Ética e Legislação Profissional

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ética e Legislação Profissional"

Transcrição

1 Ética e Legislação Profissional

2 Professor conteudista: Gilberto Lessa

3 Sumário Ética e Legislação Profissional Unidade I 1 NOCÕES GERAIS DE DIREITO Breve conceito de direito Direito objetivo e direito subjetivo DIREITO CIVIL Fatos e atos jurídicos Direito de propriedade Propriedade intelectual Propriedade industrial Patentes Marcas O estatuto das pequenas e médias empresas Origem e evolução das micro e pequenas empresas no Brasil Contratos de prestação de serviços...14 Unidade II 3 DIREITO DO TRABALHO Conceito de empregador e empregado O direito do trabalho Direitos individuais do trabalho Direitos coletivos de trabalho DIREITO CONSTITUCIONAL...18 Unidade III ÉTICA O que é ética Princípios e normas éticas Ética social, família, empresa, nação e globalização CÓDIGOS DE ÉTICA PROFISSIONAL E EMPRESARIAL Códigos de ética O código de ética profissional O código de ética empresarial A responsabilidade social O direito autoral Código de defesa do consumidor Direitos básicos do consumidor... 41

4 Unidade IV 7 ASPECTOS JURÍDICOS DA INTERNET Liberdade de informação na Internet, mensagens eletrônicas, habeas data e a privacidade Os códigos de ética e o acesso não autorizado HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO Higiene do trabalho Segurança do trabalho...2

5 ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL Unidade I 1 NOCÕES GERAIS DE DIREITO 1.1 Breve conceito de direito 1 Em todo instante e em qualquer parte que esteja, o cidadão está às voltas com o fenômeno do direito, seja para a defesa de uma causa própria ou para exigir reparação contra um prejuízo que tenha sofrido. Seu modo de agir ou sua abstenção diante de determinada situação é determinado em função do que lhe convém. Daí o direito, que regula as relações dos indivíduos na sociedade, minimizando ou reduzindo o conflito de interesses. Quando um conjunto de pessoas se organiza em pequenos grupos, ou isoladamente, em determinado território, fica estabelecida uma pequena sociedade, na qual seus elementos passam a interagir, direta ou indiretamente, uns com os outros. Desta interação podem ocorrer interferências positivas ou negativas que afetam interesses e geram conflitos, se não houver regras preestabelecidas de relacionamento. A conduta individual ou coletiva é regida por critérios éticos, morais e de direito. Quando em sociedade, o indivíduo assume as regras morais de forma a garantir o seu bem-estar, regras essas que são seguidas espontânea e naturalmente. Por exemplo, a devolução de um objeto perdido ao dono é ato moral quando feito de forma espontânea. Por outro lado, nessa mesma sociedade, o indivíduo assume a conduta estabelecida pelas regras instituídas pelo Estado, que 1

6 Unidade I são cumpridas por existir uma coação, ou seja, uma pena pelo seu não cumprimento. Por exemplo, uma infração de trânsito. Em ambos os casos, o indivíduo tem a liberdade de tomar uma decisão, de cumprir ou não as regras estabelecidas, mas as consequências podem ser distintas, sofrer condenação moral ou judicial. A sanção pelo descumprimento da regra moral é a da consciência, e a coercibilidade imposta pela norma é característica do direito, e é formulada em códigos e leis. 1.2 Direito objetivo e direito subjetivo 1 2 A palavra direito é comumente empregada em vários sentidos diferentes, segundo : sentido objetivo: por direito, pode-se entender a norma ou o conjunto de preceitos em vigor num determinado país, de direito constitucional, de direito civil, de direito do trabalho, etc. Nesse sentido, denomina-se o direito também como direito positivo, ao qual se opõe o chamando direito natural, conjunto de princípios racionais de justiça que inspiram o primeiro; sentido subjetivo: por direito, pode-se também entender a faculdade que assiste a quem a norma de direito ampara. O direito do credor com relação ao devedor, o direito do autor com relação ao plagiador, etc., são exemplos de direitos empregados no sentido subjetivo. Nesse sentido, é o interesse juridicamente protegido. Tal direito, entretanto, não pode existir se o outro, o direito objetivo, também não existe; sentido de fato social: por direito, pode-se entender igualmente o fenômeno jurídico resultante das relações humanas e decorrentes da vida social. O direito, nesse sentido, é olhado sob um prisma puramente sociológico; 2

7 ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL sentido idealista: por direito, pode-se entender, ainda, a ideia de justiça, verdadeira aspiração moral, toda orientada para o direito natural. Neste sentido, pode-se falar no sentimento do direito. 1 sentido de ciência: por direito, pode-se entender, finalmente, o corpo sistematizado de princípios que constituem a chamada ciência do direito. A noção de direito está associada à noção de justiça, cujo objeto consiste em dar a cada um o que lhe pertence. No cotidiano, o indivíduo quase sempre se sente injustiçado, por ser incapaz de discernir sobre a natureza da violação de seu direito. Quando observados os preceitos legais, a sociedade passa a usufruir dos benefícios de uma ordem social, que assegura a coesão dessa sociedade, implicando no equilíbrio de interesses opostos existentes. A justiça pode ser comutativa, distributiva ou social, conforme explica Paupério (03): justiça comutativa, bilateral, que diz respeito às permutas ou trocas, e seu fim é estabelecer a igualdade das relações entre os particulares; à justiça distributiva cabe repartir os bens e os encargos sociais, mediante uma distribuição equitativa, de acordo com seus méritos e habilidades; 2 justiça social, que implica na contribuição de cada um para a realização do bem comum. Sua atenção está voltada para o bem geral da sociedade. Essas três espécies de justiça integram o conceito da justiça participativa, que visa a despertar a atenção das pessoas com 3

8 Unidade I relação à obrigação de cada um participar de forma livre e consciente, promovendo maior e melhor interação social. A divisão do direito Externo Direito internacional público Constitucional tributário Administrativo Direito público Interno Direito penal Direito processual Direito judiciário Civil Penal Direito privado Comum Especial Direito civil Direito comercial Direito do trabalho 2 DIREITO CIVIL O direito civil é um ramo do direito privado. Trata-se de um conjunto de normas jurídicas que regula as relações entre as pessoas e entre estas e seus bens. Tais relações surgem no âmbito da família, referem-se às obrigações que se criam entre os indivíduos, seja em razão de lei, seja em função de contratos, ou seja, em decorrência de fatos alheios à vontade humana. (Campos, 06). 1 O Código Civil é dividido em duas partes, geral e especial. Na parte geral estão os artigos que versam sobre as pessoas (naturais e jurídicas), os bens (quanto à classificação) e os fatos jurídicos (negócios jurídicos, atos jurídicos lícitos e ilícitos e da prova). Na parte especial estão os artigos relativos ao direito e obrigações, ao direito da empresa, ao direito das coisas, ao direito da família, às sucessões. 4

9 ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL 1 Os temas tratados no Código Civil são amplos e pretendem englobar as situações relacionadas às relações de entes privados. Dentre as situações expressas no referido código, ficam evidenciadas as características de personalidade e da capacidade do indivíduo e os conceitos identificadores das pessoas jurídicas. Como nem todas as pessoas possuem aptidões para o exercício de seus direitos e obrigações, o Código Civil trata especificamente desse tema, ao estabelecer os casos em que tais pessoas ficam impedidas, por falta de maturidade, por exemplo, de decidir o que lhes é conveniente, no tocante a seus direitos. No caso da pessoa jurídica, segundo Campos (06), sua existência começa com a inscrição de seus atos constitutivos, estatutos sociais, contrato social ou compromissos no registro público competente e termina com sua dissolução ou falência. Em partes específicas, o Código Civil define, por exemplo, a forma de funcionamento, a composição das sociedades empresariais e os tipos de empresas no país, além de tratar das obrigações e dos contratos e do direito das coisas, como a posse e a propriedade de imóvel Fatos e atos jurídicos Durante sua existência, o homem pratica atos voluntários ou involuntários, que podem ser classificados de bons ou maus e provocar benefícios ou danos a si próprio ou a outrem. Dos atos decorrem os fatos, os acontecimentos, que por sua vez também podem ser prejudiciais ou não. No tocante aos aspectos jurídicos, Campos (06) traz as seguintes definições: Ato jurídico é o ato humano voluntário que produz efeitos regulados em lei, sem que o agente tenha

