Escola Superior de Tecnologia de Setúbal do Instituto Politécnico de Setúbal (ESTSetúbal/IPS) Relatório de Monitorização do IPS 2016/2017

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Escola Superior de Tecnologia de Setúbal do Instituto Politécnico de Setúbal (ESTSetúbal/IPS) Relatório de Monitorização do IPS 2016/2017"

Transcrição

1 Escola Superior de Tecnologia de Setúbal do Instituto Politécnico de Setúbal (ESTSetúbal/IPS) Relatório de Monitorização do IPS 2016/2017 Licenciatura em Tecnologia Biomédica RESUMO Dando continuidade aos Relatórios de Concretização do Processo de Bolonha, o Instituto Politécnico de Setúbal decide prosseguir com a realização de relatórios ao nível dos Cursos, das Escolas e, também, ao nível do próprio Instituto, encarando a realização dos mesmos como uma componente de particular importância para a melhoria contínua do processo de ensino-aprendizagem da instituição, bem como de outros processos que dela fazem parte. Nesse âmbito, o presente Relatório de Curso inclui informação sobre as mudanças operadas, nomeadamente em matéria pedagógica, no sentido de uma formação orientada para o desenvolvimento das competências dos estudantes, organizada com base no sistema europeu de transferência e acumulação de créditos (ECTS). Adicionalmente, o relatório inclui um conjunto de informação e de indicadores sobre o Curso, cuja importância foi considerada relevante e que surge na sequência da necessidade e do comprometimento que a instituição tem vindo, progressivamente, a assumir relativamente à disponibilização pública de informação atualizada, imparcial e objetiva, sobre os seus cursos e graus. PARTE A - CARACTERIZAÇÃO DE COMPETÊNCIAS DESEJADAS As competências da Licenciatura em Tecnologia Biomédica (LTB) são: Saber obter e interpretar dados que permitam chegar a conclusões fundamentadas, nos espetos científico e tecnológico; Saber transmitir, nas formas escrita e oral (na língua materna e outra), utilizando novas tecnologias de informação e comunicação, informação, ideias, problemas e soluções, a interlocutores especializados ou não; Saber trabalhar em equipas multidisciplinares; Ter capacidade para garantir que as intervenções profissionais têm em conta os aspetos ético, social e ambiental, assim como a saúde e segurança públicas; Conhecer e compreender os conceitos de eficiência organizacional e produtividade; Conhecer a existência de estruturas formais externas que influenciam a organização e o exercício da profissão; Interpretar e utilizar manuais e outros documentos técnicos, na língua materna e outra; Desenvolver produtos na área dos equipamentos de saúde; Saber detetar, medir e monitorizar sinais fisiológicos; Conhecer aprofundadamente a engenharia de sistemas aplicados a sinais médicos; Conhecer desenvolvimentos e atualizações na área dos equipamentos de saúde; Conhecer aprofundadamente a engenharia de produtos biomédicos; Saber selecionar e ensaiar biomateriais; Saber efetuar controlo da qualidade de biomateriais e suas aplicações; Projetar e desenvolver sistemas de telemedicina; Dimensionar e otimizar o funcionamento de base de dados na área da saúde; Prestar consultoria na área dos Equipamentos de Saúde. PARTE B - CARACTERIZAÇÃO GENÉRICA DO CURSO A Licenciatura em Tecnologia Biomédica da Escola Superior de Tecnologia de Setúbal do Instituto Politécnico de Setúbal (ESTSetúbal/IPS) iniciou o seu funcionamento, no do Ano Letivo 2015/2016. Este curso não tem ramos, tem uma organização semestral. Todos os semestre têm cinco unidades curriculares expecto o último semestre do curso que têm três. a) Referência à metodologia seguida na conceção do curso, com vista a conseguir atingir os objetivos do processo de Bolonha (DL 74/2006): Na estruturação do Curso houve a preocupação central de transportar as aulas do contexto expositivo tradicional para um contexto mais prático centrado na aquisição de competências e no trabalho autónomo do aluno, indo de encontro ao definido no Modelo de Bolonha. A medida utilizada para calcular a totalidade do número de horas de cada é o do sistema ECTS (Sistema de Acumulação e Transferência de Créditos - 1ECTS = 27h). A implementação deste conceito passou na criação de plano de curso compreendendo aulas de índole teórica (10 % das aulas), teórico-prática (57% das aulas), laboratorial (33 % das aulas) e tutorial (3 % das aulas). O Curso é lecionado em unidades curriculares semestrais distribuídas por 6 semestres. Relativamente ao número de ECTS total do curso, 23 % dos créditos correspondem a unidades curriculares de formação base em Ciência e Tecnologia, 58% de formação em Tecnologia, 17% de formação em Ciências da Saúde e 2% em formação em Empreendedorismo. b) Distribuição das horas de trabalho, por ano letivo e por unidade curricular Na Tabela 1 apresenta-se a distribuição das horas de trabalho exigidas aos estudantes, por ano lectivo e por. As s es têm uma distribuição de 3, 6 e 24 ECTS, representativa do trabalho exigido ao estudante. Tabela 1 - Distribuição das horas de trabalho s es Obrigatórias Tronco Comum - Ano letivo 2016 / 2017 Tipo de Aula Código Nome T TP P PL L TC OT S O TPL EL Horas Contacto Ano LTB11001 Anatomia e Fisiologia Humana LTB11002 Elementos de Química LTB11003 Matemática I LTB11004 Mecânica LTB11005 Programação LTB12001 Biomecânica LTB12002 Bioquímica ECTS Horas Totais LTB12003 Eletrotecnia /10

2 LTB12004 Matemática II LTB12005 Materiais LTB21001 LTB21002 LTB21003 Bases de Dados e Análise de Informação Biologia Celular e Molecular Desenvolvimento de Produtos Médicos LTB21004 Eletrónica Analógica LTB21005 Estatística para a Saúde LTB22001 Biomateriais LTB22002 Dispositivos Médicos I LTB22003 LTB22004 Eletrónica para Aquisição e Processamento de Sinais Médicos Equipamentos de Saúde LTB22005 Telemedicina LTB31001 Dispositivos Médicos II LTB31002 Genética e Genotoxicidade LTB31003 Imagiologia LTB31004 Nanotecnologias em Biomédica LTB31005 Processamento de Sinais Médicos LTB32001 Inovação e Empreendedorismo LTB32002 Processamento de Imagens Médicas LTB32003 Projeto / Estágio ,0 3,0 24,0 Parte B2 - Estudantes à entrada Nesta seção descrevem-se as características de ingresso de estudantes na licenciatura em Tecnologia Biomédica no ano letivo 2015/2016 utilizado os seguintes indicadores: número de ingressos e taxa de ocupação de vagas, distribuição dos estudantes por modalidade de ingresso, nota mínima de acesso e percentagem de estudantes que ingressaram em 1ª opção. a) Vagas A Tabela 2 refere-se ao número de vagas da LTB disponibilizadas no ano letivo de 2015/2016. Tabela 2 - Vagas Vagas 2016/ /2016 Concurso Nacional de Acesso (CNA) 0 45 Outros Concursos de Acesso (OCA) Regime Especial (1) 4 2 Concursos Especiais (M23, CET, CTeSP, TOCS) Mudanças de curso, Transferências e Reingressos - 1ª fase Mudanças de curso, Transferências e Reingressos - outras fases (1) Estudante Internacional 9 0 Total OCA 38 9 Total /10

