Pesquisa Rodoviária CNT-2001

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1 Pesquisa Rodoviária CNT-2001 CNT Confederação Nacional do Transporte

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3 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO ASPECTOS METODOLÓGICOS Seleção das Rodovias Coleta de Dados Modelo CNT de Classificação das Rodovias RESULTADOS DA PESQUISA Resultados Gerais das Rodovias Pavimentadas Estado Geral Pavimento Sinalização Engenharia Gráfico Resumo das Características Avaliadas Panorama das Rodovias Brasileiras segundo as Características de Pavimento, Sinalização e Engenharia Pavimento Sinalização Engenharia Características do Tráfego na Rodovia Evolução dos Resultados das Pesquisas de 1999 a Estado Geral de Conservação Estado de Conservação do Pavimento Estado de Conservação da Sinalização Características da Engenharia Ranking da Classificação Geral das Ligações em As Melhores e as Piores Ligações em As Melhores colocadas no ranking Destaques As Piores colocadas no ranking Destaques IMPACTO DAS RODOVIAS SOB GESTÃO TERCEIRIZADA NO RESULTADO DA PESQUISA RODOVIÁRIA Estado Geral Pavimento Sinalização Engenharia CONCLUSÃO CNT - Confederação Nacional do Transporte i AESP - Assessoria de Estatística e Pesquisa

4 ANEXOS ANEXO 1. Justificativa de inclusão dos novos trechos da Pesquisa Rodoviária CNT ANEXO 2. Formulário de Avaliação do Trecho ANEXO 3. Peso das características das variáveis do modelo ANEXO 4. Classificação das Características de acordo com a pontuação obtida ANEXO 5. Notas obtidas pelo Estado de Conservação Geral, do Pavimento, de Sinalização e de Engenharia ANEXO 6. Notas obtidas pelo Estado de Conservação Geral, do Pavimento, de Sinalização e de Engenharia CNT - Confederação Nacional do Transporte ii AESP - Assessoria de Estatística e Pesquisa

5 1. INTRODUÇÃO A Confederação Nacional do Transporte vem desempenhando, desde a sua criação, atividades que visam propiciar benefícios a toda a sociedade através da valorização do setor de transportes. Com este intuito foi criada, em 1995, uma pesquisa de âmbito nacional com o propósito de avaliar as condições operacionais da malha rodoviária nacional, já que o transporte rodoviário é o mais representativo na matriz de transportes do Brasil. Surgia, então, a Pesquisa Rodoviária CNT. Fundamentada em metodologia própria, desenvolvida pela CNT, a Pesquisa Rodoviária identifica com propriedade as principais características da malha rodoviária: pavimentação, sinalização e engenharia. A análise destes fatores permite avaliar o estado geral de conservação das principais rodovias federais e estaduais, transformando a Pesquisa Rodoviária CNT num dos mais importantes instrumentos de diagnóstico de rodovias hoje disponível no país. Complementarmente são apresentados dados sobre a infra-estrutura de apoio de nossas estradas, como, dentre outros, postos de combustível, oficinas, postos policiais e pedágios. A cada pesquisa foram incluídas novas ligações rodoviárias que ampliaram, gradualmente, a extensão avaliada, sendo sempre contempladas rodovias pavimentadas de grande importância estratégica em que se verificam altos fluxos de passageiros e de carga. Em 1995, ano da primeira pesquisa, foram avaliados Km de rodovias federais, o que correspondia a 30,4% da malha federal do país naquele ano. No ano seguinte, 1996, foram observados Km, sendo Km de rodovias federais (72,4% da malha rodoviária federal) e Km de rodovias estaduais. Já em 1997 foram pesquisados Km, onde Km corresponderam a rodovias federais (75,1% da malha rodoviária federal) e Km a rodovias estaduais. Em 1998, a pesquisa não foi a campo, sendo retomada em 1999 com a coleta de dados de novas ligações, que totalizaram Km, compostos por Km de rodovias federais (74,3% da malha rodoviária federal) e Km de rodovias estaduais. o que correspondeu, nessa oportunidade, a 75,1% de toda a sua extensão. No ano passado, 2000, a CNT avaliou Km de rodovias federais (72,2% da malha rodoviária federal) e Km de rodovias estaduais, totalizando Km. CNT - Confederação Nacional do Transporte 1 AESP - Assessoria de Estatística e Pesquisa

6 A Pesquisa Rodoviária CNT 2001 abrangeu a maior extensão por ela já avaliada, num total de Km pesquisados em 70 ligações nas 5 regiões do país, sendo de Km rodovias federais (71,9% da malha rodoviária federal) e Km de rodovias estaduais. A edição do relatório da PR CNT 2001 se constitui num importante instrumento de consulta da sociedade brasileira, permitindo a identificação e a evolução do estado de nossas principais rodovias. Este diagnóstico é de interesse das mais diversas áreas que se relacionam com o transporte rodoviário, oferecendo, dentre outras, informações que subsidiam definições mais precisas de planejamento viário, investimentos em conservação e localização de pontos críticos. O presente relatório é composto de 5 seções, sendo a primeira esta introdução. A Seção 2 apresenta brevemente a metodologia da pesquisa, enquanto a Seção 3 apresenta os resultados gerais da Pesquisa. A Seção 4 apresenta o impacto das rodovias sob gestão terceirizada nos resultados da Pesquisa Rodoviária Por fim, a Seção 5, Conclusões, finaliza o conteúdo deste relatório. CNT - Confederação Nacional do Transporte 2 AESP - Assessoria de Estatística e Pesquisa

7 2. ASPECTOS METODOLÓGICOS 2.1. Seleção das Rodovias A Pesquisa Rodoviária CNT 2001 manteve todas as 64 ligações avaliadas no ano anterior e incluiu seis novas ligações, a saber: : Barracão/SC Cascavel/PR; BR-386/RS São Borjas/RS; Campina Grande/PB Caruaru/PE; Carazinho/RS BR-282/SC; Poços de Caldas/MG Lorena/SP; Rio Verde/GO Iporá/GO; incluídas por apresentarem relevância econômica e grande fluxo de passageiros e cargas em suas respectivas regiões de influência (veja as justificativas detalhadas para a inclusão destes trechos no Anexo 1). Na seleção das rodovias foram contempladas todas as ligações de importância para os transportes de cargas e passageiros, considerando, inclusive, as possibilidades rodoviárias decorrentes do MERCOSUL. Cabe ressaltar que Pesquisa Rodoviária CNT 2001 abrangeu todo o território nacional e contemplou as seguintes rodovias: Tabela 1 Ligações e Rodovias Selecionadas Ligação BR s Km 01.Açailândia MA-Miranda do Norte MA Alta Floresta MT-Cuiabá MT 364/ MT MT Arapongas PR-Curitiba PR Belém PA-Brasília DF Belém PA - Guaraí TO PA PA TO Belém PA - São Luís MA Belo Horizonte MG-São Paulo SP BR 101 BA-Teófilo Otoni MG Brasília DF-Cuiabá MT Brasília DF-Palmas TO TO TO TO DF Brasília DF-Rio de Janeiro RJ Brasília DF-Salvador BA Brasília DF-Uberaba MG 040/ Brasília DF-Unaí MG-Paracatu MG MG Cajazeiras PB-João Pessoa PB Carazinho RS-Porto Alegre RS Cuiabá MT-Barra do Garças MT-Brasília DF GO225-GO431-GO427-GO GO164- GO Cuiabá MT-Porto Velho RO Curitiba PR-Barra do Quaraí RS RS Curitiba PR-Porto Alegre RS Curvelo MG-Ibotirama BA BA Feira de Santana BA-Rio de Janeiro RJ Fortaleza CE-Picos PI Fortaleza CE-Natal RN Governador Valadares MG-Nova Era MG Jaguarão RS-Curitiba PR Jataí GO-Vitória ES ES Juazeiro BA-Salvador BA Maceió AL-Paulo Afonso BA PE PE-104 AL Maceió AL-Salgueiro PE BA Manaus AM-Boa Vista RR-Pacaraíma RR Natal RN-Pombal PB CNT - Confederação Nacional do Transporte 3 AESP - Assessoria de Estatística e Pesquisa

