Relatório dos Auditores Independentes Sobre as Demonstrações Contábeis

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1 Relatório dos Auditores Independentes Sobre as Demonstrações Contábeis Aos Diretores, Conselheiros, Participantes e Patrocinadores da Fundação Enersul. Campo Grande MS Examinamos as demonstrações contábeis da Fundação Enersul ( Fundação ), que compreendem o balanço patrimonial consolidado (representado pelo somatório de todos os planos de benefícios administrados pela Fundação, aqui denominados de consolidado, por definição da Resolução CNPC nº 8) em 31 de Dezembro de e as respectivas demonstrações consolidadas das mutações do patrimônio social, do plano de gestão administrativa, bem como as demonstrações individuais por plano de benefício do ativo líquido, das mutações do ativo líquido, do plano de gestão administrativa e das provisões técnicas do plano de benefícios para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as Demonstrações Contábeis A Administração da Fundação é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis a entidades reguladas pelo Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC), e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independente, se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos Auditores Independentes ANUAL RELATÓRIO Editorial Atendendo às disposições estatutárias e ao estabelecido na Resolução CGPC 23 de 06 de dezembro de 2006, Instrução PREVIC Nº 11, de 10 de setembro de e Instrução PREVIC Nº 13, de 12 de novembro de, apresentamos o Relatório Anual de Informações (RAI) referente ao exercício de. O ano foi marcado pela intensificação das crises política e econômica no Brasil, resultando em desconfiança por parte dos investidores locais e estrangeiros. Com o rebaixamento de rating pelas agências internacionais de risco de crédito e deterioração da economia brasileira, houve dificuldade para a renda variável, aumento da taxa de juros, além da elevação da inflação, gerando grandes dificuldades para os de Pensão. Apesar deste cenário desfavorável, o resultado alcançado pelos Planos de Benefícios da Fundação Enersul ficou bem próximo da meta atuarial, comprovando a eficiência da gestão. O Plano I da Fundação, estruturado na modalidade de Benefício Definido BD,complementa a aposentadoria e pensão de 312 famílias, apresentou rentabilidade de 15,66%, calculado pela TIR Taxa Interna de Retorno, contra a meta atuarial de 16,84%, (INPC de 11,28% com acréscimo da taxa de juros de 5,00%). Em estudo apresentado pela Aditus Consultoria a média de rentabilidade dos Planos BD foi de apenas 12,14%. Ressaltase que, em, foi efetuada aos assistidos a distribuição do superávit referente ao triênio 2012/. O Plano de Benefícios II obteve 15,86% de rentabilidade da cota, frente à meta atuarial de 16,84% (INPC de 11,28% mais taxa de juros de 5,00%). A Aditus Consultoria demonstrou que a média de rentabilidade dos Planos CV foi de apenas 11,85%. Observouse durante o ano aumento significativo de novos participantes neste plano. Em, a Fundação deu vários passos rumo à melhoria contínua, dentre eles destacamos a certificação dos novos conselheiros e do novo DiretorExecutivo, além da contratação de empresa especializada na implementação de processos de gestão de riscos corporativos, que em conjunto com a equipe da Fundação, busca o aprimoramento dos controles internos e da gestão. A DiretoriaExecutiva agradece o apoio recebido das Patrocinadoras, dos membros dos Conselhos Deliberativo e Fiscal, parceiros e dos colaboradores, constantemente empenhados nos interesses dos participantes, no crescimento e credibilidade da Fundação Enersul. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis da Fundação. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente, se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da Fundação para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Fundação. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações contábeis consolidadas e individuais por planos de benefícios acima referidos apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira consolidada da Fundação Enersul e individual em 31 de dezembro de e o desempenho consolidado e por plano de benefício de suas operações para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às Entidades reguladas pelo Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC). Campo Grande, 10 de março de BDO RCS Auditores Independentes SS CRC 2 SP /O1 S MS Francisco de Paula dos Reis Júnior Contador CRC 1 SP /O6 S MS José Mar ns Alves Contador CRC MS 9938/00 01

2 Contexto Operacional A Fundação Enersul ( Fundação ) é uma Entidade fechada de previdência complementar privada, sem fins lucrativos, com prazo indeterminado de duração e autonomia administrativa e financeira, instituída pela Empresa ENERGISA Mato Grosso do Sul Distribuidora de Energia S/A e a própria Entidade. Foi constituído pela Portaria da Previdência e Assistência Social nº 4.442, de 14 de abril de 1989, e iniciou suas atividades em setembro de Na forma de suas disposições estatutárias e regulamentares, a Fundação tem as seguintes finalidades principais, em termos de benefícios: Pagamento de Benefícios Foram pagos R$ ,75 em benefícios de complementação de aposentadoria, apresentando um acréscimo de 13,97% em relação ao exercício anterior. Resgate de Contribuições foram pagos R$ ,45. Benefícios Pagos Plano I Quantidade Acumulado/Ano (R$) Complementar, parcial ou totalmente, os benefícios dos empregados das patrocinadoras e da sua própria Fundação a que tem direito como segurado do Regime Geral de Previdência Social ou não. Para a execução desses objetivos, a Fundação conta com recursos de contribuições mensais das patrocinadoras, Energisa MS, Energest, Fundação Enersul e dos