10 Unidade I intenção de produzir efeitos jurídicos, mas sim com ato de mero poder. Exemplo: a fixação de um domicílio. Fatos jurídicos são os acontecimentos da vida em virtude dos quais as relações de direito nascem, se modificam ou se extinguem. Exemplo: o falecimento de uma pessoa. Negócio jurídico é o ato humano voluntário, pelo qual o agente tem o propósito de realizar efeitos jurídicos em seu interesse. Exemplo: os contratos em geral, tais como o de compra e venda. Tais definições jurídicas atestam a importância que se deve prestar aos atos praticados durante o cotidiano, de forma a se evitar consequências negativas resultantes de tais atos. 2.2 Direito de propriedade 1 A propriedade pode ser considerada como resultante do trabalho individual ou de antepassados, e faz parte das tendências da natureza humana. Desde cedo, na primeira infância, o ser humano procura guardar aquilo que o agrada, e com o passar do tempo procura, por meio de esforço pessoal, adquirir e conservar os bens necessários para a satisfação de suas diferentes necessidades. 2 O conceito de propriedade também pode ser compreendido como o direito que uma pessoa tem sobre alguma coisa, de forma que possa usar, dispor e fruir desse bem, além de reavê-lo quando lhe for retirado indevidamente, ou ser indenizado, no caso de alguém lhe causar dano total ou parcial. Em princípio, são consideradas como propriedades os bens tangíveis, as coisas materiais, como as canetas, os automóveis, as roupas, etc. Com o passar dos tempos, o fruto da criatividade 6

11 ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL 1 humana também passou a ter valor e a ser considerado como propriedade, no caso, imaterial. As obras literárias, as músicas, os programas de computador estão classificados dentro do conceito de bens imateriais, os quais também merecem especial atenção quanto a sua proteção. Daí a constituição do direito intelectual. São diversos os tipos de propriedades, cada uma delas com um aspecto característico, como as públicas e as privadas, agrícolas, industriais, rurais, urbanas, de bens de produção e de consumo, de uso pessoal ou coletivo. Certas categorias são destinadas à apropriação pública, como as praias, os lagos, os rios, as praças, etc. Dentre as propriedades especiais, destacam-se aquelas asseguradas por lei, tais como os proprietários de inventos, marcas, obras literárias, entre outras Propriedade intelectual Segundo definição da Organização Mundial de Propriedade Intelectual (OMPI), constituem propriedade intelectual as invenções, obras literárias e artísticas, os símbolos, os nomes, as imagens, os desenhos e modelos utilizados pelo comércio. As questões pertinentes ao direito autoral e da propriedade industrial estão inseridas no contexto da propriedade intelectual. Os temas referentes às marcas e patentes, ao desenho industrial e às indicações geográficas, por exemplo, estão sob a esfera da propriedade industrial. No tocante aos aspectos relacionados às obras artísticas e literárias, à cultura imaterial e aos domínios da Internet, estes são da alçada do direito autoral Propriedade industrial Desde o advento da Revolução Industrial, ocorrida na segunda metade do século XVIII, a sociedade vem presenciando 7

12 Unidade I um acelerado processo de inovação tecnológica e se beneficiando com seus resultados práticos, como a utilização de máquinas, equipamentos e utensílios cada vez mais utilitários e econômicos A mutação da técnica industrial promoveu um intenso incremento na produtividade, com a redução de custos de produção e o consequente aumento na oferta de novos produtos e serviços. Toda essa evolução foi, e continua sendo, viabilizada graças aos novos inventos, às novas descobertas científicas e às criações tecnológicas, gerando riquezas materiais com os novos produtos e serviços, os novos modelos de utilidade e a adição de valores agregados aos produtos então existentes. Nesse cenário, os inventores e criadores careciam de proteção jurídica para obter alguma recompensa por suas criações, e as organizações também buscavam proteção contra o uso indevido por terceiros das criações geradas por suas equipes de trabalho. Após décadas de tentativas e debates sobre o tema, por parte de comunidades empresariais, governamentais e representativas dos inventores e autores, passou a vigorar a lei que regula os direitos e as obrigações relativos à propriedade industrial, a Lei nº , de 14 de maio de Conforme expresso no art. 2º da lei, a proteção dos direitos relativos à propriedade industrial, considerado o seu interesse social e o desenvolvimento tecnológico e econômico do país, efetua-se mediante: I - concessão de patentes de invenção e de modelo de utilidade; II - concessão de registro de desenho industrial; III - concessão de registro de marca; 8

13 ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL IV - repressão às falsas indicações geográficas; V - repressão à concorrência desleal. Quanto à titularidade, o artigo 6º da lei define: Ao autor de invenção ou modelo de utilidade será assegurado o direito de obter a patente que lhe garanta a propriedade, nas condições estabelecidas nesta lei Patentes 1 Após anos de investimento em pesquisas, desenvolvimento, produção, marketing e demais recursos intelectuais, materiais e humanos, uma determinada organização lança novos produtos no mercado atraindo a atenção dos consumidores, e também dos concorrentes. Para evitar ou minimizar as perdas decorrentes da ação de competidores capazes de copiar esses produtos e vendê-los a custos menores, a empresa dispõe de um importante dispositivo de proteção, a patente. De acordo com a definição do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), patente é: Um título de propriedade temporária sobre uma invenção ou modelo de utilidade, outorgados pelo Estado aos inventores ou autores ou outras pessoas físicas ou jurídicas detentoras de direitos sobre a criação. 1 2 A autoria da patente pertence ao inventor, pessoa física, que deve proceder ao depósito de pedido de patente no órgão responsável pelo registro, para obter a titularidade do invento a nível nacional. Com isso, o então titular da patente, durante sua 1 Texto disponível em: < patente/pasta_oquee>. 9

14 Unidade I vigência, passa a ter o direito de impedir o uso, a fabricação, ou a exploração comercial da sua criação. Caso o inventor trabalhe em determinada empresa para quem o produto foi criado, esta poderá requerer o pedido da patente. Cabe ao titular da patente o pagamento das anuidades, durante sua vigência e, após concedida a patente, deve iniciar a comercialização ou a exploração do produto patenteado. Dentre os requisitos de patenteabilidade destacam-se: a novidade do invento, por não ter sido revelado ao público através de qualquer meio de comunicação; aplicação industrial, por meio da produção do invento para o consumo; 1 atividade inventiva que permita a constituição de produto ou processo inédito no mercado, capaz de promover melhora substancial em comparação a algum outro existente Marcas Segundo Kotler e Armstrong (1988), marca é um nome, termo, signo ou símbolo ou design, ou uma combinação desses elementos, para identificar produtos ou serviços de um vendedor ou grupo de vendedores e diferenciá-los dos de seus concorrentes. 2 O entendimento das funções da marca vem evoluindo ao longo dos anos, acompanhando o progresso industrial, de tal forma que hoje contribui decisivamente para o sucesso das organizações. A força da marca, como propulsora do desenvolvimento dos negócios, pode ser avaliada pelos valores que são atribuídos a

