O QUE SIGNIFICA RACIONALIZAR?

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1 Escola Politécnica Universidade Federal da Bahia Tecnologia da Construção Civil AULA 3 ALVENARIAS: EXECUÇÃO, Prof. Dr. Luiz Sergio Franco Escola Politécnica da USP Dep. de Engenharia de Construção Civil O QUE SIGNIFICA RACIONALIZAR? OTIMIZAR AS ATIVIDADES QUE AGREGAM VALOR ELIMINAR AS ATIVIDADES QUE NÃO AGREGAM VALOR Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 1

2 PRODUÇÃO DA ALVENARIA! DIVISÃO EM ETAPAS: MARCAÇÃO ELEVAÇÃO DA ALVENARIA FIXAÇÃO DA ALVENARIA MARCAÇÃO E PREPARAÇÃO! Locação precisa de todas as paredes;! Abrir frente para grande produtividade! Preparar uma ligação adequada com a estrutura! Correção de erros de nivelamento das lajes! Decidir como corrigir erros de execução da estrutura! Controlar antes da continuidade dos serviços Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 2

3 ELEVAÇÃO DA ALVENARIA! Uso de equipamentos e técnicas para incrementar a produtividade! É necessário o planejamento das atividades! Controle contínuo da execução FIXAÇÃO DA ALVENARIA! Técnicas para a adequada ligação com a estrutura! Permitir a acomodação das deformações internas da parede (retração da argamassa)! Evitar que parcelas significativas da deformação das estruturas sobrecarreguem as paredes Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 3

4 MARCAÇÃO E PREPARAÇÃO EQUIPAMENTOS Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 4

5 EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 5

6 EQUIPAMENTOS MARCAÇÃO DA ALVENARIA! Locar com precisão;! Proporcionar prumo, planeza, nivelamento;! Proporcionar regularidade das juntas;! Eliminar desperdícios;! Eliminar retrabalho. Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 6

7 MARCAÇÃO DA ALVENARIA a precisão da alvenaria é muito influenciada pela precisão com que se executa a estrutura MARCAÇÃO DA ALVENARIA REFERENCIAS NO PROJETO Arquitetura Estrutura Instalações Esquadrias Impermeabilização PROJETO DE ALVENARIA Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 7

8 MARCAÇÃO DA ALVENARIA REFERENCIAS NA OBRA " Eixos transferidos das lajes " Elementos estruturais " Prumo das fachadas MARCAÇÃO DA ALVENARIA ESTRUTURA PROJETADA ESTRUTURA EXECUTADA VERFICAR a estrutura DECIDIR como intervir CONTROLE DE PRODUÇÃO Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 8

9 MARCAÇÃO DA ALVENARIA A VIGA ABRIU!!!! MARCAÇÃO DA ALVENARIA SOBRESPESSURA DO REVESTIMENTO EM TODA A FACHADA SOBRESPESSURA DO REVESTIMENTO E DIMINUIÇÃO DAS DIMENSÕES INTERNAS Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 9

10 MARCAÇÃO DA ALVENARIA DESCASCAR A VIGA OU PASSAR O REVESTIMENTO COM MENOR ESPESSURA SOBRE ELA MARCAÇÃO DA ALVENARIA LOCAÇÃO ERRADA DA ESTRUTURA Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 10

11 MARCAÇÃO DA ALVENARIA SOBRESPESSURA DO REVESTIMENTO DIMINUIÇÃO DAS DIMENSÕES INTERNAS MARCAÇÃO DA ALVENARIA AUMENTAR A ESPESSURA DO REVESTIMENTO SOBREA VIGA Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 11

12 DIRETRIZES! Minimizar erros da estrutura! Manter esquadro da parede! Evitar enchimento nos revestimentos! Descascando parte do substrato! Reposicionando as paredes! Prioridade para o revestimento de fachada PREVENÇÃO! Cuidados com o sistema de fôrmas! Controle de execução da estrutura! Cuidados com sistema de locação! Prever detalhes construtivos na fachada! Frisos e projeções! Pingadeiras! Peitoris Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 12