3 (1) O valor indicado corresponde ao número de estudantes matriculados/inscritos por esta via b) Estudantes provenientes do Concurso Nacional de Acesso (CNA) A Tabela 3 refere-se à ocupação de vagas da LTB por estudantes provenientes do Concurso Nacional de Acesso no ano letivo de 2015/2016. O número de candidatos foi 257% superior ao número de colocados. Existiu um decréscimo de aproximadamente 20% entre os colocados e os matriculados. Tabela 3 - Estudantes provenientes de CNA e de Regime Especial c) Notas de ingresso Estudantes provenientes de CNA Indicadores 2016/ /2016 Candidatos CNA Colocados CNA Matriculados CNA Candidatos CNA / Vagas CNA 0,0% 291,1% Colocados CNA / Vagas CNA 0,0% 113,3% Matriculados CNA / Colocados CNA 79,6% 80,4% Matriculados CNA / Vagas CNA 0,0% 91,1% Matriculados CNA / Estudantes inscritos 50,0% 91,1% Colocados CNA 1ª Opção 0 0 Matriculados CNA 1ª Opção 0 0 Colocados CNA 1ª opção / Colocados CNA 0,0% 0,0% Matriculados 1ª opção / Vagas CNA 0,0% 0,0% Estudantes provenientes de Regime Especial Indicadores 2016/ /2016 Matriculados Regime Especial 0 0 A Tabela 4 e o Gráfico 1 referem-se às notas de ingresso dos estudantes colocados através do CNA. A nota média de ingresso foi de 122,2. Tabela 4 - Notas de ingresso Gráfico 1 - Notas de ingresso Notas de ingresso 2016/ /2016 Nota mínima de ingresso dos colocados CNA 107,0 106,9 Nota média de ingresso dos colocados CNA 123,0 122,2 3/10

4 d) Estudantes matriculados provenientes de Outros Concursos de Acesso (OCA) Somente 2 estudantes é que foram provenientes do OCA, vindos do CET, o que corresponde a uma percentagem de 4,7% do total dos matriculados. Tabela 5 - Estudantes provenientes de OCA e) Ocupação total de vagas Indicadores 2016/ /2016 M CET 0 2 Estudante Internacional 0 0 OUTROS OCA 2 0 REINGRESSO 0 0 Total Matriculados OCA 4 2 Matriculados OCA/ Vagas OCA 13,8% 22,2% A Tabela 6 mostra a evolução da taxa de ocupação de vagas por tipo de ingresso (os valores estão errados). Tabela 6 - Taxas de ocupação de vagas por tipos de ingresso Indicadores 2016/ /2016 Matriculados CNA/Total de Vagas 49,4% 73,2% Matriculados OCA/Total de Vagas 4,6% 3,6% Matriculados Regime Especial/Total de Vagas 1,1% 3,6% f) Proveniência dos estudantes matriculados Total Matriculados / Total Vagas 55,2% 80,4% Existe uma grande distribuição dos estudantes pelos conselhos considerados, contudo a maior incidência está nos de Seixal, Setúbal e Palmela (Tabela 7). A nível da distribuição por distritos os estudantes provêm maioritariamente do Distrito de Setúbal (Tabela 8). Em termos da análise regional os estudantes são na maioria da região de lisboa (Tabela 9) Tabela 7 - Concelho de proveniência dos estudantes matriculados Concelho 2016/2017 % 2015/2016 % Almada 5 10,4% 3 6,7% Barreiro 8 16,7% 4 8,9% 4/10

5 Lisboa 2 4,2% 3 6,7% Moita 2 4,2% 3 6,7% Oeiras 2 4,2% 1 2,2% Palmela 2 4,2% 5 11,1% Santarém 2 4,2% 0 0,0% Seixal 6 12,5% 6 13,3% Sesimbra 0 0,0% 4 8,9% Setúbal 10 20,8% 5 11,1% Outros 9 18,8% 11 24,4% Total ,0% ,0% Tabela 8 - Distrito de proveniência dos estudantes matriculados Distrito 2016/2017 % 2015/2016 % Faro 0 0,0% 2 4,4% Lisboa 5 10,4% 6 13,3% Santarém 3 6,3% 1 2,2% Setúbal 35 72,9% 32 71,1% Outros 5 10,4% 4 8,9% Total ,0% ,0% Tabela 9 - Região de proveniência dos estudantes matriculados g) Distribuição dos estudantes matriculados Região 2016/2017 % 2015/2016 % ALENTEJO 3 6,3% 2 4,4% ALGARVE 0 0,0% 2 4,4% CENTRO 4 8,3% 2 4,4% ILHAS 0 0,0% 0 0,0% LISBOA 40 83,3% 38 84,4% NORTE 1 2,1% 1 2,2% Total ,0% ,0% Os estudantes matriculados no ano letivo 2015/2016 são maioritariamente do sexo feminino (Tabela 10) e estão na faixa etária de 21 a 23 anos (Tabela 11). A escolaridade de grande parte dos pais é o ensino secundário e superior (Tabela 12), existindo uma taxa de desemprego dos pais de 14,4% (Tabela 13). Tabela 10 - Distribuição por género, dos estudantes matriculados Género 2016/2017 % 2015/2016 % Feminino 31 64,6% 27 60,0% Masculino 17 35,4% 18 40,0% Total ,0% ,0% Tabela 11 - Distribuição por faixa etária, dos estudantes matriculados Faixas Etárias 2016/2017 % 2015/2016 % Até 20 anos 24 50,0% 16 35,6% Dos 21 aos 23 anos 21 43,8% 27 60,0% Dos 24 aos 27 anos 3 6,3% 2 4,4% Dos 28 aos 35 anos 0 0,0% 0 0,0% Dos 36 aos 40 anos 0 0,0% 0 0,0% Mais de 40 anos 0 0,0% 0 0,0% Total ,0% ,0% Tabela 12 - Distribuição dos estudantes matriculados por origem socioeconómica/escolaridade dos pais (do pai e da mãe) Escolaridade dos pais 2016/2017 % 2015/2016 % Sem nível de escolaridade 1 1,0% 2 2,2% Básico 1 6 6,3% 13 14,4% Básico 2 8 8,3% 7 7,8% Básico ,8% 15 16,7% Secundário 39 40,6% 28 31,1% 5/10

6 Superior 15 15,6% 20 22,2% Desconhecido 2 2,1% 5 5,6% Sem Informação 6 6,3% 0 0,0% Total ,0% ,0% Tabela 13 - Distribuição dos estudantes matriculados por origem socioeconómica/situação profissional dos pais (do pai e da mãe) Parte B3 - Estudantes inscritos Situação Profissional dos pais 2016/2017 % 2015/2016 % Reformados 3 3,1% 7 7,8% Empregados 66 68,8% 61 67,8% Desconhecido 5 5,2% 5 5,6% Desempregados 6 6,3% 11 12,2% Outros 10 10,4% 6 6,7% Sem Informação 6 6,3% 0 0,0% Total ,0% ,0% Nas tabelas seguintes caracterizam-se os estudantes inscritos na LTB (total de estudantes em todos os anos curriculares) quanto à distribuição por ano curricular (Tabela 14), género (Gráfico 2), faixa etária (Tabela 15) e estatuto de trabalhador estudante (Tabela 16). É de salientar que o ano letivo de 2015/2016 foi o ano de funcionamento do curso pelo que não existem alunos inscritos nos restantes anos. Os alunos inscritos são maioritariamente do sexo feminino (Gráfico 2), faixa etária maioritariamente inferior a 23 Anos (Tabela 15). Só existe um estudante com estatuto de trabalhador estudante (Tabela 16) a) Distribuição dos estudantes inscritos por ano curricular Tabela 14 - Distribuição dos estudantes inscritos por ano curricular Ano 2016/2017 % 2015/2016 % b) Distribuição dos estudantes inscritos por género Ano 50 58,1% ,0% Ano 36 41,9% 0 0,0% 3º Ano 0 0,0% 0 0,0% Total ,0% ,0% O Gráfico 2 mostra uma predominância do género feminino. Gráfico 2 - Distribuição dos estudantes inscritos por género 6/10

7 c) Distribuição dos estudantes inscritos por faixa etária Analisando a totalidade de estudantes inscritos em todos os anos curriculares, verifica-se que a maioria dos alunos está na faixa etária abaixo de 23 anos. Tabela 15 - Distribuição dos estudantes inscritos por faixa etária Faixas etárias 2016/2017 % 2015/2016 % Até 20 anos 24 27,9% 16 35,6% Dos 21 aos 23 anos 58 67,4% 27 60,0% Dos 24 aos 27 anos 4 4,7% 2 4,4% Dos 28 aos 35 anos 0 0,0% 0 0,0% Dos 36 aos 40 anos 0 0,0% 0 0,0% Mais de 40 anos 0 0,0% 0 0,0% Total ,0% ,0% d) Estudantes com Estatuto Trabalhador Estudante (ETE) Verifica-se pela leitura da Tabela 16 que só existe um estudante com ETE. Tabela 16 - Estudantes com Estatuto de Trabalhador Estudante Estudantes com ETE 2016/2017 % 2015/2016 % Estudantes com ETE/Estudantes inscritos Parte B4 - Mobilidade e Internacionalização B4.1 - Mobilidade 2 2,0% 1 2,0% A mobilidade internacional associada a estudantes da LTB(Tabela 17). Não existiu qualquer mobilidade no ano letivo 2015/2016. Tabela 17 - Informação relativa a mobilidade dos estudantes Mobilidade 2016/ /2016 Estudantes em mobilidade incoming (1) Estudantes em mobilidade outgoing (1) Graduados com Mobilidade /10

