Regulatory Practice Seguros. Principais normativos emitidos em 2005

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1 INSURANCE Regulatory Practice Seguros Principais normativos emitidos em 2005 FINANCIAL SERVICES

2 sumário Editorial...3 CMN/CNSP/SUSEP Aplicação de Recursos...8 Atos Societários e Reorganização Societária...14 Auditoria Independente...16 Avaliação e Auditoria Atuarial...16 Bens, Títulos e Valores Mobiliários Garantidores...21 Certificação Técnica...23 Cobertura por Sobrevivência...25 Corretores...32 DPEM Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Embarcações ou por sua Carga...33 DPVAT Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre...33 Envio de Dados e Informações...35 Plano de Contas...39 Plano de Negócios...45 Procedimentos de Consultas...47 Processos Administrativos Sancionadores (PAS)...48 Provisões Técnicas...49 Publicação...52 Registro de Apólices...54 Revogações...56 Seguro de Pessoas...57 Seguro Popular de Auto Usado...68 Seguros Diversos...71 Serviços de Assistência...75 VGBL Plano de Previdência Privada Vida Gerador de Benefício Livre...76 SRF/SPC/SUSEP Tributação...77 Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR

3 sumário ANS Alienação de Carteira...80 Arrecadação de Receitas...82 Autorização de Funcionamento (OPS)...83 Certidão de Situação Cadastral...84 Cobertura da Provisão de Risco...85 Comitê de Gestão do Conhecimento...87 Contraprestações Pecuniárias...88 Envio de Informações...91 Instrumentos Jurídicos...94 Medidas Preventivas...95 Provisão para Remissão...98 Ressarcimento...99 Sistema de Cadastro de Planos Privados Troca de Informações Normas em Audiência Pública Índice Cronológico de Regulamentações CMN Resolução CNSP/SUSEP Resoluções Circulares Cartas-Circulares Deliberações SRF/SPC/SUSEP Instruções Normativas Conjuntas ANS Resoluções Normativas (RNs) Instruções Normativas (INs) Súmula da Diretoria Colegiada Portarias Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR

4 editorial

5 editorial No exercício de 2005, a SUSEP emitiu importantes normas tratando de controles internos, gerenciamento de riscos, atendimento ao consumidor, certificação técnica de empregados de seguradoras e procedimentos de auditoria contábil, de controles internos e atuarial, entre outras. O volume de novos normativos tem sido grande e, por vezes, parece haver um excesso na emissão de novas regras. Na verdade, esse processo faz parte de um quadro amplo de inserção e alinhamento do marco regulatório brasileiro às melhores práticas recomendadas pela International Association of Insurance Supervisors (IAIS). Por outro lado, a SUSEP tem envidado esforços para atualizar e consolidar as regras mais importantes, revogando inúmeros normativos que estavam desatualizados e pulverizados. É um esforço elogiável e de grande valia para o mercado. No ramo de saúde, destaca-se a norma que dispõe sobre a identificação de clientes e a manutenção de registros e prevê a relação de operações e situações que possam configurar indícios de ocorrência dos crimes previstos na Lei 9.613/98, conhecida como lei da lavagem de dinheiro. A profusão de normas e regulamentos tem afetado profundamente o dia-a-dia das instituições, exigindo constante esforço dos administradores, não só para assegurar sua implementação, de forma oportuna e adequada, mas também para aferir seus impactos sobre produtos e operações. O que se espera, para o futuro, é uma melhor coordenação e um maior esforço das diversas entidades reguladoras para alinhar seus normativos, evitando conflitos e contradições que exponham as empresas a custos e riscos. Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR

6 editorial Para propiciar mais uma ferramenta às empresas, no esforço de acompanhar as modificações normativas e assegurar sua atualização, compilamos e distribuímos mensalmente os boletins Regulatory Practice Insurance News, que buscam resumir as principais normas emitidas de forma prática e visando ao rápido entendimento de seu alcance. Também, com esse objetivo, apresentamos um resumo consolidado das normas emitidas em Registre-se que o presente trabalho está restrito aos normativos editados neste ano. Esse estudo tem como base os Regulatory Practice Insurance News aplicáveis aos mercados de Seguros, de Capitalização, de Previdência Complementar Aberta, de Seguro-Saúde e de Planos de Saúde. Sua estrutura não obedece à cronologia das normas. As informações aqui contidas foram organizadas e reunidas por assunto tratado. Além disso, foram consolidadas eventuais modificações do texto original, de cada norma ou regulamento, ocorridas durante esse período. O estudo é composto também por uma relação de normativos emitidos no ano, na qual estão indicadas as normas que foram objeto de comentários/resumo e sua correspondente localização. Finalmente, destaca-se que, ao elaborar e encaminhar o Regulatory Practice Consolidado 2005 Seguros, o Setor de Apoio Regulamentar (SAR) da KPMG Auditores Independentes espera contribuir com cada entidade do mercado de Seguros, de Capitalização, de Previdência Complementar Aberta, de Seguro- Saúde e de Planos de Saúde no esforço por se manter em conformidade com a regulamentação brasileira. José Rubens Alonso Sócio Insurance Practice Março de 2006 Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR

7 Regulatory Practice 2005 Seguros é uma publicação do SAR Setor de Apoio Regulamentar da área de Financial Services da KPMG Auditores Independentes. Rua Dr. Renato Paes de Barros, São Paulo, SP Fone (11) Fax (11) Coordenação: Ana Paula Izu Akamine Colaboração: Cinthya Michelle Pereira Design & Produção: Índice de Comunicação Este Consolidado objetiva relacionar e destacar pontos dos principais normativos, divulgados em 2005, pela SUSEP, CNSP e ANS, aplicáveis às Companhias de Seguros, de Capitalização, de Previdência Provada Aberta, Seguradoras Especializadas em Saúde e Operadoras de Planos de Saúde. Não elimina, assim, a necessidade da leitura da íntegra da norma, para perfeito entendimento e o acompanhamento de toda matéria legal e fiscal publicada no período. Todas as informações apresentadas neste documento são de natureza genérica e não têm por finalidade abordar as circunstâncias de nenhum indivíduo específico ou entidade. Embora tenhamos nos empenhado para prestar informações precisas e atualizadas, não há nenhuma garantia de sua exatidão na data em que forem recebidas nem de que tal exatidão permanecerá no futuro. Essas informações não devem servir de base para se empreender qualquer ação sem orientação profissional qualificada, precedida de um exame minucioso da situação em pauta O nome KPMG e o logotipo KPMG são marcas comerciais registradas da KPMG International, uma cooperativa suíça KPMG Auditores Independentes, sociedade brasileira, membro da KPMG International, uma cooperativa suíça. Todos os direitos reservados. Impresso no Brasil. Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR

8 cmn / cnsp / susep

9 Resolução CMN 3.308, de Aplicação de recursos Altera as normas que disciplinam a aplicação dos recursos das reservas, das provisões e dos fundos das sociedades seguradoras, de capitalização e das entidades abertas de previdência complementar, bem como a aceitação dos ativos correspondentes como garantidores dos respectivos recursos, na forma da legislação e da regulamentação em vigor. Embora revogue a Resolução 3.034/02, além da 3.144/03 e de parte da 3.121/03, mantém grande parte de suas disposições. Listamos, a seguir, as principais novidades e alterações instituídas. Renda Fixa Os recursos devem ser aplicados, isolada ou cumulativamente, em: Novas condições Limite Fundos de investimento exclusivos, cujas carteiras estejam representadas exclusivamente por títulos de emissão do Tesouro Nacional e do Banco Central do Brasil, e créditos securitizados pelo Tesouro Nacional. Constituídos sob a forma de condomínio aberto. Ressalvadas as disponibilidades de caixa permitidas pela regulamentação em vigor. até 100% Cédulas de crédito bancário e certificados de cédulas de crédito bancário. Cotas de fundos de investimento e cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento. Considerados como de baixo risco de crédito, com base em classificação efetuada por agência classificadora de risco. Constituídos sob a forma de condomínio aberto. Esses fundos devem estar classificados como fundos de curto prazo, fundos referenciados em indicadores de desempenho de renda fixa ou fundos de renda fixa. Cotas de fundos de investimento e cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento classificados como fundos de dívida externa, constituídos sob a forma de condomínio aberto. Cotas de fundos de investimento e cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento classificados como fundos cambiais, constituídos sob a forma de condomínio aberto. até 80% até 10% Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR

10 Os recursos devem ser aplicados, isolada ou cumulativamente, em: Renda Fixa (cont.) Novas condições Limite Cédulas de produto rural com liquidação financeira. Devem contar com aval de instituição financeira. Letras de crédito do agronegócio. Certificados de direitos creditórios do agronegócio. Certificados de recebíveis do agronegócio. até 5% (era de 80% na norma ora revogada) Condições especiais e Informações gerais O seguro do ramo vida passa a ser denominado seguro de pessoas. Os recursos das provisões de sociedades seguradoras, de capitalização e das entidades abertas de previdência complementar, não referidos nos arts. 5º e 6º da Resolução, podem ser aplicados em cotas de fundos de investimento especialmente constituídos ou em cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento especialmente constituídos, destinados exclusivamente a investidores qualificados, observada regulamentação específica baixada pelo CNSP. A observância dos limites estabelecidos no segmento de renda variável não se aplica aos fundos de investimento especialmente constituídos, referidos no art. 9º da presente Resolução, classificados como fundos de ações ou fundos multimercado, ambos constituídos sob a forma de condomínio aberto. A CVM deve disponibilizar para a SUSEP as informações relativas aos fundos de investimento referidos no art. 9º da presente Resolução, ressalvadas as informações protegidas pelo sigilo, de que trata a Lei Complementar 105/01. Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR

11 Os recursos devem ser aplicados, isolada ou cumulativamente, em: Renda Variável Novas condições Limite Cotas de fundos de investimento e cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento. Cotas de fundos de investimento cujas carteiras estejam representadas exclusivamente por ações de emissão de companhias que sejam classificadas no nível 2 da Bovespa, bônus e recibos de subscrição de ações e certificados de depósitos de ações de emissão das mesmas companhias citadas anteriormente. Cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento cujas carteiras estejam representadas exclusivamente por cotas de fundos de investimento citados no item anterior. Classificados como fundos de ações. Ressalvadas as disponibilidades de caixa permitidas pela regulamentação em vigor. Cotas de fundos de investimento e cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento classificados como fundos referenciados em índices de ações da Bovespa, constituídos sob a forma de condomínio aberto. Classificados como fundos de ações. Ressalvadas as disponibilidades de caixa permitidas pela regulamentação em vigor. Cotas de fundos de investimento e cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento classificados como fundos referenciados em índices de ações do nível 2 da Bovespa, constituídos sob a forma de condomínio aberto. até 49% até 40% Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 10

12 Renda Variável (cont.) Os recursos devem ser aplicados, isolada ou cumulativamente, em: Cotas de fundos de investimento cujas carteiras estejam representadas exclusivamente por ações de emissão de companhias que sejam classificadas no nível 1 da Bovespa, bônus e recibos de subscrição de ações e certificados de depósitos de ações de emissão das mesmas companhias citadas anteriormente. Cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento cujas carteiras estejam representadas exclusivamente por cotas de fundos de investimento citados no item anterior. Cotas de fundos de investimento constituídos sob a forma de condomínio aberto, cujas carteiras estejam representadas por ações, bônus e recibos de subscrição de ações e certificados de depósitos de ações de emissão de companhias abertas negociadas em bolsa de valores. Cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento, constituídos sob a forma de condomínio aberto, cujas carteiras estejam representadas por cotas dos fundos de investimento citados no item anterior. Novas condições Classificados como fundos de ações. Ressalvadas as disponibilidades de caixa permitidas pela regulamentação em vigor. Cotas de fundos de investimento e cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento classificados como fundos referenciados em índices de ações do nível 1 da Bovespa, constituídos sob a forma de condomínio aberto. Classificados como fundos de ações. Cotas de fundos de investimento e cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento classificados como fundos referenciados em índices do mercado de ações, constituídos sob a forma de condomínio aberto. Cotas de fundos de investimento e cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento classificados como fundos multimercado, constituídos sob a forma de condomínio aberto. Limite até 35% até 30% até 15% Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 11

13 Renda Variável (cont.) Os recursos devem ser aplicados, isolada ou cumulativamente, em: Ações de emissão de companhias sediadas em países signatários do Mercosul ou certificados de depósito dessas ações. Cotas de fundos de investimento e cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento, constituídos sob a forma de condomínio fechado. Ações e debêntures de emissão das sociedades de propósito específico; Cotas de fundos de investimento: em empresas emergentes; em participações; classificados como fundos de ações; em cotas de fundos de investimento classificados como fundos de ações; classificados como fundos referenciados em índices do mercado de ações; em cotas de fundos de investimento classificados como fundos referenciados em índices do mercado de ações. As aplicações em ações de uma mesma companhia não podem exceder a Novas condições Observar as disposições da Resolução 1968, de , que faculta a realização de investimentos de capitais entre os países signatários do tratado Mercosul, por meio de Bolsas de Valores e de Mercadorias e Futuros. Classificados como fundos de ações. Classificados como fundos referenciados em índices do mercado de ações. Observar as novas condições definidas no 2º, inciso VIII, art. 10º desta Resolução. Cotas de fundos de investimento e cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento classificados como fundos referenciados em índices do mercado de ações, constituídos sob a forma de condomínio aberto. 20% do capital total. Limite até 3% Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 12

14 Os recursos devem ser aplicados, isolada ou cumulativamente, em: Imóveis Novas condições Limite Imóveis urbanos. 12% durante os anos de 2005 e Cotas de fundos de investimento imobiliário. Os recursos dos planos das sociedades seguradoras e entidades abertas de previdência complementar cuja contratação tenha sido feita originalmente por meio de entidade fechada de previdência complementar tiveram seus limites alterados relativamente à aplicação em imóveis urbanos. O total das aplicações em um único imóvel não pode representar mais que 4% do valor total dos recursos garantidores a partir de 2008, fica vedada, também a partir dessa data, a realização ou a manutenção de aplicações em terrenos. A diferença positiva entre o valor de reavaliação e o valor contabilizado dos imóveis não será computada para efeito de cobertura das reservas, das provisões e dos fundos pelo prazo de 12 meses contados da data da reavaliação. até 10% até 14% durante 2005 até 11% durante 2006, 2007 e 2008 Diversificação Além dos limites estabelecidos, devem ser observados os requisitos de diversificação. As aplicações em cotas dos fundos a seguir especificados não podem exceder 25% do PL dos fundos: de investimento em direitos creditórios; de investimento em cotas de fundos de investimento em direitos creditórios; e de investimento imobiliário. Novas disposições de investimento em participações; de investimento em empresas emergentes. Não é permitida a manutenção de títulos em carteira até o vencimento, ficando impedidas as sociedades/ entidades de prorrogar o vencimento dessas operações. Além disso, não é possível aplicar em cotas de fundos de investimento no exterior. A presente Resolução não concede prazo para adequação aos limites e condições por ela definidos. Vigência: Revogações: Resoluções CMN 3.034, de , de parágrafo único do art. 11 da Resolução 3.121, de Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 13

15 Atos Societários e Reorganização Societária Carta-Circular DECON 1, de Formulário de abertura de processo Apresenta em seu anexo um novo modelo de Formulário de abertura de processo, conforme disposto no art. 2º, tabela II, item 1, da Circular 260/2004 (vide RP Insurance News jul-ago/2004), necessário à abertura de novos processos referentes à Gerência de Registros e Autorizações (GERAT). Vigência: não aplicável Revogação: Carta-Circular DECON 4, de Resolução CNSP 121, de Circular 298, de Carta-Circular DECON 7, de Aprovação prévia A Resolução 121 estabelece que as sociedades seguradoras, de capitalização e as entidades abertas de previdência complementar, dependem de prévia aprovação, pela SUSEP, em casos de: constituição; transformação; autorização para operar e cancelamento dessa autorização; fusão; cisão; incorporação; qualquer outra forma de reorganização societária. transferência de controle acionário, direta ou indireta; qualquer ato que possa implicar alteração na ingerência efetiva da administração; decorrentes de: negócios jurídicos celebrados entre os controladores; acordo de acionistas ou quotistas; ato, isolado ou em conjunto, de qualquer pessoa física ou jurídica, ou de grupo de pessoas representando interesse comum. A Circular 298 determina que esses atos necessitam de aprovação prévia, para serem homologados. Os pedidos de aprovação dos itens listados serão objeto de estudo pela SUSEP, com vistas a sua aceitação ou recusa, por meio da análise do devido processo administrativo. A Circular 298 determina que serão consideradas como previamente aprovadas: as alterações societárias que não impliquem mudança no controle direto ou indireto; ou a alteração na ingerência efetiva da administração das sociedades seguradoras, de capitalização e das entidades abertas de previdência complementar. A Carta-Circular DECON 7 esclarece o entendimento referente às alterações Essa dispensa não previamente aprovadas, informando que exime as sociedades somente será dispensável a instrução de de cumprirem as processo administrativo de consulta prévia determinações da Circular quando houver a reorganização societária entre 260/04 (vide RP Insurance empresas do mesmo grupo econômico e não News jul-ago/04). ocorrer alteração do controle acionário indireto. Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 14

16 Os pedidos deverão conter os seguintes elementos mínimos: Nos casos de constituição de sociedades, autorização para operar, transferência do controle acionário e transformação em sociedade seguradora, de capitalização ou de previdência complementar aberta: indicação e identificação dos futuros controladores diretos e/ou indiretos e de outras pessoas cuja atuação seja relevante para a análise do pedido; demonstração de que os controladores diretos e/ou indiretos detêm capacidade econômica e financeira compatível com o empreendimento, observadas as normas vigentes; apresentação da estrutura do grupo de controle e dos detentores de participação qualificada, até o percentual de 5% do seu capital social; comprovação da origem dos recursos dos futuros controladores diretos e/ou indiretos; comprovação da regularidade dos futuros controladores diretos e/ou indiretos perante o respectivo órgão supervisor (empresa, acionistas e administradores), no Brasil e no exterior, quando couber; comprovação de que são observados os critérios estabelecidos nas normas vigentes em caso de transformação societária; e indicação de outros investimentos mantidos no Brasil ou realizados com outras empresas brasileiras pelos futuros controladores diretos e/ou indiretos, quando for o caso. Nos casos de cancelamento da autorização para operar: demonstração de que não existe nenhum risco em curso, inclusive referente a operações de retrocessão. A Circular 298 traz outras definições, a seguir relacionadas. Pedido de aprovação prévia Será tratado com confidencialidade e deverá ser formulado por meio de petição dirigida ao Superintendente da SUSEP e entregue no gabinete deste. Deverá, também, indicar, com destaque, que se trata do procedimento de aprovação prévia dos atos societários e mudanças na estrutura de controle e governança. Foco principal da aprovação prévia Análises econômica e financeira da operação pretendida, podendo ser analisada também a viabilidade jurídica do pleito, sendo consultada a Procuradoria Federal com a SUSEP. Autorização A autorização prévia será concedida por carta assinada pelo Superintendente da SUSEP, permitindo o prosseguimento do ato; no entanto, não garante a aprovação final do ato pela SUSEP. Após obtenção da aprovação prévia, o processo para aprovação final deverá ser protocolado em até 180 dias após o recebimento da carta. Vigências Resolução 121: Circular 298: Carta-Circular DECON 7: não aplicável Revogação: parágrafo único do art. 8º da Circular 260, de Nos casos de fusão, cisão, incorporação ou qualquer outra forma de reorganização societária, deverão ser observados: os aspectos abordados acima*, quando couber, devendo ainda ser apresentadas simulações das demonstrações financeiras das empresas envolvidas, antes e após a fusão, cisão e a incorporação e os organogramas dos grupos antes e após o ato. *no item que trata dos casos de constituição de sociedades, autorização para operar, transferência do controle acionário e transformação em sociedade seguradora, de capitalização ou de previdência complementar aberta. Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 15

17 Auditoria Independente Carta-Circular DECON 5, de Esclarecimento Esclarecimento do parágrafo único do art. 10 da Resolução CNSP 118/04 (vide RP Insurance News nov-dez/04). Art. 10. A SUSEP, ao verificar quaisquer falhas e/ou irregularidades no trabalho executado pelos auditores independentes, comunicará o fato ao CFC, e à CVM quando couber, por meio de processo devidamente instruído, para possibilitar a apuração de responsabilidades e, se for o caso, a instauração do competente inquérito administrativo. Parágrafo único: O contrato entre a sociedade supervisionada e o auditor independente deverá conter cláusula prevendo a suspensão dos trabalhos no caso de o inquérito administrativo resultar na aplicação de penalidade ao auditor independente. As falhas e/ou irregularidades, que serão objeto de comunicação ao CFC e à CVM, se restringirão àquelas que afetarem de forma significativa a situação patrimonial ou o resultado da sociedade supervisionada ou, ainda, que colocarem dúvidas sobre a continuidade destas. A suspensão somente é aplicável se resultar de penalidade de natureza grave e em decisão contra a qual não caiba recurso. Vigência: não aplicável Revogação: nenhuma Avaliação e Auditoria Atuarial Resolução CNSP 135, de Serviços atuariais Dispõe sobre a prestação de serviços atuariais, a avaliação atuarial e a auditoria atuarial para as sociedades seguradoras, de capitalização e entidades abertas de previdência complementar. Apresentamos, a seguir, os capítulos constantes do normativo e suas principais disposições. Capítulo I - Do objeto Dispõe sobre a prestação de serviços atuariais, a avaliação atuarial e a auditoria atuarial. Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 16

18 Capítulo II - Das definições Sociedades ou entidades fiscalizadas: sociedades seguradoras, sociedades de capitalização e entidades abertas de previdência complementar. Atuário responsável técnico: atuário responsável pelo cálculo das provisões técnicas, pelas notas técnicas atuariais, pela avaliação atuarial e pelas informações atuariais apresentadas à SUSEP e constantes das demonstrações financeiras, além de outras atribuições previstas em normas específicas que regulamentem a profissão de atuário. Atuário independente: atuário responsável pela elaboração da auditoria atuarial. Capítulo III - Dos requisitos As sociedades ou entidades fiscalizadas indicarão à SUSEP o atuário responsável técnico e o atuário independente, observando, no mínimo: ser pessoa física ou jurídica registrada no Instituto Brasileiro de Atuaria (IBA) e certificada pelo IBA (vide Capítulo VIII) ou por outra instituição devidamente credenciada pela SUSEP; ter mais de 3 anos de experiência efetiva na prestação de serviços atuariais; e atender aos requisitos da presente Resolução e nas normas a serem editadas pela SUSEP. Capítulo IV - Da responsabilidade da administração As sociedades ou entidades fiscalizadas devem fornecer aos atuários todos os dados, informações e condições necessárias para a prestação de seus serviços. Os administradores serão responsabilizados pela indicação de atuários que não atendam aos requisitos previstos nesta Resolução, sendo os serviços atuariais considerados sem efeito para o atendimento às normas. As sociedades ou entidades fiscalizadas deverão substituir imediatamente o atuário quando detectada qualquer irregularidade de natureza grave cometida no exercício de suas funções. A SUSEP, ao verificar quaisquer falhas e/ou irregularidades no trabalho executado pelos atuários, instaurará processo administrativo para apuração das irregularidades. As sociedades ou entidades fiscalizadas devem designar um diretor responsável técnico, devidamente qualificado, para responder à SUSEP pelo acompanhamento, pela supervisão e pelo cumprimento dos procedimentos atuariais previstos nas normas em vigor. Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 17

19 Capítulo V - Da avaliação atuarial A avaliação atuarial, preparada pelo atuário responsável técnico, terá periodicidade anual e será encaminhada à SUSEP, acompanhada de parecer atuarial publicado conjuntamente às demonstrações financeiras anuais, até o último dia útil de fevereiro de cada ano. O período-base para a elaboração da avaliação atuarial será o ano anterior ao da entrega à SUSEP. Capítulo VI - Da auditoria atuarial A auditoria atuarial, preparada pelo atuário independente, terá periodicidade anual e prazos de entrega estabelecidos pela SUSEP; seu relatório será encaminhado à SUSEP e deve conter conclusões e plano de ação, acompanhado do parecer do atuário independente, que será publicado conjuntamente às demonstrações financeiras. As sociedades ou entidades fiscalizadas deverão promover a substituição do atuário independente ou da empresa responsável pela prestação de serviços de auditoria atuarial a cada 5 anos. A recontratação do atuário independente ou da empresa responsável pela prestação de serviços de auditoria atuarial somente poderá ser feita depois de decorridos 3 anos de sua substituição; além disso, a pessoa física ou jurídica responsável pela auditoria atuarial não poderá ter feito ou ainda fazer parte de uma consultoria atuarial que tenha realizado avaliação atuarial ou serviços de consultoria, nos últimos 3 anos, na carteira da sociedade ou entidade fiscalizada a ser auditada. Os relatórios apresentados pelos auditores deverão ser arquivados por, pelo menos, 5 anos, pelas sociedades ou entidades fiscalizadas. Capítulo VII - Dos requisitos de independência São vedadas a contratação e a manutenção de atuário independente, caso configure uma das situações abaixo: ocorrência dos impedimentos decorrentes de falhas e/ou irregularidades no trabalho do atuário; ocorrência de quaisquer hipóteses de impedimento ou incompatibilidade para a prestação do serviço de auditoria atuarial previstas nas normas e nos regulamentos aplicáveis; participação acionária, direta ou indireta, do atuário independente, responsável técnico, diretor, gerente, supervisor ou qualquer outro integrante, com função de gerência, da equipe envolvida nos trabalhos de auditoria atuarial na sociedade ou entidade fiscalizada auditada ou em alguma de suas controladas, coligadas ou equiparadas à coligada; existência de operação ativa ou passiva, com a sociedade ou entidade fiscalizada auditada ou em alguma de suas controladas, coligadas ou equiparadas à coligada, de responsabilidade ou com garantia do atuário independente, responsável técnico, diretor, gerente, supervisor ou qualquer outro integrante, com função de gerência, da equipe envolvida no respectivo trabalho de auditoria atuarial; a condição de participante, titular ou segurado não caracteriza a realização de operação ativa ou passiva, exceto nos casos de aquisição de títulos de capitalização e seguros de responsabilidade civil profissional. Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 18

