Qualificação do Petróleo. Iara Santos
|
|
- Yago Ferrão Vieira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Qualificação do Petróleo Iara Santos
2 Intrínsecos ao petróleo: Quanto ao seu transporte e armazenamento: avaliar características de escoamento, acidez e estabilidade a estocagem; Quanto ao seu processamento: avaliando os quanto aos contaminantes que interferem negativamente nos processos de refino. Qualitativos: Indicam a adequação do petróleo à produção dos diversos derivados, com base na sua composição em termos de HC. Ex: alto teor de saturadosà adequação a produção de D e Qav Quantitativos: De acordo com o rendimento dos derivados a serem produzidos, e considerando-se as unidades disponíveis no esquema de refino.
3 Avaliação do petróleo Características físicas -> indicativo do potencial de produção dos derivados pretendidos e das possíveis dificuldades de transporte, armazenamento e refino. Caraterísticas químicas-> composição do petróleo, em HC, teores de heteroátomos e contaminantes inorgânicos. Destilação do petróleo em lab : separação em frações, de acordo com o Peb, buscando se compor as chamadas frações básicas de refino Ex: nafta, Q, GO e resíduos, de forma a: Quantificar a produção dos derivados, de acordo com faixa de ebulição; Caracterizar as frações básicas pela determinação das ppdades físicas e químicas.
4 Propriedades físicas Densidade: indicativo do potencial de produção de frações de alto valor agregado ( densímetro API e o densímetro digital). Densidade: relação entre a massa específica a uma dada temperatura e a massa específica de um padrão a uma temperatura de referência, por exemplo, a água a 4 ºC ou a 15,6 ºC. Equação :É uma forma de expressar a densidade do petróleo, através de um índice adimensional. Excelente indicador de frações leves do petróleo. Não existe uma classificação geral adotada. Quanto maior for a densidade do petróleo, menor será o seu grau API, ou mais pesado será o petróleo. Grau API = (141,5/ dr(15,6/15,6)) - 131,5 sendo dr- densidade relativa amostra a 15,6ºC/ água a 15,6ºC Classificação Petróleos extraleve à API > 40 Petróleos leve à40>api >33 Petróleos médio à 33>API> 27 Petróleos pesado à27> API>19 Petróleos extrapesadoà 19>API>15 Petróleos asfáltico àapi <15
5 PVR_ Pressão de vapor Reid Método ASTM D 323 -> pressão resultante da formação de duas fases, vapor e líquido em equilíbrio, pelo aquecimento da substância a T= 37,8ºC. A PVR indica a presença relativa das frações leves, relacionadas à evaporação ( emissão HC para atm) e à segurança no manuseio e estocagem do produto. Figura 2.12 PV Reid de alguns petróleos Ex: urucu extra leve pv reid 75 kpa. Coral 51 kpa RGN 30 kpa
6 Ponto de fluidez ( C) Método ASTM D 5950 Menor temperatura na qual uma substância ainda flui quando sujeito a resfriamento sob condições determinadas de teste; Indicativo de parafinicidade do petróleo ou fração, pois maiores teores de HC parafínicos conduzem a maiores ponto de fluidez; Importante pois são definidas as condições de temperatura necessárias para a transferência em oleodutos e a estocagem do petróleo. APF (alto ponto de fluidez) : petróleo com Ponto de fluidez superior à temp. ambiente. BPF(baixo ponto de fluidez): petróleo com Ponto de fluidez inferior à temp. amb.
7 Ponto de fluidez _ASTM D 5960 Significance and Use 5.1 The pour point of a petroleum product is an index of the lowest temperature of its utility for certain applications. Flow characteristics, like pour point, can be critical for the correct operation of lubricating oil systems, fuel systems, and pipeline operations. 5.2 Petroleum blending operations require precise measurement of the pour point. 5.3 This test method can determine the pour point of the test specimen with a resolution of 1.0 C. 5.4 Test results from this test method can be determined at either 1 C or 3 C intervals. 5.5 This test method yields a pour point in a format similar to Test Method D97/IP15 when the 3 C interval results are reported. Note 3 Since some users may wish to report their results in a format similar to Test Method D97 (in 3 C intervals) the precisions were derived for the temperatures rounded to the 3 C intervals. For statements on bias relative to Test Method D97, see This test method has better repeatability and reproducibility relative to Test Method D97/IP15 as measured in the 1998 interlaboratory test program. (See Section 13.) 1. Scope 1.1 This test method covers the determination of pour point of petroleum products by an automatic instrument that tilts the test jar during cooling and detects movement of the surface of the test specimen with an optical device. 1.2 This test method is designed to cover the range of temperatures from 66 C to +51 C; however, the range of temperatures included in the 1992 interlaboratory test program only covered the temperature range from 39 C to +6 C, and the range of temperatures included in the 1998 interlaboratory test program was 51 C to 11 C. (See Section 13.) 1.3 Test results from this test method can be determined at 1 C or 3 C intervals. 