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2 SUMÁRIO Página 1 Introdução Material e Métodos Localização dos ensaios Avaliação do efeito da utilização de Trichogramma no manejo de pragas do algodoeiro Avaliação da eficiência de parasitismo Avaliação da preferência de oviposição de mariposas e da preferência de parasitismo de Trichogramma no dossel do algodoeiro Coleta e identificação de linhagens de Trichogramma naturalmente incidentes nas lavouras Parâmetros da produção Resultados e Discussão Efeito da data de amostragem Cultivo Safra Fazenda Marabá Cultivo Safrinha Fazenda Marabá Cultivo Safra Primavera do Leste Cultivo Safrinha Primavera do Leste Cultivo Safrinha Campo Verde Área Benjamin Zandonadi Efeito do manejo adotado Cultivo Safra Fazenda Marabá Cultivo Safrinha Fazenda Marabá Efeito da interação data de amostragem/sistema de manejo adotado Cultivo Safra Fazenda Marabá Cultivo Safrinha Fazenda Marabá Cultivo Safra Primavera do Leste Cultivo Safrinha Primavera do Leste Cultivo Safrinha Campo Verde Área Benjamin Zandonadi Eficiência de parasitismo Cultivo Safra Fazenda Marabá Cultivo Safrinha Fazenda Marabá Cultivo Safra Primavera do Leste Cultivo Safrinha Primavera do Leste Cultivo Safrinha Campo Verde Área Benjamin Zandonadi Preferência de oviposição e parasitismo Cultivo Safra Primavera do Leste Cultivo Safrinha Primavera do Leste Identificação da linhagens coletadas Parâmetros da colheita Cultivo Safra Fazenda Marabá Cultivo Safrinha Fazenda Marabá Cultivo Safra Primavera do Leste Cultivo Safrinha Primavera do Leste Cultivo Safrinha Campo Verde Área Benjamin Zandonadi Conclusões Agradecimentos Referência Bibliográficas

3 1 Introdução As vespinhas pertencentes ao gênero Trichogramma são insetos diminutos (tamanho médio entre 0,2 a 1,5 mm) pertencentes à ordem Hymenoptera e família Trichogrammatidae. Todos os membros desta família constituem-se em parasitas de ovos de insetos, especialmente de borboletas e mariposas, e ocorrem naturalmente em quase todos os habitats terrestres e em alguns habitats aquáticos. Apesar da constatação de sua ocorrência natural em vários sistemas de cultivo o número de ovos de Lepidopteras-praga normalmente parasitados por populações nativas de Trichogramma não é suficiente para impedir que as pragas alcancem níveis de dano. Todavia, o reconhecimento do potencial destas vespinhas como agentes de controle biológico em meados de 1900, levou entomologistas a iniciarem sua criação massal visando utilização em programas de controle de insetos-praga. O avanço nos métodos de criação foi retardado em alguns países devido ao desenvolvimento dos pesticidas sintéticos, após a descoberta do DDT. Entretanto, países como a China e a extinta União Soviética continuaram a desenvolver programas para o controle de várias pragas utilizando Trichogramma. Esse fato foi decorrente da utilização do Trichogramma em programas de manejo de pragas nos referidos países, já que esta pode ser considerada uma tática mais vantajosa do ponto de vista econômico do que seu similar, o controle com base em pesticidas sintéticos (Knutson, 1998). Hoje em dia as espécies de Trichogramma são as mais utilizadas em programas de controle biológico, principalmente dada a facilidade de criação (Almeida et al., 1998) e por serem estes insetos capazes de atacar uma ampla gama de pragas: eles são utilizados no controle biológico de pragas-chave de 34 culturas em mais de 30 países, onde são liberados de forma inundativa, em cerca de 32 milhões de hectares (Pratissoli et al., 2003). Atualmente, o MIP do algodoeiro na região do Mato Grosso tem suas bases fundamentadas principalmente no controle químico, chegando-se a utilizar de 12 a 16 pulveriozações de inseticidas em um mesmo ciclo de cultivo do algodoeiro. A constante utilização do controle químico acarreta problemas como seleção de organismos-praga resistentes, intoxicação de aplicadores e animais, contaminação das águas subterrâneas, mortalidade de agentes de controle biológico, além de onerar o custo de produção. Considerando a grande utilização da vespinha Trichogramma em programas de manejo de pragas em todo o mundo, e que no primeiro ano de vigência deste projeto ela se mostrou promissora quanto à incorporação no manejo de pragas do algodoeiro no estado do Mato Grosso, o objetivo deste trabalho foi o de avaliar a eficiência de parasitismo da vespinha Trichogramma quando utilizada para controle do complexo de Lepidopteras- 2

4 praga que atacam o algodoeiro e sua compatibilidade com outras táticas de controle utilizadas para a contenção de surtos populacionais de insetos-praga do algodoeiro, visando incorporá-la no manejo de pragas da cultura no Estado do Mato Grosso. 2 Material e Métodos: 2.1 Localização dos ensaios Foram implantadas parcelas de 1 ha nos municípios de Primavera do Leste e Campo Verde, no ano agrícola de 2003/2004. Em Campo Verde, essas parcelas foram localizadas na fazenda Marabá (Figuras 1 a 4) e em cultivo pertencente ao Sr. Benjamin Zandonadi, localizado próximo ao aeroporto (Figuras 5 e 6). Em Primavera do Leste, as parcelas foram implantadas na área experimental pertencente à Fundação Centro-Oeste (Figuras 7 a 13). Na fazenda Marabá foram realizados dois ensaios, correspondente ao cultivo safra (Figuras 1 e 2) e safrinha (Figuras 3 e 4). Em ambos os casos foram implantadas duas parcelas de 1 ha cada correspondente ao manejo com Trichogramma e manejo convencional ou da fazenda. A variedade cultivada, em ambos os casos, foi a BRS Cedro. No cultivo pertencente ao Sr. Benjamin Zandonadi realizou-se um ensaio utilizando-se o cultivo safrinha e a variedade BRS Cedro. Foram implantadas duas parcelas de 1 ha cada correspondente ao manejo convencional ou da fazenda (Figura 5) e ao manejo com Trichogramma (Figura 6). Na área pertencente à Fundação Centro Oeste foram realizados dois ensaios, correspondente ao cultivo safra e safrinha. No cultivo safra foram implantadas seis parcelas correspondentes aos seguintes manejos: sem Trichogramma e sem controle químico, sem Trichogramma e com controle químico, sem Trichogramma e com Manejo Integrado de Pragas (MIP) (Figuras 7 a 9), com Trichogramma e com controle químico e com Trichogramma e sem controle químico (Figuras 10 e 11). Neste cultivo, utilizou-se a variedade BRS Cedro. No caso do cultivo safrinha, à semelhança das demais áreas, foram implantadas duas parcelas correspondentes ao manejo com Trichogramma e manejo convencional ou da fazenda (Figuras 12 e 13), utilizando-se a variedade BRS 200 (ou marrom). 3