13 CUIDADOS!!!! Banheiros de pequenas dimensões! Ambientes com revestimentos modulares! Caixas de escada! Regiões de batentes envolventes! Contramarcos pré-moldados PREPARAÇÃO AUMENTO DA LIGAÇÃO DA ALVENARIA COM A ESTRUTURA Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 13

14 PREPARAÇÃO! Limpeza da poeira e sujeira! Remoção de argamassa sobre a laje! Escarificação ou chapisco dos pilares, vigas e lajes, em contato com a alvenaria! Tradicional! Argamassa industrializada para chapisco! Chapisco rolado PREPARAÇÃO Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 14

15 PREPARAÇÃO PREPARAÇÃO! Ligação da alvenaria com a estrutura por meio de dispositivos: Telas Metálicas! Posições definidas em projeto Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 15

16 PREPARAÇÃO EXECUÇÃO DA MARCAÇÃO! REFERENCIAL: Projeto de alvenaria ou arquitetura; Eixos demarcados nas lajes; Saída das fachadas. Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 16

17 EXECUÇÃO DA MARCAÇÃO EXECUÇÃO DA MARCAÇÃO! NIVELAMENTO: nível alemão ; nível a laser! POSICIONA-SE E NIVELA-SE INICIALMENTE OS BLOCOS CHAVES cantos das paredes encontros posição das aberturas! MARCAÇÃO COM FAIXA DE ARGAMASSA lajes com rebaixos muito grandes lajes com muito erro de nivelamento Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 17

18 EXECUÇÃO DA MARCAÇÃO EXECUÇÃO DA MARCAÇÃO Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 18

19 EXECUÇÃO DA MARCAÇÃO EXECUÇÃO DA MARCAÇÃO! DISTRIBUIÇÃO DOS BLOCOS Distribuir inicialmente sem assentar Assentar com blocos chave de referência Conferir com alinhamento da estrutura Juntas preenchidas para evitar deslocamento Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 19

20 EXECUÇÃO DA MARCAÇÃO EXECUÇÃO DA MARCAÇÃO Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 20

21 EXECUÇÃO DA MARCAÇÃO EXECUÇÃO DA MARCAÇÃO Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 21

22 EXECUÇÃO DA MARCAÇÃO EXECUÇÃO DA MARCAÇÃO Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 22

23 EXECUÇÃO DA MARCAÇÃO! POSICIONAMENTO DAS PASSAGENS DE INSTALAÇÕES! POSICIONAMENTO DE BATENTES ENVOLVENTES! POSICIONAMENTO DE ESCANTILHÕES EXECUÇÃO DA MARCAÇÃO Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 23

24 EXECUÇÃO DA MARCAÇÃO EXECUÇÃO DA MARCAÇÃO Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 24

25 ELEVAÇÃO ELEVAÇÃO! EQUIPAMENTOS AUXILIARES: ANDAIME METÁLICO DESMONTÁVEL CAIXA DE ARGAMASSA COM AUTURA REGILÁVEL CORTE DE BLOCOS GABARITOS PARA PORTAS E JANELAS CARRINHO PARA TRANSPORTE DE BLOCOS CARRINHO PARA TRANSPORTE DA ARGAMASSA Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 25

26 ANDAIMES ANDAIMES Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 26

27 CAIXA DE ARGAMASSA ELEVAÇÃO! DEFINIÇÃO DA GEOMETRIA DA PAREDE: CASTELOS NOS CANTOS DAS PAREDES LINHA DE PEDREIRO RÉGUAS DE PRUMO ESCANTILHÕES (RECOMENDADO) Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 27

28 CASTELO + LINHA RÉGUA COM NÍVEL Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 28

29 ELEVAÇÃO DA ALVENARIA! USO DO ESCANTILHÃO Ajuste do prumo em duas direções Ajuste do nível com a fiada de demarcação Elevada produtividade USO DO ESCANTILHÃO Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 29