1.4 This test method is not intended for use with crude oils. Note 1 The applicability of this test method on residual fuel samples has not been verified. For further information on applicability, refer to The values stated in SI units are to be regarded as standard. No other units of measurement are included in this standard. 1.6 This standard does not purport to address all of the safety concerns, if any, associated with its use. It is the responsibility of the user of this standard to establish appropriate safety and health practices and determine the applicability of regulatory limitations prior to use. 2. Referenced Documents (purchase separately) ASTM Standards D97 Test Method for Pour Point of Petroleum Products D4057 Practice for Manual Sampling of Petroleum and Petroleum Products D4177 Practice for Automatic Sampling of Petroleum and Petroleum Products D6708 Practice for Statistical Assessment and Improvement of Expected Agreement Between Two Test Methods that Purport to Measure the Same Property of a Material Energy Institute Standard IP 15 Test Method for Pour Point of Petroleum Products
8 Viscosidade cinemática Definição: Resistência ao escoamento de uma substância; Relacionado com o transporte do petróleo. Utilizado nos cálculos de engenharia; ASTM D 445 ( viscosidade a 40 C, mm2/s)
9 Caracterização química Determinação HC saturados e aromáticos, resinas e asfaltenos ( SARA) e dos heteroátomos presentes (S, N, metais) e teor de água e sais. Determinação cromatográfica ( SARA) ASTM D 6560-> define a adequação do petróleo a produção de combustíveis líquidos de acordo com a demanda de mercado e ao esquema de refino. ( figura 2.14)
10 Composição de diversos petróleos pelo método SARA (% massa versus tipos de petroleo)
11 Teor de enxofre e nitrogênio ASTM D 4294 e D 4629 Alto (ATE) e baixo teor S (BTE) ( limite 1%m/m) Para o N-> não existe limite ( altos teores N > 0,25% m) Figura 2.15 e 2.16
12 Índice de acidez total (IAT) Definição: quantidade KOH necessária para neutralizar os compostos ácidos presentes ( ASTM D664 ) e expresso em mg de KOH por 0,001 Kg de petróleo. Acidez total-> ácidos carboxílicos ( ácidos naftênicos) e os fenóis e derivados. Possibilidade de ocorrer corrosão em equipamentos que estejam em T= ºC. Uso de aço AISI 316 ou mistura petróleo para obter IAT< 500 mg KOH/0,001 Kg de petróleo. ( Figura 2.17)
13 Determinação do IAT
14 Teor de água e sais ( BS & W-basic sediments and water) ASTM D 96 (determinação de água emulsionada no petróleo) Valor limite BS &W < 1% v à para envio as refinarias; Sais presentes: íons CO3, SO4, NaCl, KCl, MgCl2 àcorrosão (íons Cl-) e incrustações ( CO3= e SO4=). Tendência : usar métodos que meçam a condutividade elétrica dos sais ( contabiliza todos os sais presentes). A salinidade presente no petróleo pode variar muito pois a água emulsionada ( salinidade ) depende da rocha reservatório.
15 Curva PEV ( ponto de ebulição verdadeiro) Petróleo: G, L e sólidos se estivessem isolados. Os gases estão solubilizados no meio L e os constituintes sólidos se mantem estáveis na forma de uma dispersão ( mistura homogênea). A mistura pode ser desestabilizada por aquecimento levando a vaporização das frações leves e/ ou pptação frações pesadas ( asfaltenos). Curva PEV-> determinação do rendimento dos derivados do petróleo. Procedimento: aquecimento paulatino sendo vaporizado no topo da coluna os componentes com Ponto ebulição igual ou menor do que a temperatura neste ponto. Etapas: desbutanização do petróleo ( C1 a C4) condensador em -20ºC recolhido em gelo seco -> pesagem e cromatografia. Destilação atmosférica ( ASTM D 2892) com as frações destiladas recolhidas em volumes definidos de acordo com o tipo de petróleo e com o nível de detalhe para análise ( Temp. máxima 220ºC). Destilação subatmosféricas : O resíduo da etapa anterior novamente aquecido até 220ºC Limite 220 ºC -> evita o craquemanto térmico e o emprego pressão subatomicas-> vaporização máxima dos componentes ainda presente para facilitar o fracionamento. Ao final temp. subatomicas são convertidas em temp. equivalentes a pressão atm ( cálculos). Geração da Curva PEV ( temperatura x % destilado).
16
17 Figura 2.19_Curva de Destilação PEV do petróleo Figura 2.20_Faixa de temperaturas de ebulição dos principais derivados
18 Tabela 2.11
19 Figura 2.21_ Rendimentos das frações básicas para diferentes tipos de petróleo
20 Referências Brasil, N. I; Santos Araujo, M. A; Molina de Sousa, E. C _ Processamento de petróleo e gas _LTC 2011( Capitulo 2 _ O Petróleo _ Marco Antonio Farah)
PETRÓLEO Métodos Analíticos empregados em PETRÓLEO
Resíduo de Carbono indicação de constituintes com alto ponto de ebulição; aplicado a amostras não voláteis que se decompõe no processo de destilação atmosférica; pode apresentar erros para as amostras
Leia maisPROMOVE NOÇÕES DA CADEIA DE PETRÓLEO 1 - INTRODUÇÃO AO PETRÓLEO
1.a HISTÓRIA: Petróleo: palavra de origem latina (Petrus, pedra; Oleum, óleo) As primeiras civilizações e o uso do petróleo 1º marco: utilização do petróleo para iluminação A revolução industrial o Petróleo
