OFICINA DE COOPERATIVISMO E LINHAS DE CRÉDITO PLANEJADA PARA O PROJETO RONDON OPERAÇÃO CATOPÊ
|
|
- Eliza Campos Furtado
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 OFICINA DE COOPERATIVISMO E LINHAS DE CRÉDITO PLANEJADA PARA O PROJETO RONDON OPERAÇÃO CATOPÊ Área Temática: Trabalho Daniel Bartiko (Coordenador da Ação de Extensão) Daniel Bartiko 1 Renata Brasileiro Franco 2 Bruna Carina Menon 3 Palavras-chave: Projeto Rondon, agricultores, cooperativismo, linhas de crédito. Resumo: Atualmente tem se evidenciado uma série de problemas nas áreas rurais, os quais estão ligados a diversos fatores como a falta de oportunidades e a concentração de terra e renda no agronegócio, repercutindo, muitas vezes, no declínio da agricultura familiar e no êxodo rural, contribuindo com a descaracterização do local e com a marginalização das cidades. Os quais podem ser minimizados a partir da inserção de agricultores no cooperativismo, através do trabalho remunerado oriundo da produção de alimentos e artesanatos que podem ser financiados e comercializados através de programas do governo federal, além do comércio local e regional. Introdução A oficina de cooperativismo e linhas de crédito oferecida pelos estudantes da Unicentro no Projeto Rondon visa fomentar o sistema cooperativista a partir da explanação dos valores e princípios do cooperativismo, além da apresentação das linhas de crédito para pequenos e médios agricultores. De acordo com Zanluca (2014) Cooperativa é um conjunto de pessoas com interesses comuns, planejada e organizada economicamente e socialmente de forma democrática, ou seja, não possui fins lucrativos e cada cooperado participa livremente respeitando os direitos e deveres de todos os cooperados. O objetivo do cooperativismo é cooperar, que segundo OCB-AP (2014) É agir de forma simultânea e coletiva com outros para o mesmo fim ou trabalhar juntos para o êxito de um mesmo objetivo ou propósito De acordo com Zanluca (2014) a sociedade cooperativa apresenta os seguintes traços característicos: 1 Mestre. Docente do Departamento de Engenharia Ambiental da UNICENTRO, campus de Irati. danielbartiko@hotmail.com 2 Acadêmica do Curso de Administração da UNICENTRO, campus de Irati. Especialista em Ensino da Geografia e História, da ESAP Instituto de Estudos Avançados e Pós-Graduação das Faculdade Integradas do Vale do Ivaí e Bacharel em Turismo pela UNICENTRO. 3 Acadêmica do Curso de Engenharia Ambiental da UNICENTRO, campus de Irati.
2 É uma sociedade de pessoas, visando a prestação de serviços, podendo ter um número ilimitado de cooperados, cada um com direito a voto nas assembleias de acordo com o quorum que é baseado no número de cooperados. Não é permitida a transferência das quotas-parte a terceiros, estranhos à sociedade, ainda que por herança, e o retorno é proporcional ao valor das operações. Não há possibilidade de falência. É constituída por intermédio da assembleia dos fundadores ou por instrumento público, e seus atos constitutivos devem ser arquivados na Junta Comercial e publicados. Deve existir a expressão cooperativa em sua denominação, é apartidária e sem cunhos religiosos, sociais e raciais e há indivisibilidade do fundo de reserva entre os sócios, ainda que em caso de dissolução da sociedade (ZANLUCA, 2014). Saliente-se que a cooperativa existe com o intuito de prestar serviços a seus associados, de tal forma que possibilite o exercício de uma atividade comum econômica, sem que tenha ela fito de lucro. O cooperativismo é uma nova forma de organizar os agricultores familiares, que é formada por pequenos e médios produtores representando a maior parte dos produtores rurais do Brasil. Segundo Abramovay (1992, p. 45) agricultura familiar é aquela onde a propriedade, a gestão e a maior parte do trabalho vêm de pessoas que mantêm entre si vínculos de sangue ou de casamento. A agricultura familiar se difere da agricultura patronal, cujo objetivo é separação entre a gestão e o trabalho, uma organização centralizada e cada vez mais especializada com padrões de produção impostos, que possui assalariados e tecnologias dirigidas à eliminação das decisões. Entretanto, na agricultura familiar, fortemente ligada ao trabalho e à gestão oriunda dos próprios proprietários, há diversificação na produção, estando ligada à qualidade de vida e à durabilidade dos recursos naturais, o trabalho assalariado é complementar e as decisões são tomadas de imediato e adequadas ao alto grau de imprevisibilidade do processo produtivo (BAUNEL e BASSO, 2004). O programa de Fortalecimento da Agricultura Familiar PRONAF foi criado em 1996 através do decreto 1.946, a fim de promover o desenvolvimento sustentável do segmento rural constituído pelos agricultores familiares, de modo a propiciar-lhes o aumento da capacidade produtiva, a geração de empregos e a melhoria de renda (BRASILa, 2014, p. 11). A partir de 2003 o Governo Federal brasileiro passou a incentivar a agricultura familiar através da compra de alimentos oriundos da agricultura familiar, com a criação do Programa de Aquisição de Alimentos PAA, advindo de ações do Programa Fome Zero, para enfrentar a fome e a pobreza no Brasil, além de fortalecer a agricultura (CONAB, 2014). O programa favorece diretamente a comercialização de produtos oriundos de pequenos agricultores e de suas associações ou cooperativas, estimulando os processos de agregação de valores à produção (CONAB, 2014). Foi instituído pela Lei , de 02/07/2003, regulamentada pelo decreto nº5873 de 15/08/2006.