participantes ativos e assistidos (inativos), bem como com os rendimentos auferidos pela aplicação desses recursos. Atualmente, a Fundação possui 2 (dois) tipos de plano: Invalidez Tempo de Serviço Especial Idade Pensão , , , , , , , , , ,19 Plano de Benefícios I (Plano I) cadastro no CNPB nº : Estruturado na modalidade de benefício definido, o qual consiste em um plano complementar à Previdência Social, sendo o valor dos benefícios previamente definido no texto regulamentar; Total Plano I Plano II Invalidez , , , ,48 Plano de Benefícios II (Plano II) cadastro no CNPB nº : É um plano de contribuição variável, iniciado em maio de 2002, o qual está estruturado na modalidade de benefício definido para os benefícios de risco, que contemplam a aposentadoria por invalidez e a pensão por morte de participante ativo, e na modalidade de contribuição definida para os benefícios programados, englobando a aposentadoria normal e antecipada. Antecipada Normal Pensão Total Plano II Total Plano I + II , , , , , , , , , ,75 Os participantes estão distribuídos conforme demonstrado a seguir: Resgate , ,45 Total de Saída , , PAGAMENTO DE BENEFÍCIOS E RESGATES * BPD Participantes em Benefício Proporcional Diferido Os recursos necessários ao atendimento dos objetivos da Entidade são originários das seguintes fontes: Contribuição mensal das patrocinadoras incluindo a destinação ao custeio poderá ser limitada a 7% da folha de salários de seus empregados e dos Autopatrocinados e Benefício Proporcional Diferido (BPD) fixado anualmente em Plano de Custeio Atuarialmente definido; Contribuição mensal dos participantes ativos e dos autopatrocinados do Plano II, calculada para o plano de contribuição, definida conforme percentual determinado pelo Regulamento do Plano II sobre salário de participação; Contribuição mensal dos participantes assistidos do Plano I, para custeio, fixada anualmente em Plano de custeio atuarialmente definido, conforme tabela a seguir: Faixa de Salário De 0, ,89 Acima de 4.663,75 Salário de Contribuição em Reais Até 2.331, ,75 Alíquota % 2,50% 5,00% 14,00% Rendimentos auferidos com as aplicações dos recursos, de acordo com as Políticas de da Fundação e das normas estabelecidas pelas autoridades governamentais competentes. A Fundação possui como patrocinadoras as empresas Energisa Mato Grosso do Sul Distribuidora de Energia S.A, Energest S.A. e a própria Fundação. Plano I Plano II Plano I Plano II Distribuição do Superávit Reserva Especial Plano de Benefícios I No ano de, foi aprovado, pela PREVIC, através do oficio nº 3054//CGAT/DITEC/PREVIC, de 09/11/, a distribuição do Superávit para os Participantes Assistidos, incluindo as Pensionistas e constituída a Reserva Especial para abatimento das contribuições dos Participantes Assistidos referentes aos anos de, 2016 e Demonstrativo de Demonstrativo de por Plano de Benefícios Dezembro Plano de Benefícios I INVESTIMENTOS Notas do Tesouro Nacional NTN Debentures Quotas de Fundo de Renda Fixa Empréstimos/Financiamentos Plano de Benefícios II INVESTIMENTOS Notas do Tesouro Nacional NTN Dep Prazo Garantia Especial DPGE Letra Financeira Subordinada LFS Debêntures Quotas de Fundo de Renda Fixa Quotas de Fundo de Ações Empréstimos/Financiamentos , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,51 02

3 Balanço Patrimonial CONCEITO: é o demonstrativo que tem por finalidade apresentar a posição financeira e patrimonial das Entidades Fechadas de Previdência Complementar EFPC em determinada data. Ferramenta imprescindível para definição da política geral de administração da EFPC. DETALHAMENTO: O Balanço Patrimonial é constituído pelo Ativo, pelo Passivo e pelo Patrimônio Social. Balanço Patrimonial Plano de Benefício I ATIVO: Compreende administração e as aplicações de recursos representadas por bens e direitos. ATIVO Exercício Exercício DISPONÍVEL REALIZÁVEL Créditos Privados e Depósitos de Investimento Empréstimos/Financiamentos TOTAL DO ATIVO 5.577, , , , , , , , , , ,47 715, , , , , , , , , , ,40 PASSIVO: Compreende as origens de recursos representadas por obrigações. PATRIMÔNIO SOCIAL: Recursos acumulados para fazer frente às obrigações do Plano. PASSIVO EXIGÍVEL OPERACIONAL EXIGÍVEL CONTINGENCIAL PATRIMÔNIO SOCIAL Benefícios Concedidos Equilíbrio Técnico Reserva de Contingência Reserva Especial Revisão Plano TOTAL DO PASSIVO Exercício 6.973, ,37 356, , , , , , , , , , , , , , ,47 Exercício 8.987, , , , , , , , , , , , , , , ,40 DMAL Recursos para pagamento dos Benefícios Prometidos pelo Plano III Demonstração da Mutação do Ativo Líquido DMAL Plano de Benefício I DESCRIÇÃO Exercício Exercício A) Ativo Liquido Início do exercício , ,58 1. Adições , ,54 Contribuições , ,44 Resultado Positivo Líquido dos G. Prev , ,10 2. Destinações , ,59 Benefícios , ,89 Custeio Administrativo , ,70 3. Acréscimo/Decréscimo no Ativo Liquido (1+2) , , , , , ,56 Superávit (Déflcit) Técnico do Exercício , ,51 B) Ativo Liquido nal do exercício (A+3) , ,53 C) não previdenciais , , , , , ,27 5,42 34,16 6,51 34,50 112,72 121,78 2,19 67,37 240,75 358,27 237,55 1,68 5,38 2,07 17,04 DAL Valor líquido para pagamento dos Benefícios Prometidos pelo Plano. IV Demonstração do Ativo Líquido DAL Plano de Benefício I DESCRIÇÃO Exercício Exercício 1. Ativos , ,40 Disponível 5.577,64 715,73 Recebível , ,33 Investimento , , , ,60 Créditos Privados e Depósitos , ,18 de , ,93 Imobiliários , ,26 Empréstimos , ,37 2. Obrigações , ,67 Operacional 6.973, ,79 Contingencial , ,88 3. Não Previdenciais , , , , , ,27 5. Ativo Líquido (123) , , , ,00 Superávit Técnico , , ,00 6. Apuração do Equilíbrio Técnico Ajustado ,55 a) Equilíbrio Técnico ,89 b) (+/)Ajuste Preciflcação ,66 c) (+/)Equilibrio Técnico Ajustado = (a + b) ,55 Ajuste de Precificação dos Federais Resolução CNPC nº 22 de 25 de novembro