Leia maisPORTARIA ANP Nº 129, DE DOU REPUBLICADA DOU
AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS PORTARIA ANP Nº 129, DE 30.7.1999 - DOU 2.8.1999 - REPUBLICADA DOU 30.9.1999 Estabelece o Regulamento Técnico ANP nº 04/99, que especifica os
Leia maisPORTARIA Nº 130, DE 30 DE JULHO DE 1999
AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO PORTARIA Nº 130, DE 30 DE JULHO DE 1999 Estabelece o Regulamento Técnico ANP nº. 005/99, que especifica os óleos lubrificantes básicos rerrefinados. O DIRETOR da AGÊNCIA NACIONAL
Leia maisO PETRÓLEO COMO FONTE DE ENERGIA
Universidade Federal do Ceará Centro de Tecnologia Curso de Engenharias de Energias e Meio Ambiente Disciplina de Introdução a EEMA O PETRÓLEO COMO FONTE DE ENERGIA Profa. Mônica C.G. Albuquerque O PETRÓLEO
Leia maisProf. Alberto Wisniewski Jr - DQI-UFS 18/05/2010
PETRÓLEO Métodos Analíticos empregados em Gás Natural Composição H 2 ; He; O 2 ; N 2 ; CO; CO 2 ; CH 4 ; C 2 H 4 ; C 2 H 6 ; C 3 H 8 ; C 4 H 10 ; C 5 H 12 e C 6 H 14 +. Gás Natural, GLP e gás de refinaria;
Leia maisPROMOVE NOÇÕES DA CADEIA DE PETRÓLEO
3.c EXTRAÇÃO: 3 EXPLORAÇÃO DO PETRÓLEO Classificam-se em dois tipos: Extrações Onshore Extrações Offshore 3.c EXTRAÇÃO: Extrações Onshore 3 EXPLORAÇÃO DO PETRÓLEO 3.c EXTRAÇÃO: Extrações Offshore 3 EXPLORAÇÃO
Leia maisPROMOVE PROCESSOS TÉRMICOS
1. CRAQUEAMENTO TÉRMICO 1.1. Definição: Processo que provoca a quebra das moléculas aquecimento em temperaturas elevadas ( 450 C) e ausência de ar/oxigênio. Carga resíduo atmosférico ou gasóleo. Resíduo
Leia maisINTRODUÇÃO À INDÚSTRIA DO PETRÓLEO UNIDADE IV REFINO DE PETRÓLEO
INTRODUÇÃO À INDÚSTRIA DO PETRÓLEO UNIDADE IV REFINO DE PETRÓLEO Refino de petróleo O petróleo bruto é uma complexa mistura de hidrocarbonetos que apresenta contaminações variadas de enxofre, nitrogênio,
Leia maisSumário. Apresentação... IX Prefácio... XI Minicurrículo do Autor... XIII
Sumário Apresentação... IX Prefácio... XI Minicurrículo do Autor... XIII Capítulo 1 CÁLCULOS, CONCEITOS E DEFINIÇÕES... 1 1.1 Cálculos de Combustão.... 1 1.1.1 Introdução... 1 1.1.2 Ar de combustão...
Leia maisFluido térmico orgânico NSF HT1, para transferência de calor é uma opção vantajosa para indústria alimentícia.
Fluido térmico orgânico NSF HT1, para transferência de calor é uma opção vantajosa para indústria alimentícia. Por Everton Kolosque Engenheiro Consultor de Mercado da Klüber Lubrication A evolução tecnológica
Leia maisQuímica Aplicada. QAP0001 Licenciatura em Química Prof a. Dr a. Carla Dalmolin
Química Aplicada QAP0001 Licenciatura em Química Prof a. Dr a. Carla Dalmolin carla.dalmolin@udesc.br carla.dalmolin@gmail.com Petróleo Petróleo Formação do Petróleo Acúmulo de matéria orgânica Milhões
Leia maisPORTARIA Nº 032, DE 04 DE AGOSTO DE 1997
1/8 DEPARTAMENTO NACIONAL DE COMBUSTÍVEIS - DNC PORTARIA Nº 032, DE 04 DE AGOSTO DE 1997 Autoriza a comercialização dos Óleos Diesel Comercial Automotivo tipos A, B, C, D e do Óleo Diesel Marítimo, conforme
Leia maisESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO ANALYTICAL TECHNOLOGY SERVIÇOS ANALÍTICOS E AMBIENTAIS LTDA. DIVISÃO BIOCOMBUSTÍVEIS
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 10 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO ANALYTICAL TECHNOLOGY SERVIÇOS ANALÍTICOS E AMBIENTAIS
Leia maisProf: Francisco Sallas
Prof: Francisco Sallas Classificado como hidrocarboneto aromático. Todos os aromáticos possuem um anel benzênico (benzeno), que, por isso, é também chamado de anel aromático. É líquido, inflamável, incolor
Leia maisFaculdade de Engenharia Química (FEQUI) Operações Unitárias 2 2ª Lista de Exercícios (parte A) Profº Carlos Henrique Ataíde (julho de 2013)
Faculdade de Engenharia Química (FEQUI) Operações Unitárias 2 2ª Lista de Exercícios (parte A) Profº Carlos Henrique Ataíde (julho de 2013) 1) Concurso Petrobras: Engenheiro de Processamento Junior (questão
Leia maisDo crude ao GPL e aos fuéis: destilação fraccionada e cracking do petróleo O Petróleo
Do crude ao GPL e aos fuéis: destilação fraccionada e cracking do petróleo O Petróleo 2.1. Combustíveis fósseis: o carvão, o crude e o gás natural Actualmente o petróleo (crude) é um dos recursos naturais
Leia maisSubstâncias e Misturas
ESTADO DE SANTA CATARINA EEB DR JORGE LACERDA Substâncias e Misturas Profª Luiza P. R. Martins Química 1º ano Estados físicos (de agregação) da matéria Vapor Características microscópicas 2 Ebulição, Vaporização
Leia maisDESTILAÇÃO. Prof.: Dr. Joel Gustavo Teleken
DESTILAÇÃO Prof.: Dr. Joel Gustavo Teleken Definição A destilação é o método de separação baseado no equilíbrio líquido-vapor de misturas. Quando temos duas ou mais substâncias formando uma mistura líquida,
Leia maisArmazenamento de óleo Diesel em Tanques
Armazenamento de óleo Diesel em Tanques 1 Classificação do óleo Diesel em função do Ponto de Fulgor A escolha do tipo de tanque é regida por duas propriedades do liquido: Ponto de fulgor e Pressão de vapor.
Leia maisIntrodução. Os compostos que não são classificados como hidrocarbonetos concentram-se nas frações mais pesadas do petróleo.