20 Ainda sobre as vedações Quando da contratação dos serviços de auditoria atuarial, a sociedade ou entidade fiscalizada deve obter declaração formal do atuário independente, na qual este assuma que, da sua contratação, não resultará conflito em relação a essas situações elencadas, durante todo o tempo de prestação dos serviços. A configuração dessas situações relativamente às controladas, coligadas ou equiparadas à coligada do atuário independente também implica em vedação à contratação e à manutenção deste. O contrato entre a sociedade ou entidade fiscalizada e o atuário independente deverá conter cláusula prevendo a sua cessação imediata no caso da ocorrência das situações elencadas. É vedada a contratação, por parte das sociedades ou entidades fiscalizadas, de responsável técnico, diretor, gerente, supervisor ou qualquer outro integrante com função de gerência, da equipe envolvida nos trabalhos de auditoria atuarial, nos últimos 12 meses, para cargo relacionado a serviços que configurem impedimento ou incompatibilidade para prestação do serviço de auditoria atuarial ou que possibilite influência na administração da sociedade ou entidade fiscalizada. No contrato de prestação de serviços de auditoria atuarial, a sociedade ou entidade fiscalizada deve incluir cláusula em que o atuário independente se comprometa a entregar-lhe documento contendo sua política de independência, o qual deve ficar à disposição da SUSEP. O documento deverá evidenciar, além dessas situações mencionadas, outras que, a critério do atuário independente, possam afetar sua independência, bem como seus procedimentos de controles internos, adotados com vistas a monitorar, identificar e evitar tais situações. participação nos trabalhos de auditoria atuarial realizados por atuário independente sucessor, pessoa física ou jurídica, de profissionais com função de gerência que tenham participado dos trabalhos de auditoria atuarial, na mesma sociedade ou entidade fiscalizada, no exercício anterior à substituição periódica estabelecida anteriormente; e prestação concomitante de serviços de auditoria atuarial independente e de consultoria atuarial. Capítulo VIII - Da certificação A certificação deverá ser exigida pela sociedade ou pela entidade fiscalizada pelo atuário no prazo máximo de 2 anos, contados a partir da data de início de vigência desta Resolução. A certificação deve ser renovada em periodicidade não superior a 5 anos, contados da data da última habilitação e, tratando-se de atuário que tenha deixado de exercer suas atividades por período igual ou superior a 1 ano, a certificação deverá ser previamente renovada. Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 19

21 Capítulo IX - Das disposições gerais O diretor responsável técnico e os atuários responsável técnico e independente devem, individualmente ou em conjunto, comunicar formalmente à SUSEP, no prazo máximo de 3 dias úteis, contados da ciência do fato, a existência de irregularidades de natureza grave que resulte em incorreção relevante no cálculo das provisões técnicas, na elaboração das notas técnicas atuariais, na avaliação atuarial e nas informações atuariais apresentadas à SUSEP e constantes das demonstrações financeiras, observadas as normas gerais de atuária, inclusive os regulamentos do IBA, além de outros que a SUSEP venha a determinar e/ou evidências que demonstrem que a sociedade ou entidade fiscalizada esteja sob risco de descontinuidade. Nos contratos de serviços atuariais, deverão constar cláusulas específicas: autorizando o acesso da SUSEP, a qualquer tempo, a quaisquer documentos que tenham servido de base ou evidência para a emissão das atividades previstas na presente Resolução, mediante solicitação formal, no âmbito das atribuições da referida autarquia, observados os limites estabelecidos na legislação em vigor; e facultando à SUSEP o direito de determinar a substituição do atuário responsável técnico e do atuário independente pela sociedade ou entidade fiscalizada, para resguardar que estes atendam aos requisitos estabelecidos nas normas aplicáveis. O cumprimento desta Resolução deve ser indicado, no contrato de trabalho ou de prestação de serviço do atuário responsável técnico e do atuário independente, como parte de suas obrigações perante a sociedade ou entidade fiscalizada, inclusive no tocante à comunicação formal à SUSEP no caso de constatação de irregularidades disposto anteriormente. Além disso, o contrato deverá prever também que os atuários ou qualquer membro de sua equipe não serão responsabilizados pelos efeitos e eventuais prejuízos resultantes do estrito cumprimento dessa norma. Caso a SUSEP entenda como necessário, poderá exigir, a qualquer tempo, que os serviços atuariais sejam realizados por atuário independente a ser contratado pela sociedade ou entidade fiscalizada. Na prestação de serviços atuariais para as sociedades ou entidades fiscalizadas, deverão ser observadas as normas gerais de atuária, subsidiariamente às disposições legais e normas do CNSP e da SUSEP. A avaliação atuarial e a auditoria atuarial das sociedades ou entidades fiscalizadas não excluem nem limitam as ações supervisora e fiscalizadora da SUSEP, independentemente dos pareceres e relatórios emitidos. A SUSEP poderá solicitar às sociedades ou entidades fiscalizadas que apresentem relatórios e avaliações específicos, preparados pelo seu atuário responsável técnico ou pelo atuário independente, conforme exigido em cada caso concreto, como instrumento auxiliar de supervisão. Atenção para a data de início de vigência da Resolução: 1º de julho de Vigência: Revogação: Resolução CNSP 61, de Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 20

22 Bens, Títulos e Valores Mobiliários Garantidores Circulares 284, de , de Registro, custódia e movimentação A Circular 284 dispõe sobre registro, custódia e movimentação de bens, títulos e valores mobiliários, garantidores de reservas técnicas, fundos e provisões das sociedades seguradoras, de capitalização e entidades abertas de previdência complementar, consolidando as disposições das Circulares 220/2002 (vide RP Insurance News nov-dez/02) e 126/2000, ora revogadas. Apresentamos, a seguir, as novas determinações e aquelas revogadas. A Circular 300 considera como atualizada a certidão cuja data de expedição, pelo Cartório de Registro Geral de Imóveis, esteja compreendida no prazo de 90 dias anteriores à data de aniversário da efetiva vinculação do imóvel. Além disso, inclui a certidão de ônus reais atualizada, bem como a certidão vintenária atualizada, anteriormente instituída pela Circular 284. Novas Disposições Os imóveis aceitos como bens garantidores de provisões técnicas devem ser imóveis e terrenos de titularidade exclusiva de uma única seguradora, sociedade de capitalização ou entidade aberta de previdência complementar. Não serão considerados como integrantes de cobertura de provisões técnicas aqueles que não satisfizerem às condições estabelecidas nesta norma. Anualmente, até a data de aniversário da efetiva vinculação do bem à SUSEP, será encaminhada, ao Departamento de Controle Econômico da SUSEP, a certidão vintenária atualizada ou a certidão de ônus reais atualizada, fornecida pelo Cartório de Registro Geral de Imóveis, relativa ao bem imóvel ao qual o vínculo se refere. O registro dos ativos garantidores das provisões técnicas deve ser feito em contas exclusivas para seu respectivo registro. A autorização para movimentar livremente sua carteira de títulos e valores mobiliários vinculados à SUSEP, conforme definida no art. 6º da norma vigente, não se aplica às reservas técnicas do DPVAT, incluindo as categorias 3 e 4. Não se aplica também aos casos em que a movimentação seja determinada pelo CNSP. Cabe às sociedades e entidades vincular novos ativos, em montante suficiente e enquadrados nas normas vigentes, no caso dos títulos registrados na CETIP estarem em situação de qualquer embaraço judicial ou extrajudicial. Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 21

23 Disposições revogadas As seguradoras, sociedades de capitalização e entidades abertas de previdência complementar que aplicarem recursos garantidores das provisões técnicas em fundo de investimento especialmente constituído (FIE e FAQE) deverão encaminhar ao DECON cópia dos seus regulamentos, assim como todas as alterações neles realizadas. Os ativos garantidores das provisões técnicas não poderão ser dados em garantia para operações nos mercados de liquidação futura ou em quaisquer outras situações não previstas na regulamentação ou expressamente autorizadas pela SUSEP. A Circular 300 determina que não serão considerados como integrantes de cobertura de provisões técnicas os imóveis cuja situação perante a SUSEP não satisfaça às condições nela estabelecidas. Vigência das Circulares 284: : Revogação das Circulares 126, de , de Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 22

24 Certificação Técnica Circular 290, de Instituições certificadoras Regulamenta a Resolução 115/04 (vide RP Insurance News set-out/04), que estabelece condições mínimas para a certificação técnica de empregados e assemelhados das sociedades seguradoras, de capitalização e entidades abertas de previdência complementar, no que se refere ao credenciamento das instituições certificadoras, para certificação técnica de empregados e assemelhados das entidades citadas. A certificação técnica será concedida aos profissionais que: concluam curso ou sejam aprovados em exame que ateste o domínio dos conhecimentos necessários, para atuar diretamente nas áreas de regulação e liquidação de sinistros, de sistemas de controles internos, de atendimento ao público e de venda direta dos produtos de seguros, de capitalização e previdência complementar aberta. Credenciamento Para obtenção do credenciamento, junto à SUSEP, a instituição certificadora, além de ser responsável pela elaboração, aplicação e correção do exame, deverá comprovar o atendimento dos seguintes itens: demonstração da capacidade técnica; histórico de sua atuação; currículo, carga horária e conteúdo dos cursos; programa dos exames de certificação técnica, elencando as disciplinas por área de conhecimento, os recursos técnicos a serem utilizados, os instrumentos de aferição e a nota mínima exigida por prova; em caso de cursos não presenciais, os instrumentos de aferição e recursos técnicos a serem utilizados; e comprovação da disponibilidade de recursos humanos e materiais necessários para a atividade de certificação técnica. Descredenciamento A SUSEP descredenciará a instituição que: deixar de preencher qualquer um dos requisitos citados anteriormente, referentes ao credenciamento da instituição certificadora; deixar de atender aos padrões mínimos de qualidade exigidos; ou praticar irregularidade no exercício da atividade de certificação, a ser apurada pela SUSEP, em processo administrativo próprio. Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 23

25 As instituições certificadoras poderão terceirizar a prestação do serviço de certificação tratado nesta Circular, desde que estas atendam as disposições da norma. Considerar-se-á aprovado o requerimento sobre o qual a SUSEP não se manifestar no prazo de 60 dias, contado do seu recebimento, podendo este prazo ser interrompido na hipótese de ser solicitado qualquer esclarecimento ou apresentação de documentos suplementares. A Resolução 115/04 (vide RP Insurance News set-out/04), regulamentada pela presente Circular, estabelece, em seu art. 2º, percentuais que devem ser apurados com base no total de profissionais de todas as áreas passíveis de certificação, em cada sociedade ou entidade supervisionada. A Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização (Fenaseg), a Associação Nacional de Previdência Privada (ANAPP) e a Fundação Escola Nacional de Seguros (Funenseg) ficam automaticamente credenciadas para realizar a certificação técnica dos profissionais que atuem em suas respectivas associadas, devendo enviar e obter aprovação da SUSEP dos documentos referidos nesta Circular. Capitalização No caso da venda de títulos de capitalização, serão considerados assemelhados, para os fins da certificação tratada por esta Circular, as pessoas direta e exclusivamente subordinadas a empregados das sociedades de capitalização. Independentemente da certificação técnica prevista nesta Circular, as sociedades seguradoras, de capitalização e as entidades abertas de previdência complementar devem promover a atualização periódica dos conhecimentos de seus empregados e assemelhados. A Circular 290 informa que são passíveis de certificação os profissionais que, nas datas previstas no art. 2º da Resolução 115, contarem com, pelo menos, 5 anos de exercício ininterrupto na função específica, não computáveis os períodos trabalhados em outras áreas, ainda que também sujeitas à certificação. A certificação técnica deverá ser renovada em periodicidade não superior a 5 anos, contados da data da última certificação técnica aplicável. Tratando-se de profissional que tenha deixado de ser empregado ou assemelhado de sociedade seguradora, de capitalização e de entidade aberta de previdência complementar, por período igual ou superior a um ano, independentemente dos motivos do afastamento, a certificação deverá ser renovada. Vigência: Revogação: nenhuma Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 24

26 Cobertura por Sobrevivência Circulares 293, de Planos de seguro de vida 294, de Plano de previdência complementar aberta Ambas as normas alteram e consolidam regras e critérios complementares de funcionamento e de operação da cobertura por sobrevivência oferecida em planos, de seguro de vida (Circular 293) e de planos de previdência complementar aberta (Circular 294), revogando as Circulares 212 e 210, de (vide RP Insurance News nov-dez/02), respectivamente, que, estruturados na modalidade de contribuição variável, prevejam a remuneração dos recursos da provisão matemática de benefícios a conceder, baseada na rentabilidade de carteira de investimentos de fundos de investimento especialmente constituídos e/ou fundos de investimento em cotas de fundos de investimento especialmente constituídos. Exclusões Circular 212 (revogada pela 293) Circular 210 (revogada pela 294) Os subtipos dos planos não são mais apresentados. VGBL-S: Vida Gerador de Benefício Livre Soberano VGBL-RF: Vida Gerador de Benefício Livre Renda Fixa VGBL-C: Vida Gerador de Benefício Livre Composto PGBL-S: Plano Gerador de Benefício Livre Soberano PGBL-RF: Plano Gerador de Benefício Livre Renda Fixa PGBL-C: Plano Gerador de Benefício Livre Composto A sociedade/entidade continua tendo a obrigatoriedade de aplicar a totalidade dos recursos da provisão matemática de benefícios a conceder dos planos em cotas de FIE, não mais contemplando os itens que seguem. Nos planos do tipo composto, para cada diferente limite máximo e mínimo, quando estabelecido de aplicações em investimentos de renda variável, serão instituídos um plano e um FIE específicos. Poderão ser utilizados os mesmos FIEs para acolher recursos de Planos Geradores de Benefício Livre (PGBL), desde que os planos de que trata esta Circular sejam do mesmo tipo e, caso sejam compostos, tenham os mesmos percentuais para aplicação em modalidades de renda variável. A definição de vesting, na norma revogada, determinava que os recursos da provisão, decorrentes dos prêmios pagos, seriam líquidos de carregamento, quando fosse o caso. Na atual norma, o termo líquidos de carregamento foi extinto. Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 25

27 Novidades Circular 293 A denominação dos planos de que trata esta Circular deverá conter a sigla VGBL. Circular 294 A denominação dos planos de que trata esta Circular deverá conter a sigla PGBL. De acordo com as novas Circulares, os recursos originados de provisões matemáticas, provisões técnicas de excedentes financeiros e provisões de oscilação financeira, correspondentes à cobertura por sobrevivência de planos de previdência complementar aberta e de seguro de vida, podem ser aplicados em fundo de investimento especialmente constituído (FIE) e/ou fundo de investimento em cotas de fundos de investimento especialmente constituído (FIQFIE). Poderão ser utilizados os mesmos FIEs/FIQFIEs para acolher recursos de planos de seguro de vida e de planos de previdência complementar aberta. Fica facultado às seguradoras/entidades converterem em planos que prevejam aplicação dos recursos em FIQFIE, os planos aprovados cujas provisões tenham seus valores aplicados em cotas de FIE. A faculdade fica condicionada à manutenção do CNPJ do respectivo FIE, à preservação do perfil de investimento do plano e à ausência de quaisquer ônus para os segurados/participantes, particularmente no que se refere à majoração da taxa de administração. Para o exercício da faculdade, as seguradoras/entidades terão o prazo máximo de 120 dias, contado a partir da data de início de vigência desta Circular, para: I. encaminhar correspondência ao DETEC, acompanhada de documentação citada na norma; II. comunicar, às partes interessadas, as retificações procedidas no regulamento do plano aprovado; e III. disponibilizar, aos interessados, exemplar do novo regulamento do FIE. Exclusivamente para a conversão, as necessárias alterações no regulamento do plano não dependerão de prévia aprovação da SUSEP. Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 26

28 As alterações identificadas anteriormente não contemplam os anexos, que estão subdivididos da seguinte maneira: Circular 293 Circular 294 Título I - Do período de diferimento Capítulo I - Dos prêmios Capítulo II - Do carregamento Capítulo III - Da provisão matemática de benefícios a conceder Capítulo IV - Do resgate Capítulo V - Da portabilidade Título II - Do período de pagamento do capital segurado Capítulo I - Da provisão matemática de benefícios concedidos Capítulo II - Do capital segurado Capítulo III - Do resultado financeiro e da provisão técnica de excedentes financeiros Título III - Da informação aos proponentes, segurados e assistidos Capítulo I - Do material informativo e da publicidade Capítulo II - Da prestação de informações pós-contratação Título IV - Da informação à SUSEP Título V - Das propostas de contratação e de adesão Título VI - Da apólice e do certificado individual Título VII - Do regulamento do plano Título VIII - Da nota técnica atuarial Título IX - Do contrato Título X - Do fundo de investimento Título I - Do período de diferimento Capítulo I - Das contribuições Capítulo II - Do carregamento Capítulo III - Da provisão matemática de benefícios a conceder Capítulo IV - Do resgate Capítulo V - Da portabilidade Título II - Do período de pagamento do benefício Capítulo I - Da provisão matemática de benefícios concedidos Capítulo II - Do benefício Capítulo III - Do resultado financeiro e da provisão técnica de excedentes financeiros Título III - Da informação aos proponentes, participantes e assistidos Capítulo I - Do material informativo e da publicidade Capítulo II - Da prestação de informações pós-contratação Título IV - Da informação à SUSEP Título V - Da proposta de inscrição Título VI - Do certificado de participante Título VII - Do regulamento do plano Título VIII - Da nota técnica atuarial Título IX - Do contrato Título X - Do fundo de investimento especialmente constituído Vigência: Revogação das Circulares 210, de , de Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 27

29 Resoluções CNSP 139, de Plano de previdência complementar aberta 140, de Plano de seguro de pessoas Ambas as normas alteram e consolidam as regras de funcionamento e os critérios para operação da cobertura por sobrevivência oferecida em planos de previdência complementar aberta - Resolução 139, e de seguro de pessoas - Resolução 140, revogando as Resoluções 131 e 132, de , respectivamente. Os novos textos apresentam poucas alterações em relação às Resoluções. Segue comparação dos trechos modificados. Resoluções 131 e Revogadas Título II - Das Definições Capítulo I - Das Definições Gerais XVII FIE: o fundo de investimento especialmente constituído ou o fundo de investimento em cotas de fundos de investimento especialmente constituídos, cujos únicos quotistas sejam, direta ou indiretamente, sociedades seguradoras e entidades abertas de previdência complementar. Resoluções 139 e Vigentes Título II - Das Definições Capítulo I - Das Definições Gerais XVII - FIE: o fundo de investimento especialmente constituído ou o fundo de investimento em cotas de fundos de investimento especialmente constituídos, cujos únicos quotistas sejam, direta ou indiretamente, sociedades seguradoras e entidades abertas de previdência complementar ou, no caso de fundo com patrimônio segregado, segurados e participantes de planos VGBL Vida Gerador de Benefício Livre ou PGBL Plano Gerador de Benefício Livre. Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 28

30 Resoluções 131 e 132 Revogadas Título VII - Dos Valores Garantidos Referentes à Cobertura por Sobrevivência Capítulo I - Do Período de Diferimento Seção I Do Resgate Art. 56 (Resolução 131) / Art. 54 (Resolução 132). Durante o período de diferimento, e na forma regulada pela SUSEP, será permitido ao participante (Resolução 131) / segurado (Resolução 132) resgatar os recursos da provisão matemática de benefícios a conceder. 1º A faculdade de que trata o caput fica suspensa enquanto não quitadas todas as contraprestações relativas à assistência financeira. 2º Independentemente dos períodos de carência estabelecidos, é permitido à EAPC (Resolução 131) / sociedade seguradora (Resolução 132), na forma regulada pela SUSEP, resgatar recursos da provisão matemática de benefícios a conceder, com vistas a: I - viabilizar o custeio de cobertura de risco; II - quitar as contraprestações não pagas referentes à assistência financeira ou o respectivo saldo devedor; e III - atender ao disposto no artigo 88 desta Resolução. 3º Quando prevista a reversão de resultados financeiros e durante o período de que trata o caput, deverá ser observado que: I - no resgate total, o saldo da provisão técnica de excedentes financeiros será pago concomitantemente com o da provisão matemática de benefícios a conceder; e II - no resgate parcial, não poderá ser considerado o saldo da provisão técnica de excedentes financeiros. Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 29

31 Resoluções 139 e 140 Vigentes Título VII - Dos Valores Garantidos Referentes à Cobertura por Sobrevivência Capítulo I - Do Período de Diferimento Seção I Do Resgate Art. 56 (Resolução 139) / Art. 54 (Resolução 140). Durante o período de diferimento, e na forma regulada pela SUSEP, será permitido ao participante (Resolução 139) / segurado (Resolução 140) resgatar os recursos da provisão matemática de benefícios a conceder. 1º A faculdade de que trata o caput fica suspensa enquanto não quitadas todas as contraprestações relativas à assistência financeira. 2º Independentemente dos períodos de carência estabelecidos, é permitido à EAPC (Resolução 139) / sociedade seguradora (Resolução 140), na forma regulada pela SUSEP, resgatar recursos da provisão matemática de benefícios a conceder, com vistas a: I - viabilizar o custeio de cobertura de risco; II - quitar as contraprestações não pagas referentes à assistência financeira ou o respectivo saldo devedor; e III - atender ao disposto no artigo 88 desta Resolução. 3º Quando prevista a reversão de resultados financeiros e durante o período de que trata o caput, deverá ser observado que: I - no resgate total, o saldo da provisão técnica de excedentes financeiros será pago concomitantemente com o da provisão matemática de benefícios a conceder; e II - no resgate parcial, não poderá ser considerado o saldo da provisão técnica de excedentes financeiros. 4º Os recursos correspondentes a cada uma das contribuições (Resolução 139) / dos prêmios pagos (Resolução 140) das pessoas jurídicas no plano de previdência (Resolução 139) / a planos com cobertura por sobrevivência (Resolução 140) somente poderão ser resgatados após período de carência de um 1 ano civil completo, contado a partir do primeiro dia útil do mês de janeiro do ano subseqüente ao da contribuição (Resolução 139) / ao do pagamento (Resolução 140). Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 30

32 Resoluções 139 e 140 Vigentes (cont.) Título VII - Dos Valores Garantidos Referentes à Cobertura por Sobrevivência Capítulo I - Do Período de Diferimento Seção I Do Resgate 5º O disposto no 4º não se aplica aos planos que tenham período de carência superior, observado o limite estabelecido em regulamentação da SUSEP. 6º É vedado o resgate do montante dos recursos portados de planos de benefícios de entidades fechadas de previdência complementar, que deverá ser utilizado, exclusivamente, na hipótese prevista no 2º do artigo 61 desta Resolução ou para percepção de renda, pelo participante, e, no caso de sua morte, para os eventuais benefícios de direito de seus beneficiários (Resolução 139). Art. 57. A carência de que trata o 4º do art. 56 da Resolução CNSP 131/05 (Resolução 139) / do art. 54 da Resolução CNSP 132/05 (Resolução 140) aplica-se para fins de resgate de recursos provenientes de qualquer contribuição realizada (Resolução 139) / prêmio pago (Resolução 140) por pessoa jurídica a partir de , observado o disposto no 5º do mesmo art. 56 (Resolução 139) / art. 54 (Resolução 140). Parágrafo único. O disposto no caput aplica-se a todos os planos que prevejam em seu regulamento, conforme requisito fixado em normas da SUSEP, a possibilidade de alteração automática do prazo de carência por regulamentação do Conselho Nacional de Seguros Privados. Vigência: Revogação das Resoluções: 131, de , de Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 31

33 Corretores Circulares 299, de , de Recadastramento A Circular 299 dispõe sobre o recadastramento dos corretores, Pessoas Físicas (PF) ou Pessoas Jurídicas (PJ), de seguros de danos e pessoas, capitalização e previdência complementar aberta, além das filiais das sociedades corretoras, aqui denominadas corretoras. A Circular 299 conceitua corretor de seguros, sociedade corretora e sindicatos. Os corretores e as corretoras deverão recadastrar-se, por meio dos sindicatos filiados à Fenacor, em sua área de atuação. Caso haja alteração cadastral, contratual ou estatutária, ou no caso de emissão de nova carteira, o corretor e a corretora devem encaminhar um dos formulários constantes dos anexos à presente Circular, conforme sua categoria, com alguns documentos, também listados na norma. Período para recadastramento: a para corretores de seguros; a para corretoras e suas filiais. O recadastramento deverá ser repetido a cada 3 anos.. É facultado o recadastramento por meio de certificado digital, emitido por autoridade certificadora no âmbito da Infra-estrutura de Chaves Públicas (ICP-Brasil). As sociedades não poderão realizar operações intermediadas por corretores ou corretoras, a partir de e *, respectivamente, que não tenham se recadastrado de acordo com as disposições desta Circular ou efetuar pagamentos relativos a comissões de corretagens a tais profissionais, salvo aquelas relativas a operações contratadas anteriormente à data prevista, acima citada. * Prazo instituído pela Circular 307; a Circular 299 definia o prazo de e , respectivamente. Não poderão se recadastrar o corretor e a sociedade com registro suspenso ou cujo registro tenha sido cancelado em razão de infração administrativa. A Fenacor e os sindicatos tornarão disponíveis a relação dos corretores e corretoras e/ou a chave pública dos registros emitidos no formato de certificados digitais, à medida que o recadastramento for processado. Decorridos os prazos definidos nesta Circular, tornam-se sem efeito os dígitos correspondentes ao ano do último recadastramento, constantes dos registros dos corretores e corretoras. Vigência das Circulares 299: : Revogação das Circulares 202, de , de , de Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 32

