de vida
24 Análise comparativa da sociedade entre os três cenários Factores Cenário A: Promoção do investimento de larga escala do sector privado População Cenário B: Promoção de empresas do pequena escala Cenário C: Meio termo entre o A e o B Migração Rural/Urbana Serviços Sociais Papel da Sociedade Civil Meios de vida Adicione um
25 Análise comparativa da sociedade entre os três cenários Factores Cenário A: Promoção do investimento de larga escala do sector privado População Migração Rural/Urbana População aumenta fortemente Cenário B: Promoção de empresas do pequena escala A população aumenta moderadamente Cenário C: Meio termo entre o A e o B População aumenta moderadamente Serviços Sociais Papel da Sociedade Civil Meios de vida Adicione um
26 Análise comparativa da sociedade entre os três cenários Factores Cenário A: Promoção do investimento de larga escala do sector privado População Migração Rural/Urbana Serviços Sociais População aumenta fortemente A migração das áreas rurais para urbanas é elevada Cenário B: Promoção de empresas do pequena escala A população aumenta moderadamente O rácio população rural e urbana mantem-se estável Cenário C: Meio termo entre o A e o B População aumenta moderadamente Migração para as áreas rurais aumenta Papel da Sociedade Civil Meios de vida Adicione um
27 Análise comparativa da sociedade entre os três cenários Factores Cenário A: Promoção do investimento de larga escala do sector privado População Migração Rural/Urbana Serviços Sociais População aumenta fortemente A migração das áreas rurais para urbanas é elevada Serviços Sociais diminuem Cenário B: Promoção de empresas do pequena escala A população aumenta moderadamente O rácio população rural e urbana mantem-se estável Serviços sociais capazes e efectivos Cenário C: Meio termo entre o A e o B População aumenta moderadamente Migração para as áreas rurais aumenta Os serviços sociais são bons somente em alguns distritos Papel da Sociedade Civil Meios de vida Adicione um
28 Análise comparativa da sociedade entre os três cenários Factores Cenário A: Promoção do investimento de larga escala do sector privado População Migração Rural/Urbana Serviços Sociais População aumenta fortemente A migração das áreas rurais para urbanas é elevada Serviços Sociais diminuem Cenário B: Promoção de empresas do pequena escala A população aumenta moderadamente O rácio população rural e urbana mantem-se estável Serviços sociais capazes e efectivos Cenário C: Meio termo entre o A e o B População aumenta moderadamente Migração para as áreas rurais aumenta Os serviços sociais são bons somente em alguns distritos Papel da Sociedade Civil Diminui a influência das organizações nacionais da sociedade civil Organizações da sociedade civil dão voz às comunidades Organizações da sociedade civil são tão efectivas quanto grandes empresas internacionais Meios de vida Muitas famílias rurais não melhoram o seu modo de vida; Melhoria acentuada do modo de vida nas áreas rurais Algumas comunidades rurais melhoram o seu modo de vida Adicione um
29 Análise comparativa da tecnologia entre os cenários Factores Cenário A: Promoção do investimento de larga escala do sector privado Cenário B: Promoção de empresas do pequena escala Cenário C: Meio termo entre o A e o B Beneficiários Tecnologia e uso em grandes empresas agrárias e contractados excluindo os pequenos produtores Pequenos camponeses beneficianse de serviços de extensão Grandes companhias agrícolas e contractados e comunidade local Intensivo/sus tentável Agricultura intensiva Implantação de agricultura sustentável Agricultura intensiva e sustentável Energia Aumento significativo da exploração do gás em alto mar e em terra Sistemas de produção de energia alternativa local (solar e eólica) Aumento da exploração do gás em alto mar e em terra Tipo de estradas Aumento da rede de estradas asfaltadas (não melhora a rede de estradas terciarias) Melhoria de estradas terciarias Melhoria das estradas asfaltadas mas não das terciarias Acesso a internet Limitada expansão da internet nas zonas rurais Melhoria do acesso a internet nas zonas rurais a custo acessível Acesso a internet barata nas zonas rurais
30 Análise comparativa do ambiental entre os cenários Factores Cenário A: Promoção do investimento de larga escala do sector privado Cenário B: Promoção de empresas do pequena escala Cenário C: Meio termo entre o A e o B Biodiversida de A conservação da biodiversidade não é prioritária A conservação da biodiversidade é prioridade para o governo nacional, provincial e distrital A conservação da biodiversidade é prioridade (liderada pelos organismos internacionais) Adaptação às mudanças climáticas Mitigação adaptação as mudanças climá-ticas mais reactiva do que proativa A mitigação das mudanças climáticas é levada a sério Implementação das estratégias de adaptação às mudanças climáticas Áreas protegidas Poucas áreas protegidas maioritariamente viradas para o ecoturismo Muitas áreas de produção da vida selvagem Aumento ligeiro das áreas protegidas Gestão florestal A gestão das florestas através da silvicultura A gestão sustentável das florestas é prioridade Promoção da gestão sustentável das florestas Mudança de Grandes projectos de Iniciativas de agricultura Expansão de pequenos
31 Factores Crescimento industrial Concessões Taxas Créditos Emprego Análise comparativa sobre economia entre o cenários Cenário A: Promoção do investimento de larga escala do sector privado Grande investimento no crescimento industrial Aumento de concessões de longo prazo As taxas aplicadas aos investidores internacionais é baixa Os pequenos agricultores continuam com dificuldade de acesso ao crédito Oportunidades de emprego a volta dos grandes investimentos Cenário B: Promoção de empresas do pequena escala O crescimento industrial é moderado As concessões são poucas Altas taxas cobradas as empresas internacionais Os esquemas de créditos são populares entre os agricultores O emprego nas zonas rurais não é somente em produção de ali- Cenário C: Meio termo entre o A e o B Forte investimento no desenvolvimento industrial Aumento das concessões, mas limitado pela sociedade civil Taxas intermédias aplicadas aos investidores internacionais Aumenta para os grandes agricultores e nao para os pequenos Oportunidades de empre-go no sector privado tanto ao nível das indústrias, agricultura e