30 USO DO ESCANTILHÃO USO DO ESCANTILHÃO Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 30

31 ELEVAÇÃO DA ALVENARIA ASSENTAMENTO DOS BLOCOS Junta moldada com dois cordões USO DE BISNAGA, RÉGUA OU MEIA-CANA ELEVAÇÃO DA ALVENARIA! USO DA BISNAGA! Junta moldada com dois cordões # Aumento da estanqueidade! Dificuldade inicial de implantação! Necessidade de argamassa adequada! Maior regularidade na definição da espessura Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 31

32 USO DA BISNAGA USO DA BISNAGA Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 32

33 ELEVAÇÃO DA ALVENARIA! USO DA RÉGUA OU MEIA-CANA! Mais facilmente adaptada à mão-deobra! Formação de dois cordões! Espessura menos regular (que a bisnaga)! Não oferece risco de LER USO DA RÉGUA Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 33

34 USO DA MEIA-CANA! ASSENTAMENTO ELEVAÇÃO FEITO FIADA A FIADA, SEGUINDO AS ELEVAÇÕES DO PROJETO GARANTIR O COMPLETO PREENCHIMENTO NA LIGAÇÃO COM O PILAR DEVEM SER EXECUTADOS TODOS OS DETALHES CONSTRUTIVOS PRESENTES NO PROJETO Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 34

35 UFBA ELEVAÇÃO FIADA A FIADA GARANTIR O PREENCHIMENTO NA LIGAÇÃO COM O PILAR Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 35

36 EXECUÇÃO DOS DETALHS CONSTRUTIVOS! ASSENTAMENTO ELEVAÇÃO INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DEVEM ACOMPANHAR O ASSENTAMENTO, PASSANDO PELO VAZADO DOS BLOCOS EMBUTIMENTO PRÉVIO DE CAIXAS O CONTROLE DEVE SER CONTÍNUO DURANTE A ELEVAÇÃO Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 36

37 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EMBUTIMENTO PRÉVIO DE CAIXAS Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 37

38 UFBA CONTROLE CONTÍNUO CONTROLE CONTÍNUO Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 38

39 ELEVAÇÃO! EXECUÇÃO DE REFORÇOS NAS ABERTURAS MOLDADOS NO LOCAL COM BLOCOS CANALETAS PRÉ-MOLDADOS Cuidado com o peso Padronização dos vãos Central de pré-moldados na obra MOLDADAS NO LOCAL COM BLOCO CANALETA Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 39

40 PRÉ-MOLDADAS PRÉ-MOLDADAS Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 40

41 PRÉ-MOLDADAS ELEVAÇÃO! ELEVAÇÃO DA ALVENARIA PROSSEGUE ATÉ DEIXAR-SE ESPAÇO PARA A EXECUÇÃO DA FIXAÇÃO: NÃO EMPREGAR COMPONENTE DE MENOR RESISTÊNCIA Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 41

42 ESPAÇO NECESSÁRIO PARA A FIXAÇÃO: 2 a 2,5 cm FIXAÇÃO Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 42

43 FIXAÇÃO DA ALVENARIA! TIPOS DE FIXAÇÃO LIGAÇÃO RÍGIDA LIGAÇÃO NÃO RÍGIDA LIGAÇÃO FLEXÍVEL RELACIONAMENTO COM A ESTRUTURA ALVENARIA PARTICIPA DA ESTRUTURA LIGAÇÃO RÍGIDA Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 43

44 RELACIONAMENTO COM A ESTRUTURA ALVENARIA LIGADA À ESTRUTURA DEFOR- MAÇÕES BAIXAS LIGAÇÃO NÃO RÍGIDA RELACIONAMENTO COM A ESTRUTURA LIGAÇÃO FLEXÍVEL ALVENARIA DESVINCULADA DA ESTRUTURA Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 44

45 FIXAÇÃO DA ALVENARIA! FIXAÇÃO RÍGIDA ENCUNHAMENTO COM TIJOLOS MACIÇOS ENCUNHAMENTO COM CUNHAS DE CONCRETO USO DE ARGAMASSA COM EXPANSOR LIGAÇÃO RÍGIDA TIJOLO BATIDO Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 45