3 Logo após, surge o Programa Nacional de Alimentação Escolar PNAE, conhecido popularmente como merenda escolar. A ideia surgiu desde a década de 40, com o Instituto de Nutrição em parceria com o governo federal; na década de 50 foi criado o Plano Nacional de alimentação e nutrição; na Constituição de 88 ficou assegurado o direito à alimentação escolar; porém só em 2009, com a sanção da Lei nº , de 16 de junho, foram trazidos novos avanços para o PNAE, estendendo o Programa para toda a rede pública de educação básica, e a garantia de que, no mínimo, 30% dos repasses do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE sejam investidos na aquisição de produtos da agricultura familiar (BRASIL b, 2014). Portanto, o governo vem criando políticas públicas para que os pequenos agricultores se mantenham e consigam competir, diante de tamanha ascensão oriunda dos grandes proprietários de terras. É um setor estratégico para a manutenção e recuperação do emprego, redistribuição de renda e garantia de soberania alimentar. A agricultura familiar que advém do pequeno produtor rural é crucial para o bem estar da população (CARVALHO, 2005apud SCHUCH,2004). Metodologia A oficina foi elaborada a partir de uma apresentação por slides sobre os princípios e conceitos do cooperativismo e uma breve explanação de como montar uma cooperativa. Seriam aplicadas dinâmicas temáticas desenvolvidas com auxílio de gincanas, enigmas, charadas, entre outras, que demonstrariam aos participantes a importância do trabalho em equipe. A oficina abordaria o que é o cooperativismo, a importância da união entre as pessoas para o alcance de objetivos comuns e que favoreçam a comunidade. Ao fim da atividade, em conversa aberta com os participantes, seriam sugeridos exemplos de cooperativas que podem ser implantadas no município. Em continuidade, seriam explanadas em slides as linhas de crédito oferecidas pelo governo, tais como o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAFP), entre outras formas de comercialização local, como a venda a mercados e feiras, para que os agricultores pudessem conhecer novas fontes de financiamentos e a diversidade na comercialização. Chegando ao final, seria realizada uma conversa a fim de trocas de informações tanto dos agricultores, dos ministrantes, quanto dos representantes de órgãos públicos como funcionários da Assistencia técnica rural ATER e da secretária de agricultura da prefeitura municipal. Seria realizada no dia 28 de julho de 2014, no Polo da UAB (Universidade Aberta do Brasil) em Francisco Sá, Minas Gerais.
4 Resultados e discussão Assim como algumas pesquisas e alguns projetos de extensão, a oficina não foi concretizada, os objetivos não puderam ser cumpridos, não pela falta de interesse dos alunos, e sim pela falta de participantes na oficina. O projeto foi enviado à prefeitura de Francisco Sá, MG em março de Logo após, em abril de 2014, foi realizada a viagem precursora, na qual o professor coordenador do projeto foi de encontro com a realidade do município e conversou com os agentes responsáveis pela execução do projeto. A conversa se deu em relação a todas as oficinas, se eram cabíveis à realidade local e se necessitavam de alterações. Ao retornar a Irati o professor explanou toda a conversa realizada e foram feitas as alterações. Até então eram duas oficinas uma de Empreendedorismo e Linhas de crédito e a outra de Cooperatismo e associativismo. Optou-se pela junção das duas atividades, pois a cidade já conta com a participação ativa do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas SEBRAE, então foi decidido que a oficina seria de Cooperativismo e Linhas de Crédito. Desde o mês de abril até julho, foram feitas reuniões entre os alunos e os professores a fim de desenvolver todas as oficinas. Durante os encontros foram feitas as alterações e as apresentações para que os alunos pudessem ter uma noção do que seria realizado na Operação Catopê. Quando a equipe chegou no município de Francisco Sá, MG, foi feita uma reunião na prefeitura com os secretários, a equipe A da Universidade José do Rosário Vellano, MG-UNIFENAS, e da equipe B da Universidade Estadual do Centro Oeste UNICENTRO, PR. Ficou decidido que o secretário de agricultura faria a intermediação da oficina de Cooperativismo e Linhas de Crédito, sendo ele o responsável a chamar os multiplicadores, os agricultores e os funcionários do sistema ATER. A oficina seria realizada no dia 28 de julho de 2014, mas não aconteceu. Os estudantes foram até o local escolhido, às 8:00 da manhã e não havia uma pessoa no local, muito menos o secretário responsável. Acredita-se que os agricultores não foram avisados. Porém, a agricultura é realizada por poucos produtores, pois o município sofre com a seca e só possui seis meses de água oriundas das chuvas e da cheia dos rios que cortam o município entre os meses de outubro e abril, nos outros meses a escassez de água é notória, conforme pode ser observado na figura 1.
5 Figura 1: Terrenos plantados no Catuni, Francisco Sá, MG Fonte: Autores, 2014 Figura: Propriedade com cisterna em Catuni, Francisco Sá, MG. Fonte: Autores, As comunidades rurais de Francisco Sá sofrem demasiadamente com a falta de água e nos meses de escassez vivem com apenas 16000L de água mantidos em uma cisterna para cada proprietário de terra, como pode ser observado na figura 2, o que torna inviável a produção de gêneros alimentícios o ano todo. Alguns proprietários ainda possuem áreas plantadas durante todo o ano, mas obtém recursos financeiros diferenciados dos demais. Portanto, a falta de água desanima os produtores que muitas vezes acabam gastando o dinheiro com sementes e a plantação não prospera, assim como muitos produtores de leite, que possuem poucas vacas, que no decorrer da seca morrem, e