15 ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL muitas delas. Hoje, existem marcas mais valiosas do que todo o conjunto dos demais ativos de uma empresa. Conforme estabelece o INPI: 1 A marca registrada garante ao seu proprietário o direito de uso exclusivo em todo o território nacional em seu ramo de atividade econômica. Ao mesmo tempo, sua percepção pelo consumidor pode resultar em agregação de valor aos produtos ou serviços por ela identificados. 2 Para que a empresa possa obter ganhos com a marca, é necessário que a mesma seja registrada, sendo o registro válido por dez anos, e podendo ser renovado por iguais e sucessivos períodos. De acordo com sua finalidade de uso, a legislação brasileira instituiu três tipos de marcas: as de produto ou serviço; as de certificação, que validam a conformidade do produto com relação à normas específicas; e as coletivas, relativas a produtos de uma mesma organização. Quanto à forma de apresentação, as marcas são classificadas como: nominativas: composta por algarismos, letras ou palavras; figurativas: apresentada por meio de imagem, figura ou desenhos; 2 mista: quando associa os elementos nominativos e figurativos; tridimensionais. As marcas notoriamente conhecidas e as de alto renome recebem proteção especial, conforme os artigos 12 e 126 da Lei da propriedade industrial. 2 Texto disponível em: < marca/marca>. 11

16 Unidade I Para uma proteção efetiva de uma marca, recomenda-se um estudo atento do que dispõe a referida lei e uma assessoria jurídica para o acompanhamento do processo de registro. 2.3 O estatuto das pequenas e médias empresas Origem e evolução das micro e pequenas empresas no Brasil 1 Não se pode afirmar com precisão o momento em que as micro e pequenas empresas surgiram no Brasil. As poucas informações disponíveis estão nas obras de historiadores, como Caio Prado Jr., em que constam informações referentes à atividade produtiva na época colonial em pequenas propriedades privadas, além de pontos de comércio ainda incipientes. O crescimento das atividades voltadas à agricultura de subsistência gerou, ao longo dos anos, uma série de pequenas empresas que, ainda embrionárias, participariam ativamente das principais atividades econômicas. O Brasil colônia crescia produzindo suprimentos para a Coroa, em Portugal, e depois para os centros urbanos que se formavam ao largo da costa, centros estes que se expandiram intensamente a partir da chegada de D. João VI e sua comitiva ao Brasil, no ano de A partir daquele ano, as atividades empresariais se multiplicavam nas diversas regiões do país, e tiveram impulso graças ao início das operações do primeiro banco no Brasil, em 1809, que passaria a emitir notas bancárias. 2 Com o advento da República e a expansão das atividades produtivas, com destaque para os ciclos do café e da borracha, cujos produtos eram exportados e contribuíram para a geração de divisas para o país. 12

17 ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL Nos anos 190, o Brasil já diversificava sua pauta de exportação, devido ao aumento da produção de manufaturados. Nos anos 70/80, ocorreu um grande crescimento da economia brasileira, conhecido, na época, como Milagre Econômico. 1 A partir de então, e até atualmente, a economia brasileira vem crescendo e atravessando as turbulências das crises econômicas que se sucederam. Durante todo esse período, dos tempos coloniais até hoje, as micro e pequenas empresas vêm se constituindo em importante sustentáculo do crescimento e do desenvolvimento nacional. Dados estatísticos, elaborados e divulgados pelo SEBRAE, demonstram que o segmento das micro e pequenas empresas representava, em 04, 2% do Produto Interno Bruto (PIB), gerava 14 milhões de empregos, correspondentes a 60% do emprego formal, e constituía 99% dos seis milhões de estabelecimentos formais existentes. Atuando em mercados de crescente competitividade, essas pequenas e médias organizações careciam de tratamento diferenciado para atuar junto às grandes corporações. Até o ano de 1984, as micro e pequenas empresas não contavam com legislação específica, quando entrou em vigor o estatuto da microempresa, Lei nº 7.26 daquele ano. 2 Atualmente, vigora a Lei nº 9.841, de de outubro de 1999, que institui o estatuto da microempresa e da empresa de pequeno porte, favorecendo-as com tratamento diferenciado e simplificado nos campos administrativo, fiscal, previdenciário, trabalhista, creditício e de desenvolvimento empresarial : Para fins de enquadramento no SIMPLES Sistema Integrado e Pagamento de Impostos e Contribuições 13

18 Unidade I de Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte, considera-se microempresa, a pessoa jurídica que aufira receita bruta igual ou inferior a R$ 1.000,00 (cento e vinte mil reais) por ano, e empresa de pequeno porte, a pessoa jurídica que aufira receita bruta superior a R$ 1.000,00 (cento e vinte mil reais) e igual ou inferior a R$ ,00 (um milhão e duzentos mil reais) por ano. 3 Cerca de dois milhões de microempresas e empresas de pequeno porte se beneficiam dessa lei, uma vez que, por não possuírem os benefícios de produção em grande escala, possuem menor capacidade econômico financeira Contratos de prestação de serviços 1 2 O crescente desenvolvimento das atividades empresariais, notadamente numa época em que os relacionamentos virtuais se ampliam com grande rapidez, exige uma postura cautelosa e preventiva por parte de todos que, direta ou indiretamente, promovem qualquer tipo de transações, compra, venda, locação, etc. Para se evitar contratempos, desgastes e conflitos, e gerar harmonia e confiança entre os parceiros de negócios, é de vital importância a adoção de um instrumento capaz de promover segurança jurídica nas relações, o contrato. Ao estabelecer, formalmente, os direitos e deveres que vinculam as partes envolvidas, o contrato permite afiançar o comprometimento referente aos compromissos assumidos, sejam eles societários, comerciais ou de outra categoria. 30 Os contratos que formalizam os acordos entre as pessoas, conforme vontade para sua realização, podem ser expressos de forma escrita ou oral e devem obedecer aos pressupostos legais. 3 Texto disponível em: < 14

19 ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL Segundo Campos (06), direito contratual é um conjunto de regras que se dispõe a regular as declarações de vontade das pessoas, estabelecendo um vínculo jurídico com o fim de resguardar, modificar ou extinguir direitos e obrigações. Classificação das pessoas jurídicas de direito público Interno União Estados Municípios Nações estrangeiras Pessoa jurídica de direito privado Externo Sociedades empresariais Sociedades científicas Sociedades religiosas Sociedades literárias Sociedades esportivas Fundações Sindicatos Organismos internacionais Sociedades mercantis 1

ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL MÓDULO 3

ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL MÓDULO 3 ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL MÓDULO 3 Índice 1. Direito Civil - Continuação...3 1.1. Fatos e Atos Jurídicos... 3 1.2. Direito de Propriedade... 3 1.2.1. Propriedade intelectual... 4 1.2.2. Propriedade

Leia mais

ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL MÓDULO 5

ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL MÓDULO 5 ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL MÓDULO 5 Índice 1. Direito Civil - Continuação...3 1.1. O Estatuto das Pequenas e Médias Empresas... 3 1.1.1. Origem e Evolução das Micro e Pequenas Empresas no Brasil...

Leia mais

IMPORTANCIA DO REGISTOR DE MARCAS. Registro de marcas

IMPORTANCIA DO REGISTOR DE MARCAS. Registro de marcas IMPORTANCIA DO REGISTOR DE MARCAS Hoje em dia no mundo globalizado do qual vivemos para se manter a frente de seus concorrentes requer uma boa estratégia de marketing. Para conquistar uma fatia do mercado

Leia mais

Ética e Legislação Profissional

Ética e Legislação Profissional Ética e Legislação Profissional Professor conteudista: Gilberto Lessa Sumário Ética e Legislação Profissional Unidade I 1 NOÇÕES GERAIS DE DIREITO...1 1.1 Breve conceito de direito...1 1.2 Direito objetivo

Leia mais

PROPRIEDADE INTELECTUAL. Profa. Geciane Porto https://www.facebook.com/pages/ingtec/ ?

