Análise do Potencial de Integração Produtiva e Desenvolvimento de Serviços Logísticos de Valor Agregado de Projetos da IIRSA (IPrLg)
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- Laís Gameiro Bergler
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1 Análise do Potencial de Integração Produtiva e Desenvolvimento de Serviços Logísticos de Valor Agregado de Projetos da IIRSA (IPrLg) Aplicação ao Grupo 3 de Projetos dos Eixos de Integração e Desenvolvimento de Capricórnio Asunción Paranaguá Resumo Executivo - Julho
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3 Resumo executivo O documento apresenta os resultados da análise do potencial de integração produtiva e de desenvolvimento de serviços logísticos de valor agregado na área de influência do Grupo de Projetos (GP) 3, do EID de Capricórnio. A metodologia utilizada para a análise consiste em (i) revelar informação secundária que permita formular hipóteses sobre o potencial de integração produtiva e de desenvolvimento de serviços logísticos de valor agregado na área de influência; (ii) realizar entrevistas com os principais atores envolvidos para validar estas hipóteses e para identificar projetos de infraestrutura complementares aos projetos da carteira IIRSA, obstáculos e dificuldades que entorpecem o processo de integração produtiva e oportunidades de investimentos, públicos ou privados, relacionados com o processo de integração produtiva; e (iii) unir projetos de infraestrutura, obstáculos e oportunidades de negócio em um conjunto articulado e realista que dê sentido às ações dirigidas a promover o desenvolvimento da integração produtiva e dos serviços logísticos. A área de influência (AI) do GP: referências gerais. No seu lado paraguaio, a área de influência ocupa 21% da superfície total do país. Ela abrange 156 das 218 cidades paraguaias, reunindo 80% da população total do país. O PIB estimado da área de influência é de, aproximadamente, 80% do PIB nacional. Na área de influência se encontram os principais centros povoados do país (a Área Metropolitana de Asunción, Ciudad del Este e a cidade de Encarnación). No seu lado brasileiro, a área de influência contém 189 dos 399 municípios do Estado do Paraná, reunindo uma superfície que corresponde a 56,4% do território paranaense e uma população que representa 64,9% do total da população do Estado. A área de influência responde a mais de 70% do valor agregado bruto estadual. Na área de influência encontram-se algumas das maiores cidades do Paraná (a capital do Estado, Curitiba, e as cidades de Foz do Iguaçu, Cascavel e Ponta Grossa). Caracterização geral da área de influência. No lado brasileiro da área de influência se concentra uma parte importante da produção agropecuária do Paraná (mais de 2/3 do tabaco, das batatas, do feijão e do milho, mais da metade da soja, ao redor de 50% do trigo, ao redor de 3/4 das aves e dos suínos e 42% dos bovinos do Estado). A produção de aves e suínos tem um caráter estruturante da economia regional na
4 porção oeste da área de influência. A região de Curitiba conta com uma estrutura industrial diversificada e integrada. Em Ponta Grossa e seus arredores, a atividade industrial baseia-se na produção de alimentos, bebidas, madeira e produtos químicos, porém, ela apresenta uma forte tendência para a diversificação, com o crescimento de atividades produtivas como a eletroeletrônica, os produtos de plástico e borracha e a indústria mecânica. No oeste e sudoeste do Estado do Paraná, as principais atividades industriais são a indústria dos alimentos (principalmente a indústria das carnes) e, com menor importância, a produção de madeira e móveis. Nas outras três regiões que compõem a área de influência (União da Vitória, Guarapuava e Goioerê), o parque industrial é muito incipiente. O lado paraguaio da área de influência joga um papel importante na dinâmica econômica do país, vez que é lá que se concentra uma boa parte da produção agrícola, importantes zonas de manufatura e os principais portos de exportação/importação. O setor agrícola é o mais importante da economia nacional, representando, aproximadamente, uma terceira parte do produto interno bruto paraguaio, com a produção de soja, milho, trigo açúcar, algodão e tabaco. Na área de influência se desenvolve uma parte importante da atividade agrícola. Nessa área é realizada 80% da produção de soja. Uma parte da produção de grãos (milho, principalmente) é destinada à produção avícola. O setor avícola paraguaio conta com quatro indústrias principais, cujas unidades de produção estão localizadas na área de influência. A produção é orientada, principalmente, para o mercado local e uma parte é exportada. Na área de influência se encontram, também, outras atividades agroindustriais, como a exploração de madeiras nativas e a produção de açúcar e álcool. Além do setor agroindustrial, o setor industrial encontra-se pouco desenvolvido e concentrado nas adjacências da cidade de Asunción e, em menor medida, em Ciudad del Este. As principais manufaturas se encontram no setor alimentos e têxteis. Um dos setores que o governo do Paraguai tem interesse em desenvolver é a indústria metalmecânica, particularmente a produção de peças, partes e componentes de automóveis e motocicletas, que têm um incipiente desenvolvimento no país.