8 Ligação Km 33.Natividade TO-Barreiras BA TO BA Ourinhos SP-Cascavel PR /PR Ourinhos SP-Ponta Porã MS SP Ourinhos SP-Uberlândia MG Panambi RS-Rio Grande RS Paranaguá PR-Foz do Iguaçu PR Pelotas RS-Quaraí RS Petrolina PE-Fortaleza CE Picos PI-Salgueiro PE-Lagoa Grande PE Ponta Grossa PR-Ourinhos SP PR PR Ponta Grossa PR-São Miguel D'Oeste SC SC Ponta Porã MS-Rondonópolis MT Porto Velho RO-Rio Branco AC Posse GO-Vitória da Conquista BA BA BA Ribeirão Preto SP-Belo Horizonte MG SP MG Rio de Janeiro RJ-Bahia BA Rio de Janeiro RJ-São Paulo SP Rio Grande RS-Chuí RS Rio Verde GO-Itumbiara GO Salgueiro PE-Recife PE Salvador BA-Paulo Afonso BA BA Salvador BA-Natal RN São Luís MA-Teresina PI São Miguel D'Oeste SC-Itajaí SC São Paulo SP-Curitiba PR São Paulo SP-Uberaba MG SP Teresina PI-Petrolina PE Teresina PI-Barreiras BA PI Teresina PI-Fortaleza CE Uberlândia MG-Cachoeira do Pajeú MG Uruguaiana RS-Porto Alegre RS Prata MG-Goiânia GO Barracão SC-Cascavel PR BR 386 RS-São Borja RS RS Campina Grande PB-Caruaru PE Carazinho RS-BR 282 SC Poços de Caldas MG-Lorena SP Rio Verde GO-Iporá GO GO Brasil CNT - Confederação Nacional do Transporte 4 AESP - Assessoria de Estatística e Pesquisa

9 2.2. Coleta de Dados A Coleta dos dados foi realizada no período compreendido entre 02 e 27 de julho deste ano, por pesquisadores selecionados e devidamente treinados pela equipe técnica da CNT. A coleta dos dados é feita por uma dupla de profissionais em veículo alugado, enquanto o motorista percorre a estrada em baixa velocidade (entre 40 a 60 km/h) o pesquisador observa as características predominantes, as quais são registradas em um formulário preliminar. A ligação pesquisada é subdivida em trechos de 50 km de distância, aproximadamente; e, a cada vez que se finaliza um trecho, as informações já registradas são consolidadas no formulário de avaliação do trecho (veja Anexo 2). Assim sendo, a avaliação da rodovia é feita de forma contínua, e não pontual, ou seja, observa-se as condições de conservação em toda a extensão viária. Com a finalidade de otimizar o processo de coleta dos dados, as rodovias selecionadas foram alocadas em nove rotas. Foi incluída mais uma rota com a finalidade de checagem, na qual é feita, através de amostragem, a conferência do trabalho de cada uma das equipes (veja tabela abaixo).nem sempre o ponto de chegada de uma rota coincide com o ponto de partida. Tabela 2 - Rotas da Pesquisa Rodoviária CNT 2001 Rotas Rodovias Extensão Total Federais Estaduais Pesquisada 1 Vitória-Porto Alegre Curi tiba-chuí-curit iba BsB-Belém-BsB BsB-Maceió BsB-Gu araí-bsb BsB-Alta Floresta-BsB BsB-Rio -BsB Fortaleza-Recife-Fortaleza Rio-São Paulo Checagem CNT - Confederação Nacional do Transporte 5 AESP - Assessoria de Estatística e Pesquisa

10 2.3. Modelo CNT de Classificação das Rodovias A Pesquisa Rodoviária CNT é composta por atividades sucessivas que permitem o diagnóstico das rodovias a partir da metodologia especialmente desenvolvida para este fim. Temos, então, basicamente, as seguintes etapas da pesquisa, representadas no fluxograma a seguir: Seleção de Trechos Rodoviários (a serem avaliados) Coleta, Tabulação e Análise de Dados Aplicação do Modelo CNT de Classificação de Rodovias Apresentação dos Resultados Com a conclusão da etapa de coleta, tabulação e análise de dados, é utilizado o modelo de classificação de rodovias da Confederação Nacional do Transporte, que considera e avalia três características físicas principais do sistema viário: pavimento, sinalização e engenharia. Complementarmente, as características de tipo de tráfego e a infraestrutura de apoio das rodovias são verificadas. Assim, foram definidas as variáveis de cada uma das três características a serem avaliadas. Por sua vez, cada uma destas variáveis é aferida de acordo com as suas opções de resposta, conforme pode ser verificado no formulário da pesquisa, apresentado no Anexo 2. Temos, então, que, para cada tipo de resposta é atribuído um peso numérico representativo de sua importância em relação à característica avaliada, conforme apresentado no Anexo 3. A atribuição de valores a esses pesos foi feita após análise de sensibilidade dos itens avaliados. Este procedimento científico constitui-se, basicamente, na calibração dos valores dos pesos a partir da simulação de diversos cenários desenvolvidos para representarem as diversas situações encontradas nas rodovias. Para cada rodada destes cenários, em modelo matemático computadorizado, comparava-se o CNT - Confederação Nacional do Transporte 6 AESP - Assessoria de Estatística e Pesquisa

11 resultado obtido com a situação verificada na rodovia. Isso foi realizado até que a calibragem representasse, o mais fielmente possível, a situação real. Da soma dos pesos atribuídos às características observadas em relação ao pavimento, sinalização e engenharia, obtém-se a nota final da rodovia, bem como as notas isoladas de cada uma das 3 características. A partir da nota final, é atribuída a classificação da extensão avaliada, de acordo com os intervalos apresentados no Anexo 4. CNT - Confederação Nacional do Transporte 7 AESP - Assessoria de Estatística e Pesquisa