REFINO DE PETRÓLEO O petróleo é encontrado em muitos lugares da crosta terrestre e em grandes quantidades, e desse modo o seu processo de formação deve ser espontâneo. Trata-se de uma mistura inflamável,
Leia maisFundamentos de Lubrificação e Lubrificantes Aula 6 PROF. DENILSON J. VIANA
Fundamentos de Lubrificação e Lubrificantes Aula 6 PROF. DENILSON J. VIANA Petróleo Embora as substancias utilizadas como lubrificantes não sejam, necessariamente, produtos derivados de petróleo, o seu
Leia maisANÁLISE DE AMOSTRAS DE PETRÓLEO POR TERMOGRAVIMETRIA
ANÁLISE DE AMOSTRAS DE PETRÓLEO POR TERMOGRAVIMETRIA A sample analysis of oil by thermogravimetry MARCÍLIO PELICANO RIBEIRO Universidade Potiguar, Escola de Engenharias e Ciências Exatas. Universidade
Leia maisResoluções dos exercícios propostos
1 P.109 p a) AB corresponde a uma fusão (passagem da Sólido F fase sólida para a fase líquida). A B Líquido G b) B corresponde a uma vaporização E (passagem da fase líquida para a fase de D Vapor vapor).
Leia maisTERMODINÂMICA. Aula 2 Introdução à Termodinâmica Sistema Fase Substância Equilíbrio
TERMODINÂMICA Aula 2 Introdução à Termodinâmica Sistema Fase Substância Equilíbrio INTRODUÇÃO Ampla área de aplicação: organismos microscópicos aparelhos domésticos até veículos sistemas de geração de
Leia maisPROPRIEDADES DOS FLUIDOS DE RESERVATÓRIO
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo PROPRIEDADES DOS FLUIDOS DE RESERVATÓRIO PMI 1673 - Mecânica de Fluidos Aplicada a Reservatórios Prof.
Leia maisTransformações Físicas
Físico-Química I Profa. Dra. Carla Dalmolin Transformações Físicas Transições de Fase de Substâncias Puras Diagrama de Fases Transformações Físicas Transformações onde não ocorrem mudança na composição
Leia maisCalendarização da Componente Letiva
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANDRÉ SOARES (150952) Calendarização da Componente Letiva 7º Ano Físico-Química Períodos 1º 2º 3º Período Período Período Número de aulas previstas (45 minutos) 39 36 25 Apresentação
Leia maisPROCESSO DE CONVERSÃO À BAIXA TEMPERATURA - CBT
7º SIMPÓSIO NACIONAL DE BIOCOMBUSTÍVEIS PROCESSO DE CONVERSÃO À BAIXA TEMPERATURA - CBT Prof. Dr. Francisco Ferreira Dantas Filho Universidade Estadual da Paraíba - UEPB 2014 Pirólise Definição: Degradação
Leia maisHIDROLOGIA ENGENHARIA AMBIENTAL
HIDROLOGIA ENGENHARIA AMBIENTAL Objetivos da disciplina 2 Conhecer os princípios, métodos de análise e interpretação dos fenômenos do ciclo hidrológico. Desenvolver conceitos e práticas da hidrologia quantitativa.
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA E SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL DO FORNO DE UMA UNIDADE DE COQUEAMENTO RETARDADO
MODELAGEM MATEMÁTICA E SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL DO FORNO DE UMA UNIDADE DE COQUEAMENTO RETARDADO A. G. C. ROSAL 1, M. C. S. CAMELO 2 e S. LUCENA 3 1 Universidade Federal Rural de Pernambuco, Unidade Acadêmica
Leia maisPor que desaparecem as poças de água depois de um certo tempo? Como se explica que a roupa molhada seca quando pendurada?
Por que desaparecem as poças de água depois de um certo tempo? Como se explica que a roupa molhada seca quando pendurada? 1 Por que é que essa evaporação ocorre se a água somente ferve a 100ºC? O que aconteceu?
Leia maisQUESTÕES DISSERTATIVAS - GABARITO RESOLVIDO
Química Avaliação Bimestral 1 o ano Vivian março/ 2011 Nome: Turma: QUESTÕES DISSERTATIVAS - GABARITO RESOLVIDO Substância T. F. (ºC) T.E. (ºC) Densidade a 20ºC (g/cm 3 ) Solubilidade (g/100 g de água)
Leia maisNo tratamento ácido, os ácidos são removidos através de neutralização com soda, lavagem com água e tratamento com argila.
