OFICINA DE COOPERATIVISMO E LINHAS DE CRÉDITO PLANEJADA PARA O PROJETO RONDON OPERAÇÃO CATOPÊ

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1 OFICINA DE COOPERATIVISMO E LINHAS DE CRÉDITO PLANEJADA PARA O PROJETO RONDON OPERAÇÃO CATOPÊ Área Temática: Trabalho Daniel Bartiko (Coordenador da Ação de Extensão) Daniel Bartiko 1 Renata Brasileiro Franco 2 Bruna Carina Menon 3 Palavras-chave: Projeto Rondon, agricultores, cooperativismo, linhas de crédito. Resumo: Atualmente tem se evidenciado uma série de problemas nas áreas rurais, os quais estão ligados a diversos fatores como a falta de oportunidades e a concentração de terra e renda no agronegócio, repercutindo, muitas vezes, no declínio da agricultura familiar e no êxodo rural, contribuindo com a descaracterização do local e com a marginalização das cidades. Os quais podem ser minimizados a partir da inserção de agricultores no cooperativismo, através do trabalho remunerado oriundo da produção de alimentos e artesanatos que podem ser financiados e comercializados através de programas do governo federal, além do comércio local e regional. Introdução A oficina de cooperativismo e linhas de crédito oferecida pelos estudantes da Unicentro no Projeto Rondon visa fomentar o sistema cooperativista a partir da explanação dos valores e princípios do cooperativismo, além da apresentação das linhas de crédito para pequenos e médios agricultores. De acordo com Zanluca (2014) Cooperativa é um conjunto de pessoas com interesses comuns, planejada e organizada economicamente e socialmente de forma democrática, ou seja, não possui fins lucrativos e cada cooperado participa livremente respeitando os direitos e deveres de todos os cooperados. O objetivo do cooperativismo é cooperar, que segundo OCB-AP (2014) É agir de forma simultânea e coletiva com outros para o mesmo fim ou trabalhar juntos para o êxito de um mesmo objetivo ou propósito De acordo com Zanluca (2014) a sociedade cooperativa apresenta os seguintes traços característicos: 1 Mestre. Docente do Departamento de Engenharia Ambiental da UNICENTRO, campus de Irati. danielbartiko@hotmail.com 2 Acadêmica do Curso de Administração da UNICENTRO, campus de Irati. Especialista em Ensino da Geografia e História, da ESAP Instituto de Estudos Avançados e Pós-Graduação das Faculdade Integradas do Vale do Ivaí e Bacharel em Turismo pela UNICENTRO. 3 Acadêmica do Curso de Engenharia Ambiental da UNICENTRO, campus de Irati.

2 É uma sociedade de pessoas, visando a prestação de serviços, podendo ter um número ilimitado de cooperados, cada um com direito a voto nas assembleias de acordo com o quorum que é baseado no número de cooperados. Não é permitida a transferência das quotas-parte a terceiros, estranhos à sociedade, ainda que por herança, e o retorno é proporcional ao valor das operações. Não há possibilidade de falência. É constituída por intermédio da assembleia dos fundadores ou por instrumento público, e seus atos constitutivos devem ser arquivados na Junta Comercial e publicados. Deve existir a expressão cooperativa em sua denominação, é apartidária e sem cunhos religiosos, sociais e raciais e há indivisibilidade do fundo de reserva entre os sócios, ainda que em caso de dissolução da sociedade (ZANLUCA, 2014). Saliente-se que a cooperativa existe com o intuito de prestar serviços a seus associados, de tal forma que possibilite o exercício de uma atividade comum econômica, sem que tenha ela fito de lucro. O cooperativismo é uma nova forma de organizar os agricultores familiares, que é formada por pequenos e médios produtores representando a maior parte dos produtores rurais do Brasil. Segundo Abramovay (1992, p. 45) agricultura familiar é aquela onde a propriedade, a gestão e a maior parte do trabalho vêm de pessoas que mantêm entre si vínculos de sangue ou de casamento. A agricultura familiar se difere da agricultura patronal, cujo objetivo é separação entre a gestão e o trabalho, uma organização centralizada e cada vez mais especializada com padrões de produção impostos, que possui assalariados e tecnologias dirigidas à eliminação das decisões. Entretanto, na agricultura familiar, fortemente ligada ao trabalho e à gestão oriunda dos próprios proprietários, há diversificação na produção, estando ligada à qualidade de vida e à durabilidade dos recursos naturais, o trabalho assalariado é complementar e as decisões são tomadas de imediato e adequadas ao alto grau de imprevisibilidade do processo produtivo (BAUNEL e BASSO, 2004). O programa de Fortalecimento da Agricultura Familiar PRONAF foi criado em 1996 através do decreto 1.946, a fim de promover o desenvolvimento sustentável do segmento rural constituído pelos agricultores familiares, de modo a propiciar-lhes o aumento da capacidade produtiva, a geração de empregos e a melhoria de renda (BRASILa, 2014, p. 11). A partir de 2003 o Governo Federal brasileiro passou a incentivar a agricultura familiar através da compra de alimentos oriundos da agricultura familiar, com a criação do Programa de Aquisição de Alimentos PAA, advindo de ações do Programa Fome Zero, para enfrentar a fome e a pobreza no Brasil, além de fortalecer a agricultura (CONAB, 2014). O programa favorece diretamente a comercialização de produtos oriundos de pequenos agricultores e de suas associações ou cooperativas, estimulando os processos de agregação de valores à produção (CONAB, 2014). Foi instituído pela Lei , de 02/07/2003, regulamentada pelo decreto nº5873 de 15/08/2006.