12 3. RESULTADOS DA PESQUISA 3.1. Resultados Gerais das Rodovias Pavimentadas Estado Geral Este ano, a Pesquisa Rodoviária-CNT avaliou as condições de conservação de quilômetros de rodovias pavimentadas estaduais e federais, das quais aproximadamente dois terços apresentam-se de forma DEFICIENTE quanto à avaliação geral. Em 31,3% da extensão pesquisada, ou seja km, as rodovias encontram-se em condições positivas (boa ou ótima) de preservação. Destaca-se que a classificação ÓTIMA das condições gerais da rodovia foi observada em km, ou seja, em 2,9% da extensão pesquisada. Estado Geral Extensão Avaliada Km % Ótimo ,9 Bom ,4 Deficiente ,3 Ruim 980 2,2 Péssimo 150 0,3 Total ,0 Deficiente 66,3% Ruim 2,2% Péssimo 0,3% Ótimo 2,9% Bom 28,4% CNT - Confederação Nacional do Transporte 8 AESP - Assessoria de Estatística e Pesquisa

13 Pavimento Sobre o estado de conservação do pavimento, mais da metade da extensão avaliada encontra-se em estado precário ou crítico de conservação (52,2%), sendo 39,3% classificada como deficiente. Em oposição, em 28,3% da extensão avaliada, a sinalização encontra-se predominantemente em ótimas condições de pavimento. Pavimento Extensão Avaliada Km % Ótimo ,3 Bom ,4 Deficiente ,3 Ruim ,1 Péssimo ,8 Total , Sinalização A sinalização foi a característica observada que obteve a melhor avaliação global. Ao todo, km (61,6%) possuem boas ou ótimas condições de sinalização horizontal e vertical. Em condições precárias (deficiente) estão 17,1% da extensão pesquisada e em estado crítico (ruim ou péssimo) estão 21,2%. Sinalização Extensão Avaliada Km % Ótima ,5 Boa ,1 Deficiente ,1 Ruim ,8 Péssima ,4 Total ,0 CNT - Confederação Nacional do Transporte 9 AESP - Assessoria de Estatística e Pesquisa

14 Engenharia As condições de engenharia apresentadas pelas rodovias pesquisadas foram avaliadas como sendo deficientes em 88,7% da extensão pesquisada, em função da predominância de pistas simples com acostamento. Somente 8,3% da extensão pesquisada possui condições favoráveis de engenharia (ótima ou boa). Engenharia Extensão Avaliada Km % Ótima ,2 Boa 940 2,1 Deficiente ,7 Ruim ,0 Total , Gráfico Resumo das Características Avaliadas 80,0 Geral Pavimentação Sinalização Engenharia 60,0 40,0 20,0 0,0 (20,0) (40,0) (60,0) (80,0) (100,0) 2,9 28,4 (66,3) (0,3) (2,2) 28,3 42,5 19,4 19,1 (17,1) (39,3) (12,8) (10,1) (8,4) (2,8) 2,1 (88,7) 6,2 (3,0) Bom Ótimo Deficiente Ruim Péssimo CNT - Confederação Nacional do Transporte 10 AESP - Assessoria de Estatística e Pesquisa

15 3.2. Panorama das Rodovias Brasileiras segundo as Características de Pavimento, Sinalização e Engenharia De forma a visualizar as características de pavimentação, de sinalização e de engenharia de forma global, isto é, para os km pesquisados, os resultados obtidos nas diversas variáveis que as compõem são apresentados a seguir Pavimento Regularidade na Superfície do Pavimento Long os trechos totalm ente destruídos 1,1 Em 48,4% da extensão das rodovias pesquisadas o pavimento encontra-se totalmente perfeito e sem irregularidades em todo o trecho; em 33,0%, encontra-se alguma irregularidade superficial no pavimento Já em 6,6% da extensão são encontradas rachaduras ou ondulações. Em 12,0% da extensão observou-se a presença de buracos na superfície, buracos profundos ou longos trechos totalmente destruídos. Alg um as ondulações Predom inância de buracos profundos Presença de pequenas rachaduras Alg uns buracos na superfície Alg um a irreg u larid ade s up e rficial T otalm e n te p e rfe ito, s e m irre g ularidades em todo o trecho 2,6 2,7 4,0 8,2 33,0 48, % Original com remendos 7,4% Nível de Conservação do Pavimento Através da pesquisa constatou-se que 85,0% do pavimento pesquisado nas rodovias brasileiras já foram recapeado e 36,7% apresenta remendos ao longo de sua extensão. Apenas 7,6% desse pavimento é original e sem remendos. Recapeado sem remendos 55,7% Recapeado com remendos 29,3% Original sem remendos 7,6% Velocidade devido ao Pavimento Baixíssima velocidade 1,6 Em 87,4% da extensão avaliada os usuários das rodovias não são obrigados a efetuar redução de velocidade em seus veículos devido ao pavimento; 12,7% da extensão obriga a algumas reduções de velocidade. Obriga a muitas reduções de velocidade Obriga a algumas reduções de velocidade Não obriga a redução de velocidade 3,7 7,4 87, % CNT - Confederação Nacional do Transporte 11 AESP - Assessoria de Estatística e Pesquisa

16 Desvios na Rodovia Em 97,3% dos trechos percorridos pelas equipes de pesquisa não existem desvios no eixo da pista causados pelas más condições do pavimento; isso ocorre em apenas 2,7% da extensão pesquisada. Situação do Pavimento do Acostamento Nas rodovias pesquisadas, 79,4% possuem acostamento, o que corresponde a Km. Em 61,1%, estes acostamentos estão pavimentados e em situação de conservação adequada. Muitos desvios fora do eixo da rodovia Alguns desvios fora do eixo da rodovia Alguns desvios pelo acostam ento Inexistência de desvios no eixo da rodovia Não Pavimentado 7,6% 0 0,3 1,0 1,4 Pavimento Destruído 11,0% % Pavimentado 61,1% 97, Acostamento Tomado pelo Mato Pavimentado mas desgastado 20,3% Verificou-se que 21,9% dos acostamentos estão tomados pelo mato. CNT - Confederação Nacional do Transporte 12 AESP - Assessoria de Estatística e Pesquisa

17 Sinalização Pesquisa Rodoviária CNT 2001 Pintura de faixas inexistentes 5,7 Sinalização Horizontal A sinalização horizontal possui 80,1% dos trechos pesquisados com pintura visível das faixas, 9,9% em condições precárias e 10,1% com a pintura das faixas totalmente apagada ou inexistente. Pintura das faixas totalm ente apag ada Pintura das faixas desg astada Pintura visível das faixas 4,4 9,9 80, % Ausente em todo o percurso 18,5 Sinalização Vertical Em 18,5% da extensão pesquisada, a sinalização vertical está ausente em todo o Presente em parte do percurso Presente em todo percurso. 56,9 o percurso 24, % Legibilidade das Placas Das rodovias com sinalização vertical, 83,4% possuem placas totalmente legíveis. Porém, em 15,8% da extensão as placas encontram-se desgastadas e em 0,8% estão totalmente ilegíveis. Placas totalm ente le gíveis 83,4% Placas desgastadas 15,8% Placas totalm ente ile gíve is 0,8% Visibilidade das Placas Das rodovias com sinalização vertical, em 76,6% foi observada a inexistência de mato cobrindo as placas. Em 23,4%, predominância de algum mato cobrindo parcialmente ou totalmente as placas. Ine x is tê nc ia de m ato cobrindo as placas 76,6% Algum m ato cobrindo as placas 21,0% Mato cobrindo totalmente as placas 2,4% CNT - Confederação Nacional do Transporte 13 AESP - Assessoria de Estatística e Pesquisa

