Introdução Performance do mercado fortemente marcada pela conjuntura económico-financeira com restrições e abrandamento da actividade

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Introdução Performance do mercado fortemente marcada pela conjuntura económico-financeira com restrições e abrandamento da actividade"

Transcrição

1

2

3 Introdução Performance do mercado fortemente marcada pela conjuntura económico-financeira com restrições e abrandamento da actividade Menor nível de take-up dos últimos anos, não se prevendo a inversão desta tendência no curto prazo Manutenção da tendência de subida da taxa de desocupação sobretudo nas zonas com maior desequilíbrio entre a oferta e a procura Pressão descendente das rendas com a renda prime a situar-se nos 19,00 /m²/mês. Oferta O stock de escritórios de Lisboa é de cerca de 4,48 milhões de m² no 1º semestre de 2011, com um crescimento residual desde o final do ano passado (0,87%) A nova oferta em Lisboa ascendeu a m² devido à conclusão do Edifício República 25 (6.012 m²) na Zona 2, da Torre Ocidente ( m²) na Zona 3 e do Edifício Mythos (6.000m²) no Parque das Nações

4 A taxa de desocupação continua a tendência ascendente verificada desde 2008, atingindo no final do primeiro semestre de ,86%, num total de mais de 500 mil m² de área disponível Procura No primeiro semestre o take-up foi de cerca de m². O volume absorvido no segundo trimestre m² foi ligeiramente superior ao do primeiro trimestre m², mas mesmo assim, valores muito aquém dos registados em anos anteriores A análise do take-up mostra claramente uma tendência de descida desde Com o volume a decrescer progressivamente desde 2009 e a manter-se a actual tendência, 2011 será um ano com um take-up abaixo dos m² O aumento da taxa de desocupação é transversal a todas as zonas embora a Zona 1 registe um ligeiro decréscimo e o Parque das Nações tenha vindo a diminuir progressivamente a sua taxa de desocupação desde o final do ano passado embora a mesma se situe ainda nos 19,90% e seja uma das mais elevadas do mercado A oferta futura ( ) de Lisboa encontra-se estimada em cerca de 48 mil m², um dos valores mais baixos dos últimos anos, sendo a Zona 2 responsável por praticamente metade da oferta futura, o que se deve maioritariamente ao desenvolvimento do projecto Amoreiras Jardim. O Corredor Oeste continua a manter um volume futuro de oferta significativo (cerca de 19% da oferta) o que, dado o actual nível de procura, agravará certamente a taxa de desocupação, já de si elevada (23,25%). O maior negócio foi de apenas m² na Zona 6 a que se seguem mais 4 transacções com áreas aproximadamente de m². A maior apetência por áreas de pequenas dimensões é uma característica que tem vindo a ganhar força nos últimos anos Constata-se que 2011 é, igualmente, o ano em que o maior negócio é de uma área muito reduzida, e praticamente metade da área do segundo menor negócio dos últimos 14 anos: m² foi o maior negócio em 1998.

5 As rendas médias por zona reflectem igualmente a situação do mercado pelo que se observa uma tendência de ajustamento em baixa desde 2009 e com os valores do primeiro semestre de 2011 a comprovar a performance negativa do mercado Valores de Mercado Os sinais pouco animadores relativamente à economia, os níveis de absorção bastante reduzidos e o aumento da disponibilidade dos espaços indiciam que a crise no sector de escritórios ainda se encontra bastante presente. Consequentemente, assiste-se à pressão descendente das rendas atingindo a renda prime no primeiro semestre de 2011, o valor de 19,00 /m²/mês, um dos valores mais baixos dos últimos 10 anos Tendências Manutenção do nível reduzido de actividade do mercado com poucas operações, e as existentes de pequena e média dimensão Continuação do desequilíbrio entre oferta e procura prevendo- -se que a taxa de desocupação permaneça elevada embora a redução do pipeline tenha um efeito estabilizador na mesma Previsão de ajustamentos na renda prime e renegociações em baixa de contratos pré-existentes pelo que se prevê que as rendas se mantenham em níveis historicamente baixos//

6 Introdução Segmento com os activos de maior qualidade do mercado cuja performance tem sido condicionada pela actual conjuntura económico-financeira Retracção da procura quer de consumidores quer de retalhistas com o consequente impacte nas rendibilidades das superfícies comerciais Comércio de rua como alternativa crescente ao investimento nos centros comerciais embora condicionada pela escassez da oferta e desadequação de alguns dos espaços disponíveis Superfícies Comerciais Área bruta locável atingiu no 1º Semestre de 2011 cerca de 3,6 milhões de m² A oferta futura ( ) encontra-se estimada em cerca de 630 mil m², valor bastante inferior ao previsto em anos anteriores o que se deve ao cancelamento de alguns projectos e ao adiamento de outros Este facto deve-se à contracção da procura quer dos consumidores quer dos próprios retalhistas - e à dificuldade de alavancagem financeira dos promotores Os m² de nova ABL que entraram no mercado devem-se à abertura de dois novos centros comerciais o Fórum Sintra com m² resultado da ampliação e renovação do Hipermercado Feira Nova e o Aqua Portimão com m² Pela primeira vez nos últimos 10 anos não foi inaugurado qualquer retail park e o crescimento de ABL neste formato deve-se à ampliação do Sintra Retail Park Consequentemente, assiste-se a uma forte contracção no investimento neste tipo de imóveis, dada a conjuntura actual, a dificuldade de acesso ao financiamento e à redução do poder de compra dos consumidores o que terá impacte significativo na performance de algumas superfícies comerciais

7 nomeadamente, as secundárias e/ou as que partilham as mesmas áreas de influência Performance dos centros comerciais aquém das expectativas, com retalhistas com dificuldades em assumir os custos pelo que existe uma maior partilha de risco com os promotores e uma maior flexibilidade e agilização dos valores das rendas Comércio de Rua Num cenário de forte contracção do investimento em superfícies comerciais, o comércio de rua tem emergido enquanto alternativa de investimento e de consumo. Neste sentido, as insígnias tradicionalmente presentes em centros comerciais tendem a expandir-se para a rua e muitas lojas recriam a sua flagship store numa loja de rua tendo em consideração o prestígio da localização A diversidade e a criatividade do comércio local versus a massificação do comércio nas grandes superfícies são hoje importantes marcos para a afirmação desta forma de consumo, o que se prova pela procura crescente de espaços prime e pela abertura de lojas de renome nas principais artérias da cidade No primeiro semestre de 2011 abriram em Lisboa a Crystal Forest e a Blanco na Rua Garret, o Club Fashion no Príncipe Real e o Choupana Caffe e a Optimus Store na Av. da República O comércio de rua debate-se ainda com problemas que emergem da lei do arrendamento, nomeadamente a manutenção da figura do trespasse, o que tem criado constrangimentos e dificultado a expansão deste tipo de formato de retalho Valores de Mercado O actual contexto económico e financeiro é bastante adverso ao segmento do retalho e a intensificação das medidas de austeridade já anunciadas e do aumento do desemprego terão impacte no poder de compra dos consumidores e consequentemente, na performance do segmento de retalho Tendências Necessária desalavancagem financeira dos promotores e dificuldade de financiamento de novos projectos e refinanciamento de projectos em curso com impacte na sua capacidade de investimento Impacte negativo, embora difícil de quantificar, da intensificação das medidas de austeridade e do aumento crescente do desemprego, na capacidade de consumo das famílias Manutenção da atractividade do comércio local, dos níveis de procura por localizações prime e da escassez da oferta de espaços adequados aos requisitos da procura. Manutenção da concessão de descontos temporários no valor das rendas// Redução generalizada dos valores máximos quer nas superfícies comerciais quer no comércio de rua. Nas superfícies comerciais, regista-se a tendência de passagem de renda fixa para renda variável sobretudo nas lojas âncora e a existência de descontos generalizados no valor das rendas. Isto é, dada a maior duração dos contratos, as rendas contratuais permanecem relativamente estáveis embora os promotores concedam descontos anuais, nalguns casos significativos por períodos de tempo pré-definidos, de forma a não prejudicar a rentabilidade futura das superfícies comerciais num cenário de retoma económica