46 LIGAÇÃO RÍGIDA LIGAÇÃO RÍGIDA CUNHA DE CONCRETO Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 46

47 LIGAÇÃO RÍGIDA LIGAÇÃO RÍGIDA ARGAMASSA COM EXPANSOR Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 47

48 FIXAÇÃO DA ALVENARIA! FIXAÇÃO NÃO RÍGIDA ESPAÇO NECESSÁRIO DE 1,5 cm a 2,5 cm FAZER A FIXAÇÃO UTILIZANDO TAMBÉM 2 CORDÕES DE ARGAMASSA É OBRIGATÓRIO O USO DE BISNAGA NESTA INTERFACE PODE-SE EMPREGAR UMA ARGAMASSA ESPECIAL COM ALTA ADERÊNCIA LIGAÇÃO NÃO RÍGIDA Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 48

49 LIGAÇÃO NÃO RÍGIDA FIXAÇÃO DA ALVENARIA! FIXAÇÃO FLEXÍVEL USO DE MATERIAIS ELASTOMÉRICOS (ESPUMA DE POLIURETANO, MÁSTIQUES) DEIXA-SE JUNTA NO REVESTIMENTO CUIDADO COM A ESTANQUEIDADE NAS FACHADAS Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 49

50 LIGAÇÃO FLEXÍVEL LIGAÇÃO FLEXÍVEL Limitador de profundidade selante Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 50

51 PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO! O PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO É ESSENCIAL PARA OBTENÇÃO DE ALTA PRODUTIVIDADE NA ALVENARIA! ATUALMENTE, OS CUSTOS LIGADOS À MÃO DE OBRA SÃO MUITO SIGNIFICATIVOS.! É POSSÍVEL UM AUMENTO SIGNIFICATIVO DA PRODUTIVIDADE PASSAR DE 1,2 HH/Aparece = 2,5 HH/Apelante ALVENARIA PERDULÁRIA PARA - 0,25 a 0,5 HH/Aparece = 0,5 a 1,0 HH/Apelante, ALVENARIA RACIONALIZADA Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 51

52 PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO PRINCIPAIS CAUSAS DA FALTA DE PRODUTIVIDADE:! INDISPONIBILIDADE DE EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS PARA INCREMENTO DA PRODUTIVIDADE: carrinhos caixas de argamassa escantilhão andaimes ferramentas adequadas PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO INDISPONIBILIDADE DE EQUIPAMENTOS Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 52

53 PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO PRINCIPAIS CAUSAS DA FALTA DE PRODUTIVIDADE:! FALTA DE TREINAMENTO DA MÃO-DE-OBRA A MÃO DE OBRA NÃO PRECISA SER REQUALIFICADA (COMO EM OUTROS PROCESSOS CONSTRUTIVOS), MAS APENAS TREINADA, PARA FAZER AQUILO QUE JÁ CONHECE, COM NOVAS DIRETRIZES E FERRAMENTAS A MÃO-DE-OBRA DEVE ESTAR MOTIVADA PARA A EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS incentivos e premiação reconhecimento condições do canteiro (limpeza, higiene, etc..) segurança do trabalho PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO TREINAMENTO DA MÃO-DE-OBRA Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 53

54 PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO PRINCIPAIS CAUSAS DA FALTA DE PRODUTIVIDADE:! DESORGANIZAÇÃO E FALTA DE LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO NO CANTEIRO tempos de espera (improdutivos) muito grandes, por componentes ou materiais ou equipamentos que não estão à mão movimentação indevida de materiais e componentes interferência entre serviços equipe de apoio (ajudantes) insuficientes, mal orientados ou mal distribuídos PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO DESORGANIZAÇÃO E FALTA DE LOGÍSTICA x Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 54

55 PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO PRINCIPAIS CAUSAS DA FALTA DE PRODUTIVIDADE:! FALTA DE PROJETO DE PRODUÇÃO DA ALVENARIA TEMPO DE ESPERA (NÃO PRODUTIVO), AGUARDANDO PARA SABER COMO FAZER FALTA DE TERMINALIDADE DOS SERVIÇOS RETRABALHOS CONSTANTES INTERFERÊNCIA ENTRE SUBSISTEMAS RETIFICAÇÃO DE SERVIÇOS MAL EXECUTADOS (por exemplo relocação das saídas de elétrica) PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO FALTA DE PROJETO DE PRODUÇÃO Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 55