18 Engenharia Tipo de Rodovia Em 9,2% das rodovias pesquisadas predominam trechos com pista dupla, sendo 5,2% com canteiro central. Em 20,1% as pistas não possuem acostamento. Pista dupla sem divisão Pista simples sem acostamento e com 3ª. faixa nos aclives Pista dupla com guard-rail Pista dupla com canteiro central Pista simples com acostamento e com 3ª. faixa nos aclives Pista simples sem acostamento 1,2 1,7 2,8 5,2 10,0 18,4 Pista simples com acostamento e sem 3ª. faixa nos aclives 60, % Predominância de curvas perigosas 5,5 Traçado Horizontal O traçado horizontal que predomina nas rodovias são retas ou retas e curvas, que abrangem 88,8% da extensão avaliada; apenas em 11,2% predominam curvas normais ou curvas perigosas. Predominância de curvas normais Predominância de retas e curvas Predominância de retas 5,8 33,8 55, % Traçado Vertical Obras de Arte Em 99,5% das rodovias pesquisadas há predominância de trechos com pontos de compensação. Em 75,9% da extensão avaliada, das obras de arte encontradas, há amplo predomínio de trechos com pontes sem acostamento; em 11,4%, de pontes de concreto com acostamento e em 12,3% de trechos sem pontes; apenas em 0,4% existem pontes de estrutura metálica, de madeira ou de travessia de balsas. Topografia Em 68,6% dos trechos avaliados nas rodovias predomina uma topografia ligeiramente acidentada; em 23,6%, topografia plana e em 7,8% topografia muito acidentada. Ligeiramente Acidentada 68,6% Muito Acidentada 7,8% Plana 23,6% CNT - Confederação Nacional do Transporte 14 AESP - Assessoria de Estatística e Pesquisa

19 Características do Tráfego na Rodovia Estas características não são computadas na nota geral. Elas refletem as características de tráfego na rodovia do ponto de vista da predominância no momento em que é feita a observação pelo pesquisador. Convém ressaltar que a coleta dos dados da pesquisa foi realizada entre os dia 02 e 27 de julho deste ano. Ônibus de carreira 0,1 Tráfego Predominante Em 59,4% da extensão pesquisa, observou-se a presença predominante de veículos leves de passeio, seguidos por caminhões pesados em 32,5% da extensão. Outr os Ônibus de turismo Caminhões leves Caminhões médios Caminhões pesados 0,2 0,2 0,7 6,9 32,5 Veículos leves de passeio 59, % Carga Predominante Automóveis (Cegonha) Em 47,4% da extensão pesquisa, a carga predominantemente observada foi de produtos Carga Indivisível 3,1 agrícolas. Em 34,6%, observou-se o predomínio de Outr os 6,6 produtos industrializados. Produtos Industrializados 34,6 Carvão Gado em Pé Madeira Combustíveis Produtos Agrícolas 0,1 1,8 1,8 2,1 2,6 47, % Animais na Pista Em 21,0% da extensão avaliada foram encontrados animais na pista ou com acesso livre à pista. Não 79,0% Sim 21,0% CNT - Confederação Nacional do Transporte 15 AESP - Assessoria de Estatística e Pesquisa

20 3.3. Evolução dos Resultados das Pesquisas de a Estado Geral de Conservação Ao analisarmos a evolução do estado geral de conservação das rodovias apresentado pelas pesquisas da CNT nos três últimos anos, pode-se verificar que ocorreu um ligeiro aumento na deterioração das estradas em 2.000, seguido por uma melhoria em Enquanto em o total da extensão avaliada de forma negativa (de deficiente à péssimo) era de 77,5%, em este percentual foi de 80,3%. Em 2.001, a extensão avaliada como boa ou ótima subiu 11,6 pontos percentuais, de 19,7% (em 2.000) para 31,3% (em 2.001). Este comportamento ocorre, principalmente, como reflexo da melhoria nas condições de pavimentação e de sinalização das estradas, que serão mostradas a seguir. Tabela 10 - Evolução do Estado de Conservação Geral (%) Conceito Anos Variações 1.999(A) 2.000(B) 2.001(C) (B-A) (C-B) Ótimo 2,8 1,7 2,9-1,1 1,2 Bom 19, ,4-1,7 10,4 Deficiente 72,8 76,5 66,3 3,7-10,2 Ruim 4,1 3,5 2,2-0,6-1,3 Péssimo 0,6 0,3 0,3-0,3 0,0 40,0 20,0 0, ,9 2,8 1,7 19,7 18,0 28,4 (20,0) (40,0) (72,8) (76,5) (66,3) (60,0) (80,0) (0,6) (4,1) (0,3) (3,5) (0,3) (2,2) (100,0) Bom Ótimo Deficiente Ruim Péssimo CNT - Confederação Nacional do Transporte 16 AESP - Assessoria de Estatística e Pesquisa

21 Estado de Conservação do Pavimento Foi em que se observou uma melhor condição de conservação do pavimento das rodovias, visto que a parcela compreendida por ótima ou boa totalizava 62,2% da extensão avaliada. Em este percentual caiu quase pela metade, passando a representar 34,0% de pavimento satisfatório. Conseqüentemente, a extensão rodoviária com condições desfavoráveis de pavimento aumentou 28,2 pontos percentuais. Nota-se, agora, em 2.001, que as variações não são tão acentuadas como nos dois anos anteriores. Houve algum investimento na recuperação do pavimento, comprovado pelo aumento de 13,7 pontos percentuais, ou seja, a extensão avaliada positivamente representa 47,7% do total pesquisado. Ainda assim, é relevante que mais da metade (52,2%) da extensão pesquisada continuam com condições deficientes a péssimas de pavimento. Tabela 12 - Evolução do Estado de Conservação do Pavimento (%) Conceito Anos Variações 1.999(A) 2.000(B) 2.001(C) (B-A) (C-B) Ótimo 32,5 20,2 28,3-12,3 8,1 Bom 29,7 13,8 19,4-15,9 5,6 Deficiente 27, ,3 20,5-8,7 Ruim 7,7 14,7 10,1 7-4,6 Péssimo 2,6 3,3 2,8 0,7-0,5 80, ,0 40,0 20,0 0,0 (20,0) (40,0) (60,0) (80,0) 32,5 29,7 (27,5) (7,7) (2,6) 28,3 20,2 13,8 19,4 (39,3) (48,0) (10,1) (14,7) (2,8) (3,3) Bom Ótimo Deficiente Ruim Péssimo CNT - Confederação Nacional do Transporte 17 AESP - Assessoria de Estatística e Pesquisa