6 não tendo outra fonte de renda vivem apenas com o programa do governo Bolsa Família. A não concretização da oficina não foi uma frustração e nem um impedimento aos acadêmicos que puderam auxiliar em outras atividades que estavam sendo realizadas no mesmo dia, como o Resgate Cultural, entre outras. Além de que, a oficina não foi realizada, mas conversas informais com agricultores e multiplicadores da informação foram feitas nas saídas ao interior do município e até mesmo nas escolas que recebem alimentos da agricultura familiar. Considerações finais A oficina não foi realizada, portanto, os objetivos da oficina não foram alcançados. Não houve público, mas em contrapartida os alunos auxiliaram em outras oficinas e puderam passar o conhecimento sobre o cooperativismo e as linhas de crédito informalmente aos agricultores que tiveram contato durante toda a operação Catopê. Os acadêmicos viram uma realidade diferenciada, uma agricultura com poucos recursos, mas que em alguns períodos auxiliam na fonte de renda dos pequenos produtores, que em sua maioria vivem com o programa do governo Bolsa Família. Referências ABRAMOVAY, Ricardo. Paradigmas do capitalismo agrário em questão.são Paulo/ Rio de Janeiro/ Campinas: Hucitec/Anpocs/Unicamp, BAUNEL, Adriana; BASSO, Luiz Carlos. Agricultura familiar e a sustentabilidade da pequena propriedade rural. In Experiências em desenvolvimento sustentável e agricultura familiar. CAMARGO, Gisele; Filho, Maurício Camargo; Fávaro, Jorge Luiz. Guarapuava, PR: UNICENTRO, p. BRASIL a. Ministério de Desenvolvimento Agrário. PRONAF- Legislação. Plano Safra da agricultura familiar, transformando vidas. Plantando o futuro. 2013\2014. Disponível em: < Acesso em: 12\04\2014 BRASIL b. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Histórico PNAE. Disponível em: < Acesso em: 07\05\2014 CARVALHO, Jaciara Fernanda. Diversificação agrícola: Uma alternativa para agricultura familiar.xliii Congresso da SOBER -Ribeirão Preto-SP Disponível em: < Acesso em: 14/05/2014 COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO CONAB. Agricultura Familiar. O que é PAA? Disponível em: < Acesso em 07\05\2014 SOC-AP-SINDICATO E ORGANIZAÇÃO DAS COOPERATIVAS DO ESTADO DO AMAPÁ. O que é cooperativismo? Disponível em: < > Acessado em: 13\05\2014
SOCIOLOGIA E EXTENSÃO RURAL
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIÂNGULO Curso de Agronomia SOCIOLOGIA E EXTENSÃO RURAL - 6503 Professora: Cláudia Milene Nascente Neves AGRICULTURA FAMILIAR Agricultura Familiar A Agricultura Familiar consiste
Leia maisANO INTERNACIONAL DO COOPERATIVISMO Audiência pública da Comissão de Agricultura Câmara dos Deputados
Ministério do Desenvolvimento Agrário - MDA ANO INTERNACIONAL DO COOPERATIVISMO Audiência pública da Comissão de Agricultura Câmara dos Deputados Cesar José de Oliveira MDA 1 CONTEXTUALIZAÇÃO DO COOPERATIVISMO
Leia maisResumão sobre Cooperativismo
Resumão sobre Cooperativismo Apresentação Com o intuito de facilitar a compreensão em relação às cooperativas, eu tive a ideia de fazer este resumão. A iniciativa visa, primordialmente, esclarecer e tirar
Leia maisARROIO GRANDE/RS Cidade Simpatia, Terra de Mauá.
ARROIO GRANDE/RS Cidade Simpatia, Terra de Mauá. EMATER Associação Riograndense de Empreendimento de Assistência Técnica e Extensão Rural ASCAR Associação Sulina de Crédito e Assistência Rural Escritório
Leia maisTerritorialidades associativas e cooperativas dos pequenos produtores rurais de corumbataí do sul pr
Desenvolvimento Regional e Territorial Territorialidades associativas e cooperativas dos pequenos produtores rurais de corumbataí do sul pr Aurea Andrade Viana de Andrade 1 Resumo: A pesquisa trata da
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS E ASPECTOS LEGAIS. Danilo Prudêncio Silva
POLÍTICAS PÚBLICAS E ASPECTOS LEGAIS Danilo Prudêncio Silva Contatos E-mail: daniloprudencio2@gmail.com Telefone: (11) 997900617 Podem me escrever e me ligar! Alguém sabe? Diferença entre: Produto Orgânico
Leia mais1ª Fase PROVA OBJETIVA DIREITO COOPERATIVO
1ª Fase PROVA OBJETIVA P á g i n a 1 DIREITO COOPERATIVO QUESTÃO 1 - Com base na Lei n. 5.764/1971, como recepcionada pela Constituição Federal de 1988, assinale a alternativa correta, sobre a representação
Leia maisO Mercado Institucional para a agricultura Familiar
O Mercado Institucional para a agricultura Familiar Porto Alegre, 14 de novembro de 2014 Lecian Gilberto Conrad Assessor Técnico SDR/IICA lecian.conrad@iica.int (51) 3218.3378 Mercado institucional conceito
Leia maisARRANJOS PÚBLICOS. Sistema Público de Agricultura. Novembro de 2012
ARRANJOS PÚBLICOS Função do estado Sistema Público de Agricultura Novembro de 2012 O Sistema Público de Agricultura do Distrito Federal Secretaria de Agricultura e Desenvolvimento Rural SEAGRI/DF Empresa
Leia maisPolíticas brasileiras de segurança alimentar e nutricional: compras públicas da agricultura familiar
Políticas brasileiras de segurança alimentar e nutricional: compras públicas da agricultura familiar Tópicos de abordagem Políticas públicas para a agricultura familiar Contexto e criação dos instrumentos
Leia maisMovimento dos Pequenos Agricultores MPA. Apresentação - Embrapa. Movimento dos Pequenos Agricultores. Brasilia, 18 de Dezembro 2013 MENSAGEM
Movimento dos Pequenos Agricultores MPA Apresentação - Embrapa Movimento dos Pequenos Agricultores Brasilia, 18 de Dezembro 2013 MENSAGEM SISTEMA CAMPONÊS DE PRODUÇÃO: Sustentabilidade da Agricultura Camponesa