de. 1,69 679,29 1,49 1,68 7,37 73,26 88,47 8,35 3,53 0,46 22,22 0,28 5,43 2,05 17,39 1,68 8,28 18,35 A Resolução CNPC 22 alterou a Resolução CGPC nº 26, de 29 de setembro de 2008 e estabeleceu os novos procedimentos a serem observados na apuração do resultado, na destinação e utilização de superávit e no equacionamento de déficit dos planos de benefícios definidos. A resolução entrou em vigor em 22 de novembro de, e produziu efeitos facultativos para os resultados referentes ao exercício de, e de forma obrigatória, a partir de 1 de janeiro de 2016, para os resultados referentes aos exercícios de. A seguir apresentamos a composição consolidada dos ajustes de precificação por plano de benefícios, posicionado em 31 de dezembro de. Federais NTNB NTNB NTNB NTNB NTNB NTNC Vencimento 15/05/ /08/ /05/ /08/ /05/ /07/2017 Quant Valor de Aquisição Valor de papel na curva Valor da taxa do passivo DPT Totalidade dos compromissos do Plano de Benefício. VII Demonstração das Provisões Técnicas DPT Plano de Benefício I DESCRIÇÃO Exercício Exercício Provisões Técnicas ( ) , , , , Benefícios Concedidos , ,00 Beneflcio Deflnido , ,00 2. Equilíbrio Técnico , , Resultados Realizados , ,53 Superávit Técnico Acumulado , ,53 Reserva de Contingência , ,25 Reserva para Revisão de Plano , , , ,00 4. Exigível Operacional 6.616, , , ,20 5. Exigível Contingencial , , , ,88 Valor do Ajuste ,66 8,28 8,28 8,28 18,35 18,35 18,35 10,97 84,75 12,50 12,50 0,28 0,28 03

4 Balanço Patrimonial Plano de Benefício II ATIVO: Compreende administração e as aplicações de recursos representadas por bens e direitos. ATIVO Exercício Exercício DISPONÍVEL REALIZÁVEL Créditos Privados e Depósitos de Investimento Empréstimos/Financiamentos TOTAL DO ATIVO 61, , , , , , , , , , ,88 881, , , , , , , , , , ,39 PASSIVO: Compreende as origens de recursos representadas por obrigações. PATRIMÔNIO SOCIAL: Recursos acumulados para fazer frente às obrigações do Plano. PASSIVO EXIGÍVEL OPERACIONAL EXIGÍVEL CONTINGENCIAL PATRIMÔNIO SOCIAL Benefícios Concedidos Benefícios a Conceder Equilíbrio Técnico Reserva de Contingência TOTAL DO PASSIVO Exercício , , , , , , , , , , , , ,88 Exercício , , , , , , , , , , , , , , , , ,39 DMAL Recursos para pagamento dos Benefícios Prometidos pelo Plano III Demonstração da Mutação do Ativo Líquido DMAL Plano de Benefício II DESCRIÇÃO Exercício Exercício A) Ativo Liquido Início do exercício , ,89 1. Adições , ,31 Contribuições , ,65 Resultado Positivo Líquido dos G. Prev , ,66 2. Destinações , ,10 Benefícios , ,54 Custeio Administrativo , ,56 3. Acréscimo/Decréscimo no Ativo Liquido (1+2) , , , , , ,87 Superávit (Déflcit) Técnico do Exercício , ,90 B) Ativo Liquido nal do exercício (A+3) , ,10 C) não previdenciais , , , , , ,99 3,38 21,55 3,20 28,80 9,63 10,06 0,69 58,57 94,10 160, ,18 4,48 3,42 14,53 DAL Valor líquido para pagamento dos Benefícios Prometidos pelo Plano. IV Demonstração do Ativo Líquido DAL Plano de Benefício II DESCRIÇÃO Exercício Exercício 1. Ativos , ,39 Disponível 61,30 881,66 Recebível , ,79 Investimento , , , ,45 Créditos Privados e Depósitos , ,37 de , ,80 Imobiliários , ,27 Empréstimos , ,76 2. Obrigações , ,57 Operacional , ,04 Contingencial , ,53 3. Não Previdenciais , , , , , ,99 5. Ativo Líquido (123) , , ,33 Superávit Técnico , , ,87 6. Apuração do Equilíbrio Técnico Ajustado a) Equilíbrio Técnico b) (+/)Ajuste Preciflcação c) (+/)Equilibrio Técnico Ajustado = (a + b) DPT Totalidade dos compromissos do Plano de Benefício. VII Demonstração das Provisões Técnicas DPT Plano de Benefício II DESCRIÇÃO Exercício Exercício Provisões Técnicas ( ) , , , Benefícios Concedidos , ,00 Beneflcio Deflnido , , Benefícios a Conceder , ,33 Contribuição Deflnida , ,33 Saldo de Contas Parcela Patrocinadores , ,78 Saldo de Contas Parcela Participantes , ,55 Benefício Deflnido ,00 2. Equilíbrio Técnico , Resultados Realizados ,90 Superávit Técnico Acumulado ,90 Reserva de Contingência , , , , ,87 4. Exigível Operacional , , , ,22 5. Exigível Contingencial , , , ,53 5,51 93,05 9,49 5,49 25,41 4,09 32,14 8,02 8,96 14,94 34,88 0,07 4,56 3,51 14,53 5,18 5,58 6,35 5,51 5,58 78,39 78,39 2,90 3,29 5,31 0,63 20,71 6,35 6,35 34,97 34,97 0,05 0,05 Balanço Patrimonial Plano de ATIVO: Compreende administração e as aplicações de recursos representadas por bens e direitos. ATIVO Exercício Exercício DISPONÍVEL REALIZÁVEL de Investimento PERMANENTE Imobilizado TOTAL DO ATIVO , , , , , , , , , , , , , , , ,35 PASSIVO: Compreende as origens de recursos representadas por obrigações. PATRIMÔNIO SOCIAL: Recursos acumulados para fazer frente às obrigações do Plano. 04 PASSIVO EXIGÍVEL OPERACIONAL PATRIMÔNIO SOCIAL TOTAL DO PASSIVO Exercício , , , , , ,83 Exercício , , , , , ,35

5 Recursos para pagamento de despesas administrativas de todos os Planos Benefícios. V Demonstração do Plano de Consolidada DESCRIÇÃO Exercício Exercício 2013 A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior , ,21 1. Custeio da , , Receitas , ,31 Custeio Administrativo da , ,22 Custeio Administrativo dos , ,31 Taxa de Administração de Empréstimos , ,19 Resultado Positivo Líquido dos , ,59 Outras Receitas ,26 2. Despesas Administravas , , Administração Previdencial , ,19 Pessoal e encargos , ,57 Treinamentos/congressos e seminários , ,37 Viagens e estadias 1.514, ,53 Serviços de terceiros , ,84 Despesas gerais , ,81 Depreciações e amortizações , ,20 Tributos , , Administração dos , ,50 Pessoal e encargos , ,69 Treinamentos/congressos e seminários , ,84 Viagens e estadias 413,79 Serviços de terceiros , ,17 Despesas gerais , ,65 Depreciações e amortizações 2.727, ,91 Tributos 1.233, ,45 3. Sobra da (12) , ,62 4. Constituição do Fundo Administrativo (3) , ,62 B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+4) , ,83 Balanço Patrimonial