8 Estudantes incoming/estudantes inscritos Estudantes outgoing/estudantes inscritos 1,2% 0,0% 0,0% 0,0% B4.2 - Internacionalização Observações (1) Conceito de estudante em mobilidade incoming por curso (Ver Glossário IPS) A internacionalização apresenta também números apenas residuais. Os estudantes estrangeiros apresentados são sobretudo filhos de emigrantes atualmente a residir em Portugal. Tabela 18 - Informação relativa à internacionalização de estudantes e docentes B4.3 - Parcerias internacionais Internacionalização 2016/ /2016 Estudantes Estrangeiros 3 2 Docentes Estrangeiros 0 0 Graduados Estrangeiros 0 0 PARTE C - CARACTERIZAÇÃO DAS ABORDAGENS PEDAGÓGICAS PARTE D - ANÁLISE GLOBAL DOS RESULTADOS Parte D1 - Resultados Académicos a) Indicadores de sucesso global por ano letivo e por UC/Módulo A Tabela de 19 resume as taxas de sucesso escolar nas várias UC s. Os valores são muito bons, o rácio aprovados sobre inscritos oscilou entre 72,5% e 97,5%, sendo a média de 85,8%. Tabela 19 - Número de inscrições e taxas de sucesso escolar das UC que integram o Ano do Plano de Estudos Código da LTB11001 LTB12001 Anatomia e Fisiologia Humana Biomecânica Área Científica Ciências Biomédicas e da Vida Mecânica dos Meios Sólidos / Ciências Biomédicas e da Vida 2016/ /2016 Inscrições Av/In Ap/In Ap/Av Inscrições Av/In Ap/In Ap/Av ,0% 100,0% 100,0% 40 97,5% 95,0% 97,4% 46 95,7% 93,5% 97,7% ,0% 95,0% 95,0% LTB12002 Bioquímica Controlo e Processos 46 84,8% 58,7% 69,2% 40 97,5% 92,5% 94,9% LTB11002 LTB12003 Elementos de Química Eletrotecnia Controlo e Processos ,0% 91,3% 91,3% 40 97,5% 87,5% 89,7% Electrotecnia e Sistemas de Potência 51 98,0% 70,6% 72,0% 40 95,0% 80,0% 84,2% LTB11003 Matemática I Matemática 55 85,5% 56,4% 66,0% 40 90,0% 70,0% 77,8% LTB12004 Matemática II Matemática 52 86,5% 53,8% 62,2% 41 82,9% 75,6% 91,2% LTB12005 LTB11004 Materiais Mecânica Mecânica dos Meios Sólidos Mecânica dos Meios Sólidos 48 97,9% 95,8% 97,9% 41 95,1% 85,4% 89,7% 50 98,0% 94,0% 95,9% 40 97,5% 80,0% 82,1% LTB11005 Programação Informática 47 87,2% 74,5% 85,4% 39 94,9% 87,2% 91,9% ano ,2% 78,2% 83,9% ,8% 84,8% 89,5% Tabela 20 - Número de inscrições e taxas de sucesso escolar das UC que integram o Ano do Plano de Estudos Código da Área Científica 2016/ /2016 Inscrições Av/In Ap/In Ap/Av Inscrições Av/In Ap/In Ap/Av LTB21001 Bases de Dados e Análise de Informação ,0% 100,0% 100,0% LTB21002 LTB22001 LTB21003 LTB22002 Biologia Celular e Molecular Biomateriais Desenvolvimento de Produtos Médicos Dispositivos Médicos I ,0% 100,0% 100,0% ,0% 97,3% 97,3% ,0% 100,0% 100,0% ,0% 100,0% 100,0% Á 8/10

9 LTB21004 Eletrónica Analógica LTB22003 LTB22004 LTB21005 LTB22005 Eletrónica para Aquisição e Processamento de Sinais Médicos Equipamentos de Saúde Estatística para a Saúde Telemedicina ,0% 60,0% 60,0% ,0% 75,0% 75,0% ,6% 32,4% 34,3% ,7% 89,5% 94,4% ,6% 88,6% 100,0% ano ,8% 84,3% 86,2% 0 0,0% 0,0% 0,0% Tabela 21 - Número de inscrições e taxas de sucesso escolar das UC que integram o 3º Ano do Plano de Estudos Código da Área Científica 2016/ /2016 Inscrições Av/In Ap/In Ap/Av Inscrições Av/In Ap/In Ap/Av 3º ano 0 0,0% 0,0% 0,0% 0 0,0% 0,0% 0,0% Tabela 22 - Número de inscrições e taxas de sucesso escolar das UC que integram o Plano de Estudos (global) 2016/ /2016 Inscrições Av/In Ap/In Ap/Av Inscrições Av/In Ap/In Ap/Av Global ,2% 80,8% 84,9% ,8% 84,8% 89,5% b) Retenção e abandono do curso Todos os estudantes transitaram de ano, a taxa de abandono foi de 15,6% (Tabela 23). Tabela 23 - Retenção e abandono do curso c) Indicadores de eficácia global Indicadores 2016/2017 % 2015/2016 % Retenção no Ano 2 4,4% 0 0,0% Anulações de matrícula no curso 4 4,7% 7 15,6% e) Não existem graduados dado que o curso teve inico em 2015/2016 (Tabela 24). Tabela 24 - Tabela de indicadores de eficácia global Indicadores 2016/ /2016 Total de Graduados 0 0 Graduados em até N anos/total de Graduados Graduados em N + 1anos/Total de Graduados Graduados em N + 2anos/Total de Graduados Graduados em > N + 2anos/Total de Graduados 0,0% - 0 0,0% - 0 0,0% - 0 0,0% - 0 0,0% - 0 0,0% - 0 0,0% - 0 0,0% - 0 N.º médio de inscrições dos Graduados 0 0 Graduados/Estudantes matriculados 0,0% 0,0% Nota Média Final dos Diplomados 0 0 Parte D2 - Outros indicadores relevantes Parte D3 - Perceções sobre o processo de Ensino/Aprendizagem Da análise aos inquéritos pedagógicos do ano 2015/16 ressaltam os seguintes aspectos fundamentais: Os estudantes têm uma visão positiva global do funcionamento do curso; Avaliam positivamente o interesse da maioria das UC;Têm igualmente uma visão positiva dos docentes, nos vários aspectos inquiridos. PARTE E - MEDIDAS DE APOIO AO SUCESSO ESCOLAR No âmbito nas medidas de apoio ao sucesso escolar, refira-se que a ESTSetúbal/IPS têm sido implementadas, por iniciativa dos responsáveis das respectivas Ucs, algumas medidas na tentativa de diminuir o insucesso escolar. As Ucs de Matemática I e Matemática II funcionam nos dois semestres, permitindo assim aos estudantes que reprovem num semestre a possibilidade de obter aprovação no semestre seguinte. PARTE F - AÇÕES DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS EXTRACURRICULARES Dispõe a ESTSetúbal/IPS de um conjunto de soluções complementares às atividades curriculares, que se enumeram seguidamente: Vistas de estudo a Empresas e Instituições de referência no âmbito dos respetivos cursos; Seminários Temáticos com oradores externos oriundos do 9/10

