FEIMEC NR12 Desmistificando a Segurança de Máquinas

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1 FEIMEC NR12 Desmistificando a Segurança de Máquinas Certified Machinery Safety Expert (TÜV Nord) Gerente de Engenharia - Pilz

2 A Empresa Fundada em 1948; Ostfildern, Alemanha; Cerca de 2500 colaboradores e 40 filiais; Faturamento de mais de 300 milhões de Euro; Especializada em automação segura; 2

3 A Empresa Pilz Brasil Fundada em 1998; Matriz: São Bernardo do Campo - SP Filial: Belo Horizonte MG Escritórios comerciais: Porto Alegre RS, Blumenal SC, Curitiba PR, Rio de Janeiro - RJ 3

4 A Empresa Objetivo em Segurança A Pilz investe constantemente em negócios pessoas e tecnologia: 20% do faturamento em pesquisas e desenvolvimento de serviços; Gerenciamento do conhecimento; Especialização em setores Industriais em todo mundo 71,2% é exportado; Monitoramento de Normas e Melhores Práticas; Portfólio de Treinamento. 4

5 A Empresa

6 Entendendo a NR12

7 Estatísticas de Acidentes Por que as máquina devem ser adequadamente seguras no Brasil? 1º - Porque é lei e obrigatório! 2º - Porque é mais barato do que arcar com as consequências! 3º - Por que em um universo fabril, altamente tecnológico, com máquinas autônomas e interligadas a segurança é fundamental para a eficiência do processo! 7

8 Estatísticas de Acidentes ANUÁRIO ESTATÍSTICAS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL Brasil 2018 (2016): Acidentes Típicos: (2015: e 2014: ) acidentes (cerca de 40 acidentes por hora) 26% são relacionados a punhos e mãos Incapacidade Permanente: (2015: e 2014:15.995) acidentes (cerca de 34 incapacitado por dia) Óbitos: (2015: e 2014:2819) óbitos (cerca de 6 mortes por dias) 8

9 Normas e Legislações Definições e Diferenças básicas de Normas e Legislação: Norma (Exclusividade da ABNT) : Conjunto de regras de uso relativas às características de um produto ou de um método, compiladas com o objetivo de uniformizar e de garantir o seu modo de funcionamento e a sua segurança; Legislação (Poderes Legislativos): É um conjunto de leis dada a um povo. Norma são boas práticas reconhecidas pelo mercado e de caráter facultativo a sua aplicação e Legislação é uma lei que define os requisitos mínimos necessários e sua aplicação é obrigatória. 9

10 Legislação Internacional e Segurança Industrial CONVENÇÃO Nº. 155 (OIT) - Segurança e Saúde dos Trabalhadores e o Meio Ambiente de Trabalho de (ratificada em 1992) Artigo 12 Deverão ser adotadas medidas de conformidade com a legislação e as práticas nacionais a fim de assegurar que aqueles que projetam, fabricam, importam, fornecem ou cedem, sob qualquer título, maquinário e equipamentos, garantam, na medida do razoável e possível, que não implicarão perigo algum para a segurança e a saúde das pessoas. Artigo 16 Deverá ser exigido dos empregadores que, na medida do razoável e possível, garantam que os locais de trabalho, o maquinário, os equipamentos e as operações e processos que estiverem sob seu controle são seguros e não envolvem risco algum para a segurança e a saúde dos trabalhadores. CONVENÇÃO Nº. 119 (OIT) - Proteção das Máquinas de (ratificada em 1992) Artigo 6 A utilização das máquinas das quais qualquer dos elementos perigosos, inclusive as partes móveis (zona de operação) está sem os dispositivos de proteção apropriados, deverá ser proibida pela legislação nacional ou impedida por outras medias igualmente eficazes. Entretanto, quando esta interdição não poder ser plenamente respeitada sem impedir a utilização da máquina, ela deve, não obstante, aplica-se na medida em que esta utilização o permitir.. 10

11 Legislação Brasileira e Segurança Industrial Constituição Da República Federativa Do Brasil de 1988 Artigo 7º - São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança. Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) de 1943 Art. 157 Cabe às empresas cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e medicina do trabalho Portaria Nº de 1978, do Ministério do Trabalho Cria as NR s: NR6, NR10, NR12, NR13, NR17... Portaria Nº 197 de 2010 já em uma formação Tripartite - Aprova a nova redação da NR12 Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos. 11