22 Estado de Conservação da Sinal ização A sinalização vem aumentando os seus resultados positivos nestes três últimos anos, passando de 39,2% para 54,3% e 61,7%, respectivamente. Destacando-se que 42,5% da extensão avaliada em foi classificada como ótima. Analogamente, as condições deficientes de sinalização (incluindo as categorias ruim e péssimo) vêem diminuindo. Ainda, observa-se que em o percentual da extensão avaliado como péssimo é bem menor que em 1.999, caiu de 22,7% para 8,4%. De qualquer forma, apesar da pesquisa apontar melhorias na sinalização vertical e horizontal, convém ressaltar que mais de um terço das rodovias pesquisadas (em extensão) possuem condições precárias ou críticas. Tabela 11 - Evolução do Estado de Conservação da Sinalização (%) Conceito Anos Variações 1.999(A) 2.000(B) 2.001(C) (B-A) (C-B) Ótimo 23,9 31,5 42,5 7,6 11,0 Bom 15,3 22,8 19,1 7,5-3,7 Deficiente 16,2 15,2 17,1-1 1,9 Ruim 21,9 17,1 12,8-4,8-4,3 Péssimo 22,7 13,4 8,4-9,3-5,0 80, ,0 40,0 20,0 0,0 (20,0) (40,0) (60,0) 31,5 42,5 23,9 15,3 22,8 19,1 (16,2) (15,2) (17,1) (21,9) (17,1) (12,8) (22,7) (13,4) (8,4) (80,0) Bom Ótimo Deficiente Ruim Péssimo CNT - Confederação Nacional do Transporte 18 AESP - Assessoria de Estatística e Pesquisa

23 Características da Engenharia A engenharia viária é uma característica que tem sofrido poucas alterações nestes três últimos anos. A maior parte das extensões avaliadas encontram-se em condições precárias, variando de 93,1% em a 91,7% em Não tem ocorrido a avaliação péssimo desde Quase não se observa melhoria nas condições de engenharia visto que as rodovias classificadas como boas ou ótimas subiram apenas 0,6 ponto percentual (de 7,7% em para 8,3% em 2.001). Tabela 13 - Evolução das Características de Engenharia Conceito Anos Variações 1.999(A) 2.000(B) 2.001(C) (B-A) (C-B) Ótimo 5,3 6 6,2 0,7 0,2 Bom 1,6 1,7 2,1 0,1 0,4 Deficiente 91,3 89,2 88,7-2,1-0,5 Ruim 1,8 3,1 3,0 1,3-0,1 Péssimo 0 0 0,0 0 0,0 20,0 0, ,3 6,0 6,2 1,6 1,7 2,1 (20,0) (40,0) (60,0) (91,3) (89,2) (88,7) (80,0) (100,0) (1,8) (3,1) (3,0) Bom Ótimo Deficiente Ruim Péssimo CNT - Confederação Nacional do Transporte 19 AESP - Assessoria de Estatística e Pesquisa

24 3.4. Ranking da Classificação Geral das Ligações em Ranking Ligação BR s Nota Classificação 1º 58.São Paulo SP - Uberaba MG SP ,53 Ótimo 2º 49.Rio de Janeiro RJ - São Paulo SP 116 4,44 Bom 3º 34.Ourinhos SP - Cascavel PR /PR ,27 Bom 4º 57.São Paulo SP - Curitiba PR 116 4,22 Bom 5º 20.Curitiba PR - Porto Alegre RS ,16 Bom 6º 38.Paranaguá PR - Foz do Iguaçu PR 277 4,07 Bom 7º 07.Belo Horizonte MG - São Paulo SP 381 4,04 Bom 8º 08.BR 101 BA - Teófilo Otoni MG 418 3,96 Bom 9º 24.Fortaleza CE - Natal RN 304 3,89 Bom 10º 18.Cuiabá MT - Porto Velho RO ,88 Bom 11º 19.Curitiba PR - Barra do Quaraí RS RS ,84 Deficiente 12º 15.Cajazeiras PB - João Pessoa PB 230 3,83 Deficiente 13º 56.São Miguel D'Oeste SC - Itajaí SC ,83 Deficiente 14º 43.Ponta Grossa PR - São Miguel D'Oeste SC SC ,77 Deficiente 15º 11.Brasília DF - Rio de Janeiro RJ 040 3,76 Deficiente 16º 13.Brasília DF - Uberaba MG 040/ ,74 Deficiente 17º 16.Carazinho RS - Porto Alegre RS 386 3,72 Deficiente 18º 35.Ourinhos SP - Ponta Porã MS SP-270 3,72 Deficiente 19º 10.Brasília DF - Palmas TO TO TO TO DF-345 3,71 Deficiente 20º 26.Jaguarão RS - Curitiba PR 116 3,70 Deficiente 21º 03.Arapongas PR - Curitiba PR 376 3,69 Deficiente 22º 36.Ourinhos SP - Uberlândia MG ,69 Deficiente 23º 25.Governador Valadares MG - Nova Era MG 381 3,67 Deficiente 24º 70.Rio Verde GO - Iporá GO GO-174 3,67 Deficiente 25º 09.Brasília DF - Cuiabá MT ,67 Deficiente 26º 44.Ponta Porã MS - Rondonópolis MT 163 3,67 Deficiente 27º 67.Campina Grande PB - Caruaru PE 104 3,66 Deficiente 28º 27.Jataí GO - Vitória ES ES-060 3,66 Deficiente 29º 22.Feira de Santana BA - Rio de Janeiro RJ 101 3,63 Deficiente 30º 42.Ponta Grossa PR - Ourinhos SP PR PR-092 3,62 Deficiente 31º 50.Rio Grande RS - Chuí RS 471 3,60 Deficiente 32º 64.Prata MG - Goiânia GO 153 3,59 Deficiente 33º 65.Barracão SC - Cascavel PR 163 3,58 Deficiente 34º 14.Brasília DF - Unaí MG - Paracatu MG MG-188 3,58 Deficiente 35º 31.Manaus AM - Boa Vista RR - Pacaraíma RR 174 3,56 Deficiente 36º 63.Uruguaiana RS - Porto Alegre RS 290 3,53 Deficiente 37º 47.Ribeirão Preto SP - Belo Horizonte MG SP MG-050 3,52 Deficiente 38º 68.Carazinho RS - BR 282 SC ,51 Deficiente 39º 66.BR 386 RS - São Borja RS RS ,50 Deficiente 40º 45.Porto Velho RO - Rio Branco AC 364 3,48 Deficiente 41º 39.Pelotas RS - Quaraí RS ,48 Deficiente 42º 62.Uberlândia MG - Cachoeira do Pajeú MG ,43 Deficiente 43º 48.Rio de Janeiro RJ - Bahia BA ,42 Deficiente 44º 04.Belém PA - Brasília DF ,42 Deficiente 45º 51.Rio Verde GO - Itumbiara GO 452 3,37 Deficiente 46º 05.Belém PA - Guaraí TO PA PA TO-336 3,36 Deficiente 47º 32.Natal RN - Pombal PB ,34 Deficiente GO225-GO431-GO427-GO GO164- GO ,34 Deficiente 48º 17.Cuiabá MT-Barra do Garças MT-Brasília DF 49º 54.Salvador BA - Natal RN 101 3,34 Deficiente 50º 33.Natividade TO - Barreiras BA TO BA-460 3,28 Deficiente 51º 12.Brasília DF - Salvador BA ,16 Deficiente 52º 40.Petrolina PE - Fortaleza CE ,11 Deficiente 53º 52.Salgueiro PE - Recife PE 232 3,08 Deficiente 54º 46.Posse GO - Vitória da Conquista BA BA BA-262 3,04 Deficiente 55º 37.Panambi RS - Rio Grande RS ,03 Deficiente 56º 41.Picos P I - Salgueiro PE - Lagoa Grande PE ,02 Deficiente 57º 06.Belém PA - São Luís MA 316 2,99 Deficiente 58º 02.Alta Floresta MT - Cuiabá MT 364/ MT MT208 2,98 Deficiente 59º 61.Teresina PI - Fortaleza CE ,93 Deficiente 60º 01.Açailândia MA - Miranda do Norte MA 222 2,91 Deficiente 61º 29.Maceió AL - Paulo Afonso BA PE PE-104 AL-104 2,79 Deficiente 62º 59.Teresina PI - Petrolina PE ,76 Deficiente 63º 55.São Luís MA - Teresina PI ,69 Deficiente 64º 21.Curvelo MG - Ibotirama BA BA-160 2,61 Deficiente 65º 23.Fortaleza CE - Picos PI 020 2,56 Deficiente 66º 60.Teresina PI - Barreiras BA PI ,53 Deficiente 67º 30.Maceió AL - Salgueiro PE BA ,47 Deficiente 68º 53.Salvador BA - Paulo Afonso BA BA-093 2,39 Deficiente 69º 69.Poços de Caldas MG - Lorena SP 459 2,35 Deficiente 70º 28.Juazeiro BA - Salvador BA ,25 Deficiente CNT - Confederação Nacional do Transporte 20 AESP - Assessoria de Estatística e Pesquisa