5 2.2 Avaliação do efeito de utilização de Trichogramma no manejo de pragas do algodoeiro A partir da semana zero (pré-avaliação, antes da liberação do parasitóide) foram realizadas liberações semanais de vespinhas de Trichogramma/ha nas parcelas que recebiam manejo com Trichogramma. Para inundação do campo com as vespinhas parasitóides, foram utilizados recipientes de liberação, os quais foram distribuídos distantes 25 metros um do outro. Cada recipiente acondicionava 2 polegadas de ovos de Sitotroga cerealella parasitados por Trichogramma pretiosum/ha, sendo utilizados 15 recipientes de liberação/ha. No caso dos ensaios que possuíam apenas duas parcelas (manejo com e sem Trichogramma), ambas foram avaliadas por ocasião da liberação dos parasitóides até a colheita e as densidades de todos os insetos-praga, o número de ovos claros (não parasitados) e escuros (parasitados) do curuquerê do algodoeiro (Alabama argillacea) e da lagarta das maçãs (Heliothis virescens) e o número de massas de ovos claras e escuras de Spodoptera, bem como o número de predadores e parasitóides foi anotado. Ao fim das avaliações as densidades das pragas eram examinadas e quando estas atingiam os níveis de controle de acordo com o manejo da fazenda (no caso das parcelas sem liberações de Trichogramma) e de acordo com Silva e Almeida (1998) (no caso das parcelas com liberações de Trichogramma), medidas de controle eram adotadas. No caso do ensaio correspondente ao cultivo safra localizado em Primavera do Leste, as parcelas sem controle químico não receberam nenhuma aplicação de inseticida, excluindo-se aquelas realizadas para bicudo ao final da safra. Nas parcelas onde realizaram-se liberações inundativas de Trichogramma, as liberações seguiram o mesmo padrão adotado nas liberações realizadas em outras áreas. Nas parcelas onde se combinavam liberações inundativas com controle químico para as demais pragas, as pulverizações eram realizadas sempre que alguma praga atingisse o nível de controle de acordo com Silva e Almeida (1998). A parcela que recebeu apenas controle químico, era pulverizada seguindo a recomendação adotada para o manejo da área experimental. A parcela correspondente ao MIP, somente recebeu pulverização quando o nível de controle de acordo com Silva e Almeida (1998) era atingido, incluindo para lagartas. As datas das liberações/avaliações foram: 28/01, 4/02, 10/02, 18/02, 25/02, 3/03, 10/03, 17/03, 23/03, 31/03, 7/04, 14/04, 20/04, 26/04, 11/05 e 19/05/2004 no caso do cultivo safra na fazenda Marabá, em Campo Verde; 23/03, 31/03, 7/04, 14/04, 20/04, 26/04, 5/05, 11/05, 19/05, 26/05, 1/06, 9/06, 16/06, 22/06, 29/06, 7/07, 13/07, 21/07, 28/07, 3/08 e 13/08/2004 no caso do cultivo safrinha na fazenda Marabá, em Campo 4

6 Verde; 1/03, 9/03, 16/03, 30/03, 5/04, 12/04, 19/04, 22/04, 28/04, 6/05, 10/05, 17/05, 25/05, 31/05, 8/06, 15/06 e 21/06/2004 no caso do cultivo safra na área experimental pertencente à Fundação Centro Oeste, em Primavera do Leste; 29/03, 5/04, 12/04, 19/04, 22/04, 29/04, 7/05, 10/05, 17/05, 25/05, 31/05, 8/06, 15/06, 21/06, 30/06, 5/07, 14/07, 19/07, 26/07 e 5/08/2004 no caso do cultivo safrinha na área experimental pertencente à Fundação Centro Oeste, em Primavera do Leste; 31/03, 7/04, 14/04, 20/04, 26/04, 5/05, 11/05, 19/05, 26/05, 1/06, 9/06, 16/06, 22/06, 29/06, 7/07, 13/07, 21/07, 28/07 e 3/08/2004 no caso do cultivo pertencente ao Sr. Benjamin Zandonadi, em Campo Verde. Durante as avaliações 20 plantas/parcela eram amostradas, sendo as plantas selecionadas ao acaso, através do caminhamento em zigue-zague nas parcelas experimentais. As avaliações foram feitas levando-se em conta toda a planta de algodoeiro, por contagem direta do número total de indivíduos presentes nas diversas estruturas da planta (caule, folha, pecíolo, bráctea, flor, botão, maçã e capulho). Os dados correspondentes a cada local foram testados quanto à homogeneidade de variância e normalidade. Em seguida eles foram submetidos à análise de variância seguindo o arranjo em fatorial, em que o sistema de manejo correspondia a um dos níveis do fatorial e as datas de amostragem ao outro nível do fatorial, sendo o delineamento utilizado o de blocos ao acaso. Todas as variáveis que foram estatisticamente diferente de zero a P<0,05 pelo teste F, tiveram suas médias comparadas para efeito de manejo, data ou da interação data*tratamento, pelo teste F, Scott-Knott e Tukey a 5% de significância. 2.3 Avaliação da eficiência de parasitismo Para a avaliação da eficiência de parasitismo inicialmente construíram-se figuras demonstrando a proporção entre ovos claros (não parasitados) e escuros (parasitados) do curuquerê no algodoeiro em cada uma das parcelas dos ensaios realizados. Esse procedimento não foi realizado para a lagarta da maçã, já que sua ocorrência nos cultivos foi baixa. Posteriormente calculou-se a eficiência de parasitismo através da seguinte fórmula: Eficiência de parasitismo (%) = [(número de ovos escuros)/(número de ovos escuros + número de ovos claros + número de lagartas)*100], e os dados gerados foram plotados em gráficos de eficiência em função da data de amostragem, em cada local de cultivo e para cada sistema de manejo adotado. 5

7 2.4 Avaliação da preferência de oviposição de mariposas e da preferência de parasitismo de Trichogramma no dossel do algodoeiro Para avaliação da preferência de oviposição dos Lepidópteras-praga do algodoeiro e da preferência de parasitismo de Trichogramma pretiosum, foram amostradas 20 plantas/parcela/local, selecionadas ao acaso nas parcelas que receberam liberações de Trichogramma. As plantas eram trazidas para o laboratório e a contagem dos ovos realizada sob lupa. Em cada planta amostrada foram avaliados o número de ovos claros e escuros de A. argillacea e H. virescens/dossel (superior, médio e inferior)/parcela. Os dados correspondentes às densidades de ovos em cada local foram testados quanto à homogeneidade de variância. Em seguida, os dados foram submetidos à análise de variância sendo o delineamento utilizado o de blocos ao acaso. Todas as variáveis que foram estatisticamente diferente de zero a P<0,05 pelo teste F tiveram suas médias comparadas para efeito de posição no dossel, data, manejo adotado e de todas as possíveis interações entre essas fontes de variação, pelo teste Scott Knott, F e Tukey a 5% de significância. 2.5 Coleta e identificação de linhagens de Trichogramma naturalmente incidentes nas lavouras Foram realizadas coletas de ovos do curuquerê do algodoeiro e da lagarta da maçã parasitados por populações nativas de Trichogramma em áreas do estado do Mato Grosso. As coletas foram feitas nos municípios de Rondonópolis, Pedra Preta, Jaciara, Campo Verde e Primavera do Leste, em locais onde nunca se havia utilizado liberações inundativas da vespinha anteriormente. Os ovos coletados eram acondicionados em potes plásticos, identificados quanto ao local de coleta e hospedeiro, trazidos ao laboratório, multiplicados e enviados para identificação por taxonomista. 2.6 Parâmetros da produção a) Parâmetros de produção: Ao final do ciclo de cultivo, 20 plantas/parcela/local foram colhidas, sendo quantificados o número total de maçãs, o número de maçãs normais (sem nenhum dano), o número de maçãs com lóculos danificados, o número de carimãs, o peso de maçãs normais 6

8 e de maçãs com lóculos danificados (em gramas) e o número de maçãs sem abrir e sem dano. A partir destes dados estimou-se a produtividade/planta. b) Análise estatística: Os dados correspondentes aos parâmetros de produção foram testados quanto à homogeneidade de variância e normalidade. Em seguida, os dados foram submetidos à análise de variância sendo o delineamento utilizado o de blocos ao acaso. Todas as variáveis que foram estatisticamente diferente de zero a P<0,05 pelo teste F tiveram suas médias comparadas para efeito de manejo adotado pelo teste F e Tukey a 5% de significância. 7