12 Responsabilidade de um Acidente de Trabalho NR 3 Embargo e Interdição: Para as máquinas e o setor de serviços se demonstrarem grave e iminente risco ao trabalhador. NR 28 Fiscalização e Penalidades: O Agente pode autuar e conceder prazos para regularização. Código Civil - Artigo 159: aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito, ou causar prejuízo a outrem, fica obrigado a reparar o dano. Artigo São também responsáveis pela reparação civil o patrão, amo ou comitente, por seus empregados, serviçais e prepostos, no exercício do trabalho que lhes competir, ou por ocasião dele. Código Penal - Artigo 132: Expor a vida ou a saúde de outrem a perigo direto e iminente. Pena estipulada: detenção de três meses a um ano, se o fato não constitui crime mais grave... Resolução Nº1.002 do CONFEA: Código de ética profissional da Engenharia. 12

13 NR12 - Normas

14 NR 12 Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos Princípios Gerais: Estabelece os requisitos mínimos para a prevenção de acidentes em todo ciclo de vida (fases) para todos os tipos de máquinas e equipamentos, em todas as atividades econômicas e em todas as fases do ciclo de vida da máquina. (12.1) A NR12 deve ser atendida sem prejuízo das demais Normas Regulamentadoras NR, das normas técnicas oficiais e, na ausência ou omissão destas, das normas internacionais aplicáveis. ( 12.1) As medidas de proteção devem ser adotadas na seguinte ordem de prioridade: (12.4): Coletiva; Administrativa ou Organizacional; Individual. A segurança das máquinas e equipamentos deve-se considerar a apreciação de risco e o estado da técnica. (12.5) 14

15 NR 12 Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos Sistemas de Segurança As zonas de perigos devem possuir sistemas de proteção que garantam a integridade física do trabalhador.(12.38) Devem ser especificados e instalados conforme prévia análise de riscos prevista nas normas técnicas oficiais vigentes.(12.39) Devem estar sob a responsabilidade técnica de profissional legalmente habilitado, com respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia ART/CREA (12.39) Devem estar disponibilizados projeto, diagrama ou representação esquemática com especificações técnicas em língua portuguesa.(12.55) As máquinas devem ser equipadas com um ou mais dispositivos de parada de emergência, que garantam a redução do risco e dano. (12.56) 15

16 NR 12 Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos Manuais, Procedimentos e Capacitação As máquinas e equipamentos devem possuir manual de instruções fornecido pelo fabricante ou importador, com informações relativas à segurança em todas as fases de utilização.(12.125) Devem ser elaborados procedimentos de trabalho e segurança específicos, padronizados, com descrição detalhada de cada tarefa, passo a passo, a partir da análise de risco.(12.130) Os trabalhadores envolvidos na operação, manutenção, inspeção e demais intervenções em máquinas e equipamentos devem receber capacitação providenciada pelo empregador e compatível com suas funções, que aborde os riscos a que estão expostos e as medidas de proteção existentes e necessárias. (12.136). Os trabalhadores devem efetuar inspeção rotineira das condições de operacionalidade e segurança das máquina a cada turno ou nova preparação de máquina 16

17 NR 12 Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos Disposições finais O empregador deve manter inventário atualizado das máquinas e equipamentos cujas informações devem subsidiar as ações de gestão para aplicação desta norma (12.153) As informações do inventário devem subsidiar as ações de gestão para aplicação desta Norma( ) Toda a documentação referida nesta norma, inclusive o inventário, deve ficar disponível para o SESMT, CIPA ou CIPAMIN, sindicatos da categoria profissional e fiscalização do Ministério do Trabalho e Emprego.(12.154) 17