10 mundo empresarial; No âmbito desportivo, o Clube Desportivo IPS organiza, ao longo do ano letivo, um conjunto de Torneios destinados exclusivamente aos seus alunos e/ou restante comunidade institucional. Realizam-se torneios nas modalidades de Futsal, Futebol 11, Voleibol, Voleibol de Praia e Basquetebol, entre outros. No âmbito cultural refere-se a existência do Coro IPS, formado com o objetivos de proporcionar a todos os estudantes, docentes e não docentes a possibilidade de desenvolverem uma atividade simultaneamente lúdica e cultural. Tem participado em cerimónias académicas, nomeadamente na entrega de diplomas e abertura oficial do ano letivo, para além de apresentações fora do IPS, e mesmo fora do País. No ano 2015/2016, foi organizada (entre o núcleo de curso e a coordenação de curso) a semana de biomédica onde os estudantes puderam assistir a vários seminários (empresas, projetos de fim de curso de Engª Biomédica, investigação). Existiu o grande envolvimento dos estudantes na organização, o que lhes permitiu desenvolver competências na área organizacional. PARTE G - INSERÇÃO NA VIDA ATIVA E EMPREGABILIDADE O IPS dispõe do Serviço de Promoção da Empregabilidade (SPE-IPS) que tem como principal objetivo promover políticas e ações que fomentem a integração profissional dos seus diplomados no mercado de trabalho, desenvolvendo um conjunto de atividades que proporcionam uma maior interação com as empresas, designadamente, a realização de Feiras de Emprego, disponibilização do Portal de Emprego, apoio na procura ativa de emprego (realização de workshops sobre técnicas de procura de emprego, elaboração de CV, cartas de apresentação, ), prestando igualmente serviços de orientação e apoio ao desenvolvimento de carreira para os estudantes finalistas do IPS. PARTE FINAL - CONCLUSÕES E PROPOSTAS DE MELHORIA Neste relatório faz-se a análise do Curso de Licenciatura em Tecnologia Biomédica, iniciado em 2015/16 e desde logo estruturado segundo o Modelo de Bolonha. Para além da caracterização do curso, sua estrutura, plano curricular, perfil de competências a adquirir e saídas profissionais, foram inseridos no relatório dados estatísticos disponíveis no Sistema de Informação, bem como os resultados dos inquéritos pedagógicos aos estudantes e aos responsáveis das s es (UC).Os resultados mostram um nível de ingresso elevado pelo CNA. A nível do aproveitamento escolar o curso tem rácios globais muito bons A. - Análise global dos resultados O curso teve início no ano letivo 2015/2016. OS estudantes que frequentam o curso são maioritariamente do sexo feminino, tem origem na região de lisboa, o seu ingresso foi quase na totalidade por via CNA. A mobilidade como a internacionalização do curso é insipiente. Os resultados académicos são muito bons com um rácio aprovados/inscritos de 85,9 %. B. - Propostas de melhoria a implementar Fomentar a internacionalização do curso: promover reunião dos estudantes com o CIMOB, procurar mais parcerias a nível do ERASMUS e outras ações de internacionalização para a área da biomédica. Fomentar a participação dos docentes em programas de mobilidade. 10/10

Tronco Comum - Ano letivo 2012 / 2013

Tronco Comum - Ano letivo 2012 / 2013 1 Escola Superior de Ciências Empresariais do Instituto Politécnico de Setúbal (ESCE/IPS) Relatório de Monitorização Licenciatura em da Distribuição e da RESUMO Dando continuidade aos Relatórios de Concretização

Leia mais

Escola Superior de Ciências Empresariais do Instituto Politécnico de Setúbal (ESCE/IPS) Relatório de Monitorização

Escola Superior de Ciências Empresariais do Instituto Politécnico de Setúbal (ESCE/IPS) Relatório de Monitorização 1 Escola Superior de Ciências Empresariais do Instituto Politécnico de Setúbal (ESCE/IPS) Relatório de Monitorização Licenciatura em Contabilidade e Finanças RESUMO O Decreto-Lei Nº 107/2008, de 25 de

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 15/16 (Curso Técnico Superior Profissional em Gestão do Turismo em Espaço Rural) Escola Superior Agrária

RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 15/16 (Curso Técnico Superior Profissional em Gestão do Turismo em Espaço Rural) Escola Superior Agrária Relatório Anual de Curso (Público) RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 15/16 (Curso Técnico Superior Profissional em Gestão do Turismo em Espaço Rural) Escola Superior Agrária Índice 1. Estudantes e ambiente de ensino

Leia mais

a) Referência à metodologia seguida na conceção do curso, com vista a conseguir atingir os objetivos do processo de Bolonha (DL 74/2006):

a) Referência à metodologia seguida na conceção do curso, com vista a conseguir atingir os objetivos do processo de Bolonha (DL 74/2006): Escola Superior de Ciências Empresariais do Instituto Politécnico de Setúbal (ESCE/IPS) Relatório de Monitorização Licenciatura em da Distribuição e da Pós Laboral RESUMO Dando continuidade aos Relatórios

Leia mais

1 of 17 15-07-2016 17:21 Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal Relatório de Monitorização Licenciatura em RESUMO Dando continuidade aos Relatórios de Concretização do Processo

Leia mais

Tronco Comum - Ano letivo 2012 / 2013

Tronco Comum - Ano letivo 2012 / 2013 1 Escola Superior de Ciências Empresariais do Instituto Politécnico de Setúbal (ESCE/IPS) Relatório de Monitorização Licenciatura em Contabilidade e Finanças (Regime Noturno) RESUMO Dando continuidade

Leia mais

Matriz Curricular para a Formação de Professores. Componentes de Formação/ Nº Créditos ECTS

Matriz Curricular para a Formação de Professores. Componentes de Formação/ Nº Créditos ECTS 1 Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal Relatório de Monitorização Licenciatura em Educação Básica RESUMO Dando continuidade aos Relatórios de Concretização do Processo de Bolonha,

Leia mais

Escola Superior de Ciências Empresariais do Instituto Politécnico de Setúbal (ESCE/IPS) Relatório de Monitorização

Escola Superior de Ciências Empresariais do Instituto Politécnico de Setúbal (ESCE/IPS) Relatório de Monitorização 1 Escola Superior de Ciências Empresariais do Instituto Politécnico de Setúbal (ESCE/IPS) Relatório de Monitorização Licenciatura em Gestão de Sistemas de RESUMO Dando continuidade aos Relatórios de Concretização

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2015/16 (CTeSP de Tecnologias e Programação de Sistemas de Informação) Escola Superior de Tecnologia e Gestão

RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2015/16 (CTeSP de Tecnologias e Programação de Sistemas de Informação) Escola Superior de Tecnologia e Gestão Relatório Anual de Curso (Público) RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2015/16 (CTeSP de Tecnologias e Programação de Sistemas de Informação) Escola Superior de Tecnologia e Gestão Índice 1. Estudantes e ambiente

Leia mais

Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º ciclo do Ensino Básico

Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º ciclo do Ensino Básico Relatório Anual de Curso (Público) RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2015/16 Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º ciclo do Ensino Básico Escola Superior de Educação Índice 1. Estudantes e ambiente de

Leia mais

PARTE A - CARACTERIZAÇÃO DE COMPETÊNCIAS DESEJADAS

PARTE A - CARACTERIZAÇÃO DE COMPETÊNCIAS DESEJADAS Escola Superior de Ciências Empresariais do Instituto Politécnico de Setúbal (ESCE/IPS) Relatório de Monitorização Mestrado em Ciências Empresariais RESUMO O presente Relatório de Monitorização do Mestrado

Leia mais

Escola Superior de Ciências Empresariais do Instituto Politécnico de Setúbal (ESCE/IPS)

Escola Superior de Ciências Empresariais do Instituto Politécnico de Setúbal (ESCE/IPS) Escola Superior de Ciências Empresariais do Instituto Politécnico de Setúbal (ESCE/IPS) Relatório de Monitorização Licenciatura em da Distribuição e da Pós Laboral RESUMO Dando continuidade aos Relatórios

Leia mais

Resultados-Chave Relatório de Bolonha do ISCTE-IUL (2010/2011)

Resultados-Chave Relatório de Bolonha do ISCTE-IUL (2010/2011) Resultados-Chave Relatório de Bolonha do ISCTE-IUL (2010/2011) 1. O relatório sobre o grau de concretização do processo de Bolonha no Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL) relativo ao ano lectivo

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2015/16 (Curso Desporto e Lazer) Escola Superior de Desporto e Lazer

RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2015/16 (Curso Desporto e Lazer) Escola Superior de Desporto e Lazer Relatório Anual de Curso (Público) RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2015/16 (Curso Desporto e Lazer) Escola Superior de Desporto e Lazer Índice 1. Estudantes e ambiente de ensino e aprendizagem... 2 1.1 Caracterização