32 Análise comprativa da política entre os cenários Factores Democracia Cenário A: Promoção do investimento de larga escala do sector privado A liberdade democrática esta reduzida imprensa Imprensa livre (e privada) Políticas ambientais e sociais Relação com os países vizinhos Não ha melhorias na implementação de políticas sociais e ambientais A relação entre os países vizinhos esta a melhorar através do comercio Cenário B: Promoção de empresas do pequena escala Democracia é saudável Imprensa relativamente livre A implementação de políticas sociais e ambientais é um sucesso Moçambique como modelo para outros países africanos sobre como como abrir-se para investimento estrangeiro sem por em risco os seus recursos naturais Cenário C: Meio termo entre o A e o B A democracia melhorada Imprensa relativamente livre Melhorias na implantação de politicas sociais e ambientais O equilíbrio entre o investimento privado e gestão de recursos naturais, melhora a posição de Moçambique na política a nível mundial
33 Análise comprativa da política entre os cenários Factores Democracia Cenário A: Promoção do investimento de larga escala do sector privado imprensa Imprensa livre (e privada) Políticas ambientais e sociais Relação com os países vizinhos Cenário B: Promoção de empresas do pequena escala A liberdade democrática Pense em Democracia nomes é esta reduzida apropriados saudável para os cenários! Não ha melhorias na implementação de políticas sociais e ambientais A relação entre os países vizinhos esta a melhorar através do comercio Imprensa relativamente livre A implementação de políticas sociais e ambientais é um sucesso Moçambique como modelo para outros países africanos sobre como como abrir-se para investimento estrangeiro sem por em risco os seus recursos naturais Cenário C: Meio termo entre o A e o B A democracia melhorada Imprensa relativamente livre Melhorias na implantação de politicas sociais e ambientais O equilíbrio entre o investimento privado e gestão de recursos naturais, melhora a posição de Moçambique na política a nível mundial
34 Categorias Temas Cenário A Cenário B Cenário C Política Cenários de mudança de uso de terra nas zonas rurais de Moçambique em 2035: Descrição do cenário: Económica Tecnológica Ambiental Social
35 Categorias Temas Cenário A Cenário B Cenário C Política Económica Cenários de mudança de uso de terra nas zonas rurais de Moçambique em 2035 : Descrição do cenário : Implementação das políticas sociais e ambientais Rendimentos das famílias rurais PIB Nacional fraca forte melhorada Tecnológica Mecanização agrícola Práticas agrícolas Ambiental Cobertura de terra Indústria extractiva Social Serviços Sociais capacitação
36 Categorias Temas Cenário A Cenário B Cenário C Política Económica Tecnológica Ambiental Social Cenários de mudança de uso de terra nas zonas rurais de Moçambique em 2035 : Descrição do cenário : Implementação das políticas sociais e ambientais Rendimentos das famílias rurais fraca forte melhorada baixo melhorado Alguma melhoria PIB Nacional Alto médio alto Mecanização agrícola Nos grandes projecto Nos projectos locais Ambos Práticas agrícolas Elevado input Conservação ambos Cobertura de terra Grande diminuição Baixa diminuição Diminuição média Indústria extractiva intensiva Sustentável intensiva Serviços Sociais capacitação Alguns matem-se contantes Elevado nas áreas urbanas melhorados Médio nas áreas urbanas e rurais melhorados Médio nas áreas urbanas e rurais
37 Principal diferença entre o cenários Habitats 5 Foreign Investment Exports Rural pop A C B A B C Extent of commerical agriculture Power of National Governance Policing
38 Comparative analysis of the consequences of the scenarios (Select set of issues) Bem-estar Empoderamento das comunidade C B -4 A -5 - Degradação florestal, mudança de uso de terra, serviços de ecosistemas
39 Efeito de cada cenário na mudança de uso de terra 4 e 5 de Agosto. Lichinga (Niassa)
40 Objectivo da Secção Discutir as consequências dos cenários na mudança de uso de terra Cenários Mudança de uso de terra
41 Exemplo de tipo de uso de terra: Comunidade Serviços de ecossistemas: Habitação Protecção
42 Exemplo de tipo de uso de terra: Terras cultivadas Serviços de Ecossistemas: Culturas (alimentação, comércio)
43 Exemplo de tipo de uso de terra: Florestas Serviços de Ecossistemas: Lenha Carvão Alimentos silvestres Madeira, etc.
44 Ilustração de mudanças de uso de terra Exemplo do distrito de Mabalane de 2004 a 2014 Uso de terra em 2004 Uso de terra em 2014 Área Florestal Agricultura Vegetação Criação de gado?? Meios de vida 43 43
45 Efeito da Mudança de Uso de Terra nos Serviços de Ecossistemas: Redução do habitat para a vida selvagem Transformação do ciclo hidrológico Excesso de nutrientes devidos a fertilização de terras agrícolas Degradação do solo Redução da Biodiversidade Aumento da emissão dos gases de efeito de estufa 44 44
46 Consequências dos cenários na mudança de uso de terra
47 Características da mudança de uso de terra em cada cenário zonas rurais de Moçambique: MABALANE DISTRICT Cobertura de terra Cenário A Cenário B Cenário C Principais vectores de mudança de uso de terra Floresta Outros Habitats Agricultura Mopane/Miombo não degradada Diminui fortemente diminui Nativa - não degradada diminui Aumenta ligeiramente Mopane/Miombo - degradada Aumenta fortemente Aumenta Nativa - degradada aumenta Aumenta ligeiramente Diminui ligeiramente Diminui ligeiramente Aumenta ligeiramente Mantem-se constante Produção de carvão, procura de carvão, controle de licenças de carvão, desenvolvimento rural, gestão florestal, extensão de terras cultivadas Extensão de terras cultivadas Aumento das plantações, produção de carvão Produção de carvão, procura de carvão, controle de licenças de carvão, desenvolvimento rural, gestão florestal, extensão de terras cultivadas Extensão de terras cultivadas Aumento das plantações, produção de carvão Plantações aumenta Aumenta Aumenta Projecto florestais Ide coordenação internacionais ou nacionais Terras húmidas diminui Diminui diminui Extensão das áreas cultivadas Pastagens aumenta Aumenta Aumenta Projecto de criação de coordenação internacionais ou nacionais Corpos de água permanentes Comercial de largaescala (exportação) Comercial de pequena escala (vendas domésticas) Mantem-se constante Aumenta fortemente Aumenta ligeiramente Mantem-se constante Aumenta Aumenta Mantem-se constante Aumenta Ligeiramente Aumenta Fortemente Projectos de agricultura para exportação de coordenação internacional (soja, tabaco, cana de açúcar, carne, ) Extensão privada projecto de desenvolvimento rural de coordenação nacional/local Serviços de extensão privada Tradicional Aumenta Aumenta Aumenta Falta de intervenções de desenvolvimento Infra-estruturas urbanas Infraestruturas/ (nas áreas rurais) ambientes construídos Caminhos de ferro Aumenta Aumenta Aumenta fortemente Políticas de desenvolvimento rural Estradas alcatroadas aumenta Amenta Aumenta Investimento público e privado em infra-estruturas Estradas de terra aumenta Aumenta Aumenta Investimento público e privado em infra-estruturas Mantem-se constante Mantem-se constante Aumenta Investimento público e privado em infra-estruturas