9 Figura 1. Área experimental correspondente ao cultivo safra manejado com Trichogramma. Fazenda Marabá, Campo Verde, MT. 2003/2004. Figura 2. Área experimental correspondente ao cultivo safra manejado sem Trichogramma. Fazenda Marabá, Campo Verde, MT. 2003/

10 Figura 3. Área experimental correspondente ao cultivo safrinha manejado com Trichogramma. Fazenda Marabá, Campo Verde, MT Figura 4. Área experimental correspondente ao cultivo safrinha manejado sem Trichogramma. Fazenda Marabá, Campo Verde, MT

11 Figura 5. Área experimental correspondente ao cultivo safrinha manejo sem Trichogramma. Cultivo pertencente ao Sr. Benjamin Zandonadi, Campo Verde, MT Figura 6. Área experimental correspondente ao cultivo safrinha manejo com Trichogramma. Cultivo pertencente ao Sr. Benjamin Zandonadi, Campo Verde, MT

12 Figura 7. Área experimental correspondente ao cultivo safra manejo sem Trichogramma sem controle químico. Campo Experimental da Fundação Centro Oeste, Primavera do Leste, MT. 2003/2004. Figura 8. Área experimental correspondente ao cultivo safra manejo sem Trichogramma com controle químico. Campo Experimental da Fundação Centro Oeste, Primavera do Leste, MT. 2003/

13 Figura 9. Área experimental correspondente ao cultivo safra manejo sem Trichogramma com Manejo Integrado de Pragas (MIP). Campo Experimental da Fundação Centro Oeste, Primavera do Leste, MT. 2003/2004. Figura 10. Área experimental correspondente ao cultivo safra manejo com Trichogramma sem controle químico. Campo Experimental da Fundação Centro Oeste, Primavera do Leste, MT. 2003/

14 Figura 11. Área experimental correspondente ao cultivo safra manejo com Trichogramma e com controle químico. Campo Experimental da Fundação Centro Oeste, Primavera do Leste, MT. 2003/2004. Figura 12. Área experimental correspondente ao cultivo safrinha manejo com Trichogramma. Campo Experimental da Fundação Centro Oeste, Primavera do Leste, MT

15 Figura 13. Área experimental correspondente ao cultivo safrinha manejo sem Trichogramma. Campo Experimental da Fundação Centro Oeste, Primavera do Leste, MT Resultados e Discussão Para o estudo do efeito da utilização de liberações inundativas de Trichogramma pretiosum sobre a densidade de artrópodes incidentes no algodoeiro e sobre os danos ocasionados por artrópodes-praga, realizou-se análise estatística dos dados considerando como fontes de variação os blocos ou repetições, as datas de avaliação, os sistemas de manejo manejos adotados, a interação data de amostragem/sistema de manejo adotado, além do resíduo. As variáveis que foram significativas para os efeitos estudados, encontram-se representadas nas Tabelas 1 a 69. Os dados relativos à eficiência de parasitismo encontram-se descritos nas Figuras 14 a 31. O estudo da preferência de oviposição e parasitismo do curuquerê do algodoeiro e da lagarta da maçã do algodoeiro foram realizados apenas nos ensaios conduzidos em Primavera do Leste, sendo os dados analisados levando-se em conta os blocos, a data de amostragem, o sistema de manejo adotado e o dossel das plantas e suas possíveis interações, além do resíduo, como fontes de variação. As variáveis que foram significativas para os efeitos estudados, encontram-se representadas nas Tabelas 70 a 80. Os dados relativos aos parâmetros da colheita foram analisados considerando como fontes de variação os blocos e o sistema de manejo adotado, além do resíduo. As variáveis que foram significativas para os efeitos estudados, encontram-se representadas nas Tabelas 81 a 94. Além disso, foram construídas figuras demonstrativas da produtividade/planta (Figuras 32 a 36) em função do sistema de manejo adotado. 14

16 3.1 Efeito da data de amostragem Encontraram-se efeitos significativos das datas de amostragem sobre as densidades de artrópodes e seus danos, e as densidades de inimigos naturais, nos vários locais amostrados, estando estes representados nas Tabelas de 1 a 15. Tanto os insetos fitófagos quanto os inimigos naturais que tiveram suas densidades populacionais significativamente maior em determinada época do ciclo vegetativo do algodoeiro do que em outra, normalmente apresentam este tipo comportamento em resposta a fatores ambientais favoráveis, tais como maior disponibilidade de recurso alimentar e/ou condição climática ótima ou próxima do ótimo requerido para sua sobrevivência e reprodução. Ou seja, sempre que os fatores favoráveis sobrepujam os desfavoráveis a população de um dado organismo aumenta; na situação contrária, a população diminui (Silveira Neto et al., 1976). A distribuição dos artrópodes em função da época de amostragem ou de acordo com o estágio fenológico da cultura, pode fornecer ainda subsídios para a geração de padrões de ocorrência/região, favorecendo a adoção de estratégias preventivas contra o ataque de pragas nas safras subsequentes Cultivo Safra Fazenda Marabá Tabela 1. Número médio de ovos do curuquerê do algodoeiro (Alabama argillacea) não parasitados por Trichogramma pretiosum/planta em função da data de amostragem. Fazenda Marabá, Campo Verde, MT. 2003/2004. Data de Amostragem Média do número de ovos de Alabama argillacea não parasitados/planta 28/01/2004 0,02 E 4/02/2004 0,02 E 10/02/2004 0,20 E 18/02/2004 0,37 E 25/02/2004 0,50 D 3/03/2004 0,67 D 10/03/2004 0,92 D 17/03/2004 0,22 E 23/03/2004 2,50 B 31/03/2004 0,62 D 7/04/2004 0,27 E 14/04/2004 1,67 C 20/04/2004 3,62 A 26/04/2004 0,80 D 11/05/2004 0,00 E 19/05/2004 0,40 E As médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem estatisticamente entre si pelo teste Scott-Knott a 5% de significância. 15

17 Tabela 2. Número médio de ovos da lagarta da maçã (Heliothis virescens) parasitados por Trichogramma pretiosum/planta em função da data de amostragem. Fazenda Marabá, Campo Verde, MT. 2003/2004. Data de Amostragem Média do número de ovos de Heliothis virescens parasitados/planta 28/01/2004 0,00 B 4/02/2004 0,00 B 10/02/2004 0,02 B 18/02/2004 0,00 B 25/02/2004 0,00 B 3/03/2004 0,02 B 10/03/2004 0,00 B 17/03/2004 0,02 B 23/03/2004 0,10 A 31/03/2004 0,15 A 7/04/2004 0,00 B 14/04/2004 0,00 B 20/04/2004 0,00 B 26/04/2004 0,00 B 11/05/2004 0,00 B 19/05/2004 0,00 B As médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem estatisticamente entre si pelo teste Scott-Knott a 5% de significância. Tabela 3. Número médio de adultos e ninfas do pulgão do algodoeiro (Aphis gossypii)/planta em função da data de amostragem. Fazenda Marabá, Campo Verde, MT. 2003/2004. Data de Amostragem Média do número de adultos e ninfas de Aphis gossypii/planta 28/01/ ,27 E 4/02/2004 2,32 E 10/02/ ,97 D 18/02/ ,85 D 25/02/ ,27 D 3/03/ ,42 E 10/03/ ,55 E 17/03/ ,10 D 23/03/ ,42 A 31/03/ ,77 E 7/04/ ,87 B 14/04/ ,95 C 20/04/ ,70 C 26/04/ ,30 D 11/05/2004 4,80 E 19/05/2004 3,55 E As médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem estatisticamente entre si pelo teste Scott-Knott a 5% de significância. 16