3 Logo após, surge o Programa Nacional de Alimentação Escolar PNAE, conhecido popularmente como merenda escolar. A ideia surgiu desde a década de 40, com o Instituto de Nutrição em parceria com o governo federal; na década de 50 foi criado o Plano Nacional de alimentação e nutrição; na Constituição de 88 ficou assegurado o direito à alimentação escolar; porém só em 2009, com a sanção da Lei nº , de 16 de junho, foram trazidos novos avanços para o PNAE, estendendo o Programa para toda a rede pública de educação básica, e a garantia de que, no mínimo, 30% dos repasses do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE sejam investidos na aquisição de produtos da agricultura familiar (BRASIL b, 2014). Portanto, o governo vem criando políticas públicas para que os pequenos agricultores se mantenham e consigam competir, diante de tamanha ascensão oriunda dos grandes proprietários de terras. É um setor estratégico para a manutenção e recuperação do emprego, redistribuição de renda e garantia de soberania alimentar. A agricultura familiar que advém do pequeno produtor rural é crucial para o bem estar da população (CARVALHO, 2005apud SCHUCH,2004). Metodologia A oficina foi elaborada a partir de uma apresentação por slides sobre os princípios e conceitos do cooperativismo e uma breve explanação de como montar uma cooperativa. Seriam aplicadas dinâmicas temáticas desenvolvidas com auxílio de gincanas, enigmas, charadas, entre outras, que demonstrariam aos participantes a importância do trabalho em equipe. A oficina abordaria o que é o cooperativismo, a importância da união entre as pessoas para o alcance de objetivos comuns e que favoreçam a comunidade. Ao fim da atividade, em conversa aberta com os participantes, seriam sugeridos exemplos de cooperativas que podem ser implantadas no município. Em continuidade, seriam explanadas em slides as linhas de crédito oferecidas pelo governo, tais como o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAFP), entre outras formas de comercialização local, como a venda a mercados e feiras, para que os agricultores pudessem conhecer novas fontes de financiamentos e a diversidade na comercialização. Chegando ao final, seria realizada uma conversa a fim de trocas de informações tanto dos agricultores, dos ministrantes, quanto dos representantes de órgãos públicos como funcionários da Assistencia técnica rural ATER e da secretária de agricultura da prefeitura municipal. Seria realizada no dia 28 de julho de 2014, no Polo da UAB (Universidade Aberta do Brasil) em Francisco Sá, Minas Gerais.

