V Encontro Anual da ANDHEP- Direitos Humanos, Democracia e Diversidade.

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1 V Encontro Anual da ANDHEP- Direitos Humanos, Democracia e Diversidade. 17 a 19 de setembro de 2009, UFPA, Belém (PA) Grupo de Trabalho 3: Acesso à justiça e direitos humanos Título do Trabalho: Hidrelétrica de Belo Monte: Direitos humanos e Performance dos atores sociais em Altamira-PA. Autora: Juliete Miranda Alves Socióloga, Professora da Faculdade de Engenharia Agronômica da Universidade Federal do Pará-UFPA.

2 Hidrelétrica de Belo Monte: Direitos humanos e Performance dos atores sociais em Altamira-PA. RESUMO: Este trabalho tem como objetivo principal, apresentar a partir de uma visão sociológica os diferentes discursos dos atores sociais na Transamazônica, em especial no município de Altamira- PA, em torno da possível construção da Hidrelétrica de Belo Monte. Os atores sociais são representantes de Empresários, da Eletronorte e dos movimentos sociais que se posicionam a favor e ou contrários a construção da barragem. O que se pretende ressaltar neste artigo é como estes discursos estão sublinhados por concepções diferenciadas de direitos humanos e de justiça, e também marcados por momentos de conflitos e dramas sociais. Para analisar estas situações, destaco a noção de performance como uma perspectiva das Ciências Sociais, que tem priorizado os eventos rituais e o teatro como suporte para análise da realidade social. INTRODUÇÃO Abordo neste artigo um aspecto específico dos estudos da antropologia, e que diz respeito às performances de grupos sociais envolvidos diretamente na discussão e mobilização da população moradora na região 1 da Transamazônica em torno do aproveitamento hidrelétrico (AHE) Belo Monte, obra prevista pelo Programa de Aceleração do Crescimento- PAC, a ser executado no rio Xingu. Destaco as performances dos grupos sociais que lideram este processo de debate, como um elemento importante de analise para a organização, transmissão da experiência e convencimento de suas propostas. Estas performances se revelam principalmente através de eventos, como: os encontros, audiências públicas, passeatas e mobilizações em torno deste empreendimento, ocorridos nestes últimos anos na cidade de Altamira, cidade Polo da Transamazônica. O objetivo principal neste artigo, tomando como referência o conceito de performance, é analisar a partir das narrativas orais e discursos dos grupos, como algumas concepções de direitos humanos e de justiça, aparecem de forma diferenciadas, bem como marcados por momentos de conflitos e dramas sociais. 1 O conceito de região é uma construção política definida ao longo do tempo, e é assim reconhecida localmente, principalmente depois da construção da estrada na década de 1970, e assim o considerarei ao me referi a Transamazônica.

3 O trabalho 2 que resultou neste artigo foi o resultado em um primeiro momento das narrativas orais recolhidas em entrevistas gravadas com representantes de grupos sociais que divergem e se posicionam diferentemente sobre a obra prevista pelo PAC. Em outro momento, analisei a performance destes grupos sociais e sua atuação em eventos significativos ocorridos em Altamira em manifestações contrárias e ou a favor da barragem de Belo Monte, a saber: passeatas, audiências públicas, encontros. Os grupos sociais a que me refiro neste artigo são os movimentos sociais liderados principalmente pelo Movimento Xingu vivo para sempre, religiosos pertencentes a Prelazia do Xingu. O outro grupo analisado é representado por empresários, fazendeiros e comerciantes. As narrativas ouvidas em grupos sociais tão diferenciados, não se apresentam homogeneamente, observou-se a variação de discursos, e o que mais chamou atenção, foram algumas expressões pontuadas nestas narrativas, entre estas: justiça, direitos sociais, desenvolvimento e progresso, e qualidade de vida. O artigo esta organizado da seguinte forma: apresento algumas discussões teóricas sobre o conceito de performance nas Ciências Sociais para explicitar a importância de tal analise, e em que contexto esta discussão está situada. Posteriormente analiso algumas narrativas orais dos grupos entrevistados, e como os eventos ocorridos nestes últimos anos na cidade de Altamira, são espaços significativos de representação de suas propostas. 1- O CONCEITO DE PERFORMANCE NAS CIÊNCIAS SOCIAIS. A antropologia da performance, segundo Victor Turner 3, articula-se a uma antropologia da experiência, experiência humana, contextualizada Turner (1987).As analises de Turner, refletiam o seu interesse na dinâmica da vida social. Nesta perspectiva teórica, a experiência humana ganha expressão e passa a ter significados culturais. De acordo com Bruner (1996), a experiência não se dá apenas através de dados, da cognição ou da razão, mas também envolve sentimentos e expectativas. 2 O trabalho a que me refiro é a pesquisa em desenvolvimento intitulada Mapeamento das dinâmicas socioambientais em populações tradicionais em Altamira-PA, financiada pela Fundação de Amparo a pesquisa do Estado do Pará- FAPESPA, com bolsas de extensão da PROEX-UFPA e de Iniciação a pesquisa PIBIC-UFPA. 3 O termo performance vem do teatro. Victor Turner defende a antropologia da performance como parte essencial de uma antropologia da experiência. Para este autor todo tipo de performance cultural, incluindo ritual, cerimônia, carnaval, teatro e poesia, é explicação da vida (Turner, 1982)