34 DPEM Resolução CNSP 128, de Normas e elementos mínimos Aprova as normas disciplinadoras e os elementos mínimos que, obrigatoriamente, devem constar do bilhete do Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Embarcações ou por sua Carga-Seguro (DPEM). As seguradoras estabelecerão modelos próprios de bilhetes, contendo os elementos mínimos estabelecidos no anexo II da norma, obrigatórios a partir de , em todas as vias do bilhete. Competências da SUSEP Adotar medidas que adaptem os valores relativos a prêmio, para preservar o equilíbrio técnico-atuarial e econômico-financeiro. Determinar e informar, a cada ano, os valores de IBNR a serem constituídos mensalmente. Baixar normas complementares necessárias à execução do disposto nesta norma. Para os casos não previstos na presente norma, aplicam-se as disposições normativas em vigor. Vigência: Revogações das Resoluções: 22, de , de DPVAT Carta-Circular DECON 04, de Envio de arquivos Esta Carta-Circular, encaminhada aos cuidados do Diretor de relações com a SUSEP, solicita o envio, até , dos arquivos de dados estatísticos R_DPVAT.DBF e S_DPVAT.DBF, conforme definido na Circular 197/02 (vide RP Insurance News jul-ago/02), para todas as companhias que apresentaram operações no ramo 89 DPVAT, categorias 3 e 4, no período compreendido entre e Também lembra que, a partir de , não é mais necessário o envio dos dados referentes ao DPVAT, categorias 3 e 4, visto que tais categorias também foram incorporadas pelo convênio Fenaseg. Vigência: não aplicável Revogação: nenhuma Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 33

35 Resolução CNSP 138, de Condições tarifárias Dispõe sobre a revisão das condições tarifárias e sobre disposições transitórias necessárias à operação do Seguro obrigatório de danos pessoais, causados por veículos automotores de via terrestre, ou por sua carga, a pessoas transportadas ou não Seguro DPVAT. Alguns artigos foram revogados e apresentam as diferenças, a seguir relacionadas, em relação à norma anterior. A Resolução dispõe, além da revisão das condições tarifárias, sobre as disposições transitórias necessárias à operação do Seguro DPVAT. Os prêmios tarifários subdivididos em categorias e as indenizações divididas por tipo de cobertura tiveram seus valores elevados. Aumento do percentual de repasse dos prêmios tarifários arrecadados relativos às categorias 1, 2, 9 e 10, previstos no caput do art. 3º da Resolução CNSP 35/00. Alteração nos percentuais de repasse dos prêmios tarifários arrecadados relativos às categorias 3 e 4, subdivididos por componentes, além do aumento no percentual do valor a ser acumulado mensalmente a título de IBNR. O montante de IBNR será capitalizado mensalmente, pela rentabilidade obtida pela carteira de investimentos dos ativos garantidores de IBNR, ao invés da taxa de juros definida na Resolução 112/04. Foi incluído o art. 7º, com o texto: Art. 7º Sem prejuízo ao disposto no art. 28 da Resolução CNSP 109, de , no caso de veículos sujeitos ao Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), exclusivamente para 2006; para o convênio que inclui as categorias 3 e 4, fica permitido o pagamento do prêmio do Seguro DPVAT em parcela única, que deverá ter vencimento até a data do emplacamento ou licenciamento anual do respectivo veículo. Vigência: Revogações: arts. 1º, 2º, 3º, 5º, 6º, 7º e 9º e parágrafos 1º e 2º do art. 4º da Resolução CNSP 112, de Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 34

36 Envio de Dados/Informações Circulares 285, de , de Cadastro de recursos e mapa de saldos A Circular 285 estabelece o cadastro de recursos e mapa de saldos, referentes às áreas contábil e tecnologia da informação, a serem preenchidos pelas sociedades seguradoras, de capitalização e entidades abertas de previdência complementar, nos termos constantes dos anexos I e II desta Circular. Os administradores das sociedades e entidades deverão confirmar as respostas aos quesitos do cadastro de recursos e mapa de saldos. A periodicidade e a forma de envio, definidas na Circular 285, foram alteradas pela Circular 297, que determina o prazo máximo para envio do cadastro de recursos e mapa de saldos devidamente preenchidos: Circular 285 Alterada Circular 297 Vigente Periodicidade: anual, podendo a SUSEP solicitar a atualização dos dados cadastrais, independentemente da periodicidade. Forma de envio: com o Formulário de Informações Periódicas (FIP), relativo ao mês de junho. Prazo: 20 dias úteis, sempre que solicitados pela SUSEP, estando disponíveis, a partir de , o cadastro de recursos e , o mapa de saldos. Os anexos encontram-se dispostos da seguinte forma: Anexo I - Cadastro de recursos As informações nos formulários devem ser apresentadas para cada localidade ou centro de processamento de dados, com preenchimento de um quadro-resumo por sociedade ou entidade. Conforme a necessidade, os formulários podem ser modificados ou substituídos podendo ser anexados trabalhos diversos, gráficos ou relatórios recentes, que retratem a situação atual da sociedade ou entidade mantendo-se, preferencialmente, a ordem de apresentação das informações. Deve-se incluir informações adicionais, consideradas importantes para a correta caracterização da área de informática na sociedade ou entidade. Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 35

37 Informações requisitadas 1. Planejamento e organização 2. Desenvolvimento e manutenção de sistemas 3. Centros de processamento de dados e suporte técnico 4. Plano de continuidade das operações (contingência/emergência) 5. Política de segurança da informação da sociedade ou entidade 6. Investimentos e despesas específicas da área de Tecnologia da Informação (TI) 7. Quadro-resumo Formulário PO - 01: Localização física dos ambientes da área de informática Formulário PO - 02: Quadro de pessoal Formulário PO - 03: Principais mudanças Formulário PR - 01: Hardware Formulário PR - 02: Software Formulário PR - 03: Telecomunicações Formulário PR - 04: Serviços terceirizados Formulário DS - 01: Sistemas aplicativos Anexo II - Mapa de saldos Este anexo tem por objetivo o mapeamento dos sistemas geradores de informações contábeis e dos controles internos diretamente vinculados à contabilização das operações financeiras, com especial destaque aos controles informatizados. As informações a serem gravadas estão descritas neste anexo, bem como as instruções gerais. Vigência das Circulares 285: : Revogação: nenhuma Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 36

38 Circular 296, de FIE Dispõe sobre a concessão de autorização à SUSEP, por parte do mercado fiscalizado, para o acesso às informações referentes aos ativos integrantes das carteiras dos fundos de investimento especialmente constituídos, registradas no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (SELIC). Definições Sociedade sociedade seguradora, de capitalização e entidade aberta de previdência complementar. FIE fundo de investimento especialmente constituído ou fundo de investimento em cotas de fundos de investimento especialmente constituído, que tenha como únicos cotistas as sociedades. Autorização A sociedade cotista deverá providenciar, junto à instituição administradora do FIE, autorização a ser redigida, conforme o modelo anexo a essa Circular, para que a SUSEP obtenha acesso às informações referentes aos ativos, integrantes da carteira do FIE, registradas no SELIC. A referida autorização deve ser: assinada por representante da instituição administradora do FIE autorizado no SELIC; no prazo de 15 dias, contados da data de publicação dessa Circular, entregue ao Departamento de Controle Econômico da SUSEP, que encaminhará, posteriormente, ao BACEN. Vedação É vedada a realização e a manutenção de aplicação em cotas de FIE em desacordo com as disposições dessa Circular. Vigência: Revogação: fica suprimido o art. 4º da Circular 273, de Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 37

39 Carta-Circular DECON 6, de Relatórios circunstanciados Trata da exigência dos relatórios criados pelos incisos III e IV do art. 21 da Resolução CNSP 118/04 (vide RP Insurance News dez/04). Decidiu-se que os procedimentos mínimos, determinados na Circular 280/04 (vide RP Insurance News dez/04), a serem observados na elaboração dos referidos relatórios, começarão a valer a partir dos relatórios entregues em , inclusive. Vigência: não aplicável Revogação: nenhuma III Relatório circunstanciado sobre o descumprimento de dispositivos legais e regulamentares, que tenha, ou possa vir a ter, reflexos relevantes nas demonstrações contábeis ou na continuidade das operações da sociedade supervisionada auditada; IV - Relatório circunstanciado sobre a adequação dos controles internos aos riscos suportados pela sociedade supervisionada, destacando as deficiências encontradas. Circular 312, de Arquivos Institui os arquivos de dados a serem encaminhados à SUSEP, pelas seguradoras, sociedades de capitalização e entidades abertas de previdência privada autorizadas a operar no País, bem como à Caixa Econômica Federal (CAIXA), seguindo as especificações de seus anexos. Os arquivos de dados devem ser remetidos, em disquete de 3.½ ou CD-ROM, para microcomputadores, no formato DBF, quando não especificados em contrário, acompanhados de relatório de críticas gerado pelo Sistema de Crítica de Dados (SCD), disponibilizado pela SUSEP em Os valores monetários informados nos arquivos devem ser expressos em Reais, salvo no caso de expressa disposição em contrário. Vigência: Revogação das Circulares 01, de , de , de , de Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 38

40 Plano de Contas Circular 314, de Alteração Dispõe sobre alterações das normas contábeis a serem observadas pelas sociedades seguradoras, resseguradoras, de capitalização e entidades abertas de previdência complementar, instituídas pela Resolução CNSP 86/02 (vide RP Insurance News jul-ago/02). Embora a Circular 295/05 esteja sendo revogada, o novo texto apresenta poucas alterações. Apresentamos, a seguir, as principais modificações instituídas pela presente Circular. Novidades Texto da Circular O art. 2º estabelece que as disposições e critérios definidos no Pronunciamento NPC 22 do Ibracon (Instituto dos Auditores Independentes do Brasil), adotados para vigência em 2006, poderão ser utilizados em 2005, quando os efeitos decorrentes de sua aplicação causarem impactos relevantes nas demonstrações contábeis referentes ao exercício de Anexo I Normas e Procedimentos Contábeis 3. Escrituração O fato gerador da receita, para o mercado de seguros, passa a ser a vigência do risco e não mais a emissão da apólice. 9. Notas Explicativas A presente Circular instituiu um novo item de divulgação: 9.33 Provisão de insuficiência de contribuição e Provisão de oscilação financeira As sociedades deverão divulgar a(s) tábua(s) biométrica(s) utilizada(s) como parâmetro para constituição da Provisão de insuficiência de contribuição, a taxa de juros utilizada como parâmetro para constituição da Provisão de oscilação financeira e as razões para não constituição dessas provisões. 18. Classificação de Títulos e Valores Mobiliários 18.6 Títulos mantidos até o vencimento Nesta categoria devem ser registrados os títulos e valores mobiliários, exceto ações não resgatáveis, que a sociedade/entidade tenha a intenção e a capacidade financeira de manter até o vencimento. A Circular revogada citava somente os títulos públicos federais, em vez dos títulos e valores mobiliários. Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 39

41 20. Contingências passivas A Circular define que se aplicam integralmente as disposições e os critérios estabelecidos no Pronunciamento NPC 22, do Ibracon, para todas as reclamações judiciais, levadas a efeito contra a sociedade/entidade, e aquelas por ela propostas, cujas perdas delas resultantes não possam ser abrangidas pela cobertura de contrato de seguro. Mantém-se a disposição que define que os demonstrativos das perdas potenciais, que serviram de base para o registro contábil, bem como os estudos relacionados ao estabelecimento das definições, critérios e parâmetros que nortearam as classificações de probabilidade de perdas e seus respectivos percentuais, em cada sociedade/entidade, deverão estar à disposição dos auditores independentes, sendo fornecidos à SUSEP, quando solicitados, num prazo máximo de 5 dias úteis, no formato a ser definido em regulamentação específica. O restante das disposições da Circular 295 listadas no item 20, foram revogadas. Outros 3 itens passaram a compor o Anexo I da Circular, são eles: 24. Eventos Subseqüentes Aplicam-se integralmente as disposições e os critérios estabelecidos no Pronunciamento do Ibracon sobre Eventos Subseqüentes (Correlação IAS 10), à data do balanço patrimonial. 25. Método de Equivalência Patrimonial Aplicam-se integralmente as disposições e os critérios estabelecidos na Instrução CVM 247/96, sobre investimentos que devam ser avaliados pelo Método de Equivalência Patrimonial. 26. Demonstrações Consolidadas As sociedades seguradoras, de capitalização e entidades abertas de previdência complementar, devem elaborar e publicar demonstrações contábeis consolidadas. Ao fim de cada exercício social, as sociedades autorizadas a funcionar pela SUSEP devem elaborar demonstrações contábeis de forma consolidada, incluindo as participações em empresas, localizadas no País e no exterior, nas quais detenham, direta ou indiretamente, isoladamente ou em conjunto com outros sócios, inclusive em razão de existência de acordos de votos, direitos de sócio que lhe assegurem, isolada ou cumulativamente: preponderância nas deliberações sociais; poder de eleger ou destituir a maioria dos administradores; controle operacional efetivo, caracterizado pela administração ou gerência comum; ou controle societário, representado pelo somatório das participações detidas pela instituição, independentemente do percentual, com as de titularidade de seus administradores, controladores e empresas ligadas. Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 40

42 Devem também ser incluídas nas demonstrações contábeis consolidadas as Entidades de Propósito Específico (EPEs), quando a essência de sua relação com as sociedades autorizadas a funcionar pela SUSEP indicar que as entidades são controladas, direta ou indiretamente, individualmente ou em conjunto, por aquelas sociedades, considerando como indicadores de controle a condução em nome das sociedades autorizadas a funcionar pela SUSEP, ou substancialmente em função das suas necessidades operacionais específicas, desde que, alternativamente, direta ou indiretamente: as sociedades autorizadas a funcionar pela SUSEP tenham o poder de decisão ou os direitos suficientes à obtenção da maioria dos benefícios das atividades da EPE, podendo, conseqüentemente, estar exposta aos riscos decorrentes dessas atividades; ou as sociedades autorizadas a funcionar pela SUSEP estejam expostas à maioria dos riscos relacionados à propriedade da EPE ou de seus ativos. Devem ser consolidadas, proporcionalmente, as participações societárias das sociedades autorizadas a funcionar pela SUSEP em que haja controle compartilhado com outros conglomerados, financeiros ou não. As sociedades autorizadas a funcionar pela SUSEP devem permitir integral e irrestrito acesso às informações referentes aos riscos assumidos pelas participadas, independentemente de sua atividade operacional. Os investimentos que afetem de maneira significativa o resultado ou a posição patrimonial da controladora deverão ter suas demonstrações contábeis individuais auditadas por auditor independente. As demonstrações contábeis consolidadas devem ser auditadas por auditor independente, que deverá revisar os papéis de trabalho dos auditores independentes das sociedades incluídas na consolidação, executando exames alternativos quando necessário, a fim de que o auditor independente que emitir opinião sobre as demonstrações contábeis consolidadas assuma responsabilidade relativa sobre os trabalhos realizados em todas as sociedades incluídas na consolidação, na forma estabelecida pelo Conselho Federal de Contabilidade. As sociedades autorizadas a funcionar pela SUSEP publicarão as demonstrações contábeis consolidadas anualmente, com as demonstrações contábeis individuais da controladora. A não publicação das demonstrações contábeis consolidadas sujeita as sociedades e seus administradores a multa pecuniária e advertência nos termos da regulamentação em vigor. Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 41

43 As demonstrações consolidadas serão elaboradas de acordo com a Instrução CVM 247, de , e suas alterações posteriores. Ficam vedadas às participações societárias recíprocas entre as sociedades seguradoras, de capitalização e entidades abertas de previdência complementar, realizadas de forma direta ou indireta. O item que tratava da Codificação dos ramos de seguros foi revogado. Anexo II Rol de Contas Sintético e Analítico A Circular criou as contas: 1917/2917 Fundos blindados de vida e previdência e excluiu as seguintes contas: 1914/2914 Provisão para riscos vigentes, mas não emitidos 359 Recuperação de despesas 3591 Recuperação de despesas administrativas 3622 Despesas financeiras com títulos de renda fixa e alterou as seguintes contas: De 1226 Cotas de fundos especialmente constituídos Para 1226 Cotas de fundos de investimento 1415 Imóveis destinados à renda 1415 Imóveis urbanos destinados à renda 1416 Imóveis rurais destinados à renda 2124/2223 Comissões e juros sobre prêmios emitidos 2125/2224 Corretores de seguros e resseguros 2162/2232 Vida com cobertura de sobrevivência 2915 Emissão e cobrança por conta de terceiros 3623 Despesas financeiras com operações de seguros Ramos elementares e Vida em grupo 2124/2223 Corretores de seguros e resseguros 2125/2224 Comissões e juros sobre prêmios emitidos 2162/2232 Vida individual e Vida com cobertura de sobrevivência 2915 Operações do FESA/FCVS Seguro Habitacional SFH 3622 Despesas financeiras com operações de seguros Ramos elementares e Vida em grupo Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 42

44 Anexo IV Modelos de Contabilização 16. Transferência de carteira Ramos elementares a) Na cedente 16.1 Transferência da PPNG 16.2 Transferência dos prêmios emitidos 16.5 Estorno da despesa de comercialização diferida Recebimento dos prêmios a decorrer Apropriação da PPNG Apropriação do diferimento da despesa de comercialização Transferência da comissão sobre prêmios a apropriar D 21611/22311 PPNG Curto prazo/longo prazo De C Variação da provisão técnica PPNG D 21611/22311 PPNG Curto prazo/longo prazo Para C Transferência de carteira Seguros D Prêmios transferidos De Transferências cedidas C Transferência de carteira Seguros Para EXCLUÍDO D Variação de comissões diferidas De Transferência de carteira C 1181 Comissões diferidas D Transferência de carteira Seguros Para C 1181 Comissões diferidas b) Na cessionária D Transferência de carteira Seguros De C Prêmios de seguros Prêmios transferidos Transferências aceitas D Transferência de carteira Seguros Para C PPNG Transferência de carteira Prêmios D Variação das provisões técnicas PPNG Transf. de carteira Prêmio aceito De C Provisão de prêmios não ganhos Transferência de carteira Prêmios Para EXCLUÍDO D Comissões diferidas Transferência de carteira De C Variação de comissão diferidas Transferência de carteira D Comissões diferidas Para Transferência de carteira C Transferência de carteira Seguros D Comissão sobre prêmio aceito De Transferência de carteira C Transferência de carteira Seguros Para EXCLUÍDO Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 43

45 Anexo V - Modelos de aglutinação e publicação Identificamos as seguintes alterações nos modelos de publicação: Ativo e Passivo em função das contas criadas e/ou alteradas. DMPL das Entidades Abertas de Previdência Complementar sem fins lucrativos Inclusão da coluna de Reservas Patrimoniais DOAR As origens e aplicações deixaram de existir e foram substituídas pelas Atividades operacionais, Atividades de Investimento e Atividades de Financiamento. O Capital Circulante deixou de existir, sendo substituído pelas Disponibilidades. O texto acima foi preparado utilizando-se a Circular 314 e seus anexos, disponíveis no site da SUSEP em Vigência: , com efeitos a partir de Revogação: Circular 295, de Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 44

46 Plano de Negócios Circular 311, de Elementos mínimos Estabelece os elementos mínimos que serão observados na elaboração do plano de negócios pelas sociedades supervisionadas, a ser apresentado à SUSEP, quando solicitado. São consideradas sociedades e entidades supervisionadas as sociedades seguradoras, de capitalização e entidades abertas de previdência complementar. O plano de negócios deverá conter o planejamento da sociedade ou entidade supervisionada para o prazo de 3 anos, contado de sua elaboração. As empresas devem elaborar ou atualizar seus planos de negócios no mínimo até a data da entrega das demonstrações contábeis de cada ano, contendo o horizonte temporal mínimo de planejamento previsto para o prazo de 3 anos, podendo tal plano ser solicitado a qualquer tempo pela Autarquia. O plano de negócios deverá ser assinado por, no mínimo, 2 Diretores da sociedade ou entidade supervisionada. O servidor da SUSEP que solicitar o envio do plano de negócios deverá tomar todas as providências para a manutenção de sua confidencialidade, nos termos da regulamentação complementar, a ser editada pela SUSEP. O envio do plano de negócios somente poderá ser solicitado pelos Chefes de Departamento. No caso de empresas em processo de início das atividades ou em transferência de controle, o plano de negócios deve ser elaborado e entregue à SUSEP no momento da submissão do processo para pedido de aprovação. O plano de negócios deverá apresentar, no mínimo: I. objetivos estratégicos da sociedade supervisionada; II. detalhamento da estrutura organizacional, compatível com o seu plano de negócios e com clara determinação das responsabilidades atribuídas aos diversos níveis da sociedade supervisionada; III. descrição do cenário econômico no qual a sociedade ou entidade supervisionada espera fazer negócios; IV. projeções financeiras, evidenciando a evolução patrimonial no período, com a identificação das fontes de captação que viabilizem essa evolução; V. política de investimentos; VI. política da sociedade relativamente à Tecnologia da Informação (TI); VII. ramos em que a sociedade ou entidade supervisionada pretende atuar e as respectivas participações previstas na sua receita total; e VIII. política de resseguro. Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 45

47 A descrição prevista no item III (do cenário econômico) deve contemplar os seguintes parâmetros: taxa de juros, projetada para os seguintes casos: taxa básica da economia; taxa de remuneração do ativo; taxa de remuneração do passivo; inflação projetada*; taxa de expansão econômica projetada, considerando os índices de desempenho econômico mais relacionados às receitas de vendas esperadas. *As projeções financeiras deverão ser elaboradas considerando-se intervalos trimestrais, com os itens a seguir designados: balanço patrimonial e demonstração de resultado do exercício; fluxo de caixa expresso em Reais. As atividades evidenciadas no fluxo de caixa devem estar segregadas em atividades operacionais, atividades de investimento, atividades de financiamento e saldo final (acréscimo ou decréscimo de caixa). Vigência: , aplicando-se imediatamente aos processos de autorização de transferências de controle e funcionamento de novas sociedades ou entidades e, para as sociedades ou entidades já autorizadas a operar pela SUSEP, a partir do exercício de 2007, devendo o plano de negócios ser elaborado até Revogação: nenhuma Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 46

48 Procedimentos de Consultas Deliberação 111, de Alterações A Deliberação 111 altera a Deliberação 94, de (vide RP Insurance News jul-ago/04). Altera também os arts. 10 e 11 da Deliberação 94/04, como a seguir descrito. Texto Original Art. 10. As consultas relativas à constituição de empresa, capital mínimo, provisões técnicas, limites técnicos, margem de solvência, ativos garantidores de provisões técnicas, informação sobre operações de resseguro, atividades de corretores e empresas fiscalizadas serão encaminhadas ao Departamento de Controle Econômico (DECON). Texto Atual Art. 10. As consultas relativas à constituição de empresa, capital mínimo, margem de solvência, ativos garantidores de provisões técnicas, informação sobre operações de resseguro, atividades de corretores e empresas fiscalizadas serão encaminhadas ao Departamento de Controle Econômico (DECON) desta Autarquia. Parágrafo único: as consultas que se referem a dados cadastrais ou situação de registros de corretores, recepcionadas pelas unidades regionais, deverão ser respondidas diretamente ao consulente, na forma dos modelos de ofícios anexos a presente Deliberação. Art. 11. As consultas relativas a planos, tarifas, condições gerais, particulares e especiais, seguros obrigatórios, seguros em moeda estrangeira e contratação de seguro no exterior serão encaminhadas ao Departamento Técnico-Atuarial (DETEC). Art. 11. As consultas relativas a planos, tarifas, condições gerais, particulares e especiais, seguros obrigatórios, seguros em moeda estrangeira, contratação de seguro no exterior, e provisões técnicas e limites técnicos, serão encaminhadas ao Departamento Técnico Atuarial (DETEC) desta Autarquia. Vigência: Revogação: nenhuma Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 47

49 Processos Administrativos Sancionadores (PAS) Circular 292, de Atendimento ao consumidor Disciplina o atendimento ao consumidor dos mercados supervisionados e a transformação de suas denúncias em Processos Administrativos Sancionadores (PAS). O setor de atendimento ao público da SUSEP, na sede ou nas unidades regionais, processará os pedidos de esclarecimento e as denúncias dos consumidores dos mercados supervisionados, seus beneficiários e representantes. As demandas dos consumidores, depois de analisadas pelo setor de atendimento ao público da SUSEP, na sede ou nas unidades regionais, serão classificadas quanto ao tipo e direcionadas adequadamente. A SUSEP disponibilizará, para o atendimento ao público: números de telefone para contato; endereço para correspondência e atendimento pessoal, na sede e nas unidades regionais; e endereço eletrônico para recebimento de mensagens. O serviço de atendimento telefônico prestará esclarecimentos e informações de caráter geral sobre: as pessoas físicas e jurídicas fiscalizadas, cujos dados sejam públicos e disponibilizados nos sistemas informatizados de cadastro da SUSEP; as ouvidorias reconhecidas pela SUSEP, para fins de contato; instruções para formalização de demanda, por meio de consulta técnica, pedido de esclarecimento ou denúncia; questões simples, que não demandem pesquisa ou análise de dispositivos legais; e o órgão público competente, para fins de encaminhamento da demanda, caso o assunto não seja de alçada da SUSEP. Detalhes adicionais estão descritos na norma e em seus anexos. Vigência: 30 dias após a data de sua publicação ( ) Revogações: Circular 274, de Deliberação SUSEP 79, de alínea a do parágrafo único do art. 1º da Circular 234, de Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 48

