Recursos do Termalismo Social e Crenoterapia em Saúde. Fernando Hellmann

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2 Recursos do Termalismo Social e Crenoterapia em Saúde Fernando Hellmann

3 O que será abordado: Breve histórico do Termalismo Termalismo em Santa Catarina Conceitos principais Classificação e indicação terapêutica das Águas Técnicas de Aplicação Estudos e Experiências do Termalismo no SUS Princípios das Indicações Terapêuticas do Termalismo e Crenoterapia Indicações e contraindicações da terapêutica termal

4 Breve Histórico do Termalismo Termalismo como prática transcultural e antiga; Termalismo no Brasil: do império à nova república; Termalismo na Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (2006);

5 Termalismo em Santa Catarina Fonte da imagem:

6 Conceitos Principais em Termalismo e Crenoterapia Denominações de uso da água em terapia; Classificação dos tipos de água; Classificação segundo a temperatura; Características apontadas nos rótulos de Água Mineral.

7 Denominações do Uso da Água em Terapia Hidroterapia Talassoterapia Crioterapia Hidroginástica Hidrologia Médica Termalismo Crenoterapia Balneoterapia

8 Classificação segundo os tipos de água Natural - fonte origem: superficial (chuvas, rios, degelo). profunda (subterrânea); Potável: insípida, inodora e incolor. Adicionada de substâncias germicidas. Destilada: (sem sais) ; Mineral: (doce, salobra ou salgada).

9 Classificação segundo a Temperatura da Água na Fonte (Decreto-Lei Nº DE 8 DE AGOSTO DE 1945). Fontes frias temperatura inferior a 25º C. Fontes hipotermais: temperatura compreendida entre 25 e 33º C. Fontes mesotermais: temperatura estiver compreendida entre 33 e 36º C. Fontes isotermais: temperatura compreendida entre 36 e 38º C. Fontes hipertermais, quando sua temperatura for superior a 38º C.

10 Características apontadas nos rótulos de Água Mineral ph Resíduos de Evaporação Temperatura na Fonte Classificação da água

11 Indicação das Águas Minerais Classificação Sulfurosas Bicarbonatadas Ferruginosas Sulfatadas Indicações Terapêuticas Usadas em distúrbios funcionais do fígado, reumatismo, doenças de pele, artrite e inflamações em geral. Benéficas para diabéticos. Sedativo da hipertensão e da excitação neuropsíquica (MS). Usos principais em processos reumáticos, dermatológicos, otorrinolaringológicos e problemas respiratórios crônicos (ES). Ac a o em casos de ca lculos renais, distu rbios gastrointestinais, enfermidades hepa ticas, artrite e gota (MS). Uso fundamental por via oral, estimula a secreção enzimática do pâncreas, alcalinizam a urina e o ph gástrico. Por isso são antiácidas e alcalinizantes (ES). Biodisponibilidade de ferro nestas águas confere rápida abosção por via oral (ES). Uso em casos de anorexia, diferentes tipos de anemia, parasitose, alergia e acne juvenil. Estimula o apetite (MS). Tratamento da prisão de ventre, colite e problemas hepa ticos (MS). Indicadas para os tratamentos das vias urinárias e afecções metabólicas (FR). Estimula o peristantismo intestinal, colagogas, coleráticas e hepatoprotetoras. Se predominia sódio e magnésio, têm efeito laxativo. (ES). Indicações pautadas em documentos do Ministério da Saúde do Brasil (MS) (BRASIL, 200?); Ministério da Saúde da Espanha (ES) (ESPANHA, 2006) e livro de referência em Termalismo e Crenoterapia na França (FR) (QUENAU et al, 2000)

12 Indicação das Águas Minerais Classificação Cloradas Carbogasosas Radioativas Oligomineral Indicações Terapêuticas Por via oral estimulam a secreção e mobilidade gástrica e intestinal. Ativam o metabolismo em geral e estimula a secreção de ácido clorídrico. Sobre a pele facilita a cicatrização e possui efeito anti-inflamatório (ES). Diure tica e digestiva, ideal para acompanhar as refeic o es. Rica em sais minerais. Ajuda a repor a perda dos atletas, facilita o tra nsito intestinal e estimula o apetite. Ac a o contra hipertensa o arterial, ca lculos renais e de vesi cula. (MS). Ac a o funcional nas afecc o es renais e biliares. E diure tica e laxante. Favorece a digesta o. Indicada para tratamento de reumatismo. Diminui a cido u rico. Tende a reduzir pressa o sangui nea. (MS). Estimula o funcionamento do pâncreas (diabete). Ação em transtornos gástricos (hipercloridia), acidez em digestões pesadas e e auxilia em processos funcionais do intestino, regulando o peristaltismo e constipação (MS). Indicações pautadas em documentos do Ministério da Saúde do Brasil (MS) (BRASIL, 200?); Ministério da Saúde da Espanha (ES) (ESPANHA, 2006) e livro de referência em Termalismo e Crenoterapia na França (FR) (QUENAU et al, 2000)

13 Técnicas de Aplicação Uso Hidropínico (ingesta de água) Banhos de imersão (total ou parcial) Duchas Saunas/ Banho de Vapor Inaloterapia (inalação) Banhos de imersão são indicados na temperatura média de 35 a 39 graus, no tempo de 15 a 20 minutos.