Leia maisOs mercados institucionais: mecanismos e modalidades de compras públicas
Os mercados institucionais: mecanismos e modalidades de compras públicas Lecian Gilberto Conrad Especialista em cooperativismo e Consultor em Políticas Públicas para a Agricultura Familiar. leciangilberto@yahoo.com.br
Leia maisPrograma de Aquisição de Alimentos - PAA
Programa de Aquisição de Alimentos - PAA Concepção do Programa Antecedentes Até 2002: poucas experiências de aquisição da agricultura familiar, desenvolvidas a nível ( escolar municipal e estadual (alimentação
Leia maisCURSO POLÍTICAS PÚBLICAS NO SEMIÁRIDO DO NORDESTE: PARTICIPAÇÃO E JUVENTUDE. Profº Guilherme Soares UFRPE
POLÍTICAS PÚBLICAS NO SEMIÁRIDO DO NORDESTE: PARTICIPAÇÃO E JUVENTUDE. Profº Guilherme Soares UFRPE : POLÍTICAS PÚBLICAS NO SEMIÁRIDO DO NORDESTE: Módulo III O AMBIENTE OPERACIONAL DAS POLÍTICAS PÚBLICAS:
Leia maisEncontro Nacional da ABRACEN Edição RS
Encontro Nacional da ABRACEN Edição RS Porto Alegre, dezembro de 2012 A importância das CEASAs na Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional Garantia de acesso regular à uma variedade de gêneros
Leia maisCASO DE SUCESSO: Inspeção Municipal de Nossa Senhora do Livramento Gerência de Projetos e Produtos Sebrae/MT Dezembro/2016
CASO DE SUCESSO: Inspeção Municipal de Nossa Senhora do Livramento Gerência de Projetos e Produtos Sebrae/MT Dezembro/2016 O MUNICÍPIO DE NOSSA SENHORA DO LIVRAMENTO Municipio localizado a 49 km de Cuiabá
Leia maisI D A M EXTENSÃO RURAL NO AMAZONAS ATER PARA AGRICULTURA FAMILIAR E O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NO ESTADO DO AMAZONAS
I D A M EXTENSÃO RURAL NO AMAZONAS ATER PARA AGRICULTURA FAMILIAR E O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NO ESTADO DO AMAZONAS Manaus-AM, 22.11.2017. IDENTIFICAÇÃO O Instituto de Desenvolvimento Agropecuário
Leia maisSECRETARIA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL, PESCA E COOPERATIVISMO. Políticas para o Fortalecimento da Agricultura Familiar e Desenvolvimento Rural
SECRETARIA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL, PESCA E COOPERATIVISMO Políticas para o Fortalecimento da Agricultura Familiar e Desenvolvimento Rural IMPORTÂNCIA DA AGRICULTURA FAMILIAR 84% dos estabelecimentos
Leia maisPrograma Paulista da Agricultura de Interesse Social PPAIS
Programa Paulista da Agricultura de Interesse Social PPAIS Marco Aurélio PillaSouza 1 Renata Vieira de Miranda Cunha² Heline Elias Castro ³ Sônia Maria Oliveira 4 Estabelecer políticas públicas de promoção
Leia maisArt. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária
Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária Constituição do Brasil O que é SCJS Uma Estrategia De Reconhecimento e
Leia maisSEMINÁRIO DESENVOLVIMENTO GLOBAL ATRAVÉS DA TRANSFORMAÇÃO ECÔNOMICA E CRIAÇÃO DE EMPREGOS
SEMINÁRIO DESENVOLVIMENTO GLOBAL ATRAVÉS DA TRANSFORMAÇÃO ECÔNOMICA E CRIAÇÃO DE EMPREGOS AGRICULTURA COMERCIAL E A REDUÇÃO DA POBREZA AÇÕES DO GOVERNO PARA ASCENSÃO DE 30 MILHÕES DE BRASILEIROS ACIMA
Leia maisO PRONAF E A CONAB COMO INDUTORES DO DESENVOLVIMENTO DA AGRICULTURA FAMILIAR
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO htttp://editora.iftm.edu.br/index.php/sepit ISSN 2594-7605 (Digital) O PRONAF
Leia maisEpagri. Conhecimento para a produção de alimentos
Epagri Conhecimento para a produção de alimentos AÇÕES DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL (ATER) NO ÂMBITO DO PNAE RELATO DE EXPERIÊNCIA NO ESTADO DE SANTA CATARINA, Epagri CALLEGARI, C. R.; CALLIARI,
Leia maisPROPOSTA DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A CAFEICULTURA DO PARANÁ
PROPOSTA DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A CAFEICULTURA DO PARANÁ INTRODUÇÃO A cafeicultura do Paraná tem um histórico de sucesso com participação efetiva no desenvolvimento sócio-econômico do Estado. O café
Leia maisAs fotos mostram beneficiários dos programas sociais do Fome Zero.
As fotos mostram beneficiários dos programas sociais do Fome Zero. O Programa de Aquisição de Alimentos PAA, instituído pelo artigo 19 da Lei nº 10.696 de 2 de julho de 2003 e regulamentado pelo Decreto
Leia maisQUEM SOMOS? 1.2. Aproximadamente, quantas pessoas vivem na comunidade?
1 2 QUEM SOMOS? Parte 1: Perfil da comunidade. Nome da comunidade: Estado onde se localiza: Município onde se localiza: 1.1. A que distância a sua comunidade fica da cidade? 1.2. Aproximadamente, quantas
Leia maisPrograma de Aquisição de Alimentos PAA
Programa de Aquisição de Alimentos PAA PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS PAA O PAA, instituído pela Lei federal 10.696 em 2003, consiste na compra de alimentos da agricultura familiar com dispensa de
Leia maisRELATÓRIO DA CONFERÊNCIA + 2 DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE IMPERATRIZ-MA
RELATÓRIO DA CONFERÊNCIA + 2 DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE IMPERATRIZ-MA Tema Comida de Verdade no Campo e na Cidade: por direitos e soberania. Imperatriz - MA Outubro/2017 1- CONFERÊNCIA + 2
Leia maisAlegre. Câmara Municipal. de Porto PROC. N. 2497/05 P.L.L. N. 118/05 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS O Brasil é um país que a partir de sua construção social, cultural e econômica desenvolveu uma história de desigualdade e exclusão em níveis inigualáveis. Atualmente, a partir dos
Leia maisO crédito como agente de desenvolvimento da política agrícola no Brasil
O crédito como agente de desenvolvimento da política agrícola no Brasil aperfeiçoamentos nos instrumentos e políticas inerentes ao setor rural redução da volatilidade da renda agrícola e pecuária, em decorrência