Consolidado 5,12 9,97 9,97 0,25 7,19 17,67 29,33 7,95 8,82 9,81 20,25 27,56 7,87 9,34 14,33 1,44 5,67 7,49 51,23 9,27 10,26 14,27 5,73 54,97 54,97 7,55 ATIVO: Compreende administração e as aplicações de recursos representadas por bens e direitos. ATIVO Exercício Exercício DISPONÍVEL REALIZÁVEL Créditos Privados e Depósitos de Investimento Empréstimos/Financiamentos PERMANENTE TOTAL DO ATIVO , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,47 PASSIVO: Compreende as origens de recursos representadas por obrigações. PATRIMÔNIO SOCIAL: Recursos acumulados para fazer frente às obrigações do Plano. PASSIVO EXIGÍVEL OPERACIONAL EXIGÍVEL CONTINGENCIAL PATRIMÔNIO SOCIAL Benefícios Concedidos Benefícios a Conceder Equilíbrio Técnico Reserva de Contingência Reserva Especial Revisão Plano TOTAL DO PASSIVO Exercício , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,66 Exercício , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,47 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Documento elaborado e aprovado no âmbito da Entidade Fechada de Previdencia Complementar EFPC, observando a legislação e os compromissos atuariais, com intuito de definir as estratégias de alocação dos recursos garantidores dos planos de Benefícios no horizonte de, no mínimo, cinco anos, com revisões anuais. A adoção das Melhores Práticas de Governança Corporativa garante que os envolvidos nos processos decisórios da Entidade cumpram seus códigos de conduta préacordados a fim de minimizar conflitos de interesse ou quebra dos deveres, fazendo a gestão dos ativos, levando em conta os seguintes fatores: a) preservação de capital; b) diversificação; c) tolerâncias a risco; d) taxa esperada de retorno; e) estabilidade; f) liquidez e; g) custos razoáveis de administração. As ações que norteiam os investimentos da Fundação Enersul estão definidas nesta Política de, anualmente aprovada pelo Conselho Deliberativo, tendo sua execução realizada pela Diretoria Executiva de nossa entidade, e fiscalizada pelo Conselho Fiscal que acompanha o cumprimento dessa política. É importante ressaltar que os riscos decorrentes dos investimentos são acompanhados diariamente pelo sistema de controle da Aditus Consultoria que realiza reunião mensal ou quando necessário com Comitê de Investimento da Fundação Enersul, possibilitando a segurança nas aplicações, o monitoramento dos gestores e dos fundos de investimentos, e a previsibilidade dos resultados desses investimentos, garantindo dessa forma os compromissos da Fundação Enersul com seus participantes, assistidos e Patrocinadores. O Risco de Crédito da Fundação Enersul, que reflete a possibilidade de inadimplência das contrapartes das operações financeiras realizadas em, é considerado baixo. De forma a aumentar a transparência de gestão e acompanhamento do desempenho dos gestores, a Fundação Enersul realiza Reuniões Trimestrais de Avaliação dos de Renda Variável, convidando os Gestores destes, com a participação da Aditus Consultoria Financeira, do Comitê de, dos Membros Titulares e Suplentes dos Conselhos Deliberativo e Fiscal. Plano I Rentabilidade Em a rentabilidade do Plano de Benefícios I, calculada pela TIR Taxa Interna de Retorno foi de 15,66% contra a Meta Atuarial de 16,84%, que é a variação do INPC de 11,28% mais taxa de juros de 5,00%. Este desempenho resultou numa rentabilidade real líquida negativa, no exercício, de 1,01%. Desde o desdobramento do Plano Inicial em maio de 2002, a rentabilidade calculada pela TIR Taxa Interna de Retorno foi de 531,42% e a Meta Atuarial que no mesmo período foi de 416,60%, com isto o Plano de Benefícios I teve um retorno real de 22,23%. 55% 50% 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% Plano I Rentabilidade % Mai a Dez/2002 Rendimento Meta CDI INPC Plano I Alocação dos 531,42% 448,64% 416,60% 146,62% Na tabela abaixo estão demonstrados os segmentos definidos pela Resolução nº 3.792, de 24 de setembro de A distribuição dos recursos do Plano I foi definida com base no estudo de macroalocação de ativos onde se determina a alocação objetiva a ser seguida ao longo do ano, e está descrita na Política de para o período de a 2020 e aprovada pelo Conselho Deliberativo. Segmentos e carteiras Alocação de Recursos Renda Fixa Títulos da dívida mobiliária federal Ativos de renda flxa, exceto títulos públicos federais Renda Variável Estruturados no Exterior Operações com participantes Limite Inferior 85,0 Limite Superior 100,0 100,0 30,0 5,0 5,5 2,5 4,0 5,0 Alocação Objetiva 96,0 0,2 0,8 1,8 0,5 Realizado 97,5 96,1 1,4 1,9 0,6 05

6 Plano I Despesas de Gestão da Carteira de Despesas Específicas e Comuns para as atividades de Gestão de do Plano I, conforme segue: Plano II Despesas de Gestão da Carteira de Despesas Específicas e Comuns para as atividades de Gestão de do Plano II, conforme segue: DESPESAS DE CUSTEIO DESPESAS COMUNS Pessoal e Encargos Treinamentos/Congressos e Seminários Viagens e Estadias Serviços de Terceiros Despesas Gerais Depreciações DESPESAS ESPECÍFICAS Pessoal e Encargos Treinamentos/Congressos e Seminários Viagens e Estadias Serviços de Terceiros Consultoria de Risco Informática Taxa Custodia Avaliação de Despesas Gerais TOTAL , , , , , , , , , , , , , , , , , ,19 144, , , , , , ,45 28, , , , , , ,38 DESPESAS DE CUSTEIO DESPESAS COMUNS Pessoal e Encargos Treinamentos/Congressos e Seminários Viagens e Estadias Serviços de Terceiros Despesas Gerais Depreciações DESPESAS ESPECÍFICAS Pessoal e Encargos Treinamentos/Congressos e Seminários Viagens e Estadias Serviços de Terceiros Consultoria de Risco Informática Taxa Custodia Avaliação de Imoveis Despesas Gerais TOTAL , , , , , , , , , , , , , , , , , ,02 199, , , , , , ,18 42, , , , , , ,12 Plano II Rentabilidade Em a rentabilidade do Plano de Benefícios II, calculada pela Cota, foi de 15,86% contra uma Meta Atuarial de 16,84%, que é a variação do INPC de 11,28% mais taxa de juros de 5,00%. Este desempenho resultou numa rentabilidade real líquida negativa, no exercício, de 0,83%. Desde o início do Plano de Benefícios II em maio de 2002, a rentabilidade acumulada calculada pela Cota foi de 500,60% versus a Meta Atuarial de 411,71%. Este desempenho resultou em um retorno 17,37% acima da Meta Atuarial, e 143,53% acima da inflação, no mesmo período. 