5 MAPA DA ÁREA DE INFLUÊNCIA A infraestrutura existente na AI. A porção paranaense da área de influência dispõe de uma boa oferta de infraestrutura. No Estado do Paraná há km de ferrovias. Boa parte desta malha se estende consideravelmente fora da área de influência. Uma característica importante das ferrovias paranaenses é o fato delas conectarem as regiões norte e oeste do Estado com o Porto de Paranaguá, porém, não há conexão ferroviária com o porto (regiões de Foz do Iguaçu e Guaíra, localizadas na área de influência). Das principais rodovias que servem à área de influência, destacam-se as rodovias federais BR 277, que se orienta em sentido leste-oeste ligando o Porto de Paranaguá com o de Foz do Iguaçu, e a BR 116, que se orienta em sentido norte-sul. Estas duas rodovias respondem pelo maior volume de transporte de cargas que tem origem ou destino no porto de Paranaguá. Os principais portos localizados na área de influência são Paranaguá e Antonina (marítimos) e Guaíra, Santa Helena e Foz do Iguaçu (fluviais, sobre o rio Paraná). O porto de Paranaguá, o mais importante de todos
6 eles, é o segundo maior porto brasileiro. Seus acessos são tanto por rodovia quanto por ferrovia. No lado paraguaio da área de influência se encontra a infraestrutura mais desenvolvida do país. O Paraguai praticamente não conta com ferrocarris. O único tramo ativo, com 6 km de extensão, encontra-se em Encarnación. A rede rodoviária atinge quase 26 mil quilômetros, dos quais cerca de 3000 são pavimentados. O transporte aquaviário tem adquirido grande importância para o comércio exterior do Paraguai. Sobre os rios que compõem a Hidrovia Paraná-Paraguai opera um grande número de portos nacionais, públicos e privados. Os mais importantes que atendem ao comércio exterior do Paraguai são, sobre o rio Paraguai, os portos de Asunción e Villeta, e sobre o rio Paraná, os portos de Encarnación e Presidente Franco. Para as atividades de exportação e importação, o Paraguai depende de portos estrangeiros localizados nos rios Paraná, Uruguai e da Prata (Rosário, San Lorenzo, Nueva Palmira, Buenos Aires e Montevidéu). O desenvolvimento do transporte por água no Paraguai se defrontou, ao longo da sua história, com severas dificuldades. Além dos problemas geopolíticos, contribuíram para dificultar o seu desenvolvimento: a qualidade da infraestrutura e da gestão nos portos nacionais e nos portos de transbordo; a oferta de frota e manutenção das profundezas e a sinalização da hidrovia. Nos últimos dez ou quinze anos, muito disto já foi resolvido. Hoje existe boa qualidade na infraestrutura e gestão nos portos nacionais e estrangeiros e a oferta de adega é razoável. Há pendência dos necessários trabalhos de dragagem e balizamento dos rios Alto Paraná, Paraguai e Paraná, a partir da confluência até o porto de Santa Fé, na Argentina. Seleção de cadeias produtivas e formulação de hipóteses sobre integração produtiva. Foram identificadas como mais promissoras e mais interessantes, do ponto de vista da integração produtiva, as seguintes cadeias: soja (PI) agroquímicos, bens de capital, sementes (BR); milho, aves (PI) agroquímicos, bens de capital, sementes, aves, ovos para incubação (BR); carvão originado da biomassa (PI) fornos, uso doméstico (BR); madeira, laminados de madeira (PI) bens de capital, MDF, móveis (BR); produção de embalagens (PI) papel (BR); peças e partes automotivas (PI) metalmecânica, matrizaria, metais (BR). O primeiro grupo de hipótese sobre a integração produtiva procurou constatar se o vínculo produtivo entre os dois países efetivamente existia, se o destino do fluxo no outro país era efetivamente para o setor
7 ao qual supostamente devia ser destinado e se os setores da origem ou destino estavam efetivamente na área de influência. O segundo grupo avançou sobre as perspectivas da integração produtiva (alta, média ou baixa possibilidade de aumento da escala ao longo da cadeia, intensificação produtiva e integração para trás ou para a frente). Por indicação da equipe nacional do Paraguai, resolveu-se incorporar à análise a ideia de instalação de uma plataforma logístico-industrial na região de Ciudad del Este. A plataforma seria considerada como um projeto complementar. Resultados das entrevistas: potencial de integração produtiva e de desenvolvimento de serviços logísticos, identificação de projetos de infraestrutura complementares, obstáculos e dificuldades para o desenvolvimento do comércio e de oportunidades de investimento. As entrevistas revelaram que as cadeias grãos (milho, soja e trigo) e avicultura apresentam boas perspectivas de ampliação dos níveis de integração produtiva já existentes. Nas cadeias de produtos florestais e metalmecânica, a integração produtiva é fraca e suas perspectivas são pouco otimistas. No caso das cadeias produtivas analisadas e no território sobre o qual focamos a atenção, não é possível falar em desenvolvimento de serviços logísticos de maior complexidade. O