ÓLEO ISOLANTE Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Cornélio Procópio 1 1 INTRODUÇÃO Óleos minerais isolantes são determinados tipos de óleos básicos extraídos do petróleo, com tratamento específico
Leia maisAVALIAÇÃO DO PETRÓLEO POR TERMOGRAVIMETRIA PARA SIMULAÇÃO DE CURVA PEV, FATOR DE CARACTERIZAÇÃO E RESÍDUO DE CARBONO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA CT CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA CCET PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE PETRÓLEO - PPGCEP TESE DE DOUTORADO AVALIAÇÃO
Leia maisLIGANTES ASFÁLTICOS PARA PAVIMENTAÇÃO
LIGANTES ASFÁLTICOS PARA PAVIMENTAÇÃO Introdução Asfalto: Diversas aplicações como material de construção Propriedades isolantes e adesivas Principal forma de revestimento de pavimentos no mundo Brasil:
Leia maisProcessos de Separação Misturas Para misturas Heterogêneas
Ventilação: Sólido + Sólido O sólido menos denso é separado por uma corrente de ar. Catação: Sólido + Sólido Sólidos de aspectos diferentes são separados com as mãos ou uma pinça Levigação: Sólido + Sólido
Leia maismol / kg de água do mar NaCl 0,4186 MgCl 2 0,0596 Na 2 SO 4 0,02856
QUESTÕES DE EXAME 5 Física e Química A Questões de provas nacionais realizadas entre 2008 e 2014 organizados por subdomínio e por secção, por ordem cronológica. Os itens estão identificados por data e
Leia mais4 Produtos do Petróleo
30 4 Produtos do Petróleo 4.1 Principais Derivados do Petróleo De acordo com FARAH (1989), os derivados do petróleo podem ser distribuídos em duas categorias: Derivados Leves e Derivados Pesados. Conforme
Leia maisFísico-Química Farmácia 2014/02
Físico-Química Farmácia 2014/02 1 2 Aspectos termodinâmicos das transições de fase A descrição termodinâmica das misturas Referência: Peter Atkins, Julio de Paula, Físico-Química Biológica 3 Condição de
Leia maisDESTILAÇÃO DE UMA MISTURA BINÁRIA AZEOTRÓPICA
Instituto Superior de Engenharia de Coimbra DESTILAÇÃO DE UMA MISTURA BINÁRIA AZEOTRÓPICA M.N. Coelho Pinheiro, B.P.M. Duarte, M.J. Moura, L.M.T. Santos 1 TRABALHO: Destilação de uma mistura binária azeotrópica
Leia maisSIMPLES SUBSTÂNCIA PURA COMPOSTA HOMOGÊNEO MISTURA HOMOGÊNEA SISTEMA SUBSTÂNCIA PURA HETEROGÊNEO MISTURA HETEROGÊNEA
Sistemas materiais HOMOGÊNEO SUBSTÂNCIA PURA? SIMPLES MISTURA HOMOGÊNEA? COMPOSTA SISTEMA? HETEROGÊNEO SUBSTÂNCIA PURA MISTURA HETEROGÊNEA Sistema É parte do universo físico que contenha ou não matéria,
Leia maisCapítulo 3: Propriedades de uma Substância Pura
Capítulo 3: Propriedades de uma Substância Pura Substância pura Princípio de estado Equilíbrio de fases Diagramas de fases Substância Pura Substância pura é a aquela que tem composição química invariável
Leia maisEVOLUÇÃO DAS REFINARIAS
EVOLUÇÃO DAS REFINARIAS Evolução da procura de produtos petrolíferos (% peso)* 1973 1990 2000 Produtos leves 29.5 35 37-39 Destilados médios Produtos pesados 30.0 36 39-41 40.5 29 20-24 * (J.P. Wauquier
Leia maisSECAGEM E PSICROMETRIA OPERAÇÕES UNITÁRIAS 2. Profa. Roberta S. Leone
SECAGEM E PSICROMETRIA OPERAÇÕES UNITÁRIAS 2 Profa. Roberta S. Leone SECAGEM Definição: Secagem é a remoção de pequenas quantidades de líquido, geralmente água, de um sólido. O objetivo é reduzir o teor
Leia maisPetróleo. O petróleo é um líquido oleoso, menos denso que a água, cuja cor varia segundo a origem, oscilando do negro ao âmbar.
Petróleo e Carvão Petróleo O petróleo é um líquido oleoso, menos denso que a água, cuja cor varia segundo a origem, oscilando do negro ao âmbar. É encontrado no subsolo, em profundidades variáveis e é
Leia maisProcessos de Separação Misturas Para misturas Heterogêneas
Ventilação: Sólido + Sólido O sólido menos denso é separado por uma corrente de ar. Catação: Sólido + Sólido Sólidos de aspectos diferentes são separados com as mãos ou uma pinça Levigação: Sólido + Sólido
Leia maisCombustíveis Marítimos Informações Técnicas
Informações Técnicas 1. Definição e composição 3 2. Principais aplicações 3 3. Tipos de Óleos Combustíveis 3 4. Requisitos de qualidade e especificação 3 4.1. Principais características de qualidade do
Leia maisArt. 2º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União e permanecerá em vigor até 30 de abril de 2011.
Resolução ANP Nº 18 DE 24/03/2011 (Federal) Data D.O.: 25/03/2011 O Diretor-Geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis - ANP, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto
Leia maisProf. Vanderlei I Paula -
Centro Universitário Anchieta Engenharia Química Físico Química I Prof. Vanderlei I Paula Gabarito 3 a lista de exercícios 01 Alimentos desidratados apresentam maior durabilidade e mantêm a maioria das
Leia maisTAREFA DA 2ª SEMANA - 02 A 06 DE MARÇO QUÍMICA 3ª SÉRIE EM
TAREFA DA 2ª SEMANA - 02 A 06 DE MARÇO QUÍMICA 3ª SÉRIE EM 1. (Pucrj 2008) Considere: (i) a variação de entalpia ( H) na combustão de 1 mol de etanol é o calor de reação que ocorre em pressão constante
Leia maisMetais e ligas metálicas Estrutura e propriedades dos metais
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa de Química / Metas Curriculares ENSINO SECUNDÁRIO 12º ANO-QUÍMICA DOMÍNIO/SUBDOMÍNIO
Leia maisFaculdade de Engenharia Química (FEQUI) Operações Unitárias 2 4ª Lista de Exercícios (parte B Extração Líquido-Líquido)
Faculdade de Engenharia Química (FEQUI) Operações Unitárias 2 4ª Lista de Exercícios (parte B Extração Líquido-Líquido) Profº Carlos Henrique Ataíde (novembro de 2013) 1ª) Concurso Petrobras Químico (a)
Leia maisA) condensação do vapor de água dissolvido no ar ao encontrar uma superfície à temperatura mais baixa.