8 O nível de absorção foi de cerca de m² sendo de realçar que mais de metade da área absorvida se deve à ocupação de m² pela Texsa Portugal em Alpiarça e à entrada no mercado da plataforma logística das Carnes Nobre com m² em Rio Maior Na zona da Grande Lisboa é de destacar a ocupação de cerca de m² no Logispark Montijo A oferta encontra-se bastante condicionada e as plataformas logísticas de Castanheira do Ribatejo e do Poceirão estão actualmente em curso embora a construção não seja especulativa e por isso só aconteça mediante um ocupante garantido. A Plataforma do Poceirão iniciou a construção de uma plataforma de distribuição do Grupo Jerónimo Martins com cerca de m² Valores de Mercado Os valores de arrendamento prime do mercado mantêm- -se relativamente estáveis rondando os 5 /m²/mês para áreas médias entre os e os m² Introdução Mercado em ajustamento à actual situação económico financeira com forte contracção de nova oferta, aumento de espaços disponíveis de qualidade inferior e procura modesta Manutenção da qualificação dos espaços industriais e logísticos que procuram responder aos requisitos cada vez mais exigentes da procura nos projectos built to suit em que o controlo dos custos é cada vez mais uma prioridade Procura reduzida e tendência para a renegociação dos espaços ocupados e das rendas contratuais com a evidente mais-valia em termos de eficiência e racionalização de espaço e custos Oferta e Procura Stock de espaços industriais e logísticos de cerca de 4,2 milhões de m² dos quais 2,6 milhões situados na zona da Grande Lisboa revelando estabilidade face ao ano de 2010 Revisão em baixa dos valores de arrendamento fruto da renegociação de rendas bem como do maior gap entre os valores pedidos e os valores efectivamente contratualizados pelo que se assiste ao decréscimo dos valores máximos de arrendamento

9 Tendências Sector estagnado com pouca dinâmica dada a conjuntura económica e a maior retracção da procura num cenário de incerteza e de perda de poder de compra e capacidade de consumo Tendência para a estabilização dos valores de mercado dado o aceitável nível de rendas actual Manutenção de processos de decisão longos e da concessão de outros pacotes de incentivos aos inquilinos//.

10 Introdução Sector turístico com grande capacidade de crescimento, mas condicionado pela actual conjuntura nomeadamente a dificuldade e onerosidade de financiamento de projectos e a retracção generalizada da procura Manutenção de uma performance positiva dos principais indicadores estatísticos, em linha com a recuperação que se faz sentir desde 2010 Criação da Associação Portuguesa de Resorts numa concertação dos principais players do mercado para a promoção e consolidação do turismo residencial em Portugal. Capacidade de crescimento e know-how de turismo residencial que é importante que seja canalizado e adaptado às actuais exigências do mercado Hotéis com políticas mais competitivas, com valores inferiores de tarifas/quarto, o que conduz ao crescimento dos proveitos globais e das dormidas em cerca de 6,5% e 8,8%, respectivamente quando comparados os dois primeiros semestres de 2010 e 2011 A hotelaria continua a ser um mercado apetecível o que se comprova pela entrada no mercado de 15 novas unidades hoteleiras com predominância das de 5* (67% da nova oferta) Cerca de 2/3 da nova oferta são hotéis de média-grande dimensão (mais de 100 quartos) e a distribuição geográfica mostra a prevalência do Algarve enquanto destino privilegiado de investimento, seguido de Lisboa e da região Norte. Manutenção de um conjunto alargado de projectos por todo o país embora com maiores condicionamentos ao lançamento de novos projectos Hotelaria Aumento do número de passageiros desembarcados nos aeroportos portugueses no primeiro semestre de 2011 quando comparado com igual período no ano passado (+11,17%) o que vem consolidar a inversão da tendência de decrescimento sentida desde 2009 Manutenção de tendência de descida das taxas de ocupação por quarto e cama no semestre, a comprovar pela performance dos meses de Verão

11 Turismo Residencial O Turismo Residencial é um produto nacional de enorme valor acrescentado que, na actual conjuntura adversa, necessita de se reinventar e renovar, de forma a afirmar-se como produto estratégico da recuperação económica do país Neste sentido, a recentemente criada Associação Portuguesa de Resorts vem dar um forte contributo por personificar a união dos players nacionais em torno de um produto único que querem diferenciado e qualificado.. Torna-se importante promover a marca Portugal no exterior de forma a afirmar-se como um destino de 2ª residência seguro e de qualidade e deste modo atrair um conjunto de investidores As alterações no mercado prendem-se com a retracção da procura internacional na qual estavam ancorados a maioria dos projectos, a exigência de encontrar novas formas de comercialização do produto encontrando soluções que permitam o acesso a mais consumidores, diminuição significativa das vendas em planta e alteração do perfil do comprador que está mais avesso ao risco e procura acima de tudo a realização de experiências Embora com concentração maioritária no Algarve e Costa Oeste, existe uma tendência crescente para a descentralização, procurando as diversas regiões tirar partido das suas condições naturais, como é o caso do Douro ou do Alentejo Tendências Diversificação e complementaridade da oferta existente em mercados consolidados por nova oferta que tem surgido ancorada em novos produtos e regiões, nomeadamente: Douro, Litoral Alentejano e Alqueva Exploração de novos mercados e diferenciação de projectos de modo a que os mesmos respondam aos requisitos de uma determinada procura evitando-se, assim, projectos miméticos e massificados Consolidação do mercado hoteleiro nacional com equilíbrio entre hotéis de grande dimensão e boutique hotéis de grande sofisticação e perspectiva de reentrada no mercado da marca Westin no Verdelago Resort, e da Banyan Tree e Alila Hotels & Resorts no Alentejo// Para o promotor, a actual conjuntura coloca outros desafios, nomeadamente a falta de liquidez e dificuldades de financiamento, o que leva a uma maior exigência de capitais próprios, uma maior necessidade de repartição de custos e de diluição dos mesmos no tempo, diminuição da margem de promoção e período mais longo de retorno do investimento, diferenciação do produto e procura de novos mercados A oferta actual de resorts em Portugal ascende a cerca de 52 projectos em diferentes fases de desenvolvimento, estando anunciados aproximadamente outros 14 projectos, um número muito inferior ao existente em anos anteriores, fruto da indefinição sobre o desenvolvimento dos mesmos e da real capacidade de avançar com os projectos anteriormente anunciados 9