Leia mais

Relatório Anual de Curso (Público) RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2015/16 Curso TeSP de Manutenção Mecânica Escola Superior de Tecnologia e Gestão

Relatório Anual de Curso (Público) RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2015/16 Curso TeSP de Manutenção Mecânica Escola Superior de Tecnologia e Gestão Relatório Anual de Curso (Público) RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2015/16 Curso TeSP de Manutenção Mecânica Escola Superior de Tecnologia e Gestão Índice FOR-09/03 Rev.0 2016.11.18 Página 1 de 5 1. Estudantes

Leia mais

QUADRO N.º 9.1. Urbanismo Urb 9 0 Tecnologias de Apoio e Acessibilidade TAA. Reabilitação Reab 18 0 Medicina Med 6 0 Gestão Gest 0 6

QUADRO N.º 9.1. Urbanismo Urb 9 0 Tecnologias de Apoio e Acessibilidade TAA. Reabilitação Reab 18 0 Medicina Med 6 0 Gestão Gest 0 6 ANEXO Formulário de Caracterização e Apresentação da Estrutura Curricular e Plano de Estudos do Curso de 1º Ciclo de Estudos (Licenciatura) em Tecnologias de Apoio e Acessibilidade 1 Estabelecimento de

Leia mais

Escola Superior de Saúde de Santa Maria Curso de Licenciatura em Fisioterapia (a aguardar publicação em Diário da República)

Escola Superior de Saúde de Santa Maria Curso de Licenciatura em Fisioterapia (a aguardar publicação em Diário da República) Caracterização, Estrutura Curricular e Plano de Estudos: Escola Superior de Saúde de Santa Maria Curso de Licenciatura em Fisioterapia (a aguardar publicação em Diário da República) 1 - Estabelecimento

Leia mais

Tronco Comum - Ano letivo 2012 / 2013

Tronco Comum - Ano letivo 2012 / 2013 1 Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal Relatório de Monitorização Licenciatura em Social RESUMO Dando continuidade aos Relatórios de Concretização do Processo de Bolonha, realizados

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores - MIEEC. Paulo Portugal

Mestrado Integrado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores - MIEEC. Paulo Portugal Mestrado Integrado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores - MIEEC Paulo Portugal O impacto da Engenharia Eletrotécnica e de Computadores na sociedade Na vanguarda do desenvolvimento científico e

Leia mais

Instituto Politécnico de Setúbal. O Conhecimento como Paixão. A Engenharia como Profissão!

Instituto Politécnico de Setúbal. O Conhecimento como Paixão. A Engenharia como Profissão! O Conhecimento como Paixão A Engenharia como Profissão! Cursos de Engenharia Cursos de Tecnologia Engenharia do Ambiente Engenharia de Automação, Controlo e Instrumentação Engenharia Electrotécnica e de

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE SETÚBAL ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DO BARREIRO ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE INSTITUTO POLITÉCNICO DE

Leia mais

Escola Superior de Tecnologia de Setúbal do Instituto Politécnico de Setúbal (ESTSetúbal/IPS) Relatório de Monitorização do IPS 2015/2016

Escola Superior de Tecnologia de Setúbal do Instituto Politécnico de Setúbal (ESTSetúbal/IPS) Relatório de Monitorização do IPS 2015/2016 Escola Superior de Tecnologia de Setúbal do Instituto Politécnico de Setúbal (ESTSetúbal/IPS) Relatório de Monitorização do IPS 2015/2016 Licenciatura em Gestão RESUMO Dando continuidade aos Relatórios

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL QUEM SOMOS? QUEM SOMOS? INSTITUIÇÃO PÚBLICA QUEM SOMOS? ENSINO SUPERIOR POLITÉCNICO QUEM SOMOS? 12 CET + 29 LICENCIATURAS + 24 MESTRADOS QUEM SOMOS? MAIS DE 6000 ESTUDANTES

Leia mais

GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DE CICLOS DE ESTUDO EM FUNCIONAMENTO (AACEF) (Ensino Universitário)

GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DE CICLOS DE ESTUDO EM FUNCIONAMENTO (AACEF) (Ensino Universitário) GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DE CICLOS DE ESTUDO EM FUNCIONAMENTO (AACEF) (Ensino Universitário) Versão de 17 de maio de 2012 1 CARACTERIZAÇÃO DO CICLO DE ESTUDOS A.1. Instituição

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU REGULAMENTO DOS CURSOS DE LICENCIATURA

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU REGULAMENTO DOS CURSOS DE LICENCIATURA INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU REGULAMENTO DOS CURSOS DE LICENCIATURA O artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março, alterado pelo Decreto-Lei

Leia mais

EDITAL MESTRADO EM SISTEMAS E TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO PARA A SAÚDE. (Edição )

EDITAL MESTRADO EM SISTEMAS E TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO PARA A SAÚDE. (Edição ) EDITAL MESTRADO EM SISTEMAS E TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO PARA A SAÚDE (Edição 2010-2012) Nos termos dos Decretos-Lei nº /2005, de 22 de Fevereiro, do Decreto-Lei nº 74/200, de 24 de Março, com as alterações

Leia mais

Tipo de Aula T P TP L OT E

Tipo de Aula T P TP L OT E Parte Preliminar - Resumo O presente relatório corresponde à descrição e análise do quarto ano de implementação do processo de Bolonha no curso nocturno de 1º ciclo em Contabilidade e Finanças da Escola

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia Física

Mestrado Integrado em Engenharia Física DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR 1 Mestrado Integrado em Engenharia Física Faculdade de Ciências e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa 1 DGES

Leia mais

LICENCIATURA EM TEATRO INTERPRETAÇÃO E ENCENAÇÃO

LICENCIATURA EM TEATRO INTERPRETAÇÃO E ENCENAÇÃO LICENCIATURA EM TEATRO INTERPRETAÇÃO E ENCENAÇÃO NORMAS REGULAMENTARES Curso do do 1º ciclo de estudos do ensino superior, de cariz universitário, conferente do grau de licenciado, adequado ao Processo

Leia mais

LICENCIATURA EM CINEMA E AUDIOVISUAL

LICENCIATURA EM CINEMA E AUDIOVISUAL LICENCIATURA EM CINEMA E AUDIOVISUAL NORMAS REGULAMENTARES Curso do 1º ciclo de estudos do ensino superior, de cariz universitário, conferente do grau de licenciado, adequado ao Processo de Bolonha, constante

Leia mais

LICENCIATURA EM DESIGN DE COMUNICAÇÃO

LICENCIATURA EM DESIGN DE COMUNICAÇÃO LICENCIATURA EM DESIGN DE COMUNICAÇÃO NORMAS REGULAMENTARES Curso do 1º ciclo de estudos do ensino superior, de cariz universitário, conferente do grau de licenciado, adequado ao Processo de Bolonha, constante

Leia mais

AGRUPAMENTO ESCOLAS SANTOS SIMÕES PLANO DE MELHORIA

AGRUPAMENTO ESCOLAS SANTOS SIMÕES PLANO DE MELHORIA AGRUPAMENTO ESCOLAS SANTOS SIMÕES PLANO DE MELHORIA SETEMBRO 2014 Enquadramento O presente documento surge na sequência do processo de Avaliação Externa realizada ao Agrupamento de Escolas Santos Simões

Leia mais

FICHA TÉCNICA. Índice. Título Perfil do Docente 2010/2011

FICHA TÉCNICA. Índice. Título Perfil do Docente 2010/2011 Índice FICHA TÉCNICA Título Perfil do Docente 2010/2011 Autoria Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC) Direção de Serviços de Estatísticas da Educação (DSEE) Divisão de Estatísticas

Leia mais

Jornadas de Higiene e Segurança no Trabalho. Azores Safe. Ribeira Grande 13 e 14 de outubro de 2016

Jornadas de Higiene e Segurança no Trabalho. Azores Safe. Ribeira Grande 13 e 14 de outubro de 2016 Jornadas de Higiene e Segurança no Trabalho Azores Safe 2016 Ribeira Grande 13 e 14 de outubro de 2016 A formação superior Carlos Gomes de Oliveira ENGENHARIA é: a prática da aplicação segura e económica