4 Resultados e discussão Assim como algumas pesquisas e alguns projetos de extensão, a oficina não foi concretizada, os objetivos não puderam ser cumpridos, não pela falta de interesse dos alunos, e sim pela falta de participantes na oficina. O projeto foi enviado à prefeitura de Francisco Sá, MG em março de Logo após, em abril de 2014, foi realizada a viagem precursora, na qual o professor coordenador do projeto foi de encontro com a realidade do município e conversou com os agentes responsáveis pela execução do projeto. A conversa se deu em relação a todas as oficinas, se eram cabíveis à realidade local e se necessitavam de alterações. Ao retornar a Irati o professor explanou toda a conversa realizada e foram feitas as alterações. Até então eram duas oficinas uma de Empreendedorismo e Linhas de crédito e a outra de Cooperatismo e associativismo. Optou-se pela junção das duas atividades, pois a cidade já conta com a participação ativa do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas SEBRAE, então foi decidido que a oficina seria de Cooperativismo e Linhas de Crédito. Desde o mês de abril até julho, foram feitas reuniões entre os alunos e os professores a fim de desenvolver todas as oficinas. Durante os encontros foram feitas as alterações e as apresentações para que os alunos pudessem ter uma noção do que seria realizado na Operação Catopê. Quando a equipe chegou no município de Francisco Sá, MG, foi feita uma reunião na prefeitura com os secretários, a equipe A da Universidade José do Rosário Vellano, MG-UNIFENAS, e da equipe B da Universidade Estadual do Centro Oeste UNICENTRO, PR. Ficou decidido que o secretário de agricultura faria a intermediação da oficina de Cooperativismo e Linhas de Crédito, sendo ele o responsável a chamar os multiplicadores, os agricultores e os funcionários do sistema ATER. A oficina seria realizada no dia 28 de julho de 2014, mas não aconteceu. Os estudantes foram até o local escolhido, às 8:00 da manhã e não havia uma pessoa no local, muito menos o secretário responsável. Acredita-se que os agricultores não foram avisados. Porém, a agricultura é realizada por poucos produtores, pois o município sofre com a seca e só possui seis meses de água oriundas das chuvas e da cheia dos rios que cortam o município entre os meses de outubro e abril, nos outros meses a escassez de água é notória, conforme pode ser observado na figura 1.

5 Figura 1: Terrenos plantados no Catuni, Francisco Sá, MG Fonte: Autores, 2014 Figura: Propriedade com cisterna em Catuni, Francisco Sá, MG. Fonte: Autores, As comunidades rurais de Francisco Sá sofrem demasiadamente com a falta de água e nos meses de escassez vivem com apenas 16000L de água mantidos em uma cisterna para cada proprietário de terra, como pode ser observado na figura 2, o que torna inviável a produção de gêneros alimentícios o ano todo. Alguns proprietários ainda possuem áreas plantadas durante todo o ano, mas obtém recursos financeiros diferenciados dos demais. Portanto, a falta de água desanima os produtores que muitas vezes acabam gastando o dinheiro com sementes e a plantação não prospera, assim como muitos produtores de leite, que possuem poucas vacas, que no decorrer da seca morrem, e

6 não tendo outra fonte de renda vivem apenas com o programa do governo Bolsa Família. A não concretização da oficina não foi uma frustração e nem um impedimento aos acadêmicos que puderam auxiliar em outras atividades que estavam sendo realizadas no mesmo dia, como o Resgate Cultural, entre outras. Além de que, a oficina não foi realizada, mas conversas informais com agricultores e multiplicadores da informação foram feitas nas saídas ao interior do município e até mesmo nas escolas que recebem alimentos da agricultura familiar. Considerações finais A oficina não foi realizada, portanto, os objetivos da oficina não foram alcançados. Não houve público, mas em contrapartida os alunos auxiliaram em outras oficinas e puderam passar o conhecimento sobre o cooperativismo e as linhas de crédito informalmente aos agricultores que tiveram contato durante toda a operação Catopê. Os acadêmicos viram uma realidade diferenciada, uma agricultura com poucos recursos, mas que em alguns períodos auxiliam na fonte de renda dos pequenos produtores, que em sua maioria vivem com o programa do governo Bolsa Família. Referências ABRAMOVAY, Ricardo. Paradigmas do capitalismo agrário em questão.são Paulo/ Rio de Janeiro/ Campinas: Hucitec/Anpocs/Unicamp, BAUNEL, Adriana; BASSO, Luiz Carlos. Agricultura familiar e a sustentabilidade da pequena propriedade rural. In Experiências em desenvolvimento sustentável e agricultura familiar. CAMARGO, Gisele; Filho, Maurício Camargo; Fávaro, Jorge Luiz. Guarapuava, PR: UNICENTRO, p. BRASIL a. Ministério de Desenvolvimento Agrário. PRONAF- Legislação. Plano Safra da agricultura familiar, transformando vidas. Plantando o futuro. 2013\2014. Disponível em: < Acesso em: 12\04\2014 BRASIL b. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Histórico PNAE. Disponível em: < Acesso em: 07\05\2014 CARVALHO, Jaciara Fernanda. Diversificação agrícola: Uma alternativa para agricultura familiar.xliii Congresso da SOBER -Ribeirão Preto-SP Disponível em: < Acesso em: 14/05/2014 COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO CONAB. Agricultura Familiar. O que é PAA? Disponível em: < Acesso em 07\05\2014 SOC-AP-SINDICATO E ORGANIZAÇÃO DAS COOPERATIVAS DO ESTADO DO AMAPÁ. O que é cooperativismo? Disponível em: < > Acessado em: 13\05\2014

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