12 Introdução Estabilização dos mercados europeus e crescimento do volume de investimento no 1º semestre de 2011 embora com diferenças significativas nos diversos países e com impacte significativo nos países onde a crise da dívida pública se faz sentir com maior intensidade operações secundárias. Consequentemente, mantendo-se os investidores cautelosos é expectável que a procura de espaços nos países mais afectados pela crise da dívida pública permaneça reduzida e que o pricing destes mercados divirja fortemente dos mercados mais fortes da Europa. Actividade muito modesta do mercado de investimento nacional com os valores mais baixos dos últimos anos. Actividade residual de investidores internacionais e dinâmica muito reduzida da actividade dos fundos de investimento imobiliário nacionais Pressão generalizada de manutenção subida das yields em todos os segmentos Perspectiva Internacional O crescimento da dívida pública no primeiro semestre de 2011 condiciona as incertas perspectivas sobre a economia europeia e é expectável que a recuperação não se efectue no curto prazo Os mercados estabilizaram, embora em algumas cidades Europeias se tenha registado um abrandamento do nível de absorção de espaços no primeiro semestre. O crescimento das rendas prime manteve-se nos mercados que beneficiam de uma recuperação económica sustentada incluindo a Alemanha, Países Nórdicos e Rússia e nos mercados com disponibilidade reduzida de espaços prime como os mercados de Londres e Paris O Mercado Nacional O investimento nacional no 1º semestre de 2011 foi de apenas 120 milhões de Euros, o menor valor dos últimos 5 anos e quase 70% abaixo do valor do período homólogo (384 milhões de Euros) O volume total de investimento europeu cresceu no primeiro semestre de 2011 quando comparado com o mesmo período do ano passado, embora o segundo trimestre tenha registado uma modesta actividade nos mercados periféricos e no Reino Unido. O investimento europeu atingiu no primeiro semestre de 2011, 58,9 mil milhões o que representa um aumento de cerca de 15% face ao mesmo período do ano passado, embora represente uma redução considerável face ao final do ano 2010 As prime yields permanecem sobre uma moderada pressão descendente, contudo a generalizada tendência de compressão das yields na Europa estabilizou nos últimos trimestres. Os investidores permanecem focados apenas em activos de rendimento prime e o interesse em non-prime stock é reduzido, estando os bancos indisponíveis para financiar O retalho foi o sector com maior volume de investimento, num total de 52,5 Milhões de Euros devido à alienação das lojas Continente e Worten do Centro Comercial Vasco da Gama

13 O sector de industrial e logística registou igualmente uma performance positiva com cerca de 19 milhões de Euros, enquanto os escritórios representam apenas 1% do total de investimento A quebra do volume de investimento no segmento de escritórios deve-se sobretudo à escassez de stock prime de investimento e à longevidade dos processos de tomada de decisão. Efectivamente, este segmento tem sido bastante penalizado, com uma reduzida dinâmica e os menores níveis de take-up da última década Tendências Manutenção do reduzido nível de actividade do mercado de investimento nacional com valores muito aquém dos registados nos últimos anos Os fundos de investimento nacionais continuam a ser os principais players do mercado, não tendo ainda o mercado recuperado a atracção de investidores internacionais. No entanto, a própria actividade dos fundos de investimento imobiliário nacionais encontra-se bastante parada o que é demonstrado pelo decréscimo do VLG (-7,93%) desde o final do ano passado Mantém-se o período dilatado de tempo para a concretização de transacções decorrente da postura mais cautelosa dos investidores, das dificuldades de financiamento que se mantêm e da reduzida liquidez no mercado. As principais razões subjacentes a esta performance são o elevado nível de dívida pública, as medidas de austeridade tomadas pelo Governo, a dificuldade e restrições ao nível do financiamento, o risco associado às operações e o fim das isenções dos benefícios fiscais dos fundos de investimento imobiliário Períodos longos para a tomada de decisões de investimento pelo que a concretização é precedida por longos períodos de avaliação e negociação entre as partes Carência de stock adequado para investimento embora se perspective a entrada no mercado de alguns novos activos resultante da reestruturação e consolidação de carteiras imobiliárias// As prime yields têm vindo a ajustar-se gradualmente, com uma clara tendência de subida em todos os segmentos que se manterá no curto prazo

14

15

stock e nova oferta em LIsboa

stock e nova oferta em LIsboa 213 1 213 8 6 4 1 mercado de ESCRITÓRIOS Introdução Mercado com um nível de dinamismo reduzido aquém da performance dos últimos 2 anos devido não apenas à conjuntura económico-financeira do país mas também

Leia mais

Sonae Sierra regista um resultado líquido de 93 milhões nos primeiros nove meses de 2016

Sonae Sierra regista um resultado líquido de 93 milhões nos primeiros nove meses de 2016 Maia Portugal, 3 de novembro de 2016 Sonae Sierra regista um resultado líquido de 93 milhões nos primeiros nove meses de 2016 Resultado Direto de 40,2 milhões EBIT de 70,5 milhões Ocupação global do portefólio

Leia mais

VISION ESCRITÓRIOS FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO

VISION ESCRITÓRIOS FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO VISION ESCRITÓRIOS FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO RELATÓRIO E CONTAS 2005 Senhores Subscritores, É com todo o gosto que apresentamos as contas do VISION ESCRITÓRIOS FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO

Leia mais

Os números do Mercado Imobiliário Residencial em 2016

Os números do Mercado Imobiliário Residencial em 2016 Os números do Mercado Imobiliário Residencial em 216 A AECOPS divulga a sua análise do comportamento do mercado imobiliário residencial em 216, detalhando a evolução das vendas de alojamentos novos e em

Leia mais

Sonae Sierra regista um Resultado Líquido de 15,9 milhões no primeiro trimestre de 2017

Sonae Sierra regista um Resultado Líquido de 15,9 milhões no primeiro trimestre de 2017 Maia - Portugal, 16 de maio de 2017 Sonae Sierra regista um Resultado Líquido de 15,9 milhões no primeiro trimestre de 2017 Vendas dos Lojistas, rendas e taxas de ocupação com desempenho positivo Resultado

Leia mais

Divulgação dos resultados. 30 de Junho de ( não auditado ) 80 ANOS A investir na indústria

Divulgação dos resultados. 30 de Junho de ( não auditado ) 80 ANOS A investir na indústria Divulgação dos resultados 30 de Junho de 2017 ( não auditado ) 80 ANOS A investir na indústria GRUPO RAMADA PERFIL EMPRESARIAL A F. Ramada Investimentos é a sociedade-mãe de um conjunto de empresas (Grupo

Leia mais

Sonae Sierra regista um Resultado Líquido de 142 milhões em 2015

Sonae Sierra regista um Resultado Líquido de 142 milhões em 2015 Maia, Portugal 9 de março de 2016 Sonae Sierra regista um Resultado Líquido de 142 milhões em 2015 Resultado Líquido aumenta 47% face a 2014 Resultado Direto atinge 61 milhões EBIT de 105 milhões Resultado

Leia mais

Sonae Sierra regista um resultado líquido. de 12,6 milhões no 1º trimestre de 2015

Sonae Sierra regista um resultado líquido. de 12,6 milhões no 1º trimestre de 2015 Maia, Portugal 6 de maio de 2015 Sonae Sierra regista um resultado líquido de 12,6 milhões no 1º trimestre de 2015 Vendas dos lojistas mantêm tendência de crescimento Resultado direto de 14,5 milhões EBITDA

Leia mais

QUAL O MELHOR NEGÓCIO NA REABILITAÇÃO URBANA?