lista_1-conceitos_iniciais_em_termologia Questão 1 Os cálculos dos pesquisadores sugerem que a temperatura média dessa estrela é de T i = 2.700 C. Considere uma estrela como um corpo homogêneo de massa
Leia maisEM 524 : aula 3. Capítulo 3 : Propriedades das. Substâncias Puras
EM 524 : aula 3 Capítulo 3 : Propriedades das 1. Definições; Substâncias Puras 2. Equilíbrio de fase; Diagrama temperatura volume; Título de uma mistura líquido-vapor; Diagrama pressão temperatura; Diagrama
Leia maisADITIVOS QUÍMICOS OBTIDOS A PARTIR DO ÓLEO DE CRAVO DA- ÍNDIA E SEU EFEITO SOBRE A INIBIÇÃO DA PRECIPITAÇÃO DOS ASFALTENOS
ADITIVOS QUÍMICOS OBTIDOS A PARTIR DO ÓLEO DE CRAVO DA- ÍNDIA E SEU EFEITO SOBRE A INIBIÇÃO DA PRECIPITAÇÃO DOS ASFALTENOS Willyam Róger Padilha. Barros 1 *(IC); Edileia Sousa Mendonça 1** (IC), Janaina
Leia maisCROMATOGRAFIA GASOSA PÓS-DOUTORANDO: DANILO SANTOS SOUZA
CROMATOGRAFIA GASOSA PÓS-DOUTORANDO: DANILO SANTOS SOUZA SETEMBRO 2015 1 2 3 4 FE / FM 5 FM = LÍQUIDO CROMATOGRAFIA LÍQUIDA FM = GÁS CROMATOGRAFIA GASOSA (CG) SÓLIDA CGS FE em CG LÍQUIDA CGL 6 VANTAGENS
Leia maisPROMOVE PROCESSOS DE TRATAMENTO
PROMOVE PROCESSOS DE TRATAMENTO PROMOVE PROCESSOS DE TRATAMENTO 1. HIDROTRATAMENTO (HDT) PROMOVE PROCESSOS DE TRATAMENTO 1.1.Definição: Unidade que promove a reação das correntes de diesel com Hidrogênio
Leia maisCALORIMETRIA E TERMOLOGIA
CALORIMETRIA E TERMOLOGIA CALORIMETRIA Calor É a transferência de energia de um corpo para outro, decorrente da diferença de temperatura entre eles. quente Fluxo de calor frio BTU = British Thermal Unit
Leia mais3005 Síntese de 7,7-diclorobiciclo [4.1.0] heptano (7,7- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno
00 Síntese de,-diclorobiciclo [..0] heptano (,- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno + CHCl NaOH tri-n-propylamine CCl + HCl C H 0 (8.) (9.) NaOH C 9 H N C H 0 Cl (0.0) (.) (.) (.) Classificação Tipos
Leia maisUnidade 1: Destilação
Universidade de São Paulo Instituto de Química de São Carlos Laboratório de Cromatografia (CROMA) Unidade 1: Destilação Prof. Fernando Lanças Destilação Processo de vaporização de uma substância, condensando
Leia maisFísica e Química- 10º ano Cursos Profissionais. Apontamentos módulo 2 SOLUÇÕES
SOLUÇÕES Composição qualitativa de soluções Uma solução é uma mistura homogénea entre duas ou mais substâncias. Uma solução distingue-se das outras dispersões pelo facto de se constituir numa única fase,
Leia maisCurso de Engenharia Química. Prof. Rodolfo Rodrigues Lista 2 de Destilação Binária por Estágios
Curso de Engenharia Química Operações Unitárias II 216/2 Prof. Rodolfo Rodrigues Lista 2 de Destilação Binária por Estágios Exercício 1* (Wankat, 212, Exemplo 4-2) Calcule o coeficiente angular da linha
Leia maisPropriedades das substâncias puras simples compressíveis
Propriedades das substâncias puras simples compressíveis Substâncias puras: possuem composição química uniforme e invariável, independentemente da fase. Sistemas simples: pode se desprezar efeitos de superfície,
Leia maisFísico-Química I. Profa. Dra. Carla Dalmolin. Diagrama de Fases. Físico-Química, cap. 5: Transformações Físicas de Substâncias Puras
Físico-Química I Profa. Dra. Carla Dalmolin Diagrama de Fases Físico-Química, cap. 5: Transformações Físicas de Substâncias Puras Sistemas Binários O equilíbrio de fases de sistemas com dois componentes
Leia maisExercício. Questão 48 Engenheiro de Processamento Petrobras 02/2010
Operações Unitárias Apresentação Grandezas Físicas Questão 48 Engenheiro de Processamento Petrobras 02/2010 O número de cavitação (Ca) é um número adimensional empregado na investigação da cavitação em
Leia maisAULA DE QUÍMICA Professor Wladimir Muller FÓRMULA é a representação gráfica da MOLÉCULA de uma SUBSTÂNCIA QUÍMICA em que são utilizados os símbolos dos ELEMENTOS QUÍMICOS, e os índices numéricos, que indicam
Leia maisFORMULÁRIO DE DIVULGAÇÃO DO CONTEÚDO DA PROVA FINAL E RECUPERAÇÃO FINAL
FORMULÁRIO DE DIVULGAÇÃO DO CONTEÚDO DA PROVA FINAL E RECUPERAÇÃO FINAL A) SÉRIE/ANO: 2º Ano Médio B) DISCIPLINA: Química - Enio C) CONTEÚDO A SER EXIGIDO/ORIENTAÇÃO PARA O ESTUDO: SOLUÇÕES: Coeficiente
Leia maisNormalização para Biodiesel
INSTITUTO BRASILEIRO DE PETRÓLEO, PETROLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS ABNT/ONS-34 Normalização para Biodiesel Rosângela M. Araujo 23/08/07 50 Anos 1 1 Normalização para Biodiesel 1. Fatos geradores 2. Importância
Leia maisCARACTERIZAÇÃO E CONTROLE DA QUALIDADE DO BIODIESEL ASPECTOS GERAIS
CARACTERIZAÇÃO E CONTROLE DA QUALIDADE DO BIODIESEL ASPECTOS GERAIS DR. BILL COSTA AGENDA APRESENTAÇÕES OBJETIVO DA C&CQ DO BIODIESEL C&CQ DO BIODIESEL NO BRASIL APRESENTAÇÕES BILL COSTA QUÍMICO MSc.,
Leia maisParte II. Meneah Renata Talita
Extração e Purificação do Limoneno Parte II Meneah Renata Talita Objetivo da prática Isolar e Purificar o Limoneno a partir de uma fase orgânica contendo n-hexano, limoneno, traços de substâncias voláteis