55% 50% 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% Plano II Rentabilidade % Mai a Dez/2002 Cota Meta CDI INPC Plano II Alocação dos 500,60% 448,64% 411,71% 146,62% Na tabela abaixo estão demonstrados os segmentos definidos pela Resolução nº 3.792, de 24 de setembro de A distribuição dos recursos do Plano II foi definida com base no estudo de macroalocação de ativos onde se determina a alocação objetiva a ser seguida ao longo do ano, e está descrita na Política de para o período de a 2020 e aprovada pelo Conselho Deliberativo. Segmentos e carteiras Alocação de Recursos Renda Fixa Títulos da dívida mobiliária federal Ativos de renda flxa, exceto títulos públicos federais Renda Variável Novo mercado de governança corporativa Nível 2 de governança corporativa Nível 1 de governança corporativa Sem classiflcação de governança corporativa + ETFs Estruturados Fundo de Participação (Private Equity) e FMIEE Fundo de Imobiliários (FII) no Exterior Operações com participantes Limite Inferior 50,0 Limite Superior 100,0 100,0 50,0 35,0 35,0 35,0 35,0 35,0 8,0 8,0 8,0 5,0 4,0 10,0 Alocação Objetiva 78,7 16,0 1,5 1,2 2,6 Realizado 90,3 52,3 38,0 5,6 2,9 0,3 1,5 0,9 1,9 2,2 Parecer dos Planos I e II Elaborado Pelo Conde Consultoria Atuarial, conforme segue: PARECER ATUARIAL Avaliamos atuarialmente o PLANO DE BENEFÍCIOS I da FUNDAÇÃO ENERSUL, que foi instituído em 18/07/1989 e patrocinado pelas ENERGISA MATO GROSSO DO SUL DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S/A e ENERGEST S.A., tendo por base os dispositivos legais, bases cadastrais dos Assistidos e as bases técnicas adotadas pela CONDE Consultoria Atuarial. Neste trabalho, interpretamos os dispositivos regulamentares e identificamos as particularidades de cada Participante, extraídas da base de dados cadastrais e de informações fornecidas pela FUNDAÇÃO ENERSUL. Desta forma, colocamos cada Participante à exposição do PLANO DE BENEFÍCIOS I, no sentido de identificarmos o seu respectivo Custo Atuarial, bem como suas Reservas Matemáticas. Os resultados envolvem projeções futuras baseadas em hipóteses e parâmetros de cálculo, tais como: taxa de juros, mortalidade, dentre outras que julgamos mais adequadas para identificar os Custos e as Reservas Matemáticas do PLANO DE BENEFÍCIOS I. Portanto os resultados devem ser sempre analisados com o prévio conhecimento dessas hipóteses e parâmetros. Nesta avaliação, foram utilizados critérios atuariais internacionalmente aceitos, sendo que todos os elementos citados no parágrafo anterior, bem como o método atuarial adotado, constam na Avaliação Atuarial processada pela CONDE CONSULTORIA ATUARIAL, da qual o presente Parecer Atuarial é parte integrante. INFORMAÇÕES IMPORTANTES: Ø Características do Plano O PLANO DE BENEFÍCIOS I da FUNDAÇÃO ENERSUL está estruturado na modalidade Benefício Definido, de acordo com a Resolução CGPC nº 16, de 22/11/2005 e da Instrução SPC nº 9, de 19/01/2006. O PLANO DE BENEFÍCIOS I encontrase em extinção desde 01/05/2002, e conforme informações da FUNDAÇÃO ENERSUL não existem Participantes Ativos no Plano na data desta avaliação. Ø Alteração Regulamentar No ano de, houve alteração regulamentar no PLANO DE BENEFÍCIOS I, essa referente à distribuição do Superávit da Reserva Especial. Ø Cadastro O cadastro utilizado, nesta Avaliação, corresponde ao mês de dezembro/, e contempla todos os Assistidos do Plano, sendo que ele foi previamente submetido ao processo de consistência, e foi considerado válido para os cálculos atuariais. Ressaltamos que, conforme informações da FUNDAÇÃO ENERSUL, não existem participantes Ativos, portanto, somente Assistidos e Pensionistas foram avaliados. 06

7 FUNDAÇÃO ENERSUL PLANO DE BENEFÍCIOS I Base: 31/12/ Qtde. Média Benefício Qtde. Média Benefício Aposentadoria T. Contribuição Aposentadoria Especial Aposentadoria por Idade Aposentadoria por Invalidez Pensão por Morte Total de Participantes do Plano Ø Recomposição de Benefícios R$ 2.340,60 R$ 3.156,15 R$ 1.910,33 R$ 1.317,26 R$ 1.275,70 R$ 2.008, R$ 2.095,46 R$ 2.818,55 R$ 1.722,67 R$ 1.311,27 R$ 1.149,12 R$ 1.824,12 Considerando que os dados cadastrais são de dezembro/ e contemplam o reajuste concedido em maio/, e a avaliação está posicionada em dezembro/, os benefícios foram recompostos em 5,831%, conforme índice de referência, o INPC/IBGE acumulado de abril/ a novembro/. Cabe esclarecer que os procedimentos descritos nos parágrafos anteriores objetivam posicionar os benefícios no pico, extraindo desses todo e qualquer efeito da inflação. Ø Bases Técnicas e Hipóteses Atuariais As Bases Técnicas e as Hipóteses Atuariais, utilizadas nesta Avaliação Atuarial, de, são as seguintes: Tábuas Biométricas Tábuas Biométricas Tábua Geral Tábua Geral Anuidades de Pensão Tábua Risco MortePensão / Capitalização Tábua de Entrada em Invalidez Tábua de Inválidos Anuidades de Pensão Anuidades de Pensão A Tábua de Anuidade de Pensão Variáveis Econômicas Variáveis Econômicas Anuais Taxa de Juros Taxa de Rotatividade (Ativos) Taxa de Crescimento Salarial Taxa de Crescimento de Benefícios Capacidade Salarial Capacidade de Benefícios Índice do Plano Ø Regime Financeiro / AT2000 Suav. 10% Específica por sexo AT2000 Suav. 10% Específica por sexo AT2000 Suav. 10% Específica por sexo MI85 Específica por Sexo / Elaborada