Leia mais

Escola Superior de Ciências Empresariais do Instituto Politécnico de Setúbal (ESCE/IPS) Relatório de Monitorização

Escola Superior de Ciências Empresariais do Instituto Politécnico de Setúbal (ESCE/IPS) Relatório de Monitorização Escola Superior de Ciências Empresariais do Instituto Politécnico de Setúbal (ESCE/IPS) Relatório de Monitorização Licenciatura em O presente Relatório de Monitorização, organizado num conjunto estruturado

Leia mais

LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS FOTOGRAFIA

LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS FOTOGRAFIA LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS FOTOGRAFIA NORMAS REGULAMENTARES Curso do 1.º ciclo de estudos do ensino superior, de cariz universitário, conferente do grau de licenciado, adequado ao Processo de Bolonha,

Leia mais

TIPOS DE AVALIAÇÃO NA FMUC. I Avaliação das unidades curriculares I e II, com precedência:

TIPOS DE AVALIAÇÃO NA FMUC. I Avaliação das unidades curriculares I e II, com precedência: Artigo 14º Época de Exames 1. Estando previsto o regime geral, cada unidade curricular tem duas épocas de exame final: uma época normal e uma época de recurso, ambas com uma chamada, de acordo com o calendário

Leia mais

Relatório de Empregabilidade

Relatório de Empregabilidade Instituto Superior de Gestão e Administração de Santarém Relatório de Empregabilidade Inquérito a estudantes diplomados no ano letivo 2015-16 Dezembro de 2017 Índice I. O RELATÓRIO DE EMPREGABILIDADE BREVE

Leia mais

Relatório dos Resultados do Inquérito aos Alunos do ISEL (análise global) 1º semestre do ano letivo 2011/2012

Relatório dos Resultados do Inquérito aos Alunos do ISEL (análise global) 1º semestre do ano letivo 2011/2012 ISEL Relatório dos Resultados do Inquérito aos Alunos do ISEL (análise global) 1º semestre do ano letivo 11/1 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Gabinete de Avaliação e Qualidade Lisboa, 1 de setembro

Leia mais

Relatório Anual da Comissão Científica do Mestrado em Ensino da Física e da Química

Relatório Anual da Comissão Científica do Mestrado em Ensino da Física e da Química MESTRADO EM ENSINO DA FÍSICA E DA QUÍMICA Relatório Anual da Comissão Científica do Mestrado em Ensino da Física e da Química 28-29 De acordo com ponto 4, alínea l) do artigo 4º, do regulamento geral de

Leia mais

Instituto Politécnico de Bragança Relatório de concretização do Processo de Bolonha: indicadores de progresso

Instituto Politécnico de Bragança Relatório de concretização do Processo de Bolonha: indicadores de progresso Instituto Politécnico de Bragança Relatório de concretização do Processo de Bolonha: indicadores de progresso Relatórios #1 - #4, 2008-2011 1979 Criação do sistema de Ensino Superior Politécnico em Portugal

Leia mais

Parte A - CARACTERIZAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS DESEJADAS. Parte B - CARACTERIZAÇÃO GENÉRICA DO CURSO. Parte B1 - ESTRUTURA DO CURSO

Parte A - CARACTERIZAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS DESEJADAS. Parte B - CARACTERIZAÇÃO GENÉRICA DO CURSO. Parte B1 - ESTRUTURA DO CURSO Parte A - CARACTERIZAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS DESEJADAS Parte B - CARACTERIZAÇÃO GENÉRICA DO CURSO Parte B1 - ESTRUTURA DO CURSO Por questões estratégicas da Instituição, no corrente ano foram criadas novas

Leia mais

Instituto Superior de Ciências Empresariais e do Turismo

Instituto Superior de Ciências Empresariais e do Turismo Instituto Superior de Ciências Empresariais e do Turismo DESDE 1990 O ISCET Instituto Superior de Ciências Empresariais e do Turismo é um estabelecimento de ensino superior politécnico, criado em 25 de

Leia mais

Regulamento do Curso Pós-Graduado de Especialização em Endodontia

Regulamento do Curso Pós-Graduado de Especialização em Endodontia Regulamento do Curso Pós-Graduado de Especialização em Endodontia Artigo 1.º Âmbito de aplicação O presente regulamento aplica-se ao Curso Pós-Graduado de Especialização em Endodontia, curso não conferente

Leia mais

Objetivos Operacionais (OO) OE Indicador Resultado 2013 Meta 2014 Peso OE 1 26,00%

Objetivos Operacionais (OO) OE Indicador Resultado 2013 Meta 2014 Peso OE 1 26,00% Eficácia : 50,00% Missão Objetivos Estratégicos (OE) Escola Superior de Enfermagem - Quadro de Avaliação e Responsabilização - 2014 A Escola Superior de Enfermagem (ESE) tem como missão gerar, difundir

Leia mais

vai mais além NOS TEUS HORIZONTES

vai mais além NOS TEUS HORIZONTES Mobilidade E COOPERAÇÃO PROGRAMA COMENIUS vai mais além NOS TEUS HORIZONTES O Programa COMENIUS A O Programa setorial Comenius, que integra o Programa Aprendizagem ao Longo da Vida (PALV), visa melhorar

Leia mais

MESTRADO EM ENSINO DE EDUCAÇÃO MUSICAL NO ENSINO BÁSICO

MESTRADO EM ENSINO DE EDUCAÇÃO MUSICAL NO ENSINO BÁSICO MESTRADO EM ENSINO DE EDUCAÇÃO MUSICAL NO ENSINO BÁSICO EDITAL Apresentação O Mestrado em Ensino de Educação Musical no Ensino Básico é um curso de 2º Ciclo de estudos com um total de 120 ECTS, duração

Leia mais

MESTRADO QUALIDADE ALIMENTAR E SAÚDE

MESTRADO QUALIDADE ALIMENTAR E SAÚDE MESTRADO CURSO PÓS-GRADUADO DE ESPECIALIZAÇÃO QUALIDADE ALIMENTAR E SAÚDE Acreditado pela A3ES 13ª Edição 2016/2018 O Curso de Especialização em Qualidade Alimentar e Saúde corresponde ao ano curricular

Leia mais

2012/2013 RELATÓRIO DE EMPREGABILIDADE

2012/2013 RELATÓRIO DE EMPREGABILIDADE INSTITUTO SUPERIOR DE GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO DE SANTARÉM (ISLA-SANTARÉM) 2012/2013 RELATÓRIO DE EMPREGABILIDADE Resultado do inquérito estatístico aos diplomados Dezembro de 2014 ÍNDICE I. INTRODUÇÃO...

Leia mais

Normas Regulamentares da Licenciatura em Educação Social

Normas Regulamentares da Licenciatura em Educação Social Normas Regulamentares da Licenciatura em Educação Social Artigo 1.º Condições específicas de ingresso 1. O Conselho Técnico-científico pronuncia-se sobre o regime de ingresso no curso, ouvido o Conselho

Leia mais

Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal. Relatório de Monitorização

Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal. Relatório de Monitorização 1 Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal Relatório de Monitorização Licenciatura em Tradução e Interpretação de Língua Gestual Portuguesa RESUMO Na sequência dos Relatórios realizados

Leia mais

EDITAL MESTRADO EM ENSINO DO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO APRESENTAÇÃO DESTINATÁRIOS

EDITAL MESTRADO EM ENSINO DO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO APRESENTAÇÃO DESTINATÁRIOS MESTRADO EM ENSINO DO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO E DE PORTUGUÊS E HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL NO 2.º CICLO DO ENSINO BÁSICO EDITAL Informam-se os interessados que, entre 1 e 17 de Julho de 2017, se

Leia mais

ACEF/1415/16537 Relatório preliminar da CAE

ACEF/1415/16537 Relatório preliminar da CAE ACEF/1415/16537 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Cespu - Cooperativa De Ensino Superior Politécnico

Leia mais

RELATÓRIOS DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA

RELATÓRIOS DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA 2009/2010 RELATÓRIOS DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA 2009/2010 Escola Superior de Tecnologia do Barreiro Documento onde se estabelecem as linhas orientadoras para elaboração dos Relatórios de Concretização

Leia mais

2013/2014 RELATÓRIO DE EMPREGABILIDADE

2013/2014 RELATÓRIO DE EMPREGABILIDADE INSTITUTO SUPERIOR DE GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO DE SANTARÉM (ISLA-SANTARÉM) 2013/2014 RELATÓRIO DE EMPREGABILIDADE Resultado do inquérito estatístico aos diplomados Dezembro de 2015 ÍNDICE I. INTRODUÇÃO...

