Relatório Dos Auditores Independentes Sobre as Demonstrações Contábeis Fundação Enersul Opinião Fundação Enersu Fundação Enersul Base para opinião

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1 RELATÓRIO ANUAL Editorial Atendendo às disposições estatutárias e às legislações vigentes que instruem as atividades das entidades fechadas de previdência complementar, apresentamos o Relatório Anual de Informações de da Fundação Enersul. Este Relatório é muito mais que o cumprimento do aspecto legal: é uma oportunidade que a Fundação oferece aos seus participantes de acompanhar a gestão dos planos de benefícios e ampliar o conhecimento do nosso trabalho. Na gestão dos planos de previdência praticamos valores como transparência, ética, comprometimento e excelência. Valores que acreditamos e respeitamos nas ações que planejamos, na relação com os participantes e patrocinadores, com o público em geral e também nas nossas relações internas. Não foram poucos os acontecimentos importantes durante o ano, mas sem duvida o impeachment da presidente do Brasil foi o mais importante. Com a ascensão do vicepresidente, este assumiu o compromisso de executar a reforma fiscal e previdenciária alem de conter os gastos públicos em uma das piores crises econômicas que o país já vivenciou. Com o mercado mais confiante a Fundação Enersul aproveitou as oportunidades disponíveis, resultando em ótima rentabilidade no ano para os Planos de Benefícios I e II, superior à meta atuarial de 11,91% (INPC de 6,58% acrescido da taxa de juros de 5,00%). O Plano I estruturado na modalidade de Benefício Definido BD, que complementa a aposentadoria e pensão de 307 famílias, apresentou rentabilidade de 12,95%, calculada pela TIR Taxa Interna de Retorno. O Plano II moldado no formato de Contribuição Definida CD obteve 17,40% de rentabilidade da cota. Durante o ano que se encerrou, observouse também aumento significativo de novos participantes neste plano. Por orientação da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), ensejando as melhores práticas de governança, em houve seqüência na implementação de melhorias em nossos controles internos e gestão dos riscos. Agradecemos às patrocinadoras pelo apoio, aos participantes ativos e assistidos pela confiança, e aos conselheiros, colaboradores, consultores, ao público de relacionamento, que têm sido fundamentais para o sucesso, credibilidade e crescimento da Fundação Enersul. Relatório Dos Auditores Independentes Sobre as Demonstrações Contábeis Aos Diretores, Conselheiros, Participantes e Patrocinadores da Fundação Enersul Campo Grande MS Opinião Examinamos as demonstrações contábeis da Fundação Enersul, que compreendem o balanço patrimonial consolidado (representado pelo somatório de todos os planos de benefícios administrados pela Fundação, aqui denominados de consolidado, por definição da Resolução CNPC nº 8) em 31 de dezembro de e as respectivas demonstrações consolidadas das mutações do patrimônio social, do plano de gestão administrativa, bem como as demonstrações individuais por plano de benefício do ativo líquido, das mutações do ativo líquido, do plano de gestão administrativa e das provisões técnicas do plano de benefícios para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais políticas contábeis e demais notas explicativas. Em nossa opinião, as demonstrações contábeis consolidadas e individuais por plano de benefício acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira consolidada e individual da Fundação Enersul em 31 de dezembro de, o desempenho consolidado e por plano de benefício de suas operações para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às Entidades reguladas pelo Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC). Base para opinião Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir intitulada Responsabilidade do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis. Somos independentes em relação à Entidade de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade ( CFC ) e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião com ressalva. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações contábeis A Administração da Entidade é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis a entidades reguladas pelo Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC), e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente, se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações contábeis, a Administração é responsável pela avaliação da capacidade de a Entidade continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações contábeis, a não ser que a administração pretenda liquidar a Entidade ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela governança da Entidade são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações contábeis. Responsabilidade do Auditor pela auditoria das demonstrações contábeis Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações contábeis. Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso: Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais; Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas, não, com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da Entidade; Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração; Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da Entidade. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações contábeis ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Entidade a não mais se manter em continuidade operacional; Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações contábeis, inclusive as divulgações e se as demonstrações contábeis representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada. 01