a partir da Família Real conforme base de dados informada dos Aposentados da FUNDAÇÃO ENERSUL 5,00% ao ano % 98% INPC/IBGE 5,00% ao ano % 98,00% INPC/IBGE Para Aposentadorias e Pensões Capitalização por Idade de Entrada; Para as Despesas Administrativas Repartição Simples. Ø Taxa de Juros Todo sistema estruturado no regime de capitalização parte do pressuposto de acumulação de capitais. Como hipótese, considerase que estes capitais serão aplicados no mercado financeiro e terão um retorno financeiro, esse expresso por uma rentabilidade real, ou seja, acima da inflação. Este retorno está traduzido em uma taxa de juros, e, nesta Avaliação, adotamos a taxa de juros real de 5,00% ao ano que, por sua vez, está baseada em estudos desenvolvidos por esta Entidade, assim como por seus consultores financeiros, e já apreciados pelos Conselhos Deliberativo e Fiscal conforme correspondência CARTA PRESIDÊNCIA no. 023/2016, motivo pelo qual não foram processados os respectivos estudos de aderência. Ø Rentabilidade do Plano A rentabilidade do PLANO DE BENEFÍCIOS I, calculada pelo método da Taxa Interna de Retorno (TIR), atingiu, no exercício de, o percentual de 15,66% que comparado com a inflação acumulada de 11,28% (INPC/IBGE), acrescida do juro atuarial de 5%, resultou na taxa de rentabilidade real líquida negativa, no exercício, de 1,01%. Ø Patrimônio do Plano Patrimônio do Plano Situação do Plano de Venefícios Ativo Total Exigível Operacional Exigível Contingencial Fundo Previdencial Fundo Administrativo Fundo de Investimento Ø Dívidas Contratadas ,47 (6.973,26) ( ,00) ( ,00) ( ,59) ( ,73) , ,40 (8.987,79) ( ,88) ( ,93) ( ,27) ,53 Não existe registro de dívida contratada no balanço do PLANO DE BENEFÍCIOS I. Ø Passivo Judicial Observamos no Balancete a existência de Conta Depósitos Judiciais / Recursais, no valor total de R$ ,01, ressaltando que existe registrado no balanço, na conta Exigível Contingencial, o valor total de R$ ,00. Ø Resultados dos Custos e das Reservas Matemáticas Nesta avaliação, os custos não foram computados por não existirem contribuições futuras, de forma, que as Reservas Matemáticas estão integralizadas. As Reservas Matemáticas totalizaram R$ ,00, conforme quadro a seguir: Reservas Matemáticas em 31 de Dezembro Benefícios Concedidos Benefícios a Conceder Benefícios do Plano com a Geração Atual Outras Contribuições da Geração Atual Reservas a Amortizar Total de Reservas Matemáticas , , , ,00 Foram verificados os, em 31/12/, no valor total de R$ ,32, demonstrados conforme a seguir: em 31 de Dezembro Fundo de Oscilação de Riscos Fundo para Revisão do Plano Fundo Administrativo de de , , , , , , , ,93 731,712, , ,27 Durante o ano de, foi utilizado o Fundo para Revisão do Plano, referente ao superávit distribuído em, para suprir as contribuições dos aposentados, tal fundo tem seu término previsto para dezembro/2017. Ø Despesas Administrativas Tendo em vista as informações fornecidas pela FUNDAÇÃO ENERSUL, relativa ao ano de, as despesas administrativas serão deduzidas dos resultados dos investimentos do PLANO DE BENEFÍCIOS I. Ø Plano de Custeio O Plano Anual de Custeio a seguir foi estabelecido de acordo com o Capítulo XIX do Regulamento do PLANO DE BENEFÍCIOS I da FUNDAÇÃO ENERSUL, proposto para o exercício de. PLANO DE BENEFÍCIOS I Contribuição Contribuição Normal Parte do Benef. até 1/2 do Teto do RGPS Parte do Benef. de 1/2 a 1 do Teto do RGPS Parte do Benef. acima de 1 do Teto do RGPS Despesas Administrativas Despesas Administrativas Média das Contribuições (*) % Sobre o total dos Benefícios dos Aposentados. Assistidos (*) 2,50% 5,00% 14,00% 3,26% 2,50% 5,00% 14,00% 3,26% O cálculo do Patrimônio de Cobertura do PLANO DE BENEFÍCIOS I, considerando o balanço contábil de 31/12/: 07

8 As Contribuições dos Assistidos de foram cobertas pelo Fundo para Revisão do Plano (Superávit). As Patrocinadoras não contribuem para o Plano. Tendo em vista as informações fornecidas pela FUNDAÇÃO ENERSUL, relativa ao ano de, as despesas administrativas serão deduzidas dos resultados dos investimentos do PLANO DE BENEFÍCIOS I. Ø Situação FinanceiroAtuarial O Patrimônio de Cobertura do PLANO DE BENEFÍCIOS I da FUNDAÇÃO ENERSUL, considerando o balanço contábil de 31 de dezembro, se apresenta da seguinte forma: Situação do Plano de Benefícios Ativo Total Exigível Operacional Exigível Contigencial Fundo Previdencial Fundo Administrativo Fundo de Investimento ,47 (6.973,26) ( ,00) ( ,00) ( ) ( ,73) , ,40 (8.987,79) ( ,88) ( ,93) ( ,27) ,53 O Patrimônio de Cobertura do PLANO DE BENEFÍCIOS I, de R$ ,89, faz frente às Reservas Matemáticas, de R$ ,00, gerando um superávit de R$ ,89, conforme quadro a seguir: a) b) Reservas Matemáticas ab = Superávit Ø Distribuição do Superávit Reserva Especial ,89 ( ,00) , ,53 ( ,00) ,53 No ano de, foi aprovado, pela PREVIC, através do ofício nº 3054//CGAT/DITEC/PREVIC, de 09/11/, a distribuição do Superávit para os Participantes Assistidos, incluindo os Pensionistas e constituída a Reserva Especial para abatimento das contribuições dos Participantes Assistidos referentes aos anos de, 2016 e CONCLUSÃO O Patrimônio de Cobertura do PLANO DE BENEFÍCIOS I, em 31/12/, foi apurado em R$ ,89 para fazer frente às Reservas Matemáticas que totalizaram R$ ,00, gerando um Superávit de R$ ,89, o qual, por sua vez, corresponde a 26,41% das Reservas Matemáticas. Conforme a INSTRUÇÃO PREVIC Nº 23, DE 26 DE JUNHO DE, Art. 3º, 6º: O estudo técnico de adequação terá validade geral máxima de 3 (três) anos, contados a partir da data de sua realização, cabendo ao Administrador Responsável pelo Plano de Benefícios ARPB a indicação quanto à necessidade de sua realização em menor período, conforme parecer do atuário habilitado e legalmente responsável pelo plano de benefícios. Por