PROPRIEDADE INTELECTUAL. Profa. Geciane Porto  https://www.facebook.com/pages/ingtec/ ? PROPRIEDADE INTELECTUAL Profa. Geciane Porto geciane@usp.br www.usp.br/ingtec https://www.facebook.com/pages/ingtec/162479043891320?ref=hl Propriedade Intelectual Sistema criado para garantir a propriedade

Leia mais

INOVAÇÃO. Conceitos básicos relacionados às atividades de pesquisa científica e tecnológica

INOVAÇÃO. Conceitos básicos relacionados às atividades de pesquisa científica e tecnológica INOVAÇÃO Conceitos básicos relacionados às atividades de pesquisa científica e tecnológica Descoberta Invenção Inovação DESCOBERTA: revelação para a sociedade de alguma coisa existente. Exemplo: descobertas

Leia mais

Sumário. 6. Fontes do direito empresarial 6.1. O Projeto de Lei 1.572/2011 (novo Código Comercial) 6.2. O novo CPC e o direito empresarial 7.

Sumário. 6. Fontes do direito empresarial 6.1. O Projeto de Lei 1.572/2011 (novo Código Comercial) 6.2. O novo CPC e o direito empresarial 7. Sumário 1. Origens do direito comercial 2. Da definição do regime jurídico dos atos de comércio 2.1. Definição e descrição dos atos de comércio e sua justificação histórica 2.2. Os atos de comércio na

Leia mais

PATENTE: COMO PROTEGER

PATENTE: COMO PROTEGER PATENTE: COMO PROTEGER UMA INVENÇÃO Camila Raposo 08 de março de 2017 Agenda Introdução; Propriedade Industrial; de Invenção e Modelo de Utilidade; Como proteger uma invenção; como fonte de informação.

Leia mais

DIREITO AUTORAL EM ARQUITETURA E URBANISMO. Lei n 9.610/98 Lei n /10

DIREITO AUTORAL EM ARQUITETURA E URBANISMO. Lei n 9.610/98 Lei n /10 DIREITO AUTORAL EM ARQUITETURA E URBANISMO Lei n 9.610/98 Lei n 12.378/10 ARQUITETURA Construção concebida com a intenção de ordenar plasticamente o espaço, em função de determinada época, de determinado

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL ALAGOAS PROPRIEDADE INTELECTUAL

INSTITUTO FEDERAL ALAGOAS PROPRIEDADE INTELECTUAL INSTITUTO FEDERAL ALAGOAS PROPRIEDADE INTELECTUAL INSTITUTO FEDERA DE ALAGOAS. Núcleo de Inovação Tecnológica. Propriedade Intelectual. Maceió. 2014. 11 p. 03 O QUE É PROPRIEDADE INTELECTUAL A propriedade

Leia mais

CEN E TRO O D E E E N E SI S N I O O S U S PE P R E IO I R O E E D ES E E S N E VO V L O V L I V M I EN E TO O - CES E E S D

CEN E TRO O D E E E N E SI S N I O O S U S PE P R E IO I R O E E D ES E E S N E VO V L O V L I V M I EN E TO O - CES E E S D CENTRO DE ENSINO SUPERIOR E DESENVOLVIMENTO - CESED FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS - FACISA DIREITO EMPRESA I Professor: Jubevan Caldas de Sousa Empresário e Empresa Abandonando os antigos conceitos

Leia mais

Direito Empresarial. Aula 12. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho

Direito Empresarial. Aula 12. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Direito Empresarial Aula 12 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos multimídia

Leia mais

IMPORTANCIA DO REGISTOR DE MARCAS. Registro de marcas

IMPORTANCIA DO REGISTOR DE MARCAS. Registro de marcas IMPORTANCIA DO REGISTOR DE MARCAS Hoje em dia no mundo globalizado do qual vivemos para se manter a frente de seus concorrentes requer uma boa estratégia de marketing. Para conquistar uma fatia do mercado

Leia mais

Uso Estratégico de Propriedade Intelectual e Informações Tecnológicas Foco no Setor Farmacêutico

Uso Estratégico de Propriedade Intelectual e Informações Tecnológicas Foco no Setor Farmacêutico Uso Estratégico de Propriedade Intelectual e Informações Tecnológicas Foco no Setor Farmacêutico Henry Suzuki Axonal Consultoria Tecnológica Academia de Ciências Farmacêuticas do Brasil II Simpósio FCE-ANF

Leia mais

I Workshop de Inovação Núcleo de Inovação Tecnológica NIT. Milton de Freitas Chagas Jr. 25/08/2016

I Workshop de Inovação Núcleo de Inovação Tecnológica NIT. Milton de Freitas Chagas Jr. 25/08/2016 I Workshop de Inovação Núcleo de Inovação Tecnológica NIT Milton de Freitas Chagas Jr. 25/08/2016 Inovação LEI DE INOVAÇÃO nº 13.243/2016 Art. 2 o A Lei n o 10.973, de 2 de dezembro de 2004, passa a vigorar

Leia mais

Ferramentas de Prospecção Tecnológica Busca de Anterioridade. Foco em Patentes. pode ser melhorada. ( Deming)

Ferramentas de Prospecção Tecnológica Busca de Anterioridade. Foco em Patentes. pode ser melhorada. ( Deming) Ferramentas de Prospecção Tecnológica Busca de Anterioridade Foco em Patentes ANTONINI Toda atividade é um LIEDE processo e pode ser melhorada. ( Deming) Os maiores problemas que enfrentamos não podem

Leia mais

ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL MÓDULO 12

ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL MÓDULO 12 ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL MÓDULO 12 Índice 1. Códigos de Ética Profissional e Empresarial - Continuação..3 1.1. A Responsabilidade Social... 3 1.2. O Direito Autoral... 4 2 1. CÓDIGOS DE ÉTICA PROFISSIONAL

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC LINHAS DE PESQUISA

CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC LINHAS DE PESQUISA CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC LINHAS DE PESQUISA Direito Constitucional e Teoria Geral do Estado *Aspectos de Direito Eleitoral *Controle

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL ALAGOAS INDICAÇÃO GEOGRAFICA

INSTITUTO FEDERAL ALAGOAS INDICAÇÃO GEOGRAFICA INSTITUTO FEDERAL ALAGOAS INDICAÇÃO GEOGRAFICA INSTITUTO FEDERA DE ALAGOAS. Núcleo de Inovação Tecnológica. Indicação Geografica. Maceió. 2014. 11 p. 03 O QUE É INDICAÇÃO GEOGRÁFICA Indicação Geográfica

Leia mais

APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL

APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL Apresentação, Missão e Valores A RAYEL, MIRANDA e WEIGAND SOCIEDADE DE ADVOGADOS, sociedade de advocacia especializada em Direito Empresarial, possui a missão de gerar resultados

Leia mais

ÍNDICE CAPÍTULO ATENDIMENTO

ÍNDICE CAPÍTULO ATENDIMENTO CAPÍTULO 01... 6 Marketing... 6 Conceitos...6 Os 7 P s de Marketing...6 Marketing de Relacionamento...7 Marketing de Serviços...7 Marketing Direto...10 Qualidade no Atendimento...11 ATENDIMENTO 5 ATULIDADES

Leia mais

PROPRIEDADE INTELECTUAL E DIREITO PATENTÁRIO: MOTIVOS E CONSEQUÊNCIAS DA QUEBRA DE PATENTES

PROPRIEDADE INTELECTUAL E DIREITO PATENTÁRIO: MOTIVOS E CONSEQUÊNCIAS DA QUEBRA DE PATENTES PROPRIEDADE INTELECTUAL E DIREITO PATENTÁRIO: MOTIVOS E CONSEQUÊNCIAS DA QUEBRA DE PATENTES Ítalo Mateus Oliveira Barreto Direito UFS Estagiário do Ministério Público do Estado de Sergipe Bolsista CINTTEC/2016

Leia mais

AS PATENTES E AS TECNOLOGIAS PARA O MAR

AS PATENTES E AS TECNOLOGIAS PARA O MAR AS PATENTES E AS TECNOLOGIAS PARA O MAR A ECONOMIA DO MAR EM PORTUGAL E A IMPORTÂNCIA DA PROTEÇÃO DAS INVENÇÕES 2 A economia do mar em Portugal e a importância da proteção das invenções 3 A PROTEÇÃO DAS

Leia mais

* Agradecimento especial ao Prof. Ney Arataú, da AEDB, responsável por parte do roteiro desta aula.