Leia mais3ª Série / Vestibular. As equações (I) e (II), acima, representam reações que podem ocorrer na formação do H 2SO 4. É correto afirmar que, na reação:
3ª Série / Vestibular 01. I _ 2SO 2(g) + O 2(g) 2SO 3(g) II _ SO 3(g) + H 2O(l) H 2SO 4(ag) As equações (I) e (II), acima, representam reações que podem ocorrer na formação do H 2SO 4. É correto afirmar
Leia maisFÍSICA PROFº JAISON MATTEI
FÍSICA PROFº JAISON MATTEI A MATÉRIA E SUAS TRANSFORMAÇÕES As mudanças de estado físico da água. Diagrama de mudanças de estado físico. 01. Um cientista recebeu uma substância desconhecida, no estado sólido,
Leia maisO petróleo. Marcelo Gauto CAPÍTULO 1. Objetivos de aprendizagem
1 Marcelo Gauto CAPÍTULO 1 O petróleo O petróleo é uma matéria-prima essencial à vida moderna, sendo o componente básico para a produção de milhares de produtos de forma indireta. Dele se produz gasolina,
Leia maisRECUPERAÇÃO DE INSUMOS E SUBPRODUTOS DA PRODUÇÃO DE BIODIESEL. Processo de recuperação do Metanol e da Glicerina.
RECUPERAÇÃO DE INSUMOS E SUBPRODUTOS DA PRODUÇÃO DE BIODIESEL Processo de recuperação do Metanol e da Glicerina. O processo completo de produção de biodiesel partindo-se do óleo degomado é constituído
Leia maisMETAIS E LIGAS METÁLICAS
DEPARTAMENTO DE C. Físico-Químicas DISCIPLINA: Química COMPETÊNCIAS/CONTEÚDOS 12º ano... Domínios / Objetivos Conceitos/ Conteúdos Calendarização (blocos) METAIS E LIGAS METÁLICAS METAIS E LIGAS METÁLICAS
Leia maisDESASFALTAÇÃO E DESMETALIZAÇÃO DOS RESÍDUOS DE DESTILAÇÃO DO PETRÓLEO
DESASFALTAÇÃO E DESMETALIZAÇÃO DOS RESÍDUOS DE DESTILAÇÃO DO PETRÓLEO I. F. COELHO 1 e G. L. V. COELHO 1 1 Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Departamento de Engenharia Química E-mail para contato:
Leia maisPROCESSOS DE SEPARAÇÃO. Prof. Ms. George Verçoza
PROCESSOS DE SEPARAÇÃO Prof. Ms. George Verçoza Separação magnética: Separa misturas do tipo sólido-sólido nas quais um dos componentes tem propriedades magnéticas e é atraído por um ímã. Ex: Ferro e areia.
Leia mais5026 Oxidação do antraceno à antraquinona
506 xidação do antraceno à antraquinona KMn /Al C H 0 KMn C H 8 (78.) (58.0) (08.) Referência Bibliográfica Nüchter, M., ndruschka, B., Trotzki, R., J. Prakt. Chem. 000,, No. 7 Classificação Tipos de Reações
Leia maisDL 242/2001, de 31 de Agosto Conceitos técnicos e legais. Francisco Póvoas Técnico superior - CCDRC
DL 242/2001, de 31 de Agosto Conceitos técnicos e legais Francisco Póvoas Técnico superior - CCDRC 1 Tópicos da apresentação Definições de: Solvente; Composto orgânico = Compostos de carbono Compostos
Leia maisAtividade extra. Questão 1 Cecierj Questão 2 Cecierj Ciências da Natureza e suas Tecnologias Química
Atividade extra Questão 1 Cecierj - 2013 Desenhe uma esfera de ferro e outra de chumbo que tenham massas iguais. Para isso, considere as seguintes densidades: densidade do ferro = 7,9 g/cm3 densidade do
Leia maisFLUIDOS DE RESERVATÓRIO
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo FLUIDOS DE RESERVATÓRIO PMI 1673 - Mecânica de Fluidos Aplicada a Reservatórios Prof. Eduardo César Sansone
Leia maisEFEITO DA PRESSÃO SOBRE DINÂMICA E CONTROLE DE COLUNA DE DESTILAÇÃO COM RETIRADA LATERAL
EFEITO DA PRESSÃO SOBRE DINÂMICA E CONTROLE DE COLUNA DE DESTILAÇÃO COM RETIRADA LATERAL G. W. de FARIAS NETO, R. P. BRITO, S. R. DANTAS e R. M. L. OLIVEIRA Universidade Federal de Campina Grande, Departamento
Leia maisLIGANTES ASFÁLTICOS PARA PAVIMENTAÇÃO ENSAIOS E CLASSIFICAÇÕES (PARTE 1)
LIGANTES ASFÁLTICOS PARA PAVIMENTAÇÃO ENSAIOS E CLASSIFICAÇÕES (PARTE 1) Pavimentação NATURAIS ROCHAS ASFÁLTICAS XISTOS E ARENITOS LAGOS ASFÁLTICOS LIGANTES BETUMINOSOS PETRÓLEO ALCATRÃO SÓLIDOS OXIDADOS
Leia maisCombustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA
Combustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA Energia para Metalurgia Principal fonte energética: Carbono Carvão mineral e carvão vegetal C + O 2 >> CO 2 + energia Portanto, carbono é redutor, usado
Leia maisUTFPR Termodinâmica 1 Avaliando Propriedades Termodinâmicas
UTFPR Termodinâmica 1 Avaliando Propriedades Termodinâmicas Princípios de Termodinâmica para Engenharia Capítulo 3 Parte 2 Tabelas de Saturação As Tabelas A-2 e A-3 listam os valores de propriedades para
Leia maisIV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 18
Página 18 AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE OXIDATIVA DE BIODIESEL METÍLICO DE GIRASSOL COM ADIÇÃO DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE BHT PELO MÉTODO RANCIMAT E PDSC Mariana Helena de O. Albuquerque 1 ; Amanda Duarte
Leia maisAquecimento de um sistema
Aquecimento de um sistema Aquecimento de diferentes quantidades de água Quando se fornece, num dado intervalo de tempo, a mesma quantidade de energia a dois sistemas, A e B, que diferem apenas na sua massa.