QUAL O MELHOR NEGÓCIO NA REABILITAÇÃO URBANA? 31 DE MARÇO DE 2017 QUAL O MELHOR NEGÓCIO NA REABILITAÇÃO URBANA? PROMOÇÃO RESIDENCIAL ANÁLISE DE MERCADO E ESTUDO DE CASO 1 INDÍCE Análise de Mercado - O Lisbon Residential Brick Index Estudo de Caso

Leia mais

RESULTADOS SONAE SIERRA 1º SEMESTRE 2013

RESULTADOS SONAE SIERRA 1º SEMESTRE 2013 Maia, 08 de agosto de 2013 RESULTADOS SONAE SIERRA 1º SEMESTRE 2013 A Sonae informa que a sua participada Sonae Sierra, SGPS, SA divulga hoje os seus resultados consolidados relativos ao 1º semestre de

Leia mais

Análise de Conjuntura do Sector da Construção 3º trimestre 2016

Análise de Conjuntura do Sector da Construção 3º trimestre 2016 Análise de Conjuntura do Sector da Construção 3º trimestre 216 Apreciação Global No 3º trimestre de 216 os diversos indicadores do setor da construção voltaram a apresentar um comportamento misto, depois

Leia mais

Análise de Conjuntura do Sector da Construção 1º trimestre 2014

Análise de Conjuntura do Sector da Construção 1º trimestre 2014 Análise de Conjuntura do Sector da Construção 1º trimestre 2014 Apreciação Global A análise dos diversos indicadores relativos ao primeiro trimestre de 2014, para além de confirmar a tendência de abrandamento

Leia mais

Análise de Conjuntura do Sector da Construção 1º trimestre 2017

Análise de Conjuntura do Sector da Construção 1º trimestre 2017 Análise de Conjuntura do Sector da Construção 1º trimestre 2017 Apreciação Global No primeiro trimestre de 2017 os diversos indicadores do setor da construção apresentaram um perfil positivo, evidenciado

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Fevereiro 2016 ISEG Síntese de Conjuntura, fevereiro 2016 1 SUMÁRIO O crescimento em volume da economia portuguesa ao longo de 2015 (1,5%) mostrou sinais de desaceleração na segunda

Leia mais

Análise de Conjuntura do Sector da Construção 4º trimestre 2014

Análise de Conjuntura do Sector da Construção 4º trimestre 2014 Análise de Conjuntura do Sector da Construção 4º trimestre 2014 Apreciação Global No 4º trimestre de 2014 o setor da construção registou, à semelhança do que se observara no trimestre anterior, um comportamento

Leia mais

1. Movimento de Passageiros no Aeroporto de Faro 1.1. Movimento total de passageiros 1.2. Movimento de passageiros por país de origem

1. Movimento de Passageiros no Aeroporto de Faro 1.1. Movimento total de passageiros 1.2. Movimento de passageiros por país de origem 1. Movimento de Passageiros no Aeroporto de Faro 1.1. Movimento total de passageiros 1.2. Movimento de passageiros por país de origem 2. Hóspedes 2.1. Número total de hóspedes 2.2. Hóspedes por tipologia

Leia mais

RESOLUÇÃO DO SECRETARIADO NACIONAL UMA SITUAÇÃO ECONÓMICA QUE URGE MUDAR

RESOLUÇÃO DO SECRETARIADO NACIONAL UMA SITUAÇÃO ECONÓMICA QUE URGE MUDAR RESOLUÇÃO DO SECRETARIADO NACIONAL UMA SITUAÇÃO ECONÓMICA QUE URGE MUDAR 1. Enquadramento Após um fraco crescimento da economia portuguesa em 2005 (0.3%), o Governo prevê para 2006, um crescimento de 1.4%;

Leia mais

Sonae Sierra regista um resultado líquido de 16,6 milhões no primeiro trimestre de 2016, um crescimento de 31%

Sonae Sierra regista um resultado líquido de 16,6 milhões no primeiro trimestre de 2016, um crescimento de 31% Maia - Portugal, 10 de maio de 2016 Sonae Sierra regista um resultado líquido de 16,6 milhões no primeiro trimestre de 2016, um crescimento de 31% Vendas dos Lojistas e rendas mantêm desempenho positivo

Leia mais

Divulgação dos resultados 1º trimestre de (não auditado) 80 ANOS A investir na indústria

Divulgação dos resultados 1º trimestre de (não auditado) 80 ANOS A investir na indústria Divulgação dos resultados 1º trimestre de 2017 (não auditado) 80 ANOS A investir na indústria GRUPO RAMADA PERFIL EMPRESARIAL A F. Ramada Investimentos é a sociedade-mãe de um conjunto de empresas (Grupo

Leia mais

Martifer regista lucro líquido de 100,2 M em 2009

Martifer regista lucro líquido de 100,2 M em 2009 Oliveira de Frades, 25 de Fevereiro de 2010 Martifer regista lucro líquido de 100,2 M em 2009 Proveitos Operacionais consolidados ascenderam a 606.1 milhões de euros, apesar do ambiente geral de recessão

Leia mais

Receitas Internacionais da Reditus aumentam 22,4% em 2014

Receitas Internacionais da Reditus aumentam 22,4% em 2014 Receitas Internacionais da Reditus aumentam 22,4% em 2014 Proveitos Operacionais de 120 milhões de euros (+ 6,4%) EBITDA de 11,5 milhões de euros (vs. 11,7 milhões de euros) Margem EBITDA 9,5% (vs. 10,4%)

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TURISMO DE LISBOA ANÁLISES DESTA EDIÇÃO DADOS DE FEVEREIRO 2014 EVOLUÇÃO DOS MERCADOS INFOGOLFE E CRUZEIROS INDÍCES POR REGIÃO

OBSERVATÓRIO DO TURISMO DE LISBOA ANÁLISES DESTA EDIÇÃO DADOS DE FEVEREIRO 2014 EVOLUÇÃO DOS MERCADOS INFOGOLFE E CRUZEIROS INDÍCES POR REGIÃO DO TURISMO DE LISBOA DADOS DE FEVEREIRO ANÁLISES DESTA EDIÇÃO EVOLUÇÃO DOS MERCADOS > Dados da Hotelaria > Cidade de Lisboa > Região de Lisboa INFOGOLFE E CRUZEIROS INDÍCES POR REGIÃO Os dados contidos

Leia mais

Obras concluídas e licenciamento decrescem mais do que em 2005

Obras concluídas e licenciamento decrescem mais do que em 2005 Estatísticas da Construção e Habitação 2006 31 de Julho 2007 Obras concluídas e licenciamento decrescem mais do que em 2005 Com base nos dados das Estatísticas da Construção e Habitação 2006, a partir

Leia mais

Proveitos Operacionais da Reditus aumentam 11,0% no 1º semestre de 2012

Proveitos Operacionais da Reditus aumentam 11,0% no 1º semestre de 2012 Proveitos Operacionais da Reditus aumentam 11,0% no 1º semestre de 2012 Proveitos Operacionais de 61,9 milhões (+ 11,0%) EBITDA de 6,1 milhões (+ 95,8%) Margem EBITDA de 9,8% (vs. 5,6%) Resultado Líquido

Leia mais

Os números do Mercado Imobiliário Residencial em 2015

Os números do Mercado Imobiliário Residencial em 2015 Os números do Mercado Imobiliário Residencial em 2015 A AECOPS divulga a sua análise do comportamento do mercado imobiliário residencial em 2015, detalhando a evolução das vendas de alojamentos novos e

Leia mais

Economia do País. Análise de conjuntura económica trimestral. Produto Interno Bruto. Variações trimestrais homólogas

Economia do País. Análise de conjuntura económica trimestral. Produto Interno Bruto. Variações trimestrais homólogas Produto Interno Bruto Variações trimestrais homólogas Mediante reformas introduzidas na economia portuguesa, entre 2011 e 2015, nomeadamente quanto á competitividade das empresas, foi possível estimular

