CORPOS EXCLUSOS: A ESCOLA E O PROCESSO DE EXCLUSÃO DE INDIVÍDUOS QUE ROMPEM OS PADRÕES SEXUAIS E DE GÊNERO

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1 CORPOS EXCLUSOS: A ESCOLA E O PROCESSO DE EXCLUSÃO DE INDIVÍDUOS QUE ROMPEM OS PADRÕES SEXUAIS E DE GÊNERO Tainara Guimarães Araújo Universidade Estadual de Santa Cruz- tainaraguimaraes.ciso@gmail.com INTRODUÇÃO Estar enquadrado nos padrões hegemônicos de gênero e sexualidade significa ser considerado uma pessoa normal, significa, mais que isso, ser classificado como pessoa, afinal, aqueles que transgridem os padrões e constroem outras possibilidades são vistos como aberrações, criaturas estranhas, corpos indóceis. A esses indivíduos são negados direitos, eles são excluídos e marginalizados, renegados à margem, sobre eles são feitas leituras carregadas de preconceito, que rotula, cataloga, segrega, legitima a violência e a exclusão. E por falar em leituras, qual o tipo de leitura que fazemos dos nossos corpos e dos corpos alheios? E a educação, que tipo de leitura ela faz? Em 2009, no Parecer nº 2227/09, o Conselho Estadual de Educação de Santa Catarina apontou que as estimativas indicavam que 90% das travestis estavam na prostituição e apenas 3% a 5% estudavam. Esses números representam e expressam muita coisa, não? O presente trabalho toma como alvo de discussão esses corpos estranhos, situando-os no âmbito escolar. De que forma a escola trata aquelas e aqueles que transgridem os padrões de gênero e sexuais? Esta é a questão norteadora desse trabalho, que tem como objetivo discutir sobre o papel social da escola num contexto marcado pelas múltiplas possibilidades de construção e fabricação de corpos. Pensar e discutir essa problemática são de tamanha importância para a reflexão acerca da prática pedagógica na promoção, construção e reconhecimento da cidadania. É preciso trazer essa problemática para o debate acadêmico afim de que se reflita e se discuta sobre os novos desafios postos às escolas. Criar esses espaços de debates suscita os questionamentos a respeito dos novos valores sociais, da necessidade de reestruturação do nosso sistema de ensino, do papel docente na luta pela igualdade, cidadania e respeito à diversidade, questionamentos importantes, face às demandas sócio-políticas da nossa realidade social. Em suma, este trabalho busca refletir sobre a escola, seus mecanismos de disciplinação corporal e suas práticas excludentes de indivíduos que

2 rompem o universo hegemônico dos padrões binários homem-mulher, heterossexual-homossexual, enfatizando que existem diversas formas de construção do ser e que ela se apresenta como uma instituição de grande importância nesse processo, na medida em que instrui, que tem a legitimidade de educar. METODOLOGIA Essa é uma pesquisa bibliográfica de caráter qualitativo que utilizou como suporte metodológico a revisão sistemática. A partir da questão norteadora De que forma a escola trata aquelas e aqueles que transgridem os padrões de gênero e sexuais? foram identificados, selecionados e avaliados estudos teóricos e empíricos que respondiam a questão proposta e atingiam os objetivos estabelecidos. Para a seleção desses estudos, recorreu-se a fontes academicamente relevantes: revistas acadêmicas, anais de eventos, bibliotecas acadêmicas virtuais. Priorizaram-se os trabalhos de pesquisadores e teóricos que tem como área de estudo a temática aqui proposta, bem como os trabalhos mais atuais, não descartando aqueles que se mostraram importantes para a pesquisa. RESULTADOS E DISCUSSÃO O sexo, como Butler (2000) explica, além de ser uma categoria normativa, se apresenta como parte constituinte de uma prática regulatória produtora dos seus próprios corpos submissos, controlados, ou seja, uma prática que cataloga e diferencia os corpos que serão por ela dominados. Aqui, explica a autora, nesse processo de materialização do sexo através da imposição dessas normas, há uma brecha para as possibilidades de rematerialização, pois esses corpos não são totalmente passíveis ao ponto de se renderem completamente à esse processo, eles também se rebelam, mudam as configurações dessa materialização. Como Butler ressalta, Na verdade, são as instabilidades, as possibilidades de rematerialização, abertas por esse processo, que marcam um domínio no qual a força da lei regulatória pode se voltar contra ela mesma para gerar rearticulações que colocam em questão a força hegemônica daquela mesma lei regulatória (BUTLER, 2000, p. 111).