conseguinte, tendo em vista que foram realizados Estudos Técnicos de Adequação das Hipóteses Biométricas e Técnicas em, foram mantidas as Hipóteses Biométricas e Técnicas para o exercício de Com base em tais fatos, podemos concluir que o PLANO DE BENEFÍCIOS I da FUNDAÇÃO ENERSUL, encontrase em situação financeiroatuarial Superavitária. Vale salientar que, na Avaliação Atuarial de um Plano de Benefícios, utilizase dos cálculos de probabilidades combinado com a matemática financeira, e, tendo em vista que estimamos despesas com os encargos de aposentadorias e pensões dentro de períodos futuros, é comum trabalharmos com hipóteses e premissas atuariais. Assim, os resultados da Avaliação Atuarial são extremamente sensíveis às variações dessas hipóteses e premissas utilizadas nos cálculos e modificações futuras nas experiências observadas como: capacidade de benefícios, mortalidade e invalidez poderão implicar em variações substanciais nos resultados atuariais. São Paulo, março de CONDE CONSULTORIA ATUARIAL LTDA. Newton Cezar Conde Atuário MIBA 549 Alberto dos Santos Atuário MIBA 892 Edna Mithie Yamada Atuária MIBA 839 PARECER ATUARIAL Avaliamos atuarialmente o Plano de Benefícios II da FUNDAÇÃO ENERSUL, que foi instituído em 01/05/2002 e patrocinado pelas ENERGISA MATO GROSSO DO SUL DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S/A, ENERGEST S.A e FUNDAÇÃO ENERSUL, tendo por base os dispositivos legais, bases cadastrais dos Participantes e dos Assistidos e as bases técnicas adotadas pela CONDE Consultoria Atuarial. Neste trabalho, interpretamos os dispositivos regulamentares, e identificamos as particularidades de cada Participante, extraídas da base de dados cadastrais e de informações fornecidas pela FUNDAÇÃO ENERSUL. Desta forma, colocamos cada Participante à exposição do Plano de Benefícios, no sentido de identificarmos o seu respectivo Custo Atuarial, bem como suas Reservas Matemáticas. Os resultados envolvem projeções futuras baseadas em hipóteses e parâmetros de cálculo, tais como: política de crescimento salarial, rotatividade, juros, mortalidade, dentre outros que julgamos mais adequados para identificar os Custos e as Reservas Matemáticas do Plano de Benefícios. Portanto os resultados devem ser sempre analisados com o prévio conhecimento dessas hipóteses e parâmetros. Nesta avaliação, foram utilizados critérios atuariais internacionalmente aceitos, sendo que todos os elementos citados no parágrafo anterior, bem como o método atuarial adotado, constam na Avaliação Atuarial processada pela CONDE CONSULTORIA ATUARIAL, da qual o presente Parecer Atuarial é parte integrante. INFORMAÇÕES IMPORTANTES: Ø Características do Plano O Plano de Benefícios II da FUNDAÇÃO ENERSUL está estruturado na modalidade Contribuição Variável, de acordo com a Resolução CGPC nº 16, de 22/11/2005 e da Instrução SPC nº 9, de 19/01/2006, onde no período em que o Participante está em atividade, cada um tem sua conta com seus recursos individualizados, nos moldes de um Plano de Contribuição Definida. No período de inatividade, esses recursos geram um benefício vitalício com regras de reajustes e rentabilidade préfixadas, cuja sustentação darseá por um fundo coletivo, ou seja, com características de um Plano de Benefícios Definidos. Ø Alteração Regulamentar No ano de, não houve alteração regulamentar no Plano de Benefícios II. Ø Cadastro O cadastro utilizado, nesta Avaliação, corresponde ao mês de dezembro/, e contempla todos os Participantes e Assistidos do Plano, sendo que ele foi previamente submetido ao processo de consistência, e foi considerado válido para os cálculos atuariais. FUNDAÇÃO ENERSUL PLANO DE BENEFÍCIOS II Base: 31/12/ Participantes Qtde. de Participantes Qtde. de Participantes Ativos BPD e Autopatrocínio Assistidos Total Média Mensal Sal. Participação / Benefício R$ 4.091,54 R$ 2.182, Média Mensal Sal, Participação / Benefício R$ 4.960,73 R$ 1.594,45 A Energisa/MS instituiu um Programa de Aposentadoria Incentivada (PAI) visando alguns beneficios para os colaboradores que pretendem se desligar da empresa e se aposentar. As incrições para o programa iniciou em novembro de e os desligamentos ocorrerão até março de Em, observamos uma intensa movimentação cadastral. Ø Recomposição Salarial e de Benefícios Considerando que os dados cadastrais são de dezembro/, e contemplam o dissídio concedido em novembro/, os salários foram recompostos em 1,11%, conforme o INPC/IBGE em novembro/. Já os benefícios foram recompostos em 5,831% conforme variação acumulada do INPC/IBGE entre abril/ e novembro/215. Cabe esclarecer que os procedimentos descritos nos parágrafos anteriores objetivam posicionar os benefícios no pico, extraindo desses todo e qualquer efeito da inflação. 08

9 Ø Bases Técnicas e Hipóteses Atuariais As Bases Técnicas e as Hipóteses Atuariais, utilizadas nesta Avaliação Atuarial, de, são as seguintes: Tábuas Biométricas Tábuas Biométricas Tábua Geral Tábua Geral Anuidades de Pensão Tábua Risco MortePensão / Capitalização Tábua de Entrada em Invalidez Tábua de Inválidos Tábua de Ativos Anuidades de Pensão A Tábua de Anuidade de Pensão Assistidos Assistidos Variáveis Econômicas Variáveis Econômicas Anuais Taxa de Juros Taxa de Rotatividade (Ativos) Taxa de Crescimento Salarial Taxa de Crescimento de Benefícios Capacidade Salarial Capacidade de Benefícios Índice do Plano Ø Regime Financeiro / AT2000 Suav. 10% Específica por sexo AT2000 Suav. 10% AT2000 Suav. 10% LIGHT MÉDIA MI85 Específica por sexo Método Hamza, combinações de Tábuas AT2000, Light Média e MI85 / Família Média Padrão FUNDAÇÃO ENERSUL Elaborada a partir da Família Real conforme base de dados informada dos Aposentados da FUNDAÇÃO ENERSUL 5,00% ao ano 2,00% ao ano % 98% 98% INPC/IBGE 5,00% ao ano 2,00% ao ano % 98,00% 