* Agradecimento especial ao Prof. Ney Arataú, da AEDB, responsável por parte do roteiro desta aula. * Agradecimento especial ao Prof. Ney Arataú, da AEDB, responsável por parte do roteiro desta aula. 1. Direito Natural 2. Direito Positivo x Consuetudinário 3. Direito Objetivo x Subjetivo Não é escrito

Leia mais

Inovação, Propriedade Intelectual & Informações Tecnológicas O que todo mundo deveria saber

Inovação, Propriedade Intelectual & Informações Tecnológicas O que todo mundo deveria saber Inovação, Propriedade Intelectual & Informações Tecnológicas O que todo mundo deveria saber Henry Suzuki Axonal Consultoria Tecnológica Evento: Biodiversidade e Empreendedorismo FAPESP - São Paulo, SP

Leia mais

INSTRUMENTO ADITIVO AO CONTRATO DE TRABALHO

INSTRUMENTO ADITIVO AO CONTRATO DE TRABALHO INSTRUMENTO ADITIVO AO CONTRATO DE TRABALHO Pelo presente Instrumento Aditivo ao Contrato de Trabalho (doravante simplesmente ADITIVO ), de um lado (a) &EmpRazaoSocial, sociedade anônima com sede na &EstEndereco,

Leia mais

EIXO FUNDAMENTAL CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC LINHAS DE PESQUISA

EIXO FUNDAMENTAL CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC LINHAS DE PESQUISA CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC LINHAS DE PESQUISA Direito Constitucional e Teoria Geral do Estado * O Poder Constituinte * Processo Legislativo

Leia mais

A Protecção das Invenções

A Protecção das Invenções INPI - Instituto Nacional da Propriedade Industrial Apresentado por Lígia Gata Departamento de s e Modelos de A Protecção das Invenções s e Modelos de Aspectos Gerais Direcção de Marcas e s Objectivos

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL ALAGOAS DESENHO INDUSTRIAL

INSTITUTO FEDERAL ALAGOAS DESENHO INDUSTRIAL INSTITUTO FEDERAL ALAGOAS DESENHO INDUSTRIAL INSTITUTO FEDERA DE ALAGOAS. Núcleo de Inovação Tecnológica. Desenho Industrial. Maceió. 2014. 11 p. 03 O QUE É UM DESENHO INDUSTRIAL É o aspecto ornamental

Leia mais

Propriedade Intelectual no Campo

Propriedade Intelectual no Campo Propriedade Intelectual no Campo Departamento de Propriedade Intelectual e Tecnologia da Agropecuária /DEPTA/ SDC/MAPA Roberto Lorena B. Santos Grãos Produção Se o Brasil mantivesse a mesma tecnologia

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina DIR139 Direito de Empresa

Programa Analítico de Disciplina DIR139 Direito de Empresa 0 Programa Analítico de Disciplina DIR139 Direito de Empresa Departamento de Direito - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga

Leia mais

G stão o d a d P r P op o r p ie i da d de d In I t n ele l ctua u l

G stão o d a d P r P op o r p ie i da d de d In I t n ele l ctua u l Gestão da Propriedade Intelectual Rodolfo Politano AGENDA Intangíveis e a Propriedade Intelectual Processo Decisório em Propriedade Intelectual O Valor da Propriedade Intelectual Intangíveis e a Propriedade

Leia mais

Direito Empresarial e Trabalhista silviabertani.wordpress.com

Direito Empresarial e Trabalhista silviabertani.wordpress.com 1 Direito Empresarial e Trabalhista silviabertani.wordpress.com Uma leitura interessante... 2 Em meio à contemporaneidade das relações de comércio e das implementações comerciais que o mundo globalizado

Leia mais

ASPECTOS RELEVANTES DA PROPRIEDADE INTELECTUAL NAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADA

ASPECTOS RELEVANTES DA PROPRIEDADE INTELECTUAL NAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADA INOVAÇÃO NA ÁREA FARMACÊUTICA ASPECTOS RELEVANTES DA PROPRIEDADE INTELECTUAL NAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADA Empresa Universidade Governo @Neide Bueno Consultora em gestão de Propriedade Intelectual neidebueno09@gmail.com

Leia mais

Universidade Estadual de Londrina AINTEC/EPI Rod. Celso Garcia Cid, PR 445, Km 380 CP: 6001 Campus Universitário CEP , Londrina, PR

Universidade Estadual de Londrina AINTEC/EPI Rod. Celso Garcia Cid, PR 445, Km 380 CP: 6001 Campus Universitário CEP , Londrina, PR Universidade Estadual de Londrina AINTEC/EPI Rod. Celso Garcia Cid, PR 445, Km 380 CP: 6001 Campus Universitário CEP 860551-980, Londrina, PR Fone/Fax: +55(43)3371-5812 E-mail:aintecpi@uel.br Site: www.aintec.com.br

Leia mais

MANUAL DE PROPRIEDADE INTELECTUAL COORDENAÇÃO DE INOVAÇÃO

MANUAL DE PROPRIEDADE INTELECTUAL COORDENAÇÃO DE INOVAÇÃO MANUAL DE PROPRIEDADE INTELECTUAL COORDENAÇÃO DE INOVAÇÃO ÍNDICE INTRODUÇÃO INOVAÇÃO TECNOLÓGICA SOBRE A COORDENAÇÃO DE INOVAÇÃO FINALIDADE OBJETIVO ATUAÇÃO AÇÕES Propriedade Intelectual Formas de proteção

Leia mais

Código Civil de 2002 TÍTULO II DAS PESSOAS JURÍDICAS. CAPÍTULOS I, II e III. ARTIGOS 40 a 69

Código Civil de 2002 TÍTULO II DAS PESSOAS JURÍDICAS. CAPÍTULOS I, II e III. ARTIGOS 40 a 69 Código Civil de 2002 TÍTULO II DAS PESSOAS JURÍDICAS CAPÍTULOS I, II e III ARTIGOS 40 a 69 PESSOA JURÍDICA (PJ) - CONCEITO Unidade de pessoas naturais ou de patrimônios, que visa à consecução de certos

Leia mais

Introdução ao Mundo da Propriedade Industrial

Introdução ao Mundo da Propriedade Industrial Introdução ao Mundo da Propriedade Industrial em colaboração com: VOCÊ CRIA. NÓS PROTEGEMOS. TENHO UMA IDEIA... 15 de Novembro de 2012 2 TENHO UMA IDEIA... PORQUÊ PROTEGÊ-LA? Evitar a cópia não autorizada

Leia mais

Improbidade Administrativa

Improbidade Administrativa Direito Administrativo Improbidade Administrativa Noção de probidade Agir com probidade é o que se espera do agente público. Probidade é um conceito ligado à honestidade, honradez, retidão de conduta,

Leia mais

Unidade I. Instituições de Direito Público e Privado. Profª. Joseane Cauduro

Unidade I. Instituições de Direito Público e Privado. Profª. Joseane Cauduro Unidade I Instituições de Direito Público e Privado Profª. Joseane Cauduro Estrutura da Disciplina Unidade I Conceitos Gerais de Direito O Direito e suas divisões, orientações e a Lei jurídica Unidade