3 Na prática, tudo isso é mais fácil de ser compreendido: basta olhar as diversas maneiras que as feminilidades e as masculinidades estão sendo experimentadas. Existem corpos que transitam entre esses dois arranjos mencionados, há corpos que querem fugir deles, se recusam, batem o pé, não se permitem catalogar, atraem olhares tortos, expressões perplexas, despertam o estranhamento, o horror, existem aquelas pessoas que constroem e produzem suas próprias curvas, simetrias, se deitam e acordam com um outro corpo estranho, independente de qual seja o seu, a tão zelada e importante ligação linear sexo-gênero-sexualidade, é rompida, contestada, derrubada, posta à ruína. E como tudo é um processo, essa produção é um processo, iniciado na infância. Na escola, segundo lugar de socialização dos indivíduos, as crianças, em contato entre elas e entre docentes, se descobrem, são criativas, burlam os padrões, mexem e remexem as estruturas. E a escola, como se posiciona? Sabe lidar com essas questões? Compreende essas possibilidades de rematerialização do sexo? A escola, como Louro (1997, 2011) sabiamente analisa, é um espaço que não sabe e não é preparada para lidar com as diversidades sexuais e de gênero. Ao contrário disso, ela se apresenta como um lugar de homogeinização e aquele que se manifesta de forma diferente, é repreendido, ridicularizado, visto como um problema. A esse diferente não existe lugar nesse espaço dito e tido como um lugar de todos. A educação, afirma Louro, se constituiu, historicamente, como um campo normalizador e disciplinador (LOURO, 2011, p. 66), ou seja, aqueles que não se permitem normalizar e disciplinar, que procurem vossos lugares! Se as fronteiras forem ultrapassadas, as barreiras forem quebradas, o alvoroço se faz presente, as e os docentes que se dizem aptos para ocupar o lugar que estão, mostram suas garras, escancaram seus preconceitos e executam suas tarefas. De início, ainda se tenta salvar os corpos rebeldes, tenta-se civilizá-lo, mas, se há resistência, o que lhes resta é a exclusão. Como Finco (2013) constatou em sua pesquisa sobre a transgressão de gênero na educação infantil, ultrapassar a fronteira do comportamento masculino ou feminino apropriado parece, algumas vezes, suprema transgressão, e isso precisa ser controlado e normatizado por algumas estratégias (FINCO, 2013, p. 180). Acrescento aqui que, no que tange à questão da sexualidade, a estrutura é a mesma, a repressão e opressão se escancaram a partir de manifestações afetivas que se apresentam como desviantes àquelas hegemônicas: a heteronormatividade é latente, ofuscante. Não são permitidas outras possibilidades, um indivíduo se relaciona afetivamente com outro do sexo oposto e acabou, a normalidade é essa.

4 Como lidar com essas pós-modernas problemáticas? Como fazer da escola um lugar que caiba todos, que aceite e receba o plural? Essas são questões que não se colocam somente para as e os docentes, mas também para a sociedade civil, para o Estado e para os movimentos socias. O sangue continua sendo derramado, conseqüência desse processo excludente, que perpassa a família, a escola, o Estado, a mídia. É preciso construir novas estruturas, a escola, aqui enfatizada por ser a instituição de foco neste trabalho, precisa romper com o tradicional modelo de ensino, com suas condutas opressoras, seus valores ultrapassados. Não se pode ignorar a realidade, travestis e transexuais não freqüentam a escola porque esse espaço não as aceitam. A pedagogia queer é uma proposta para mudar essa realidade. Segundo Louro (2013) Uma pedagogia e um currículo queer estariam voltados para o processo de produção das diferenças e trabalhariam, centralmente, com a instabilidade e a precariedade de todas as identidades (LOURO, 2013, p. 49). A pedagogia queer, portanto, propõe uma releitura e uma ressignificação da educação, tendo como premissa o respeito às plurais identidades. CONCLUSÃO Infelizmente, o que se percebe é que o universo escolar não compreende as dimensões corpo, gênero e sexualidade, tratando os indivíduos que transgridem os padrões de gênero e sexuais de forma discriminatória, desumana. A escola tenta consertar, normalizar esses indivíduos e, se não conseguir cumprir o seu papel disciplinador, ela exclui, marginaliza. Esse processo excludente é continuado nas demais instâncias sociais: família, igreja, mídia, mercado de trabalho. A sociedade está em constante mudança, novos sujeitos sociais surgem, reconhecendo e exigindo seus direitos, carregados de empoderamento, reivindicando visibilidade, cidadania e espaço na sociedade. A escola não pode fechar os olhos e permanecer alheia a esse processo, ela precisa se reestruturar e estar preparada para lidar com todos os indivíduos, esses carregados, cada um, de particularidades. É necessária a compreensão e entendimento das categorias corpo, gênero e sexualidade, afim de que elas não se tornem dimensões utilizadas para a discriminação e a exclusão. As e os professores precisam ter uma formação pedagógica capacitada para lidar com o subversivo e enxergar as binaridades mulher-homem, homossexual-heterossexual apenas como algumas das múltiplas possibilidades de produções do corpo, afinal, essas possibilidades são infinitas, podemos produzir corpos inconstantes, estarrecedores, volúveis, excêntricos, babilônicos.

5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BUTLER, Judith. Corpos que pesam: sobre os limites discursivos do sexo. In: LOURO, Guacira Lopes. O corpo educado. Pedagogias da sexualidade. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, Trad. Tomaz Tadeu da Silva. FINCO, Daniela. Encontro com as diferenças na educação infantil: meninos e meninas nas fronteiras de gênero. Leitura: Teoria & Prática, Campinas, v. 31, n. 61, p , LOURO, Guacira Lopes. Um corpo estranho. Ensaios sobre sexualidade e teoria queer. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, LOURO, Guacira Lopes. Gênero Sexualidade e Educação. Uma perspectiva pós-estruturalista. 6. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, LOURO, Guacira Lopes. Educação e docência: diversidade, gênero e sexualidade. Formação Docente, Belo Horizonte, v. 3, n. 4, p. 1-6, jan./jul

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