Leia maisEstratégias dos Agricultores e de suas Organizações: Um estudo de caso sobre a paralisação do PAA em Santa Vitória do Palmar/RS
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Faculdade de Ciências Econômicas Departamento de Economia e Relações Internacionais Curso de Bacharelado em Desenvolvimento Rural PLAGEDER Estratégias dos Agricultores
Leia maisINFORMAÇÕES GERAIS SOBRE CONSTITUIÇÃO DE COOPERATIVA
INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE CONSTITUIÇÃO DE COOPERATIVA O que é necessário para constituir uma cooperativa? As cooperativas nascem da iniciativa das pessoas que têm necessidades comuns, onde todos os sócios
Leia maisComponentes do Programa e papel dos principais participantes em apoio aos municípios
Componentes do Programa e papel dos principais participantes em apoio aos municípios Eixo 1: Fortalecimento da gestão ambiental municipal AGENDAS PRIORITÁRIAS 1. IMPLANTAR E/OU CONSOLIDAR O SISTEMA MUNICIPAL
Leia maisA FEIRA DO PRODUTOR DA AGRICULTURA FAMILIAR FEIRA CORUJÃO NO MUNICÍPIO DE RIO CLARO - SP
A FEIRA DO PRODUTOR DA AGRICULTURA FAMILIAR FEIRA CORUJÃO NO MUNICÍPIO DE RIO CLARO - SP Wilyan Rodrigo LUCIANO¹ Palavras chaves: Agricultura Familiar, Feiras Livres, Comercialização. 1 Bolsista do Programa
Leia maisA Importância para o Desenvolvimento Nacional da Participação das PYMES nas Compras Públicas. Santo Domingo República Dominicana 27 de Abril de 2015
A Importância para o Desenvolvimento Nacional da Participação das PYMES nas Compras Públicas Santo Domingo República Dominicana 27 de Abril de 2015 SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS
Leia maisAgricultura Familiar: Politicas Públicas e Ações. Gerência da Agricultura Familiar/SEAG
Agricultura Familiar: Politicas Públicas e Ações Gerência da Agricultura Familiar/SEAG Programa de Aquisição de Alimentos Programa compra alimentos produzidos pela agricultura familiar, com dispensa de
Leia maisA VIABILIDADE DE COMERCIALIZAÇÃO DE QUITANDAS DE MANDIOCA E POLVILHO DO MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DOS OUROS NO PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR
A VIABILIDADE DE COMERCIALIZAÇÃO DE QUITANDAS DE MANDIOCA E POLVILHO DO MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DOS OUROS NO PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR Aline O. G. KIELBLOCK¹; Aloísia R. HIRATA²; Luiz C.D. ROCHA³
Leia maisAmpliar e fortalecer as iniciativas de Segurança Alimentar e Economia Solidária, assegurando o direito de todos ao acesso regular e permanente a
2017 SESAES A Secretaria Executiva da Segurança Alimentar e Economia Solidária SESAES é fruto da proposição da sociedade civil que vem pautando junto ao governo estadual a organização e implementação de
Leia maisPrograma de Aquisição de Alimentos (PAA)
Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) Novembro de 2016 Eng. Agr. Rodrigo Silva Quem somos? Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) Diretoria de Política Agrícola e Informações (Dipai) Superintendência
Leia mais1. Sobre a regulamentação das cooperativas de trabalho (Lei /2012), a afirmativa correta é:
P á g i n a 1 PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS DIREITO COOPERATIVO 1. Sobre a regulamentação das cooperativas de trabalho (Lei 12.690/2012), a afirmativa correta é: A) A sua implementação elimina as cooperfraudes
Leia maisNATUREZA JURÍDICA DAS SOCIEDADES COOPERATIVAS E SUAS CARACTERÍSTICAS
NATUREZA JURÍDICA DAS SOCIEDADES COOPERATIVAS E SUAS CARACTERÍSTICAS 31 de Outubro de 2014 Goiânia GO José Cláudio Ribeiro Oliveira Superintendente Jurídico Institucional Unimed do Brasil SOCIEDADES COOPERATIVAS
Leia maisESTUDO SOBRE A PRODUÇÃO DE HORTALIÇAS EM AGRICULTURA FAMILIAR
ESTUDO SOBRE A PRODUÇÃO DE HORTALIÇAS EM AGRICULTURA FAMILIAR Ana Caroline C. De Oliveira, Faculdade de Tecnologia de Mococa, cavalcante.caroline.ana@gmail.com Mirina Luiza Myczkowski, Faculdade de Tecnologia
Leia maisBanco do Nordeste do Brasil S.A.
Banco do Nordeste do Brasil S.A. POLÍTICAS DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL PARA O NORDESTE Novembro 2003 Banco do Nordeste do Brasil S.A. Instituição financeira pública, de caráter regional, criado pela Lei
Leia maisRELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS. Ação de Natal IMC
RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS Ação de Natal IMC o maranhão O Maranhão continua sendo um dos estados mais desiguais do Brasil com cerca de 63% da população vivendo com menos de R$ 255,00 mensais, segundo
Leia maisPalma de Óleo. Pronaf Eco Dendê
Palma de Óleo Pronaf Eco Dendê 1 A Archer Daniels Midland Company (ADM) O que fazemos: Líder no processamento e transformação de produtos agrícolas; Uma das empresas mais admiradas no ramo de produção
Leia maisVIABILIDADE ECONÔMICA DA CULTURA DA MAMONA NO MUNICÍPIO DE ITAETÊ, CHAPADA DIAMANTINA-BA
Página 397 VIABILIDADE ECONÔMICA DA CULTURA DA MAMONA NO MUNICÍPIO DE ITAETÊ, CHAPADA DIAMANTINA-BA Edson Fernandes Araújo Macedo ¹; Julio Cezar Vasconcelos ²; Genebaldo Antonio Figueredo Alves ³ ¹ SEAGRI/EBDA/INCRA,
Leia maisNecessidades e Oportunidades de Investimentos no Agronegócio: da Pesquisa ao Consumo. Como chegar ao campo os avanços da ciência e da tecnologia
Necessidades e Oportunidades de Investimentos no Agronegócio: da Pesquisa ao Consumo Como chegar ao campo os avanços da ciência e da tecnologia Como transmitir o conhecimento às Assistência Técnica: pessoas
Leia maisEixo Temático: Políticas Públicas e Desenvolvimento Territorial.