2 Comunicamonos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. BDO RCS Auditores Independentes SS CRC 2 SP /O1 S MS Francisco de Paula dos Reis Júnior Contador CRC 1 SP /O6 S MS Contexto Operacional Campo Grande, 6 de fevereiro de José Mar ns Alves Contador CRC MS 9938/00 A Fundação Enersul ( Fundação ) é uma Entidade fechada de previdência complementar privada, sem fins lucrativos, com prazo indeterminado de duração e autonomia administrativa e financeira instituída pela Energisa Mato Grosso do Sul Distribuidora de Energia S.A e a própria Entidade. Foi constituída pela Portaria da Previdência e Assistência Social nº 4.442, de 14 de abril de 1989, e iniciou suas atividades em setembro de Na forma de suas disposições estatutárias e regulamentares, a Fundação tem as seguintes finalidades principais, em termos de benefícios: a. Complementar, parcial ou totalmente, os benefícios dos empregados das patrocinadoras e da sua própria Fundação a que tem direito como segurado do Regime Geral de Previdência Social ou não. Para a execução desses objetivos, a Fundação conta com recursos de contribuições mensais das patrocinadoras, Energisa MS, Energest (em fase de retirada de Patrocínio), Fundação Enersul e dos participantes ativos e assistidos (inativos), bem como com os rendimentos auferidos pela aplicação desses recursos. Atualmente, a Fundação possui 2 (dois) tipos de plano: Plano de Benefícios I (Plano I) cadastro no CNPB nº : Estruturado na modalidade de benefício definido, o qual consiste em um plano complementar a Previdência Social, sendo o valor dos benefícios previamente definido no texto regulamentar; Plano de Benefícios II (Plano II) cadastro no CNPB nº : É um plano de contribuição variável, iniciado em maio de 2002, o qual está estruturado na modalidade de benefício definido para os benefícios de risco, que contemplam a aposentadoria por invalidez e a pensão por morte de participante ativo, e na modalidade de contribuição definida para os benefícios programados, englobando a aposentadoria normal e antecipada. Os participantes estão distribuídos conforme demonstrado a seguir: Participantes Ativos/Autopatrocinados/BPD* Aposentados/Pensionistas Dependentes ativos Dependentes assistidos Total * BPD Participantes em Benefício Proporcional Diferido. Plano I Plano II Plano I Plano II Os recursos necessários ao atendimento dos objetivos da Entidade são originários das seguintes fontes: Contribuição mensal das patrocinadoras incluindo a destinação ao custeio poderá ser limitada a 7% da folha de salários de seus empregados e dos Autopatrocinados e Benefício Proporcional Diferido (BPD) fixado anualmente em Plano de Custeio Atuarialmente definido; Contribuição mensal dos participantes ativos e dos autopatrocinados do Plano II, calculada para o plano de contribuição, definida conforme percentual determinado pelo Regulamento do Plano II sobre o salário de participação; Contribuição mensal dos participantes assistidos do Plano I, para custeio, fixada anualmente em Plano de custeio atuarialmente definido, conforme tabela a seguir: Faixa de Salário De 0, ,93 Acima de 5.189,82 Salário de Contribuição em Reais Até 2.594, ,82 Alíquota % 2,50% 5,00% 14,00% As Contribuições dos Assistidos de foram cobertas pelo Fundo para Revisão do Plano. As Patrocinadoras não contribuem para o Plano. Rendimentos auferidos com as aplicações dos recursos, de acordo com as Políticas de Investimentos da Fundação e das normas estabelecidas pelas autoridades governamentais competentes. A Fundação possui como patrocinadoras as empresas Energisa Mato Grosso do Sul Distribuidora de Energia S.A., Energest S.A. e a própria Fundação. Pagamento de Benefícios Foram pagos R$ ,75 em benefícios de complementação de aposentadoria, apresentando um acréscimo de 13,97% em relação ao exercício anterior. Resgate de Contribuições foram pagos R$ ,45 Quan dade Bene cios Pagos Plano I Invalidez Tempo de Serviço Especial Idade Pensão Total Plano I Plano II Invalidez Antecipada Normal Pensão Total Plano II Total Plano I + II Resgate Total de Saída Acumulado/Ano (R$) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,20 Distribuição do Superávit Reserva Especial Plano de Benefícios I No ano de, foi aprovado, pela PREVIC, através do oficio nº 3054//CGAT/DITEC/PREVIC, de 09/11/, a distribuição do Superávit para os Participantes Assistidos, incluindo as Pensionistas e constituída a Reserva Especial para abatimento das contribuições dos Participantes Assistidos referentes aos anos de, e Demonstrativo de Investimentos Demonstrativo de Investimentos por Plano de Benefícios Dezembro PLANO DE BENEFÍCIOS I INVESTIMENTOS Notas do Tesouro Nacional NTN Debentures Quotas de Fundo de Renda Fixa Emprés mos/financiamentos PLANO DE BENEFÍCIOS II INVESTIMENTOS Notas do Tesouro Nacional NTN Dep Prazo Garantia Especial DPGE Letra Financeira Subordinada LFS Debêntures Quotas de Fundo de Renda Fixa Quotas de Fundo de Ações Empréstimos/Financiamentos , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,46 Balanço Patrimonial CONCEITO: é o demonstrativo que tem por finalidade apresentar a posição financeira e patrimonial das Entidades Fechadas de Previdência Complementar EFPC em determinada data. Ferramenta imprescindível para definição da política geral de administração da EFPC. DETALHAMENTO: O Balanço Patrimonial é constituído pelo Ativo, pelo Passivo e pelo Patrimônio Social. 02