4 Podemos compreender que toda experiência é pessoal, individual, única e nunca poderá ser totalmente partilhada. Contudo, os estudos sobre performance ultrapassam essa limitação. A riqueza desta análise nas Ciências Sociais atribui importância as expressões das experiências, e como estas podem ser interpretadas e compreendidas em outros cenários, a exemplo dos eventos. Os eventos aqui, são enfocados não somente como resultado de uma situação, mas principalmente como um processo que dá forma e significado às experiências. A experiência é multisensorial, onde vários elementos contribuem para construir/ representar a experiência em si mesma. Turner ao se referir a experiência humana a reelabora com gêneros performativos que seriam exemplos vivos do ritual, ou seja, a performance pode ser também compreendida e apresentadas em formas de rituais, cerimônias, festa de carnaval, poesia e teatro. A performance então, representa o momento da finalização de uma experiência, sem a qual esta não se completa. Recorrendo à etimologia da palavra, performance deriva do francês antigo parfournir, que significa completar. E importante compreendermos que os estudos da performance, são relativas a um determinado contexto cultural e seu significado deve ser compreendido desta forma. O contexto em que se situa este artigo é em uma cidade mobilizada em torno do empreendimento Belo monte. Historicamente a possível construção de uma barragem na transamazônica se revigora. Há vinte (20) atrás se debateu a possível construção da então barragem kararao. Esta discussão, tomou proporções nacionais com um cena emblemática da índia Tuíra passando um facão no rosto do então presidente da Eletronorte. O debate ressurgiu nos últimos cinco anos com os estudos de impactos ambientais e a construção do que hoje se intitula Belo Monte. A discussão polarizou opiniões, mobilizou pessoas e criou grupos organizados em movimentos reconhecidos como Xingu vivo para sempre, Consórcio Belo Monte, Fórum Regional de Desenvolvimento da Transamazônica- FORT. O primeiro composto de lideranças sindicais, indígenas, grupos de mulheres. O segundo representa a organização de onze (11) prefeituras da Transamazônica e o terceiro e mais recente, a composição de diversos segmentos sociais: fazendeiros, empresários, professores. Este último segundo relato de um dos participantes esta aberto a todos que estejam interessado no desenvolvimento sustentável da região. Situado o cenário deste artigo, ressalto que procuro analisar as narrativas e eventos sob a luz do que Turner intitula de Performance social. A performance social são espaços simbólicos e de representação metafórica da realidade social. O evento é

5 a apresentação, lócus privilegiado de exposição, construção de personagens, do jogo político e das relações de poder. Espaço de significação social, onde os significados são negociados e atualizados no ato mesmo de sua produção. 2- HIDRELÉTRICA DE BELO MONTE: NARRATIVAS ORAIS E PERFORMANCE DOS GRUPOS SOCIAIS A performance dos grupos analisados em Altamira expressam um momento de luta acirrada, negação e disputa de um projeto de Hidrelétrica, que há mais de vinte anos esta sendo gestada e questionada. Os significados desses atos podem também ser compreendidos como força teatral para convencer parte da sociedade. Em 2008, vários eventos foram realizados em Altamira como demonstração de poder e mobilização. Destaco como um dos momentos mais importantes ocorrido em maio de 2008, o Encontro dos povos do Xingu, onde se reuniram em um ginásio em Altamira várias entidades governamentais e não governamentais, tribos indígenas e, instituições. Este evento organizado pelo Movimento Xingu Vivo para sempre e Fundação Viver Produzir e Preservar contrários a construção da barragem-, tinha o objetivo de discutir e apresentar uma proposta contrária a construção da Hidrelétrica de Belo Monte. Contudo, no segundo dia, um dos diretores da Eletronorte em seu discurso de apresentação, foi ferido por um índio, gerando vários outros momentos performáticos, levando inclusive a população local a se posicionar, a comentar positivamente ou negativamente sobre o ato praticado. O caso repercutiu nacionalmente e o evento ganhou um público que deixou de ser local. Neste evento estava em questão a negação da barragem e o convencimento desta proposta a um público pouco esclarecido sobre este assunto. Destaco outro evento promovido por empresários e comerciantes locais e que mobilizou no inicio de 2008, muitas pessoas. Esta passeata fechou o comércio local, paralisou atividades em instituições municipais e estaduais, e encerrou com um show no ponto turístico mais importante da cidade. Nestes eventos, exemplos performáticos com objetivos diferenciados, o público representa um dos principais constitutivos do sucesso, da audiência, pois para a performance são mobilizadas expectativas representações de si e do outro. Os eventos em Altamira foram decisivos para demonstrar o lado da defesa ou não pela construção da hidrelétrica.