25 O ranking das rodovias é obtido através da classificação da nota geral em ordem decrescente. Quanto maior a nota, melhor a situação geral de conservação da rodovia. Utiliza-se como critério de desempate a nota em pavimento (em 1º lugar), depois a nota em sinalização (em 2º lugar) e por último a nota em engenharia (em 3º lugar) As Melhores e as Piores Ligações em Neste capítulo, são apresentadas as dez primeiras e as dez últimas ligações do ranking das condições gerais de conservação e alguns destaques. Estes destaques são as ligações que obtiveram as variações mais significativas em relação ao resultado do ano As Melhores colocadas no ranking Ligação BR s Ranking Geral Ranking Geral São Paulo SP - Uberaba MG SP º 1º 49.Rio de Janeiro RJ - São Paulo SP 116 2º 2º 34.Ourinhos SP - Cascavel PR /PR º 13º 57.São Paulo SP - Curitiba PR 116 4º 7º 20.Curitiba PR - Porto Alegre RS º 3º 38.Paranaguá PR - Foz do Iguaçu PR 277 6º 6º 07.Belo Horizonte MG - São Paulo SP 381 7º 9º 08.BR-101 BA - Teófilo Otoni MG 418 8º 5º 24.Fortaleza CE - Natal RN 304 9º 52º 18.Cuiabá MT - Porto Velho RO º 16º São Paulo SP Uberaba MG (SP-330 BR-050) Rio de Janeiro RJ São Paulo SP (BR-116) As duas primeiras colocadas no ranking geral continuam sendo São Paulo - Uberaba, em 1º lugar, e Rio de Janeiro São Paulo, em 2º lugar. Observa-se que, em ambos os casos, não foram verificadas mudanças significativas nas condições de sinalização de engenharia. Entretanto, as duas ligações sofreram melhorias nas condições do pavimento, aumentando suas notas em 10,8% e 16,9%, respectivamente (a nota de pavimento da 1ª colocada subiu de 4,15 para 4,6 e da 2ª colocada, de 3,96 para 4,63). Ourinhos SP Cascavel PR (BR-369 BR-376 BR-369/PR-317 BR-369) Esta ligação teve grande melhoria nas condições gerais, subindo 10 posições no ranking, passando a ocupar a 3ªposição. A principal melhoria ocorreu no pavimento, cuja nota subiu de 3,35 para 4,63 (aumento de 38,2%). A sinalização também contribuiu para esta melhoria, tendo sua nota variado de 3,96 para 4,47 (aumento de 12,9%). CNT - Confederação Nacional do Transporte 21 AESP - Assessoria de Estatística e Pesquisa

26 Destaques A seguir apresentamos as ligações que obtiveram uma melhoria acima de 20% na nota de estado geral de conservação em relação ao ano anterior, o que reflete investimentos nas condições do pavimento e/ou de sinalização. Conseqüentemente, tais mudanças proporcionaram melhores posições no ranking atual. Fortaleza CE Natal RN (BR-304) Esta ligação obteve aumento de 37,9% na nota geral em relação ao ano anterior, passando de 2,82 para 3,89. Saiu do 52º lugar em 2000, para a 9ª posição este ano. A maior melhoria desta ligação aconteceu na sinalização, cuja nota aumentou de 1,59 para 4,09 (aumento de 157,2%). O pavimento também recebeu melhorias e sua nota passou de 3,7 para 4,22 (14,1% de aumento). Açailândia MA Miranda do Norte MA (BR-222) Esta ligação obteve aumento de 37,3% na nota geral em relação ao ano anterior, passando de 2,12 para 2,91. Em 2000, esta ligação ocupava a última posição do ranking. Em 2001, ela ocupa a 60ª posição e não faz parte do grupo das 10 piores ligações. As condições de sinalização foram as que mais contribuíram para a melhoria da ligação, pois sua nota aumentou de 1,12 para 2,31 (aumento de 106,3%). As condições do pavimento também ajudaram em sua recuperação, visto que a nota passou de 2,26 para 3,39 (aumento de 50%). Picos PI Salgueiro PE Lagoa Grande PE (BR-232 BR-316 BR-122 BR-316) Esta ligação obteve aumento de 36,7% na nota geral em relação ao ano anterior, passando de 2,21 para 3,02. Saiu do 62º lugar em 2000, para a 56ª posição este ano. A maior melhoria desta ligação aconteceu na sinalização, cuja nota aumentou de 0,81 para 2,18 (aumento de 169,1%). O pavimento também recebeu melhorias e sua nota passou de 2,82 para 3,68 (30,5% de aumento). Rio Verde GO Itumbiara GO (BR-452) Sua nota geral aumentou 25,7% (de 2,68 para 3,37). Ocupa a 45ª posição no ranking de 2001 e no ano anterior era a 55ª. A maior melhoria observada, em relação ao ano anterior, está nas condições do pavimento, com 58,6% de aumento na nota (2,20 para 3,49), seguida pela sinalização com aumento de 29,7% em sua nota (de 2,59 para 3,36). CNT - Confederação Nacional do Transporte 22 AESP - Assessoria de Estatística e Pesquisa