1 POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AGRICULTURA FAMILIAR: ANALISE DO PRONAF, PAA E PNAE EM TAQUARITINGA E MUNICIPIOS VIZINHOS. SILVA, Talita de Souza Martin 1 COIMBRA, Caroline Cleonice 2 MUNDO NETO, Martin 3 CAVICHIOLI,
Leia maisASPECTOS DA IMPORTÂNCIA DA AGRICULTURA FAMILIAR NO ESTADO DO AMAPÁ
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ASPECTOS DA IMPORTÂNCIA DA AGRICULTURA FAMILIAR NO ESTADO DO AMAPÁ Irenildo Costa da Silva 1 ; Roni Mayer Lomba 2 RESUMO: Esta pesquisa tem como objetivo
Leia maisProgramação da Oficina de Trabalho
CAFÉ ARÁBICA Programação da Oficina de Trabalho Horário Discriminação Responsável 13:30 h 14:00 h Café de Boas Vindas Coordenador do Grupo 14:00 h 14:20 h Abertura e Metodologia Coordenador temático 14:20
Leia maisATER e SETOR PÚBLICO no BRASIL
Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal ABRIL 2015 ATER e SETOR PÚBLICO no BRASIL MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MAPA GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO
Leia maisCenário Político e Cooperativismo. Dr. Eudes de Freitas Aquino Presidente da Unimed do Brasil
Cenário Político e Cooperativismo Dr. Eudes de Freitas Aquino Presidente da Unimed do Brasil Fórum Político Nacional Unimed Brasília/DF 24. Fev. 2015 IDENTIDADE Uma cooperativa é uma associação autónoma
Leia maisQuem somos Nossas Lutas
Quem somos A Federação dos Trabalhadores Agricultores Familiares do Estado do Paraná (FETAEP), fundada em 1963, é uma entidade sindical constituída para representar legalmente a categoria profissional
Leia maisPROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS DIREITO COOPERATIVO
PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS DIREITO COOPERATIVO P á g i n a 1 Questão 1. Assinale a alternativa correta: É princípio do cooperativismo reafirmado pela Lei 5.764/71 e também pelos marcos normativos
Leia maisSeminário Políticas Públicas para Agroecologia na ALC RED PPAL
REUNIÃO ESPECIALIZADA SOBRE AGRICULTURA FAMILIAR DO MERCOSUL Seminário Políticas Públicas para Agroecologia na ALC RED PPAL Coordenação de Assuntos Internacionais e de Promoção Comercial - AIPC Secretaria
Leia maisPROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS EM TANGARÁ DA SERRA-MT: DIVERSIFICAÇÃO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA FAMILIAR
PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS EM TANGARÁ DA SERRA-MT: DIVERSIFICAÇÃO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA FAMILIAR SANTOS, Elielton Germano dos 1 ; GIEBELMEIER, Carmo Guilherme 2, RAMBO, José Roberto 3. Palavras-chave:
Leia maisO Desenvolvimento da Agricultura e Política Rural
7º Seminário Estadual de Agricultura O Desenvolvimento da Agricultura e Política Rural Deputado Estadual José Milton Scheffer Vice-Presidente da Comissão de Agricultura e Política Rural da ALESC Território
Leia maisAssociação. Rozangela C. Pedrosa, 21 de janeiro de 2018
Associação A N FITRIÕES DE FLORIANÓPOLIS Cooperativismo A cooperação está cada vez mais presente nas discussões e debates de alternativas para acelerar o desenvolvimento econômico e social A cooperação
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE. Governadora do Estado ROSALBA CIARLINI SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA, DA PECUÁRIA E DA PESCA SAPE.
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Governadora do Estado ROSALBA CIARLINI SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA, DA PECUÁRIA E DA PESCA SAPE. Secretário TARCÍSIO DANTAS BEZERRA INSTITUTO DE ASSISTENCIA
Leia maisSociedades Cooperativas
Sociedades Cooperativas 634 O que são sociedades cooperativas? As sociedades cooperativas estão reguladas pela Lei n o 5.764, de 1971 que definiu a Política Nacional de Cooperativismo e instituiu o regime
Leia maisE AUTONOMIA DAS MULHERES
E AUTONOMIA DAS Faz-se necessário identificar as organizações de mulheres artesãs e possibilitar a articulação das cadeias produtivas de artesanatos geridas por mulheres. o que orienta o Programa O desafio
Leia maisOrgânicos e a Economia verde: Oportunidade e desafios.
Orgânicos e a Economia verde: Oportunidade e desafios. Objetivo Contribuir para o fortalecimento da cadeia produtiva brasileira de alimentos e produtos orgânicos por meio da integração e difusão de informação
Leia mais[INCLUSÃO] Economia solidária recupera empresas falidas e cria novos postos de trabalho
A economia solidária tem se consolidado como uma importante alternativa para inclusão de trabalhadores no mercado de trabalho. O último mapeamento do setor realizado pelo Ministério do Trabalho e Emprego
Leia maisXXII. 05 a 07 JULHO/2018. Seminário Nordestino de Pecuária OFICINAS SEMINÁRIOS SETORIAIS FEIRA DA AGRICULTURA FAMILIAR
XXII Seminário Nordestino de Pecuária XXII Feira de Produtos e de Serviços Agropecuários GESTÃO E MERCADO: O CAMINHO PARA O FORTALECIMENTO DA PECUÁRIA NORDESTINA 05 a 07 JULHO/2018 CENTRO DE EVENTOS DO
Leia maisCOOPERATIVISMO FINANCEIRO E CRÉDITO RURAL
COOPERATIVISMO FINANCEIRO E CRÉDITO RURAL COOPERATIVISMO FINANCEIRO brasileiro é, em sua gênese, um empreendimento do agronegócio. Ao longo dos anos, foram somando-se ao O cooperativismo atividades análogas
Leia maisFOME ZERO. VI Encontro Nacional dos Coordenadores Estaduais e Centros Colaboradores em Alimentaçã. ção CGPAN/MS/Brasília