50 Provisões Técnicas Circular 281, de Critério de cálculo PRNE-RVNR Estabelece o critério de cálculo da estimativa da provisão de riscos não expirados, para os riscos vigentes, mas que não tenham sido recebidas as respectivas contribuições (PRNE-RVNR), pelas seguradoras e entidades abertas de previdência complementar, e que não possuam nota técnica atuarial específica ou base de dados suficiente para utilização de metodologia própria. Base de cálculo PRNE-RVNR 2,9% sobre o prêmio puro retido do mês de referência a contribuição pura retida do mês de referência = para o seguro de vida individual. = para os planos previdenciários de pecúlio e renda, nos regimes financeiros de repartição simples e repartição de capitais de cobertura. Vigência: Revogação: nenhuma Circular 282, de Critério de cálculo PPNG-RVNE Estabelece o critério de cálculo da estimativa da provisão de prêmios não ganhos, relativa aos riscos vigentes mas não emitidos (PPNG-RVNE), a ser adotado pelas seguradoras que não possuam nota técnica atuarial específica ou base de dados suficiente para utilização de metodologia própria. A Circular 282 revoga a 229/03 (vide RP Insurance News mar-abr 2003). A seguir, as disposições mantidas e alteradas pela Circular vigente. Mantido A base para cálculo da provisão, que trata do prêmio comercial retido ou da provisão de prêmios não ganhos dos riscos vigentes e já emitidos, ambos do mês de referência. Alterado Os percentuais a serem aplicados para cada ramo. A base de aplicação para alguns ramos. Além disso, foi criado o ramo Seguro Popular Automóvel e excluído o DPVAT. Vigência: Revogação: Circular 229, de Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 49

51 Circular 283, de Critério de cálculo IBNR Seguradoras sem nota técnica atuarial ou histórico Estabelece o critério de cálculo da provisão de sinistros ocorridos e não avisados (IBNR) a ser adotado pelas seguradoras que não possuam nota técnica atuarial específica ou histórico de informações com dados estatísticos consistentes. Vigente O critério de cálculo deve ser adotado por seguradoras que não disponham de histórico de informações com dados estatísticos consistentes ou de nota técnica atuarial com metodologia específica. Revogada O critério de cálculo era estabelecido para seguradoras que estivessem operando há menos de 12 meses ou que tivessem iniciado suas operações em determinado ramo ou para os ramos que a SUSEP tivesse determinado a utilização de tal critério. Os percentuais a serem aplicados sobre o somatório de prêmios ou sinistros retidos, para alguns ramos de seguros, foram alterados; já a base de cálculo permanece a mesma. Ramos incluídos Riscos nomeados e operacionais Seguro popular automóvel Vigência: Revogação: Circular 242, de Circular 288, de Critério de cálculo IBNR Previdência complementar e Seguro de vida individual Estabelece critério de cálculo da provisão de eventos ocorridos e não avisados (IBNR), a ser adotado pelas sociedades seguradoras autorizadas a operar planos de previdência complementar e de seguro de vida individual, e entidades abertas de previdência complementar, que não disponham de histórico de informações com dados estatísticos consistentes ou de nota técnica atuarial com metodologia específica. A principal alteração, em comparação com a Circular 243, ora revogada, refere-se aos percentuais a serem aplicados sobre contribuição/prêmio e benefício/sinistro dependendo do plano. Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 50

52 A seguir, outras alterações identificadas. Vigente O critério de cálculo deve ser adotado por seguradoras ou entidades abertas de previdência complementar que não disponham de histórico de informações com dados estatísticos consistentes ou de nota técnica atuarial com metodologia específica. Revogada O critério de cálculo estabelecido é aplicável às seguradoras que estiverem operando há menos de 12 meses ou nos casos em que a SUSEP tivesse determinado a utilização de tal critério. Para os planos de previdência complementar privada, o cálculo da provisão por plano/ benefício e os valores obtidos após a aplicação dos percentuais devem ser Nada estabelecido. rateados entre os planos/benefícios que os compõem. A forma de rateio fica a critério da entidade/sociedade. Para os planos de seguro de vida individual e planos de previdência complementar privada, o cálculo da provisão considera o somatório dos prêmios*/ contribuições O cálculo da provisão considera o somatório puros e sinistros*/ benefícios pagos, dos prêmios e sinistros retidos. respectivamente. *no cálculo dos prêmios e sinistros não devem ser incluídos os planos de renda por sobrevivência. Nos planos de seguro de vida individual, são considerados prêmios puros aqueles retidos líquidos, sem inclusão, das parcelas de carregamento, cosseguro cedido e Nada estabelecido. resseguro. Já para sinistros pagos, não se inclui as parcelas de cosseguro cedido e nem resseguro. Vigência: Revogação: Circular 243, de Carta-Circular DECON 02, de Ativos custodiados em contas específicas A Carta-Circular DECON 02 revoga a Carta-Circular DECON 05/04 (vide RP Insurance News jul-ago/04), cuja implementação estava gerando transtornos ao mercado para sua perfeita operacionalização, pelo fato de determinar que as empresas deveriam ter ativos garantidores em quantidade exata para cobrir o valor das necessidades de reservas do mês. Em função da revogação, poderão existir ativos garantidores em excesso e estes poderão ser objeto de bloqueio, por determinação extrajudicial ou judicial. Os ativos garantidores são acompanhados diariamente e devem permanecer sempre com valor suficiente para a cobertura das provisões técnicas, de acordo com as disposições da legislação em vigor. As disposições desta Carta não se aplicam ao acompanhamento dos fundos especialmente constituídos para os planos PGBL/VGBL, que continuará atendendo à sistemática vigente. Vigência: não aplicável Revogação: nenhuma Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 51

53 Publicação Carta-Circular DECON 03, de Demonstrações Contábeis Esta Carta-Circular, encaminhada às sociedades/entidades, solicita atenção para o cumprimento das normas vigentes referentes à publicação das demonstrações contábeis, em especial aos seguintes procedimentos: Provisões para contingências Detalhamento das contas da demonstração de resultado De acordo com o item 20 do anexo I Normas básicas da Circular 295/05, ora revogada pela Circular 314/05, as reclamações judiciais, cujas perdas não possam ser abrangidas pela cobertura de um contrato, deverão ser cuidadosamente avaliadas pelo corpo jurídico e classificadas em 3 grupos distintos por chances de perdas: prováveis, possíveis ou remotas. De acordo com o item 9.10 do mesmo anexo, as sociedades/ entidades devem divulgar toda informação relevante, de modo que fiquem explícitos os riscos contingentes, ainda que o montante envolvido não possa ser razoavelmente estimado. Para as contingências passivas relevantes e cujas chances de perda sejam prováveis ou possíveis, deve-se divulgar, no mínimo: natureza da contingência; descrição resumida do evento contingente; chance de ocorrência da contingência; e os valores de perda estimados pelos advogados para as contingências e os valores contabilizados; havendo divergência entre esses valores, divulgar a razão. Para fins de critério de relevância, as sociedades/ entidades devem considerar as ações em conjunto e não individualmente. Para explicitação dos riscos contingentes, deve-se divulgar a quantidade total das ações, segregadas conforme sua natureza e chances de êxito. De acordo com o item do anexo I Normas básicas da Circular 295/05, ora revogada pela Circular 314/05, a composição das contas listadas a seguir, se relevantes, devem ser detalhadas: despesas administrativas; receitas/despesas financeiras; receitas/despesas patrimoniais; outras receitas/despesas operacionais; receitas/despesas não operacionais. Para os grupos de contas, deve-se divulgar a natureza das operações que forem mais relevantes em cada um deles; e os registros aglutinados em Outras(os) não devem representar mais de 10% do referido grupo. Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 52

54 Ajustes de títulos e valores mobiliários Honorários de sucumbência Relatórios de auditoria Lucros acumulados Reserva patrimonial de contingência de benefícios De acordo com a Circular 295/05, ora revogada pela Circular 314/05, o reconhecimento do resultado de equivalência patrimonial referente aos ajustes de títulos e valores mobiliários de suas investidas, classificados como Disponíveis para venda, deverá ser registrado em conta específica do patrimônio líquido Ajustes com títulos e valores mobiliários até o momento de sua realização. O fato gerador desses honorários é a ação principal, portanto devem ser contabilizados na mesma conta que lhe deu causa. Excepcionalmente no caso de sinistros, o valor em risco deve ser contabilizado como indenizações avisadas e os honorários como despesas com sinistros; isso ocorre em razão de a conta indenizações avisadas ser contrapartida da provisão para sinistros a liquidar, na qual deve-se contabilizar, exclusivamente, o valor devido ao segurado. Atentar aos relatórios de auditoria e seus prazos de entrega especificados no art. 21 da Resolução CNSP 118/04 (vide RP Insurance News nov-dez/04). Não deverá haver saldo nessa conta na publicação das demonstrações contábeis referentes a , de acordo com o previsto na Lei 6404/76; portanto, todo saldo deve ser destinado. Havendo intenção de reter o lucro apurado no exercício, deve-se observar as exigências previstas na Lei 6404/76. As entidades de previdência complementar sem fins lucrativos devem atentar aos critérios de constituição dessa reserva, de acordo com o item 22 do anexo I Normas básicas da Circular 295/05, ora revogada pela Circular 314/05. As sociedades/entidades que publicarem suas demonstrações contábeis em desacordo com os critérios definidos nas normas vigentes estarão passíveis de serem representadas, incluídas no cadastro de pendências e de terem suas demonstrações republicadas. Vigência: não aplicável Revogação: nenhuma Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 53

55 Registro de Apólices Circular 287, de Carta-Circular DECON 8, de Regulamentação A Circular 287 regulamenta o registro das apólices e endossos emitidos e dos cosseguros aceitos pelas sociedades seguradoras em contas próprias de instituições de registro, custódia e de liquidação financeira, tornado obrigatório pela Resolução CNSP 114/04 (vide RP Insurance News set-out/04). Prazo em que o registro será obrigatório Ramos aplicáveis Circular Carta-Circular DECON garantia financeira garantia de obrigações privadas garantia de obrigações públicas garantia de concessões públicas garantia judicial demais ramos As disposições desta Circular não se aplicam a esses ramos. exceções: seguro habitacional do sistema financeiro de habitação seguro obrigatório de danos pessoais causados por veículos automotores de vias terrestres (DPVAT categorias 1, 2, 3, 4, 9 e 10) vida individual VGBL/VAGP/VRGP individual VGBL/VAGP/VRGP coletivo demais ramos de seguros que operam por meio de bilhetes Características do registro Deve ser feito antes da emissão da apólice. O número deve constar do frontispício da apólice. O prazo para emissão da apólice ou do certificado de seguro será de 2 dias úteis contados da data de aceitação da proposta O registro somente poderá ser feito em instituições que tenham sido autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil (BACEN) ou pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), no mínimo, há 5 anos. Endossos e cosseguros Os endossos emitidos e os cosseguros aceitos devem conter o número de registro na instituição de registro, custódia e de liquidação financeira, sendo o mesmo considerado como elemento de caracterização do contrato. O prazo para emissão do endosso será de 2 dias úteis contados da data de aceitação da proposta. Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 54

56 Assinatura digital Os documentos eletrônicos, relativos às operações de seguros, assinados digitalmente, emitidos de acordo com a legislação específica, devem atender às disposições desta Circular. Encaminhamento das informações Os dados a serem encaminhados às instituições de registro, custódia e de liquidação financeira, pelas sociedades seguradoras, objetivando a concessão do número de registro na referida instituição, devem obedecer às especificações constantes dos anexos desta Circular. Após a recepção desses dados, a sociedade seguradora deverá obter da instituição o número da apólice que, obrigatoriamente, será seqüencial, levando em consideração, em sua composição: código de registro na SUSEP da sociedade seguradora; ano de emissão da apólice ou endosso; código do ramo de operação na SUSEP; número seqüencial por ramo de operação gerado, exclusivamente, pela instituição de registro, custódia e de liquidação financeira. Os quatro sub-itens dispostos imediatamente acima, aplicam-se à aceitação do cosseguro e aos casos de endosso. Deve-se observar, também, o item a seguir: número seqüencial por apólice gerado exclusivamente pela instituição de registro, custódia e liquidação financeira, para o endosso. A sociedade seguradora deverá divulgar imediatamente ao segurado o número do registro da apólice na instituição de registro, custódia e de liquidação financeira. ANEXOS Anexo I Elementos mínimos que deverão ser encaminhados para o registro das apólices e endossos emitidos Anexo II Elementos mínimos que deverão ser encaminhados para o registro dos cosseguros aceitos e endossos dos cosseguros aceitos Anexo III Elementos mínimos que deverão ser encaminhados para o registro das transferências de carteiras Anexo IV Elementos mínimos que deverão ser encaminhados para as averbações Anexo V Glossário técnico Vigências: Circular 287: Carta-Circular DECON 8: não aplicável Revogação: art. 9º da Circular 251, de Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 55

57 Resolução CNSP 143, de Contas específicas e exclusivas A Resolução 143 revoga a Resolução 114/04 (vide RP Insurance News set-out/04); no entanto, poucas informações foram alteradas. Segue comparação dos trechos das normas com as alterações ou novidades destacadas. Resolução 143/05 Resolução 114/04 Art. 1º As sociedades seguradoras deverão, obrigatoriamente, registrar todas as apólices e endossos emitidos e os cosseguros aceitos, em contas específicas e exclusivas para este fim, em sistema previamente aprovado pela SUSEP, conforme regulamentação a ser editada. Art. 5 º Na hipótese de existir qualquer óbice ao acesso direto de que trata o art. 3º desta Resolução, por ação ou omissão da instituição administradora do sistema referido no art. 1º, a SUSEP determinará, à sociedade seguradora, sua imediata substituição. Art. 1º As sociedades seguradoras deverão, obrigatoriamente, registrar todas as apólices e endossos emitidos e os cosseguros aceitos, em contas específicas e exclusivas para este fim, mantidas em instituição de registro, custódia e liquidação financeira, cujo funcionamento tenha sido autorizado pelo Banco Central do Brasil (BACEN) ou pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Art. 5º Na hipótese de existir qualquer óbice ao acesso direto de que trata o art. 3º desta Resolução, por ação ou omissão da instituição referida no art. 1º, a SUSEP determinará, à sociedade seguradora, sua imediata substituição. Art. 3º A sociedade seguradora deverá garantir o acesso direto da SUSEP, por meio eletrônico e em tempo real, às posições de registro das apólices e endossos emitidos e dos cosseguros aceitos junto à instituição referida no art. 1º desta Resolução. Vigência: Revogação: Resolução CNSP 114, de Revogações Circular 301, de Revogação de Circulares São revogadas 265 Circulares SUSEP, entre estas, Circulares de 1967 a Vigência: Revogação: vide texto da Circular Resolução CNSP 133, de Revogação de Resoluções São revogadas 51 Resoluções CNSP, entre estas, Resoluções de 1967 a Vigência: Revogação: vide texto da Resolução Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 56

58 Seguro de Pessoas Resoluções CNSP 129, de , de Prorrogação de prazo Altera disposições da Resolução 117/04 (vide RP Insurance News nov-dez/04), que altera e consolida as regras de funcionamento e os critérios para operação das coberturas de risco oferecidas em plano de seguro de pessoas. Segue a comparação dos textos. Resolução CNSP 117/04 Texto original Art. 2º. As disposições desta Resolução aplicam-se às coberturas de risco, e devem ser implementadas, de imediato, às apólices renovadas ou emitidas a partir do início de vigência desta Resolução. Parágrafo único. No caso de planos coletivos, o disposto no caput deste artigo aplica-se a todos os segurados que subscreverem propostas a partir do início de vigência desta Resolução. Art. 71. Esta Resolução entrará em vigor em 1º de julho de Resolução CNSP 129/05 1ª alteração Art. 2º. As disposições desta Resolução aplicam-se às apólices renovadas ou emitidas a partir do início de vigência desta Resolução, devendo ser observado: I - no caso de planos de seguro protocolados na SUSEP antes de 1º de setembro de 2005, o disposto no caput se aplica às apólices renovadas ou emitidas a partir da adaptação do plano de seguro junto à SUSEP, que deverá ocorrer até 31 de janeiro de II - independente do disposto no inciso I deste artigo, no caso de planos coletivos, as disposições desta Resolução aplicam-se a todos os segurados que subscreverem propostas a partir de 31 de janeiro de Art. 71 Esta Resolução entrará em vigor em 1º de setembro de Resolução CNSP 137/05 Texto vigente Art. 2º. As disposições desta Resolução aplicam-se às apólices renovadas ou emitidas a partir do início de vigência desta Resolução, devendo ser observado: I - no caso de planos de seguro protocolados na SUSEP antes de 1º de setembro de 2005, o disposto no caput se aplica às apólices renovadas ou emitidas a partir da adaptação do plano de seguro junto à SUSEP, que deverá ocorrer até 30 de junho de II - independentemente do disposto no inciso I deste artigo, no caso de planos coletivos, as disposições desta Resolução aplicam-se a todos os segurados que subscreverem propostas a partir de 1º de janeiro de Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, portanto, Vigência das Resoluções 129: : Revogação: nenhuma Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 57

59 Circular 302, de Regras e critérios Dispõe sobre as regras complementares de funcionamento e os critérios para operação das coberturas de risco oferecidas em plano de seguro de pessoas. A Circular está estruturada conforme segue e engloba os assuntos que entitulam os capítulos. Destacamos, a seguir, seus principais pontos. Capítulo I - Das disposições iniciais Indenização Peças promocionais e de propaganda Valor a ser pago pela seguradora na ocorrência do sinistro, limitado ao valor do capital segurado da respectiva cobertura contratada. Devem ser divulgadas com autorização expressa e supervisão da seguradora, respeitando as condições gerais e especiais e a nota técnica atuarial submetidas à SUSEP. Capítulo II - Dos riscos cobertos Seção I - Das disposições comuns Tipos de cobertura Divergência Despesas no exterior Vedação Básicas e adicionais. Havendo divergências sobre a causa, natureza, extensão de lesões ou avaliação da incapacidade relacionada ao segurado, a seguradora deverá propor, no prazo de 15 dias a contar da data da contestação, a constituição de junta médica. O ressarcimento será realizado com base no câmbio oficial de venda da data do efetivo pagamento realizado pelo segurado, respeitando se o limite de cobertura estabelecido, atualizado monetariamente. É vedado o oferecimento de cobertura em que o pagamento da indenização esteja condicionada à impossibilidade do exercício pelo segurado, de toda e qualquer atividade laborativa. Seção II - Da cobertura de morte Plano de seguro de vida A denominação de qualquer plano de seguro de vida está condicionado ao oferecimento da cobertura de morte por causas naturais e acidentais, exceto quando prevista a cobertura por sobrevivência. Seção III - Da cobertura de invalidez permanente por acidente Indenização Cobertura A cobertura de invalidez permanente por acidente garante o pagamento de uma indenização relativa à perda, à redução ou à impotência funcional definitiva, total ou parcial, de um membro ou órgão por lesão física, causada por acidente pessoal coberto. Após conclusão do tratamento ou esgotados os recursos terapêuticos disponíveis para recuperação e constatada e avaliada a invalidez permanente, quando da alta médica definitiva, a seguradora deve pagar uma indenização de acordo com os percentuais estabelecidos nas condições gerais e/ou especiais do seguro. Se depois de paga indenização, por invalidez permanente por acidente, verificar-se a morte do segurado, em conseqüência do mesmo acidente, a importância já paga por invalidez permanente deve ser deduzida do valor do capital segurado por morte, caso esta cobertura esteja contratada. É facultada a estruturação de plano que garanta cobertura de invalidez permanente total por acidente. Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 58

60 Seção IV - Da cobertura de invalidez laborativa permanente total por doença Aquela por meio da qual o segurado obteve maior renda, dentro de determinado exercício anual definido nas condições contratuais. Indenização Definições Garante o pagamento em caso de invalidez laborativa permanente total, conseqüente de doença. Reconhecida a invalidez laborativa, a indenização deve ser paga de uma só vez ou sob a forma de renda certa, temporária ou vitalícia, em prestações mensais, iguais e sucessivas, conforme acordado entre as partes. Invalidez laborativa permanente total por doença Aquela para a qual não se pode esperar recuperação ou reabilitação, com os recursos terapêuticos disponíveis no momento de sua constatação, para a atividade laborativa principal do segurado. São considerados total e permanente inválidos os segurados portadores de doença em fase terminal, atestada por profissional legalmente habilitado. Seção V - Da cobertura de invalidez funcional permanente total por doença Trata-se da ocorrência de quadro clínico incapacitante, que inviabilize de forma irreversível o pleno exercício das relações autonômicas do segurado, comprovado na forma definida nas condições gerais e/ou especiais do seguro. Caracterizada pela impossibilidade contínua e ininterrupta de o segurado exercer a sua profissão ou ocupação, durante o período em que se encontrar sob tratamento médico. Máximo de 15 dias, contados da data do evento. Indenização Deveres Despesas Garante o pagamento em caso de invalidez funcional permanente total, conseqüente de doença, que cause a perda da existência independente do segurado. Reconhecida a invalidez laborativa, a indenização deve ser paga de uma só vez ou sob a forma de renda certa, temporária ou vitalícia, em prestações mensais, iguais e sucessivas, conforme acordado entre as partes. São considerados total e permanentemente inválidos os segurados portadores de doença em fase terminal, atestada por profissional legalmente habilitado. Seção VI - Da cobertura de diárias por incapacidade A cobertura de diárias por incapacidade é devida a partir do primeiro dia após o período de franquia do seguro. Seção VII - Da cobertura de despesas médicas, hospitalares e odontológicas A cobertura garante o reembolso de despesas médicas, hospitalares e odontológicas devidamente comprovadas, limitado ao capital segurado, para tratamento iniciado nos 30 primeiros dias contados da data do acidente pessoal coberto. Máximo de 15 dias, contados da data do evento. Indenização Seção VIII - Da cobertura de diária por internação hospitalar Garante o pagamento de indenização proporcional ao período de internação, observados o período de franquia e o limite contratual máximo por evento fixado nas condições gerais e/ou especiais. Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 59

61 Seção IX - Da cobertura de doenças graves Indenização Garante o pagamento de indenização em decorrência de diagnóstico de doenças devidamente especificadas e caracterizadas nas condições gerais e/ou especiais do plano de seguro. É vedada a estipulação de critérios de cálculo do capital segurado com base nas despesas médicas e/ou hospitalares, incorridas pelo segurado para o tratamento da doença. Seção X - Do seguro educacional Definição Do plano Indenização Auxilia o custeio das despesas com educação do(s) beneficiário(s), em razão da ocorrência dos eventos cobertos. Pode ser estruturado com quaisquer coberturas de risco de seguro de pessoas. O pagamento pode ser contratado de forma mensal, bimestral, trimestral, quadrimestral, semestral ou anual. É vedado o pagamento de forma única, exceto situações definidas na norma. Seção XI - Do seguro de viagem Indenização Garante o pagamento de indenização quando da ocorrência dos riscos previstos e cobertos nos termos das condições gerais e especiais contratadas, durante o período de viagem previamente determinado. Capítulo III - Da aceitação dos riscos Vedação Punição Incluir, nas condições contratuais, cláusula de concorrência de apólices, exceto nos casos de cobertura que garantam o reembolso de despesas. A rejeição de proponente pela razão única do mesmo ser portador de deficiência configurará discriminação e será passível de punição. Capítulo IV - Do capital segurado Definição Capital segurado = valor máximo a ser pago ou reembolsado pela seguradora, no caso de ocorrência de sinistro coberto pela apólice, vigente na data do evento. Capítulo V - Das cláusulas suplementares Inclusão Capital segurado Cláusula suplementar de inclusão de cônjuge = define a inclusão dos cônjuges dos segurados principais, podendo ser feita de forma automática ou facultativa. Cláusula suplementar de inclusão de filhos = define a inclusão dos filhos do segurado principal e/ou do cônjuge segurado pela cláusula descrita, podendo ser feita de forma automática ou facultativa. Na hipótese de morte simultânea do segurado principal e do(s) segurado(s) dependente(s), os capitais segurados referentes às coberturas dos segurados, principal e dependente(s), deverão ser pagos aos respectivos beneficiários indicados ou, na ausência destes, aos herdeiros legais dos segurados. Pessoas físicas ou jurídicas designadas para receber os valores dos capitais segurados. Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 60

62 Capítulo VI - Dos beneficiários Definição Pessoas físicas ou jurídicas designadas para receber os valores dos capitais segurados. Capítulo VII - Da cessação da cobertura Definição Fraude Respeitado o período correspondente ao prêmio pago, a cobertura cessa: automaticamente, no final do prazo de vigência da apólice, caso esta não seja renovada; com o desaparecimento do vínculo entre o segurado principal e o estipulante nos planos coletivos; quando o segurado solicitar sua exclusão da apólice ou deixar de contribuir com sua parte no prêmio; se for cancelada a respectiva cláusula suplementar; com o cancelamento do seguro do segurado principal; com a morte do segurado principal; no caso de cessação da condição de dependente; e a pedido do segurado principal, na hipótese de inclusão facultativa do segurado dependente. Na hipótese de o segurado, seus prepostos ou seus beneficiários agirem com dolo, fraude ou simulação na contratação do seguro, ou ainda para obter ou majorar a indenização, dar-se-á automaticamente a caducidade do seguro, sem restituição dos prêmios, ficando a seguradora isenta de qualquer responsabilidade. Para os seguros contratados por pessoas jurídicas, o disposto anteriormente aplica-se aos seus sócios controladores, dirigentes e administradores legais, aos beneficiários e aos seus respectivos representantes. Capítulo VIII - Do cancelamento e da reabilitação O não-pagamento do prêmio, por parte do segurado ou estipulante, nos prazos estipulados nas condições contratuais poderá acarretar o cancelamento da apólice ou certificado individual, a partir do primeiro dia de vigência do período de cobertura a que se referir a cobrança. Cancelamento No caso de não ocorrer o cancelamento imediato, a seguradora deve adotar uma das hipóteses de acordo com as condições gerais do plano: cobertura dos sinistros ocorridos durante o período de inadimplência, com a conseqüente cobrança do prêmio devido ou, quando for o caso, seu abatimento da indenização paga ao(s) beneficiário(s); ou não-cobertura dos sinistros ocorridos durante o período de inadimplência, sendo vedada a cobrança dos prêmios referentes a este período. (cont.) Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 61