48 Características de mudança de uso de terra das cenário Distrito de Marrupa 2035: Características de mudança de uso de terra das cenário.... Classes de cobertura de terra 2000 (ha) Área inicial ocupada 2005 (ha) 2000 (%) 2005 (%) Tendênci as Passadas Mudança e uso de terra Para ser preenchido pelo grupo Principais vectores de mudança de uso de terra Mecanismos que regulam a mudança Florestas 1,014,524 1,079, % Terras cultivadas 19,274 78, % Pastagens 168, , % Arbustos 527, , % Outros 227,796 10, % Total 1,752,200 1,752,
49 Cenário de mudança de uso de terra nas zonas rurais de Moçambique em 2035: Temas Cenário A Cenário B Cenário C Efeito do cenário na mudança de uso de terra Disponibilid ade de Serviços de ecossistem as Bem-estar rural Área cultivada Florestas Áreas urbanas Minas Áreas protegidas Criação de gado (pastagens) Carvão Lenha Biodiversidade Fertilidade do solo Água Madeira NTFP Culturas Alimentares Cultura de exportação Rendimento Emprego Serviços sociais básicos (Saúde, Educação) Acesso ao mercado Estradas e infra-estruturas Comunicação e tecnologia Aumenta Diminui Aumenta Aumenta Diminui Aumenta Diminui Diminui Diminui Diminui Diminui Diminui Diminui Constante Aumenta constante constante constante constante constante constante Aumenta Ligeiramente Aumenta Ligeiramente Constante Constante Constante Aumenta ligeiramente Aumenta Aumenta Aumenta Aumenta Aumenta Diminui Diminui Aumenta Constante Aumenta Aumenta Aumenta Aumenta Aumenta Aumenta Aumenta ligeiramente Diminui Aumenta Ligeiramente Aumenta ligeiramente Constante Aumenta Ligeiramente Constante Constante Constante Constante Constante Diminui ligeiramente Diminui Ligeiramente Aumenta ligeiramente Aumenta Ligeiramente Aumenta Ligeiramente Aumenta Ligeiramente Aumenta Ligeiramente Aumenta Ligeiramente Aumenta Ligeiramente Aumenta Ligeiramente
50 Características de mudança de uso de terra das linhas de história Moçambique 2035: Características de mudança de uso de terra das linhas de história.... Classes de Área actualmente Mudança de uso de mecanismo Principais vectores de cobertura de terra ocupada terra para mudança (ha) % Florestas 41,889,728 29% Bosques 30,663,407 21% Matagal 17,446,300 12% Pastagens 14,684,820 10% Agricultura 16,763,125 11% Agricultura itinerante +florestas Vegetação aquáticas + corpos de água 12,227,058 8% 9,358,562 6% Áreas construídas 1,862,299 1% Outras 1,939,378 1%
51 Efeito de dados espaciais na mudança de uso da terra 4 Agosto Lichinga
52 Objetivo da sessão discutir o efeito de diferentes dados espaciais na mudança do uso da terra
53 O que são dados espaciais?
54 Por que os dados espaciais são importantes para o mapeamento de mudança no uso da terra? Nem todas as coisas acontecem da mesma forma em todos os lugares A compreensão dos processos de uso da terra futuras requer uma integração de lugar, espaço e tempo Os dados espaciais nos permite explorar as relações espaciais A visualização é um método para aumentar a compreensão 53 53
55 Acessibilidade das áreas por estrada, e cidades Inter-acessibilidade é um indicador importante influenciando os drivers de mudança de uso da terra, tais como: Produção de madeira Produção de carvão vegetal Produção agrícola Pasto Road way Importante notar mais duas variáveis: solo e população
56 1. Distância das cidades (Província do Niassa) Colheita de biomassa associada a cidades A madeira pode ser satisfeita através da recolha de biomassa localmente na distância mínima possível
57 2. Distância de rios (Província do Niassa) Efeito dos rios na colheita de biomassa
58 3. Inclinação (Província do Niassa) Indicador para a área de alto risco de erosão Diminuição da acessibilidade e custos mais elevados de insumos para o cultivo Indicador da qualidade da terra para cultivo Um estudo realizado na vizinha província de Manica, a oeste de Sofala, encontrada que a mudança da cobertura da terra foi estreitamente relacionado com a inclinação da superfície da terra, onde o cultivo ocorreu predominantemente em declives suaves (Jansen et al. 2008) Muito encostas íngremes foram associados com a diminuição da aptidão das terras para o cultivo
59 4. Aspecto (Província do Niassa) A energia solar e regime hidrológico das montanhas diferem de acordo com o aspecto Divergência na composição e distribuição da vegetação (Ganuza & Almendros, 2003), e a formação do solo decomposição da matéria orgânica. Aspecto também induz a variações locais de temperatura e precipitação, que junto com a composição química e física do substrato são os principais reguladores da taxa de decomposição de matéria orgânica do solo (Mendoza-Vega, 2002) Norte Sul
60 5. Sombra-Colina (Província do Niassa) Oferece um cenário perfeito para recursos topográficas, de solo e água Influencia o tipo e composição de espécies vegetais
61 6. Tipo de solo (classes FAO) Arenosols: ter uma textura é argilosa areia Grandes concentrações de fluvisol são encontradas ao longo dos rios e lagos e têm teor de matéria orgânica de alta Cambissolos fazen boa terra agrícola e são usados intensivamente Leptosoils são solos pouco atraentes para a agricultura de sequeiro Lixisols são solos com acúmulo de subsuperfície de argilas de atividade baixa Gleysoil i é um solo de várzea
62 7. Distância da estrada principal Efeito das estradas na colheita de biomassa
63 Efeito de dados espaciais em mudança de uso da terra Categorias de uso da terra Floresta Floresta aberta Matagal Pradaria Campos agrícolas Agricultura itinerante + Floresta Vegetação aquática + Os corpos d'água Áreas edificadas Qualquer outro? Distância das cidades Distância de rios Inclinaç ão Aspecto Sombra -Colina Solos Distância de estradas Importância: 1 = pequeno efeito 5 = efeito elevado Qualquer outro?
64 Efeito de informação espacial em mudança de uso da terra Categorias de uso da terra Distância das cidades Floresta 3 Floresta aberta Matagal Pradaria Campos agrícolas Agricultura itinerante + Floresta Vegetação aquática + Os corpos d'água Áreas edificadas Qualquer outro? Distância de rios Inclinaç ão Aspecto Sombra -Colina Solos Distância de estradas Importância: 1 = pequeno efeito 5 = efeito elevado Qualquer outro?
65 Efeito de informação espacial em mudança de uso da terra Categorias de uso da terra Distância das cidades Distância de rios Inclinaç ão Aspecto Sombra -Colina Solos Distância de estradas Floresta Floresta aberta Matagal Pradaria Campos agrícolas Agricultura itinerante + Floresta Vegetação aquática + Os corpos d'água Áreas edificadas Qualquer outro? Importância: 1 = pequeno efeito 5 = efeito elevado Qualquer outro?
