ESTUDO DOS LEPIDÓPTEROS (BORBOLETAS) DA RESERVA ECOLÓGICA DO CAMPUS UEG, ANÁPOLIS GO. Graduandas do curso de Ciências Biológicas, UnuCET Anápolis UEG

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1 ESTUDO DOS LEPIDÓPTEROS (BORBOLETAS) DA RESERVA ECOLÓGICA DO CAMPUS UEG, ANÁPOLIS GO Josiane Lima da Costa 1 ; Monique de Souza Paulino 1 ; Cynthia Aparecida Arossa Alves Soares 2 1 Graduandas do curso de Ciências Biológicas, UnuCET Anápolis UEG 2 Orientadora, docente do curso de Ciências Biológicas, UnuCET Anápolis UEG RESUMO A ordem Lepidóptera, depois de Coleóptera, é a que tem o maior número de espécies conhecidas (mais de ), muito numerosas em todas as regiões, porém mais abundantes e conspícuas, pela grandeza e cores vistosas que apresentam, nas regiões tropicais, especialmente nas regiões indiana e neotropical. O trabalho tem como objetivo principal identificar famílias de Lepidópteros (borboletas) coletados dentro da área de Cerrado localizada nas dependências do campus da Universidade Estadual de Goiás, em Anápolis-GO. Não há muitos estudos já realizados e registrados sobre esse tema no estado de Goiás. Para a coleta, a área da reserva ecológica foi dividida em três fitofisionomias: cerrado ralo, mata seca e mata de galeria. As coletas foram realizadas bimestralmente num esforço amostral de 3 horas considerando cada fitofisionomia, com o auxilio de uma rede entomológica de varredura. Palavras-chave: borboletas, famílias, Cerrado. INTRODUÇÃO A ordem Lepidóptera, depois de Coleóptera, é a que tem o maior número de espécies conhecidas (mais de ), muito numerosas em todas as regiões, porém mais abundantes e conspícuas, pela grandeza e cores vistosas que apresentam, nas regiões tropicais, especialmente nas regiões indiana e neotropical (COSTA LIMA, 1950). Para o critério de reconhecimento dos espécimes, utilizam-se as escamas das asas, as quais recobrem também a maior parte do corpo do animal (BORROR & DeLONG, 1969). 1

2 Na maioria das espécies, é um ser alado, de hábitos terrestres, inofensivo e geralmente dotado de cores que o tornam um dos mais belos ornamentos da natureza, as lagartas, em sua maioria, têm também hábitos terrestres, e, por serem fitófagas, quase sempre são daninhas e não raro causam devastações, que podem atingir as proporções de verdadeira calamidade (COSTA LIMA, 1950). As borboletas, em geral, têm asas grandes e algumas mesmo apresentam-nas enormes, comparadas com o tamanho do corpo (COSTA LIMA, 1950). No Brasil, mais de espécies de borboletas já foram descritas e 57 espécies de Lepidoptera estão ameaçadas de extinção. (EMBRAPA, 2008) No Cerrado, existem aproximadamente espécies de borboletas e de 5 a 8 mil espécies de mariposas. Milhares de espécies ainda estão por serem descobertas e descritas por cientistas. (EMBRAPA, 2008) O Cerrado é o segundo maior bioma brasileiro, ocupando 21% do território nacional, sendo superado apenas pela Amazônia (KLINK, 2005). Sua biodiversidade é elevada e é considerada a mais diversificada savana tropical do mundo, mas são poucos os estudos nesta região (KLINK, 2005) Os lepidópteros possuem importância ecológica, econômica e médica. Os ovos podem ser parasitados por outros insetos, as lagartas servem de alimentos para insetos predadores e parasitas, aranhas e até vertebrados como pássaros, sapos, lagartos, roedores. Também podem ser parasitadas por bactérias, fungos e vírus. As pupas podem ser parasitadas por moscas e vespas. Como adultos, os lepidópteros podem ser suporte alimentar de outros insetos, aranhas, pássaros, lagartos, sapos, morcegos e até gato doméstico. Realizam também a polinização quando sugam o néctar das flores e carregam pólen de uma flor para outra. Desconsiderando as espécies, como a Alabama argillacea, que puncionam frutos para lhes haurir o suco, os Lepidópteros adultos não são daninhos às plantas. A nocividade destes insetos resulta dos hábitos fitofágos das lagartas que causam às vezes prejuízos colossais, comportando-se como terríveis pragas. A malignidade das lagartas é, até certo ponto, compensada pelos grandes benefícios resultantes de algumas espécies sericígenas, destacando-se entre estas o famoso bicho da sêda (Bombyx mori) (COSTA LIMA, 1950). O presente estudo tem como objetivo identificar famílias de Lepidópteros (borboletas) de uma área de Cerrado localizada dentro das dependências do campus da 2