63 Capítulo VIII - Do cancelamento e da reabilitação (cont.) Reabilitação As condições gerais poderão prever a reabilitação da apólice ou do certificado individual a partir das 24 horas da data em que o segurado ou o estipulante retomar o pagamento do prêmio, respondendo a seguradora, nessa hipótese, por todos os sinistros ocorridos a partir de então. No caso de seguros com cobrança de prêmio postecipada, a reabilitação se dá com o pagamento dos valores referentes ao período em que houve cobertura. Capítulo X - Do pagamento dos prêmios Fracionamento Proposta Sinistro Regime financeiro de capitalização Caso o plano preveja fracionamento do prêmio, tal critério deverá constar das condições gerais. Deverá ser garantido ao segurado a possibilidade de antecipar o pagamento de qualquer uma das parcelas, com a conseqüente redução proporcional dos juros pactuados. Configurada a falta de pagamento de qualquer uma das parcelas subseqüentes à primeira, o prazo de vigência da cobertura será ajustado em função do prêmio efetivamente pago, observada, no mínimo, a fração prevista na tabela de prazo curto, constante da norma. Deverão constar da proposta de contratação no caso de planos individuais ou da proposta de adesão, no caso de planos coletivos e da respectiva apólice, além das informações previstas nas normas em vigor, os valores, em moeda corrente nacional, do prêmio à vista e, quando for o caso, do prêmio total fracionado de cada uma das parcelas, a taxa de juros remuneratórios pactuada, o número de parcelas, sua periodicidade e os juros de mora e/ou outros acréscimos legalmente previstos. Iniciada a vigência da cobertura, se o sinistro ocorrer dentro do prazo de pagamento do prêmio à vista ou de qualquer uma de suas parcelas, sem que tenha sido efetuado até a data-limite estipulada, o direito à indenização não ficará prejudicado. Para os planos de seguro estruturados no regime financeiro de capitalização, deverá constar, das condições gerais, que a falta de pagamento do prêmio, nos prazos previstos, respeitado o prazo de suspensão, se houver, acarretará alternativamente, conforme se estipular: a resolução do contrato, com a restituição da provisão já formada; a redução do valor do capital segurado proporcionalmente ao prêmio pago com manutenção do período de cobertura; ou a redução do período de cobertura com manutenção do valor do capital segurado. Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 62

64 Capítulo XI - Dos elementos mínimos obrigatórios nas condições gerais e especiais do seguro Seção I - Do objetivo do seguro Estabelecer o compromisso assumido, pela seguradora perante o segurado, quanto às coberturas oferecidas, especificando com clareza os riscos cobertos. Seção II - Das definições Os termos técnicos devem ser definidos nas condições gerais. Seção III - Do âmbito geográfico Nas condições gerais deve constar o âmbito geográfico da cobertura do plano de seguro. Seção IV - Das coberturas As condições gerais e/ou especiais deverão apresentar as disposições de todas as coberturas incluídas no plano de seguro, com a especificação dos riscos cobertos, seguidas das exclusões. Seção V - Dos riscos excluídos Riscos excluídos Exclusões Na relação dos riscos excluídos deverão constar os danos causados por atos ilícitos dolosos praticados pelo segurado, pelo beneficiário ou pelo representante, de um ou de outro. No caso de pessoa jurídica, deverão ser excluídos os danos causados por atos ilícitos praticados por seus sócios controladores, dirigentes e administradores, pelos beneficiários e respectivos representantes. Não pode ser estipulada cláusula que exclua o suicídio ou sua tentativa, após os 2 primeiros anos de vigência inicial do contrato ou da sua recondução depois de suspenso. É vedada a exclusão de morte ou da incapacidade do segurado quando provier da utilização de meio de transporte mais arriscado, da prestação de serviço militar, da prática de esporte ou de atos de humanidade em auxílio de outrem. Caso as condições gerais e/ou especiais excluam doença preexistente das coberturas do seguro, esta deverá ser definida como doença de conhecimento do segurado e não declarada na proposta de contratação ou, no caso de contratação coletiva, na proposta de adesão. Seção VI - Da aceitação e da renovação Deverão constar das condições gerais do seguro: cláusula de aceitação do risco, observada regulamentação específica; e os procedimentos para renovação da apólice, podendo ser automática uma única vez e, se não houver interesse da seguradora na renovação, o segurado e o estipulante devem ser avisados com 60 dias de antecedência do final de vigência da apólice. Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 63

65 Seção VII - Da vigência Seção VIII - Da atualização e da alteração de valores contratados Deverão constar das condições gerais do seguro os critérios de atualização e alteração dos valores contratados. Seção IX - Do pagamento de prêmios Deverá constar das condições gerais: cláusula dispondo sobre o pagamento de prêmios, bem como a forma de cálculo, caso o plano preveja multa por atraso no pagamento; e item estabelecendo a forma como os prêmios serão alterados de acordo com a faixa etária do segurado, quando de planos de seguro individuais, com alteração de taxa por faixa etária. Seção X - Das franquias e das carências Condições gerais Provisões técnicas Deverá constar das condições gerais e/ou especiais, ou no contrato. Em caso de morte do segurado, durante o prazo de carência, as provisões técnicas deverão ser revertidas aos beneficiários, nos casos em que for tecnicamente possível. Seção XI - Da liquidação de sinistros Documentação Vedações Deverão ser informados os procedimentos para liquidação de sinistros, especificando os documentos básicos a serem apresentados, devendo a indenização ser paga em 30 dias a partir da data de entrega de todos os documentos especificados. Incluir cláusula que disponha sobre a fixação de prazo máximo para a comunicação do sinistro. Condicionar o pagamento da indenização à apresentação de documentos relacionados à tramitação e/ou à conclusão de inquérito policial. Seção XII - Da reintegração Deverá ser especificado que, no caso de invalidez parcial, o capital segurado será automaticamente reintegrado após cada sinistro. Seção XIII - Da perda de direitos Deverão constar das condições gerais: dispositivo prevendo que o segurado perderá o direito à indenização, se agravar intencionalmente o risco; caso constem declarações inexatas ou omissão de circunstâncias que possam influenciar a aceitação da proposta ou o valor do prêmio, fica prejudicado o direito à indenização; e a obrigatoriedade de o segurado informar à seguradora sobre qualquer fato que possa agravar o risco coberto, sob pena de perder o direito à cobertura. Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 64

66 Seção XIV - Do foro Seção XV - Das informações para avaliação de risco Seção XVI - Das informações genéricas e operacionais Condições gerais Critérios Cláusula Deverão constar das condições gerais: critérios objetivos para a suspensão e a reabilitação de cobertura; que não haverá devolução ou resgate de prêmios, caso o plano seja estruturado em regime financeiro de repartição. Deverão se estabelecer critérios objetivos para o cancelamento ou a cessação de coberturas específicas. Deverão ser estabelecidos critérios para a resilição contratual. Quando inserida nas condições contratuais, a cláusula compromissória deve apresentar as informações descritas na Circular. Deverá ser incluída cláusula específica sobre o(s) beneficiário(s). Não poderá ser incluída cláusula de sub-rogação de direitos. Seção XVII - Da taxa de juros Limite máximo de 6% ao ano ou sua equivalente efetiva mensal. Capítulo XII - Dos elementos mínimos obrigatórios na nota técnica atuarial A nota técnica atuarial deverá manter perfeita relação com as condições gerais e especiais e conter elementos mínimos descritos na Circular e, adicionalmente, outros elementos, caso as taxas ou tábuas biométricas adotadas não atendam às disposições do art. 11 da Resolução CNSP 117/04 (vide RP Insurance News nov-dez/04). Capítulo XIII - Da extensão de comercialização A extensão de comercialização de planos de seguros de pessoas entre seguradoras é vedada. Capítulo XIV - Das disposições gerais Condições gerais Condições contratuais Na proposta e nas condições gerais deverão constar as seguintes informações: sujeitar a aceitação do seguro à análise do risco; o registro do plano na SUSEP não implica, por parte da Autarquia, em incentivo ou recomendação à sua comercialização; e o segurado pode consultar a situação cadastral do corretor no site da SUSEP. Devem estar à disposição do proponente anteriormente à assinatura da proposta de contratação ou de adesão, devendo, o proponente, seu representante ou seu corretor, assinar declaração de que tem ciência das condições contratuais. Devem ser redigidas em língua portuguesa. Devem ser expressas em linguagem clara e objetiva, apresentando com destaque as obrigações e/ou restrições de direito do segurado. Qualquer alteração deve ser realizada por aditivo à apólice, com concordância expressa e escrita do segurado ou de seu representante, ratificada pelo correspondente endosso. (cont.) Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 65

67 Capítulo XIV - Das disposições gerais (cont.) Denominação Resultados financeiros Comercialização Alterações O nome do plano deverá manter estreita relação com o tipo de cobertura oferecida. Os planos de que trata a presente norma podem prever reversões de resultados financeiros. É facultado comercializar planos que ofereçam sorteios por meio da aquisição de título de capitalização, desde que o título seja integralmente custeado pela seguradora. Qualquer alteração nas condições gerais, especiais e/ou na nota técnica atuarial dos planos, deve ser previamente encaminhada à SUSEP. Capítulo XV - Das disposições finais e transitórias Prazo Os planos protocolados na SUSEP antes do início de vigência da presente Circular deverão ser arquivados ou adaptados à mesma até Vigência: Revogação das Circulares 19, de , de , de , de , de de , de , parcialmente, ficando mantida a vigência da tabela constante do art. 5º das normas anexas a esta Circular, para efeito de utilização opcional pelas sociedades seguradoras e para cálculo de indenizações referentes aos acidentes pessoais, regulados na Lei 8.412/92 e pelas Resoluções CNSP 109, de , de , de , de , de , de , de Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 66

68 Circular 303, de Seguros coletivos de pessoas Estabelece as regras complementares de funcionamento e os critérios para operação das coberturas de risco oferecidas em planos de seguros coletivos de pessoas. As condições contratuais e demais operações de seguro coletivo de pessoas devem observar todas as disposições da Circular 302, além das disposições da presente Circular. Apresentamos, a seguir, as principais disposições da Circular. São obrigatórios a emissão e o envio do certificado individual ao segurado, no início do seguro em cada uma das renovações subseqüentes, não aplicável ao seguro de pessoas com capital global. O contrato de seguro pode ser rescindido a qualquer tempo, mediante acordo entre as partes e com anuência de segurados que representem, no mínimo, três quartos do grupo segurado. Deve ser estabelecido, nas condições gerais, que qualquer alteração na apólice que implique ônus ou dever para os segurados depende da anuência de segurados que representem, no mínimo, três quartos do grupo segurado. As apólices não poderão ser canceladas pela seguradora durante a vigência, sob a alegação de alteração da natureza dos riscos. Poderá ser estabelecida cláusula de excedente técnico, contendo as condições de distribuição ao estipulante e/ou aos segurados do grupo e dos resultados técnicos da apólice coletiva. Nos seguros contributários, é vedada a estruturação de coberturas de morte, exceto morte acidental, ou relacionadas a doenças com critério tarifário com base em taxa média ou taxa única para todos os segurados. Nas condições gerais, deve ser estabelecido que os prêmios serão alterados de acordo com a faixa etária do segurado. Os planos protocolados na SUSEP, antes do início de vigência da presente Circular, deverão ser arquivados ou adaptados à mesma até Vigência: (até quando entra em vigor a Circular 317, de , que a revoga) Revogação: não aplicável Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 67

69 Seguro Popular de Auto Usado Circular 306, de Regras e critérios Regulamenta as regras de funcionamento e os critérios para operação do seguro popular de automóvel usado e estabelece, no anexo, as condições contratuais do plano padronizado. Seguro popular Seguro destinado exclusivamente à cobertura de veículos usados. As seguradoras que comercializarem o plano de seguro popular de automóvel usado deverão utilizar as condições contratuais padronizadas no anexo desta norma, encaminhando a nota técnica atuarial e eventuais alterações pontuais à SUSEP para análise e arquivamento, previamente à comercialização. Da proposta do seguro Da contratação do seguro A proposta do seguro deverá conter, no mínimo, as seguintes informações: descrição das coberturas básicas incluídas nos planos oferecidos, e das coberturas adicionais, quando houver; identificação do veículo segurado; limites máximos de indenizações e prêmios discriminados por cobertura; informações sobre bônus, quando houver; franquias, se aplicáveis; informação quanto à faculdade de o segurado optar pela utilização de rede credenciada, conforme disposto no item Das coberturas básicas ; informação quanto à faculdade de o segurado escolher a forma do pagamento do prêmio, conforme disposto no item Do prêmio ; e respostas do questionário de avaliação de risco, quando houver. A contratação do seguro poderá ser feita mediante apólice padrão simplificada e deverá conter, no mínimo, os seguintes elementos: no frontispício da apólice, além das informações previstas em normativos específicos, deverão ser discriminados: as coberturas básicas do plano escolhido, e as adicionais, se contratadas, com seus respectivos limites máximos de indenizações e prêmios; percentual fixado para caracterizar a indenização integral, definido no parágrafo 7 do art. 9º desta Circular, transcrito no item Da rede credenciada ; e bônus e franquias, quando houver. respostas do questionário de avaliação de risco, quando houver. As condições contratuais, na íntegra, deverão estar à disposição do proponente previamente à assinatura da proposta, que pode ser realizada por ele próprio, seu representante ou seu corretor de seguros, declarando ciência das condições contratuais. Custo de apólice O custo de apólice quando cobrado estará limitado a R$ 20,00. Modalidade do seguro O seguro será contratado exclusivamente na modalidade valor determinado modalidade que garante, ao segurado, no caso de indenização integral, o pagamento de quantia fixa, em moeda corrente nacional, estipulada pelas partes, no ato da contratação do seguro. Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 68

70 Nas coberturas básicas, as garantias de incêndio, queda de raio, explosão, colisão e roubo ou furto, não oferecerão cobertura nos casos em que ocorram perdas parciais, compreendendo somente a indenização integral. Caso as seguradoras optem por oferecer coberturas adicionais para perdas parciais, deverá ser prevista a livre escolha de oficinas pelos segurados, para recuperação dos veículos sinistrados ou, no caso de a seguradora disponibilizar rede credenciada, deverá ser garantido ao segurado, quando do preenchimento da proposta, o direito de optar pela utilização ou não desta rede. Das coberturas básicas Da rede credenciada As seguradoras deverão oferecer exclusivamente uma ou mais das seguintes coberturas básicas: Básica I Garantia Compreensiva A (indenização integral por incêndio, queda de raio, explosão, colisão, roubo ou furto) e Responsabilidade Civil Danos Materiais (RC-DM). Básica II Garantia Compreensiva B (indenização integral por incêndio, queda de raio, explosão, roubo ou furto) e RC-DM. Básica III RC-DM. Outras coberturas adicionais, além das coberturas de Responsabilidade Civil Danos Corporais (RC-DC) ou Acidente Pessoal de Passageiros (APP), previstas no anexo da presente norma, poderão ser oferecidas, desde que previamente submetidas à análise da SUSEP, sendo sua contratação facultativa, quando da contratação de uma das coberturas básicas listadas. Deverá ser estabelecido valor de LMI (Limite Máximo de Indenização), igual ou superior a R$ 10 mil, distinto para a garantia de RC-DM A oferta de rede credenciada somente poderá ser efetuada se, além de submeter previamente à SUSEP a Cobertura Adicional para Perdas Parciais, a sociedade seguradora submeter também a Cobertura Adicional para Perdas Parciais com Utilização de Rede Credenciada, discriminando, nesta hipótese, as vantagens auferidas pelo segurado se optar por sua utilização. A indenização integral é caracterizada sempre que os prejuízos resultantes de um mesmo sinistro atingirem ou ultrapassarem 75% do valor contratado na apólice. Da franquia e da indenização Fica vedada a franquia nos casos de indenização integral ou danos causados por incêndio, queda de raio ou explosão. Fica vedada a dedução de valores referentes às avarias previamente constatadas no veículo segurado. Deverá ser estabelecida, em cláusula específica previamente submetida à SUSEP, a forma como será efetuado o pagamento da indenização integral de veículos sujeitos a alienação fiduciária, arrendamento mercantil, consórcio ou outras formas de gravame. Do prêmio O prêmio poderá ser pago somente após a aceitação da proposta pela seguradora. As seguradoras deverão oferecer, na proposta, as opções de pagamento de prêmio único anual e prêmio mensal. Adicionalmente, outras formas de fracionamento do prêmio poderão ser oferecidas na proposta, desde que previstas em cláusula específica de fracionamento de prêmios, previamente submetida à análise da SUSEP, respeitado o direito de o segurado eleger a forma de pagamento. As seguradoras ficam dispensadas de submeter especificação das taxas ou prêmios estatísticos e puros referentes às Garantias Compreensivas A e B no anexo da Circular (vide próxima página).. Nos casos de utilização de prêmios diferenciados, deverão ser especificados os critérios de cálculo. Do registro As informações referentes às apólices contratadas no seguro popular de automóvel usado serão contabilizadas no ramo 26 Seguro Popular de Automóvel Usado. Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 69

71 A nota técnica atuarial deverá manter perfeita relação com as condições contratuais e conter, adicionalmente, a indicação de que a contratação do seguro é a primeiro risco absoluto. Aplicam-se, ao seguro popular de automóvel usado, além das disposições da presente Circular, as disposições legais e regulamentares em vigor, referentes aos seguros de danos e de automóveis. A comercialização do seguro popular de automóvel usado em desacordo com o estabelecido na presente Circular sujeitará o infrator às medidas e sanções legais e regulamentares previstas nas normas vigentes. Fica expressamente vedada a denominação Seguro Popular na comercialização de seguros para automóveis usados que não atendam ao disposto na presente Circular. O anexo da Circular é composto pelos seguintes itens: Condições gerais Condições especiais 1. Informações preliminares 2. Glossário de termos técnicos 3. Objetivo do seguro 4. Forma de contratação Modalidade valor determinado 5. Coberturas básicas oferecidas no seguro 6. Vigência do seguro 7. Renovação do seguro 8. Aceitação 9. Prejuízos não indenizáveis 10. Obrigações do segurado 11. Perda de direitos 12. Pagamento do prêmio 13. Procedimento em caso de sinistro 14. Liquidação de sinistro 15. Salvados 16. Recuperação do veículo segurado (roubo/furto) 17. Rescisão e cancelamento 18. Seguros em outras seguradoras 19. Sub rogação de direitos 20. Reintegração 21. Prescrição I. Garantia Compreensiva A: indenização integral por incêndio, queda de raio, explosão, colisão, roubo ou furto II. Garantia Compreensiva B: indenização integral por incêndio, queda de raio e explosão, roubo ou furto III. Garantia de RC DM IV. Garantia de RC DC V. APP Vigência: Revogação: nenhuma Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 70

72 Seguros Diversos Resolução CNSP 122, de Seguro de garantia estendida Regulamentação Regulamenta a oferta de seguro de garantia estendida, quando da aquisição de bens ou durante a vigência de sua garantia original de fábrica. Objetivo do seguro Definições Indenização Extensão de garantia Fornecer ao segurado a extensão e/ou a complementação da garantia original de fábrica, estabelecida no contrato de compra e venda de bens, mediante o pagamento de prêmio. Segurado: consumidor final. Estipulante: empresa responsável pela comercialização ou fabricação dos bens. Extensão de garantia: contrato cuja vigência inicia-se após o término da garantia original de fábrica e que possui as mesmas coberturas previstas nessa garantia, podendo haver a inclusão de novas coberturas, desde que não enquadradas em outros ramos específicos de seguro. Complementação de garantia: contrato cuja vigência inicia-se simultaneamente com a garantia original de fábrica e que possui, exclusivamente, aquelas coberturas não previstas ou excluídas por essa garantia, desde que não enquadradas em outros ramos específicos de seguro. Pagamento em dinheiro, reposição ou reparo da coisa, mediante acordo entre as partes. Quando o seguro referir-se à extensão de garantia, as seguradoras deverão constituir as seguintes provisões: PPNG; outras provisões técnicas, nos termos do parágrafo único do art. 1º da Resolução CNSP 120/04, ou norma que vier a sucedê-la, que contemple o período a partir da data da contratação do seguro até o início efetivo do risco, com base em nota técnica atuarial específica, sujeita à análise e à autorização da SUSEP, podendo esta determinar a utilização de método específico para o cálculo destas provisões. Art. 1º. Aprovar as Normas para Constituição das Provisões Técnicas, anexas a esta Resolução, que passam a ser de cumprimento obrigatório pelas sociedades seguradoras, entidades abertas de previdência complementar e sociedades de capitalização. Parágrafo único. Poderá ser admitida a constituição de outras provisões técnicas relacionadas a um produto, plano ou carteira, além das especificadas nas normas de que trata o caput, desde que previstas em nota técnica atuarial elaborada por atuário legalmente habilitado e previamente aprovada pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP). Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 71

73 Seguro Limitação de perdas Prazo Denominação Descumprimento Exceções Quando o seguro for contratado pelo estipulante, poderá ter a forma contributária ou não contributária. É facultado às seguradoras a estruturação de seguro de limitação de perdas (stop loss), desde que observados os critérios estabelecidos em regulamentação específica, que tenha como objetivo garantir a estabilidade operacional do segurado em face dos compromissos por este assumidos perante os seus clientes/consumidores, no que se refere à promessa de garantia em direitos ou à prestação de serviços. Nesses casos, o segurado é a pessoa jurídica responsável pela concessão de garantia de fábrica, quando da aquisição de bens, por parte de seus clientes/consumidores. As empresas que atualmente comercializam contratos de garantia estendida devem se adaptar às disposições desta Resolução até , podendo ser concedido, pela SUSEP, prazo adicional até , mediante justificativa fundamentada encaminhada até Fica expressamente vedada a denominação seguro de garantia estendida, bem como a utilização de quaisquer outros termos técnicos relacionados a contratos de seguros, naquelas operações não realizadas por seguradoras, devidamente autorizadas a operar no ramo garantia estendida. O descumprimento às disposições desta Resolução caracteriza ato nocivo às diretrizes e normas que regem a política nacional de seguros privados e, quando cabível, crime contra a economia popular, nos termos da lei, sujeitando os infratores às medidas e sanções legais e regulamentares previstas nas normas vigentes. Aos casos não previstos nesta Resolução, aplicam-se as disposições legais e regulamentares em vigor. Vigência: Revogação: nenhuma Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 72

74 Resoluções CNSP 123, de , de Seguro obrigatório de Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviário-Carga (RCTR-C) A Resolução 123 dispõe sobre o seguro obrigatório de Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviário-Carga (RCTR-C) e revoga a Resolução 113/04 (vide RP Insurance News set-out/04), com pequenas alterações no corpo da Resolução e em seus anexos. Apresentamos, a seguir, as principais diferenças identificadas na Resolução quando da comparação com a norma revogada. Novidades instituídas pela Resolução 123 Inclusão de parágrafo único, ao art. 2 º que não sofreu alteração, com o seguinte texto: Parágrafo único. Na hipótese de a sociedade seguradora desejar utilizar a averbação simplificada, deverá apresentar justificativa fundamentada, por ocasião da submissão da Nota Técnica Atuarial. Prazo: para total atendimento às disposições desta Resolução, após esta data não poderão ser comercializados novos contratos do seguro de RCTR-C. Novidade instituída pela Resolução 134 Fica facultada a estipulação da apólice por terceiros. Vigência das Resoluções 123: : Revogação: Resolução CNSP 113, de Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 73

75 Circular 291, de Seguro compreensivo padronizado para operadores portuários Condições contratuais Disponibiliza, no endereço eletrônico da SUSEP, as condições contratuais do seguro compreensivo padronizado para operadores portuários. Autorização prévia As seguradoras que desejarem operar com o seguro padronizado tratado na presente Circular deverão apresentar, à SUSEP, previamente, o seu critério tarifário, por meio de nota técnica atuarial, observada a estrutura mínima prevista em regulamentação específica. Prazo Prevalece o prazo de 180 dias, indicado na Circular 265/04 (vide RP Insurance News jul-ago/04), para que as seguradoras procedam a necessária adaptação às novas condições contratuais, dos planos de seguro que utilizem as condições padronizadas de que trata a Circular 23/94. Os contratos de seguro em vigor, cujas condições padronizadas tenham sido aquelas divulgadas pela Circular 23/94 e que, em relação à data de publicação da presente Circular, tenham seu término de vigência: antes de decorridos 180 dias, poderão ser renovados, uma única vez, pelo prazo máximo de um ano, mantendo-se as condições padronizadas de que trata aquela Circular; ou decorridos 180 dias ou mais poderão vigorar, apenas, até o término de sua respectiva vigência ou até 1 ano depois da data de publicação desta Circular, prevalecendo o que primeiro ocorrer. A Circular é composta pelas condições contratuais padronizadas em seus 8 anexos, subdivididos da seguinte forma: Anexo I - Sumário Anexo II - Condições gerais do seguro compreensivo padronizado para operadores portuários Anexo III - Condições especiais para a cobertura de responsabilidade civil Anexo IV - Cláusula específica restritiva de limite máximo de indenização para a cobertura de responsabilidade civil Anexo V - Condições especiais para a cobertura de danos físicos a bens móveis e imóveis Anexo VI - Coberturas adicionais do seguro de operadores portuários Anexo VII - Cláusula específica de cobertura com aplicação de rateio Anexo VIII - Glossário de termos técnicos Carta-Circular DETEC 3, de Seguro de acidentes pessoais Autorização para operar A seguradora autorizada a operar somente com seguros de danos não poderá comercializar seguro de acidentes pessoais, tampouco acidentes pessoais de passageiros. Vigência: Revogação: Circular 23, de Caso a sociedade possua algum produto que contemple cobertura de acidentes pessoais, deverá possuir, nas regiões em que o comercialize, a referida autorização. Vigência: não aplicável Revogação: nenhuma Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 74