6 A performance sendo um modo de comunicação significativo e peculiar, consiste na tomada de responsabilidade, de uma pessoa ou grupo, e precisa ter audiência para mostrar a sua competência comunicativa. Essa competência é mostrada na grandiosidade do espetáculo, e na habilidade de falar em espaços públicos. É importante ter audiência, pois o sujeito ou o evento é avaliado de acordo com a eficiência demonstrada Em ambos os eventos as imagens do passado são evocadas, e articuladas ao presente, possibilitando a criação do significado. No caso dos grupos entrevistados em Altamira, os participantes não necessariamente partilham uma experiência ou significados comuns, o que eles estão partilhando é uma posição comum em negar ou aprovar o empreendimento da barragem, transformando os eventos em momentos significativos de convencimento de suas propostas. Para Sullivan (1986), em suas teorias sobre a natureza da performance, destaca 1-que há um procedimento reconhecido que ordena as ações da perfomance ; 2- o senso de representação coletiva que é proposital; 3- os atos performatizados não são os mesmos dos eventos ordinários, do cotidiano. Assim, baseado nestes conceitos, a performance tanto dá a forma quanto é formada pela experiência. Nas entrevistas, assim como, nos diferentes eventos citados, estes últimos não se configuram como um simples meio de comunicação, é uma marca, que procura modificar opiniões, mostrar a voz de um grupo organizado. A performance para o público é fundamental para dar visibilidade ao projeto ou proposta. A performance também esta relacionado à polifonia das vozes, às relações de poder, à subjetividade e as transformações contínuas na sociedade, como dá conta dos fenômenos sociais. Neste sentido, a performance assume um outro enfoque situado por Turner (1981). Para este autor a vida é analisada também como um drama social. Uma sequência de dramas sociais 4, são resultados de uma tensão contínua entre harmonia e conflito Nesta analise se insere principalmente a ação dos movimentos sociais. Para estes o evento é espetacular no sentido atribuído por Pradier (1998), como uma 4 Victor Turner, procurou mostrar em seus estudos, como nos momentos mais críticos da sociedade os dramas sociais tendiam a aparecer com mais freqüência. Os dramas sociais são liminares, surgem da estrutura social, propiciando aos atores sociais a experiência concreta de estarem a margem da sociedade. É nesta situação de liminaridade que as pessoas ou grupos representam, simbolizam papeis que correspondem a uma posição invertida em relação ao status ou condição que ordinariamente possuem na estrutura social

7 forma de ser e falar, de cantar e de se enfeitar distinta do cotidiano (PRADIER, 1998, p. 24.). E dar visibilidade as suas ações, negada por décadas durante os momentos mais autoritários no Brasil. Nas entrevistas realizadas com participantes destes grupos, o empreendimento Belo Monte aparece nos discursos associados aos grupos de pertencimento, destacase nestas narrativas, diferentes concepções de justiça, direitos sociais, desenvolvimento e progresso, e qualidade de vida. Vejamos algumas falas. Acreditamos que a construção desta hidrelétrica trará novas perspectivas de emprego, turismo e geração de renda, afinal os resultados de algumas barragens, como a de ITA em Santa Catarina, nos mostraram que é possível pensarmos em melhorias econômicas e sociais. O cidadão tem direito de escolher seu próprio caminho, tenho impressão se assim o for estaremos melhorando o acesso a todos sem distinção. A justiça se fará quando todos tiverem direitos iguais (Empresário. Entrevista gravada em 2009). Pra mim direito é uma palavra muito usada de forma indevida. Esta barragem, vai trazer benefícios, vamos ter dinheiro para fortalecer nossas instituições, melhorar nossos postos de saúde, de vigilância, hospitais. Todos terão mais acesso a direitos fundamentais. Para mim teremos mais justiça quando o cidadão ter acesso a educação. Nossa cidade com a barragem pode melhorar a educação de todos. (Prefeito. Entrevista gravada em 2009). Nestes discursos a palavra direito e justiça assumem forma de conquista. A construção da barragem transforma-se em política pública eficaz como estratégia de angariar recursos e empoderamento dos cidadãos. Em outros discursos justiça e direitos humanos são expressões utópicas. Veja bem, o que o povo precisa é de emprego, casa, comida, roupa, segurança. A barragem pode trazer tudo isso, mas os grupos de revoltados são contra o progresso e o desenvolvimento. Temos a chance de mudar tudo isso na Transamazônica, melhorar nosso indicadores de qualidade de vida, e esses grupos revoltados ficam lembrando o que não deu certo!.. A barragem de Tucurui, quando foi construída não havia