FOME ZERO VI Encontro Nacional dos Coordenadores Estaduais e Centros Colaboradores em Alimentaçã ção e Nutriçã ção CGPAN/MS/Brasília lia-df Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Abril/2006
Leia maisO PAPEL DA REDE RURAL NACIONAL
O PAPEL DA REDE RURAL NACIONAL Jornadas Locais sobre Sustentabilidade Pinhal Novo, 21 de abril de 2017 REDE RURAL NACIONAL REDE QUE PROMOVE A LIGAÇÃO ENTRE ENTIDADES PÚBLICAS E PRIVADAS Aumentar a participação
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL CONDRAF
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL CONDRAF 2ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL E SOLIDÁRIO 2ª CNDRSS ROTEIRO ORIENTADOR
Leia maisPolíticas públicas, subsídios e financiamento para a ampliação da agricultura orgânica
Políticas públicas, subsídios e financiamento para a ampliação da agricultura orgânica Perguntas frequentes A agroecologia consegue abastecer o mundo? Consegue produzir em larga escala? O preço do orgânico
Leia maisNatureza Jurídica das Sociedades Cooperativas e suas Características
Natureza Jurídica das Sociedades Cooperativas e suas Características 05.11.2016 Das sociedades cooperativas Lei nº 5.764/71 Art. 3º Celebram contrato de sociedade cooperativa as pessoas que reciprocamente
Leia maisGERÊNCIA DE PROGRAMAS ESTRATÉGICOS COORDENAÇÃO DE ALIMENTOS. Março de 2013
GERÊNCIA DE PROGRAMAS ESTRATÉGICOS COORDENAÇÃO DE ALIMENTOS Março de 2013 OBJETIVO DO PROGRAMA DE ALIMENTOS Aumentar a competitividade e sustentabilidade da Cadeia Produtiva de Alimentos e Bebidas no Estado
Leia maisCOOPERATIVISMO RURAL COMO INSTRUMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO PEDAGÓGICO DOS DISCENTES DA ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAÍ. Apresentação: Pôster
COOPERATIVISMO RURAL COMO INSTRUMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO PEDAGÓGICO DOS DISCENTES DA ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAÍ Apresentação: Pôster Damião Ferreira da Silva Neto 1 ; Veniane Lopes da Silva Freire
Leia maisCaminhos para fomento do desenvolvimento rural
Caminhos para fomento do desenvolvimento rural A agropecuária tem uma grande importância econômica nos Municípios brasileiros, e a produção primária é fortemente influenciada pelas políticas públicas locais.
Leia maisREUNIÃO TÉCNICA Agricultura familiar: Desenvolvimento Tecnológico. Altair Toledo Machado
REUNIÃO TÉCNICA Agricultura familiar: Desenvolvimento Tecnológico Altair Toledo Machado gestor.mp6@embrapa.br Desenvolvimento tecnológico em agricultura familiar 1. Panorama geral do MP 6; 2. Construindo
Leia maisCooperativas de Crédito
Cooperativas de Crédito INTRODUÇÃO 1. As cooperativas de crédito são instituições financeiras cujas características jurídicas e socioeconômicas, decorrentes do cooperativismo, as diferenciam das demais,
Leia maisMERENDA ESCOLAR COMO PARTE DA SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL: A PARTICIPAÇÃO DE AGRICULTORES FAMILIARES DO PARANÁ NESSE PROCESSO.
MERENDA ESCOLAR COMO PARTE DA SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL: A PARTICIPAÇÃO DE AGRICULTORES FAMILIARES DO PARANÁ NESSE PROCESSO. Alcione Lino de Araújo 1 ;Bethânia Ávila Rodrigues 2 ; Maria Helene
Leia maisRede de Pesquisa, Inovação, Tecnologia, Serviços e Desenvolvimento Sustentável. em Microbacias Hidrográficas
PROGRAMA RIO RURAL Núcleo de Pesquisa Participativa Pesagro-Rio / Rio Rural Rede de Pesquisa, Inovação, Tecnologia, Serviços e Desenvolvimento Sustentável em Microbacias Hidrográficas Facilitar a integração
Leia maisMODALIDADE - COMPRA INSTITUCIONAL
MODALIDADE - COMPRA INSTITUCIONAL 1. Introdução O Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) tem sua origem no Programa Fome Zero. A partir dessa concepção cria-se o Programa de Aquisição de Alimentos. Instituído
Leia maisPROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS E MERCADOS INTITUCIONAIS: LIMITES E POSSIBILIDADES PARA A AGRICULTURA FAMILIAR NO RIO GRANDE DO NORTE RESUMO
PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS E MERCADOS INTITUCIONAIS: LIMITES E POSSIBILIDADES PARA A AGRICULTURA FAMILIAR NO RIO GRANDE DO NORTE Bárbara Maia Lima Madeira Pontes 1 Universidade Federal do Rio Grande
Leia maisBanco do Brasil e cooperativas
Banco do Brasil e cooperativas Banco do Brasil Diretoria de Agronegócios O cooperativismo é reconhecidamente uma das formas mais apropriadas de organização da sociedade, e tem dado mostras de que é um
Leia maisATER DE QUALIDADE E EM QUANTIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL EM MINAS GERAIS
SINDICATO DOS TRABALHADORES EM ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS ATER DE QUALIDADE E EM QUANTIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL EM MINAS GERAIS DESAFIOS E PERSPECTIVAS
Leia maisCentral de Cooperativas e Empreendimentos Solidários
Economia Solidária como Política Pública de Desenvolvimento Econômico e Social Proposta UNISOL BRASIL Introdução: Considerando que estas diretrizes estratégicas surgem dos encontros setoriais da UNISOL
Leia maisASPECTOS DA AGRICULTURA FAMILIAR NO ASSENTAMENTO MAÍSA
ASPECTOS DA AGRICULTURA FAMILIAR NO ASSENTAMENTO MAÍSA 1 INTRODUÇÃO Na região do Semi-árido a produção agrícola familiar é resultante da combinação de várias culturas, como a criação de animais, hortas,