Leia mais

As sociedades empresárias no Código Civil. José Rodrigo Dorneles Vieira

As sociedades empresárias no Código Civil. José Rodrigo Dorneles Vieira As sociedades empresárias no Código Civil José Rodrigo Dorneles Vieira jrodrigo@portoweb.com.br 1. A LEGISLAÇÃO EMPRESARIAL: ANÁLISE GERAL 2. CARACTERIZAÇÃO DO EMPRESÁRIO Conceito de empresário A questão

Leia mais

Faculdades Cathedral Curso de Direito DIREITO CIVIL - I. Professor Vilmar A Silva

Faculdades Cathedral Curso de Direito DIREITO CIVIL - I. Professor Vilmar A Silva Faculdades Cathedral Curso de Direito DIREITO CIVIL - I Professor Vilmar A Silva NORMA JURÍDICA É a condição garantida pelo poder coercitivo do Estado, tendo como objetivo teórico a garantia da vida em

Leia mais

Requisitos de Patenteabilidade

Requisitos de Patenteabilidade Módulo Básico Requisitos de Patenteabilidade Equipe de Patentes Maio de 2014 Capítulos Introdução O que é necessário para solicitar uma patente? pág.4 Mas quanto aos requisitos para concessão de uma patente?

Leia mais

Uso estratégico de patentes em projetos de P&D e Negócios Foco em informações tecnológicas

Uso estratégico de patentes em projetos de P&D e Negócios Foco em informações tecnológicas Uso estratégico de patentes em projetos de P&D e Negócios Foco em informações tecnológicas Henry Suzuki Axonal Consultoria Tecnológica CBMRI Rio de Janeiro, RJ 22 de Novembro de 2016 www.facebook.com/clevercaps

Leia mais

Direito Empresarial. Prof. Dr. Érico Hack

Direito Empresarial. Prof. Dr. Érico Hack Direito Empresarial Aula 7 Empresário e estabelecimento empresarial Prof. Dr. Érico Hack PUCPR Evolução - Empresa Teoria subjetiva Corporações de ofício Teoria objetiva atos de comércio lista taxativa

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL GRUPO E SUBGRUPOS

BALANÇO PATRIMONIAL GRUPO E SUBGRUPOS U N I V E R S I D A D E E S T A D U A L D E G O I Á S (Criada pela Lei n.º 13.456 de 16 de abril de 1999, publicada no DOE - GO de 20 de abril de 1999) UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS

Leia mais

OTIC. Programa de Promoção do 18:00. Empreendedorismo no Politécnico do Porto 2.ª EDIÇÃO 13 DE DEZEMBRO DE 2016 POLITÉCNICO DO PORTO

OTIC. Programa de Promoção do 18:00. Empreendedorismo no Politécnico do Porto 2.ª EDIÇÃO 13 DE DEZEMBRO DE 2016 POLITÉCNICO DO PORTO Programa de Promoção do 18:00 Empreendedorismo no Politécnico do Porto 2.ª EDIÇÃO 13 DE DEZEMBRO DE 2016 Propriedade Industrial Politécnico do Porto Rafael Pedrosa OTIC P.PORTO 2 Propriedade Intelectual

Leia mais

PATENTE PATENTE PATENTE PATENTE PATENTE PATENTE PATENTE PATENTE PATENTE PATENTE PATENTE PATENTE PATENTE PATENTE PATENTE PATENTE PATENTE PATENTE

PATENTE PATENTE PATENTE PATENTE PATENTE PATENTE PATENTE PATENTE PATENTE PATENTE PATENTE PATENTE PATENTE PATENTE PATENTE PATENTE PATENTE PATENTE dúvidas e respostas O que é uma patente? Patente é um título (carta patente), concedido pelo Estado, que confere ao autor do invento a exclusividade de uso e exploração de sua invenção durante certo período

Leia mais

Ordenação dos ramos de Direito (tradicional):

Ordenação dos ramos de Direito (tradicional): Ramos do Direito 1 - Ordem jurídica una / demarcação de sectores) - Ramos de Direito objectivo corpos de regras gerais e abstractas que organizam aspectos da vida em sociedade - Critério de delimitação

Leia mais

Defesa dos Direitos de Propriedade Intelectual

Defesa dos Direitos de Propriedade Intelectual Defesa dos Direitos de Propriedade Intelectual do GAC Defesa dos Direitos de Propriedade Intelectual José Mário Sousa Chefe do Departamento de Oposição e Contencioso INPI 19.11.2012 Estrutura da sessão

Leia mais

QUADRO I - CRONOGRAMA GERAL

QUADRO I - CRONOGRAMA GERAL EDITAL N 002/2015 MUNICÍPIO DE PORTO NACIONAL / COPESE CONCURSO PÚBLICO - QUADRO DE SERVIDORES DO PODER EXECUTIVO 2015 O MUNICÍPIO DE PORTO NACIONAL ESTADO DO TOCANTINS, pessoa jurídica de direito público

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 213 aprovado pela portaria Cetec nº 134 de 04 / 10 /2012 Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira Código: 187 Município: Santana de Parnaíba

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Etec Ensino Técnico ETEC: PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ-SP Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio em

Leia mais

Administração. Ementa: Papel da oferta e demanda na determinação do preço e quantidade de mercado. Processo de produção e de custos.

Administração. Ementa: Papel da oferta e demanda na determinação do preço e quantidade de mercado. Processo de produção e de custos. Administração 1 SEMESTRE FUNDAMENTOS DA ADMINISTAÇÃO,75 H Ementa: Administração e organização. Processo administrativo e dinâmica administrativa. Subsistemas organizacionais. Enfoque contemporâneo da administração.

Leia mais

A Importância da Propriedade Intelectual nas atividades de pesquisa e inovação. Agência de Inovação INOVA UNICAMP

A Importância da Propriedade Intelectual nas atividades de pesquisa e inovação. Agência de Inovação INOVA UNICAMP A Importância da Propriedade Intelectual nas atividades de pesquisa e inovação Agência de Inovação INOVA UNICAMP Campinas, 2009 Reflexão inicial??? Considere a seguinte situação: Um pesquisador da Unicamp

Leia mais

CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS EMENTAS º PERÍODO

CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS EMENTAS º PERÍODO CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS EMENTAS - 2017.2 2º PERÍODO DISCIPLINA: CONTABILIDADE INTRODUTORIA II Escrituração dos principais atos e fatos decorrentes das operações praticados pelas organizações, bem como

Leia mais

Curso Direito Empresarial Administração

Curso Direito Empresarial Administração AULA 4 Sociedades. Empresárias ou simples. Personificadas e não personificadas. Sociedades empresárias, espécies. 4.1. As sociedades empresárias A pessoa jurídica Sociedade empresária é um agrupamento

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS AMBIENTAIS

POLÍTICAS PÚBLICAS AMBIENTAIS POLÍTICAS PÚBLICAS AMBIENTAIS As primeiras manifestações de gestão ambiental procuraram solucionar problemas de escassez de recurso, mas só após a Revolução Industrial os problemas que concernem à poluição

Leia mais

REDAÇÃO DE PATENTES. Parte I Revisão de Conceitos. Alexandre Lopes Lourenço Pesquisador em Propriedade Industrial Divisão de Química II INPI - DIRPA

REDAÇÃO DE PATENTES. Parte I Revisão de Conceitos. Alexandre Lopes Lourenço Pesquisador em Propriedade Industrial Divisão de Química II INPI - DIRPA REDAÇÃO DE PATENTES Parte I Revisão de Conceitos Alexandre Lopes Lourenço Pesquisador em Propriedade Industrial Divisão de Química II INPI - DIRPA Sérgio Bernardo Pesquisador em Propriedade Industrial

Leia mais

Sumário. Coleção Sinopses para Concursos Guia de leitura da Coleção... 15

Sumário. Coleção Sinopses para Concursos Guia de leitura da Coleção... 15 Coleção Sinopses para Concursos... 13 Guia de leitura da Coleção... 15 Capítulo 1 Introdução do Direito Empresarial... 19 1. Breve histórico do Direito Empresarial... 19 2. A Empresa... 23 3. O Empresário...