3 Balanço Patrimonial Plano de Benefício I ATIVO: Compreende administração e as aplicações de recursos representadas por bens e direitos. ATIVO DISPONÍVEL REALIZÁVEL Gestão Administra va Créditos Privados e Depósitos de Inves mento Emprés mos/financiamentos TOTAL DO ATIVO 4.832, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,47 PASSIVO: Compreende as origens de recursos representadas por obrigações. PATRIMÔNIO SOCIAL: Recursos acumulados para fazer frente às obrigações do Plano. PASSIVO EXIGÍVEL OPERACIONAL EXIGÍVEL CONTINGENCIAL PATRIMÔNIO SOCIAL Patrimônio de Cobertura do Plano Provisões Matemá cas Bene cios Concedidos Equilíbrio Técnico Reserva de Con ngência Reserva Especial Revisão Plano Administra vos dos TOTAL DO PASSIVO , ,76 485, , , , , , , , , , , , , , , , ,37 356, , , , , , , , , , , , , , ,47 DMAL Recursos para pagamento dos Benefícios Prometidos pelo Plano III Demonstração da Mutação do Ativo Líquido DMAL Plano de Benefício I A) Ativo Liquido Início do exercício , ,53 1. Adições , ,80 Contribuições , ,29 Resultado Positivo Líquido dos Investimentos G. Prev , ,51 2. Destinações , ,44 Benefícios , ,81 Custeio Administrativo , ,63 3. Acréscimo/Decréscimo no Ativo Liquido (1+2) , ,36 Provisões Matemáticas , , , ,00 Superávit (Déficit) Técnico do , ,64 B) Ativo Liquido nal do exercício (A+3) , ,89 C) não previdenciais , ,32 Administrativos , ,59 dos Investimentos , ,73 1,68 15,22 6,69 15,43 46,41 47,88 7,46 247,60 75,62 146,73 194,08 5,73 6,37 2,75 17,47 DAL Valor líquido para pagamento dos Benefícios Prometidos pelo Plano. IV Demonstração do Ativo Líquido DAL Plano de Benefício I 1. Ativos , ,47 Disponível 4.832, ,64 Recebível , ,60 Investimento , , , ,13 Créditos Privados e Depósitos , ,00 de Investimentos , ,40 Investimentos Imobiliários , ,38 Empréstimos , ,32 2. Obrigações , ,26 Operacional , ,26 Contingencial , ,00 3. Não Previdenciais , ,32 Administrativos , ,59 dos Investimentos , ,73 5. Ativo Líquido (123) , ,89 Provisões Matemáticas , ,00 Superávit Técnico , , , ,00 6. Apuração do Equilíbrio Técnico Ajustado , ,55 a) Equilíbrio Técnico , ,89 b) (+/)Ajuste Precificação , ,66 c) (+/)Equilibrio Técnico Ajustado = (a + b) , ,55 Ajuste de Precificação dos Federais 5,69 13,35 12,80 5,63 6,36 46,71 21,00 4,78 0,48 0,59 49,35 0,27 6,37 2,75 17,47 5,73 1,86 21,14 46,73 24,47 21,14 42,15 24,47 A Resolução CNPC 16, de 19 de novembro de 2014, alterou a Resolução CGPC nº 26, de 29 setembro de 2008, estabelecendo novas condições e procedimentos a serem observados pelas entidades fechadas de previdência complementar na apuração do resultado, destinação e utilização de superávit técnico e no equacionamento de déficit técnico dos planos de benefícios de caráter previdenciário. A PREVIC emitiu em 04 de fevereiro de, a Instrução nº 19, tratando das questões da Resolução CNPC nº 16/2014, principalmente quanto aos critérios e procedimentos para cálculo do ajuste de precificação dos títulos públicos federais para fins de equacionamento de déficit técnico e para utilização ou destinação de superávit técnico. Esse ajuste corresponde à diferença entre o valor dos títulos federais atrelados a índice de preços classificados na categoria títulos mantidos até o vencimento, calculados considerando a taxa de juros anual utilizada na respectiva avaliação atuarial e o valor contábil desses títulos. Os títulos que estão sujeitos ao referido ajuste são aqueles que têm por objetivo dar cobertura aos benefícios a conceder com valor ou nível previamente estabelecido e cujo custeio seja determinado atuarialmente, de forma a assegurar sua concessão e manutenção, bem como aos benefícios concedidos que adquirissem características de benefício definido na fase de concessão. A seguir apresentamos a composição consolidada dos ajustes de precificação por plano de benefícios, posicionado em 31 de dezembro de. Plano de Beneficio I O ajuste de precificação positivo ou negativo deve ser discriminado em Informações Complementares da Demonstração do Ativo Líquido do Plano de Benefícios DAL, de cada plano de benefícios, para apuração do equilíbrio técnico ajustado. O ajuste de precificação dos títulos públicos foi calculado considerando a taxa de juros anual utilizada na respectiva avaliação atuarial de 5,00%, resultando em um valor positivo de R$ 4.587, conforme demonstrativo a seguir: Federais NTNB NTNB NTNB NTNB NTNC Vencimento 15/08/ /08/ /05/ /08/ /07/2017 Quant Valor de Aquisição Valor de papel na curva Valor da taxa do passivo Valor do Ajuste

4 DPT Totalidade dos compromissos do Plano de Benefício. VII Demonstração das Provisões Técnicas DPT Plano de Benefício I Provisões Técnicas ( ) , ,26 1. Provisões Matemá cas , , Bene cios Concedidos , ,00 Beneficio Definido , ,00 2. Equilíbrio Técnico , , Resultados Realizados , ,89 Superávit Técnico Acumulado , ,89 Reserva de Con ngência , ,00 Reserva para Revisão de Plano , , , , , , dos Previdencial , ,73 4. Exigível Operacional , , , ,37 5. Exigível Con ngencial , , , ,00 Balanço Patrimonial Plano de Benefício II 5,92 1,86 1,86 1,86 21,14 21,14 21,14 1,86 362,28 32,68 46,73 17,47 57,40 57,40 0,27 0,27 ATIVO: Compreende administração e as aplicações de recursos representadas por bens e direitos. ATIVO DISPONÍVEL REALIZÁVEL Gestão Administra va Créditos Privados e Depósitos de Inves mento Emprés mos/financiamentos TOTAL DO ATIVO 61, , , , , , , , , , ,04 61, , , , , , , , , , ,88 PASSIVO: Compreende as origens de recursos representadas por obrigações. PATRIMÔNIO SOCIAL: Recursos acumulados para fazer frente às obrigações do Plano. PASSIVO EXIGÍVEL OPERACIONAL EXIGÍVEL CONTINGENCIAL PATRIMÔNIO SOCIAL Patrimônio de Cobertura do Plano Provisões Matemá cas Bene cios Concedidos Bene cios a Conceder Administra vos dos TOTAL DO PASSIVO , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,88 DMAL Recursos para pagamento dos Benefícios Prometidos pelo Plano III Demonstração da Mutação do Ativo Líquido DMAL Plano de Benefício II A) Ativo Liquido Início do exercício , ,10 1. Adições , ,23 Contribuições , ,41 Resultado Positivo Líquido dos Investimentos G. Prev , ,82 2. Destinações , ,40 Benefícios , ,27 Custeio Administrativo , ,13 3. Acréscimo/Decréscimo no Ativo Liquido (1+2) , ,83 Provisões Matemáticas , , , ,57 Superávit (Déficit) Técnico do ,90 B) Ativo