76 Serviços de Assistência Circular 310, de Regulamenta atividades complementares ao seguro Regulamenta a oferta, pelas seguradoras, de serviços de assistência caracterizados como atividades complementares aos contratos de seguros e estabelece a diferenciação entre esses serviços e as garantias similares oferecidas em contratos de seguro. As seguradoras deverão assumir responsabilidade subsidiária perante o segurado pela prestação dos serviços de assistência, na hipótese de estes não serem oferecidos como garantias de contratos de seguro. Os serviços de assistência não poderão ser prestados diretamente pelas seguradoras. Os serviços terão seus regulamentos previstos em documento próprio, apartado das condições contratuais do seguro. Não é necessário que sejam submetidos à SUSEP. Quando cobrado do segurado, o pagamento dos serviços poderá ser realizado no mesmo documento de cobrança do prêmio comercial, desde que esteja devidamente discriminado. O regulamento não poderá prever pagamento em espécie ou reembolso ao segurado. Quando os custos desses serviços forem suportados diretamente pelas seguradoras, deverão ser contabilizados na conta Serviços de assistência, dentro do subgrupo de sinistros retidos. Quando os custos desses serviços forem cobrados do segurado, o valor a ser repassado à prestadora dos serviços será registrado no passivo circulante, em pagamentos a efetuar, e não transitará em contas de resultado. As sociedades seguradoras que comercializarem garantias similares em contratos de seguros deverão atender, obrigatoriamente, às seguintes disposições: I. As coberturas deverão ter caráter prioritariamente indenitário, com base no pagamento de indenização ou no reembolso ao segurado ou beneficiário de despesas incorridas, conforme os valores e limites máximos de indenização discriminados por cobertura e fixados na apólice ou no certificado individual; II. Deverá ser prevista a possibilidade de substituição da indenização ou reembolso pela prestação de serviços, mediante acordo entre as partes; III. O valor do reembolso ou da indenização deverá ser compatível com aqueles praticados pelo mercado de prestação de serviços; IV. Deverá ser prevista a livre escolha do prestador de serviço, na hipótese de o segurado ou beneficiário optar pela prestação do serviço; e V. As coberturas deverão estar diretamente relacionadas ao objeto segurado. As sociedades seguradoras terão prazo de 180 dias, contados da data de início de vigência da presente Circular, para proceder às devidas alterações em seus produtos, com vistas a sua completa adequação às disposições listadas anteriormente. Vigência: Revogação: nenhuma Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 75

77 VGBL Carta-Circular DETEC 1, de Plano-padrão Esta Carta-Circular é direcionada às sociedades seguradoras e refere-se ao processo SUSEP que elaborou, conjuntamente com a Fenaseg, o Modelo-padrão do Plano VGBL Conjugado Individual, cujo objetivo é propiciar condições para maior competitividade, bem como facilitar e agilizar a análise dos respectivos processos pela SUSEP para os planos elaborados dentro dos padrões propostos. O Modelo-padrão é composto por: - Regulamento - Nota técnica atuarial - Condições específicas/parâmetros todos aprovados pelo Conselho Diretor da SUSEP em janeiro Os arquivos contendo os itens acima estão disponíveis no site da SUSEP. Para aprovação do Plano VGBL Conjugado Individual basta a sociedade apresentar à SUSEP petição, acompanhada do documento Condições Específicas/Parâmetros devidamente preenchido, assinado e rubricado, pelo diretor e pelo atuário responsável, informando, quando houver, as alterações pontuais efetuadas nos documentos-padrão, com suas respectivas justificativas técnicas. Aquelas que não alteram a estrutura e a essência do produto. A partir da análise das alterações pontuais propostas, a SUSEP pode enquadrar o plano como não-padrão. A SUSEP pode determinar alterações nos documentos a qualquer tempo, em consonância com as diretrizes e normas da política a ser seguida, em função de nova legislação e/ou edição de regulamentos e por sugestões da Fenaseg, formalmente encaminhadas e após prévia análise e aprovação da SUSEP. O não atendimento pleno aos modelos de documentos-padrão aprovados por esta norma, ressalvada a hipótese em que seja efetuada exclusivamente alterações pontuais, implicará a necessidade de instrução e trâmite, na forma da regulamentação em vigor, de processo de registro na SUSEP, nos moldes tradicionais. Vigência: não aplicável Revogação: nenhuma Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 76

78 srf / spc / susep Tributação 3º Para fins do disposto neste artigo, prazo de acumulação é o tempo decorrido entre o aporte de recursos no plano de benefícios mantido por entidade de previdência complementar, por sociedade seguradora ou em FAPI e o pagamento relativo ao resgate ou ao benefício, calculado na forma a ser disciplinada em ato conjunto da Secretaria da Receita Federal e do respectivo órgão fiscalizador das entidades de previdência complementar, sociedades seguradoras e FAPI, considerando-se o tempo de permanência, a forma e o prazo de recebimento e os valores aportados. INs Conjuntas SRF, SPC e SUSEP 524, de , de Prazo de acumulação A IN 524 regulamenta o prazo de acumulação de que trata o 3º do art. 1º da Lei , de A apuração do prazo de acumulação, para fins de definição da alíquota de imposto de renda aplicável em resgates ou no pagamento de benefícios a participantes ou a seus beneficiários, relativos a planos de benefícios de caráter previdenciário, estruturados nas modalidades de contribuição definida ou contribuição variável, de entidade de previdência complementar e sociedade seguradora e Fundo de Aposentadoria Programada Individual (FAPI), na hipótese de ter sido feita a opção pelo regime de tributação de que trata o art. 1º da Lei /04, será efetuada nos termos desta Instrução. Regime Atuarial Aquele cuja manutenção dos benefícios concedidos tenha por premissa o mutualismo dos respectivos recursos garantidores. Definições Período de Acumulação Aquele que antecede o pagamento do resgate ou o início do gozo do benefício pelo participante ou pelo beneficiário do participante não assistido. Pagamento de benefícios estruturados em regime atuarial O prazo de acumulação, no caso de pagamento de benefícios estruturados em regime atuarial, será calculado com base em Prazo Médio Ponderado (PMP), a ser obtido nos termos do anexo desta IN, considerando-se Fração Ideal (FI) do patrimônio de cada plano representada por quotas, na forma das disposições regulamentares e contratuais, ou, exclusivamente calculadas para os efeitos desta IN. Realização de resgates e pagamento de benefícios que não sejam estruturados em regime atuarial Na hipótese de pagamento de resgates e de benefícios que não sejam estruturados em regime atuarial, os valores pagos serão considerados como sendo relativos às primeiras contribuições efetuadas durante o período de acumulação, atualizadas conforme o valor das quotas em que está referenciado o plano ou com base nos critérios estabelecidos no regulamento do plano de benefícios, contando-se o prazo de acumulação citado anteriormente, a partir da data do aporte das referidas contribuições. Portabilidade entre FAPI e utilização do patrimônio individual do quotista do FAPI para aquisição de renda junto à entidade de previdência complementar e seguradora No caso de portabilidade, entre FAPI, do patrimônio individual do quotista, ou sua utilização para aquisição de renda perante entidade de previdência complementar ou seguradora, o prazo de acumulação do quotista que, no FAPI de origem, tenha optado pelo regime de tributação de que trata o art. 1º da Lei /04, será computado no FAPI ou plano receptor. Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 77

79 srf / spc / susep Os eventuais excedentes apurados e pagos na forma do regulamento de cada plano, durante a fase de pagamento de benefícios serão tributados à mesma alíquota dos benefícios. Em relação aos benefícios não programados decorrentes da reversão em pecúlio por morte ou pensão por morte do participante assistido, a tributação será determinada considerando o prazo de acumulação apurado para o benefício que vinha sendo pago ao participante falecido, adotando-se a redução progressiva da alíquota aplicada à última prestação de benefício em razão do decurso do prazo de pagamento do benefício. A IN 589 define que tal disposição não se aplica ao pecúlio recebido em prestação única, isento de tributação nos termos da legislação vigente. As disposições desta Instrução aplicam-se aos seguros de vida com cláusula de cobertura por sobrevivência. O anexo único da Instrução contempla a metodologia de cálculo do prazo de acumulação. A IN 589 acresce informações referentes ao benefício programado ou não programado, definindo que aplica-se a metodologia constante do item Pagamento de benefícios estruturados em regime atuarial acima, ao benefício programado ou não programado cujo custeio seja determinado atuarialmente, ainda que de forma parcial, hipótese em que serão considerados, na apuração do Prazo Médio Ponderado, os valores aportados durante o período de acumulação, em favor do participante, para a constituição da sua respectiva reserva garantidora do benefício programado. Vigências IN 524: IN 589: Revogação: nenhuma Valores aportados em favor do participante são aqueles cuja acumulação se dê em reserva garantidora de benefício programado cuja identificação de seu exclusivo titular seja possível. Na hipótese de inexistir reserva garantidora de benefício programado titulada pelo participante, a contagem do prazo de acumulação do benefício programado ou não programado, conforme o caso, terá início com o pagamento de sua primeira prestação, continuando a ser contado em razão do decurso do prazo de pagamento do respectivo benefício, importando na redução progressiva da alíquota aplicável. Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 78

80 ans

81 ans Alienação de Carteira Resolução Normativa RN 112, de Operadoras de planos de assistência à saúde Dispõe sobre a alienação da carteira e oferta pública das referências operacionais e do cadastro de beneficiários das operadoras de planos de assistência à saúde, assim definidas no inciso II do art. 1º da Lei 9.656/98 e no art. 2º da Lei /01. A operação de alienação pode ser efetuada de duas formas. São elas: Transferência voluntária da carteira por ato voluntário da operadora. A alienação voluntária poderá ser parcial ou total; sendo total, fica dispensada prévia autorização da ANS. A ANS deverá analisar previamente: minuta do instrumento jurídico de alienação; minutas da comunicação individual aos beneficiários da carteira a ser alienada; e texto para publicação em jornal. As condições vigentes dos contratos devem ser mantidas integralmente. A operadora adquirente deve encaminhar à ANS as informações constantes dos anexos, junto com a comunicação da alienação total ou solicitação de autorização para alienação parcial. O instrumento de cessão de carteira deve ser registrado no cartório competente e protocolizado na ANS em 5 dias úteis antes da data prevista para publicação ou comunicação aos beneficiários. O instrumento deverá conter cláusula expressa informando sobre as responsabilidades da adquirente e da alienante, bem como a data da efetivação da transferência. A alienação voluntária parcial se configura pela transferência de parte dos contratos previstos no inciso III, do art. 1º da Lei 9.656/98, de uma operadora para outra, conforme as especificidades listadas na presente Resolução. Após o registro e encaminhamento à ANS, a adquirente deve informar a transferência da carteira aos beneficiários da alienante por meio de comunicação individual, atingindo a totalidade dos beneficiários, e publicação em jornal de grande circulação na sua área de atuação. Transferência compulsória da carteira por determinação da ANS, por meio de decisão da Diretoria Colegiada. A ANS determinará a alienação nos seguintes casos: insuficiência das garantias do equilíbrio financeiro, anormalidades econômicofinanceiras ou administrativas graves que coloquem em risco a continuidade ou a qualidade do atendimento à saúde; na vigência de regime de direção fiscal e/ou de direção técnica, após análise do relatório circunstanciado contendo análise das condições técnicas, administrativas ou econômico-financeiras, que coloquem em risco a continuidade ou a qualidade do atendimento à saúde e justifiquem a medida; em razão do cancelamento da autorização de funcionamento, pela ANS, nos termos do art. 25 da RN 85/04, alterada pela RN 100/05; ou em decorrência de decisão administrativa não sujeita a recurso de aplicação da penalidade prevista no inciso VI, do art. 25 da Lei 9.656/98. Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 80

82 ans Após esse prazo, não sendo promovida a transferência compulsória, será realizada oferta pública; vide a seguir. O edital deve conter, como itens obrigatórios: prazo a ser oferecido aos beneficiários para adesão aos contratos da operadora que tiver a proposta autorizada; prazo mínimo de vigência para condição especial do preço de transição; exigência de oferta de planos com a mesma segmentação assistencial; limite de carência e de Cobertura Parcial Temporária (CPT), para as coberturas não contempladas anteriormente nos contratos firmados pela operadora em fase de liquidação ou pré-liquidação, respeitando as carências já integralmente cumpridas e os prazos remanescentes para as carências e CPT em fase de cumprimento; vedação à participação de operadoras que não estejam regulares com o processo de concessão de autorização de funcionamento, que estejam em regime especial, em plano de recuperação ou que não possuam índices de liquidez e solvência capazes de realizar a absorção da carteira, de acordo com parecer da DIOPE; e vedação de cobrança de taxas de adesão ao novo contrato pela operadora que tiver a proposta autorizada, cobrança de pré-mensalidade ou de taxa de administração. O comunicado da autorização deverá ser publicado simultaneamente ao da Resolução Operacional que decretar, se for o caso, a liquidação extrajudicial da operadora que atendeu à determinação de alienação. As operadoras terão prazo máximo de 30 dias, contados da data do recebimento do comunicado da Diretoria Colegiada, para promover a alienação compulsória, a qual necessitará de autorização prévia da ANS para efetivação, protocolando os documentos necessários antes do termo final. Por decisão da ANS, o prazo pode ser prorrogado por 15 dias, uma única vez. Os recursos provenientes da alienação deverão ser integralmente depositados em conta corrente, mantida pela operadora alienante em instituição financeira indicada pela ANS. Aplica-se à operadora adquirente de carteira em alienação compulsória o disposto no 11, do art. 20 da Lei 9.961/00, bem como o art. 15 da Medida Provisória /01, desde que preenchidos os requisitos previstos nessas normas. Da oferta pública A oferta pública será realizada por indicação da Diretoria de Normas e Habilitação das Operadoras (DIOPE), que encaminhará a minuta do edital de convocação, elaborada pela Diretoria de Normas e Habilitação de Produtos (DIPRO), à deliberação pela Diretoria Colegiada da ANS, que aprovará a medida e os termos finais do edital de convocação, a ser publicado no Diário Oficial da União. A DIPRO e a DIOPE processarão a oferta pública, analisando dados cadastrais, propostas assistenciais, a situação econômico-financeira das operadoras, entre outros. Em seguida, emitirá nota técnica conjunta de ambas as diretorias, que será examinada pela Diretoria Colegiada da ANS, a qual decidirá e autorizará a melhor proposta. Quaisquer outras operações voluntárias de alienação de carteira das operadoras de planos de assistência à saúde não disciplinadas na presente Resolução, dependem de prévia autorização da ANS. Os arts. 4, 5, 7 e 13 da Resolução de Diretoria Colegiada RDC 24/00 foram alterados. Vigência: Revogação das RDCs: 25, de , de , de Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 81

83 ans Arrecadação de Receitas Resolução Normativa RN 89, de Arrecadação Dispõe sobre a Arrecadação de Receitas da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). O recolhimento das receitas da ANS se dará mediante preenchimento e pagamento da Guia de Recolhimento da União (GRU), cujo modelo está disponível na página da internet, no endereço Para efeitos desta Resolução e para fins de preenchimento da GRU, o recolhimento da Taxa de Saúde Suplementar será efetuado mediante a utilização das seguintes siglas: TPS Plano de Assistência à Saúde; TRP Registro de Produto; TAP Alteração de Dados de Produto; TRO Registro de Operadora - TRO; TAO Alteração de Dados de Operadora; TRC Pedido de Reajuste de Contraprestação Pecuniária; DC Desconto por Cobertura Médico-Hospitalar-Odontológica; DAG Desconto por Abrangência Geográfica dos Planos. A RN especifica informações referentes às taxas mencionadas, informando a base de cálculo, a data de recolhimento e os descontos, entre outros. Vigência: Revogações RDCs 6, de , de , de , de º do art. 6º e 2º do art. 8º da RDC 4, de º do art. 1º da RDC 5, de RN 7, de Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 82

84 ans Autorização de Funcionamento OPS Resolução Normativa RN 100, de Instrução Normativa IN DIPRO 11, de Alterações e definição de procedimentos A RN 100 altera a RN 85, de (vide RP Insurance News nov-dez/04). Descreveremos as principais alterações identificadas, quando comparada a RN 100 com a RN 85. Capítulo I Da concessão de autorização de funcionamento Pedidos de registros Os pedidos devem ser encaminhados à ANS e a análise desses pedidos será realizada no prazo máximo de 60 dias. Na RN 85, o prazo de 60 dias era para concessão dos registros. Capítulo III Do registro do produto Dos requisitos para obtenção do registro de produto A RN 100 definiu informações adicionais a serem apresentadas com o pedido: rede da operadora para atendimento integral da cobertura prevista no art. 12 da Lei 9.656/98, com número de registro no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES), de todos os prestadores da rede de serviços, próprios ou contratados, credenciados ou referenciados; a Nota Técnica de Registro de Produto (NTRP), além de atender às disposições da RDC 28/00, deve atender também à IN DIPRO 8/02; estipulou-se prazo até para que seja substituído o número de registro no CNES, haja vista a impossibilidade de sua obtenção, por declaração de suficiência. Capítulo VI Do cancelamento Do cancelamento do registro de operadora A ANS cancelará o registro da operadora, além dos casos definidos na RN 85, que se mantém em vigor, também pela decretação de regime de liquidação extrajudicial. Capítulo VIII Das disposições transitórias Do cancelamento dos registros provisórios pela ANS Decorridos 180 dias da publicação da Resolução 100/05, todos os registros provisórios das operadoras que não tiverem iniciado o processo de autorização de funcionamento serão cancelados. A ANS notificará as operadoras para solucionar as pendências no prazo de 30 dias, prorrogáveis por uma única vez, até um limite de 60 dias a contar da data do protocolo de entrega da documentação à ANS, sob pena de cancelamento do registro provisório. O referido cancelamento não exime a operadora do cumprimento das obrigações previstas no âmbito da regulação em saúde e demais obrigações legais. Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 83

85 ans Capítulo IX - Das disposições finais Registro provisório Os prazos previstos na Resolução 100/05, especialmente os relativos à concessão de autorização de funcionamento e de registro definitivo, para aqueles que já possuam registro provisório na ANS, ficam interrompidos com a publicação desta norma. Os anexos mantiveram seus títulos, apesar de terem sofrido algumas alterações. A IN 11 define os procedimentos dos registros dos produtos, que deverão ser atendidos quando tais registros são solicitados à ANS, com atenção especial aos anexos, que disciplinam as características gerais dos instrumentos jurídicos para operação de planos de saúde, o quadro de compatibilização da abrangência geográfica do plano com a área de atuação e a rede prestadora de serviços. Vigências RN 100: IN DIPRO 11: Revogações RDCs 4 e 5, de IN DIPRO 9, de Certidão de Situação Cadastral Instrução Normativa IN DIOPE 4, de Certidão Dispõe sobre o fornecimento de certidão de comprovação de situação cadastral de operadoras de planos privados de assistência à saúde, via on-line, no âmbito da ANS. Fica criado o sistema de fornecimento de: certidão de registro provisório (essa certidão terá validade de 30 dias, contados da data de emissão) autorização de funcionamento e cancelamento de registro provisório das operadoras de planos privados de assistência à saúde, on-line, no âmbito da ANS. O acesso ao sistema será por meio da página da ANS na Internet, no endereço eletrônico A norma lista as informações que constarão da certidão. Vigência: Revogação: nenhuma Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 84

86 ans Cobertura da Provisão de Risco Resoluções Normativas RN 94, de RN 105, de Instrução Normativa IN DIPRO 10, de Diferimento, procedimentos e critérios para avaliação dos programas A RN 94 dispõe sobre os critérios para o diferimento da cobertura com ativos garantidores da provisão de risco definida na RDC 77/01 (vide RP Insurance News jul-ago/01), a serem observados pelas operadoras de planos privados de assistência à saúde que aderirem a programas de promoção à saúde e prevenção de doença de seus beneficiários. As disposições da RN 94 não se aplicam às autogestões patrocinadas e às seguradoras especializadas em saúde. Onde se lê programas deve-se considerar programas de promoção à saúde e prevenção de doenças. A cobertura da totalidade da provisão de risco, calculada conforme art. 7º da RDC 77/01 (vide RP Insurance News jul-ago/01), com ativos garantidores, prevista na RN 67/04 (vide RP Insurance News jan-fev/04), poderá ser feita com os seguintes percentuais: 20% até o 1 dia do mês seguinte à entrada em vigor desta Resolução; 40% até ; 60% até ; 80% até ; 100% até Os percentuais também são aplicáveis às operadoras que já tiverem efetuado a cobertura da provisão de risco. Somente estarão aptas a se habilitarem aos programas as operadoras de planos de assistência à saúde que cumprirem as seguintes exigências: envio completo das informações dos sistemas cadastrais da ANS Sistema de Informação de Produtos (SIP); Sistema de Informações de Beneficiários (SIB); e Documento de Informações Periódicas (DIOPS); estarem adimplentes com o pagamento da Taxa de Saúde Suplementar (TSS). Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 85

87 ans A DIOPE, em razão de decisão da DIPRO que conclua pelo descumprimento de qualquer um dos critérios e requisitos estabelecidos, excluirá a operadora da participação do processo de diferimento da cobertura da provisão de risco, sendo obrigatória a cobertura integral da provisão de risco, conforme disposto na RN 67/04 (vide RP Insurance News jan-fev/04). Os programas deverão ser apresentados de acordo com o modelo de formulário que compõe o Anexo I Formulário de apresentação dos programas de promoção à saúde e prevenção de doenças, seguindo a orientação sobre o preenchimento deste formulário constante do Anexo II Roteiro para o preenchimento do formulário de apresentação dos programas de promoção à saúde e prevenção de doenças. Ambos anexos estão disponíveis na página da ANS na Internet, no endereço eletrônico Caberá recurso dessa decisão, no prazo de 10 dias, para a Diretoria Colegiada. O recurso será interposto perante o órgão prolator da decisão recorrida, que, se não a reconsiderar no prazo de cinco dias, o encaminhará à Diretoria Colegiada. A IN define os procedimentos a serem seguidos pelas operadoras para apresentação de seus programas à DIPRO e os critérios adotados por esta para avaliação dos programas. Os programas aprovados deverão informar os seus resultados com periodicidade semestral, a contar da data de autorização do programa pela ANS. A forma de envio desses resultados será definida pela DIPRO, por meio de IN. Prazos RN 94 = Os programas deverão ser apresentados à DIPRO no prazo de 90 dias a contar da publicação da IN DIPRO 10. RN 105 = Os programas deverão ser apresentados à DIPRO até o dia , observando-se todos os requisitos previstos nesta Resolução e demais atos normativos pertinentes. A RN 94 informa que as operadoras que iniciarem suas operações em data posterior à vigência da RDC 77/01 (vide RP Insurance News jul-ago/01) deverão cobrir 100% da provisão de risco calculada. Por fim, o art. 14 da RN 67/04 (vide RP Insurance News jan-fev/04) define como data-limite em que as operadoras deverão comprovar a adequação dos ativos garantidores, sendo alterada pela RN 94 para A Diretoria de Normas e Habilitação de Produtos (DIPRO) ouvirá a Diretoria de Desenvolvimento Setorial (DIDES) e poderá recusar os programas propostos que não atenderem aos critérios de avaliação adotados ou, quando ausentes, as condições listadas ou em demais normativos pertinentes. A IN DIPRO 10 estabelece procedimentos de apresentação e critérios para avaliação dos programas propostos pelas operadoras de planos privados de assistência suplementar à saúde. Vigências RN 94: RN 105: IN DIPRO 10: Revogação: nenhuma As operadoras que desenvolverem os programas para diferimento da cobertura com ativos garantidores da provisão de risco definidos na RN 94, deverão observar o disposto nesta IN. Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 86

88 ans Comitê de Gestão do Conhecimento Resolução Normativa RN 111, de Instituição Institui o Comitê Permanente de Gestão do Conhecimento, da ANS, com a finalidade de coordenar e articular a produção e a divulgação do conhecimento sobre saúde suplementar. Composição do Comitê 7 membros titulares, incluindo o coordenador, sendo: 2 representantes da Secretaria Geral (SEGER), um deles o secretário-geral, que coordenará as atividades; 1 representante da Diretoria de Desenvolvimento Setorial (DIDES); 1 representante da Diretoria de Fiscalização (DIFIS); 1 representante da Diretoria de Gestão (DIGES); 1 representante da Diretoria de Normas e Habilitação de Produtos (DIPRO); 1 representante da Diretoria de Normas e Habilitação das Operadoras (DIOPE). Centros Colaboradores são pessoas naturais e jurídicas que celebram com a ANS acordos de vontades, de qualquer natureza jurídica, com vistas a criar mecanismos para a organização e a regulação da saúde suplementar. Competências do Comitê Permanente de Gestão do Conhecimento I. Elaborar e submeter à apreciação da Diretoria Colegiada seu regimento interno, do qual constarão as normas de funcionamento, os mecanismos de prestação de contas, a periodicidade das reuniões e outras questões pertinentes ao andamento de seus trabalhos. II. Propor e submeter à apreciação da Diretoria Colegiada a criação de grupos de trabalho, permanentes ou temporários, para desenvolver projetos específicos relacionados à produção e à divulgação do conhecimento pela ANS. III. Propor e submeter à apreciação da Diretoria Colegiada as linhas de pesquisa que deverão ser priorizadas pela ANS; IV. acompanhar e apreciar a elaboração de estudos, pesquisas e demais conhecimentos sobre saúde suplementar produzidos, direta ou indiretamente, pela ANS. V. Acompanhar e apreciar o desenvolvimento de estudos, pesquisas e demais conhecimentos produzidos pelos Centros Colaboradores da ANS. VI. avaliar os resultados de estudos, pesquisas e demais conhecimentos produzidos pelos Centros Colaboradores da ANS com vistas à divulgação nos diferentes instrumentos e padrões; e VII. definir instrumentos e padrões de divulgação dos conhecimentos produzidos, direta ou indiretamente, pela ANS. Vigência: Revogação: RN 83, de Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 87