18 Tabela 4. Número médio de adultos alados do pulgão do algodoeiro (Aphis gossypii)/planta em função da data de amostragem. Fazenda Marabá, Campo Verde, MT. 2003/2004. Data de Amostragem Média do número de adultos alados de Aphis gossypii /planta 28/01/2004 1,20 E 4/02/2004 0,22 E 10/02/2004 1,82 E 18/02/2004 4,22 D 25/02/2004 0,60 E 3/03/2004 0,47 E 10/03/2004 0,65 E 17/03/2004 1,07 E 23/03/ ,77 B 31/03/ ,05 A 7/04/2004 7,30 C 14/04/2004 1,17 E 20/04/2004 1,10 E 26/04/2004 0,02 E 11/05/2004 0,02 E 19/05/2004 0,07 E As médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem estatisticamente entre si pelo teste Scott-Knott a 5% de significância. Tabela 5. Número médio de ninfas e adultos de tripes (Thrips tabaci)/planta em função da data de amostragem. Fazenda Marabá, Campo Verde, MT. 2003/2004. Data de Amostragem Média do número de ninfas e adultos de Thrips tabaci /planta 28/01/2004 0,05 B 4/02/2004 0,00 B 10/02/2004 0,00 B 18/02/2004 0,05 B 25/02/2004 0,00 B 3/03/2004 0,07 B 10/03/2004 0,15 B 17/03/2004 0,07 B 23/03/2004 0,12 B 31/03/2004 0,02 B 7/04/2004 0,00 B 14/04/2004 0,07 B 20/04/2004 0,32 B 26/04/2004 0,02 B 11/05/2004 0,25 B 19/05/2004 1,77 A As médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem estatisticamente entre si pelo teste Scott-Knott a 5% de significância. 17

19 Tabela 6. Número médio de lagartas de curuquerê (Ascia monuste orseis) maiores que 1,5 cm/planta em função da data de amostragem. Fazenda Marabá, Campo Verde, MT. 2003/2004. Data de Amostragem Média do número de lagartas de Alabama argillacea maiores que 1,5 cm/planta 28/01/2004 0,00 D 4/02/2004 0,02 D 10/02/2004 0,10 D 18/02/2004 0,55 C 25/02/2004 0,52 C 3/03/2004 0,70 C 10/03/2004 0,05 D 17/03/2004 0,00 D 23/03/2004 0,07 D 31/03/2004 0,95 B 7/04/2004 0,27 D 14/04/2004 0,12 D 20/04/2004 0,17 D 26/04/2004 1,90 A 11/05/2004 0,27 D 19/05/2004 0,00 D As médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem estatisticamente entre si pelo teste Scott-Knott a 5% de significância. Tabela 7. Número médio de lagartas de curuquerê (Ascia monuste orseis) menores que 1,5 cm/planta em função da data de amostragem. Fazenda Marabá, Campo Verde, MT. 2003/2004. Data de Amostragem Média do número de lagartas de Alabama argillacea menores que 1,5 cm/planta 1/ 28/01/2004 0,00 D 4/02/2004 0,02 D 10/02/2004 0,10 D 18/02/2004 0,55 C 25/02/2004 0,52 C 3/03/2004 0,70 C 10/03/2004 0,05 D 17/03/2004 0,00 D 23/03/2004 0,07 D 31/03/2004 0,95 B 7/04/2004 0,27 D 14/04/2004 0,12 D 20/04/2004 0,17 D 26/04/2004 1,90 A 11/05/2004 0,27 D 19/05/2004 0,00 D As médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem estatisticamente entre si pelo teste Scott-Knott a 5% de significância. 18

20 3.1.2 Cultivo Safrinha Fazenda Marabá Tabela 8. Número médio de adultos alados do pulgão do algodoeiro (Aphis gossypii)/planta em função da data de amostragem. Fazenda Marabá, Campo Verde, MT. 2003/2004. Data de Amostragem Média do número de adultos alados de Aphis gossypii/planta 23/03/2004 4,63 A 31/03/2004 3,23 B 7/04/2004 0,83 C 14/04/2004 0,85 C 20/04/2004 0,35 D 26/04/2004 0,18 D 5/05/2004 0,03 D 11/05/2004 0,00 D 19/05/2004 0,08 D 26/05/2004 0,28 D 1/06/2004 0,08 D 9/06/2004 0,90 C 16/06/2004 0,15 D 22/06/2004 0,85 C 29/06/2004 0,43 D 7/07/2004 1,18 C 13/07/2004 0,25 D 21/07/2004 0,10 D 28/07/2004 0,20 D 3/08/2004 0,05 D 13/08/2004 0,08 D As médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem estatisticamente entre si pelo teste Scott-Knott a 5% de significância. 19

21 Tabela 9. Número médio de ninfas e adultos de tripes (Thrips tabaci)/planta em função da data de amostragem. Fazenda Marabá, Campo Verde, MT. 2003/2004. Data de Amostragem Média do número de ninfas e adultos de Thrips tabaci /planta 23/03/2004 0,00 C 31/03/2004 0,00 C 7/04/2004 0,03 C 14/04/2004 0,00 C 20/04/2004 0,00 C 26/04/2004 0,13 C 5/05/2004 0,00 C 11/05/2004 0,10 C 19/05/2004 0,40 C 26/05/2004 1,25 B 1/06/2004 3,03 A 9/06/2004 1,43 B 16/06/2004 1,53 B 22/06/2004 1,95 B 29/06/2004 1,85 B 7/07/2004 1,65 B 13/07/2004 0,68 C 21/07/2004 0,60 C 28/07/2004 0,58 C 3/08/2004 0,23 C 13/08/2004 0,13 C As médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem estatisticamente entre si pelo teste Scott-Knott a 5% de significância. 20

22 3.1.3 Cultivo Safra Primavera do Leste Tabela 10. Número médio de ovos da lagarta da maçã (Heliothis virescens) não parasitados por Trichogramma pretiosum/planta em função da data de amostragem. Primavera do Leste, MT. 2003/2004. Data de Amostragem Média do número de ovos de Heliothis virescens não parasitados/planta 1/03/2004 0,00 B 9/03/2004 0,03 B 16/03/2004 0,08 B 30/03/2004 0,44 A 5/04/2004 0,16 B 12/04/2004 0,12 B 19/04/2004 0,00 B 22/04/2004 0,10 B 28/04/2004 0,08 B 6/05/2004 0,12 B 10/05/2004 0,00 B 17/05/2004 0,00 B 25/05/2004 0,16 B 31/05/2004 0,01 B 8/06/2004 0,00 B 15/06/2004 0,04 B 21/06/2004 0,00 B As médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem estatisticamente entre si pelo teste Scott-Knott a 5% de significância. Tabela 11. Número médio de adultos da formiga lava-pé (Solenopsis spp.)/planta em função da data de amostragem. Primavera do Leste, MT. 2003/2004. Data de Amostragem Média do número de adultos de Solenopsis spp./planta 1/03/2004 0,20 B 9/03/2004 0,08 C 16/03/2004 0,36 A 30/03/2004 0,00 C 5/04/2004 0,04 C 12/04/2004 0,01 C 19/04/2004 0,01 C 22/04/2004 0,06 C 28/04/2004 0,02 C 6/05/2004 0,00 C 10/05/2004 0,00 C 17/05/2004 0,00 C 25/05/2004 0,01 C 31/05/2004 0,00 C 8/06/2004 0,00 C 15/06/2004 0,00 C 21/06/2004 0,00 C As médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem estatisticamente entre si pelo teste Scott-Knott a 5% de significância. 21