Leia mais

Vendas do Grupo ascendem a 3,8 mil milhões de euros (+19,8%) Biedronka com extraordinário crescimento de 35,8% das vendas (euros)

Vendas do Grupo ascendem a 3,8 mil milhões de euros (+19,8%) Biedronka com extraordinário crescimento de 35,8% das vendas (euros) Notável crescimento de vendas e resultados nos primeiros 9 meses de 2007 Lucros de Jerónimo Martins crescem 32%, para 88 milhões de euros Vendas do Grupo ascendem a 3,8 mil milhões de euros (+19,8%) EBITDA

Leia mais

Com produção a diminuir, nível de confiança da Construção volta a aproximar-se de mínimo histórico

Com produção a diminuir, nível de confiança da Construção volta a aproximar-se de mínimo histórico Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas ANEOP Associação Nacional dos Empreiteiros

Leia mais

Press Release. Worx divulga WMarket Report 1ºS 2008

Press Release. Worx divulga WMarket Report 1ºS 2008 Press Release No: 77 / DZ Data: 15 de Setembro de 2008 Edifício Taurus, Campo Edifício Pequeno, Taurus, 48 4º 1000-081 Campo Pequeno, Lisboa 48 4º 1000-081 Lisboa + 351 217 999 960 tel. + 351 217 999 965

Leia mais

Estes e outros indicadores da Demonstração de Resultados podem observar-se no 1º dos mapas que se seguem.

Estes e outros indicadores da Demonstração de Resultados podem observar-se no 1º dos mapas que se seguem. Estimados Clientes Constituindo um imperativo legal de publicação, no site do Banco, sublinha-se que as contas de fecho do 1º semestre de 2017 mostram que, pela primeira vez nos últimos anos, o Banco apurou

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Novembro 217 ISEG Síntese de Conjuntura, novembro 217 1 SUMÁRIO Segundo a estimativa rápida do INE, o PIB português cresceu no 3º trimestre, em volume, 2,% em termos homólogos e,%

Leia mais

Sistema Bancário Português Desenvolvimentos Recentes 2.º trimestre de 2016

Sistema Bancário Português Desenvolvimentos Recentes 2.º trimestre de 2016 Sistema Bancário Português Desenvolvimentos Recentes.º trimestre de 1 Redigido com informação disponível até 3 de setembro de 1 Índice Sistema bancário português Avaliação global Indicadores macroeconómicos

Leia mais

Indicador de Clima - Indústria, Comércio e Construção -

Indicador de Clima - Indústria, Comércio e Construção - 3 de Junho de 24 INQUÉRITOS DE CONJUNTURA ÀS EMPRESAS E AOS CONSUMIDORES Maio de 24 INDICADOR DE CLIMA E INDICADOR DE CONFIANÇA DOS SERVIÇOS MANTÊM TENDÊNCIA RECENTE DE RECUPERAÇÃO. CONFIANÇA DOS CONSUMIDORES

Leia mais

INFORMAÇÃO N.º 2/2008 Dívida Pública

INFORMAÇÃO N.º 2/2008 Dívida Pública Ref.ª 8/UTAO/2008 Data: 18.03.2008 INFORMAÇÃO N.º 2/2008 Dívida Pública 1 Com propósito de apoiar a audição do Sr. Presidente do IGCP na próxima quarta-feira, a UTAO coligiu um conjunto de informação parcelar

Leia mais

Economia do País. Análise de conjuntura económica trimestral. Investimento. Variações trimestrais homólogas

Economia do País. Análise de conjuntura económica trimestral. Investimento. Variações trimestrais homólogas Investimento Variações trimestrais homólogas Entre 2013 e o 3º trimestre de 2015, o Investimento em Portugal superou o existente na Zona Euro, devido não só às perspectivas de crescimento económico, mas

Leia mais

Empresários mais confiantes no futuro da Construção

Empresários mais confiantes no futuro da Construção FEPICOP - FEDERAÇÃO PORTUGUESA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE ESTATISTICA CABO VERDE. INQUÉRITO DE CONJUNTURA Folha de Informação Rápida. COMERCIO EM FEIRA 1º Trimestre 2003

INSTITUTO NACIONAL DE ESTATISTICA CABO VERDE. INQUÉRITO DE CONJUNTURA Folha de Informação Rápida. COMERCIO EM FEIRA 1º Trimestre 2003 INSTITUTO NACIONAL DE ESTATISTICA CABO VERDE INQUÉRITO DE CONJUNTURA Folha de Informação Rápida COMERCIO EM FEIRA 1º Trimestre 2003 Abril - 2003 Ficha Técnica Presidente Francisco Fernandes Tavares Editor

Leia mais

Sonae Sierra regista um resultado líquido de 59 milhões no primeiro semestre de 2016

Sonae Sierra regista um resultado líquido de 59 milhões no primeiro semestre de 2016 Maia Portugal, 4 de agosto de 2016 Sonae Sierra regista um resultado líquido de 59 milhões no primeiro semestre de 2016 Resultado Direto mantém-se estável nos 26,8 milhões de euros EBIT de 47,1 milhões

Leia mais

BCE Boletim Mensal Fevereiro 2007

BCE Boletim Mensal Fevereiro 2007 EDITORIAL Com base na suas análises económica e monetária regulares, o Conselho do decidiu, na sua reunião de 8 de Fevereiro de 2007, deixar inalteradas as taxas directoras do. A informação disponível

Leia mais

Fundamentação Económica da Proposta Sindical

Fundamentação Económica da Proposta Sindical Fundamentação Económica da Proposta Sindical CALÇADO CCT 2008 GABINETE DE ESTUDOS DA FESETE Enquadramento macroeconómico De acordo com a informação do Banco de Portugal 1 e com a estimativa rápida das

Leia mais

Hóspedes do estrangeiro compensam redução de dormidas pelos residentes

Hóspedes do estrangeiro compensam redução de dormidas pelos residentes Atividade Turística Fevereiro 2013 16 de Abril de 2013 Hóspedes do estrangeiro compensam redução de dormidas pelos residentes As dormidas na hotelaria atingiram 1,9 milhões, o que correspondeu a uma variação

Leia mais

SAG GEST SOLUÇÕES AUTOMÓVEL GLOBAIS, SGPS, SA Sociedade Aberta

SAG GEST SOLUÇÕES AUTOMÓVEL GLOBAIS, SGPS, SA Sociedade Aberta SAG GEST SOLUÇÕES AUTOMÓVEL GLOBAIS, SGPS, SA Sociedade Aberta Sede: Estrada de Alfragide, 67, Amadora Capital Social: 169.764.398,00 NIPC 503 219 886 Matriculada na Conservatória do Registo Comercial

Leia mais

Proveitos Operacionais da Reditus atingem 10,2 milhões de euros no 1º trimestre de 2017

Proveitos Operacionais da Reditus atingem 10,2 milhões de euros no 1º trimestre de 2017 Proveitos Operacionais da Reditus atingem 10,2 milhões de euros no 1º trimestre de 2017 Proveitos Operacionais de 10,2 milhões de euros (vs. 12,1 milhões de euros) EBITDA de 1,3 milhões de euros (vs. 2,0

Leia mais

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1º TRIMESTRE 2009 (NÃO AUDITADOS)

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1º TRIMESTRE 2009 (NÃO AUDITADOS) APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1º TRIMESTRE 2009 (NÃO AUDITADOS) Finibanco-Holding, SGPS S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua Júlio Dinis, 157 Porto Capital Social: EUR 115.000.000 Matriculado na Conservatória