Liquido nal do exercício (A+3) , ,93 C) não previdenciais , ,29 Administrativos , ,86 dos Investimentos , ,43 5,18 8,63 4,85 9,46 57,72 59,73 4,6 96,81 87,37 158,64 0 0,16 8,97 8,34 14,4 DAL Valor líquido para pagamento dos Benefícios Prometidos pelo Plano. IV Demonstração do Ativo Líquido DAL Plano de Benefício II 1. Ativos , ,88 Disponível 61,75 61,30 Recebível , ,70 Investimento , , , ,22 Créditos Privados e Depósitos , ,54 de Investimentos , ,28 Investimentos Imobiliários , ,38 Empréstimos , ,46 2. Obrigações , ,66 Operacional , ,45 Contingencial , ,21 3. Não Previdenciais , ,29 Administrativos , ,86 dos Investimentos , ,43 5. Ativo Líquido (123) , ,93 Provisões Matemáticas , ,49 Superávit Técnico , ,44 6. Apuração do Equilíbrio Técnico Ajustado a) Equilíbrio Técnico b) (+/)Ajuste Precificação c) (+/)Equilibrio Técnico Ajustado = (a + b) DPT Totalidade dos compromissos do Plano de Benefício. VII Demonstração das Provisões Técnicas DPT Plano de Benefício II 0,75 0,73 68,93 1,04 21,64 38,18 18,59 4,56 3,55 25,99 50,65 0,92 8,97 8,34 14,40 0,16 0,67 3,50 Provisões Técnicas ( ) , ,74 0,79 1. Provisões Matemáticas , ,49 0, Benefícios Concedidos , ,00 40,40 Beneficio Definido , ,00 40, Benefícios a Conceder , ,49 7,84 Contribuição Definida , ,49 8,19 Saldo de Contas Parcela Patrocinadores , ,98 10,56 Saldo de Contas Parcela Participantes , ,51 5,20 Benefício Definido , ,20 2. Equilíbrio Técnico 2.1. Resultados Realizados Superávit Técnico Acumulado Reserva de Contingência , ,87 3, , ,44 3, dos Investimento Previdencial , ,43 14,40 4. Exigível Operacional , ,60 50, , ,60 50,66 5. Exigível Contingencial , ,21 0, , ,21 0,92 Balanço Patrimonial Plano de Gestão Administrativa ATIVO: Compreende administração e as aplicações de recursos representadas por bens e direitos. ATIVO DISPONÍVEL REALIZÁVEL Gestão Administra va de Inves mento PERMANENTE Imobilizado TOTAL DO ATIVO , , , , , , , , , , , , , , , ,83 PASSIVO: Compreende as origens de recursos representadas por obrigações. PATRIMÔNIO SOCIAL: Recursos acumulados para fazer frente às obrigações do Plano. PASSIVO EXIGÍVEL OPERACIONAL Gestão Administrativa PATRIMÔNIO SOCIAL Administrativos TOTAL DO PASSIVO , , , , , , , , , , , ,83 04

5 Recursos para pagamento de despesas administrativas de todos os Planos Benefícios. V Demonstração do Plano de Gestão Administrativa Consolidada Balanço Patrimonial Consolidado ATIVO: Compreende administração e as aplicações de recursos representadas por bens e direitos. ATIVO DISPONÍVEL REALIZÁVEL Gestão Administra va Créditos Privados e Depósitos de Inves mento Emprés mos/financiamentos PERMANENTE TOTAL DO ATIVO , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,66 PASSIVO: Compreende as origens de recursos representadas por obrigações. PATRIMÔNIO SOCIAL: Recursos acumulados para fazer frente às obrigações do Plano. PASSIVO EXIGÍVEL OPERACIONAL Gestão Administra va EXIGÍVEL CONTINGENCIAL PATRIMÔNIO SOCIAL Patrimônio de Cobertura do Plano Provisões Matemá cas Bene cios Concedidos Bene cios a Conceder Equilíbrio Técnico Reserva de Con ngência Reserva Especial Revisão Plano Administra vos dos TOTAL DO PASSIVO , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,48 A) Fundo Administrativo do Anterior , ,83 1. Custeio da Gestão Administrativa , , Receitas , ,71 Custeio Administrativo da , ,19 Custeio Administrativo dos Investimentos , ,90 Taxa de Administração de Empréstimos , ,42 Resultado Positivo Líquido dos Investimentos , ,94 Outras Receitas , ,26 2. Despesas Administravas , , Administração Previdencial , ,12 Pessoal e encargos , ,50 Treinamentos/congressos e seminários , ,13 Viagens e estadias 1.514,36 Serviços de terceiros , ,54 Despesas gerais , ,93 Depreciações e amortizações , ,70 Tributos , , Administração dos Investimentos , ,32 Pessoal e encargos , ,64 Treinamentos/congressos e seminários 8.453, ,43 Serviços de terceiros , ,62 Despesas gerais , ,56 Depreciações e amortizações 2.099, ,73 Tributos 1.371, ,34 3. Sobra da Gestão Administrativa (12) , ,27 4. Constituição do Fundo Administrativo (3) , ,27 B) Fundo Administrativo do Atual (A+4) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,66 7,55 1,61 1,61 0,84 9,27 20,53 4,36 81,63 0,54 2,86 4,71 16, ,28 13,95 12,04 12,97 9,81 14,30 35,65 14,59 24,32 23,02 11,21 35,00 35,00 4,56 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Documento elaborado e aprovado no âmbito da Entidade Fechada de Previdencia Complementar EFPC, observando a legislação e os compromissos atuariais, com intuito de definir as estratégias de alocação dos recursos garantidores dos planos de Benefícios no horizonte de, no mínimo, cinco anos, com revisões anuais. A adoção das Melhores Práticas de Governança Corporativa garante que os envolvidos nos processos decisórios da Entidade cumpram seus códigos de conduta préacordados a fim de minimizar conflitos de interesse ou quebra dos deveres, fazendo a gestão dos ativos, levando em conta os seguintes fatores: a) preservação de capital; b) diversificação; c) tolerâncias a risco; d) taxa esperada de retorno; e) estabilidade; f) liquidez e; g) custos razoáveis de administração. As ações que norteiam os investimentos da Fundação Enersul estão definidas nesta Política de Investimentos, anualmente aprovada pelo Conselho Deliberativo, tendo sua execução realizada pela Diretoria Executiva de nossa entidade, e fiscalizada pelo Conselho Fiscal que acompanha o cumprimento dessa política. É importante informar que os investimentos da Fundação Enersul têm seus riscos definidos. Os Riscos decorrentes das aplicações financeiras são acompanhados pela consultoria contratada, I9Advisory Consultoria Financeira, elaborada por um Sistema de Controle de Riscos, que monitora esses riscos inerentes das atividades, possibilitando a segurança das aplicações, o