56 PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO PRINCIPAIS CAUSAS DA FALTA DE PRODUTIVIDADE:! FALTA DE SUPERVISÃO E CONTROLE SERVIÇOS EXECUTADOS ERRONEAMENTE NECESSIDADE DE REPAROS E ENCHIMENTOS RETRABALHOS CONSTANTES PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO ITENS IMPORTANTES DO PLANEJAMENTO:! PEDIDO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS COM ANTECEDÊNCIA ADEQUADA! MONTAGEM DAS EQUIPES E TREINAMENTO! MONTAGEM DE CENTRAIS DE PRODUÇÃO! DEFINIÇÃO DA LOGÍSTICA DE RECEBIMENTO DOS MATERIAS, ESTOCAGEM, TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO (principalmente dos blocos de concreto)! DEFINIÇÃO DA SEQÜÊNCIA DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 56

57 PEDIDO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS! A QUANTIFICAÇÃO DE TODOS OS COMPONENTES, SEUS SUBMÓDULOS, COMPONENTES ESPECIAIS, PRÉ-MOLDADOS, CONSUMO DE ARGAMASSA, ETC DEVEM ESTAR NO PROJETO DE PRODUÇÃO, DE PREFERÊNCIA EXPRESSO POR PAVIMENTO TIPO.! A FALTA DE QUALQUER COMPONENTE, REPRESENTA IMPROVISAÇÃO EM OBRA, QUE GERALMENTE LEVA A PERDA DE DESEMPENHO E PRODUTIVIDADE.! DEVEM SER PROVIDENCIADOS OS EQUIPAMENTOS PARA PERMITIR UMA MAIOR PRODUTIVIDADE DA MÃO DE OBRA (construtora ou empreiteiro) PEDIDO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS QUANTIFICAÇÃO Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 57

58 PEDIDO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS COMPONENTES, SEUS SUBMÓDULOS COMPONENTES ESPECIAIS PEDIDO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS PRÉ-MOLDADOS E DEMAIS COMPONENTES Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 58

59 PEDIDO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS: ANDAIMES PEDIDO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS: CAIXA DE ARGAMASSA Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 59

60 PEDIDO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS: ESCANTILHÃO PEDIDO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS: BISNAGA OU RÉGUA Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 60

61 PEDIDO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS: RÉGUA COM PRUMO E NÍVEL PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO ITENS IMPORTANTES DO PLANEJAMENTO:! PEDIDO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS COM ANTECEDÊNCIA ADEQUADA! MONTAGEM DAS EQUIPES E TREINAMENTO! MONTAGEM DE CENTRAIS DE PRODUÇÃO! DEFINIÇÃO DA LOGÍSTICA DE RECEBIMENTO DOS MATERIAS, ESTOCAGEM, TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO (principalmente dos blocos de concreto)! DEFINIÇÃO DA SEQÜÊNCIA DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 61

62 EQUIPES E TREINAMENTO! A MONTAGEM DAS EQUIPES DEVE SER FEITA COM BASE NAS CARACTERÍSTICAS DA OBRA A CONSTRUIR, DO CRONOGRAMA E DA APROPRIAÇÃO DE PRODUTIVIDADE FEITA EM OUTRAS OBRAS DA EMPRESA EQUIPES SUBDIMENSIONADAS LEVAM AO ATRASO DA OBRA E PERDA DE PRODUTIVIDADE POR ESPERA EQUIPES SUPERDIMENSIONADAS LEVAM A DIMINUIÇÃO DE PRODUTIVIDADE POR INTERFERÊNCIA ENTRE PROFISSIONAIS, FALTA DE FRENTES DE SERVIÇO, DIFICULDADE DE LIDERANÇA! O TREINAMENTO DEVE SER REALIZADO POR PROFISSIONAIS QUALIFICADOS, NAS TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS QUE SERÃO EMPREGADOS PARA A EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS. CENTRAIS DE PRODUÇÃO! DE ARGAMASSA SE FOR INDUSTRIALIZADA PODE SER PRODUZIDA NO PAVIMENTO (não necessita de controle de dosagem) SE FOR DOSADA EM OBRA É RECOMENDÁVEL QUE SEJA CENTRALIZADA # VERIFICAR SOBRECARGA NOS EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE! DE PRÉ-MOLDADOS! DE BLOCOS ELÉTRICOS E BLOCOS ESPECIAIS Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 62

