Carlos Ramón Ruiz Miranda 1,3 ;Mayara Paulino Amescua 2 ; Roberta Silva Santos 2 ; Stephane Gomes Batista Paula 2. Resumo
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- Ester Neiva Barreto
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1 O MICO-LEÃO-DOURADO COMO ESPÉCIE BANDEIRA PARA A CONSERVAÇÃO DA MATA ATLÂNTICA: EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA PROFESSORES, ASSENTAMENTOS E AGENTES DE FISCALIZAÇÃO Carlos Ramón Ruiz Miranda 1,3 ;Mayara Paulino Amescua 2 ; Roberta Silva Santos 2 ; Stephane Gomes Batista Paula 2 1 Professor do Laboratório de Ciências Ambientais do Centro de Biociências e Biotecnologia. Líder do Grupo de Pesquisa de Ecologia de Habitats Fragmentados. cruiz@uenf.br 2 Bolsistas do Programa de Extensão Universidade Aberta do Departamento de Ciências Ambientais do Centro CBB. s: may.amescua@gmail.com, robertassantos09@gmail.com; stephanebatista.paula@gmail.com 3 Presidente da Associação Mico-Leão-Dourado Resumo O mico-leão-dourado é um animal endêmico na Mata Atlântica de Baixada Costeira de oito municípios do estado do Rio de Janeiro (Silva Jardim, Casimiro de Abreu, Rio das Ostras, Cabo Frio, Armação dos Búzios, Saquarema, Araruama e Rio Bonito). Este primata ameaçado de extinção vem sendo utilizado como espécie bandeira para a conservação da Mata Atlântica de baixada. O projeto de conservação do mico-leão-dourado utiliza resultados de pesquisas e programas de educação ambiental com repasse de informações e conscientização direcionados ao público do entorno das Reservas Biológicas e agentes de fiscalização, para elaborar estratégias de conservação. Este projeto de extensão é uma colaboração entre a UENF e a Associação Mico-Leão-Dourado (AMLD) que vem sendo executada há 13 anos, tendo como objetivo esclarecer e conscientizar a opinião publica sobre os princípios de conservação e a redução às ameaças a biodiversidade: desmatamento, caça e introdução de espécies exóticas. Vários métodos são usados para alcançar as populações alvo: palestras à comunidade, divulgação de informações sobre saguis invasores na internet (blog) e capacitação de agentes fiscalizadores e funcionários da empresa TRANSPETRO. Ainda, realizaremos pesquisa de opinião sobre atitudes para o manejo de espécies introduzidas com o intuito de melhorar o repasse de informações. Palavras-chave: Educação ambiental, comunidade, agentes fiscalizadores, espécies invasoras. Introdução A Área de Proteção Ambiental (APA) da Bacia do rio São João/Mico-Leão-Dourado está totalmente inserida no Corredor de Biodiversidade da Serra do Mar no Estado do Rio de Janeiro, sob o domínio de um importante hotspot da biodiversidade: o bioma Mata Atlântica. A APA abrange sete municípios da Bacia Hidrográfica do Rio São João e concentra as únicas populações viáveis de micos-leões-dourados atualmente existentes na natureza. Inseridos na APA estão as Reservas Biológicas de Poço das Antas e União, também sob gestão do Ibama e 13 Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPN). Dentre as principais ameaças à conservação da biodiversidade da APA estão: a perda de habitat por incêndios e desmatamentos, a caça e captura de animais silvestres, a degradação de restingas e manguezais e a introdução de espécies exóticas. A espécie ameaçada de extinção mais notável desta região é o mico-leão-dourado, Leontopithecus rosalia, uma das três espécies de mamíferos endêmicos do ERJ e o único mamífero endêmico das florestas de baixada (Rocha et al, 2003). O empenho da AMLD, 1