23 3.1.4 Cultivo Safrinha Primavera do Leste Tabela 12. Número médio de ovos de lagarta da maçã (Heliothis virescens) não parasitados por Trichogramma pretiosum/planta em função da data de amostragem. Primavera do Leste, MT. 2003/2004. Data de Amostragem Média do número de ovos de Heliothis virescens não parasitados /planta 29/03/2004 0,10 B 5/04/2004 0,33 A 12/04/2004 0,00 B 19/04/2004 0,00 B 22/04/2004 0,00 B 29/04/2004 0,10 B 7/05/2004 0,05 B 10/05/2004 0,00 B 17/05/2004 0,00 B 25/05/2004 0,08 B 31/05/2004 0,03 B 8/06/2004 0,10 B 15/06/2004 0,00 B 21/06/2004 0,10 B 30/06/2004 0,08 B 5/07/2004 0,00 B 14/07/2004 0,00 B 19/07/2004 0,00 B 26/07/2004 0,00 B 5/08/2004 0,00 B As médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem estatisticamente entre si pelo teste Scott-Knott a 5% de significância. 22

24 3.1.5 Cultivo Safrinha Campo Verde Área Benjamin Zandonadi Tabela 13. Número médio de lagartas de curuquerê (Alabama argillacea) maiores que 1,5 cm/planta em função da data de amostragem. Fazenda Marabá, Campo Verde, MT Data de Amostragem Média do número de lagartas de Alabama argillacea maiores que 1,5 cm/planta 31/03/2004 0,05 C 7/04/2004 0,05 C 14/04/2004 0,05 C 20/04/2004 0,13 C 26/04/2004 0,00 C 5/05/2004 0,85 A 11/05/2004 0,03 C 19/05/2004 0,25 B 26/05/2004 0,10 C 1/06/2004 0,13 C 9/06/2004 0,03 C 16/06/2004 0,05 C 22/06/2004 0,03 C 29/06/2004 0,00 C 7/07/2004 0,08 C 13/07/2004 0,00 C 21/07/2004 0,38 B 28/07/2004 0,25 B 3/08/2004 0,10 C As médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem estatisticamente entre si pelo teste Scott-Knott a 5% de significância. 23

25 Tabela 14. Número médio de pupas de curuquerê (Alabama argillacea)/planta em função da data de amostragem. Fazenda Marabá, Campo Verde, MT Data de Amostragem Média do número de pupas Alabama argillacea/planta 31/03/2004 0,03 B 7/04/2004 0,00 B 14/04/2004 0,08 B 20/04/2004 0,03 B 26/04/2004 0,00 B 5/05/2004 1,13 A 11/05/2004 0,00 B 19/05/2004 0,05 B 26/05/2004 0,03 B 1/06/2004 0,05 B 9/06/2004 0,00 B 16/06/2004 0,00 B 22/06/2004 0,00 B 29/06/2004 0,00 B 7/07/2004 0,00 B 13/07/2004 0,00 B 21/07/2004 0,00 B 28/07/2004 0,00 B 3/08/2004 0,00 B As médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem estatisticamente entre si pelo teste Scott-Knott a 5% de significância. Tabela 15. Número médio de ninfas e adultos de tripes (Thrips tabaci)/planta em função da data de amostragem. Fazenda Marabá, Campo Verde, MT Data de Amostragem Média do número de ninfas e adulros Thrips tabaci/planta 31/03/2004 0,10 D 7/04/2004 0,03 D 14/04/2004 0,03 D 20/04/2004 0,70 D 26/04/2004 0,28 D 5/05/2004 0,43 D 11/05/2004 0,10 D 19/05/2004 3,26 C 26/05/2004 4,53 C 1/06/ ,53 A 9/06/2004 2,98 C 16/06/2004 3,48 C 22/06/2004 8,21 B 29/06/2004 4,79 C 7/07/2004 3,30 C 13/07/2004 1,68 D 21/07/2004 1,45 D 28/07/2004 0,93 D 3/08/2004 0,13 D As médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem estatisticamente entre si pelo teste Scott-Knott a 5% de significância. 24

26 3.2. Efeito do manejo adotado: Tanto o número médio de ovos do curuquerê do algodoeiro não parasitados (Tabela 16), quanto o número médio de ninfas e adultos do pulgão do algodoeiro e o número médio de lagartas do curuquerê do algodoeiro maiores que 1,5 cm incidentes no cultivo safra (Tabelas 17 e 18), bem como o número de adultos alados do pulgão do algodoeiro (Tabela 19) e o número de ninfas e adultos de tripes (Tabela 20) incidentes no cultivo safrinha, foram superiores nas parcelas manejadas com Trichogramma. Esse resultado pode ser explicado pelo fato de que o menor número de pulverizações realizadas neste sistema de manejo, em geral atua favorecendo a ocorrência de algumas pragas. Entretanto, há que se considerar que nem sempre a maior ocorrência numérica de um inseto resulta em maior dano econômico, já que existe uma densidade específica que um determinado fitófago precisa ser constatado para que o mesmo seja considerado como praga, sendo esta densidade associada à imposição de dano econômico (Pedigo, 2002). Essa também é a justificativa para a adoção dos níveis de controle no processo de tomada de decisão: existe alguma densidade da praga que é tolerável, já que não implica em prejuízo econômico Cultivo Safra Fazenda Marabá Tabela 16. Número médio de ovos do curuquerê do algodoeiro (Alabama argillacea) não parasitados por Trichogramma pretiosum/planta em função do manejo adotado. Fazenda Marabá, Campo Verde, MT. 2003/2004. Manejo adotado Média do número de ovos de Alabama argillacea não parasitados/planta Com Trichogramma 0,98 A Sem Trichogramma 0,62 B As médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem estatisticamente entre si pelo teste F a 5% de significância. Tabela 17. Número médio de ninfas e adultos do pulgão do algodoeiro (Aphis gossypii)/planta em função do manejo adotado. Fazenda Marabá, Campo Verde, MT. 2003/2004. Manejo adotado Média do número de ninfas e adultos de Aphis gossypii /planta Com Trichogramma 75,86 A Sem Trichogramma 57,65 B As médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem estatisticamente entre si pelo teste F a 5% de significância. Tabela 18. Número médio de lagartas de curuquerê (Alabama argillacea) maiores que 1,5 cm/planta em função do manejo adotado. Fazenda Marabá, Campo Verde, MT. 2003/2004. Manejo adotado Média do número de lagartas de Alabama argillacea maiores que 1,5 cm/planta Com Trichogramma 0,47 A Sem Trichogramma 0,31 B As médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem estatisticamente entre si pelo teste F a 5% de significância. 25

27 Cultivo Safrinha Fazenda Marabá Tabela 19. Número médio de adultos alados do pulgão do algodoeiro (Aphis gossypii)/planta em função do manejo adotado. Fazenda Marabá, Campo Verde, MT. 2003/2004. Manejo adotado Média do número adultos alados de Aphis gossypii/planta Com Trichogramma 0,79 A Sem Trichogramma 0,60 B As médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem estatisticamente entre si pelo teste F a 5% de significância. Tabela 20. Número médio de ninfas e adultos de tripes (Thrips tabaci)/planta em função do manejo adotado. Fazenda Marabá, Campo Verde, MT. 2003/2004. Manejo adotado Média do número de ninfas e adultos de Thrips tabaci/planta Com Trichogramma 1,01 A Sem Trichogramma 0,47 B As médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem estatisticamente entre si pelo teste F a 5% de significância Efeito da Interação data de amostragem/sistema de manejo adotado As Tabelas 21 a 69 apresentam os efeitos da interação sistema de manejo adotado/data de amostragem. De uma maneira geral, a maior ocorrência dos artrópodes em determinada data de amostragem fornece indícios da época preferencial de ocorrência das pragas, em função da fenologia da planta. As diferenças significativas em relação ao sistema de manejo adotado em algumas das datas de avaliação, demonstraram um padrão geral de maior ocorrência de insetos nas parcelas manejadas com Trichogramma, algo que, como ressaltado anteriormente, pode ter ocorrido devido a menor frequência de pulverizações associadas a estas parcelas. Em relação à densidade de ovos claros (não parasitados) do curuquerê do algodoeiro, em geral estes apresentaram maior ocorrência associada às parcelas manejadas com Trichogramma (Tabelas 25, 34, 49 e 62). Todavia, dado o caráter densidade-dependente das populações de inimigos naturais, estas também foram as parcelas que apresentaram maior número de ovos escuros (parasitados por Trichogramma) (Tabelas 21, 35, 50 e 63). 26