63 CENTRAIS DE PRODUÇÃO DE ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA CENTRAIS DE PRODUÇÃO DE ARGAMASSA DOSADA EM OBRA Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 63

64 CENTRAIS DE PRODUÇÃO DE PRÉ-MOLDADOS CENTRAIS DE PRODUÇÃO BLOCOS ELÉTRICOS E BLOCOS ESPECIAIS Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 64

65 PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO ITENS IMPORTANTES DO PLANEJAMENTO:! PEDIDO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS COM ANTECEDÊNCIA ADEQUADA! MONTAGEM DAS EQUIPES E TREINAMENTO! MONTAGEM DE CENTRAIS DE PRODUÇÃO! DEFINIÇÃO DA LOGÍSTICA DE RECEBIMENTO DOS MATERIAS, ESTOCAGEM, TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO (principalmente dos blocos de concreto)! DEFINIÇÃO DA SEQÜÊNCIA DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS LOGÍSTICA DE RECEBIMENTO DOS MATERIAS, ESTOCAGEM, TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO! RECEBIMENTO DOS BLOCOS PREFERIVELMENTE PALETIZADOS PARA TRANSPORTE: EM MINI-PALETES PARA TRANSPORTE COM CARRINHO MANUAL EM PALETES GRANDES PARA TRANSPORTE COM CARROS PORTA PALETE OU GRUAS Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 65

66 RECEBIMENTO E TRANSPORTE DOS BLOCOS MINI-PALETES RECEBIMENTO E TRANSPORTE DOS BLOCOS CARROS PORTA PALETE Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 66

67 RECEBIMENTO E TRANSPORTE DOS BLOCOS GRUAS LOGÍSTICA DE RECEBIMENTO DOS MATERIAS, ESTOCAGEM, TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO! A ESTOCAGEM DEVE SER FEITA EM LOCAIS PREPARADOS: LOCALIZADOS DE FORMA A MINIMIZAR AS DISTÂNCIAS DE TRANSPORTE LOCAIS PLANOS E COM PISO BEM ACABADO PARA PERMITIR A ROLAGEM DE CARRINHOS (transporte manual) LOCAIS ISOLADOS DO SOLO (cimentado ou colchão de brita), PROTEGIDO DE INTEMPÉRIES SEPARADOS POR TIPO DE BLOCO (bloco, meiobloco, canaleta, submódulos, etc.) Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 67

68 ESTOCAGEM ESTOCAGEM Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 68

69 LOGÍSTICA DE RECEBIMENTO DOS MATERIAS, ESTOCAGEM, TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO! DEVE-SE PLANEJAR A DISTRIBUIÇÃO DOS BLOCOS NO PAVIMENTO! EM FUNÇÃO DO CONSUMO NO PAVIMENTO! DISTRIBUÍDO SEGUNDO AS POSIÇÕES DAS PAREDES! VERIFICANDO-SE A INTERFERÊNCIA ENTRE A EXECUÇÃO DAS PAREDES E O CAMINHO DOS PALETES! VERIFICAR (COM O PROJETISTA DE ESTRUTURA) A SOBRECARGA NAS LAJES TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO DISTRIBUIÇÃO DOS BLOCOS NO PAVIMENTO Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 69

70 TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO DISTRIBUIÇÃO DOS BLOCOS NO PAVIMENTO TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO DISTRIBUIÇÃO DOS BLOCOS NO PAVIMENTO Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 70