8 estudos de impactos ambientais, ninguém foi ouvido, agora se ouve desde o morador da cidade até o índio, e mesmo assim, são contra, mas não apresentam nenhuma solução. Falam que houve desrespeito a vida humana, muitos foram perseguidos, não receberam indenizações, ora! os tempos são outros. (Comerciante local. Entrevista gravada em maio de 2009) Para mim direito humano é ter comida, casa e emprego, temos a chance de ter tudo isso com a construção da barragem e até agora os movimentos sociais irresponsáveis tem adiado o progresso e o desenvolvimento humano, com esta idéia de só olharem o passado. (Comerciante local. Entrevista gravada em maio de 2009). Para os movimentos sociais, impedir a construção da barragem é um ato de justiça histórica com o passado e de resgatar os direitos fundamentais do ser humano perdidos em outros momentos de conflitos, a exemplo da construção da barragem de Tucurui. A história nos mostra que essas barragens (citando como exemplo, Tucurui e Sobradinho), foi um desrespeito aos direitos dos cidadãos, até hoje tem pessoas sem indenização, foram expulsas de suas terras sem direito a nada. Agora dizem que humanizaram esse projetos para a Amazônia, fizeram estudos de impactos ambientais, etc;. Que nada, esta energia não servirá para nós, acabam com nossas riquezas naturais em nome de uma barragem que irá atender mais ao sudeste do que aos moradores da região. Não queremos este tipo de progresso (Liderança do Movimento Xingu Vivo para sempre. Entrevista gravada em maio de 2009). Não há nada que me convença de que será diferente esta barragem. Conseguimos por quase duas décadas impedir esta construção. A história neste pais é reveladora. Os grandes projetos para a Amazônia foram para atender a elite, desrespeitaram a constituição, não respeitando a cultura

9 indígena, dos caboclos. Não há justiça em uma construção como esta. Há interesses de grupos econômicos. Os direitos humanos - dos mais pobres - serão novamente negligenciados. (Padre da Prelazia do Xingu. Entrevista gravada em maio de 2009). As narrativas apresentadas são exemplos de um discurso de defesa ou negação de um empreendimento que ora se discute na Transamazônica. A teoria antropológica da performance ajuda a analisar estas narrativas e a sua relação com os eventos promovidos por estes grupos citados neste artigo. Refletir sobre a performance implica não isolar esferas da vida social como política, estética, religião, etc. Os eventos sublinhados aqui foram momentos de um processo de relações de poder que se configuraram com a perspectiva da construção da barragem Belo Monte. O evento é o espaço de atuação e de significação social de uma proposta defendida com argumentos diferenciados. Neste espaço o conflito, o drama social, as expectativas são elementos da experiência, da vivência. Todo evento tem uma platéia que precisa ser convencida. A platéia nem sempre é consensual, tanto pode aplaudir, reconhecer e defender, como também reprovar. A performance então será a ponte para a reflexão.

10 REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara KOOGAN, MALUF, Sônia. Antropologia, narrativas e a busca de sentido. Horizontes Antropológicos. Porto Alegre. PPGAS/UFRGS, ano 5, n.12, dez PRADIER, Jean Marie. Etnocenologia. In: GREINER, Christine; BIÃO, Armindo (org.). Etnocelogia: textos selecionados. São Paulo: Annablume:JIPE-CIT, SULLIVAN, Lawrence E. Sound and senses: toward a hermeneutics of performance. History of religions, v.26,n.1, TURNER, Victor. The Anthropology of performance. 2 ed. New York: PAJ Publications, 1987.

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