27 Porto Velho RO Rio Branco AC (BR-364) Esta ligação obteve melhoria de 23,8% na nota geral, passando de 2,81 para 3,48. Saiu da 53ª posição em 2000, para a 40ª posição em As três características observadas sofreram melhorias. A nota da sinalização aumentou 73,9% em relação à nota no ano anterior, ou seja, subiu de 1,76 para 3,06. A engenharia melhorou sua nota em 10,2%, de 2,95 para 3,25; e o pavimento melhorou 9,5%, de 3,77 para 4,13. Belém PA São Luis MA (BR-316) Esta ligação obteve aumento de 23,6% na nota geral em relação ao ano anterior, passando de 2,42 para 2,99. Ocupa a 57ª posição no ranking de 2001 (em 2000, ocupou a 59ª posição). Esta ligação sofreu uma grande melhoria nas condições de sinalização, cuja nota aumentou de 1,14 para 2,57 (aumento de 125,4%). O pavimento quase não sofreu modificações. Ponta Grossa PR São Miguel D Oeste SC (BR-373 SC-469 BR-163) Obteve uma melhoria de 22,0% na sua nota geral de 3,09, passou para 3,77. Com a 14ª posição no ranking de 2001, esta ligação deu um salto de 27 posições (ocupava a 41ª posição em 2000). Esta variação deveu-se a melhorias na sinalização (aumento de 41,5% - era 3,16 e passou para 4,47) e no pavimento (aumento de 19,8%, - era 3,33 e passou para 3,99). Prata MG Goiânia GO (BR-153) Obteve uma melhoria de 21,7% na sua nota geral de 2,95 para 3,59. Ocupa a 32ª posição no ranking (ocupava a 47ª posição em 2000). Esta variação foi causada pela melhoria de 57,8% na nota de sinalização (era 2,82, passou para 4,45) e no aumento de de 13,7% na nota do pavimento (era 2,71, passou para 3,08). CNT - Confederação Nacional do Transporte 23 AESP - Assessoria de Estatística e Pesquisa

28 As Piores colocadas no ranking Ligação BR s Ranking Geral Ranking Geral Juazeiro BA - Salvador BA º 51º 69.Poços de Caldas MG - Lorena SP º - 53.Salvador BA - Paulo Afonso BA BA º 60º 30.Maceió AL - Salgueiro PE BA º 58º 60.Teresina PI - Barreiras BA PI º 63º 23.Fortaleza CE - Picos PI 20 65º 57º 21.Curvelo MG - Ibotirama BA BA º 44º 55.São Luis MA - Teresina PI º 48º 59.Teresina PI - Petrolina PE º 61º 29.Maceió AL - Paulo Afonso BA PE PE-104 AL º 40º Juazzeiro BA Salvador BA (BR-407 BR-324)) A ligação entre Juazeiro e Salvador, na Bahia, foi classificada como sendo o pior trecho avaliado este ano, ocupando a última posição no ranking (70ª). No ano passado esta ligação ocupava a 51ª posição e não participava do grupo das 10 piores. O principal motivo para sua queda no ranking, foi o desgaste sofrido pela sinalização, que reduziu 45,4% da nota (de 1,94 para 1,06). O pavimento também sofreu desgastes e a nota caiu 28,2% (de 3,19 para 2,29). Poços de Caldas MG Lorena SP (BR-459) Esta ligação foi selecionada pela primeira vez na Pesquisa Rodoviária CNT e portanto não pode ser comparada com o ano anterior. Ocupa a penúltima classificação no ranking (69ª), devido às condições de engenharia e de sinalização, que foram classificados como ruins. Vale destacar que a longa extensão sem acostamento e a sinalização insuficiente contribuiram sobremaneira para que a avaliação deste trecho, de topografia bastante acidentada, tenha sido mal classificada. Salvador BA - Paulo Afonso BA (BR-110 BA-093) A ligação entre Salvador e Paulo Afonso, na Bahia, foi classificada em ante-penúltima posição (68º). A sinalização melhorou sua nota em 25,5% (de 1,06 para 1,33), mas o pavimento piorou sua nota em 10,2% (de 3,04 para 2,73). CNT - Confederação Nacional do Transporte 24 AESP - Assessoria de Estatística e Pesquisa

29 Destaques As ligações que são destacadas a seguir apresentaram uma redução de 10%, ou mais, na nota geral de conservação em relação ao ano anterior, o que foi causado pela depreciação das características do pavimento e/ou da sinalização. Curvelo MG Ibotirama BA (BR-135 BR-122 BR-030 BA-160) Esta ligação obteve uma redução de 12,4% na sua nota geral em comparação ao ano anterior (era 2,98 e passou para 2,61). Desceu 20 posições no ranking (era a 44 a posição em 2000), ocupa a 64ª posição no ranking atual e está no grupo das dez piores. O maior desgaste aconteceu na sinalização com redução de 29,8% na nota (de 2,99 para 2,68), seguida pela depreciação do pavimento (caiu de 2,89 para 2,68). Maceió AL Paulo AFonso BA (PE-360 BR-110 BR-232 PE-104 AL-104) Esta ligação obteve uma redução de 10,0% na sua nota geral, que passou de 3,10 para 2,79. Ocupando a 61ª posição - desceu 21 posições no ranking de 2000 (40ª posição). Grande parte de sua queda é explicada pela redução de 20,8% na nota do pavimento (de 3,66 para 2,90). A nota de sinalização sofreu uma redução de 5,9% na nota (de 2,71 para 2,55). CNT - Confederação Nacional do Transporte 25 AESP - Assessoria de Estatística e Pesquisa

30 4. Impacto das Rodovia s sob Gestão Terceirizada no Resultado da Pesquisa Rodoviária - CNT2001 Das 70 ligações avaliadas pela Pesquisa Rodoviária, que totalizam km de extensão, 21 possuem trechos que estão sob gestão terceirizada, perfazendo ao todo km de extensão, enquanto os demais km permanecem sob gestão do Governo. Tais trechos já haviam sido contemplados nas pesquisas anteriores e por motivo de manutenção da comparabilidade da série histórica permanecem nesta edição da Pesquisa. Por terem sido verificados resultados distintos entre as duas modalidades de gestão rodoviária, apresentamos nesta sessão os resultados comparativos que permitem mensurar o impacto dos trechos terceirizados na avaliação global. Para isto, foram excluídos estes trechos sob gestão terceirizada do grupo total das 70 ligações já avaliadas Estado Geral Conceito Extensão Total Extensão Total sem Terceirização Km % Km % Ótimo , ,1 Bom , ,4 Deficiente , ,7 Ruim 980 2, ,4 Péssimo 150 0, ,4 Total , ,0 40,0 20,0 0,0-20,0-40,0-60,0-80,0 Extensão Total 2,9 28,4 25,4-66,3-70,7-2,2-0,3 Extensão Total sem Terceirização 1,1-2,4-0,4 Bom Ótimo Deficiente Ruim Péssimo 4.2. Pavimento Conceito Extensão Total Extensão Total sem Terceirização Km % Km % Ótimo , ,0 Bom , ,1 Deficiente , ,6 Ruim , ,0 Péssimo , ,2 Total , ,0 60,0 40,0 20,0 0,0-20,0-40,0-60,0-80,0 Extensão Total 28,3 24,0 19,4 20,1-39,3-41,6-10,1-11,0-2,8 Extensão Total sem Terceirização -3,2 Bom Ótimo Deficiente Ruim Péssimo CNT - Confederação Nacional do Transporte 26 AESP - Assessoria de Estatística e Pesquisa