Leia mais

Análise de Conjuntura do Sector da Construção 4º trimestre 2016

Análise de Conjuntura do Sector da Construção 4º trimestre 2016 Análise de Conjuntura > t2 Análise de Conjuntura do Sector da Construção testre 2 Apreciação Global No último testre de 2 os diversos indicadores do setor da construção regressaram a terreno positivo,

Leia mais

Resumo do Relatório de Política Monetária

Resumo do Relatório de Política Monetária Resumo do Relatório de Política Monetária Produto Interno Bruto real cresceu 3,9% em 2016. Previsão para 2017 aponta para o intervalo entre 3% e 4%, de acordo com o Relatório de Política Monetária do Banco

Leia mais

Comunicado de Resultados

Comunicado de Resultados Comunicado de Resultados Resultados Consolidados 30 de Setembro de 2007 Sonae Distribuição S.G.P.S., SA Em destaque Ao longo dos primeiros nove meses de 2007, a Sonae Distribuição apresentou um crescimento

Leia mais

Resultados do 1º Semestre de 2015

Resultados do 1º Semestre de 2015 COMUNICADO Ílhavo, 31 de Agosto de 2015 Resultados do 1º Semestre de 2015 Destaques»» As vendas consolidadas do Grupo VAA cresceram 24% face ao período homólogo atingindo os 33,8 milhões de euros;»» EBITDA

Leia mais

G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_ e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.

G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_ e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N. Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 09 setembro 2011 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia e do Emprego G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_ e Relações Internacionais

Leia mais

A DINÂMICA COMERCIAL DO CENTRO DE LISBOA O que mudou em 10 anos?

A DINÂMICA COMERCIAL DO CENTRO DE LISBOA O que mudou em 10 anos? A DINÂMICA COMERCIAL DO CENTRO DE LISBOA O que mudou em 10 anos? Eric van Leuven, FRICS Head of Portugal 28 de Março 2017 O QUE MUDOU NO PAÍS Incentivos fiscais e simplificação da reabilitação urbana

Leia mais

ALTRI, SGPS, S.A. Sociedade Aberta. Informação financeira anual

ALTRI, SGPS, S.A. Sociedade Aberta. Informação financeira anual ALTRI, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua do General Norton de Matos, 68, r/c Porto NIF 507 172 086 Capital social: 25.641.459 Euros Informação financeira anual A Altri é um produtor europeu de referência

Leia mais

CIP - Europa Laboral em Síntese

CIP - Europa Laboral em Síntese CIP - Europa Laboral em Síntese Nº 5 janeiro de 2015 DESTAQUES Relatório sobre o emprego e desenvolvimentos sociais na Europa (2014) A Comissão Europeia publicou, em janeiro, o seu relatório sobre o emprego

Leia mais

APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS 2008

APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS 2008 APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS 2008 ÍNDICE IMOBILIÁRIO PORTUGUÊS IPD / IMOMÉTRICA Lisboa, 21 de Abril de 2008 ÍNDICE IMOBILIÁRIO PORTUGUÊS IPD / IMOMÉTRICA 2008 BOAS VINDAS LAURENT TERNISIEN, IPD ANTÓNIO GIL

Leia mais

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 3º TRIMESTRE 2009 (NÃO AUDITADOS)

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 3º TRIMESTRE 2009 (NÃO AUDITADOS) APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 3º TRIMESTRE 2009 (NÃO AUDITADOS) Finibanco-Holding, SGPS S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua Júlio Dinis, 157 Porto Capital Social: EUR 175.000.000 Matriculado na Conservatória

Leia mais

Quanto ao valor do emprego total na cidade, estima-se que fosse em 2000 de

Quanto ao valor do emprego total na cidade, estima-se que fosse em 2000 de 5 Estrutura Económica 5.1 Dados socioeconómicos Emprego e actividade económica na cidade Trabalhadores por conta de outrem No que se refere ao emprego, e mais concretamente à informação disponível sobre

Leia mais

EVOLUÇÃO DOS RESULTADOS PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2008

EVOLUÇÃO DOS RESULTADOS PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2008 EVOLUÇÃO DOS RESULTADOS PRIMEIRO TRIMESTRE DE Os resultados líquidos consolidados ascendem a 119 milhões de euros O Exploração (EBITDA) recorrente ascendeu a 259 milhões de euros. O Resultado Líquido recorrente

Leia mais

Associação da Hotelaria de Portugal divulga indicadores da hotelaria de fevereiro de 2013

Associação da Hotelaria de Portugal divulga indicadores da hotelaria de fevereiro de 2013 Lisboa, 2 de maio de 2013 Associação da Hotelaria de Portugal divulga indicadores da hotelaria de fevereiro de 2013 Subidas de 3,83% na OCUPAÇÃO POR QUARTO (fixou-se em 41,20%), de 2,86% no REVPAR (fixou-se

Leia mais

Indicador de Clima - Indústria, Comércio e Construção -

Indicador de Clima - Indústria, Comércio e Construção - INQUÉRITOS DE CONJUNTURA ÀS EMPRESAS E AOS CONSUMIDORES Dezembro de 23 6 de Janeiro de 24 INDICADOR DE CLIMA E INDICADORES DE CONFIANÇA NOS CONSUMIDORES E NOS SERVIÇOS EM DEGRADAÇÃO Com os dados recolhidos

Leia mais

movimentos aéreos movimentos marítimos dormidas hóspedes estada média taxas ocupação proveitos médios balança turística

movimentos aéreos movimentos marítimos dormidas hóspedes estada média taxas ocupação proveitos médios balança turística Variações entre os valores anuais de 2005 e 2006: +4,2% no movimento de passageiros desembarcados de voos internacionais clássicos; +38,6% movimento de passageiros desembarcados de voos low-cost; -0,8%

Leia mais

Período de referência: Início: º Trimestre 3º Trimestre 5º Trimestre (1) Fim:

Período de referência: Início: º Trimestre 3º Trimestre 5º Trimestre (1) Fim: Empresa: Modelo Continente, Sociedade Gestora de Participações Sociais, SA Sede: Rua João Mendonça, 529-4464-501 Senhora da Hora NIPC: 501 532 927 Período de referência: Início: 01.01.2001 1º Trimestre

Leia mais

Atividade Turística manteve resultados positivos em 2015

Atividade Turística manteve resultados positivos em 2015 Estatísticas do Turismo 2015 28 de julho de 2016 Atividade Turística manteve resultados positivos em 2015 Segundo os dados mais recentes publicados pela Organização Mundial de Turismo, as chegadas de turistas

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA Outubro 2015

SÍNTESE DE CONJUNTURA Outubro 2015 SÍNTESE DE CONJUNTURA Outubro 21 ISEG Síntese de Conjuntura, Outubro 21 1 1. CONFIANÇA E CLIMA ECONÓMICO - INQUÉRITOS DE CONJUNTURA EM SETEMBRO Em setembro o indicador de Sentimento Económico para Portugal

Leia mais

Desemprego da Construção em máximo histórico

Desemprego da Construção em máximo histórico Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas Conjuntura da Construção n.º 62 Agosto

Leia mais

Seminário Exportar, exportar, exportar A Experiência dos Principais Clusters Regionais

Seminário Exportar, exportar, exportar A Experiência dos Principais Clusters Regionais Seminário Exportar, exportar, exportar A Experiência dos Principais Clusters Regionais Paulo Lobo Viana do Castelo - 11 de fevereiro 1 Segmentos de Atividade da Construção e Imobiliário VAB Volume de Negócios

Leia mais

F. RAMADA INVESTIMENTOS, S.G.P.S.,S.A. Sociedade Aberta

F. RAMADA INVESTIMENTOS, S.G.P.S.,S.A. Sociedade Aberta F. RAMADA INVESTIMENTOS, S.G.P.S.,S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua do General Norton de Matos, 68, r/c Porto NIF 508 548 527 Capital social: 25.641.459 Euros Informação financeira de 2009 1 A F. Ramada

Leia mais

Introdução COMUNICADO APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DO PRIMEIRO SEMESTRE DE conjunturais referidos adiante, na análise de cada área.