18 NR 12 Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos Nota Técnica 48 Não há uma NBR ou norma nacional que é baseada na ISO Está em andamento na ABNT um projeto de norma para lançar uma versão nacional da ISO Uma Nota Técnica de Nº 48)foi publicada pelo ministério do trabalho em 08/03/2016 sobre a correlação entre categoria e Nível de performance (PL). A nota destaca que a ISO não elimina os conceitos de categoria e sim os amplia e define que máquinas concebidas pelos conceitos da ISO devem ser considerada em conformidade com a NR12. Para as partes de um sistema de controle relacionado a segurança (SRP/CS) deve-se dar destaque especial aos itens: 12.5 Na aplicação desta Norma e de seus anexos, devem-se considerar as características das máquinas e equipamentos, do processo, a apreciação de riscos e o estado da técnica A adoção de sistemas de segurança, em especial nas zonas de operação que apresentem perigo, deve considerar as características técnicas da máquina e do processo de trabalho e as medidas e alternativas técnicas existentes, de modo a atingir o nível necessário de segurança previsto nesta Norma. 18

19 NR 12 Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos - ISO Diagnose DC = Cobertura de Diagnóstico Falhas de causa comum (β) Possibilidade de falha Confiabilidade dos componentes MTTF (λ), B10 D Falhas Sistemáticas Arquitetura Categoria B, 1, 2, 3, 4 19

20 NR 12 Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos Nota técnica 31 A nota técnica 31 define que sistemas robóticos colaborativos devem atender as normas NBR ISO 12100, ISO , ISO e ISO/TS e a capacitação dos colaboradores de acordo com o Anexo II da NR12 para atendimento aos requisitos da NR12. Sistemas robóticos colaborativos deve-se dar destaque especial aos itens: A adoção de sistemas de segurança, em especial nas zonas de operação que apresentem perigo, deve considerar as características técnicas da máquina e do processo de trabalho e as medidas e alternativas técnicas existentes, de modo a atingir o nível necessário de segurança previsto nesta Norma Sempre que forem utilizados sistemas de segurança, inclusive proteções distantes, com possibilidade de alguma pessoa ficar na zona de perigo, deve ser adotada uma das seguintes medidas adicionais de proteção coletiva para impedir a partida da máquina enquanto houver pessoas nessa zona: a) sensoriamento da presença de pessoas; b) proteções móveis ou sensores de segurança na entrada ou acesso à zona de perigo, associadas a rearme ( reset ) manual. 20

21 Legislação Brasileira e Segurança Industrial Principais Legislação de segurança aplicadas no Brasil: NR 6 Equipamento de Proteção Individual (EPI); NR 9 Programa para Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA); NR 10 Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade; NR 12 Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos; NR 13 Caldeiras e Vasos de Pressão; NR 15 Atividades e Operações Insalubres; NR 17 Ergonomia; NR 26 Sinalização de Segurança. 21

22 Boas Práticas em Segurança NRB ISO 12100: Segurança de máquinas Princípios gerais de projeto - Apreciação e redução de riscos 1 Escopo Esta Norma especifica a terminologia básica, princípios e uma metodologia para obtenção da segurança em projetos de máquinas. Ela especifica princípios para apreciação e redução de riscos que auxiliam projetistas a alcançar tal objetivo. Estes princípios são baseados no conhecimento e experiência de projetos, uso, incidentes, acidentes e riscos associados a máquinas. NBR14153:2013 (1998) Segurança de Máquinas - Partes de sistemas de comando relacionadas à segurança - Princípios gerais para projeto 4.3 Processo para a seleção e projeto de medidas de segurança: Passo 1: Análise do perigo e apreciação de riscos: Passo 2: Decisão das medidas para redução do risco: Passo 3: Especificação dos requisitos de segurança para as partes de sistemas de comando relacionadas à segurança: Passo 4: Projeto: Passo 5: Validação. 22

23 Normas Técnicas Principais normas técnicas aplicadas no Brasil: NBR NM 272: Segurança de máquinas Proteções - Requisitos gerais para o projeto e construção de proteções fixas e móveis; NBR NM 273: Segurança de máquinas Dispositivos de intertravamento associados a proteções - Princípios para projeto e seleção; NBR NM ISO 13852:2003 Segurança de máquinas - Distâncias de segurança para impedir o acesso a zonas de perigo pelos membros superiores ISO 13849: Safety of Machinery Safety related parts of control systems; NBR 13759: Equipamentos de parada de emergência - Aspectos funcionais - Princípios para projeto IEC : Safety of machinery - Electrical equipment of machines ISO : Robots for industrial environments 23