31 4.3. Sinalização Conceito Extensão Total Extensão Total sem Terceirização Km % Km % Ótimo , ,3 Bom , ,6 Deficiente , ,5 Ruim , ,3 Péssimo , ,3 Total , ,0 80,0 60,0 40,0 20,0 0,0-20,0-40,0-60,0 Extensão Total 42,5 37,3 19,1 20,6-17,1-18,5-12,8-8,4 Bom Ótimo Deficiente Ruim Péssimo Extensão Total sem Terceirização -14,3-9, Engenharia Conceito Extensão Total Extensão Total sem Terceirização Km % Km % 20,0 0,0 Extensão Total 6,2 2,1 Extensão Total sem Terceirização 3,8 1,3 Ótimo , ,8 Bom 940 2, ,3 Deficiente , ,5 Ruim , ,4 Péssimo ,0-40,0-60,0-80,0-88,7-91,5 Total , ,0-100,0-3,0-3,4 Bom Ótimo Deficiente Ruim Péssimo CNT - Confederação Nacional do Transporte 27 AESP - Assessoria de Estatística e Pesquisa

32 5. Conclusão Apesar da melhora relativa verificada na comparação com os resultados da Pesquisa Rodoviária 2000, deve-se ressalvar que o esforço de adequação das rodovias nacionais ainda se encontra distante dos patamares desejáveis em um sistema viário: segurança, adequação à capacidade de fluxo e eficiência de trânsito. Há dados alarmantes relativos às rodovias pesquisadas: 52,2% da extensão encontra-se com pavimento em estado deficiente, ruim ou péssimo ( Km); 38,4% da extensão não está sinalizada de forma adequada ( Km); um quinto da extensão pesquisada não possui acostamento (9.942 Km); um quarto da extensão está com placas cobertas pelo mato ( Km). Os resultados obtidos este ano pela Pesquisa Rodoviária CNT 2001 mostram que, de maneira geral, houve melhoras nas condições gerais das rodovias em comparação com o ano passado. Esta constatação resulta da contribuição de cada uma das três características pesquisadas: pavimento, sinalização e engenharia. Quanto ao estado geral de conservação, a pesquisa revelou, neste ano, um aumento de 11,6 pontos percentuais nas rodovias classificadas como ótimas ou boas em relação ao ano passado. Com isso, o estado geral de conservação considerado satisfatório subiu de 19,7% para 31,3% em Destaca-se que as condições do pavimento foram as que obtiveram o maior ganho. No ano passado, 34,0% da extensão avaliada foi classificada como detentora de boas ou ótimas condições de pavimento. Já em 2001 este percentual corresponde a 47,7%, ou seja, houve um aumento de 13,7 pontos percentuais. Entretanto, ao se observar a situação do pavimento das estradas em 1999, a classificação satisfatória somava 62,2%. Portanto, pode-se concluir que as melhorias adquiridas neste ano constituem-se numa tentativa de recuperação das condições do pavimento verificadas em 1999, pois as melhorias alcançadas em 2001 ainda não atingiram o patamar daquele ano. Cabe destacar alguns pontos que contribuíram para a melhoria no estado de conservação do pavimento rodoviário. Em primeiro lugar, o total de rodovias (em km) cujo pavimento encontra-se totalmente perfeito e sem irregularidades em toda a superfície subiu de 34,8%, em 2000, para 48,4%, este ano. Ao mesmo tempo, reduziram-se de 16,7% para 12,0% os trechos (em km) em que predominavam buracos profundos ou na superfície, ou ainda trechos totalmente destruídos. Em segundo lugar, diminuiu aproximadamente 10 pontos percentuais (de 47,1% para 36,0%) o CNT - Confederação Nacional do Transporte 28 AESP - Assessoria de Estatística e Pesquisa

33 número de rodovias cujo pavimento é predominantemente remendado. Por último, em terceiro lugar, aumentou de 56,8% para 61,3% a extensão das rodovias com acostamento pavimentado e não-desgastado. As condições de sinalização vêm adquirindo melhorias significativas nestes dois últimos anos. Em 1999, a classificação boa ou ótima somava 39,2% da extensão pesquisada; em 2000, este total subiu para 54,3% e em 2001 são 61,6% da extensão avaliada de forma satisfatória. Deve-se ressaltar que os fatores que mais contribuíram para a melhoria da sinalização viária, de 2000 para 2001, são o aumento de 73,1% para 80,1% de quilômetros com pintura visível das faixas e o aumento de 40,7% para 56,9% na extensão de rodovias onde a sinalização vertical está presente em todo o percurso. Contudo, a pesquisa revelou que a condição geral das placas em relação aos critérios avaliados caiu. Em 2000, 83,9% da extensão avaliada possuíam placas totalmente legíveis e em 80,5% a sua visualização estava satisfatória. Este ano, estes percentuais são, respectivamente, 68,1% e 76,6%. As condições de engenharia são as que possuem o pior desempenho na avaliação, com 91,7% de extensão avaliada como deficiente ou ruim. Por ser uma característica que demanda grande esforço financeiro e de tempo para a implementação de qualquer melhoria, a sua situação de conservação quase não vem sendo alterada ao longo dos três últimos anos. Em 1999, apenas 6,9% da quilometragem obteve conceito ótimo ou bom; em 2000, este percentual subiu para 7,7% e neste ano as condições satisfatórias de engenharia, apesar do aumento, somam apenas 8,3% da extensão avaliada. Este aumento pode ser percebido pela redução do número, ou melhor, da extensão de pistas sem acostamento; em 2001 foram apurados 20,1% do total de rodovias (em km), enquanto em 2000 eram 22,3%. Além disso, o percentual de pistas duplas com canteiro central subiu de 4,7%, no ano passado, para 5,2%, neste ano. No que se refere aos trechos de rodovias sob gestão terceirizada incluídos nas ligações avaliadas pela pesquisa em 2001, pode-se concluir que estes não afetam significativamente a avaliação geral das 70 ligações, embora apresentem resultados mais favoráveis que aqueles sob gestão estatal. Com os resultados da Pesquisa Rodoviária CNT 2001, a Confederação Nacional do Transporte posiciona-se claramente no sentido de se ampliarem os debates com a sociedade brasileira sobre as condições de nossas estradas, já que o desenvolvimento do país não pode prescindir do transporte rodoviário eficiente. CNT - Confederação Nacional do Transporte 29 AESP - Assessoria de Estatística e Pesquisa

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35 ANEXOS CNT - Confederação Nacional do Transporte 31 AESP - Assessoria de Estatística e Pesquisa

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Melhores e Priores Ligações Rodoviárias. As dez piores ligações em 2000

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