14 Uso Hidropínico Cálculo básico da Ingesta diária: 35 ml de água por quilo de peso. Ex: um indivíduo de 70 kg deveria ingerir 2450 ml de água por dia (pura). Observar o tipo de água e as patologias do usuário

15 Avaliação dos efeitos da imersão diária em água termomineral de Caldas da Imperatriz (SC) na inflamação periférica em camundongos Fernanda Madeira Orientador: Prof. Daniel Fernandes Martins, Dr. Co-orientador: Prof. Fernando Hellmann, Dr.

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18 Tratamento através de termalismo e crenoterapia em Águas de Lindóia Diretoria Municipal de Saúde de Águas de Lindóia: Helga Emanuele Resquioto Glaciele Guerreiro Machado Alba Denize Júlia Taveira Foi realizado atendimento com consulta de enfermagem de todos os pacientes Pacientes foram atendidos com o banho de imersão antes do curativo duas vezes por semana. Resultados superiores as primeiras expectativas. Criou-se o ambulatório de Dor e de Curativos.

19 Homem 60 anos com ácido úrico elevado Ferida por caco de vidro, aberta por desde 2005 sem fechar. Imagem 1 em maio de 2013: Ferida com 3 cm de diâmetro; Imagem 2 em dezembro de 2013: Ferida com 1 cm de diâmetro.

20 Mulher 52 anos Paciente com ferida vascular em perna esquerda que não cicatriza desde Tratamento com água termal no Balneário de 10/05/2013 à 12/09/2013.

21 Princípios das Indicações Terapêuticas do Termalismo e Crenoterapia A indicação termal (prescrição) é individualizada e leva em consideração a idade e o estado de saúde do paciente/usuário; A escolha dos tratamentos pode varias em diferentes modalidades combinadas; A duração dos tratamentos deve ser considerada para a eficácia do termalismo.

22 Indicações e contraindicações da Terapêutica Termal Afecções Principais Indicações Contraindicações Reumatologicas Artroses, tendinopatias, Fibromialgia, reumatismos inflamatórios crônicos. radiculalgias severas, reumatismos inflamatórios tratados com uma dose forte de metotrexato associado à corticosteroide. Imunodeficiências adquiridas ou secundárias a um tratamento imunossupressor Patologias das Vias Respiratórias rinofaringites, rinites, otites, sinusites e laringites, asma, bronquite. Gerais: câncer e doenças agudas temporárias Cardiovasculares Doença de Raynaud insuficiência cardíaca e a insuficiência coronária não estabilizadas, infarto do miocárdio ou o AVC de menos de 6 meses, a HAS severa não controlada, isquemias agudas ou críticas e/ou gangrenas, as intervenções vasculares de menos de 3 meses, flebites recentes. Indicações e contraindicações da Terapêutica Termal apresentadas no Guia de Boas Práticas Termais dos Médicos Franceses

23 Indicações e contraindicações da Terapêutica Termal Afecções Principais Indicações Contraindicações Específicas Doenças Metabólicas e do aparelho digestivo Problemas Dermatológicos Doença do aparelho urinário Problemas funcionais intestinais definidos de acordo com os critérios de Roma. Doenças crônica inflamatórias intestinais (ex: Crohn) nas suas formas leves à moderadas Doenças metabólicas: Sobrepeso e obesidade, Problemas de metabolismo lipídico, Diabetes. Eczemas, Psoríase, feridas, Doenças urinárias, reincidentes ou crônicas, das vias urinárias altas, renais, das vias urinárias baixas. Litíase urinária, Prostatites crônicas ou reincidentes. Infecções (bacterianas, virais, fungicas, ou parasitárias) - trata-se de contraindicações temporárias. Contextos psicológicos desfavoráveis

24 Sugestões de Leitura Cadernos de Naturologia e Terapias Complementares v. 3, n. 5 (2014). Guia de Boas Práticas Termais do Sindicato dos Médicos Termais da França Técnicas e Tecnologias em Hidrologia Médica e Hidroterapia. Ministério da Saúde da Espanha

25 Perguntas e Respostas

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