28 3.3.1 Cultivo Safra Fazenda Marabá Tabela 21. Número médio de ovos do curuquerê do algodoeiro (Alabama argillacea) parasitados por Trichogramma pretiosum/planta em função da data de amostragem e do manejo adotado. Fazenda Marabá, Campo Verde, MT. 2003/2004. Data de Amostragem Média do número de ovos de Alabama argillacea parasitados/planta Com Trichogramma Sem Trichogramma 28/01/2004 0,00 ad 0,00 ad 4/02/2004 0,00 ad 0,00 ad 10/02/2004 0,10 ad 0,10 ad 18/02/2004 0,75 ad 0,00 ad 25/02/2004 1,00 ad 0,10 ad 3/03/2004 2,60 ac 0,85 bd 10/03/2004 1,85 ac 0,50 ad 17/03/2004 2,00 ac 1,45 ac 23/03/2004 4,85 ab 1,40 bc 31/03/2004 7,75 aa 3,05 bc 7/04/2004 1,25 ad 1,65 ac 14/04/2004 2,10 ac 1,90 ac 20/04/2004 3,00 ac 1,75 ac 26/04/2004 4,05 bb 8,15 aa 11/05/2004 3,70 ab 4,80 ab 19/05/2004 2,55 ac 2,65 ac *As média seguidas pela mesma letra minúscula na linha e maiúscula na coluna, não diferem entre si pelo teste F e Scott-Knott, respectivamente, a 5% de significância. 27

29 Tabela 22. Número médio de colônias do pulgão do algodoeiro (Aphis gossypii)/planta em função da data de amostragem e do manejo adotado. Fazenda Marabá, Campo Verde, MT. 2003/2004. Data de Amostragem Média do número de colônias de Aphis gossypii/planta Com Trichogramma Sem Trichogramma 28/01/2004 1,35 ac 0,45 ab 4/02/2004 0,70 ac 0,80 ab 10/02/2004 1,05 ac 2,40 ab 18/02/2004 2,20 ac 1,65 ab 25/02/2004 2,20 ac 0,40 ab 3/03/2004 0,00 ac 0,00 ab 10/03/2004 0,00 ac 0,00 ab 17/03/2004 0,45 ac 0,25 ab 23/03/ ,80 ab 1,20 ab 31/03/ ,50 aa 17,65 aa 7/04/2004 5,55 ac 5,35 ab 14/04/2004 3,60 ac 3,25 ab 20/04/2004 1,05 bc 12,55 aa 26/04/ ,65 aa 0,40 bb 11/05/2004 0,05 ac 0,00 ab 19/05/2004 2,90 ac 0,95 ab *As média seguidas pela mesma letra minúscula na linha e maiúscula na coluna, não diferem entre si pelo teste F e Scott-Knott, respectivamente, a 5% de significância. Tabela 23. Número médio de adultos de mosca branca (Bemisia sp.)/planta em função da data de amostragem e do manejo adotado. Fazenda Marabá, Campo Verde, MT. 2003/2004. Data de Amostragem Média do número de adultos de Bemisia sp./planta Com Trichogramma Sem Trichogramma 28/01/2004 2,70 bc 5,20 ab 4/02/2004 2,90 ac 4,50 ab 10/02/2004 1,45 ad 1,30 ad 18/02/2004 3,15 ac 2,15 ac 25/02/2004 5,40 ab 6,25 aa 3/03/ ,70 aa 7,80 ba 10/03/2004 3,50 ac 3,10 ac 17/03/2004 4,05 ab 3,15 ac 23/03/2004 1,35 ad 0,85 ad 31/03/2004 1,60 ad 1,15 ad 7/04/2004 0,05 ad 0,35 ad 14/04/2004 2,50 ac 1,30 ad 20/04/2004 0,90 ad 0,55 ad 26/04/2004 0,35 ad 0,90 ad 11/05/2004 0,00 ad 0,15 ad 19/05/2004 0,40 ad 1,05 ad *As média seguidas pela mesma letra minúscula na linha e maiúscula na coluna, não diferem entre si pelo teste F e Scott-Knott, respectivamente, a 5% de significância. 28

30 Tabela 24. Número médio de adultos do pulgão do algodoeiro (Aphis gossypii) parasitados por Lysiphlebus testaceipes/planta em função da data de amostragem e do manejo adotado. Fazenda Marabá, Campo Verde, MT. 2003/2004. Data de Amostragem Média do número de adultos de Aphis gossypii parasitados por Lysiphlebus testaceipes/planta Com Trichogramma Sem Trichogramma 28/01/2004 0,05 ad 0,00 ad 4/02/2004 0,00 ad 0,00 ad 10/02/2004 0,00 ad 0,10 ad 18/02/2004 0,35 ad 0,20 ad 25/02/2004 0,30 ad 0,15 ad 3/03/2004 0,45 ad 0,10 ad 10/03/2004 0,10 ad 0,05 ad 17/03/2004 0,05 ad 0,00 ad 23/03/2004 2,35 ad 0,45 ad 31/03/2004 8,85 ac 4,30 ad 7/04/ ,90 ab 19,80 ab 14/04/ ,15 aa 21,55 bb 20/04/ ,90 aa 29,85 aa 26/04/ ,95 ab 19,60 ab 11/05/ ,55 ac 11,60 ac 19/05/2004 6,65 ac 10,45 ac *As média seguidas pela mesma letra minúscula na linha e maiúscula na coluna, não diferem entre si pelo teste F e Scott-Knott, respectivamente, a 5% de significância. 29

31 3.3.2 Cultivo Safrinha Fazenda Marabá Tabela 25. Número médio de ovos do curuquerê do algodoeiro (Alabama argillacea) não parasitados por Trichogramma pretiosum/planta em função da data de amostragem e do manejo adotado. Fazenda Marabá, Campo Verde, MT. 2003/2004. Data de Amostragem Média do número de ovos de Alabama argillacea não parasitados/planta Com Trichogramma Sem Trichogramma 23/03/2004 0,75 ac 0,15 ab 31/03/2004 0,45 ac 0,20 ab 7/04/2004 0,45 ac 0,25 ab 14/04/2004 0,70 ac 0,80 ab 20/04/2004 0,35 ac 0,25 ab 26/04/2004 0,95 ac 1,15 ab 5/05/2004 0,00 ac 0,05 ab 11/05/2004 1,20 ac 1,80 aa 19/05/2004 7,65 aa 3,00 ba 26/05/2004 3,60 ab 2,25 aa 1/06/2004 3,65 ab 2,50 aa 9/06/2004 1,45 ac 0,70 ab 16/06/2004 0,15 ac 0,55 ab 22/06/2004 0,10 ac 0,15 ab 29/06/2004 0,00 ac 0,05 ab 7/07/2004 0,10 ac 0,00 ab 13/07/2004 1,20 ac 2,75 aa 21/07/2004 1,30 bc 3,95 aa 28/07/2004 0,50 ac 0,55 ab 3/08/2004 0,00 ac 0,20 ab 13/08/2004 0,00 ac 0,00 ab *As média seguidas pela mesma letra minúscula na linha e maiúscula na coluna, não diferem entre si pelo teste F e Scott-Knott, respectivamente, a 5% de significância. 30