Leia mais

Oferta Formativa Pós- Graduada Curso Pós-Graduado de Especialização em Educação

Oferta Formativa Pós- Graduada Curso Pós-Graduado de Especialização em Educação Instituto de Oferta Formativa Pós- Graduada Curso Pós-Graduado de Especialização em Educação Especialização: Tecnologias e Metodologias da Programação no Ensino Básico 16 17 Edição Instituto de Educação

Leia mais

Perfil do Docente 2007/08

Perfil do Docente 2007/08 Perfil do Docente 2007/08 93 PERFIL DO DOCENTE 2009/2010 1 Índice FICHA TÉCNICA Título Perfil do Docente 2009/2010 Autoria Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE) Direcção de Serviços

Leia mais

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA ANO LECTIVO 2009/2010 Escola Superior de Saúde José Carlos Lopes RADIOLOGIA 1. INTRODUÇÃO (meia página máx.) Fazer referência, por exemplo: identificar

Leia mais

Nova versão do procedimento de Monitorização e Avaliação dos Primeiros e Segundos Ciclos de Estudo e de Mestrado Integrado Universidade do Porto

Nova versão do procedimento de Monitorização e Avaliação dos Primeiros e Segundos Ciclos de Estudo e de Mestrado Integrado Universidade do Porto Nova versão do procedimento de Monitorização e Avaliação dos Primeiros e Segundos Ciclos de Estudo e de Mestrado Integrado Universidade do Porto Serviço de Melhoria Contínua Universidade do Porto 26 de

Leia mais

2011/2012 RELATÓRIO DE EMPREGABILIDADE

2011/2012 RELATÓRIO DE EMPREGABILIDADE INSTITUTO SUPERIOR DE LÍNGUAS E ADMINISTRAÇÃO DE LEIRIA (ISLA-LEIRIA) 2011/2012 RELATÓRIO DE EMPREGABILIDADE Resultado do inquérito estatístico aos diplomados Dezembro de 2013 ÍNDICE I. INTRODUÇÃO... 3

Leia mais

REGULAMENTO DE CURSO

REGULAMENTO DE CURSO REGULAMENTO DE CURSO LICENCIATURA EM SERVIÇO SOCIAL Artigo 1.º Enquadramento A Universidade de Coimbra, no âmbito da Unidade Orgânica Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação, ministra o 1º Ciclo

Leia mais

XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO

XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO DESAFIOS DA EDUCAÇÃO E QUALIFICAÇÃO Fontainhas Fernandes UTAD 18 de outubro de 2014 Fontainhas Fernandes

Leia mais

Instituto de Educação Universidade de Lisboa

Instituto de Educação Universidade de Lisboa Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: Educação e Tecnologias Digitais 14 15 Edição Instituto de Educação da Universidade de Lisboa

Leia mais

FICHA TÉCNICA. Título Perfil do Docente 2009/2010 Física e química

FICHA TÉCNICA. Título Perfil do Docente 2009/2010 Física e química PERFIL DO DOCENTE 2009/2010 FÍSICA E QUÍMICA 1 FICHA TÉCNICA Título Perfil do Docente 2009/2010 Física e química Autoria Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE) Direcção de Serviços de

Leia mais

REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS EM ANIMAÇÃO ARTÍSTICA

REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS EM ANIMAÇÃO ARTÍSTICA REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS EM ANIMAÇÃO ARTÍSTICA REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS EM ANIMAÇÃO ARTÍSTICA O presente regulamento foi homologado pelo Presidente da ESEV, a 18 de maio de

Leia mais

CONSELHO PEDAGÓGICO ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO DOS ESTUDANTES DA ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE

CONSELHO PEDAGÓGICO ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO DOS ESTUDANTES DA ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE CONSELHO PEDAGÓGICO ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO DOS ESTUDANTES DA ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE PIEESS 2017 PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO DOS ESTUDANTES ESS/IPS

Leia mais

2012/2013 RELATÓRIO DE EMPREGABILIDADE

2012/2013 RELATÓRIO DE EMPREGABILIDADE INSTITUTO SUPERIOR DE LÍNGUAS E ADMINISTRAÇÃO DE LEIRIA (ISLA-LEIRIA) 2012/2013 RELATÓRIO DE EMPREGABILIDADE Resultado do inquérito estatístico aos diplomados Dezembro de 2014 ÍNDICE I. INTRODUÇÃO... 3

Leia mais

BALANÇO DO ANO LECTIVO

BALANÇO DO ANO LECTIVO BALANÇO DO ANO LECTIVO 2015 www.isptec.co.ao Introdução No termo de mais um ano académico, torna-se imprescindível apresentar o Balanço do Ano Académico 2015, sempre no âmbito do cumprimento dos princípios

Leia mais

LICENCIATURA EM ARTES PLÁSTICAS E INTERMÉDIA

LICENCIATURA EM ARTES PLÁSTICAS E INTERMÉDIA LICENCIATURA EM ARTES PLÁSTICAS E INTERMÉDIA NORMAS REGULAMENTARES Curso do 1.º ciclo de estudos do ensino superior, de cariz universitário, conferente do grau de licenciado, adequado ao Processo de Bolonha,

Leia mais

NCE/14/00876 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/14/00876 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/14/00876 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Do Minho A.1.a.

Leia mais

Instituto de Educação Universidade de Lisboa

Instituto de Educação Universidade de Lisboa Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Curso Pós-Graduado de Especialização em Educação Especialização: Liderança e Gestão Intermédia na Escola 14 15 Edição Instituto

Leia mais

ACEF/1314/04432 Relatório final da CAE

ACEF/1314/04432 Relatório final da CAE ACEF/1314/04432 Relatório final da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Do Porto A.1.a. Outras Instituições

Leia mais

Mestrado Integrado em Bioengenharia (MIB)

Mestrado Integrado em Bioengenharia (MIB) Mestrado Integrado em Bioengenharia (MIB) Algumas Informações - CRIADO EM PARCERIA PELA FEUP E PELO ICBAS - 1ª EDIÇÃO EM 2006/07 1 os finalistas 2010/11 - DISCIPLINAS ESPECÍFICAS MATEMÁTICA A, FÍSICA E

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DA RAMADA CRITÉRIOS GERAIS PARA A DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO E ELABORAÇÃO DE HORÁRIOS

ESCOLA SECUNDÁRIA DA RAMADA CRITÉRIOS GERAIS PARA A DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO E ELABORAÇÃO DE HORÁRIOS ESCOLA SECUNDÁRIA DA RAMADA CRITÉRIOS GERAIS PARA A DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO E ELABORAÇÃO DE HORÁRIOS ANO LETIVO 2016/2017 A distribuição do serviço docente da Escola Secundária da Ramada (doravante designada

Leia mais

2016>2017. Mestrado. Comunicação e Media. Regime Blearning

2016>2017. Mestrado. Comunicação e Media. Regime Blearning 2016>2017 Mestrado Comunicação e Media Regime Blearning 1 APRESENTAÇÃO REGIME O curso de Mestrado em Comunicação e Media em regime de Educação a Distância (EaD) adota a modalidade de blearning, de acordo

Leia mais

Universidade de Évora Universidade de Aveiro. Universidade Nova de Lisboa - Faculdade de Ciências e Tecnologias

Universidade de Évora Universidade de Aveiro. Universidade Nova de Lisboa - Faculdade de Ciências e Tecnologias Universidade de Évora Universidade de Aveiro Universidade Nova de Lisboa - Faculdade de Ciências e Tecnologias Edital Abertura do Mestrado Gestão e Poĺıticas Ambientais Ano Letivo 2015/2016 1. O Curso

Leia mais

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA ANO LECTIVO 2009/2010 Departamento de Electrónica, Telecomunicações e Informática Nuno Borges Carvalho Programa Doutoral em Engenharia Electrotécnica 1.