monitoramento dos gestores e dos fundos de investimentos, e a previsibilidade dos resultados desses investimentos, garantindo dessa forma os compromissos da Fundação Enersul com seus participantes, assistidos e fornecedores. Também o Risco de Crédito da Fundação Enersul, que reflete a possibilidade de inadimplência das contrapartes das operações financeiras realizadas em, é considerado baixo. De forma a aumentar a transparência de gestão e acompanhamento do desempenho dos gestores, a Fundação Enersul realiza Reuniões Trimestrais de Avaliação de de Renda Variável, convidando os Gestores destes, com a participação da I9Advisory Consultoria Financeira, do Comitê de Investimentos, dos membros titulares e suplentes dos Conselhos Deliberativo e Fiscal. Plano I Rentabilidade Em a rentabilidade do Plano de Benefícios I, calculada pela TIR Taxa Interna de Retorno foi de 12,95% contra a Meta Atuarial de 11,91%, que é a variação do INPC de 6,58% mais taxa de juros de 5,00%. Este desempenho resultou numa rentabilidade real líquida positiva, no exercício, de 0,93%. Plano I Alocação dos Investimentos Na tabela abaixo estão demonstrados os segmentos definidos pela Resolução nº 3.792, de 24 de setembro de A distribuição dos recursos do Plano I foi definida com base no estudo de macroalocação de ativos onde se determina a alocação objetiva a ser seguida ao longo do ano, e está descrita na Política de Investimentos para o período de a 2020 e aprovada pelo Conselho Deliberativo. Segmentos e carteiras Alocação de Recursos Renda Fixa Títulos da dívida pública mobiliária federal Ativos de renda fixa, exceto títulos públicos federais Operações com participantes Empréstimos a particulares Limite Inferior 85,0 Limite Superior 100,0 100,0 30,0 4,0 5,0 5,0 Alocação Objetiva 97,40 2,00 0,60 Plano I Despesas de Gestão da Carteira de Investimentos Realizado 97,55 96,73 0,82 1,90 0,55 0,55 Despesas Específicas e Comuns para as atividades de Gestão de Investimentos do Plano I, conforme segue: DESPESAS DE CUSTEIO DESPESAS COMUNS Pessoal e Encargos Treinamentos/Congressos e Seminários Viagens e Estadias Serviços de Terceiros Despesas Gerais Depreciações DESPESAS ESPECÍFICAS Pessoal e Encargos Treinamentos/Congressos e Seminários Serviços de Terceiros Consultoria de Risco Informá ca Taxa Custodia Avaliação de Despesas Gerais TOTAL , , , , ,73 881, , ,35 926, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,73 05

6 Plano II Rentabilidade A rentabilidade do Plano de Benefícios II, calculada pela cota, atingiu no exercício de o percentual de 17,40% que, comparado com a inflação acumulada de 6,58% (INPC/IBGE), acrescida do juro atuarial de 5%, resultou na taxa líquida, no exercício, de 4,91%. Plano II Alocação dos Investimentos Na tabela abaixo estão demonstrados os segmentos definidos pela Resolução nº 3.792, de 24 de setembro de A distribuição dos recursos do Plano II foi definida com base no estudo de macroalocação de ativos onde se determina a alocação objetiva a ser seguida ao longo do ano, e está descrita na Política de Investimentos para o período de a 2020 e aprovada pelo Conselho Deliberativo. Segmentos e carteiras Alocação de Recursos Renda Fixa Títulos da dívida mobiliária federal Ativos de renda fixa, exceto títulos públicos federais Renda Variável Novo mercado de governança corporativa Nível 2 de governança corporativa Nível 1 de governança corporativa Sem classificação de governança corporativa + ETFs Operações com participantes Empréstimos a participantes Limite Inferior 5 Limite Superior ,00 35,00 35,00 35,00 35,00 4, Alocação Objetiva 86,40 1 2,00 2,60 Plano II Despesas de Gestão da Carteira de Investimentos Realizado 89,96 62,91 27,05 5,90 3,70 0,13 1,14 0,93 2,04 2,10 2,10 Despesas Específicas e Comuns para as atividades de Gestão de Investimentos do Plano II, conforme segue: DESPESAS DE CUSTEIO DESPESAS COMUNS Pessoal e Encargos Treinamentos/Congressos e Seminários Serviços de Terceiros Despesas Gerais Depreciações DESPESAS ESPECÍFICAS Pessoal e Encargos Treinamentos/Congressos e Seminários Serviços de Terceiros Consultoria de Risco Informá ca Taxa Custodia Avaliação de Imoveis Despesas Gerais TOTAL , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,59 Parecer dos Planos I e II Elaborado Pelo Conde Consultoria Atuarial, conforme segue: PARECER ATUARIAL Avaliamos atuarialmente o PLANO DE BENEFÍCIOS I da FUNDAÇÃO ENERSUL, que foi instituído em 18/07/1989 e patrocinado pelas ENERGISA MATO GROSSO DO SUL DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S/A e ENERGEST S.A (em processo de retirada), tendo por base os dispositivos legais, bases cadastrais dos Assistidos e as bases técnicas adotadas pela CONDE CONSULTORIA ATUARIAL. Neste trabalho, interpretamos os dispositivos regulamentares e identificamos as particularidades de cada Participante, extraídas da base de dados cadastrais e de informações fornecidas pela FUNDAÇÃO ENERSUL. Desta forma, colocamos cada Participante à exposição do PLANO DE BENEFÍCIOS I, no sentido de identificarmos o seu respectivo Custo Atuarial, bem como suas Reservas Matemáticas. Os resultados envolvem projeções futuras baseadas em hipóteses e parâmetros de cálculo, tais como: taxa de juros, mortalidade, dentre outras que julgamos mais adequadas para identificar os Custos e as Reservas Matemáticas do PLANO DE BENEFÍCIOS I. Portanto os resultados devem ser sempre analisados com o prévio conhecimento dessas hipóteses e parâmetros. Nesta avaliação, foram utilizados critérios atuariais internacionalmente aceitos, sendo que todos os elementos citados no parágrafo anterior, bem como o método atuarial adotado, constam na Avaliação Atuarial processada pela CONDE CONSULTORIA ATUARIAL, da qual o presente Parecer Atuarial é parte integrante. INFORMAÇÕES IMPORTANTES: Ø Características do