3 Universidade Estadual de Goiás (UEG), situado no município de Anápolis GO, às margens do Km 98 da BR 153, entre os paralelos 16º23 40 S e 48º57 32 W. MATERIAIS E MÉTODOS O trabalho foi realizado em uma área situada nas dependências do campus da Universidade Estadual de Goiás (UEG), no município de Anápolis/ GO. A extensão da área do campus é de 134 ha e corresponde a uma porção do bioma Cerrado, que inclui fragmentos de formações florestais e de cerrado arbóreo arbustivo. O solo é, em grande parte, inclinado, e as cotas altimétricas variam de 1100 a 1040 m em sua porção mais baixa, por onde passa o córrego Barreiro, que corta transversalmente a área do campus. (Fig. 1) Para a coleta, a área da reserva ecológica foi dividida em três fitofisionomias: cerrado ralo, mata seca e mata de galeria. Bimestralmente as coletas foram realizadas num esforço amostral de 3 horas considerando cada fitofisionomia, com o auxílio de uma rede entomológica de varredura de 40 cm de diâmetro por 80 cm de profundidade. As coletas foram realizadas manualmente com a rede entomológica de varredura, as borboletas coletadas foram colocadas em um vidro contendo algodão com éter e depois conservadas em envelopes de papel filtro, identificadas. A identificação ocorreu de acordo com BORROR & DeLONG, as asas das borboletas foram retiradas, descoloridas com o auxílio de álcool e água sanitária. RESULTADOS E DISCUSSÃO Durante o estudo nas três fitofisionomias da reserva ecológica do Campus da Ueg Anápolis, realizado no período de novembro/2008 a agosto/2009, foram encontradas oito famílias de borboletas, sendo que três dessas puderam ser encontradas em todos os ambientes, três em apenas dois ambientes e duas foram exclusivas de um ambiente. Na coleta realizada no mês de novembro de 2008, foram encontrados os seguintes resultados: no ambiente 1 (Cerrado) estiveram presentes as famílias Pieridae, Lycaenidae, Hesperiidae e Riodinidae; no ambiente 2 (Mata Seca) puderam ser encontradas as famílias Heliconiidae, Riodinidae, Satyridae e Hesperiidae; e no 3