Leia mais

Procedimento interno que regula o processo de integração dos Organismos que prestam serviços de Avaliação da conformidade no Sistema Nacional da

Procedimento interno que regula o processo de integração dos Organismos que prestam serviços de Avaliação da conformidade no Sistema Nacional da 2016 Procedimento interno que regula o processo de integração dos Organismos que prestam serviços de Avaliação da conformidade no Sistema Nacional da Qualidade de Cabo Verde (SNQC) SUMÁRIO: O presente

Leia mais

Embalagens Genéricas e os direitos de PI. Newman Debs

Embalagens Genéricas e os direitos de PI. Newman Debs Embalagens Genéricas e os direitos de PI Newman Debs Contexto mercadológico: - sociedade dinâmica: consumidor ávido por produtos de qualidade que atendam às necessidades da vida moderna e simplifiquem

Leia mais

INTRODUÇÃO ÍNDICE. A leitura dos documentos citados acima é de suma importância para o bom entendimento deste manual.

INTRODUÇÃO ÍNDICE. A leitura dos documentos citados acima é de suma importância para o bom entendimento deste manual. REGISTRO DE MARCAS INTRODUÇÃO A Agência de Inovação Tecnológica da UEL (Aintec) possui entre suas atribuições, disseminar e estimular a cultura da Propriedade Intelectual. O Escritório de Propriedade Intelectual

Leia mais

TOTAL DA CARGA HORÁRIA 435

TOTAL DA CARGA HORÁRIA 435 Ciclo Unidade de Aprendizagem C/H Pré- Req Estrut Curr Base Notas 1 05292 - Direito Administrativo Aplicado I 15 CET 7,0 1 05293 - Direito Administrativo Aplicado II 30 CET 7,0 Subtotal 45 2 05294 - Direito

Leia mais

Sumário DIREITO ADMINISTRATIVO Agentes Públicos Contratos Administrativos Entes da Administração Pública...

Sumário DIREITO ADMINISTRATIVO Agentes Públicos Contratos Administrativos Entes da Administração Pública... Sumário DIREITO ADMINISTRATIVO... 15 1. Agentes Públicos... 15 2. Controle da Administração Pública... 24 3. Contratos Administrativos... 51 4. Entes da Administração Pública... 61 5. Improbidade Administrativa...

Leia mais

20 anos da Lei da Propriedade Industrial: Balanço e Próximos Passos: Direito da Concorrência e Propriedade Industrial no Brasil

20 anos da Lei da Propriedade Industrial: Balanço e Próximos Passos: Direito da Concorrência e Propriedade Industrial no Brasil 20 anos da Lei da Propriedade Industrial: Balanço e Próximos Passos: Direito da Concorrência e Propriedade Industrial no Brasil XXXVI CONGRESSO INTERNACIONAL DA PROPRIEDADE INTELECTUAL - ABPI São Paulo

Leia mais

Curso Direito Empresarial Ciências Contábeis

Curso Direito Empresarial Ciências Contábeis AULA 5 Sociedades. Empresárias ou simples. Personificadas e não personificadas. Sociedades empresárias, espécies. 5.1. Desconsideração da personalidade jurídica da empresa Em algumas situações, o patrimônio

Leia mais

Instituições de Direito Pessoas Jurídicas (i)

Instituições de Direito Pessoas Jurídicas (i) Instituições de Direito Pessoas Jurídicas (i) CAMILA VILLARD DURAN! Pessoa jurídica! Personalidade! Capacidade para adquirir direitos e contrair obrigações! Registro dos atos constitutivos 1 ! Pessoas

Leia mais

Lei n.º /2015. de de

Lei n.º /2015. de de Lei n.º /2015 de de Considerando o impacto significativo que as alterações do comportamento do preço do barril de petróleo no mercado internacional têm, ao nível das finanças públicas e do mercado cambial,

Leia mais

A Propriedade Intelectual

A Propriedade Intelectual Maria do Rosário Dias Camelo A Propriedade Intelectual REFERE-SE ÀS CRIAÇÕES DO ESPÍRITO HUMANO CONCEBIDAS PELA IMAGINAÇÃO E PELA CAPACIDADE CRIATIVA DO HOMEM, APOIADA NO CONHECIMENTO E NOS INVESTIMENTOS

Leia mais

ATIVIDADES ONLINE 8º ANO

ATIVIDADES ONLINE 8º ANO ATIVIDADES ONLINE 8º ANO 1) Observe a charge a seguir. Que característica do capitalismo está sendo retratada na imagem? Cite outras duas características desse sistema político-econômico. 2) Leia atentamente:

Leia mais

TJ/AM Programa Específico da Prova Oral

TJ/AM Programa Específico da Prova Oral TJ/AM Programa Específico da Prova Oral DIREITO CONSTITUCIONAL 1 Constituição. Supremacia da Constituição. A Constituição de 1988. Princípios constitucionais do Estado brasileiro e da República Federativa

Leia mais

Boletim Mensal - Fevereiro/2017

Boletim Mensal - Fevereiro/2017 Boletim Mensal - Fevereiro/2017 Fiscal Contábil RH Calendário Obrigações l Contábil Fiscal Receita Federal esclarece questões sobre o Programa de Regularização Tributária (PRT). Em entrevista coletiva

Leia mais

Agenda. Contexto. O Nordeste Territorial. Fórum de Governança da Atividade Econômica. Formas de Financiamento

Agenda. Contexto. O Nordeste Territorial. Fórum de Governança da Atividade Econômica. Formas de Financiamento Agenda Contexto O Nordeste Territorial Fórum de Governança da Atividade Econômica Formas de Financiamento Área de atuação do BNB Nordeste: 1.554,4 mil Km 2 Semi-árido: 974,4 mil Km 2 (62,7% do território

Leia mais

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DO DISTRITO FEDERAL CÓDIGO DE ÉTICA

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DO DISTRITO FEDERAL CÓDIGO DE ÉTICA SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DO DISTRITO FEDERAL CÓDIGO DE ÉTICA SUMÁRIO 1. Introdução...3 2. VISÃO, MISSÃO, VALORES E TEMAS ESTRATÉGICOS... 4 2.1 Missão... 4 2.2 Visão...

Leia mais

O papel do INPI na proteção à propriedade intelectual das invenções implementadas por computador

O papel do INPI na proteção à propriedade intelectual das invenções implementadas por computador O papel do INPI na proteção à propriedade intelectual das invenções implementadas por computador Matheus Souza Pinto Engel Tecnologista em Propriedade Industrial DIPTO / CEPIT / DIRPA / INPI Rio de Janeiro,

Leia mais

PROTEÇÃO DA ORDEM ECONÔMICA E DA CONCORRÊNCIA Profª Camila Ilário

PROTEÇÃO DA ORDEM ECONÔMICA E DA CONCORRÊNCIA Profª Camila Ilário PROTEÇÃO DA ORDEM ECONÔMICA E DA CONCORRÊNCIA Profª Camila Ilário Já estudamos que nossa Carta Magna tem inspiração neoliberal no que se refere ao regime econômico. Por esta razão, estabeleceu mecanismos

Leia mais

DCV Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo Departamento de Direito Civil Período Noturno Professor Doutor Antonio Carlos Morato

DCV Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo Departamento de Direito Civil Período Noturno Professor Doutor Antonio Carlos Morato Direito de Autor DCV 0551 Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo Departamento de Direito Civil Período Noturno Professor Doutor Antonio Carlos Morato O que é o Direito de Autor? Direitos Intelectuais:

Leia mais

DESTACAMENTO DE TRABALHADORES NO ÂMBITO DE UMA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. Lei n.º 29/2017

DESTACAMENTO DE TRABALHADORES NO ÂMBITO DE UMA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. Lei n.º 29/2017 DESTACAMENTO DE TRABALHADORES NO ÂMBITO DE UMA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Lei n.º 29/2017 A Lei n.º 29/2017, de 30 de maio, veio transpor para a ordem jurídica interna a Diretiva 2014/67/UE, do Parlamento Europeu

Leia mais

Sumário COLEÇÃO SINOPSES PARA CONCURSOS GUIA DE LEITURA DA COLEÇÃO... 15

Sumário COLEÇÃO SINOPSES PARA CONCURSOS GUIA DE LEITURA DA COLEÇÃO... 15 COLEÇÃO SINOPSES PARA CONCURSOS... 13 GUIA DE LEITURA DA COLEÇÃO... 15 Capítulo 1 INTRODUÇÃO DO DIREITO EMPRESARIAL... 19 1. Breve histórico do Direito Empresarial... 19 2. A Empresa... 23 3. O Empresário...

Leia mais

Direito das Obrigações

Direito das Obrigações Direito das Obrigações Kauísa Carneiro ZANFOLIN RESUMO: Trata-se de obrigações das quais acarretam consequências jurídicas, são tratadas pela parte especial do Código Civil. Corresponde a uma relação de

Leia mais

R E F O R M A T R A B A L H I S T A 5/12/2017 B R A S S C O M

R E F O R M A T R A B A L H I S T A 5/12/2017 B R A S S C O M R E F O R M A T R A B A L H I S T A 5/12/2017 B R A S S C O M A c o r d o s e C o n v e n ç õ e s C o l e t i v a s d e Tr a b a l h o D e s a f i o s e O p o r t u n i d a d e s C o m o f a z e r a n

Leia mais

Faculdade de Direito Candido Mendes Disciplinas Eletivas 2014/2

Faculdade de Direito Candido Mendes Disciplinas Eletivas 2014/2 Acesso à Justiça Ações Constitucionais [204114] Aspectos Processuais dos Direitos das Obrigações e dos Contratos Civis [204130] Aspectos Processuais dos Direitos de Família e de Sucessões [204157] Condomínios

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2015.

PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2015. PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2015. Dispõe sobre a comercialização de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) no Estado de Goiás e dá outras providências. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS, nos termos

Leia mais

CIRCULAR N 14/2005 CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL ALTERÇÃO AJUSTE À LEI DE FALÊNCIA PENHORA ON-LINE

CIRCULAR N 14/2005 CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL ALTERÇÃO AJUSTE À LEI DE FALÊNCIA PENHORA ON-LINE São Paulo, 16 de Fevereiro de 2.005 DE: PARA: ASSESSORIA JURÍDICA ASSOCIADOS CIRCULAR N 14/2005 CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL ALTERÇÃO AJUSTE À LEI DE FALÊNCIA PENHORA ON-LINE Anexamos, para conhecimento,

Leia mais

EDITAL SIMPLIFICADO SELEÇÃO e RENOVAÇÃO DE BOLSISTAS CAPES/DS

EDITAL SIMPLIFICADO SELEÇÃO e RENOVAÇÃO DE BOLSISTAS CAPES/DS EDITAL SIMPLIFICADO SELEÇÃO e RENOVAÇÃO DE BOLSISTAS CAPES/DS O Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (PPGSC) e a Comissão de Bolsas e Finanças, no uso de suas atribuições, tendo em vista o que estabelece

Leia mais

MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL. Assunto: Institui a fase II do Projeto Piloto de

MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL. Assunto: Institui a fase II do Projeto Piloto de -. MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL RESOLUÇÃO/INPI/PR N 180, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2017 Assunto: Institui a fase II do Projeto Piloto de

Leia mais

Propriedade Intelectual. Horário de atendimento aos alunos:

Propriedade Intelectual. Horário de atendimento aos alunos: 1 Professor responsável: Anne Cristine Chinellato Horário de atendimento aos alunos: Sexta 10h-12h Sala: 310 Bloco Delta SBC Duração em semanas: 12 Distribuição da carga: 4-0-4 (Teoria-Prática-Estudo)

Leia mais

vamos agora estudar e classificar as empresas de acordo com o seu faturamento:

vamos agora estudar e classificar as empresas de acordo com o seu faturamento: Depois de estudar - a evolução do direito empresarial; - os conceitos de empregador, empresário e empresa; - O empresário e a sociedade empresária irregular (Diferente da Sociedade Simples); - A teoria

Leia mais

PROGRAMA DE INCENTIVO DE LONGO PRAZO COM ACOES RESTRITAS RAIA DROGASIL S.A.

PROGRAMA DE INCENTIVO DE LONGO PRAZO COM ACOES RESTRITAS RAIA DROGASIL S.A. PROGRAMA DE INCENTIVO DE LONGO PRAZO COM ACOES RESTRITAS DA RAIA DROGASIL S.A. Aprovada na Assembleia Geral Extraordinária realizada em 23 de abril de 2014 1 PROGRAMA DE INCENTIVO DE LONGO PRAZO COM ACOES

Leia mais

Medida Provisória n o , de 28 de Junho de 2001

Medida Provisória n o , de 28 de Junho de 2001 Medida Provisória n o 2.164-39, de 28 de Junho de 2001 Altera a Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, para dispor sobre o trabalho a tempo parcial, a suspensão do contrato de trabalho e o programa de

Leia mais

Brasília, 20 de julho de 2011

Brasília, 20 de julho de 2011 PLP 578/2011 - Alterações na Sociedade de Propósito Específico para Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (art. 56, LC nº 123/2006) Brasília, 20 de julho de 211 Unidade de Políticas Públicas 1 Nota

Leia mais

Curso Direito Empresarial Economia

Curso Direito Empresarial Economia AULA 7 Empresário Individual: principais aspectos, características, responsabilidades do empresário e limites de faturamento: 7.1. Empresa Individual (pessoa física); 7.2. Microempreendedor Individual

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 9.004, DE 13 DE MARÇO DE 2017 Vigência Transfere a Secretaria de Aquicultura e Pesca do Ministério da Agricultura, Pecuária

Leia mais

PLANO DE ENSINO I EMENTA

PLANO DE ENSINO I EMENTA PLANO DE ENSINO CURSO: Direito SÉRIE: 3º Semestre DISCIPLINA: Teoria da Empresa CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas/aula I EMENTA Teoria da Empresa. Empresa. Empresário.

Leia mais

Titulo da Apresentação da DRAPLVT

Titulo da Apresentação da DRAPLVT Título da Apresentação Titulo da Apresentação da DRAPLVT Substítulo Alcochete Maio 2017 Objetivos Nacionais Crescimento sustentável do sector AGROFLORESTAL em TODO O TERRITÒRIO NACIONAL Aumento do valor

Leia mais

A Reforma da Lei Autoral no Brasil

A Reforma da Lei Autoral no Brasil A Reforma da Lei Autoral no Brasil Convenção da Diversidade Cultural 2005 Convenção da Diversidade da UNESCO é um novo paradigma Uma nova possibilidade de se aperfeiçoar a regulação dos direitos autorais,

Leia mais

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO. PROJETO DE LEI N o 7.047, DE 2010 (Apensado PL 307/2011)

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO. PROJETO DE LEI N o 7.047, DE 2010 (Apensado PL 307/2011) COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO PROJETO DE LEI N o 7.047, DE 2010 (Apensado PL 307/2011) Acrescenta parágrafo ao art. 899 do Decreto-Lei nº 5.452, de 1943, que aprova a Consolidação

Leia mais