89 ans Contraprestações Pecuniárias Resoluções Normativas RN 99, de RN 122, de Reajuste A RN 99 estabelece critérios para reajuste das contraprestações pecuniárias dos planos privados de assistência suplementar à saúde e insere dispositivos na RDC 24, de Os reajustes das contraprestações pecuniárias dos planos privados de assistência à saúde em operadoras que tenham o início do período de referência para aplicação de reajuste, entre os meses de maio de 2005 e abril de 2006, obedecerão ao disposto nesta Resolução. A não-aplicação do reajuste autorizado neste período impede sua posterior aplicação. A operadora que obtiver a autorização de reajuste e que deixar de aplicá-lo na data de aniversário do contrato deverá observar as disposições desta Resolução. Autorização Dependerá de prévia autorização da ANS a aplicação de reajustes nos planos contratados por pessoas físicas, assim considerados os planos individuais ou familiares e aqueles operados por entidades de autogestão não patrocinada, cujo financiamento se dê exclusivamente por recursos de seus beneficiários, que tenham sido contratados após e os planos adaptados à Lei 9.656/98. Período de 12 meses, ao longo do qual poderão ser reajustados os contratos da operadora, nas suas respectivas datas de aniversário. Os planos contratados por pessoas físicas celebrados anteriormente à vigência da Lei 9.656/98, cujas cláusulas não indiquem expressamente o índice a ser utilizado para reajustes das contraprestações pecuniárias e/ou sejam omissos quanto ao critério de apuração e demonstração das variações consideradas no cálculo do reajuste, deverão adotar um percentual limitado ao reajuste estipulado na RN 99. A Resolução lista algumas condições e exigências a serem observadas para a autorização do reajuste. Deverão estar auditadas por auditor independente, registrado na CVM, as informações por item de despesa do Sistema de Informação de Produtos (SIP), referentes: Nos 2 anos anteriores ao - ao número de expostos; pedido de reajuste, ficando - ao número de eventos; facultado às operadoras de - ao total de despesa; e planos de assistência médicohospitalar, com ou sem - à recuperação por indenização de despesa assistencial ou participação dos cobertura odontológica, beneficiários em eventos indenizáveis com até beneficiários, (co-participação) e recuperação de eventos auditá-las por auditor indenizáveis (seguros); independente, registrado no CRC. O auditor independente não poderá ser o responsável pela execução da contabilidade da operadora. A autorização deverá ser solicitada à ANS, observadas as seguintes exigências: Deverão ser encaminhados à ANS: solicitação de reajuste de acordo com o anexo I; termo de responsabilidade de acordo com o anexo II; e cópia autenticada ou original do relatório de auditoria independente, conforme estabelecido ao lado. O recolhimento da Taxa por Pedido de Reajuste de Contraprestação Pecuniária (TRC), por meio da Guia de Recolhimento da União (GRU), deverá ser realizado nos moldes da RN 89, de , com observância às isenções e aos procedimentos estabelecidos na Lei 9.961/00, com a última alteração dada pela Medida Provisória /01. Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 88

90 ans Às operadoras com início do período de referência para aplicação do reajuste de maio a julho/2005, que solicitarem autorização para aplicação de reajuste em até 30 dias da publicação desta Resolução, fica facultado o envio do anexo II e do relatório de auditoria em até 30 dias, a contar da data de protocolização do documento de solicitação na ANS. A ANS se reserva o direito de disponibilizar as informações relativas aos nomes e registros profissionais dos responsáveis pela auditoria das informações. Caso a operadora não cumpra as exigências descritas acima, a solicitação de reajuste será arquivada 30 dias após a recepção da formalização das pendências por ofício encaminhado pela ANS. A ANS poderá exigir outras informações que julgue necessárias ao exame da solicitação, ficando o prazo máximo de 30 dias para atendimento, sob pena de arquivamento do processo. Reajuste máximo O reajuste máximo a ser autorizado pela ANS, para o período de que trata esta Resolução, será de 11,69%, para os planos que apresentem uma ou algumas das segmentações ambulatorial, hospitalar, obstétrica, com ou sem cobertura odontológica e referência conforme o previsto nos incisos I a IV do art. 12 da Lei 9.656/98. Deverão ser informados à ANS, pela Internet, por meio de aplicativo, observando as definições constantes do anexo III desta Resolução, em até 30 dias após a sua aplicação: os percentuais de reajuste e revisão aplicados aos planos coletivos, independentemente da data da celebração do contrato e da segmentação do plano; qualquer variação positiva ou negativa da contraprestação pecuniária; os contratos de planos coletivos que não forem reajustados; e as alterações de co-participação e franquia. Alienação da carteira No caso de alienação parcial de carteira, até a conclusão do processo e efetiva transferência dos produtos, serão responsabilidade da cedente as comunicações de reajuste de planos coletivos. No caso de alienação total de carteira, a operadora adquirente passa a ser responsável pelo comunicado de reajuste após o início de vigência da operação da alienação. Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 89

91 ans Documentação A operadora deverá manter por cinco anos, disponíveis para eventual fiscalização da ANS, os documentos que comprovem a alteração ou manutenção do valor da contraprestação pecuniária dos planos coletivos. Para os planos coletivos firmados após e os adaptados à Lei 9.656/98, a variação da contraprestação pecuniária por mudança de faixa etária, depois de aplicado o reajuste, deve permanecer obedecendo às regras da Resolução CONSU 6/98 e da RN 63/03, conforme a data de celebração do contrato. Dentre outras disposições, são definidas tabelas com faixas etárias, onde o percentual de variação para cada mudança de faixa deve ser fixada pela operadora. Aplicabilidade As regras contidas nesta Resolução não se aplicam aos casos de variação do valor da contraprestação pecuniária em razão de mudança de faixa etária e de adaptação ou migração de contrato à Lei 9.656/98. Inclusão A RN 99 incorporou aos arts. 5 e 6 da RDC 24/00, dispositivos referentes ao ajuste nas contraprestações e comunicação à ANS. A DIPRO poderá, por meio de Instruções Normativas, detalhar as rotinas de solicitação e autorização de reajuste e de preenchimento e envio das informações de que trata esta Resolução, com vistas ao desenvolvimento e aperfeiçoamento da sistemática de autorização de reajustes dos produtos. A RN 122 inclui dois parágrafos ao art. 2 da RN 99, referentes a atraso ou incorreção no encaminhamento das informações e processo administrativo para apuração de infração. Vigências RN 99: RN 122: Revogação: nenhuma Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 90

92 ans Envio de Informações Resolução Normativa RN 88, de Instruções Normativas IN DIDES 15, de IN DIDES 18, de Cadastro de beneficiários A RN 88 atualiza o Sistema de Informações de Beneficiários (SIB) e aprova as novas normas para o envio de informações de beneficiários pelas operadoras. O SIB estabelece a sistemática de geração, transmissão e de controle de informações da totalidade dos beneficiários existentes na carteira das operadoras de planos privados de assistência à saúde. A RN 17/02 está sendo revogada pela RN 88. Assim sendo, comparamos as normas e elencamos, a seguir, as novidades identificadas. Novas disposições As operadoras classificadas como Administradoras (na forma do art. 10 da RDC 39/00) estão dispensadas do cumprimento das normas estabelecidas na presente Resolução. Antes, estas tinham que informar mensalmente os dados, utilizando o anexo II da norma revogada. As informações de beneficiários enviadas à ANS anteriormente à RN 88 serão atualizadas ou corrigidas pelas operadoras até a competência definida em norma complementar. O art. 7º da RDC 24/00 passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 7º... VI - atrasar, por prazo superior a 30 (trinta) dias, ou encaminhar de forma incorreta, incompleta ou desatualizada as informações de natureza cadastral que permitam a identificação dos consumidores, titulares ou dependentes, conforme estabelece o art. 20 da Lei nº 9.656/98 e sua regulamentação;. O anexo da RN 88 apresenta as informações de beneficiários que constituem o SIB. A IN DIDES 15 dispõe sobre os procedimentos para o encaminhamento de informações do cadastro de beneficiários das operadoras de planos de assistência à saúde para o SIB da ANS, e revoga a IN 08/02. A seguir, as novidades e as informações revogadas. Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 91

93 ans Novidades Definição dos beneficiários. Disponibilização dos anexos e do aplicativo SIB no endereço eletrônico As operadoras que não possuem beneficiários em sua carteira e aquelas que possuem beneficiários, mas não tiveram alterações cadastrais, deverão informar essa situação, utilizando os procedimentos previstos no aplicativo do SIB. A disponibilização do arquivo de conferência pela ANS acontecerá mediante solicitação. Prazo, até a competência de dez/2005, para atualização das informações cadastrais de beneficiários fornecidas à ANS, que não estiverem em conformidade com as disposições desta IN. Permissão para utilização da versão do SIB até a competência de mar/2005, para as operadoras que utilizem o aplicativo somente para validação dos arquivos para transmissão, diferentemente das operadoras que o utilizam para cadastramento de beneficiários, geração e validação de arquivos, as quais deverão utilizar de imediato a versão 2.0. A IN 18 altera os anexos da IN 15 e suspende a obrigatoriedade de informar Linhas do tipo 4 Dados de Cobertura Parcial Temporária e Linhas do tipo 5 Dados dos Itens dos Procedimentos Excluídos da Cobertura de Planos contratados antes de , respectivamente item e item do Anexo III da IN 15, até que os itens de procedimentos definidos no Rol de Procedimentos instituído pela RN 82/05, sejam codificados. Vigências RN 88: IN DIDES 15: IN DIDES 18: 90 dias após a publicação, portanto, Revogações: IN DIDES 08, de RN 17, de , com as alterações introduzidas pelas RNs 37, de e 53 de Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 92

94 ans Instrução Normativa IN DIPRO 9, de Registro de produtos Define o procedimento de envio das informações do Registro de Produtos, previsto na RN 85/04 (vide RP Insurance News nov-dez/04). As solicitações de registro, alteração ou cancelamento dos produtos, normatizados pela RN 85, deverão ser encaminhadas por correspondência específica, assinada pelo representante legal junto à ANS, na forma desta IN e seus anexos. Para requerer o registro de produtos na ANS, as operadoras de planos privados de assistência à saúde continuarão a utilizar o sistema RPS, devendo, as demais informações da RN 85, serem encaminhadas de acordo com o anexo desta IN, além de outros itens, nela listados. A solicitação de alteração de dados dos planos de saúde deverá identificar o(s) número(s) do(s) registro(s) do(s) produto(s) e a(s) característica(s) a ser(em) alterada(s). Quando da solicitação de cancelamento dos registros dos produtos, a operadora deverá encaminhar, além da correspondência específica citada anteriormente, declaração garantindo não haver qualquer beneficiário vinculado ao plano, tendo como base a declaração informada na última competência do Sistema de Informações de Beneficiários (SIB). As informações de que trata esta IN devem ser encaminhadas, dentro de envelope lacrado no endereço informado na IN, e identificadas por meio de etiqueta com o registro da operadora na ANS, razão social da operadora e identificação da solicitação registro, alteração ou cancelamento de produto. As solicitações de registro de produtos protocolizadas na ANS a partir de devem ser adequadas ao disposto nesta IN, no prazo de 30 dias, contados da data de publicação ( ). Vigência: Revogação: nenhuma Resolução Normativa RN 96, de Alteração Altera dispositivos da RN 86, de (vide RP Insurance News nov-dez/04), que estabelece novas normas para o envio de informações do Sistema de Informações de Produtos (SIP), a partir do 1º trimestre de A RN 96 altera os anexos da RN 86, que contém instruções para o lançamento das informações do SIP. Prorrogação de prazo As informações referentes ao 1º trimestre de 2005 podem ser entregues até , quando deverão ser enviadas as informações relativas ao 2º trimestre de Vigência: Revogação: nenhuma Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 93

95 ans Instrumentos Jurídicos Resoluções Normativas RN 91, de RN 108, de Alteração de prazo Alteram o art. 3º da RN 71/04 (vide RP Insurance News mar-abr/04) que estabelece os requisitos dos instrumentos jurídicos a serem firmados entre as operadoras de planos privados de assistência à saúde ou seguradoras especializadas em saúde e profissionais de saúde ou pessoas jurídicas que prestam serviços em consultórios. RN 71/04 Texto Original As operadoras, juntamente com os profissionais de saúde ou pessoa jurídica, deverão proceder à revisão de seus instrumentos jurídicos atualmente em vigor, a fim de adaptálos ao disposto nesta Resolução Normativa, no prazo de 180 dias, contados da sua vigência. RN 91/05 1ª Alteração As operadoras, juntamente com os profissionais de saúde ou pessoa jurídica, deverão proceder à revisão de seus instrumentos jurídicos atualmente em vigor, a fim de adaptálos ao disposto nesta Resolução Normativa, no prazo de 510 dias, contados da sua vigência. RN 108/05 2ª Alteração As operadoras, juntamente com os profissionais de saúde ou pessoa jurídica, deverão proceder à revisão de seus instrumentos jurídicos atualmente em vigor, a fim de adaptálos ao disposto nesta Resolução Normativa, no prazo de 600 dias, contados da sua vigência. Vigência das RN 91: : Revogação: nenhuma Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 94

96 ans Medidas Preventivas Resolução Normativa RN 117, de Identificação de clientes e manutenção de registros Dispõe sobre a identificação de clientes, manutenção de registros e prevê relação de operações e situações que podem configurar indícios de ocorrência dos crimes previstos na Lei 9.613, de A Resolução está dividida em capítulos, dos quais destacaremos os principais pontos, como apresentados a seguir. Capítulo I Das disposições preliminares Estabelece medidas para prevenir e combater os crimes de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores, conforme estabelecido na Lei 9.613, de , que devem ser observadas pelas operadoras de plano de assistência à saúde reguladas pela Lei 9.656, de , e pela Lei , de Capítulo II Da identificação de clientes e manutenção de registros As operadoras estão obrigadas a manter as informações cadastrais dos beneficiários, inclusive dependentes, representantes, prestadores de serviços integrantes ou não da rede credenciada ou referenciada, corretores, sócios, acionistas, administradores e demais clientes, bem como cópias dos documentos que dão suporte às referidas informações, sem prejuízo de outras exigências previstas em regulamentação específica. Este cadastro deverá conter, no mínimo, as seguintes informações: Se Pessoa Física nome completo; número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF/MF); natureza e número do documento de identificação, nome do órgão expedidor e data de expedição ou dados do passaporte ou carteira civil, se estrangeiro; endereço completo (logradouro, complemento, bairro, CEP, cidade, unidade da federação), número de telefone e código DDD; e atividade principal desenvolvida. Se Pessoa Jurídica denominação ou razão social; atividade principal desenvolvida; número de identificação no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ); endereço completo (logradouro, complemento, bairro, CEP, cidade, unidade da federação), número de telefone e código DDD; nome e qualificação dos representantes legais; e nome da(s) controladora(s), controlada(s) ou coligada(s). A exatidão e atualização das informações cadastrais é de responsabilidade das operadoras. Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 95

97 ans As operadoras poderão celebrar convênio ou contrato com instituições financeiras ou empresas que façam a administração de banco de dados, que possuam cadastros com informações ou informações e documentos. A utilização do cadastro fica condicionada à sua apresentação sempre que solicitado pela ANS. No caso de cosseguro, apenas a seguradora-líder está obrigada a manter os documentos e as informações. No caso de comprovação de tentativa de atualização do cadastro em que não foi obtido êxito na totalidade das informações, não será considerada responsável a operadora desde que envie à ANS: o comprovante da tentativa frustrada de atualização do cadastro; e a listagem das informações que estão incompletas com referido motivo justificado. As operadoras manterão registro e cópia dos documentos comprobatórios de quaisquer operações, em moeda nacional ou estrangeira, relacionadas ou não à saúde suplementar, que realizarem, bem como das transações com títulos e valores mobiliários, títulos de créditos, metais ou qualquer ativo passível de ser convertido em dinheiro, quando o valor da operação for igual ou superior a R$ 10 mil. No caso de se realizarem operações com uma mesma pessoa, conglomerado ou grupo que, em seu conjunto, ultrapassem o limite determinado, em um mesmo mês-calendário, o registro e a cópia dos documentos também serão requeridos. Os cadastros, registros e documentos mencionados devem ser mantidos organizados, à disposição da ANS, durante o período mínimo de 5 anos, a partir da emissão do(s) documento(s). Capítulo III Das operações suspeitas Relaciona as operações, transações ou situações que podem configurar indícios de ocorrência dos crimes previstos na Lei 9.613/98, dividindo-as em: I. situações relacionadas às atividades das operadoras de plano de assistência à saúde; II. situações relacionadas aos atos dos beneficiários; e III. situações relacionadas aos atos dos sócios, dos acionistas ou dos administradores. Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 96

98 ans Capítulo IV - Da comunicação das operações Lista também situações que quando verificadas pela operadora devem ser comunicadas à ANS, no prazo de 24 horas, abstendo-se a mesma de dar ciência aos seus clientes. A comunicação deverá ser encaminhada conforme modelo constante do anexo I da Resolução. As operadoras de plano de assistência à saúde devem desenvolver e implementar procedimentos internos de controle para detectar operações que caracterizem indício de ocorrência dos crimes previstos na Lei 9.613/98, promovendo treinamento adequado para seus empregados ou funcionários. Deverá ser indicado, pelas operadoras, um responsável na ANS para cumprimento dessas obrigações, conforme Ficha Cadastral constante do anexo II da presente Resolução. Capítulo V Da responsabilidade administrativa As operadoras, bem como seus administradores, que deixarem de cumprir as obrigações estabelecidas na presente Resolução estarão sujeitos, cumulativamente ou não, às penalidades estabelecidas por normativo próprio da ANS e às sanções previstas no art. 12 da Lei 9.613/98. Capítulo VI Das disposições finais As operadoras terão prazo de 120 dias, a partir da data de publicação da presente Resolução, para adequação de seus cadastros às disposições citadas. A Diretoria de Normas e Habilitação das Operadoras editará os atos que julgar necessários ao cumprimento desta Resolução Normativa. Os casos omissos nesta Resolução serão tratados pela Diretoria Colegiada. Onde se lê operadoras, considerar operadoras de plano de assistência à saúde. Vigência: 120 dias da data da publicação, ou seja, Revogação: nenhuma Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 97

99 ans Provisão para Remissão Resolução Normativa RN 104, de Alteração de prazo Altera os prazos para encaminhamento de documentação e constituição da provisão para remissão, de que trata a RN 75/04 (vide RP Insurance News mai-jun/04). art.2º, par. único da RN 75 Revogada Prazo para constituição da provisão, para as OPS e SES que comercializem ou disponibilizem produtos ou mantenham contratos com cláusula de remissão - que encaminharem a NTAP até 90 dias após a data de início de vigência desta Resolução: , para constituição da parcela da provisão necessária para a garantia de assistência à saúde até os 12 meses subseqüentes ao mês de cálculo da provisão (constituição mensal, na proporção cumulativa mínima de 1/12 do valor calculado); , para constituição do total da provisão necessária para a garantia da assistência à saúde durante todo o prazo de remissão (constituição mensal, na proporção cumulativa mínima de 1/36 do valor calculado). RN 104 Vigente Prazo para constituição da provisão, para as OPS e SES comercializem ou disponibilizem produtos ou mantenham contratos com cláusula de remissão - que encaminharem a NTAP até : , para constituição da parcela da provisão necessária para a garantia de assistência à saúde até os 12 meses subseqüentes ao mês de cálculo da provisão (constituição mensal, na proporção cumulativa mínima de 1/12 do valor calculado); , para constituição do total da provisão necessária para a garantia da assistência à saúde durante todo o prazo de remissão (constituição mensal, na proporção cumulativa mínima de 1/24 do valor calculado). Vigência: Revogação: nenhuma Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 98

100 ans Ressarcimento Resolução Normativa RN 93, de Alteração Altera o art. 1º da RDC 62/01 (vide RP Insurance News mar-abr/01) que dispõe sobre os serviços a serem ressarcidos pelas operadoras. A RN 93, atualmente em vigor, suprime os tipos de atendimento citados. Vide texto das normas a seguir: RDC 62/01- Texto original Art. 1º Serão ressarcidos pelas operadoras definidas no art. 1º da Lei nº 9.656, de 1998, os atendimentos previstos nos respectivos contratos, prestados a seus consumidores e respectivos dependentes, em instituições públicas ou privadas, conveniadas ou contratadas, integrantes do Sistema Único de Saúde (SUS), abrangendo: I. os atendimentos realizados por unidades públicas de saúde; II. os atendimentos de urgência e emergência realizados por instituições privadas, conveniadas ou contratadas pelo SUS. Parágrafo Único. Nas unidades integrantes do Sistema Único de Saúde (SUS), que tenham contratos diretos com operadora de planos privados de assistência à saúde, prevalecerão as condições estabelecidas nesses contratos. RN 93/05 - Texto vigente Art. 1º Serão ressarcidos pelas operadoras definidas no art. 1º da Lei nº 9.656, de 1998, os serviços de atendimento à saúde previstos nos respectivos contratos, prestados a seus consumidores e respectivos dependentes, em instituições públicas ou privadas, conveniadas ou contratadas, integrantes do Sistema Único de Saúde (SUS). Vigência: Revogação: nenhuma Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 99

101 ans Sistema de Cadastro de Planos Privados Resoluções Normativas RN 95, de RN 107, de Instrução Normativa IN DIDES 16, de Rotina para encaminhamento de informações e prazos A RN 95 altera o art. 6º e os anexos da RN 56/03, que dispõem sobre o cadastro de planos privados de assistência à saúde comercializados anteriormente à data de vigência da Lei 9.656/98, estabelecendo novos prazos e conteúdos. O art. 6º define os prazos, contados da disponibilização do aplicativo no site da ANS, para envio das informações de que trata a Resolução 95. As referidas informações devem ser enviadas pela Internet, no formato definido pela IN DIDES16. Veja os prazos, alterados e vigentes, a seguir. RN 56/03 Prazo Original 60 dias para envio das informações relativas ao Anexo I; 120 dias para envio das informações relativas ao Anexo II; e 180 dias para envio das informações relativas ao Anexo III. RN 95/05 1 a Alteração 60 dias para envio das informações relativas ao Anexo I; 90 dias para envio das informações relativas ao Anexo II; e 120 dias para envio das informações relativas ao Anexo III. Vigências RN 95: IN DIDES 16: RN 107: Revogação: anexos da RN 56, de RN 107/05 Prazo Vigente Prazo para envio, pela Internet, das informações tratadas nas RNs 95 e 107: Atenção ao formato de envio definido na IN 16. A IN DIDES 16 dispõe sobre a rotina para encaminhamento de informações, do Sistema de Cadastro de Planos Privados de Assistência à Saúde, comercializados anteriormente à data de vigência da Lei 9.656/98, para a ANS. Sobre o encaminhamento das informações: deve ser pelo aplicativo Sistema de Cadastro de Planos Anteriores a Lei (SCPA), disponível para cópia na página da ANS na Internet, no endereço eletrônico As informações devem ser transferidas pelas operadoras à ANS, unicamente pela Internet, utilizando a última versão do aplicativo disponível. Para lançamento das informações no SCPA deverão ser observadas as instruções de preenchimento contidas nos anexos I a III da RN 95/05. O conteúdo tratado nos anexos também está sendo alterado pela RN 95, apesar dos títulos terem sido mantidos, conforme segue: Anexo I - Informações econômicofinanceiros. Anexo II - Informações assistenciais. Anexo III - Informações da rede de entidades hospitalares. Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 100

102 ans Troca de Informações Resolução Normativa RN 114, de Troca de Informações em Saúde Suplementar (TISS) Estabelece padrão obrigatório para a TISS, entre operadoras de plano privado de assistência à saúde e prestadores de serviços de saúde, sobre os eventos de saúde realizados em beneficiários de plano privado de assistência à saúde, e mecanismos de proteção à informação em saúde suplementar. As operadoras classificadas como administradoras de plano ficam dispensadas da adoção do padrão TISS. O padrão TISS é dividido em 3 partes: 1. Conteúdo e estrutura: constitui modelo de apresentação dos eventos de saúde realizados no beneficiário e compreende as guias, o demonstrativo de pagamento e o resumo do demonstrativo de pagamento. 2. Representação de conceitos em saúde: constitui conjunto padronizado de terminologias, códigos e descrições utilizados no padrão TISS. Esses padrões estarão disponíveis em Instrução Normativa da DIDES. Para implantação desses padrões será concedido prazo de 270 dias, a partir da data de publicação da presente Resolução. 3. Comunicação: define os métodos para se estabelecer comunicação entre os sistemas de informação das operadoras de plano privado de assistência à saúde e os sistemas de informação dos prestadores de serviços de saúde e as transações eletrônicas. Os padrões de comunicação seguem a linguagem de marcação de dados XML (extensible markup language). Cada tipo de prestador de serviço será alocado em um grupo, definido na presente Resolução, e o prazo para implantação do padrão de comunicação será diferenciado para cada grupo, sendo, entre operadoras e prestadores do grupo: 1 = 270 dias corridos; 2 = 360 dias corridos; 3 = 720 dias corridos; a contar da data da publicação da presente Resolução. A presente Resolução cria o Comitê de Padronização das Informações em Saúde Suplementar, coordenado pela Diretoria de Desenvolvimento Setorial (DIDES) da ANS, e estabelece suas atribuições. Vigência: Revogação: nenhuma Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 101

103 102 Regulatory Practice SAR Consolidado 2005 Seguros

104 normas em audiência pública

105 audiência pública SUSEP 01, de Criação do Fundo de Proteção dos Mercados de Seguros, Previdência Complementar Aberta e Capitalização (FPM) e dá outras providências. 02, de Dispõe sobre seguro de benfeitorias e produtos agropecuários. 03, de Dispõe sobre as regras complementares de funcionamento e os critérios mínimos para operação das coberturas de risco oferecidas em plano de seguro de pessoas. 04, de Regras e Critérios de Operações de Sobrevivência de Seguro de Pessoas. 05, de Altera e consolida as regras de funcionamento e os critérios para operação da cobertura por sobrevivência oferecida em plano de previdência complementar aberta. 06, de Condições contratuais dos planos padronizados de Penhor Rural. 07, de Dispõe sobre seguro de penhor rural. 08, de Dispõe sobre a prestação de serviços atuariais, a avaliação atuarial e a auditoria atuarial para as sociedades seguradoras, sociedades de capitalização e entidades abertas de previdência complementar. 09, de Dispõe sobre os critérios para a realização de investimentos pelas sociedades seguradoras, sociedades de capitalização e entidades abertas de previdência complementar. 10, de Circular sobre os elementos mínimos na elaboração do plano de negócios das sociedades seguradoras, de capitalização e pelas entidades abertas de previdência complementar. Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 104