Introdução COMUNICADO APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DO PRIMEIRO SEMESTRE DE conjunturais referidos adiante, na análise de cada área. Introdução No primeiro semestre de 2003 foi dado um passo decisivo para a reorganização do GRUPO MOTA-ENGIL. Conforme divulgado anteriormente, foi já registado e aprovado em Assembleia Geral o projecto

Leia mais

EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DO SECTOR DAS CARNES

EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DO SECTOR DAS CARNES EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DO SECTOR DAS CARNES Versão actualizada em Fevereiro de 211 Observatório dos Mercados Agrícolas e das Importações Agro-Alimentares EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DO

Leia mais

Actividade Turística 2009 (dados preliminares)

Actividade Turística 2009 (dados preliminares) 1177 DDEE MAARRÇÇOO DDEE 22000099 Actividade Turística 2009 (dados preliminares) Hotelaria com decréscimos nos principais indicadores Em Janeiro de 2009, os estabelecimentos hoteleiros registaram 1,7 milhões

Leia mais

TOMATE PARA INDÚSTRIA

TOMATE PARA INDÚSTRIA FICHA DE INTERNACIONALIZAÇÃO TOMATE PARA INDÚSTRIA CENÁRIO DE ANTECIPAÇÃO BREVE CARATERIZAÇÃO DIAGNÓSTICO O ANÁLISE INTERNA - PONTOS FORTES O ANÁLISE INTERNA - PONTOS FRACOS O ANÁLISE EXTERNA - OPORTUNIDADES

Leia mais

Economia do País. Análise de conjuntura económica trimestral. Investimento. Variações trimestrais homólogas

Economia do País. Análise de conjuntura económica trimestral. Investimento. Variações trimestrais homólogas Investimento Variações trimestrais homólogas Entre 2013 e o 3º trimestre de 2015, o Investimento em Portugal superou o existente na Zona Euro, devido não só às perspectivas de crescimento económico, mas

Leia mais

GPEARI Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa.

GPEARI Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. Boletim Mensal de Economia Portuguesa Nº 5 Maio 2009 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia e da Inovação GPEARI Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais

Leia mais

A Indústria Portuguesa de Moldes

A Indústria Portuguesa de Moldes A Indústria Portuguesa de Moldes A Indústria Portuguesa de Moldes tem vindo a crescer e a consolidar a sua notoriedade no mercado internacional, impulsionada, quer pela procura externa, quer por uma competitiva

Leia mais

Resultados anuais 2002 Inapa melhora resultados em 8,6 milhões

Resultados anuais 2002 Inapa melhora resultados em 8,6 milhões INAPA INVESTIMENTOS, PARTICIPAÇÕES E GESTÃO, SA ( sociedade aberta ) Sede: Rua do Salitre, 142, freguesia de São Mamede, Lisboa Capital Social: 150 000 000 NIPC: 500 137 994 Matrícula n.º 36 338 da Conservatória

Leia mais

tal como o número de escalas de navios de cruzeiro, nos primeiros quatro meses do ano. 25 melhores destinos da TripAdvisor e em artigos

tal como o número de escalas de navios de cruzeiro, nos primeiros quatro meses do ano. 25 melhores destinos da TripAdvisor e em artigos DO TURISMO DE LISBOA DADOS abril COMPORTAMENTO POSITIVO Apesar do actual contexto de abrandamento No entanto, destaca-se o facto de o número de económico, visível nos resultados da hotelaria passageiros

Leia mais

I - MAROPE FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO

I - MAROPE FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO I - MAROPE FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO *** RELATÓRIO E CONTAS DE 2006 Millennium bcp - Gestão de Fundos de Investimento, S.A. Av. José Malhoa, lote 1686 1070-157 LISBOA TELEF 21

Leia mais

Diagnóstico flash. Internacionalização. Síntese Estatística

Diagnóstico flash. Internacionalização. Síntese Estatística Diagnóstico flash Internacionalização Síntese Estatística Índice Índice... 2 Índice de Ilustrações... 3 1. Caraterização das empresas participantes... 4 2. Processo de Internacionalização... 6 2.1 Mercados

Leia mais

Market Sentiment 3 a Edição

Market Sentiment 3 a Edição Market Sentiment 3 a Edição 1. Como perceciona a evolução do volume de transações de ativos imobiliários, para os próximos 3 meses? Variação da evolução global do volume de transações Análise dos principais

Leia mais

A Indústria Portuguesa de Moldes

A Indústria Portuguesa de Moldes A Indústria Portuguesa de Moldes A Indústria Portuguesa de Moldes tem vindo a crescer e a consolidar a sua notoriedade no mercado internacional, impulsionada, quer pela procura externa, quer pelo conjunto

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE ESTATISTICA CABO VERDE. INQUÉRITO DE CONJUNTURA Folha de Informação Rápida. COMERCIO EM FEIRA 1º Trimestre 2014

INSTITUTO NACIONAL DE ESTATISTICA CABO VERDE. INQUÉRITO DE CONJUNTURA Folha de Informação Rápida. COMERCIO EM FEIRA 1º Trimestre 2014 INSTITUTO NACIONAL DE ESTATISTICA INSTITUTO NACIONAL DE ESTATISTICA INSTITUTO NACIONAL DE ESTATISTICA INQUÉRITO DE CONJUNTURA Folha de Informação Rápida COMERCIO EM FEIRA 1º Trimestre 2014 Abril 2014 1

Leia mais

Resultado Operacional ,50% Resultado Financeiro ,06% Resultado Extraordinário

Resultado Operacional ,50% Resultado Financeiro ,06% Resultado Extraordinário O Resultado Líquido obtido no ano de 2007 foi positivo em 104.155 euros, representando uma melhoria significativa face ao ano anterior, considerando que em 2006 a empresa apresentou um prejuízo de 802.547

Leia mais

I - NATURAL II - ESTRUTURAL. Os problemas estruturais que caracterizam a agricultura nacional podem ser de ordem:

I - NATURAL II - ESTRUTURAL. Os problemas estruturais que caracterizam a agricultura nacional podem ser de ordem: Os problemas estruturais que caracterizam a agricultura nacional podem ser de ordem: I - NATURAL Relacionados com condicionalismos naturais, já que a atividade agrícola está muito dependente de fatores

Leia mais

ARTIGOS GPEARI-MFAP. Economia dos EUA e Comparação com os períodos de 1990-1991 e 2000 2001. Clara Synek * Resumo

ARTIGOS GPEARI-MFAP. Economia dos EUA e Comparação com os períodos de 1990-1991 e 2000 2001. Clara Synek * Resumo ARTIGOS GPEARI-MFAP Abril, ART/ Economia dos EUA e Comparação com os períodos de - e Clara Synek * Resumo O actual período de abrandamento da economia dos EUA, iniciado em e previsto acentuar-se no decurso