24 NR12 - Aplicações

25 Boas Práticas em Segurança Segurança: Medidas destinada a garantir a integridade das pessoas, dos bens e das instituições: O que deve ser empregado em uma adequação de segurança: Empresas com qualificação necessária; Qualifique uma equipe para acompanhar e manter as adequações realizadas; Credibilidade - Certificação dos Equipamentos; Exija critérios e normas bem definidos; Sem espaços para Achismos ; Atestados e Comprovações Técnicas: CREA, Profissionais habilitados e certificados; Contrato Social e Seguro de Responsabilidade Civil. 25

26 Ciclo de Vida de Segurança de Máquinas Operação: Avaliação da Planta Apreciação do Risco Conceituação de Segurança Projeto de Segurança Implantação do Sistema de Segurança Validação de Segurança Manutenção: LOTO Treinamento. 26

27 Avaliação de Planta - Objetivo Levantamento em campo de toda a planta, avaliação e apresentação dos resultados da análise. Análise de conformidade e status de segurança individual das máquinas Recomendações priorizadas para realizar as melhorias Requisito Obrigatório da NR12, item Inventário: 27

28 Avaliação de Planta Balance Scorecard 1 Segurança do Risco Segurança do Risco Conformidade Viabilidade 2 3 Conformidade Medidas Técnicas 3 Nível 1 Nível Medidas Organizacionais Viabilidade Efetividade da Segurança/Medidas Técnicas Nível 3 Nível 4 Efetividade da Segurança/ Medidas Organizacionais/ Influência Maquina de Baixa Prioridade Maquina Com Alta Prioridade 28

29 Avaliação de Planta Relatório 29

30 Apreciação de Risco 30

31 Apreciação de Risco Metodologia NBR ISO 12100:2013 Esta norma especifica as etapas para elaboração de uma relatório de apreciação de risco, mas não há determinação da forma de cálculo do risco! Limites do Maquinário Identificação do Perigo Análise de Risco Estimativa do Risco Avaliação do Risco O Maquinário está Seguro? Sim Não Redução do Risco Fim 31

32 Apreciação de Riscos - Relatório Limites da Máquina 32

33 Apreciação de Riscos - Relatório Identificação de Perigos 33

34 Apreciação de Riscos - Relatório Análise do risco 34

35 Apreciação de Riscos - Relatório Avaliação do Risco HRN =120 35

36 Apreciação de Riscos Risco residual Redução o Risco 36

37 Apreciação de Riscos Redução do Risco Área intolerável O risco não pode ser justificado, exceto em circunstâncias extraordinárias Área ALARP (As Low As Reasonably Possible) ou de tolerância Tolerável apenas se medidas adicionais de redução de risco forem impraticáveis ou se o custo for completamente desproporcional à melhoria obtida Área amplamente aceitável É necessário assegurar que o risco seja mantido neste nível Risco desprezível 37

38 Apreciação de Riscos Redução do Risco 1. Eliminação Ou substituição 2. Controles de Engenharia 3. Meios de Advertência 4. Administração ou Treinamento 5. EPI 38

39 Apreciação de Riscos - Lista de perigos 39

40 Conceituação de Segurança 40

41 Conceituação de Segurança Relatório Definição da medidas de redução necessárias: Proteções; Equipamentos; Categorias, Nível de Desempenho; Sinalização; Medidas administrativas; Proteções individuais; 41

42 Conceituação de Segurança Relatório Definição da medidas de redução Exemplo de Proteção distante 42

43 Projeto de Segurança 43

44 Projeto de Segurança - Projetos Criação dos projetos: Elétrico; Nível de Desempenho (PL) ; Layout de rede; Pneumáticos; Hidráulicos Mecânicos (Proteções); 44

45 Implantação do Sistema de Segurança 45

46 Início da fase de Implantação Nesta fase o projeto ganha vida: Construção mecânica; Construção elétrica; Programação do software; Confecção dos manuais. 46

47 Implantação do Sistema ANTES DEPOIS 47

48 Implantação do Sistema ANTES DEPOIS 48

49 Implantação do Sistema ANTES DEPOIS 49

50 Validação do Sistema de Segurança 50

51 Validação do Sistema de Segurança Uma metodologia estruturada para inspecionar os elementos críticos de segurança da máquina e da planta. Verificação do projeto implementado em comparação com os requisitos de segurança Verificação da instalação dos sensores, atuadores e cabeamento. Teste funcional com simulação de falha. Inspeção de proteções e dispositivos opto-eletrônicos. 51