71 TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO DISTRIBUIÇÃO DOS BLOCOS NO PAVIMENTO PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO ITENS IMPORTANTES DO PLANEJAMENTO:! PEDIDO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS COM ANTECEDÊNCIA ADEQUADA! MONTAGEM DAS EQUIPES E TREINAMENTO! MONTAGEM DE CENTRAIS DE PRODUÇÃO! DEFINIÇÃO DA LOGÍSTICA DE RECEBIMENTO DOS MATERIAS, ESTOCAGEM, TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO (principalmente dos blocos de concreto)! DEFINIÇÃO DA SEQÜÊNCIA DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 71

72 SEQÜÊNCIA DOS SERVIÇOS! ESTABELECER UMA SEQÜÊNCIA EXECUTIVA QUE ATENDA AOS SEGUINTES OBJETIVOS:! PERMITA EXISTIR ETAPAS DE CONTROLE E LIBERAÇÃO PARCIAIS DO SERVIÇO SEPARAR A MARCAÇÃO DA ELEVAÇÃO! PERMITA A DISSIPAÇÃO DA RETRAÇÃO INICIAL DAS PAREDES PRAZO MÍNIMO ENTRE ELEVAÇÃO E FIXAÇÃO DA ALVENARIA DE 2 SEMANAS! PROCURE MINIMIZAR A TRANSFERÊNCIA DE DEFORMAÇÃO ENTRE ESTRUTURA E ALVENARIA! ATENDA O CRONOGRAMA DA OBRA SEQÜÊNCIA DOS SERVIÇOS! DIRETRIZES: RETARDAR AO MÁXIMO A FIXAÇÃO; COLOCAR ANTES TODA A CARGA PERMANENTE POSSÍVEL; executar o contrapiso antes da alvenaria EXECUTAR A ALVENARIA DOS PAVIMENTOS SUPERIORES PARA OS INTERIORES; Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 72

73 SEQÜÊNCIA DOS SERVIÇOS! DIRETRIZES: ter no mínimo 2 a 3 pavimentos acima com a estrutura já executada; ter o maior número possível de pavimentos com a alvenaria já executada antes da fixação SEQÜÊNCIA DOS SERVIÇOS! Se não for possível a execução de toda a estrutura antes da alvenaria (a maioria dos casos), a seqüência de execução e fixação poderá ser executada em grupos de pavimento Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 73

74 executada em grupos de pavimento executada em grupos de pavimento Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 74

75 SEQÜÊNCIA DOS SERVIÇOS! por exemplo de 4 em 4 pavimentos EDIFÍCIO DE 18 PAVIMENTOS ESTRUTURA NO 6o. INÍCIO DA MARCAÇÃO SEQÜÊNCIA DOS SERVIÇOS! por exemplo de 4 em 4 pavimentos EDIFÍCIO DE 18 PAVIMENTOS ESTRUTURA NO 8o. MARCAÇÃO NO 6o. ALVENARIA DO 4o. PARA O 1o. Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 75

76 SEQÜÊNCIA DOS SERVIÇOS! por exemplo de 4 em 4 pavimentos EDIFÍCIO DE 18 PAVIMENTOS ESTRUTURA NO 12o. MARCAÇÃO NO 10o. ALVENARIA DO 8o. PARA O 5o. FIXAÇÃO DO 4o. PARA O 1o. SEQÜÊNCIA DOS SERVIÇOS! por exemplo de 4 em 4 pavimentos EDIFÍCIO DE 18 PAVIMENTOS ESTRUTURA NO 16o. MARCAÇÃO NO 14o. ALVENARIA DO 12o. PARA O 9o. FIXAÇÃO DO 8o. PARA O 5o. Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 76

77 SEQÜÊNCIA DOS SERVIÇOS! por exemplo de 4 em 4 pavimentos EDIFÍCIO DE 18 PAVIMENTOS ESTRUTURA NO 18o. MARCAÇÃO NO 16o. ALVENARIA DO 16o. PARA O 13o. FIXAÇÃO DO 12o. PARA O 9o. SEQÜÊNCIA DOS SERVIÇOS! por exemplo de 4 em 4 pavimentos EDIFÍCIO DE 18 PAVIMENTOS ESTRUTURA NO 18o. MARCAÇÃO NO 18o. ALVENARIA NO 18o. FIXAÇÃO DO 18o. PARA O 10 o. Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 77