Plano O PLANO DE BENEFÍCIOS I da FUNDAÇÃO ENERSUL, CNPB nº , está estruturado na modalidade Benefício Definido, de acordo com a Resolução CGPC nº 16, de 22/11/2005 e da Instrução SPC nº 9, de 19/01/2006. O PLANO DE BENEFÍCIOS I encontrase em extinção desde 01/05/2002, e conforme informações da FUNDAÇÃO ENERSUL não existem Participantes Ativos no Plano na data desta avaliação. Fato relevante, em 24/08/, a Patrocinadora ENERGEST solicitou a sua Retirada de Patrocínio do PLANO DE BENEFÍCIOS I, da FUNDAÇÃO ENERSUL, cujo processo está em andamento. Ø Alteração Regulamentar No ano de, não houve alteração regulamentar no PLANO DE BENEFÍCIOS I. Ø Cadastro O cadastro utilizado, nesta Avaliação, corresponde ao mês de dezembro/, e contempla todos os Assistidos do Plano, sendo que ele foi previamente submetido ao processo de consistência, e foi considerado válido para os cálculos atuariais. Ressaltamos que, conforme informações da FUNDAÇÃO ENERSUL, não existem participantes Ativos, portanto, somente Assistidos e Pensionistas foram avaliados. FUNDAÇÃO ENERSUL PLANO DE BENEFÍCIOS I Aposentadoria T. Contribuição Aposentadoria Especial Aposentadoria por Idade Aposentadoria por Invalidez Pensão por Morte Total de Par cipantes do Plano (*) Benefício Recomposto valores em R$1,00 Ø Recomposição de Benefícios Base: 31 de Dezembro Qtde. Média Bene cio* Qtde. Média Bene cio Considerando que os dados cadastrais são de dezembro/ e contemplam o reajuste concedido em maio/, e a avaliação está posicionada em dezembro/, os benefícios foram recompostos em 2,74%, conforme a variação acumulada do INPC/IBGE entre os meses de maio/ a novembro/. Cabe esclarecer que os procedimentos descritos no parágrafo anterior objetivam posicionar os benefícios no pico, extraindo desses todo e qualquer efeito da inflação. Ø Bases Técnicas e Hipóteses Atuariais As Bases Técnicas e as Hipóteses Atuariais, utilizadas nesta Avaliação Atuarial, de, são as seguintes: Tábuas Biométricas Tábuas Biométricas Tábua Geral Tábua Geral Anuidades de Pensão Tábua Risco MortePensão / Capitalização Tábua de Entrada em Invalidez Tábua de Inválidos Anuidades de Pensão Anuidades de Pensão A Tábua de Anuidade de Pensão Variáveis Econômicas Variáveis Econômicas Anuais Taxa de Juros Taxa de Rota vidade (A vos) Taxa de Crescimento Salarial Taxa de Crescimento de Bene cios Capacidade Salarial Capacidade de Bene cios Índice do Plano / AT2000 Suav. 10% Específica por sexo AT2000 Suav. 10% Específica por sexo AT2000 Suav. 10% Específica por sexo MI85 Específica por Sexo / Elaborada a par r da Família Real conforme base de dados informada dos Aposentados da FUNDAÇÃO ENERSUL 5,00% ao ano % 98% INPC/IBGE 5,00% ao ano % 98,00% INPC/IBGE Conforme a INSTRUÇÃO PREVIC Nº 23, DE 26 DE JUNHO DE, Art. 3º, 6º: O estudo técnico de adequação terá validade geral máxima de 3 (três) anos, contados a partir da data de sua realização, cabendo ao Administrador Responsável pelo Plano de Benefícios ARPB a indicação quanto à necessidade de sua realização em menor período, conforme parecer do atuário habilitado e legalmente responsável pelo plano de benefícios. Por conseguinte, tendo em vista que foram realizados Estudos Técnicos de Adequação das Hipóteses Biométricas e Técnicas em 2014, foram mantidas as Hipóteses Biométricas e Técnicas para o exercício de

7 Ø Regime Financeiro Para Aposentadoria, o Regime Financeiro é Capitalização Financeira. Para o Benefício Mínimo do Plano, Invalidez e Pensões, Capitalização por Idade de Entrada e para as Despesas Administrativas, Repartição Simples. Ø Taxa de Juros: Todo sistema estruturado no regime de capitalização parte do pressuposto de acumulação de capitais. Como hipótese, considerase que estes capitais serão aplicados no mercado financeiro e terão um retorno financeiro, esse expresso por uma rentabilidade real, ou seja, acima da inflação. Este retorno está traduzido em uma taxa de juros, e, nesta Avaliação, adotamos a taxa de juros real de 5,00% ao ano que, por sua vez, está baseada em estudos desenvolvidos por esta Entidade, assim como por seus consultores financeiros, e já apreciados pelos Conselhos Deliberativo e Fiscal conforme correspondência CARTA PRESIDÊNCIA nº 001/2017, conforme a duração do Plano e o limite superior e inferior da taxa de juros parâmetro aprovado pela PREVIC. Informamos que esta taxa de juros foi baseada em estudos desenvolvidos por consultoria de investimento externa, contratada pela FUNDAÇÃO ENERSUL, motivo pelo qual não foram processados os respectivos estudos de aderência pela CONDE CONSULTORIA ATUARIAL. Ø Rentabilidade do Plano A rentabilidade do PLANO DE BENEFÍCIOS I, calculada pelo método da Taxa Interna de Retorno (TIR), atingiu, no exercício de, o percentual de 12,95% que comparado com a inflação acumulada de 6,58% (INPC/IBGE), acrescida do juro atuarial de 5%, resultou na taxa de rentabilidade real líquida positiva, no exercício, de 0,93%. A rentabilidade calculada pela CONDE está voltada para a aderência da premissa da taxa de juros utilizada nos cálculos atuariais, motivo pelo qual a denominamos de Rentabilidade Patrimonial do Plano de Benefícios, sendo que nesse exercício de, ela atingiu a meta atuarial. Ø Patrimônio do Plano O cálculo do Patrimônio de Cobertura do PLANO DE BENEFÍCIOS I, considerando o balanço contábil de 31/12/: Patrimônio do Plano Situação do Plano de Benefícios A vo Total Exigível Operacional Exigível Con ngencial Fundo Previdencial Fundo Administra vo Fundo de Inves mento Patrimônio de Cobertura do Plano Ø Dívidas Contratadas , ,47 (10.414,51) (6.973,26) ( ,26) ( ,00) ( ,99) ( ,00) ( ,90) ( ) ( ,04) ( ,73) , ,89 Não encontramos registro de dívida contratada no balanço do PLANO DE BENEFÍCIOS I. Ø Passivo Judicial Observamos no Balancete a existência de Conta Depósitos Judiciais / Recursais, no