2 juntamente à UENF e outros parceiros baseiam-se no mico-leão-dourado como espécie bandeira para a conservação da Mata Atlântica, especialmente a Mata Atlântica de Baixada, provavelmente uma das formações florísticas mais ameaçadas deste bioma. A invasão de espécies exóticas é hoje a segunda maior ameaça para a biodiversidade, ficando atrás somente da perda de habitat pelo processo de fragmentação. A introdução de espécies exóticas pode aumentar os riscos de extinção de animais nativos devido à predação e/ou competição por recursos, como também à exposição desses animais a novas doenças, especialmente em populações nativas pequenas, mais vulneráveis à extinção. No Brasil, a introdução de espécies exóticas e alóctones está diretamente relacionada ao abastecimento do tráfico ilegal e à caça de animais silvestres. Este vínculo ocorre de diversas maneiras: espécies silvestres são capturadas (tráfico) em seus locais nativos e levadas a outras regiões (alóctones). As pessoas então compram estes animais e os soltam em suas propriedades. Outra situação é quando agentes fiscalizadores (Policia Militar, Batalhão Florestal, IBAMA, entre outros) apreendem os animais e, por falta de capacitação e comunicação entre as agências do governo, os liberam próximos às florestas. O sagüi-de-tufo-branco, Callithrix jacchus, e o mico-estrela, C. penicillata, são dois primatas vítimas do tráfico e introduzidos nas áreas de ocorrência do mico-leão-dourado (L. rosalia), com aparente sucesso ecológico. A ecologia destas espécies é parecida com a dos micos-leões e com C. aurita e, por isso, poderiam competir por alimento e refúgio. Ainda, segundo os pesquisadores, existe um consenso de que estes animais estejam exercendo pressão sobre a avifauna. Nos quatro anos anteriores deste projeto de extensão constatamos, através de questionários e interações com a comunidade, que (1) as pessoas tem pouco conhecimento sobre os sagüis como invasores e de invasões biológicas em geral, (2) que muitos dos moradores, tanto urbanos como rurais da região, participam do tráfico de animais silvestres e de liberações de espécies alóctones, (3) que os agentes de fiscalização têm pouco conhecimento sobre invasões e manejo de animais aprendidos e contribuem ao problema através de solturas inadequadas, mas tem grande interesse na capacitação e reverter esse quadro, (4) que as campanhas de conscientização e de educação ambiental tem um efeito positivo, aumentando conhecimento e mudando padrões de conduta das pessoas, (5) que estas atividades educativas e de repasse de conhecimento funcionam a longo prazo e se mantidas a certo nível. O caso dos sagüis no Estado do Rio de Janeiro está sendo utilizado como um modelo para o IBAMA estudar e avaliar alternativas de como lidar com a questão das invasões biológicas decorrentes do tráfico de animais silvestres. A UENF encontra-se muito bem inserida neste projeto nacional, através da parceria com a Associação-Mico-Leão- Dourado (AMLD) e do projeto em desenvolvimento desde 1998: Interações ecológicas entre sagüis introduzidos e micos-leões-dourados. Na UENF, o SERCAS (Setor de estudos em Etologia, Reintrodução e Conservação de Animais Silvestres) foi implementado em 2007 com recursos FAPERJ e FINEP. Os objetivos do SERCAS são (1) Apoiar iniciativas de conservação in situ com pesquisas básicas e aplicadas ex situ das espécies-alvo, (2) Desenvolver pesquisas dirigidas à elaboração de técnicas de reprodução em cativeiro de espécies de animais silvestres ameaçadas e vulneráveis e (3) Desenvolver pesquisas dirigidas à elaboração de métodos de reintrodução na natureza de espécies ameaçadas e vulneráveis, e daquelas mais representadas em Centros de Triagem do IBAMA (i.e., aquelas alvo do tráfico de animais silvestres). Nosso parceiro principal é a Associação Mico Leão Dourado (AMLD). A AMLD é uma instituição de direito privado e sem fins lucrativos, criada em 1992, cuja missão é proteger a biodiversidade da Mata Atlântica com ênfase na conservação do mico-leãodourado em seu habitat. O objetivo desse projeto de extensão é contribuir para a conservação da biodiversidade na região apoiando projetos de pesquisa, educação ambiental à população e 2