Leia mais

2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM ENSINO DAS ARTES VISUAIS NO 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO E ENSINO SECUNDÁRIO

2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM ENSINO DAS ARTES VISUAIS NO 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO E ENSINO SECUNDÁRIO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM ENSINO DAS ARTES VISUAIS NO 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO E ENSINO SECUNDÁRIO CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E SERIAÇÃO, ANO LETIVO 2017/2018 Fator A (pa 0,20) Natureza

Leia mais

Escola Secundária José Saramago Mafra. Plano Estratégico

Escola Secundária José Saramago Mafra. Plano Estratégico Escola Secundária José Saramago Mafra Plano Estratégico 2014/2015 Preâmbulo O Plano Estratégico para 2014/2015 visa dar cumprimento ao disposto no artigo 15º do despacho normativo nº 6/2014, de 26 de maio.

Leia mais

REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA PELA FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO. Cláusula 1ª. Área de especialização

REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA PELA FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO. Cláusula 1ª. Área de especialização REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA PELA FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Cláusula 1ª Área de especialização A Universidade do Porto, através da Faculdade de Engenharia,

Leia mais

EDITAL. CONCURSO DE ACESSO REGIMES DE MUDANÇA DE PAR INSTITUIÇÃO/CURSO E REINGRESSO Ano Letivo de 2016/2017

EDITAL. CONCURSO DE ACESSO REGIMES DE MUDANÇA DE PAR INSTITUIÇÃO/CURSO E REINGRESSO Ano Letivo de 2016/2017 EDITAL CON DE ACESSO REGIMES DE MUDANÇA DE PAR INSTITUIÇÃO/ E REINGRESSO Ano Letivo de 2016/2017 Por delegação de competências do Presidente do Instituto Politécnico do Cávado e Ave, Agostinha Patrícia

Leia mais

Metodologia do Desporto - Treino Desportivo - Natação. Ponte entre a teoria e prática.

Metodologia do Desporto - Treino Desportivo - Natação. Ponte entre a teoria e prática. Workshop de inovação e partilha pedagógica da U.Porto Experiências pedagógicas na U.Porto: apresentações das unidades orgânicas Metodologia do Desporto - Treino Desportivo - Natação. Ponte entre a teoria

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia e Gestão Industrial

Mestrado Integrado em Engenharia e Gestão Industrial Mestrado Integrado em Engenharia e Gestão Industrial Ana Camanho FEUP, 14 de março de 2016 Sumário Médias de entrada e numerus clausus Objetivo geral do curso Estrutura do curso Parcerias estratégicas

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS PARA A DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO E ELABORAÇÃO DE HORÁRIOS

CRITÉRIOS GERAIS PARA A DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO E ELABORAÇÃO DE HORÁRIOS CRITÉRIOS GERAIS PARA A DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO E ELABORAÇÃO DE HORÁRIOS ANO LETIVO 2015/2016 No âmbito da distribuição de serviço docente o Conselho Pedagógico reafirma o primado da importância fulcral

Leia mais

Regras Gerais para os Regimes de Transição no âmbito do Processo de Bolonha

Regras Gerais para os Regimes de Transição no âmbito do Processo de Bolonha Regras Gerais para os Regimes de Transição no âmbito do Processo de Bolonha A implementação da adequação dos cursos do IST, decorrentes do processo de Bolonha, terá lugar nos anos lectivos de 2006/2007

Leia mais

Produção Aeronáutica

Produção Aeronáutica Curso Técnico Superior Profissional Curso Técnico Superior Profissional Produção Aeronáutica 2016/2017 www.ips.pt facebook.com/instituto.politecnico.setubal CTeSP o que são? Cursos Técnicos Superiores

Leia mais

Faculdade de Ciências Médicas - UNL Campo dos Mártires da Pátria, n.º Lisboa

Faculdade de Ciências Médicas - UNL Campo dos Mártires da Pátria, n.º Lisboa Faculdade de Ciências Médicas - UNL Campo dos Mártires da Pátria, n.º 130 1169-056 Lisboa Escola Superior de Saúde Campus do Instituto Politécnico de Setúbal, Estefanilha, Edifício ESCE. 2914-503 Setúbal

Leia mais

2. São igualmente fixados: Universidade do Minho, 5 de Setembro de O Reitor, A. Guimarães Rodrigues

2. São igualmente fixados: Universidade do Minho, 5 de Setembro de O Reitor, A. Guimarães Rodrigues Divisão Académica despacho RT/C-211/2006 A Resolução SU-3/06, de 13 de Março, aprovou a adequação do Curso de Licenciatura em Engenharia BIológica, agora designado por Mestrado em Engenharia Biológica.

Leia mais

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA ANO LECTIVO 2009/2010 [DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO] [Director de Curso: Carlos Fernandes da Silva] [PROGRAMA DOUTORAL EM PSICOLOGIA] 1. INTRODUÇÃO (meia página

Leia mais

Licenciatura em Ciências Biomédicas

Licenciatura em Ciências Biomédicas Licenciatura em Ciências Biomédicas Uma formação de elevada empregabilidade e com vagas em Medicina Coordenação: Prof. Doutor Ricardo Jorge Dinis-Oliveira CESPU & UNIVERSIDADE DE MADRID ALFONSO X EL SABIO

Leia mais

Escola Superior de Tecnologia de Setúbal Instituto Politécnico de Setúbal www.estsetubal.ips.pt Vias de Acesso às Licenciaturas da ESTSetúbal/IPS 12º Ano + Prova(s) de Ingresso Concurso Nacional Preferências:

Leia mais

Diário da República, 2.ª série N.º de dezembro de

Diário da República, 2.ª série N.º de dezembro de Diário da República, 2.ª série N.º 241 15 de dezembro de 2014 31529 208283306 INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR Despacho n.º 15198/2014 Ao abrigo do disposto nos artigos 75.º a 80.º, do Decreto -Lei pelos

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL QUEM SOMOS? QUEM SOMOS? INSTITUIÇÃO PÚBLICA QUEM SOMOS? ENSINO SUPERIOR POLITÉCNICO QUEM SOMOS? 12 CET + 29 LICENCIATURAS + 24 MESTRADOS QUEM SOMOS? MAIS DE 6000 ESTUDANTES

Leia mais

Considerando que um regime de transição deve ser o mais claro e transparente possível e de fácil aplicação;

Considerando que um regime de transição deve ser o mais claro e transparente possível e de fácil aplicação; Regulamento de Transição para o Novo Plano de Estudos do Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas Considerando que um regime de transição deve ser o mais claro e transparente possível e de fácil aplicação;

Leia mais

ACEF/1213/14387 Relatório preliminar da CAE

ACEF/1213/14387 Relatório preliminar da CAE ACEF/1213/14387 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Bragança A.1.a.

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE SETÚBAL ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DO BARREIRO ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE INSTITUTO POLITÉCNICO DE

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO SOCIOGRÁFICA E SUCESSO ESCOLAR DOS MAIORES DE 23 ANOS DA ESCE

CARACTERIZAÇÃO SOCIOGRÁFICA E SUCESSO ESCOLAR DOS MAIORES DE 23 ANOS DA ESCE CARACTERIZAÇÃO SOCIOGRÁFICA E SUCESSO ESCOLAR DOS MAIORES DE 23 ANOS DA ESCE Maria Amélia Marques ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL CARACTERIZAÇÃO SOCIOGRÁFICA E

Leia mais

TRANSFERÊNCIAS - 1.º CICLO - Direito

TRANSFERÊNCIAS - 1.º CICLO - Direito TRANSFERÊNCIAS - 1.º CICLO - Direito PORTARIA N.º 401/2007, DE 5 DE ABRIL, ALTERADA PELA PORTARIA N.º 232-A/2013, DE 22 DE JULHO, E REGULAMENTO DOS REGIMES DE REINGRESSO, MUDANÇA DE CURSO E TRANSFERÊNCIA

Leia mais

CURSO DE ENFERMAGEM 1º CICLO (LICENCIATURA)

CURSO DE ENFERMAGEM 1º CICLO (LICENCIATURA) DE APOIO À CANDIDATURA AO CURSO DE ENFERMAGEM 1º CICLO (LICENCIATURA) 1º Ciclo do Curso de Enfermagem adequado a Bolonha Número de vagas: CURSO DE ENFERMAGEM 1º CICLO - Ingresso - 30 - Transferência (1)

Leia mais