valor total de R$ ,40, e conforme informação da Fundação Enersul já contempla na conta Exigível Contingencial, que registra no balanço o valor total de R$ ,26. Ø Resultados dos Custos e das Reservas Matemáticas Nesta avaliação, os custos não foram computados por não existirem contribuições futuras, de forma que as Reservas Matemáticas estão integralizadas. As Reservas Matemáticas totalizaram R$ ,00, conforme quadro a seguir: Reservas Matemáticas em 31 de dezembro valores em R$ 1,00 Bene cios Concedidos Bene cios a Conceder Bene cios do Plano com a Geração Atual Outras Contribuições da Geração Atual Reservas a Amor zar Total de Reservas Matemá cas , , , ,00 Foram verificados os, em 31/12/, no valor total de R$ ,93, demonstrados conforme a seguir: em 31 de Dezembro Fundo de Oscilação de Riscos Fundo para Revisão do Plano Administra vos Fundo Administra vo de Fundo de , , , , , , , , , , , , , ,73 Durante o ano de, foi utilizado o Fundo para Revisão do Plano, referente ao superávit distribuído em 2014, para suprir as contribuições dos aposentados, tal fundo tem seu término previsto para dezembro/2017. Ø Plano de Custeio O Plano Anual de Custeio a seguir foi estabelecido de acordo com o Capítulo XIX do Regulamento do PLANO DE BENEFÍCIOS I da FUNDAÇÃO ENERSUL, proposto para o exercício de PLANO DE BENEFÍCIOS I Plano I Compara vo de Valores das NTN Curva vs Mercado Posição 31/12/: Aquisição 24/fev/11 14/abr/11 16/ago/13 28/out/13 17/jul/14 17/jul/14 17/jun/13 Contribuição Contribuição Normal Parte do Benef. até 1/2 do Teto do RGPS Parte do Benef. de 1/2 a 1 do Teto do RGPS Parte do Benef. acima de 1 do Teto do RGPS Despesas Administra vas Despesas Administra vas Média das Contribuições (*) % Sobre o total dos Benefícios dos Aposentados As Contribuições dos Assistidos de, foram cobertas pelo Fundo para Revisão do Plano (Superávit). As Patrocinadoras não contribuem para o Plano. Tendo em vista as informações fornecidas pela FUNDAÇÃO ENERSUL, relativas ao ano de, as despesas administrativas serão deduzidas dos resultados dos investimentos do PLANO DE BENEFÍCIOS I. Ø Despesas Administrativas Tendo em vista as informações fornecidas pela FUNDAÇÃO ENERSUL, relativas ao ano de, as despesas administrativas serão deduzidas dos resultados dos investimentos do PLANO DE BENEFÍCIOS I. Ø Situação FinanceiroAtuarial O Patrimônio de Cobertura do PLANO DE BENEFÍCIOS I, no valor de R$ ,64, faz frente às Reservas Matemáticas, de R$ ,00, gerando um superávit de R$ ,64, conforme quadro a seguir: a) Patrimônio de Cobertura do Plano b) Reservas Matemá cas ab = Superávit Ø Duração do Plano Título NTNB NTNB NTNB NTNB NTNC NTNC NTNC NTNB NTNB NTNB NTNB NTNB NTNB Vencimento Quant. Coupom 15/ago/24 15/ago/30 01/jul/17 01/jul/17 01/jul/17 15/ago/40 15/ago/ ,64 ( ,00) ,64 5,66 5,81 5,66 6,09 5,75 5,75 5,75 6,01 5,52 5,73 6,11 6,09 5,26 Valores na Curva , , , , , , , , , , , , , ,89 ( ,00) ,89 A duração do passivo do Plano é calculada conforme a legislação e representa a média dos prazos dos fluxos anuais de pagamentos de benefícios líquidos, ponderados pelo valor presente desses. A duração verificada em dezembro de, para o Plano I de Benefício Definido da FUNDAÇÃO ENERSUL, é de 9,26 anos. Ø Ajuste de Precificação de Ativos Reproduzimos a seguir os valores de em Carteira, incluindo comparação entre contábil e ajuste, informados e calculados pela FUNDAÇÃO ENERSUL, conforme correio eletrônico de 26/01/2017: Ø Distribuição do Superávit Reserva Especial 2,50% 5,00% 14,00% 3,22% Assis dos 2,50% 5,00% 14,00% 3,26% Valores a Mercado , , , , , , , , , , , , ,94 No ano de, foi aprovado pela PREVIC, através do ofício nº 3054//CGAT/DITEC/PREVIC, de 09/11/, a distribuição do Superávit para os Participantes Assistidos, incluindo os Pensionistas e constituída a Reserva Especial para abatimento das contribuições dos Participantes Assistidos referentes aos anos de, e

8 CONCLUSÃO O Patrimônio de Cobertura do PLANO DE BENEFÍCIOS I, em 31/12/, foi apurado em R$ ,64 para fazer frente às Reservas Matemáticas que totalizaram R$ ,00, gerando um Superávit de R$ ,64, o qual, por sua vez, corresponde a 31,41% das Reservas Matemáticas. Conforme a INSTRUÇÃO PREVIC Nº 23, DE 26 DE JUNHO DE, Art. 3º, 6º: O estudo técnico de adequação terá validade geral máxima de 3 (três) anos, contados a partir da data de sua realização, cabendo ao Administrador Responsável pelo Plano de Benefícios ARPB a indicação quanto à necessidade de sua realização em menor período, conforme parecer do atuário habilitado e legalmente responsável pelo plano de benefícios. Por conseguinte, tendo em vista que foram realizados Estudos Técnicos de Adequação das Hipóteses Biométricas e Técnicas em 2014, foram mantidas as Hipóteses Biométricas e Técnicas para o exercício de Com base em tais fatos, podemos concluir que o PLANO DE BENEFÍCIOS I da FUNDAÇÃO ENERSUL, encontrase em situação financeiroatuarial Superavitária. Vale salientar que, na Avaliação Atuarial de um Plano de Benefícios, utilizase dos cálculos de probabilidades combinados com a matemática financeira, e, tendo em vista que estimamos despesas com os encargos de aposentadorias e pensões dentro de períodos futuros, é comum trabalharmos com hipóteses e premissas atuariais. Assim, os resultados da Avaliação Atuarial são extremamente sensíveis às variações dessas hipóteses e premissas utilizadas nos cálculos e modificações futuras nas experiências observadas como: capacidade de benefícios, mortalidade e invalidez poderão implicar em variações substanciais nos resultados atuariais. São Paulo, janeiro de CONDE CONSULTORIA ATUARIAL LTDA. Edna Mithie Yamada Atuária MIBA 839 PARECER ATUARIAL Alberto dos Santos Atuário MIBA 892 Newton Cezar Conde Atuário MIBA 549 Avaliamos atuarialmente o Plano de Benefícios II da FUNDAÇÃO ENERSUL, que