Homem que matou, decapitou e esfolou Cecil foi identificado
Homem que matou, decapitou e esfolou Cecil foi identificado O caçador gabase, segundo o The Independent, de ter matado vários animais com arco e flecha Há várias fotos que documentam a caça de outros animais
Leia maisPROJECTO ACES Diagramas casuais: perceber a relação entre serviços de ecossistemas e bem-estar rural. 5 de Agosto de 2015 Lichinga
PROJECTO ACES Diagramas casuais: perceber a relação entre serviços de ecossistemas e bem-estar rural 5 de Agosto de 2015 Lichinga Introdução Acções para Melhorar o Bem Estar Rural e Ecossistema Florestal
Leia maisPlaneamento Estratégico Multi-Sectorial para Decentralização e Gestão do Desenvolvimento ao Nível dos Distritos
Planeamento Estratégico Multi-Sectorial para Decentralização e Gestão do Desenvolvimento ao Nível dos Distritos Maputo 4 de Março 2015 Porque está a sorrir esta mulher? Hoje, uma grande parte de Moçambique
Leia maisEstágio Actual da Ocupação da Terra em Moçambique
Ministério da Terra, Ambiente e Desenvolvimento Rural Estágio Actual da Ocupação da Terra em Moçambique Conferência Comemorativa de 20 anos da Lei de Terras. Maputo, 19 de Outubro de 2017 Contextualização
Leia maisReunião Anual do Caju
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E SEGURANÇA ALIMENTAR INSTITUTO DE FOMENTO DO CAJU (INCAJU) PLANO DE ACÇÃO PARA A PROMOÇÃO DE POMARES ORDENADOS/COMERCIAIS (2017-2021) Reunião Anual do
Leia maisBoas Práticas de Gestão Sustentável da Terra (GST) na Província do Huambo, Extensívo a Outros Locais do País Projecto ELISA
Boas Práticas de Gestão Sustentável da Terra (GST) na Província do Huambo, Extensívo a Outros Locais do País Projecto ELISA Huambo, Julho 2011 Objectivo & conteúdo da apresentação Esta apresentação é resultado
Leia maisReflorestamento em Moçambique
Mozambique ZAMBIA TANZANIA MALAWI Niassa Cabo Delgado Tete Nampula Zambezia Reflorestamento em Moçambique ZIMBABWE SOUTH AFRICA Gaza Maputo Sofala SWAZILAND II. Potencial Florestal em Moçambique 1. Moçambique
Leia maisProblemas ambientais globais. Gestão da Floresta Desertificação. 1º Ano Eng.ª Ambiente /2017. Tipos de florestas e sua importância
Problemas ambientais globais Gestão da Floresta 1º Ano Eng.ª Ambiente - 2016/2017 1 Tipos de florestas e sua importância virgens resultantes ( old-growth forests ) da reflorestação ( second-growth forests
Leia maisO Impacto da Política Agrária em Moçambique
O Impacto da Política Agrária em Moçambique Dezembro de 2010 ORAM e ROSA Pesquisa realizada: Centro de Estudos Moçambicanos e Internacionais CEMO António Álvaro Francisco Hortêncio Sunde Manuel Lopes e
Leia maisDinâmicas de Investimento Privado em Moçambique: tendências e questões preliminaries para análise
Dinâmicas de Investimento Privado em Moçambique: tendências e questões preliminaries para análise Carlos Muianga, Helena Pérez-Nino, Sara Stevano, Michael Sambo Conference Paper nº 41 III CONFERÊNCIA INTERNACIONAL
Leia maisREPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. PLANO NACIONAL DIRECTOR DE IRRIGAÇÃO 1 Lisboa, Outubro de 2011
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PLANO NACIONAL DIRECTOR DE IRRIGAÇÃO 1 Lisboa, Outubro de 2011 OBJECTIVOS - Contribuir para o desenvolvimento económico e social de Angola - Garantir a sustentabilidade
Leia maisProjecto ELISA. Projecto ELISA
Concepção de uma Estratégia de Investigação em Questões de Gestão Sustentável da Terra Projecto ELISA Projecto ELISA Huambo, Julho 2011 Objectivo & conteúdo da apresentação Esta apresentação é resultado
Leia maisAgroecologia e Sistemas Agroflorestais
Agroecologia e Sistemas Agroflorestais Deixai-nos amar as árvores As árvores nos querem bem Nos seus brotos verdes Corre o sangue eterno de Deus. Outrora a madeira quis endurecer Então Cristo nela se pendurou
Leia maisProtecção Social Baseada em Trabalhos Públicos
Protecção Social Baseada em Trabalhos Públicos Luís Soares, Nuno Cunha e Philippe Marcadent, Projecto STEP/Portugal Organização Internacional do Trabalho Maputo, 12 de Maio de 2010 O Paper pretende...
Leia maisSustentabilidade Ambiental e Trabalho Digno na Agricultura. Mariangels Fortuny Sectoral Policies Department ILO, Geneva
Sustentabilidade Ambiental e Trabalho Digno na Agricultura Mariangels Fortuny Sectoral Policies Department ILO, Geneva Agricultura Importante fonte de emprego A Agricultura emprega metade da população
Leia maisObjectivos e hipótese Produção alimentar Recursos para a agricultura Modelo de política agrária A província daa Zambézia Políticas públicas
Apresentação: Objectivos e hipótese Produção alimentar Recursos para a agricultura Modelo de política agrária A província daa Zambézia Políticas públicas Objectivo: Qual a razão da Zambézia, com grande
Leia maisConservação de Florestas na Província da Zambézia: Desafios e Oportunidades Nelson Rafael UniZambeze Quelimane, 17 Outubro 2017
Conservação de Florestas na Província da Zambézia: Desafios e Oportunidades Nelson Rafael UniZambeze Quelimane, 17 Outubro 2017 Exposição Multimédia Sobre Biodiversidade Contexto geral do país RECURSOS
Leia maisMITIGAÇÃO DAS MC EM MOÇAMBIQUE. Telma Manjta MICOA
MITIGAÇÃO DAS MC EM MOÇAMBIQUE Telma Manjta MICOA Conteúdo da Apresentação Enquadramento da mitigação dos GEE em Moçambique Prioridades de Mitigação identificadas na ENAMMC Emissões GEE em Moçambique Oportunidades
Leia maisWISDOM Moçambique. Mapeamento geral integrando oferta/demanda de combustível lenhosos
WISDOM Moçambique Mapeamento geral integrando oferta/demanda de combustível lenhosos R. Drigo, M. Lorenzini, A. Marzoli C. Cuambe, J. Macuaqua, C. Banze, P. Mugas, D. Cunhete WISDOM - Base racional Aspectos
Leia maisOs conflitos sobre a ocupação da Terra em Moçambique.