106 audiência pública 11, de Circular que regulamenta a oferta, pelas sociedades seguradoras, de serviços de assistência, caracterizados como atividades complementares aos contratos de seguros. 12, de Circular sobre tratamento de situações relacionadas à prática dos crimes previstos na Lei 9.613, de , de Dispõe sobre o seguro de responsabilidade civil geral. 15, de Plano padronizado de seguro de transporte. 16, de Constituição das provisões técnicas das sociedades seguradoras, entidades abertas de previdência complementar e sociedades de capitalização. Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 105

107 106 Regulatory Practice SAR Consolidado 2005 Seguros

108 índice

109 índice Índice Cronológico de Normativos CMN Resolução 3.308, de (pg. 8) Altera as normas que disciplinam a aplicação dos recursos das reservas, das provisões e dos fundos das sociedades seguradoras, das sociedades de capitalização e das entidades abertas de previdência complementar, bem como a aceitação dos ativos correspondentes como garantidores dos respectivos recursos, na forma da legislação e da regulamentação em vigor. CNSP/SUSEP Resoluções CNSP 121, de (pg. 14) Dispõe sobre autorização prévia para operação, fusão, cisão, incorporação ou qualquer outra forma de reorganização societária, das sociedades seguradoras, de capitalização e das entidades abertas de previdência complementar e dá outras providências. 122, de (pg. 71) Regulamenta a oferta de seguro de garantia estendida, quando da aquisição de bens ou durante a vigência de sua garantia original de fábrica. 123,de (pg. 73) Dispõe sobre o Seguro Obrigatório de Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviário Carga (RCTR-C). 124, de Altera e consolida as regras de funcionamento e os critérios para operação da cobertura por sobrevivência oferecida em plano de seguro de pessoas e dá outras providências. (Revogada pela Resolução 132/05) 125, de Altera e consolida as regras de funcionamento e os critérios para operação da cobertura por sobrevivência oferecida em plano de previdência complementar aberta e dá outras providências. (Revogada pela Resolução 131/05) Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 108

110 índice 126, de Altera dispositivos da Resolução CNSP 60, de 2001, que estabelece sanções administrativas e disciplina sua aplicação às pessoas físicas ou jurídicas, que realizem ou intermediem operações de seguro, resseguro, capitalização ou previdência complementar e dá outras providências. 127, de Altera dispositivos da Resolução CNSP 108, de , de (pg. 33) Aprova as Normas Disciplinadoras e os Elementos Mínimos que, obrigatoriamente, devem constar do bilhete do Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Embarcações ou por sua Carga Seguro DPEM. 129, de (pg. 57) Altera o art. 2º e 71 da Resolução CNSP 117, de , de Referenda a Resolução CNSP 129, de , de Altera e consolida as regras de funcionamento e os critérios para operação da cobertura por sobrevivência oferecida em plano de previdência complementar aberta e dá outras providências. (Revogada pela Resolução 139/05) 132, de Altera e consolida as regras de funcionamento e os critérios para operação da cobertura por sobrevivência oferecida em plano de seguro de pessoas e dá outras providências. (Revogada pela Resolução 140/05) 133, de (pg. 56) Revoga as Resoluções CNSP que menciona. 134, de (pg. 73) Altera dispositivos da Resolução CNSP 123, de , de (pg. 16) Dispõe sobre a avaliação atuarial, a auditoria atuarial e demais resultados de serviços atuariais encaminhados à SUSEP. 136, de Dispõe sobre a eleição ou nomeação de membros de órgãos estatutários das sociedades seguradoras, de capitalização e entidades abertas de previdência complementar e dá outras providências. 137, de (pg. 57) Altera o art. 2 da Resolução CNSP 117, de , de (pg. 34) Dispõe sobre as condições tarifárias e sobre disposições transitórias necessárias à operação do Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre, ou por sua Carga, a Pessoas Transportadas ou não Seguro DPVAT. Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 109

111 índice 139, de (pg. 28) Altera e consolida as regras de funcionamento e os critérios para operações da cobertura por sobrevivência oferecida em plano de previdência complementar aberta e dá outras providências. 140, de (pg. 28) Altera e consolida as regras de funcionamento e os critérios para operação da cobertura por sobrevivência oferecida em plano de seguro de pessoas e dá outras providências. 141, de Altera a Resolução CNSP 109, de , de Altera e consolida as normas disciplinadoras para operação de transformação de Entidades Abertas de Previdência Complementar, Sem Fins Lucrativos (EAPC/SFL), em Entidades Abertas de Previdência Complementar, Com Fins Lucrativos (EAPC/ CFL) e dá outras providências. 143, de (pg. 56) Estabelece a obrigatoriedade de registro das apólices e endossos emitidos e dos cosseguros aceitos pelas sociedades seguradoras em contas específicas e exclusivas para este fim e dá outras providências. Circulares SUSEP 281, de (pg. 49) Estabelece o critério de cálculo da estimativa da Provisão de Riscos Não Expirados, para os Riscos Vigentes, mas que Não tenham sido Recebidas as respectivas contribuições (PRNE-RVNR), pelas sociedades seguradoras e entidades abertas de previdência complementar, e que não possuam nota técnica atuarial específica ou base de dados suficiente para atualização de metodologia própria. 282, de (pg. 49) Estabelece o critério para fins de cálculo da estimativa da Provisão de Prêmios Não Ganhos relativa aos Riscos Vigentes, mas Não Emitidos (PPNG-RVNE), a ser adotado pelas sociedades seguradoras que não disponham de base de dados suficiente para utilização de metodologia própria ou de nota técnica atuarial específica. 283, de (pg. 50) Estabelece o critério para fins de cálculo da provisão de sinistros ocorridos e não avisados (IBNR), a ser adotado pelas sociedades seguradoras que não disponham de histórico de informações com dados estatísticos consistentes ou de nota técnica atuarial com metodologia específica. 284, de (pg. 21) Dispõe sobre registro, custódia e movimentação de bens, títulos e valores mobiliários garantidores das reservas técnicas, fundos e provisões das sociedades seguradoras, de capitalização e entidades abertas de previdência complementar. Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 110

112 índice 285, de (pg. 35) Estabelece cadastro de recursos e mapa de saldos, referentes às áreas de tecnologia da informação e contábil, a serem preenchidos pelas sociedades seguradoras, entidades abertas de previdência complementar e sociedades de capitalização e dá outras providências. 286, de Dispõe sobre o seguro pecuário e o seguro de animais. 287, de (pg. 54) Regulamenta o registro das apólices, endossos emitidos e cosseguros, aceitos pelas sociedades seguradoras em contas próprias de instituições de registro, custódia e de liquidação financeira. 288, de (pg. 50) Estabelece critério para fins de cálculo da provisão de eventos ocorridos e não avisados (IBNR) para as entidades abertas de previdência complementar e sociedades seguradoras autorizadas a operar planos de previdência complementar e de seguro de vida individual, que não disponham de histórico de informações com dados estatísticos consistentes ou de nota técnica atuarial com metodologia específica. 289, de Dispõe sobre seguro de benfeitorias e produtos agropecuários. (Revogada pela Circular 305/05) 290, de (pg. 23) Regulamenta o credenciamento das instituições certificadoras para certificação técnica de empregados e assemelhados das sociedades de capitalização e das entidades abertas de previdência complementar e dá outras providências. 291, de (pg. 74) Disponibiliza, no endereço eletrônico da SUSEP, as condições contratuais do seguro compreensivo padronizado para operadores portuários e dá outras providências. 292, de (pg. 48) Disciplina o atendimento ao consumidor dos mercados supervisionados e a transformação de suas denúncias em Processos Administrativos Sancionadores (PAS). 293, de (pg. 25) Altera e consolida regras e critérios complementares de funcionamento e de operação da cobertura por sobrevivência, oferecida em planos de seguro de vida que, estruturados na modalidade de contribuição variável, prevejam a remuneração dos recursos da provisão matemática de benefícios a conceder, baseada na rentabilidade de carteira de investimentos de fundos de investimento especialmente constituídos e/ou fundos de investimento em quotas de fundos de investimento especialmente constituídos. 294, de (pg. 25) Altera e consolida regras e critérios complementares de funcionamento e de operação da cobertura por sobrevivência, oferecida em planos de previdência complementar aberta que, estruturados na modalidade de contribuição variável, prevejam a remuneração dos recursos da provisão matemática de benefícios a conceder, baseada na rentabilidade de carteira de investimentos de fundos de investimento especialmente constituídos e/ou fundos de investimento em quotas de fundos de investimento especialmente constituídos. Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 111

113 índice 295, de Dispõe sobre alterações das normas contábeis a serem observadas pelas sociedades seguradoras, resseguradoras, sociedades de capitalização e entidades abertas de previdência complementar, instituídas pela Resolução CNSP 86, de (Revogada pela Circular 314/05) 296, de (pg. 37) Dispõe sobre a concessão de autorização à SUSEP, por parte do mercado fiscalizado, para o acesso às informações, referentes aos ativos integrantes das carteiras dos fundos de investimento especialmente constituídos, registradas no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (SELIC). 297, de (pg. 35) Altera a Circular SUSEP 285, de e seus anexos. 298, de (pg. 14) Dispõe sobre a aprovação prévia dos atos realizados pelas sociedades seguradoras, de capitalização e entidades abertas de previdência complementar, nos termos da Resolução CNSP 121, de , de (pg. 32) Dispõe sobre o recadastramento dos corretores, pessoas físicas ou jurídicas, de seguros de danos e pessoas, capitalização e previdência complementar aberta, além das filiais das sociedades corretoras. 300, de (pg. 21) Altera dispositivos da Circular SUSEP 284, de , que dispõe sobre registro, custódia e movimentação de bens, títulos e valores mobiliários garantidores das reservas, fundos e provisões das sociedades seguradoras, de capitalização e entidades abertas de previdência complementar. 301, de (pg. 56) Revoga as Circulares SUSEP que menciona. 302, de (pg. 58) Dispõe sobre as regras complementares de funcionamento e os critérios para operação das coberturas de risco oferecidas em plano de seguro de pessoas, e dá outras providências. 303, de (pg. 67) Dispõe sobre as regras complementares de funcionamento e os critérios para operação das coberturas de risco oferecidas em planos de seguros coletivos de pessoas, e dá outras providências. (Revogada pela Circular 317, emitida em ) 304, de Dispõe sobre as condições tarifárias do seguro obrigatório de Danos Pessoais causados por Embarcações ou por sua carga Seguro DPEM. 305, de Dispõe sobre seguro de benfeitorias e produtos agropecuários, nos termos constantes nesta Circular. Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 112

114 índice 306, de (pg. 68) Regulamenta as regras de funcionamento e os critérios para operação do seguro popular de automóvel usado e estabelece as condições contratuais padronizadas. 307, de (pg. 32) Altera a Circular SUSEP 299, de , de Dispõe sobre seguro de penhor rural e dá outras providências. 309, de Altera as Condições Particulares para os Riscos de Morte e Invalidez Permanente e as Normas e Rotinas para a Apólice de Seguro Habitacional do Sistema Financeiro da Habitação (SFH), aprovadas pela Circular SUSEP 111, de (Revogada pela Circular 313/05) 310, de (pg. 75) Regulamenta a oferta, pelas sociedades seguradoras, de serviços de assistência, caracterizados como atividades complementares aos contratos de seguros e estabelece a diferenciação entre estes serviços e as garantias similares oferecidas em contratos de seguro. 311, de (pg. 45) Dispõe sobre os elementos mínimos que deverão ser observados na elaboração do plano de negócios a ser apresentado à SUSEP pelas sociedades seguradoras, de capitalização e pelas entidades abertas de previdência Privada. 312, de (pg. 38) Dispõe sobre o envio de dados pelas Sociedades Seguradoras, Sociedades de Capitalização, Entidades Abertas de Previdência Privada e Caixa Econômica Federal (CAIXA). 313, de Altera as Condições Particulares para os Riscos de Morte e Invalidez Permanente e as Normas e Rotinas para a Apólice de Seguro Habitacional do Sistema Financeiro da Habitação (SFH), aprovadas pela Circular SUSEP 111, de , de (pg. 39) Dispõe sobre alterações das Normas Contábeis a serem observadas pelas sociedades seguradoras, resseguradoras, sociedades de capitalização e entidades abertas de previdência complementar, instituídas pela Resolução CNSP 86, de , de Dispõe sobre a concessão, pelas entidades abertas de previdência complementar e sociedades seguradoras, de assistência financeira, a participante de plano de benefícios de previdência complementar aberta e a segurado de seguro de pessoas, e sobre a atuação dessas empresas como correspondente no País, de instituições financeiras. (Revogada pela Circular 320, emitida em ) Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 113

115 índice Cartas-Circulares SUSEP DECON 01, de (pg. 14) Dispõe sobre um novo modelo de Formulário de Abertura de Processo, necessário à abertura de novos processos referentes à Gerência de Registro e Autorizações (GERAT), do Departamento de Controle Econômico (DECON), por intermédio do Protocolo Geral da SUSEP ou de suas Gerências Regionais. DECON 02, de (pg. 51) Dispõe sobre ativos custodiados em contas específicas de Provisões Técnicas. DECON 03, de (pg. 52) Dispõe sobre determinados procedimentos relacionados nesta Carta-Circular, devido a um número expressivo de sociedades/entidades vir publicando suas Demonstrações Contábeis em desacordo com o previsto pelas Normas vigentes. DECON 04, de (pg. 33) Dispõe sobre a solicitação a todas as companhias que apresentaram operações no ramo 89 DPVAT, categorias 3 e 4, no período de a , que enviem os arquivos de dados estatísticos R_DPVAT.DBF e S_DPVAT.DBF, conforme layout definido na Circular SUSEP 197/02 (tabelas IV e V do referido anexo), até o dia DECON 05 de (pg. 16) Dispõe sobre o esclarecimento do parágrafo único do artigo 10, da Resolução CNSP 118/04. DECON 06, de (pg. 38) Dispõe sobre Exigência dos Relatórios, criados pelos incisos III e IV do art. 21, da Resolução CNSP 118/04. DECON 07, de (pg. 14) Dispõe sobre aprovação prévia de atos societários. DECON 08, de (pg. 54) Comunica a alteração da data citada no 1º, do art. 1º da Circular SUSEP 287, de , para DETEC 01, de (pg. 76) Dispõe sobre o Modelo-padrão do Plano VGBL Conjugado Individual, cujo objetivo é propiciar condições para maior competitividade, bem como facilitar e agilizar a análise dos respectivos processos por esta Autarquia, para os planos elaborados dentro dos padrões propostos. DETEC 02, de Dispõe sobre alterações a serem realizadas nas Resoluções CNSP 104/04 e 105/04. DETEC 03, de (pg. 74) Dispõe sobre autorização para operar no ramo Seguro de Acidentes Pessoais. Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 114

116 índice Deliberações SUSEP 105, de Altera o Regimento Interno da SUSEP. (Revogada pela Deliberação SUSEP 110/05) 106, de Reconhece o Programa de Apoio à Agenda de crescimento Econômico Eqüitativo e Sustentável (PACE) como projeto especial, nos termos da alínea a, item 1, do art. 14 da Deliberação SUSEP 105, de , de Disciplina procedimentos para solicitação, por meio eletrônico, de audiências e reuniões, com agentes públicos em exercício na SUSEP, formulada por representantes de interesses de particulares, sejam ou não das sociedades ou entidades supervisionadas. 110, de Altera e consolida o Regimento Interno da SUSEP. (Revogada pela Deliberação SUSEP 112/05) 111, de (pg. 47) Altera a Deliberação SUSEP 94, de , de Altera o Regimento Interno da SUSEP. Instruções Normativas Conjuntas SRF/SPC/SUSEP 524, de (pg. 77) Regulamenta o prazo de acumulação de que trata o 3º do art. 1º da Lei , de , de (pg. 77) Altera a Instrução Normativa Conjunta SRF, SPC e SUSEP 524, de 2005, que regulamenta o prazo de acumulação de que trata o 3º do art. 1º da Lei , de Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 115

117 índice ANS Resoluções Normativas (RNs) 88, de (pg. 91) Atualiza o Sistema de Informações de Beneficiários (SIB) e aprova novas normas para o envio de informações de beneficiários das operadoras de planos de assistência à saúde à ANS, revoga a RN 17, de , com as alterações introduzidas pelas RNs 37, de , e 53, de , e dá outras providências. 89, de (pg. 82) Dispõe sobre a Arrecadação de Receitas ANS e dá outras providências. 90, de Altera o Regimento Interno da ANS e dá outras providências. 91, de (pg. 94) Altera os artigos 2º e 3º da RN 71, de , de Dispõe sobre a Tabela Única Nacional de Equivalência de Procedimentos (TUNEP), para fins de ressarcimento dos atendimentos prestados aos beneficiários de planos privados de assistência à saúde, por instituições públicas ou privadas, integrantes do Sistema Único de Saúde (SUS). 93, de (pg. 99) Altera o art. 1º da RDC 62, de , de (pg. 85) Dispõe sobre os critérios para o diferimento da cobertura, com ativos garantidores da provisão de risco condicionada à adoção, pelas operadoras de planos de assistência à saúde, de programas de promoção à saúde e prevenção de doenças de seus beneficiários. 95, (pg. 100) Altera o artigo 6º e Anexos da RN 56, de , estabelecendo novos prazos e conteúdos. 96, de (pg. 93) Altera dispositivos da RN 86, de , que estabelece novas normas para o envio de informações do Sistema de Informações de Produtos (SIP), a partir do período de competência do 1º trimestre de 2005, e dá outras providências. 97, de Altera os artigos 12, 16 e 18 e Anexos IV e V da RN 89, de , de Revoga a RN 97, de , que alterava os artigos 12, 16 e 18 e Anexos IV e V da RN 89, de Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 116

118 índice 99, de (pg. 88) Estabelece critérios para reajuste das contraprestações pecuniárias dos planos privados de assistência suplementar à saúde e insere dispositivos na RDC 24, de , de (pg. 83) Altera a RN 85, de e dá outras providências. 101, de Altera os dispositivos da RN 89, de , de Altera o Regimento Interno da ANS e dá outras providências. 103, de Dispõe sobre o lançamento da Taxa de Saúde Suplementar, instituída pela Lei 9.961, de 2000, regulamenta o processo administrativo-fiscal no âmbito da ANS e dá outras providências. 104, de (pg. 98) Altera os prazos para encaminhamento de documentação e constituição da provisão para remissão, de que trata a RN 75, de , de (pg. 85) Dá nova redação ao artigo 4º da RN 94, de , de Altera a RN 99, de , de (pg. 100) Altera o artigo 6º da RN 56, de , estabelecendo novo prazo para atendimento do aplicativo Sistema de Cadastro de Plano Antigo (SCPA). 108, de (pg. 94) Altera o caput do artigo 3º da RN 71, de , estabelecendo novo prazo. 109, de Dispõe sobre a remuneração de profissionais designados para exercer o encargo de diretor-fiscal, de diretor-técnico e de liquidante, a acumulação simultânea dessas funções, o adiantamento de recursos financeiros para atender despesas com a execução dos regimes especiais, inclusive liquidação extrajudicial e judicial, e o ressarcimento, pela ANS, das referidas despesas. 110, de Dispõe sobre a Tabela Única Nacional de Equivalência de Procedimentos (TUNEP) para fins de ressarcimento dos atendimentos prestados aos beneficiários de planos privados de assistência à saúde, por instituições públicas ou privadas, integrantes do Sistema Único de Saúde (SUS). 111, de (pg. 87) Institui o Comitê Permanente de Gestão do Conhecimento da ANS e dá outras providências. Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 117

119 índice 112, de (pg. 80) Dispõe sobre a alienação da carteira das operadoras de planos de assistência à saúde e dá outras providências. 113, de Institui a utilização da Comunicação de Internação Hospitalar (CIH), no âmbito da ANS, para acompanhamento da assistência prestada aos beneficiários de planos privados de assistência à saúde. 114, de (pg. 101) Estabelece padrão obrigatório para a troca de informações entre operadoras de plano privado de assistência à saúde e prestadores de serviços de saúde sobre os eventos de saúde, realizados em beneficiários de plano privado de assistência à saúde e dá outras providências. 115, de Aprova o Regimento Interno da Câmara de Saúde Suplementar (CSS). 116, de Altera o Regimento Interno da ANS. 117, de (pg. 95) Dispõe sobre a identificação de clientes, manutenção de registros e prevê relação de operações e situações que podem configurar indícios de ocorrência dos crimes previstos na Lei 9.613, de , e dá outras providências. 118, de Estabelece critérios para aplicação de reajustes das contraprestações pecuniárias dos planos privados de assistência suplementar à saúde, exclusivamente odontológicos. 119, de Dispõe sobre o monitoramento dos reajustes das contraprestações pecuniárias dos planos privados de assistência suplementar à saúde, exclusivamente odontológicos, e insere dispositivo na RDC 24, de , de Dispõe sobre a Tabela Única Nacional de Equivalência de Procedimentos (TUNEP) para fins de ressarcimento dos atendimentos prestados aos beneficiários de planos privados de assistência à saúde, por instituições públicas ou privadas, integrantes do Sistema Único de Saúde (SUS). 121, de Altera o Regimento Interno da ANS. 122, de (pg. 88) Acrescenta parágrafos ao artigo 2º da RN 99, de Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 118

120 índice Instruções Normativas (INs) DIDES 15, de (pg. 91) Dispõe sobre os procedimentos para encaminhamento de informações do cadastro de beneficiários das operadoras de planos de assistência à saúde para o Sistema de Informações de Beneficiários da ANS e dá outras providências. DIDES 16, de (pg. 100) Dispõe sobre a rotina para encaminhamento de informações do Sistema de Cadastro de Planos Privados de Assistência à Saúde comercializados anteriormente à data de vigência da Lei 9.656, de , para a ANS. DIDES 17, de Altera os Anexos da Instrução Normativa da Diretoria de Desenvolvimento Setorial 15, de e dá outras providências. DIDES 18, de (pg. 91) Altera os Anexos da Instrução Normativa da Diretoria de Desenvolvimento Setorial 15, de e dá outras providências. DIOPE 03 de Dispõe sobre a instituição da versão 3.0 do Documento de Informações Periódicas das Operadoras de Planos de Assistência à Saúde (DIOPS/ANS). DIOPE 04, de (pg. 84) Dispõe sobre o fornecimento de certidão de comprovação de situação cadastral de operadoras de planos privados de assistência à saúde, via on-line, no âmbito da ANS. DIPRO 09, de (pg. 93) Define o procedimento de envio das informações do Registro de Produtos, previsto na RN 85, de DIPRO 10, de (pg. 85) Estabelece procedimentos de apresentação e critérios para avaliação dos programas de promoção à saúde e prevenção de doenças, propostos pelas operadoras de planos privados de assistência suplementar à saúde, citados na RN 94 de DIPRO 11, de (pg. 83) Define os procedimentos do Registro de Produtos, previsto na RN 100, de Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 119

121 índice Súmulas da Diretoria Colegiada 07 de A proposta de implementação pelas operadoras de mecanismos que estimulem o não uso, pelos beneficiários, das coberturas do plano de assistência à saúde contratado, por meio de desconto, concessão de pontuação, para troca por produtos ou outra prática análoga, é vedada pelo inc. VII do art. 2 da Resolução CONSU 8/98, por constituir-se fator restritivo severo ao acesso dos beneficiários aos procedimentos disponibilizados. 08 de Não se caracteriza como fator de moderação, previsto no 6º, do art. 30, da Lei 9.656, de 1998, o pagamento fixo mensal realizado pelo consumidor, adicionalmente ao plano disponibilizado, decorrente de vínculo empregatício e sem a sua participação, com a finalidade de acessar rede assistencial diferenciada, atendimento hospitalar em acomodação individual ou livre escolha de prestadores, entre outros. 09 de É devido o ressarcimento ao SUS, em todas as operações caracterizadas como de plano privado de assistência à saúde, mesmo naquelas em que a formação do preço é pós-estabelecida e seu pagamento é suportado pela pessoa jurídica contratante ou pelos beneficiários a ela vinculada, em sistema de rateio. Portarias 988/GM, de Altera a estrutura da Comunicação de Internação Hospitalar (CIH) e dá outras providências. 1722/GM, de Altera a estrutura da Comunicação de Internação Hospitalar (CIH) e dá outras providências. 1722, de Retificação da Portaria 1.722/GM, de , publicada no Diário Oficial da União 184, de , à seção 1, pág Consolidado 2005 Seguros Regulatory Practice SAR 120

122 KPMG no Brasil São Paulo Rua Dr. Renato Paes de Barros, São Paulo, SP Tel (11) Fax (11) Belo Horizonte Rua Paraíba, º andar Belo Horizonte, MG Tel (31) Fax (31) Brasília SBS Quadra 2 Bloco A, nº 1 Edifício Casa de São Paulo sala 502 Setor Bancário Sul Brasília, DF Tel (61) Fax (61) Campinas Av. Barão de Itapura, 950 6º andar Edifício Tiffany Office Plaza Campinas, SP Tel (19) Fax (19) Curitiba Al Dr. Carlos de Carvalho, º andar Curitiba, PR Tel (41) Fax (41) Jaraguá do Sul Rua João Marcatto, 260 cj. 402/ Jaraguá do Sul, SC Tel (47) Fax (47) Manaus Av. Djalma Batista, salas 801/802 Millênio Center - Torre Business Manaus, AM Tel (92) Fax (92) Rio de Janeiro Av. Almirante Barroso, 52 4º andar Rio de Janeiro, RJ Tel (21) Fax (21) Porto Alegre Rua dos Andradas, 1001, 17º andar sala Porto Alegre, RS Tel (51) Fax (51) São Carlos Rua Sete de Setembro, São Carlos, SP Tel (16) Fax (16)

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