4 ambiente 3 (Mata de Galeria) foram encontradas as famílias Papilionidae, Heliconiidae e Lycaenidae. Pode-se perceber a presença das famílias Riodinidae e Hesperiidae tanto no ambiente 1 quanto no ambiente 2, e a presença da família Lycaenidae tanto no ambiente 1 quanto no ambiente 3. As demais famílias encontradas nesse período foram exclusivas de cada ambiente específico. Não houveram famílias presentes nos três ambientes nessa mesma época. Na coleta realizada no mês de março de 2009, foram encontrados os seguintes resultados: no ambiente 1 (Cerrado) estiveram presentes as famílias Riodinidae, Satyridae e Lycaenidae; no ambiente 2 (Mata Seca) puderam ser encontradas as famílias Riodinidae, Lycaenidae, Nymphalidae e Pieridae; e no ambiente 3 estava presente somente a família Satyridae. É possível notar que nesse período de coleta, as famílias Riodinidae e Lycaenidae estiveram presentes tanto no ambiente 1 quanto no ambiente 2 e a família Satyridae pôde ser encontrada tanto no ambiente 1 quanto no ambiente 3. As demais famílias encontradas foram exclusivas de ambientes específicos. Não houveram famílias presentes nos três ambientes nessa mesma época. Na coleta realizada no mês de maio de 2009, foram encontrados os seguintes resultados: no ambiente 1 (Cerrado) estiveram presentes as famílias Riodinidae, Hesperiidae, Satyridae e Lycaenidae; no ambiente 2 (Mata Seca) puderam ser encontradas as famílias Riodinidae, Heliconiidae, Pieridae e Nymphaelidae; e no ambiente 3 (Mata de Galeria) foram encontradas as famílias Heliconiidae, Satyridae e Pieridae. Nota-se que a família Riodinidae esteve presente tanto no ambiente 1 quanto no ambiente 2, as famílias Heliconiidae e Pieridae apareceram tanto no ambiente 2 quanto no ambiente 3 e a família Satyridae esteve presente tanto no ambiente 1 quanto no ambiente 3. As demais famílias encontradas foram exclusivas de cada ambiente específico. Não houveram famílias presentes nos três ambientes nessa mesma época. Ao fazer uma análise dos períodos de coleta como um todo, pode-se concluir que: as famílias Pieridae, Lycaenidae e Satyridae foram encontradas nos três ambientes, as famílias Hesperiidae e Riodinidae foram encontradas apenas nos ambientes 1 e 2, a família Heliconiidae foi encontrada nos ambientes 2 e 3, a família Nymphalidae foi encontrada apenas no ambiente 2 e a família Papilonidae apenas no ambiente 3. As borboletas da família Hesperiidae geralmente voam durante o dia, possuem o vôo rápido e errático. Ao pousarem, umas ficam com as asas abertas como as mariposas, outras elevam somente as asas anteriores, muitas, porém, apresentam as quatro asas verticalmente dispostas como nas demais borboletas (COSTA LIMA, 1950). 4

5 Quase todas as borboletas da família Papilionidae são borboletas grandes, de cores vistosas e aspecto característico. Pertence a essa família a maior borboleta conhecida, das Ilhas Salomão, com 25 cm de envergadura (COSTA LIMA, 1950). As principais cores das asas das borboletas da família Pieridae são: branca, amarela e laranja. Em algumas, porém a cor negra é dominante. O vôo dos Pierideos é compassado, fraco e pouco elevado ou rápido, desordenado e muito alto. Algumas espécies dessa família têm o habito de emigrar em grandes bandos (COSTA LIMA, 1950). Borboletas pequenas, com asas de cores variadas, apresentando dimorfismo sexual, onde os machos possuem cores mais vivas que as fêmeas, são características da família Lycaenidae (COSTA LIMA, 1950). A família Riodinidae pode ser considerada por muitos autores como uma subfamília da Lycaenidae, por possuir borboletas até certo ponto bem próximas, com asas pequenas e de coloração também variada (COSTA LIMA, 1950). Os membros da família Nymphalidae são bastante comuns, possuem cores vistosas e alguns também possuem a característica de pousar com as asas abertas (BORROR & DeLONG, 1969). As borboletas da família Heliconiidae são borboletas tropicais de cores brilhantes com asas anteriores estreitas e alongadas. Muitas dessas borboletas são protegidas por líquidos corpóreos de sabor desagradável e por isso são evitadas por predadores (BORROR & DeLONG, 1969). Satyridae é uma família que possui borboletas pequenas ou de tamanho médio, acinzentadas ou marrom e com manchas ocelares nas asas (BORROR & DeLONG, 1969). CONCLUSÃO Os resultados do estudo demonstram que a RESERVA ECOLÓGICA DO CAMPUS DA UEG ANAPOLIS apresenta grande diversidade de famílias de borboletas. Tal fato mostra a grande importância do estudo dessa fauna e da conservação desses ambientes. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 5

6 BORROR, D. J. & DeLONG; Dwight M. Introdução ao Estudo dos Insetos. São Paulo: Editora Edgard Blücher, p. COSTA LIMA, A. da Insetos do Brasil. Lepidópteros. 5ª e 6ª parte.rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 420 p. Evie dos Santos de Souza. FAUNA DE LEPIDÓPTEROS DO BIOMA CERRADO. Agência de Informação Embrapa. Bioma Cerrado. Disponível em: < 235.html.> Acesso em: 10/06/2008. KLINK, C. A. & MACHADO, R. B. Conservation of the Brazilian Cerrado. Conservation Biology, vol. 19, n.3, págs , junho, COSTA LIMA, A. da Insetos do Brasil. Lepidópteros. 5ª e 6ª parte.rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 420 p. 6

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