foi instituído em 01/05/2002 e patrocinado pelas ENERGISA MATO GROSSO DO SUL DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S/A, ENERGEST S.A. (em processo de retirada) e FUNDAÇÃO ENERSUL, tendo por base os dispositivos legais, bases cadastrais dos Participantes e dos Assistidos e as bases técnicas adotadas pela CONDE CONSULTORIA ATUARIAL. Neste trabalho, interpretamos os dispositivos regulamentares, e identificamos as particularidades de cada Participante, extraídas da base de dados cadastrais e de informações fornecidas pela FUNDAÇÃO ENERSUL. Desta forma, colocamos cada Participante à exposição do Plano de Benefícios, no sentido de identificarmos o seu respectivo Custo Atuarial, bem como suas Reservas Matemáticas. Os resultados envolvem projeções futuras baseadas em hipóteses e parâmetros de cálculo, tais como: política de crescimento salarial, rotatividade, juros, mortalidade, dentre outros que julgamos mais adequados para identificar os Custos e as Reservas Matemáticas do Plano de Benefícios. Portanto os resultados devem ser sempre analisados com o prévio conhecimento dessas hipóteses e parâmetros. Nesta avaliação, foram utilizados critérios atuariais internacionalmente aceitos, sendo que todos os elementos citados no parágrafo anterior, bem como o método atuarial adotado, constam na Avaliação Atuarial processada pela CONDE CONSULTORIA ATUARIAL, da qual o presente Parecer Atuarial é parte integrante. INFORMAÇÕES IMPORTANTES: Ø Características do Plano O Plano de Benefícios II, administrado pela FUNDAÇÃO ENERSUL, CNPB nº , está estruturado na modalidade Contribuição Variável, de acordo com a Resolução CGPC nº 16, de 22/11/2005 e da Instrução SPC nº 9, de 19/01/2006, onde no período em que o Participante está em atividade, cada um tem sua conta com seus recursos individualizados, nos moldes de um Plano de Contribuição Definida. No período de inatividade, esses recursos geram um benefício vitalício com regras de reajustes e rentabilidade préfixadas, cuja sustentação darseá por um fundo coletivo, ou seja, com características de um Plano de Benefícios Definidos. Fato relevante, em 24/08/, a Patrocinadora ENERGEST solicitou a sua Retirada de Patrocínio do PLANO DE BENEFÍCIOS II, da FUNDAÇÃO ENERSUL, cujo processo está em andamento. Ø Alteração Regulamentar No ano de, não houve alteração regulamentar no Plano de Benefícios II. Ø Cadastro O cadastro utilizado, nesta Avaliação, corresponde ao mês de dezembro/, e contempla todos os Participantes e Assistidos do Plano, sendo que ele foi previamente submetido ao processo de consistência, e foi considerado válido para os cálculos atuariais. Em, observamos um aumento de 35% na quantidade de Participantes Ativos. Plano de Benefícios II Par cipantes A vos BPD e Autopatrocínio Assis dos Total de Par cipantes do Plano Qtde. de Participantes Base: 31 de dezembro Média Mensal Sal. Qtde. de Média Mensal Sal. Participação/ Participantes Participação/ Benefícios R$ Benefícios R$ Em, observamos um aumento de 35% na quantidade de Participantes Ativos. Conforme CARTA nº 011/2017 Presidência, recebida da FUNDAÇÃO ENERSUL, em 12/01/2017, a diferença entre os saldos contabilizados e a base de dados encaminhada, referese ao rendimento das movimentações de entradas e saídas feitas no último dia do mês de dezembro/, que serão ajustadas em janeiro/2017. Ø Recomposição Salarial e de Benefícios Considerando que os dados cadastrais são de dezembro/, e contemplam o dissídio concedido em novembro/, os salários foram recompostos em 0,07%, conforme a variação INPC/IBGE do mês de novembro/. Já os benefícios foram recompostos em 2,74%, conforme a variação acumulada do INPC/IBGE entre os meses de maio/ e novembro/. Cabe esclarecer que os procedimentos descritos nos parágrafos anteriores objetivam posicionar os benefícios no pico, extraindo desses todo e qualquer efeito da inflação. Ø Bases Técnicas e Hipóteses Atuariais As Bases Técnicas e as Hipóteses Atuariais, utilizadas nesta Avaliação Atuarial, de, são as seguintes: Tábuas Biométricas Tábuas Biométricas Tábua Geral Tábua Geral Anuidades de Pensão Tábua Risco MortePensão / Capitalização Tábua de Entrada em Invalidez Tábua de Inválidos Tábua de Ativos Anuidades de Pensão A Tábua de Anuidade de Pensão A vos Assis dos Variáveis Econômicas Variáveis Econômicas Anuais Taxa de Juros Taxa de Rota vidade (A vos) Taxa de Crescimento Salarial Taxa de Crescimento de Bene cios Capacidade Salarial Capacidade de Bene cios Índice do Plano / AT2000 Suav. 10% Específica por sexo AT2000 Suav. 10% AT2000 Suav. 10% LIGHT MÉDIA MI85 Específica por sexo Método Hamza, combinações de Tábuas AT2000, Light Média e MI85 / Família Média Padrão FUNDAÇÃO ENERSUL Elaborada a par r da Família Real conforme base de dados informada dos Aposentados da FUNDAÇÃO ENERSUL 5,00% ao ano 2,00% ao ano % 98% 98% INPC/IBGE 5,00% ao ano 2,00% ao ano % 98,00% 98,00% INPC/IBGE Conforme a INSTRUÇÃO PREVIC Nº 23, DE 26 DE JUNHO DE, Art. 3º, 6º: O estudo técnico de adequação terá validade geral máxima de 3 (três) anos, contados a partir da data de sua realização, cabendo ao Administrador Responsável pelo Plano de Benefícios ARPB a indicação quanto à necessidade de sua realização em menor período, conforme parecer do atuário habilitado e legalmente responsável pelo plano de benefícios. Por conseguinte, tendo em vista que foram realizados Estudos Técnicos de Adequação das Hipóteses Biométricas e Técnicas em 2014, foram mantidas as Hipóteses Biométricas e Técnicas para o exercício de Ø Regime Financeiro Para Aposentadoria, o Regime Financeiro é Capitalização Financeira. Para o Benefício Mínimo do Plano, Invalidez e Pensões, Capitalização por Idade de Entrada e para as Despesas Administrativas, Repartição Simples. 08

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