32 Tabela 26. Número médio de ovos do curuquerê do algodoeiro (Alabama argillacea) parasitados por Trichogramma pretiosum/planta em função da data de amostragem e do manejo adotado. Fazenda Marabá, Campo Verde, MT. 2003/2004. Data de Amostragem Média do número de ovos de Alabama argillacea parasitados/planta Com Trichogramma Sem Trichogramma 23/03/2004 0,25 ad 0,25 ac 31/03/2004 0,50 ad 0,30 ac 7/04/2004 0,85 ad 0,40 ac 14/04/2004 2,15 ad 1,20 ac 20/04/2004 0,40 ad 0,55 ac 26/04/2004 2,40 ad 1,50 ac 5/05/2004 0,95 ad 1,70 ac 11/05/2004 6,25 ac 7,40 ba 19/05/ ,45 aa 4,05 ac 26/05/2004 2,00 ad 3,10 ac 1/06/2004 3,90 ac 3,45 ac 9/06/ ,30 ab 4,55 bb 16/06/2004 4,30 ac 4,75 ab 22/06/ ,45 ab 9,70 aa 29/06/2004 7,40 ac 3,00 bc 7/07/2004 1,55 ad 2,40 ac 13/07/2004 1,80 ad 1,70 ac 21/07/2004 3,40 bc 7,75 aa 28/07/2004 5,70 ac 5,95 ab 3/08/2004 1,35 ad 2,50 ac 13/08/2004 2,35 ad 2,40 ac *As média seguidas pela mesma letra minúscula na linha e maiúscula na coluna, não diferem entre si pelo teste F e Scott-Knott, respectivamente, a 5% de significância. 31

33 Tabela 27. Número médio de adultos de mosca branca (Bemisia spp.)/planta em função da data de amostragem e do manejo adotado. Fazenda Marabá, Campo Verde, MT. 2003/2004. Data de Amostragem Média do número de adultos de Bemisia spp./planta Com Trichogramma Sem Trichogramma 23/03/2004 2,20 ab 1,05 ac 31/03/2004 0,15 ac 0,65 ac 7/04/2004 0,25 ac 0,25 ac 14/04/2004 0,25 ac 0,25 ac 20/04/2004 0,20 ac 0,05 ac 26/04/2004 1,10 ab 1,35 ac 5/05/2004 0,05 ac 0,10 ac 11/05/2004 0,10 ac 0,70 ac 19/05/2004 6,05 aa 1,45 bc 26/05/2004 1,20 ab 1,10 ac 1/06/2004 0,95 bb 2,25 ab 9/06/2004 0,70 ab 0,85 ac 16/06/2004 0,00 ac 1,05 ac 22/06/2004 0,70 ab 0,75 ac 29/06/2004 0,85 ab 2,05 ab 7/07/2004 1,65 bb 6,75 aa 13/07/2004 0,85 bb 2,95 ab 21/07/2004 0,55 bc 3,05 ab 28/07/2004 0,00 bc 1,30 ac 3/08/2004 0,00 ac 0,80 ac 13/08/2004 0,10 ac 0,45 ac *As média seguidas pela mesma letra minúscula na linha e maiúscula na coluna, não diferem entre si pelo teste F e Scott-Knott, respectivamente, a 5% de significância. 32

34 Tabela 28. Número médio de lagartas de curuquerê (Alabama argillacea) maiores que 1,5 cm/planta em função da data de amostragem. Fazenda Marabá, Campo Verde, MT. 2003/2004. Data de Amostragem Média do número de lagartas de Alabama argillacea maiores que 1,5 cm/planta Com Trichogramma Sem Trichogramma 23/03/2004 0,00 ac 0,00 ab 31/03/2004 0,05 ac 0,00 ab 7/04/2004 0,05 ac 0,00 ab 14/04/2004 0,00 ac 0,05 ab 20/04/2004 0,00 ac 0,30 ab 26/04/2004 0,15 ac 0,20 ab 5/05/2004 0,45 ac 0,25 ab 11/05/2004 1,35 ab 0,10 bb 19/05/2004 2,10 aa 0,00 bb 26/05/2004 0,65 ac 0,00 ab 1/06/2004 0,00 ac 0,00 ab 9/06/2004 0,25 ac 0,20 ab 16/06/2004 0,55 bc 1,35 aa 22/06/2004 0,30 ac 0,50 ab 29/06/2004 0,05 ac 0,00 ab 7/07/2004 0,00 ac 0,00 ab 13/07/2004 0,10 ac 0,00 ab 21/07/2004 2,35 aa 1,65 aa 28/07/2004 0,35 ac 0,25 ab 3/08/2004 0,35 ac 1,05 aa 13/08/2004 0,05 ac 0,45 ab *As média seguidas pela mesma letra minúscula na linha e maiúscula na coluna, não diferem entre si pelo teste F e Scott-Knott, respectivamente, a 5% de significância. 33

35 Tabela 29. Número médio de lagartas de curuquerê (Alabama argillacea) menores que 1,5 cm/planta em função da data de amostragem e do manejo adotado. Fazenda Marabá, Campo Verde, MT. 2003/2004. Data de Amostragem Média do número de lagartas de Alabama argillacea menores que 1,5 cm/planta Com Trichogramma Sem Trichogramma 23/03/2004 0,20 ad 0,00 ad 31/03/2004 0,00 ad 0,00 ad 7/04/2004 0,00 ad 0,00 ad 14/04/2004 0,15 ad 0,00 ad 20/04/2004 0,00 ad 0,00 ad 26/04/2004 1,70 ac 0,90 bc 5/05/2004 0,05 ad 0,00 ad 11/05/2004 0,05 ad 0,15 ad 19/05/2004 0,00 ad 0,35 ad 26/05/2004 6,90 aa 1,55 bb 1/06/2004 0,25 ad 0,00 ad 9/06/2004 3,45 ab 4,00 aa 16/06/2004 1,30 ac 1,70 ab 22/06/2004 0,15 ad 0,05 ad 29/06/2004 0,00 ad 0,00 ad 7/07/2004 0,05 ad 0,05 ad 13/07/2004 0,00 ad 0,00 ad 21/07/2004 0,00 ad 0,00 ad 28/07/2004 0,95 ac 0,90 ac 3/08/2004 0,30 ad 0,25 ad 13/08/2004 0,15 ad 0,55 ac *As média seguidas pela mesma letra minúscula na linha e maiúscula na coluna, não diferem entre si pelo teste F e Scott-Knott, respectivamente, a 5% de significância. 34

36 Tabela 30. Número médio de colônias do pulgão do algodoeiro (Aphis gossypii)/planta em função da data de amostragem e do manejo adotado. Fazenda Marabá, Campo Verde, MT. 2003/2004. Data de Amostragem Média do número de colônias de Aphis gossypii/planta Com Trichogramma Sem Trichogramma 23/03/2004 0,25 ac 0,00 ab 31/03/2004 0,35 ac 0,10 ab 7/04/2004 1,30 ab 0,15 bb 14/04/2004 2,05 aa 0,05 bb 20/04/2004 0,00 ac 0,00 ab 26/04/2004 0,00 ac 0,00 ab 5/05/2004 0,00 ac 0,00 ab 11/05/2004 0,10 ac 0,00 ab 19/05/2004 0,65 ac 0,10 ab 26/05/2004 2,60 aa 0,00 bb 1/06/2004 0,15 ac 0,30 ab 9/06/2004 0,40 ac 0,15 ab 16/06/2004 0,05 ac 0,35 ab 22/06/2004 1,10 ab 1,15 aa 29/06/2004 1,30 ab 1,00 aa 7/07/2004 1,20 ab 0,30 ab 13/07/2004 0,70 ac 0,05 ab 21/07/2004 0,00 ac 0,00 ab 28/07/2004 1,60 ab 0,60 ba 3/08/2004 0,30 ac 0,65 aa 13/08/2004 0,35 ac 0,40 ab *As média seguidas pela mesma letra minúscula na linha e maiúscula na coluna, não diferem entre si pelo teste F e Scott-Knott, respectivamente, a 5% de significância. 35