3 as comunidades locais, bem como a capacitação de guardas ambientais, controle de espécies invasoras, especialmente os sagüis introduzidos. Metodologia Sub-projeto 1: Manejo de espécies invasoras: remoção de saguis híbridos introduzidos Será feita a remoção de saguis híbridos da Ilha D água, localizada no município da Ilha do Governardor-RJ, onde se encontram instalações da TRANSPETRO. Os saguis removidos serão encaminhados ao Setor de Etologia, Reintrodução e Conservação de Animais Silvestres (SERCAS) na UENF. O programa de remoção dos saguis nesta região deve-se ao fato do local não possuir vegetação nativa e os saguis serem oriundos de introdução humana desconhecida, apresentando uma série de riscos à segurança do trabalho, uma vez que no local situam-se tanques de combustível e atividade relativa ao seu transporte, além dos riscos à saúde humana e impactos à avifauna local. A remoção dos saguis invasores da Ilha D água gerará um vídeo produzido por uma empresa terceirizada, a pedido da TRANSPETRO, que tem como intuito conscientizar seus funcionários quanto a questão do impacto causado por espécies invasoras no ecossistema, o problema do tráfico de animais silvestres, bem como alertar para os riscos à segurança do trabalho e transmissão de doenças. Pesquisas clínicas, parasitológicas e comportamentais serão desenvolvidas a fim de contribuir com conhecimento básico e aplicado que possa amparar medidas de conservação de espécies in situ e manejo de animais ex situ. Outro trabalho de educação e concientização ambiental vem sendo realizado há mais de 10 anos pelos funcionários da AMLD, que promove formação continuada para professores com o intuito de formar multiplicadores em escolas no entorno da Reserva Biológica de Poço das Antas ou próximas as fazendas que possuem micos-leões-dourados nascidos em cativeiro e que foram posteriormente reintroduzidos. O trabalho nas escolas é feito paralelamente com as campanhas de conscientização da comunidade. A AMLD, junto a equipe da UENF, ministra palestras, faz comunicados de imprensa e quando há recursos, faz campanhas públicas por meio de filipetas e anúncios televisivos. As escolas do município de Silva Jardim são o principal público e participam ativamente das oficinas promovidas e de outras atividades de educação ambiental. A Secretaria de Educação apóia o projeto e desde 2003 estabelece um convênio formalizando esse apoio institucional e financeiro. Sub-projeto 2. Diagnóstico dos conhecimentos sobre meio ambiente, espécies invasoras e manejo das espécies invasoras. Pretendemos ministrar cursos e palestras de orientação e conscientização direcionadas aos agentes públicos envolvidos com apreensões de fauna: IBAMA, Batalhão Florestal, Polícia Militar, IEF, Secretaria Municipail do Meio Ambiente, Guarda Municipal/ fiscal ambiental, Polícia Rodoviária Federal, Bombeiros. O intuito é habilitá-los de tal modo que possam inserir uma versão do curso no programa institucional de capacitação dos funcionários. Dentre os conteúdos abordados em apostilas e vídeos confeccionados pela equipe da UENF estarão: Legislação, conceito de espécie invasora e exótica, consequências e impactos das invasões biológicas, protocolo de apreensão e destinação (procedência: silvestre, cativeiro, exótico, nativos, soltura, marcação), conceitos de bem estar animal, consequências e impactos da caça, listagem de espécies invasoras e exóticas na região, manuseio de animais silvestres e riscos para a saúde humana, métodos de identificação das espécies mais problemáticas na região (chave, produção de material informativo ilustrado). Um questionário será realizado antes e após os cursos para identificar o grau de conhecimento de agentes de fiscalização ambiental. Um elemento importante do diagnóstico é levantar as diferentes opiniões de profisisonais da área sobre os diferentes métodos de 3