52 Validação do Sistema de Segurança - Relatório Exemplo: Inspeção das medidas de proteção instaladas. Aberturas devem seguir a norma de distância de segurança! Enclausuramento tem que ser completo! Enclausuramento tem que ser completo! Aberturas devem seguir a norma de distância de segurança! 52

53 Validação do Sistema de Segurança - Relatório Nesta fase, o sistema implantado é verificado: Verificação da funcionalidades de segurança; Verificação se os requisitos da Apreciação de Risco foram cumpridos; Laudo de conformidade com a NR12 e emissão da ART. 53

54 LOTO 54

55 LOTO Muitos pensam que ter um cadeado e uma etiqueta é fazer LOTO! Definição: Lockout / tagout (LOTO)" refere-se as práticas e procedimentos específicos para proteger os funcionários da energização inesperada, arranque de máquinas e equipamentos ou a liberação de energias perigosas durante as atividades de prestação de serviços ou de manutenção." Todas e qualquer fonte de energia deve ser tratada adequadamente! Porém para fazer LOTO eficaz é preciso muito mais: Política de LOTO para a Planta; Avaliação de Risco para as Atividades que requer LOTO; Procedimentos LOTO para cada máquina; Equipamentos de Isolação e Identificação; Treinamento, monitoração e melhoria contínua. 55

56 Procedimento LOTO O que é o procedimento LOTO É um procedimento de Isolação e dissipação de energia exclusivo de cada máquina a qual consiste de todas as quatros ações seguintes: a)isolação da máquina de todas as fontes de alimentação de energia; b)bloqueio de todos os dispositivos de isolação na posição isolada; c)dissipação ou restrição (contenção) de qualquer energia a qual pode dar origem a um perigo; d)verificação por meios de procedimentos seguros que as ações tomadas em a), b) e c) acima tiveram o efeito desejado.

57 TREINAMENTOS 57

58 Treinamentos - Introdução O maior patrimônio de uma empresa consiste em seus colaboradores e, por sua vez, o principal capital destes trabalhadores é o conhecimento. Baseada na experiência e competência profissional dos seus especialistas, a Pilz propõe um portfólio de treinamento que capacitará seus colaboradores através da identificação e preenchimento de lacunas de conhecimento em segurança de máquina e integração destes aos conhecimento já adquiridos. Os cursos são divididos em: Básicos; Intermediários Avançados; Específicos ou sob demanda; Produtos; Certificação. 58

59 Cursos Dentre os diversos treinamentos destacamos: Curso NR-12 Legislação brasileira e às normas técnicas de segurança de máquinas nacionais e internacionais, conceitos e técnicas de apreciação de riscos. Projeto de Segurança Elétrica, Mecânica e Hidráulica/Pneumática Normas de sistemas de controle, proteção e dispositivos de segurança, conceitos e aplicações em máquinas LOTO Lock Out Tag Out Compreender o procedimento de LOTO e os principais elementos necessários para um procedimento de LOTO eficaz Segurança Funcional de Sistemas de Controle ISO e IEC Conhecer as normas relacionadas ao Sistemas de Controle e aplicações em projetos e cálculo dos níveis de desempenho (PL). Segurança em Célula Robotizada Compreender os requisitos de segurança em uma Célula Robotizada e as possíveis medidas de proteção disponíveis e quando aplicá-las Produtos Configurar, programar e comissionar as funções de segurança de máquinas e instalações utilizando produtos Pilz 59

60 O que é CMSE? CMSE é uma qualificação reconhecida mundialmente que permite uma abordagem 360 para a Segurança de Máquinas Empresa líder em tecnologia de automação Especialista em serviços de segurança Reputação mundial como organismo certificado Maior competência e qualidade na certificação Centro de inspeção independente acreditado pelo DAkkS 60

61 Os participantes CMSE se beneficiam com... Treinamento de alta qualidade, certificado internacionalmente Desenvolvimento profissional Uma intensa experiência de aprendizado e prática Abordagem 360 de segurança de máquinas 61

62 Cursos Para outros cursos ou mais informações sobre: Conteúdos Público Alvo Duração Agenda Locais Etc. 32 Visite nossa página: 62

63 Criado por: Mauricio Barile, CMSE (11) Mantanha-se atualizado em Pilz

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