Os conflitos sobre a ocupação da Terra em Moçambique. Uacitissa Mandamule Maputo, 06 de Outubro 2016 I. CONTETUALIZAÇÃO A terra é o recurso mais importante de qualquer país. É um elemento fundamental para
Leia maisApresentação da Estratégia Nacional de Mudanças Climáticas. DONDO, 20 de NOVEMBRO de 2014 MICOA/DPCA-Sofala
Apresentação da Estratégia Nacional de Mudanças Climáticas DONDO, 20 de NOVEMBRO de 2014 MICOA/DPCA-Sofala Estrutura da apresentação da estratégia Introdução Processo da elaboração da ENMC Estrutura ENMC
Leia maisApoio Internacional ao Plano Nacional de Investimento do Sector Agrário (PNISA) e Nutrição. Junho de Matthew Brooke, Delegação da UE, Moçambique
Apoio Internacional ao Plano Nacional de Investimento do Sector Agrário (PNISA) e Nutrição Junho de 2013 Matthew Brooke, Delegação da UE, Moçambique 1 Breve Historial Mais de 70%vivem da agricultura Pequenos
Leia maisActividades da Direcção de Desenvolvimento de Zonas Áridas e Semi-Áridas. Maputo, 03 de Outubro de 2014
REPÚBLICA DE MOCAMBIQUE MINISTÉRIO DA ADMINISTRACÃO ESTATAL INSTITUTO NACIONAL DE GESTÃO DE CALAMIDADES DIRECÇÃO DE DESENVOLVIMENTO DAS ZONAS ARIDAS E SEMI- ARIDAS(DÁRIDAS) Actividades da Direcção de Desenvolvimento
Leia maisQuarta Avaliação Nacional da Pobreza e Bem-Estar em Moçambique,
Quarta Avaliação Nacional da Pobreza e Bem-Estar em Moçambique, 2014-15 Ministério da Economia e Finanças Outubro 2016 Introdução O PARP 2011 2014 estabelece que A avaliação do PARP 2011 2014 [ ] será
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Conteúdo da apresentação Introdução Conceitos básicos sobre Mudanças Climáticas Causas das Mudanças Climáticas Impactos da Mudanças Climáticas Políticas e Instrumentos Legais sobre
Leia maisPRODUÇÃO E USO DO CARVÃO VEGETAL EM MOÇAMBIQUE, MALAWI, TANZÂNIA E, ZÂMBIA: DADOS HISTÓRICOS, SITUAÇÃO ACTUAL E PERSPECTIVAS. Mário Paulo Falcão
PRODUÇÃO E USO DO CARVÃO VEGETAL EM MOÇAMBIQUE, MALAWI, TANZÂNIA E, ZÂMBIA: DADOS HISTÓRICOS, SITUAÇÃO ACTUAL E PERSPECTIVAS. Mário Paulo Falcão 1 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO 1. Introdução Objectivos Área
Leia maisMOÇAMBIQUE. Adaptação
MOÇAMBIQUE Conforme estabelecido na Estratégia Nacional de Adaptação e Mitigação das Alterações Climáticas (ENAMMC), a prioridade nacional consiste em "aumentar a resiliência nas comunidades e na economia
Leia maisRecursos minerais Recursos biológicos
RECURSOS NATURAIS Recursos minerais Recursos biológicos O que é o desenvolvimento sustentável? Desenvolvimento que satisfaz as necessidades da presente geração sem comprometer a capacidade das gerações
Leia maisInvestimento público na agricultura: o caso dos regadios de Búzi, Nhamatanda, Sussundenga e Vanduzi
Conferência: Políticas Públicas para o Agronegócio Investimento público na agricultura: o caso dos regadios de Búzi, Nhamatanda, Sussundenga e Vanduzi Yasser Arafat Dadá, Yara Nova, Cerina Mussá e Rabia
Leia maisLIFE Food & Biodiversity: critérios efetivos de biodiversidade para selos e rótulos do sector alimentar
LIFE Food & Biodiversity: critérios efetivos de biodiversidade para selos e rótulos do sector alimentar Carlos MGL Teixeira, Nuno Sarmento Maretec/IST OVIBEJA, Beja, 27 de Abril de 2018 O projecto LIFE
Leia maisProjecto de Testagem de Modelos de Redução de Emissões do Desmatamento e Degradação Florestal (TREDD)
Projecto de Testagem de Modelos de Redução de Emissões do Desmatamento e Degradação Florestal (TREDD) no Corredor da Beira, Incluindo a Província da Zambézia O que é o TREDD? O TREDD é uma iniciativa denominada
Leia maisBalanço dos 10 anos de delimitação de terras comunitárias
GOVERNO DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA AGRICULTURA Direcção Nacional de Terras e Florestas Balanço dos 10 anos de delimitação de terras comunitárias 2008 Nampula, 9-11 de Março de 2010 Estrutura da apresentação
Leia maisDecreto Presidencial n.º 216/11, de 8 de Agosto
Decreto Presidencial n.º 216/11, de 8 de Agosto Página 1 de 10 Considerando que o acesso à terra é fundamental para o processo de reconstrução, construção e desenvolvimento económico e social do País e
Leia maisÉ um País eminentemente agrícola com mais de dois terços da sua população a viver nas zonas rurais e a praticar uma agricultura de subsistência.
Apresentação: Pelouro do Agro-Negócio Moçambique tem como objectivo primário e fundamental a redução contínua da pobreza e tem vindo a promover políticas e programas para um rápido e sustentável crescimento
Leia maisObjetivos e desafios
Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura Objetivos e desafios Hélder Muteia Responsável pelo Escritório da FAO em Lisboa, Portugal helder.muteia@fao.org www.fao.org/portugal 9 de
Leia maisTECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO INTEGRAÇÃO LAVOURA, PECUÁRIA, FLORESTA - ilpf
2 TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO INTEGRAÇÃO LAVOURA, PECUÁRIA, FLORESTA - ilpf O projeto Na perspectiva de colaborar com o esforço brasileiro de redução de emissões de Gases de Efeito de Estufa (GEE), o
Leia maisRoadshow a Portugal: Oportunidades de Negócio e Investimento em Moçambique Lisboa 5 Junho 2018
Roadshow a Portugal: Oportunidades de Negócio e Investimento em Moçambique Lisboa 5 Junho 2018 1 ACERCA DE NÓS A Portucel Moçambique está a desenvolver um projecto florestal integrado com uma indústria
Leia maisAgenda de P&D da Embrapa Cerrados
Manejo, conservação e uso de recursos naturais Recuperação de Áreas Degradadas: Desenvolvimento de tecnologias para restauração ecológica e recuperação de áreas agrícolas com baixa capacidade produtiva.
Leia maisNuno de Santos Loureiro Universidade do Algarve. Combate à Desertificação e Desenvolvimento Sustentável
Nuno de Santos Loureiro Universidade do Algarve Combate à Desertificação e Desenvolvimento Sustentável 1992, Junho Na Conferência das Nações Unidas sobre Ambiente e Desenvolvimento, realizada no Rio de
Leia maisORIENTAÇÕES DE POLÍTICA SOBRE BIODIVERSIDADE RELEVANTES PARA A AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA
ORIENTAÇÕES DE POLÍTICA SOBRE BIODIVERSIDADE RELEVANTES PARA A AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA Instituto Superior Técnico, 01 de Abril de 2011 Cátia Eira Engenheira do Ambiente (MSc) catia.eira@ist.utl.pt
Leia maisMEC, 4º ano, 2º sem, Desafios Ambientais e de Sustentabilidade em Engenharia. Alterações globais. 3ª aula Maria do Rosário Partidário
MEC, 4º ano, 2º sem, 2007-08 Desafios Ambientais e de Sustentabilidade em Engenharia Alterações globais 3ª aula Maria do Rosário Partidário Alterações Climáticas Mudança do clima (padrões de tempo, glaciares,
Leia maisAPTIDÃO PARA A SILVICULTURA DE EUCALIPTO NAS DIFERENTES REGIÕES DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. Documento Síntese
APTIDÃO PARA A SILVICULTURA DE EUCALIPTO NAS DIFERENTES REGIÕES DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Documento Síntese Coordenação Apoio Institucional Vitória ES 2015 1 APTIDÃO PARA A SILVICULTURA DE EUCALIPTO
Leia maisAv. Filipe Samuel Magaia, Edificio do INSS, Lichinga, Moçambique Tel: Fax: Cel: Av.