37 Tabela 31. Número médio de ninfas e adultos do pulgão do algodoeiro (Aphis gossypii)/planta em função da data de amostragem e do manejo adotado. Fazenda Marabá, Campo Verde, MT. 2003/2004. Data de Amostragem Média do número de ninfas e adultos de Aphis gossypii/planta Com Trichogramma Sem Trichogramma 23/03/ ,80 ac 57,20 ab 31/03/ ,95 ac 6,65 bc 7/04/ ,50 ab 32,35 bc 14/04/ ,45 ab 33,20 bc 20/04/2004 0,60 ad 6,70 ac 26/04/ ,60 ad 13,80 ac 5/05/2004 8,45 ad 1,45 bc 11/05/ ,25 aa 66,40 bb 19/05/ ,25 ac 12,75 bc 26/05/ ,20 ab 16,40 bc 1/06/ ,00 ad 13,90 ac 9/06/ ,60 ad 35,45 ac 16/06/ ,10 ac 34,30 ac 22/06/ ,50 ac 51,35 ab 29/06/ ,45 ac 36,65 ac 7/07/ ,65 bc 95,10 aa 13/07/ ,85 ad 25,00 ac 21/07/ ,35 ab 24,25 bc 28/07/ ,30 ac 15,70 ac 3/08/2004 8,90 ad 12,90 ac 13/08/ ,90 ad 7,00 ac *As média seguidas pela mesma letra minúscula na linha e maiúscula na coluna, não diferem entre si pelo teste F e Scott-Knott, respectivamente, a 5% de significância. 36

38 Tabela 32. Número médio de adultos do pulgão do algodoeiro (Aphis gossypii) parasitados por Lysiphlebus testaceipes/planta em função da data de amostragem e do manejo adotado. Fazenda Marabá, Campo Verde, MT. 2003/2004. Data de Amostragem Média do número de adultos de Aphis gossypii parasitados por Lysiphlebus testaceipes /planta Com Trichogramma Sem Trichogramma 23/03/2004 0,15 af 0,20 ad 31/03/2004 1,85 af 0,30 ad 7/04/2004 2,15 af 1,50 ad 14/04/ ,80 af 3,85 ad 20/04/2004 3,35 af 17,30 ac 26/04/2004 3,20 af 3,50 ad 5/05/2004 6,80 af 1,90 ad 11/05/ ,70 aa 14,60 bc 19/05/ ,95 ac 10,95 bc 26/05/ ,25 ac 0,70 bd 1/06/ ,45 ae 15,95 ac 9/06/ ,35 ad 35,05 ab 16/06/ ,10 ad 22,80 bc 22/06/ ,10 ad 60,10 aa 29/06/ ,95 ad 39,50 ab 7/07/ ,25 ab 51,35 ba 13/07/ ,40 ae 26,35 ab 21/07/ ,50 ae 3,65 bd 28/07/ ,70 ae 1,95 bd 3/08/2004 4,35 af 3,35 ad 13/08/ ,10 ae 2,80 bd *As média seguidas pela mesma letra minúscula na linha e maiúscula na coluna, não diferem entre si pelo teste F e Scott-Knott, respectivamente, a 5% de significância. 37

39 Tabela 33. Número médio de pupas do curuquerê do algodoeiro (Alabama argillacea)/planta em função da data de amostragem e do manejo adotado. Fazenda Marabá, Campo Verde, MT. 2003/2004. Data de Amostragem Média do número de de pupas de Alabama argillacea/planta Com Trichogramma Sem Trichogramma 23/03/2004 0,00 ac 0,00 aa 31/03/2004 0,00 ac 0,00 aa 7/04/2004 0,00 ac 0,00 aa 14/04/2004 0,00 ac 0,00 aa 20/04/2004 0,00 ac 0,00 aa 26/04/2004 0,00 ac 0,00 aa 5/05/2004 0,65 ab 0,05 ba 11/05/2004 1,70 aa 0,10 ba 19/05/2004 0,60 ab 0,20 ba 26/05/2004 0,85 ab 0,00 ba 1/06/2004 0,20 ac 0,00 aa 9/06/2004 0,00 ac 0,00 aa 16/06/2004 0,00 ac 0,05 aa 22/06/2004 0,20 ac 0,15 aa 29/06/2004 0,00 ac 0,00 aa 7/07/2004 0,00 ac 0,00 aa 13/07/2004 0,00 ac 0,00 aa 21/07/2004 0,00 ac 0,00 aa 28/07/2004 0,00 ac 0,00 aa 3/08/2004 0,00 ac 0,00 aa 13/08/2004 0,30 ac 0,00 ba *As média seguidas pela mesma letra minúscula na linha e maiúscula na coluna, não diferem entre si pelo teste F e Scott-Knott, respectivamente, a 5% de significância. 38

40 3.3.3 Cultivo Safra Primavera do Leste Tabela 34. Número médio de ovos do curuquerê do algodoeiro (Alabama argillacea) não parasitados por Trichogramma pretiosum/planta em função da data de amostragem e do manejo adotado. Primavera do Leste, MT. 2003/2004. Data Média do número de ovos de Alabama argillacea não parasitados/planta MIP Com Trichogramma com controle químico Com Trichogramma sem controle químico Sem Trichogramma com controle químico Sem Trichogramma sem controle químico 1/03/2004 0,10 ad 0,10 ac 0,25 ac 0,10 ac 0,15 ad 9/03/2004 0,30 ad 0,70 ac 0,55 ac 0,20 ac 0,25 ad 16/03/2004 0,40 ad 0,55 ac 0,55 ac 0,10 ac 0,25 ad 30/03/2004 1,25 bcc 2,85 ab 0,60 bcc 1,90 abb 0,30 cd 5/04/2004 0,55 bd 2,30 ab 0,30 bc 0,40 bc 1,00 abc 12/04/2004 0,45 ad 0,45 ac 0,20 ac 0,30 ac 0,80 ac 19/04/2004 0,45 ad 0,45 ac 0,10 ac 0,30 ac 0,30 ad 22/04/2004 0,11 ad 0,45 ac 0,30 ac 1,00 ac 0,30 ad 28/04/2004 1,43 abc 2,15 ab 1,40 abc 0,80 bc 1,45 abc 6/05/2004 1,40 cc 1,15 cc 14,05 aa 0,15 cc 8,90 ba 10/05/2004 0,75 bd 2,40 ab 3,20 ab 1,95 abb 3,10 ab 17/05/2004 3,85 ab 2,05 bb 0,80 bcc 0,65 cc 1,50 bcc 25/05/2004 5,90 aa 5,15 aa 3,05 bb 3,45 ba 3,40 bb 31/05/2004 0,60 ad 1,05 ac 0,90 ac 0,85 ac 1,10 ac 8/06/2004 0,25 ad 0,25 ac 0,15 ac 0,30 ac 0,10 ad 15/06/2004 0,05 ad 0,95 ac 0,10 ac 0,20 ac 0,40 ad 21/06/2004 1,00 ac 0,05 ac 0,00 ac 0,50 ac 0,00 ad *As média seguidas pela mesma letra minúscula na linha e maiúscula na coluna, não diferem entre si pelo teste Tukey e Scott-Knott, respectivamente, a 5% de significância. 39

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