que é aplicado no âmbito dos transportes e da logística é a melhoria na infraestrutura (rodovias, portos, cadeia de frio, melhoria das condições do trânsito na hidrovia), a solução de obstáculos regulatórios e de ações de facilitação do comércio (solução de obstáculos burocráticos, simplificação de trâmites, informatização de processos, etc.). Os entrevistados identificaram projetos de infraestrutura complementares considerados necessários para promover a integração física da área de influência e facilitar o desenvolvimento da integração produtiva (por exemplo, construção de anéis rodoviários em Cascavel e Foz do Iguaçu); foram identificados obstáculos e dificuldades que impedem a integração produtiva (por exemplo, dificuldades para os caminhões bitrém circularem no Paraguai); e foram indicadas oportunidades de negócio que, se desenvolvidas, poderiam apoiar o processo de integração produtiva bem como facilitar a redução de custos de produção e de transporte no Paraguai (por exemplo, fabricação de barcaças no Paraguai). Propostas de projetos e ações. A principal proposta que se faz é baseada em três fatos: primeiro, a integração produtiva mais intensa e com melhores perspectivas de
8 aprofundamento no futuro acontece nas cadeias de grãos e avicultura; segundo, os fluxos de comércio que marcam esta integração produtiva envolvem, principalmente, o oeste do Paraná e o sudeste da porção paraguaia da área de influência; terceiro, o caminho de saída para a produção agrícola e agroindustrial do Paraguai continuará sendo a hidrovia. A proposta é que os setores público e privado do Paraguai analisem a possibilidade e factibilidade de compor um conjunto de projetos de infraestrutura (da carteira IIRSA ou complementares), solução de obstáculos e dificuldades bem como de oportunidades de negócios compostos, por exemplo, pelos seguintes elementos e encadeamentos: o aumento da produção de frangos (por investimentos de capitais brasileiros privados ou de cooperativas) irá exigindo melhorias na infraestrutura básica no Paraguai (caminhos rurais, de acesso aos portos e eletrificação rural); o aumento da exportação de frangos pelo Rio Paraná irá pressionando por melhorias físicas na hidrovia, nos seus portos e na cadeia de frio; o aumento da exportação exigirá, também, a ampliação do número de barcaças; com o aumento das exportações serão atingidas escalas que justificarão investimentos na ampliação e melhoria dos serviços oferecidos pelos portos e pelas empresas de transporte fluvial; o aumento da produção de aves contribui para o aumento da produção de grãos e, consequentemente, para o aumento do trânsito de sementes, fertilizantes, máquinas e equipamentos do Brasil para o Paraguai, justificando melhorias na infraestrutura dos transportes que ligam o oeste do Paraná com o Paraguai. A lógica econômica por trás desta sucessão de eventos é que são geradas demandas que constituem oportunidades de negócios. Se estas oportunidades encontrarem investimentos adequados em montante e tempo, por um lado, elevariam a eficiência do conjunto e, pelo outro, criariam oportunidades de negócios realistas. Este cenário pode unir-se a ideia da instalação de uma plataforma logístico-industrial como âncora de um projeto de desenvolvimento industrial do leste do Paraguai, com a concorrência de projetos IIRSA de outras agrupações de projetos. Com a plataforma logístico-industrial na região de Ciudad del Este pretende-se, entre outras coisas, atrair empresas brasileiras e, principalmente, paranaenses, a fim de produzirem e exportarem sob o amparo da lei de maquila existente. Isto pode implicar em maior pressão sobre a hidrovia, aumentando a demanda por mais e melhores serviços e potenciando a operação do mecanismo demanda-investimentos apresentado acima.
9 Recomendações e programa de ação indicativo. Em linha com o anterior, a principal recomendação se refere à construção de uma estratégia de desenvolvimento da integração produtiva entre o oeste do Paraná e o leste do Paraguai, nas cadeias produtivas sementes/fertilizantes/bens de capital cereais aves. Assinala-se que, na possível composição de um plano de desenvolvimento regional, é importante levar em consideração a ideia da instalação de uma plataforma logístico-industrial. Além disso, indica a importância de contar com a participação efetiva do setor privado, tentando comprometê-lo não só nas tarefas de desenho do plano, como também, se for o caso, na sua execução. Outras recomendações se referem a possibilidades de cooperação técnica entre o Brasil e o Paraguai nos domínios da produção e intercâmbio de dados e informações socioeconômicas, circulação de caminhões biarticulados, formação e capacitação de microempresários, formação e capacitação de mão de obra, particularmente nas áreas de segurança dos alimentos, certificação de produtos e processos agroindustriais, bem como de vigilância sanitária.
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