Leia maisPROMOVE- PROCESSOS DE SEPARAÇÃO. Extração
Extração Extração Deseja-se extrair ou remover líquidos que possuam o mesmo volatilidade relativa baixa( extração por solvente); Ou remover algum composto de sólidos(lavagem ou lixiviação); Extração por
Leia maisESZO Fenômenos de Transporte
Universidade Federal do ABC ESZO 001-15 Fenômenos de Transporte Profa. Dra. Ana Maria Pereira Neto ana.neto@ufabc.edu.br Bloco A, torre 1, sala 637 Propriedades Termodinâmicas Propriedades Termodinâmicas
Leia maisModelos Atômicos. Niels Bohr propôs um modelo baseado em postulados:
Modelos Atômicos Niels Bohr propôs um modelo baseado em postulados: Os elétrons giram, ao redor do núcleo, somente em determinadas órbitas permitidas e com energia quantizada. ONDAS ELETROMAGNÉTICAS Os
Leia maisEXPERIÊNCIA 02 DESTILAÇÃO
EXPERIÊNCIA 02 DESTILAÇÃO 1- INTRODUÇÃO Destilação é uma técnica utilizada, geralmente, para remover um solvente, purificar um líquido ou para separar os componentes de uma mistura de líquidos, ou ainda
Leia maisTERMODINÂMICA APLICADA CAPÍTULO 2
TERMODINÂMICA APLICADA CAPÍTULO 2 PROPRIEDADES DAS SUBSTÂNCIAS PURAS SUMÁRIO Neste capítulo o conceito de substância pura é introduzido e as várias fases, bem como as propriedades físicas dos processos
Leia maisQuímica. APL 2.1 Destilação fracionada de uma mistura de três compostos
Química APL 2.1 Destilação fracionada de uma mistura de três compostos Luísa Neves, 12ºCT 9 de março de 2015 Índice Introdução...2 Material e Reagentes...3 Procedimento..4 Perigos específicos e conselhos
Leia maisREFINO E TRANSPORTE DE HIDROCARBONETOS. José Wellington de Paiva Gerente da Operação de Processamento de Fluidos dezembro/2005
REFINO E TRANSPORTE DE HIDROCARBONETOS José Wellington de Paiva Gerente da Operação de Processamento de Fluidos dezembro/2005 UN-RNCE - UNIDADE DE NEGÓCIO DO RN E CEARÁ LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA PRODUÇÃO-MAR
Leia mais(Originais recebidos em novembro de 2001).
IDENTIFICAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DOS PRINCIPAIS GRUPOS DE COMPOSTOS PRESENTES NOS PETRÓLEOS BRASILEIROS IDENTIFICATION AND DISTRIBUTION OF THE MAIN GROUPS OF COMPONENTS PRESENT IN BRAZILIAN CRUDE OILS IDENTIFICACIÓN
Leia maisP1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 09/04/11
P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 09/04/11 Nome: Nº de Matrícula: GABARITO Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 4 a 2,5 Total 10,0 Dados R = 0,0821 atm L mol -1 K -1 T (K) =
Leia maisProf. Dra. Lisandra Ferreira de Lima PROPRIEDADES FÍSICAS PARTE II VISCOSIDADE; TENSÃO SUPERFICIAL E PRESSÃO DE VAPOR
PROPRIEDADES FÍSICAS PARTE II VISCOSIDADE; TENSÃO SUPERFICIAL E PRESSÃO DE VAPOR SUBSTÂNCIA PURA Densidade - revisão Tensão superficial forças de adesão Tensão superficial As moléculas volumosas (no líquido)
Leia mais3002 Adição de bromo ao ácido fumárico para formação de ácido meso-dibromo-succínico
32 Adição de bromo ao ácido fumárico para formação de ácido meso-dibromo-succínico H HOOC COOH H Br 2 HOOC H Br Br H COOH C 4 H 4 O 4 (116.1) (159.8) C 4 H 4 Br 2 O 4 (275.9) Referência Bibliográfica A.
Leia mais2. Conceitos e Definições
2. Conceitos e Definições Sistema e Volume de Controle Sistema Termodinâmico: região do espaço delimitada fisicamente por superfícies geométricas arbitrárias reais ou imaginárias, que podem ser fixas ou
Leia mais