Quem somos? GOVERNO SUECO GOVERNO MOÇAMBICANO PROGRAMA AVANTE NIASSA (COORDENAÇÃO) SECTOR PÚBLICO INFRA- ESTRUTURAS SECTOR PRIVADO PROGRAMA MALONDA PROGRAMA MALONDA -AMODER- Nakosso - Nakosso - SOCIEDADE
Leia maisCONFERÊNCIA NACIONAL ESTATUTO DA AGRICULTURA FAMILIAR PORTUGUESA. ESAC - Escola Superior Agrária de Coimbra 23 e 24 de Junho 2017
ESTATUTO DA AGRICULTURA FAMILIAR PORTUGUESA ESAC - Escola Superior Agrária de Coimbra 23 e 24 de Junho 2017 Eng. Tito Rosa, Presidente da LPN Agricultura Familiar e Conservação: Uma Parceria que deve ser
Leia maisRepública de Angola MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. FÓRUM ECONÓMICO E DE NEGÓCIOS ANGOLA-ITÁLIA, Turim, 08 de Abril de 2014
República de Angola MINISTÉRIO DA AGRICULTURA FÓRUM ECONÓMICO E DE NEGÓCIOS ANGOLA-ITÁLIA, Turim, 08 de Abril de 2014 1 SUMÁRIO 1. ANGOLA, POTENCIALIDADES NATURAIS DO SECTOR AGRÁRIO 2. SITUAÇÃO DE ANGOLA-EVOLUÇÃO
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DE ACTIVIDADES DE APOIO À GESTÃO FLORESTAL SUSTENTÁVEL COMO PARTE DO PLANO DE ACÇÃO FLEGT
Programa União Europeia/Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) FLEGT (GCP/GLO/395/EC) IDENTIFICAÇÃO DE ACTIVIDADES DE APOIO À GESTÃO FLORESTAL SUSTENTÁVEL COMO PARTE DO
Leia maisDesenvolvimento Industrial em. Moçambique. African Iron&Steel Conference, de 23 de Juhno de 2015, Hotel Avenida, Maputo, Moçambique
República de Moçambique African Iron&Steel Conference, de 23 de Juhno de 2015, Hotel Avenida, Maputo, Moçambique Direcção Nacional da Industria Desenvolvimento Industrial em Moçambique Eng. Mateus Matusse
Leia maisAmbiente e Política Agrícola Impactes actuais e potenciais. Terra Sã 2013 Colóquio Agricultura 2020 Lisboa
Ambiente e Política Agrícola Impactes actuais e potenciais Terra Sã 2013 Colóquio Agricultura 2020 Lisboa - 20.04.13 O porquê do nome Quercus São as árvores características dos ecossistemas florestais
Leia maisCorredores de desenvolvimento: Reestruturação produtiva ou continuidade histórica. O caso do corredor da Beira, Moçambique. João Mosca e Rabia Aiuba
Corredores de desenvolvimento: Reestruturação produtiva ou continuidade histórica. O caso do corredor da Beira, Moçambique João Mosca e Rabia Aiuba Apresentação Resumo histórico Características essenciais
Leia maisObjetivos e desafios
Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura Objetivos e desafios Hélder Muteia Representante da FAO em Portugal e junto da CPLP FAO-PT@fao.org www.fao.org/portugal 27 de outubro de
Leia maisProgresso PARP Perspectivas
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DIRECÇÃO NACIONAL DE ESTUDOS E ANÁLISE DE POLÍTICAS Progresso PARP 2011-2014 Perspectivas 2013-2017 Apresentação ao Seminário Conjunto:
Leia maisDEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E REPORTE. Resumo Mensal de Informação Estatística
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E REPORTE Resumo Mensal de Informação Estatística Maio de 2017 1. Sector Monetário Banco de Moçambique Departamento de Estatística e Reporte Quadro 1 : Contas monetárias - Abril/2017
Leia maisAgronegócio em Moçambique:
Agronegócio em Moçambique: Os casos do açúcar, tabaco e do ProSAVANA João Mosca e Natacha Bruna Maputo, 03 de Junho de 2015 Apresentação Porquê este debate. Enfoque do debate. Os modelos do agronegócio.
Leia maisPreparado por: Meneses ROBERTO Cell: Dulce Mavone Novela Cell:
WORKSHOP TECNICO SOBRE OS PRINCIPIOS ORIENTADORES DOS NOVOS INVESTIMENTOS NA AGRICULTURA Maputo, 23-24/04/2015 Preparado por: Meneses ROBERTO chiteleka57@yahoo.com Cell: 824021466 Dulce Mavone Novela Cell:
Leia maisPrincípios e critérios para a produção de carvão vegetal utilizado na produção de ferro gusa para a cadeia produtiva do aço sustentável brasileiro.