98,00% INPC/IBGE Para Aposentadoria, o Regime Financeiro é Capitalização Financeira. Para o Benefício Mínimo do Plano, Invalidez e Pensões, Capitalização por Idade de Entrada e para as Despesas Administrativas, Repartição Simples. Ø Taxa de Juros Todo sistema estruturado no regime de capitalização parte do pressuposto de acumulação de capitais. Como hipótese, considerase que esses capitais serão aplicados no mercado financeiro, e terão um retorno financeiro, esse expresso por uma rentabilidade real, ou seja, acima da inflação. Este retorno está traduzido em uma taxa de juros, e, nesta Avaliação, adotamos a taxa de juros real de 5,00% ao ano que, por sua vez, está baseada em estudos desenvolvidos por esta Entidade, assim como por seus consultores financeiros, e já apreciados pelos Conselhos Deliberativo e Fiscal conforme correspondência CARTA PRESIDÊNCIA no. 023/2016, motivo pelo qual não foram processados os respectivos estudos de aderência. Ø Rentabilidade do Plano A rentabilidade do Plano de Benefícios II, calculada pela cota, atingiu no exercício de o percentual de 15,86% que, comparado com a inflação acumulada de 11,28% (INPC/IBGE), acrescida do juro atuarial de 5%, resultou na taxa real líquida negativa, no exercício, de 0,83%. Ø Patrimônio do Plano O cálculo do de Benefícios da PLANO DE BENEFÍCIOS II, considerando o balanço contábil de 31/12/: Patrimônio do Plano Situação do Plano de Venefícios Ativo Total Exigível Operacional Exigível Contingencial Fundo Previdencial Fundo Administrativo Fundo de Investimento Ø Dívidas Contratadas ,88 ( ,45) ( ,21) ( ,44) ( ,86) ( ,43) ,39 ( ,04) ( ,53) ( ,87) ( ,73) ( ,99) ,23 Não existe registro de dívida contratada no balanço do plano de Plano de Benefícios II. Ø Passivo Judicial Observamos no Balancete a existência de Conta Depósitos Judiciais/Recursais, no valor de R$83.543,84, ressaltando que existe registrado no balanço, na conta Exigível Contingencial, o valor total de R$ ,21. Ø Resultados dos Custos e das Reservas Matemáticas Os resultados apresentados nesta avaliação expressam um custo total de 18,15% sobre o total de Salários dos Participantes inscritos no Plano de Benefícios II, conforme quadro a seguir: Fundação Enersul Plano de Benefícios II Custo Atuarial Nivelado Benefícios Aposentadoria (**) Aposentadoria por Invalidez Pensão por Morte Benefício Mínimo Despesas Administrativas Custo Total % Custo (*) 14,48 0,87 0,28 0,15 2,37 18,15 (*) Custos atuariais sobre o total dos Salários de Participação (**) Contribuições Médias % Custo (*) 16,01 0,99 0,32 0,06 2,61 19,99 As Reservas Matemáticas totalizaram R$, conforme quadro a seguir: Reservas Matemáticas em 31 de Dezembro Benefícios Concedidos Benefícios a Conceder Benefícios do Plano com a Geração Atual Outras Contribuições da Geração Atual Reservas a Amortizar Total de Reservas Matemáticas , , ,49 ( ,00) , , ,33 ( ,00) ,33 Ø Saldo de Contas Ressaltamos que a apuração do valor das cotas e os saldos de contas, posicionados em dezembro/, é de responsabilidade da FUNDAÇÃO ENERSUL, sendo que a CONDE CONSULTORIA ATUARIAL as obtém por meio da base de dados cadastrais e informações mensais. Foram verificados os, em 31/12/, com o valor total de R$ ,73, os demonstrados a seguir: em 31 de Dezembro Fundo de Oscilação Financeira Fundo Previdenciário Patronal Fundo de Garantia de Benef. de Risco de , , , , , , , , , , , , ,99 O Fundo Previdencial está constituído no valor de R$ ,44, conforme informação da FUNDAÇÃO ENERSUL, posicionado em dezembro/, e foi formado conforme disposições regulamentares descritas a seguir: P Fundo de Oscilação Financeira constituído de recursos oriundos do Plano Inicial, especialmente definidos e provenientes do processo de migração de Participantes para este Plano, de transferências de recursos de outros fundos, bem como de outros recursos que a ele sejam destinados, no valor de R$ ,95; P Fundo Previdenciário Patronal constituído de recursos oriundos do Plano Inicial, especialmente definidos e provenientes do processo de migração de Participantes para este Plano, no valor de R$ ,06 e está sendo utilizado para reduzir as contribuições Futuras das Patrocinadoras destinadas a este Plano; P Fundo de Garantia de Benefício de Risco constituído a partir de recursos oriundos do Plano Inicial, especialmente definidos e provenientes do processo de migração de Participantes para este Plano, bem como dos recursos da conta da Patrocinadora, não resgatáveis pelos Participantes em caso de desligamento ou de concessão de benefícios de risco, de acordo com as condições estabelecidas nos itens e do Regulamento, e será utilizado para cobrir eventuais insuficiências nas contas destinadas à cobertura dos benefícios de risco e benefícios concedidos deste Plano de Benefícios ll, no valor de R$ ,43. Ø Despesas Administrativas Tendo em vista as informações fornecidas pela FUNDAÇÃO ENERSUL, relativas ao ano de 2016, as despesas administrativas serão de 15% do total das contribuições referentes aos benefícios do Plano de Benefícios II. Ø Plano de Custeio O Plano Anual a seguir foi estabelecido de acordo com o Capítulo V, do Regulamento do Plano de Benefícios II da FUNDAÇÃO ENERSUL. PLANO DE BENEFÍCIOS II das Contribuições dos Participantes e Patrocinadoras em % Participante (1) Contribuição Básica 1,00 (2) Contribuição Adicional De livre escolha Patrocinadora Contribuição Básica (Inferior a 8 SU) 1,00 Idade do Participante (Acima de 8 SU) Contrib. Básica Até 34 anos 5 De 34 a 44 anos 10 Acima de 45 anos 15 (¹) 12 Contribuições ao ano, incide sobre o Sal. Participação. (²) Inclusive 13º Salário, incide sobre a Remuneração. (³) Aplicável sobre a parte da Diferença do Salário de Participação e 8 x SU (3) Limite de Contr. 4,40 8,70 13,00 09

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