78 CONTROLE DA DA QUALIDADE DA ALVENARIA DE VEDAÇÃO CONTROLE DA QUALIDADE (ISO) TÉCNICAS E ATIVIDADES OPERACIONAIS EMPREGADAS PARA SATISFAZER ÀS NECESSIDADES ESPECIFICADAS DA QUALIDADE Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 78

79 CONTROLE DE RECEBIMENTO (CR) (MEDIÇÃO)! Conjunto de verificações destinadas a comprovar se o produto atende a padrões previamente estabelecidos nas especificações e no projeto da obra (NBR 8798/1985)! VERIFICAR CONFORMIDADE CONTROLE DE PRODUÇÃO (CP) (INSPEÇÃO)! Conjunto de operações que permite ao produtor manter a qualidade do produto dentro de padrões pré-estabelecidos (NBR 8798/1985)! CORRIGIR DISTORÇÕES NO PROCESSO! GARANTIR A QUALIDADE DAS PAREDES Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 79

80 CONTROLE DE RECEBIMENTO DOS MATERIAIS! BLOCOS resistência mínima 2,5 MPa aspecto visual dimensões formato (bloco com 2 vazados) controle do tempo de produção (estoque)! ARGAMASSA prazo de validade resistência de aderência (escolha) características tecnológicas CONTROLE DE RECEBIMENTO DOS MATERIAIS Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 80

81 CONTROLE DE RECEBIMENTO DOS MATERIAIS PRECISÃO DIMENSIONAL CONTROLE DE RECEBIMENTO DOS MATERIAIS RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO MÍNIMA DE 2,5 MPa Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 81

82 CONTROLE DE PRODUÇÃO E RECEBIMENTO DOS SERVIÇOS! MARCAÇÃO! ELEVAÇÃO! FIXAÇÃO CONTROLES DA MARCAÇÃO! Chapisco das estruturas e colocação de reforços! Alinhamento das paredes! Nivelamento da primeira fiada! Esquadro de ambientes! Distribuição dos blocos Conforme o projeto Nas ligações especiais Passagens de tubulações Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 82

83 CONTROLES DA MARCAÇÃO Chapisco das estruturas e colocação de reforços CONTROLES DA MARCAÇÃO Alinhamento das paredes Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 83

84 CONTROLES DA MARCAÇÃO Nivelamento da primeira fiada CONTROLES DA MARCAÇÃO Esquadro de ambientes Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 84

85 CONTROLES DA MARCAÇÃO Distribuição dos blocos CONTROLES DA ELEVAÇÃO CONTROLE DA PRODUÇÃO! Características de rápida verificação;! objetivo: correção de falhas;! realizado por equipes em momentos aleatórios; Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 85

86 CONTROLES DA ELEVAÇÃO CONTROLE DA PRODUÇÃO! características a serem controladas: prumo e planicidade nivelamento e espessura das fiadas (visual) aspectos da alvenaria: regularidade, limpeza, preenchimento das juntas (visual); colocação dos reforços embutimento das instalações CONTROLES DA ELEVAÇÃO prumo e planicidade Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 86

87 CONTROLES DA ELEVAÇÃO nivelamento, espessura das fiadas e aspectos da alvenaria CONTROLES DA ELEVAÇÃO CONTROLE DE RECEBIMENTO! Objetivo: conformidade;! Medições realizadas com precisão;! Pode ser realizado em todas as paredes. Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 87

88 CONTROLES DA ELEVAÇÃO CONTROLE DE RECEBIMENTO! Características geométricas:! prumo, planicidade, alinhamento, esquadro;! espaço para execução da fixação;! espaço e regularidade das aberturas. CONTROLES DA ELEVAÇÃO espaço para execução da fixação Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 88

89 CONTROLES DA FIXAÇÃO CONTROLE DE RECEBIMENTO! Chapiscamento da estrutura;! espessura de 1,5 à 2,5 cm;! seqüência de fixação;! preenchimento em 2 cordões! perfeito preenchimento das juntas. Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 89

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