Princípios e critérios para a produção de carvão vegetal utilizado na produção de ferro gusa para a cadeia produtiva do aço sustentável brasileiro. Introdução ao documento: Os Princípios e Critérios (P&C)
Leia maisPegada Ecológica AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE A TEMÁTICA TICA DO AMBIENTE NO CONTEXTO MUNDIAL. António Gonçalves Henriques
AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE A TEMÁTICA TICA DO AMBIENTE NO CONTEXTO MUNDIAL PRINCIPAIS FACTORES DAS PRESSÕES HUMANAS SOBRE O AMBIENTE ANÁLISE PROSPECTIVA 2001-2020 crescimento populacional: mais 25%, 7,5
Leia maisProjecto Portucel Moçambique Ponto de situação Abril 2016
Energia Floresta R&D Pasta Pasta para papel Clientes Projecto Portucel Moçambique Ponto de situação Abril 2016 Projeto Portucel Moçambique - localização dos DUAT Zambézia DUAT: 173,327 ha Área plantação:
Leia maisAgricultura de Conservação. em Moçambique: historial, desafios. oportunidades. Grupo de Trabalho de. em Moçambique
Agricultura de Conservação em Moçambique: historial, Grupo de Trabalho de Agricultura de Conservação em Moçambique Apresentado por Bordalo Mouzinho desafios e Apresentado no seminário planificação dos
Leia maisCadeia Produtiva da Silvicultura
Cadeia Produtiva da Silvicultura Silvicultura É a atividade que se ocupa do estabelecimento, do desenvolvimento e da reprodução de florestas, visando a múltiplas aplicações, tais como: a produção de madeira,
Leia maisTICO ANE & AL EM MOÇAMBIQUE
O PROGRAMA TEMÁTICO TICO ANE & AL EM MOÇAMBIQUE Identificação das prioridades - Convite para apresentação de propostas 2011 SÍNTESE DOS INSTRUMENTOS FINANCEIROS DA UE até 2013 Instrumento Europeu para
Leia maisBOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE. Quarta-feira, 10 de de Dezembro Fevereiro de 2010 I SÉRIE I Número 485 SUMÁRIO
Quarta-feira, 0 de de Dezembro Fevereiro de 00 I SÉRIE I Número 85 BOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE SUMÁRIO Conselho de Ministros: Decreto n.º 57/00: Cria uma Zona de
Leia maisCadeia Produtiva de Madeira na Amazônia Brasileira
Cadeia Produtiva de Madeira na Amazônia Brasileira Marie Gabrielle Piketty CIRAD-USP Baseado sobre trabalhos liderados pelo IMAZON, Belém, Para Entre outros: Lentini M., Verissimo A., Sobral L, 2003. Fatos
Leia maisINTENSIFICAÇÃO DA PECUÁRIA BRASILEIRA: SEUS IMPACTOS NO DESMATAMENTO EVITADO, NA PRODUÇÃO DE CARNE E NA REDUÇÃO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA
INTENSIFICAÇÃO DA PECUÁRIA BRASILEIRA: SEUS IMPACTOS NO DESMATAMENTO EVITADO, NA PRODUÇÃO DE CARNE E NA REDUÇÃO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA Coordenador: Eduardo Assad (Embrapa-CNPTIA) Equipe
Leia maisAgroalimentar, Florestas e Biodiversidade
Agroalimentar, Florestas e Biodiversidade Helena Pereira e João Lima Apresentação: João Ribeiro Lima, INIAV 1 Visão a Longo Prazo para Portugal em 2030 Objetivos Potenciar a reflexão coletiva sobre a base
Leia maisAddis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone : Fax :
AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone : 011 551 7700 Fax : 011 551 784 CONSELHO EXECUTIVO Décima-Quarta Sessão Ordinária 26 30 de Janeiro de 2009 Adis
Leia maisBiodiversidade e biocombustíveis. Agosto 2009 M. Cecilia Wey de Brito Secretária de Biodiversidade e Florestas Ministério do Meio Ambiente
Biodiversidade e biocombustíveis Agosto 2009 M. Cecilia Wey de Brito Secretária de Biodiversidade e Florestas Ministério do Meio Ambiente DESAFIOS Continuidade da perda da biodiversidade (conversão do
Leia maisApresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança
Apresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança Alimentar e Nutricional Maputo, 25 de Abril de 2013 Constituição
Leia maisO contributo da ESAC para a formação no âmbito do uso sustentável dos Produtos Fitofarmacêuticos. Maria José Cunha
20-03-2014 1 O contributo da ESAC para a formação no âmbito do uso sustentável dos Produtos Fitofarmacêuticos Maria José Cunha 20-03-2014 2 ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE COIMBRA MISSÃO Formar profissionais
Leia maisPapel da bioenergia proveniente das florestas e da agricultura
Ecologização do nosso abastecimento energético Papel da bioenergia proveniente das florestas e da agricultura Comissão Europeia Agricultura e Desenvolvimento Rural Que é a bioenergia? A bioenergia é, essencialmente,
Leia maisPolítica de Desenvolvimento de Energias Novas e Renováveis em Moçambique- Biomassa
MINISTÉRIO DA ENERGIA Política de Desenvolvimento de Energias Novas e Renováveis em Moçambique- Biomassa Marcelina Mataveia Direcção Nacional de Energias Novas e Renováveis Maputo - Moçambique 7 de Fevereiro
Leia maisTermos de Referência
Mozambique Support Program for Economic Enterprise Development Sun Square Commercial Centre, 2 nd Floor, Rua Beijo da Mulata nº 98, Sommerschield II Tel: (+258) 21 498169 or 82 3073688 Termos de Referência
Leia maisCoordenador: Prof. Pedro Brancalion
Coordenador: Prof. Pedro Brancalion Organização da disciplina Objetivo: capacitar os alunos para planejar, recuperar, gerir, explorar e utilizar recursos florestais em propriedades rurais Silvicultura
Leia maisO PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO DE MOÇAMBIQUE PEDSA. Impacto esperado com a implementação do PEDSA através do CAADP
O PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO DE MOÇAMBIQUE A SER IMPLEMENTADO ATRAVÉS DO PEDSA O PACTO A SER IMPLEMENTADO PELO PEDSA: PRIORIDADES Impacto esperado com a implementação do PEDSA através
Leia maisPecuária na fronteira agrícola A pecuária é considerada a pecuária é ativ considerada a
Pecuária na fronteira agrícola A pecuária é considerada a atividade agrícola menos onerosa e mais eficiente para ocupar áreas e assegurar a posse da terra Moacyr Bernardino Dias-Filho Embrapa Amazônia
Leia maisTECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO
INFORMATIVO 2 Foto: M. Vilar/BID Foto : K.Carvalheiro/BID TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO INTEGRAÇÃO LAVOURA PECUÁRIA E FLORESTA ilpf 2016 PROJETO IMPORTÂNCIA DA INTEGRAÇÃO LAVOURA PECUÁRIA FLORESTA ilpf
Leia maisSubprograma Ação Climática Programa LIFE Sessão Divulgação Convocatória 2014
Subprograma Ação Climática Programa LIFE 2014-2017 Sessão Divulgação Convocatória 2014 Cristina Carreiras Pedro Baptista APA, 14-07-2014 LIFE Clima 2014 Clima no LIFE Tipos de projetos tradicionais elegíveis
Leia maisEstado dos palmeirais de Phoenix atlân-ca em Cabo Verde. Maria da Cruz Gomes Soares Eng.ª Florestal
Estado dos palmeirais de Phoenix atlân-ca em Cabo Verde Maria da Cruz Gomes Soares Eng.ª Florestal Plano de Apresentação Breve caracterização de Cabo Verde Floresta em Cabo Verde Estado dos palmeirais
Leia maisFortalecimento das Organizações da Sociedade Civil. ama Cabo Delgado - Mocambique
Fortalecimento das Organizações da Sociedade Civil ama Cabo Delgado - Mocambique Estrutura da apresentação Identidade da ama Antecedentes do processo da participação em Moçambique Depois da independência
Leia mais1) (FGV-SP) Analise o mapa.
Aula ao vivo de geografia 19/03/2014 Revolução Verde e a questão agrária no Brasil 1) (FGV-SP) Analise o mapa. O produto destacado no mapa é: a) a cana-de-açúcar. b) o algodão. c) o café. d) o feijão.