Leia mais

Actividade de Capital de Risco em Portugal e na Europa Ano de 2008

Actividade de Capital de Risco em Portugal e na Europa Ano de 2008 Associação Portuguesa de Capital de Risco e de Desenvolvimento Abril de 2009 Actividade de Capital de Risco em Portugal e na Europa Ano de 2008 Principais conclusões Europa Em 2008, o sector do capital

Leia mais

E depois da troika? Viver com o memorando. Fernando Faria de Oliveira. Caixa Geral de Depósitos

E depois da troika? Viver com o memorando. Fernando Faria de Oliveira. Caixa Geral de Depósitos E depois da troika? Viver com o memorando. Fernando Faria de Oliveira Caixa Geral de Depósitos Centro de Congressos de Lisboa, 4 de Julho 2011 A comportamento do mercado em relação ao risco da dívida soberana

Leia mais

2. Enquadramento de 2014

2. Enquadramento de 2014 2. 2.1. Polónia R&C 2014 Em 2014, o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 3,3%, de acordo com o Instituto Estatístico Polaco GUS. Apesar de uma contínua melhoria, o PIB per capita polaco continua a ser um

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TURISMO DE LISBOA. desta edição. Dados da Hotelaria Cidade de Lisboa Grande Lisboa Região de Lisboa. Índice Lisboa (VTQD-96): 1200

OBSERVATÓRIO DO TURISMO DE LISBOA. desta edição. Dados da Hotelaria Cidade de Lisboa Grande Lisboa Região de Lisboa. Índice Lisboa (VTQD-96): 1200 DO TURISMO DE LISBOA DADOS março RECUPERAÇÃO Durante o mês de Março, os principais indicadores da hotelaria na Cidade, Grande Lisboa e Região, começaram a indicar sinais moderadamente positivos para o

Leia mais

Jerónimo Martins SGPS, S.A. Resultados do Primeiro Trimestre de 2014

Jerónimo Martins SGPS, S.A. Resultados do Primeiro Trimestre de 2014 Jerónimo Martins SGPS, S.A. Resultados do Primeiro Trimestre de 2014 Nos primeiros três meses do ano, as vendas consolidadas cresceram 5,6% a taxa de câmbio constante. Este desempenho incorpora o efeito

Leia mais

Grupo ANA Aeroportos de Portugal S.A.

Grupo ANA Aeroportos de Portugal S.A. Grupo ANA Aeroportos de Portugal S.A. _Objectivos e Fins Exploração do serviço público aeroportuário de apoio à aviação civil nos aeroportos de Lisboa, Porto e Faro, bem como no terminal civil de Beja,

Leia mais

RESULTADOS CONSOLIDADOS A 30 DE SETEMBRO DE 2004

RESULTADOS CONSOLIDADOS A 30 DE SETEMBRO DE 2004 COMUNICADO Página 1 / 6 RESULTADOS CONSOLIDADOS A 30 DE SETEMBRO DE 2004 02 de Novembro de 2004 Volume de Negócios aumentou 5,9% para 4.813 M. Cash-Flow Operacional cresceu 25,8% para 548 M. Resultados

Leia mais

3. EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIC URBAN II LISBOA

3. EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIC URBAN II LISBOA 3. EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIC URBAN II LISBOA 3.1. PROGRAMAÇÃO DAS MEDIDAS DO PROGRAMA Considerando o peso de cada Medida no total da programação do PIC URBAN II Lisboa (Vale de Alcântara), verifica-se

Leia mais

DESTAQUE ELEMENTOS DE CARACTERIZAÇÃO ELEMENTOS AUXILIARES PONTOS FORTES PONTOS FRACOS

DESTAQUE ELEMENTOS DE CARACTERIZAÇÃO ELEMENTOS AUXILIARES PONTOS FORTES PONTOS FRACOS INDICADORES GLOBAIS DA EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE ECONÓMICA 7,4% 20,4% 11,1% 25,9% 16,7% 13,0% 5,6% Indicador de Confiança dos Consumidores da região do (3º trimestre de 2003): - 41 Variação homologa do Índice

Leia mais

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1º SEMESTRE 2009 (NÃO AUDITADOS)

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1º SEMESTRE 2009 (NÃO AUDITADOS) APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1º SEMESTRE 2009 (NÃO AUDITADOS) Finibanco-Holding, SGPS S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua Júlio Dinis, 157 Porto Capital Social: EUR 175.000.000 Matriculado na Conservatória

Leia mais

PROJECÇÕES MACROECONÓMICAS PARA A ÁREA DO EURO ELABORADAS POR ESPECIALISTAS DO EUROSISTEMA

PROJECÇÕES MACROECONÓMICAS PARA A ÁREA DO EURO ELABORADAS POR ESPECIALISTAS DO EUROSISTEMA PROJECÇÕES MACROECONÓMICAS PARA A ÁREA DO EURO ELABORADAS POR ESPECIALISTAS DO EUROSISTEMA Com base na informação disponível até 20 de Maio de 2005, os especialistas do Eurosistema prepararam projecções

Leia mais

MARKETBEAT MERCADO IMOBILIÁRIO PORTUGUÊS OUTONO 2010 UMA PUBLICAÇÃO DE RESEARCH DA CUSHMAN & WAKEFIELD

MARKETBEAT MERCADO IMOBILIÁRIO PORTUGUÊS OUTONO 2010 UMA PUBLICAÇÃO DE RESEARCH DA CUSHMAN & WAKEFIELD MARKETBEAT MERCADO IMOBILIÁRIO PORTUGUÊS UMA PUBLICAÇÃO DE RESEARCH DA CUSHMAN & WAKEFIELD OUTONO 21 MARKETBEAT PORTUGAL ÍNDICE MAPA DE PORTUGAL Sumário executivo... 3 Economia... RETALHO... Enquadramento...

Leia mais

Informaça o Estatí stica do Turismo 2001 a 2011

Informaça o Estatí stica do Turismo 2001 a 2011 REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S.TOMÉ E PRÍNCIPE (Unidade Disciplina Trabalho) Ministério do Comércio, Indústria e Turismo DIREÇÃO DO TURISMO E HOTELARIA Informaça o Estatí stica do Turismo 21 a 211 Direção

Leia mais

REUNIÃO DO CONSELHO NACIONAL DE SUPERVISORES FINANCEIROS. do dia 17 de Junho de 2011

REUNIÃO DO CONSELHO NACIONAL DE SUPERVISORES FINANCEIROS. do dia 17 de Junho de 2011 REUNIÃO DO CONSELHO NACIONAL DE SUPERVISORES FINANCEIROS do dia 17 de Junho de 2011 O Conselho Nacional de Supervisores Financeiros (CNSF) reuniu no dia 17 de Junho de 2011, sob a presidência do Governador

Leia mais

Estatísticas do Turismo 2001

Estatísticas do Turismo 2001 Informação à Comunicação Social 29 de Agosto de 22 Estatísticas do Turismo 21 Estando disponível na Internet a publicação Estatísticas do Turismo 21, o INE apresenta os principais resultados referentes

Leia mais

Desafios para o sistema financeiro e competitividade da economia

Desafios para o sistema financeiro e competitividade da economia Desafios para o sistema financeiro e competitividade da economia Carlos da Silva Costa Governador Lisboa, 6 de janeiro 2016 RENOVAR O MODELO COMPETITIVO EM PORTUGAL Conferência ISEG 1. De onde viemos?

Leia mais