Leia maisO Ordenamento Fundiário no Brasil. Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária
O Ordenamento Fundiário no Brasil Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária INCRA MISSÃO Implementar a política de reforma agrária e realizar
Leia maisVIII SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL. Sustentabilidade e Inclusão Social ESTADO DA ARTE DA CAFEICULTURA FAMILIAR NO BRASIL
VIII SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL Sustentabilidade e Inclusão Social ESTADO DA ARTE DA CAFEICULTURA FAMILIAR NO BRASIL Segmentação dos estabelecimentos agropecuários segundo grupos de renda
Leia maisESTUDO SOBRE AS AÇÕES DA CONAB PARA AGRICULTURA FAMILIAR Andreza Moreira Camargo 1 Discente do Curso de Ciências Econômicas - CCSEH - UEG
ESTUDO SOBRE AS AÇÕES DA CONAB PARA AGRICULTURA FAMILIAR Andreza Moreira Camargo 1 Discente do Curso de Ciências Econômicas - CCSEH - UEG Camila Vito Silva de Lima 2 Co-orientadora - Graduada em Ciências
Leia maisGislane Barbosa Fernandes 1 Thais Chaves Freires 2 Suzane Tosta Souza 3 INTRODUÇÃO
O DISCURSO IDEOLÓGICO DA AGRICULTURA FAMILIAR NO MUNICIPIO DE CANDIBA-BA COMO FORMA DE APROPRIAÇÃO DA RENDA DA TERRA E SUJEIÇÃO DA PRODUÇÃO CAMPONESA AO CAPITAL Gislane Barbosa Fernandes 1 Thais Chaves
Leia maisJairo Antonio Bosa Mestrando do Programa de Pós- Graduação em Agroecossistemas (PGA- UFSC)
Jairo Antonio Bosa Mestrando do Programa de Pós- Graduação em Agroecossistemas (PGA- UFSC) Priscila Porrua Agente do PNAE Mestranda do Programa de Pós- Graduação em Agroecossistemas (PGA- UFSC) Ao longo
Leia maisMinistério do Desenvolvimento Agrário GABINETE DO MINISTRO <!ID1397273-0> PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 2, DE 24 DE SETEMBRO DE 2008 Institui o
Ministério do Desenvolvimento Agrário GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 2, DE 24 DE SETEMBRO DE 2008 Institui o Programa Organização Produtiva de Mulheres Rurais, que visa
Leia maisA experiência brasileira de construção de políticas em favor da agroecologia
A experiência brasileira de construção de políticas em favor da agroecologia A experiência brasileira de construção de políticas em favor da agroecologia Equipe Claudia Schmitt (CPDA/UFRRJ) Paulo Niederle
Leia maisCRÉDITO RURAL PRINCÍPIOS E APLICAÇÃO NO BRASIL
CRÉDITO RURAL PRINCÍPIOS E APLICAÇÃO NO BRASIL Crédito Rural Conceito Suprimento de recursos financeiros pelo SNCR, para aplicação exclusiva nas finalidades e condições do MCR (MCR 1-1) Elemento unificador
Leia maisANÁLISE DO PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS NO MUNICÍPIO DE PEREIRA BARRETO-SP
ANÁLISE DO PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS NO MUNICÍPIO DE PEREIRA BARRETO-SP YOUSSEF, E. B.O. 1 RAPASSI, R.M.A. 2 PROENÇA, E.R. 2 RESUMO: Desde 2007 foi implantado o Programa de Aquisição de Alimentos
Leia maisOFICINA DE ARBORIZAÇÃO E PAISAGISMO DESENVOLVIDA NO PROJETO RONDON 2014 OPERAÇÃO CATOPÊ
OFICINA DE ARBORIZAÇÃO E PAISAGISMO DESENVOLVIDA NO PROJETO RONDON 2014 OPERAÇÃO CATOPÊ Área Temática: Meio Ambiente Valdemir Antoneli (Coordenador da Ação de Extensão) Palavras-chave: Projeto Rondon,
Leia maisGRADE CURRICULAR CURRÍCULO PLENO SEMESTRALIZADO: 9 SEMESTRES (NOTURNO) Horas
GRADE CURRICULAR CURRÍCULO PLENO SEMESTRALIZADO: 9 SEMESTRES (NOTURNO) MÓDULO 1 67-102 Teoria Geral da Administração I 81-101 Língua Portuguesa 10-105 Matemática Básica 73.227 Sociologia 30 0 30 2 60.582
Leia maisDESENVOLVIMENTO RURAL NO BRASIL E NO NORDESTE: o desafio inconcluso do combate às desigualdades como uma agenda prioritária
DESENVOLVIMENTO RURAL NO BRASIL E NO NORDESTE: o desafio inconcluso do combate às desigualdades como uma agenda prioritária Joacir Rufino de Aquino Economista (CORECON/RN) Professor Adjunto IV do Curso
Leia maisAlimentação e Nutrição na 5ª CNSAN. Encontro com Referências Nacionais de Alimentação e Nutrição Junho 2015
Alimentação e Nutrição na 5ª CNSAN Encontro com Referências Nacionais de Alimentação e Nutrição Junho 2015 Brasília 3 a 6 de novembro 2015 Conceito de SAN A segurança alimentar e nutricional consiste
Leia maisO Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) como fomentador da diversificação e a agregação de valor na agricultura familiar
O Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) como fomentador da diversificação e a agregação de valor na agricultura familiar Vilmar da Silva * Resumo: Nos últimos anos o Brasil, país de dimensões continentais
Leia maisUNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO
UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO PROJETO DE ETENSÃO EDITAL N.º 02/2010 PROJETO RONDON OPERAÇÃO JULHO 2010 A Universidade Metodista de São Paulo teve três projetos aprovados pelo Ministério da Defesa
Leia maisPROGRAMA LEITE GAÚCHO MANUAL OPERATIVO
PROGRAMA LEITE GAÚCHO MANUAL OPERATIVO PORTO ALEGRE, NOVEMBRO DE 2011 GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL TARSO GENRO SECRETÁRIO DE DESENVOLVIMENTO RURAL, PESCA E COOPERATIVISMO IVAR PAVAN DIRETOR
Leia maisSITUAÇÃO DAS PROPRIEDADES RURAIS DE CERRO CORÁ RN, COM BASE NOS DANOS CAUSADOS PELA SECA. Vicente de Andrade
SITUÇÃO DS PROPRIEDDES RURIS DE CERRO CORÁ RN, COM SE NOS DNOS CUSDOS PEL SEC. 1 Maciel dos Santos Freire; 2 Rosilene gra da Silva; 1 Walmir Sousa Vasconcelos; 1 Francisco Marcelo Vicente de ndrade 1 Centro
Leia mais