Leia maisAGRICULTURA E SEGURANCA ALIMENTAR (Reuniao da ASSECA-PLP) Castro Camarada
AGRICULTURA E SEGURANCA ALIMENTAR (Reuniao da ASSECA-PLP) Castro Camarada 23-11-2014 CONTEUDO Dimensoes da Seguranca Alimentar Seguranca Alimentar em Africa e na CPLP O papel Fundamental da Agricultura
Leia maisEXPOSIÇAO BIOFUND - Quelimane 17 de Outubro de 2017 Criar sinergias entre os actores promovendo o desenvolvimento sustentável em Zambézia
PLATAFORMA DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO DA ZAMBÉZIA EXPOSIÇAO BIOFUND - Quelimane 17 de Outubro de 2017 Criar sinergias entre os actores promovendo o desenvolvimento sustentável em Zambézia PLATAFORMA
Leia maisCABO VERDE. Sectores: energia, transportes, resíduos, AFOLU (agricultura, silvicultura e outros usos do solo) e adaptação;
CABO VERDE O INDC traduz o compromisso contínuo de Cabo Verde com políticas sustentáveis, de baixo carbono e resilientes ao clima, e a sua contribuição nos esforços globais em reduzir as emissões e limitar
Leia maisOrientação Ambiental para Abertura de Áreas Agrícolas
1º CICLO DE PALESTRAS SODEPAC Orientação Ambiental para Abertura de Áreas Agrícolas Eng.º Agrónomo Evandro Henke Fortes SODEPAC - DIGETER O PAC e a SODEPAC Instituído pelo Governo de Angola em 2007 411.000
Leia maisAgronegócio em Mato Grosso. Abril 2013
Agronegócio em Mato Grosso Abril 2013 Brasil Visão Geral Brasil - Visão Geral Area 8,5 milhões km 2 (5º maior) População (2011) 195 milhões (6 º maior) PIB (2011) US$ 2,47 Trilhões (6 ª maior) Produção
Leia maisContribuição para a definição de um Modelo de Desenvolvimento do sector agrícola para Angola
A AGRICULTURA NO ACTUAL CONTEXTO DO DESENVOLVIMENTO DE ANGOLA Contribuição para a definição de um Modelo de Desenvolvimento do sector agrícola para Angola Francisco Gomes da Silva (fgsilva@isa.utl.pt)
Leia maisPOLICULTIVO FERRAMENTA PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO CERRADO. Moacir José Sales Medrado Consultor da MCA Consultores Agroflorestais
POLICULTIVO FERRAMENTA PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO CERRADO Moacir José Sales Medrado Consultor da MCA Consultores Agroflorestais OBJETIVO O objetivo desta aula é repassar a você caro aluno informações
Leia maisAdemar Barros da Silva Antônio Raimundo de Sousa Luciano José de Oliveira Accioly
18 Sistema de Produção de Banana para a Zona da Mata de Pernambuco Solos Ademar Barros da Silva Antônio Raimundo de Sousa Luciano José de Oliveira Accioly O ambiente de produção de banana depende das condições
Leia maisEvento: O Agronegócio e o Comércio Mundial. Agronegócio Brasileiro: Atualidade e Desafio
Evento: O Agronegócio e o Comércio Mundial Agronegócio Brasileiro: Atualidade e Desafio São Paulo, 22 de Setembro de 2015 Parece que estamos decolando ECONOMIA A BRASILEIR Agronegócio - Balança Comercial
Leia maisLembro a todos que estes slides não servem como embasamento TOTAL para a prova. Prof. Matheus
Lembro a todos que estes slides não servem como embasamento TOTAL para a prova Prof. Matheus Agropecuária Prof. Matheus Agronegócio e Economia Modernização Agrária no Brasil: Séc. XX: diversificação e
Leia maisBiodiversidade e prosperidade económica
Biodiversidade e prosperidade económica Helena Castro e Helena Freitas Centro de Ecologia Funcional Universidade de Coimbra O que é a biodiversidade? Biodiversidade é a variedade de seres vivos. Aqui se
Leia maisUnidade 5 Recursos naturais: utilização e consequências
UNIDADE 5 RECURSOS NATURAIS: UTILIZAÇÃO E CONSEQUÊNCIAS Unidade 5 naturais: utilização e consequências Recurso Combustão Reacção física Reacção química Energia hidroeléctrica Central termoeléctrica Minério
Leia maisENAAC - Grupo Sectorial Agricultura, Floresta e Pescas. Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas
ENAAC - Grupo Sectorial Agricultura, Floresta e Pescas Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas 1 Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações
Leia maisSustentabilidade na Amazônia
ABIOVE Sustentabilidade na Amazônia ABAG Associação Brasileira de Agribusiness Carlo Lovatelli Presidente Alemanha 10 de Julho de 2006 Europa 6.4% sendo 90% na Rússia R América Tropical 34% Brasil 34%
Leia maisMOÇAMBIQUE AERLIS - Oeiras
MOÇAMBIQUE AERLIS - Oeiras 13.03.2012 Moçambique NIASSA CABO DELGADO TETE NAMPULA ZAMBÉZIA MANICA SOFALA GAZA INHAMBANE MAPUTO Moçambique Economia Dados Básicos Superfície: 800 mil km 2 População: 23,9
Leia maisMestrado em Engenharia do Ambiente 4º ano / 2º semestre
Mestrado em Engenharia do Ambiente 4º ano / 2º semestre GESTÃO DE AMBIENTE E TERRITÓRIO A dimensão territorial do DS Alterações climáticas, desertificação, biodiversidade e pobreza 3ª aula Dimensão territorial
Leia maisBoris Atanassov - GreenLight Projects. Workshop sobre financiamento climático em Moçambique Maputo, 18 Fevereiro 2014 Hotel Cardoso
Boris Atanassov - GreenLight Projects Workshop sobre financiamento climático em Moçambique Maputo, 18 Fevereiro 2014 Hotel Cardoso 1. Introdução ao projeto 2. Metodologia usado no analise 3. Analise do
Leia maisGEOGRAFIA AGRÁRIA CACD. Professor Rodolfo Visentin.
GEOGRAFIA AGRÁRIA CACD Professor Rodolfo Visentin. QUE É GEOGRAFIA AGRÁRIA A estrutura agrária reúne as condições sociais e fundiárias de um espaço, envolvendo aspectos referentes á legalidade das terras,
Leia maisClima(s) CLIMAS - SOLOS E AGRICULTURA TROPICAL. Mestrado em Direito à Alimentação e Desenvolvimento Rural UC: Agricultura Tropical.
CLIMAS - SOLOS E AGRICULTURA TROPICAL Mestrado em Direito à Alimentação e Desenvolvimento Rural UC: Agricultura Tropical Óscar Crispim Machado (omachado@esac.pt) ESAC, abril de 2012 Clima(s) Aula 5 Zonas
Leia maisAMBIENTE E TERRITÓRIO 9 ª aula
Licenciatura em Engenharia do Território 3º ano / 6º semestre AMBIENTE E TERRITÓRIO 9 ª aula Biodiversidade e serviços dos ecossistemas Convenção da Diversidade Biológica Nações Unidas Assinada no Rio
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Governo da Província de Gaza FACIM 2012 POTENCIALIDADES E OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS EM GAZA Maputo, 31 de Agosto de 2011 Gaza Zimbabwe LOCALIZAÇÃO DA PROVÍNCIA Rio Save & Província
Leia mais