4 manejo para os sagüis (remoção, esterilização) e avaliar a reação dos mesmos a um programa de erradicação de espécies invasoras. Estas informações serão tabuladas e analisadas, e os resultados obtidos serão posteriormente utilizados para o planejamento das atividades subseqüentes. Os dados serão úteis na divulgação de informações e repasse de conhecimentos sobre diferentes técnicas de manejo para posterior apoio dos órgãos ambientais na erradicação dos sagüis. Como parte desta iniciativa será elaborado um blog para internet. Esse blog terá links com as páginas da UENF, SERCAS, AMLD e Secretarias do Meio Ambiente regionais. Esse blog terá informações gerais sobre a problemática dos sagüis na região, as estratégias para manejo, informação sobre o trafico de animais e outros assuntos pertinentes. Os professores, agentes ambientais e pessoas da área poderão usá-lo como fonte de informação inicial para o tema de espécies invasoras. Resultados e Discussão Sub-projeto 1: Manejo de espécies invasoras: remoção de saguis híbridos introduzidos Em uma parceria consolidada entre a TRANSPETRO, o SERCAS e o Laboratório de Ciências Ambientais (LCA), situados na UENF, híbridos das espécies de saguis C. jacchus e C. penicillata foram removidos da Ilha D agua, local pertencente à TRANSPETRO e localizado na Baía de Guanabara. Até o dado momento, aproximadamente 80% da população de saguis da Ilha D agua foi relocada ao SERCAS, onde estão sendo realizados estudos básicos de comportamento animal, biologia parasitária e fisiologia animal. Todo o processo de remoção dos animais, desde a captura na Ilha até a chegada, bem como o estabelecimento dos grupos nos recintos do SERCAS foi acompanhado pela veterinária da TRANSPETRO e por uma equipe de filmagem que produziu um vídeo educativo. O vídeo será ferramenta primordial de Educação Ambiental direcionada aos funcionários da TRANSPETRO, uma vez que a chegada dos primeiros animais deu-se por introdução humana e a viabilidade de suas populações, era em grande parte mantida pelos funcionários da Ilha que alimentavam diariamente os saguis com sobras de comida. O vídeo tem por objetivo esclarecer que os saguis são espécies invasoras na região, que trazem riscos a saúde humana e a biodiversidade nativa da região e que foram relocados ao SERCAS, para fins científicos. Sub-projeto 2. Diagnóstico dos conhecimentos sobre meio ambiente, espécies invasoras e manejo das espécies invasoras. A 2º etapa do curso de capacitação do primeiro Grupamento Ambiental da Guarda Civil Municipal (GCM) de Campos dos Goytacazes foi coordenada pelo Instituto Goitacá de Estudos Sócio-Ambientais (IGESA), em colaboração com o SERCAS e o LCA, em parceria com a Guarda Civil Municipal e o Conselho Municipal de Meio Ambiente. A Guarda Ambiental, juntamente a secretaria de Meio Ambiente, atuará na proteção e fiscalização ambiental do município de Campos. A capacitação ocorrida na UENF e ministrada por graduandos do curso de biologia, biólogos, veterinários e pós-graduandos da própria universidade, teve por objetivo especializar os guardas ambientais em temas específicos de suas rotinas de trabalho, com uma dinâmica não só de esclarecimento, como também de troca de informações e experiências. Com o tema Manejo de Fauna e Pesca, a problemática dos saguis invasores foi abordada como exemplo em palestras sobre impactos de espécies invasoras à biodiversidade, sanidade e economia local, tráfico de animais silvestres e na abordagem teórica de métodos e técnicas de manejo de fauna. O questionário distribuído ao grupamento ambiental, antes e após o curso, serviu como instrumento avaliativo da mudança ou não de opinião dos guardas, acerca dos diferentes métodos de manejo direcionados aos saguis invasores, bem como a caracterização do perfil dos guardas. A 4
5 faixa etária compreendeu entre 31 e 45 anos e quanto a escolaridade, todos tem ensino médio completo sendo 31% com nível técnico e 13% com superior completo. Apostilas com toda a explanação teórica do curso foram confeccionadas pelos ministrantes e disponibilizadas aos guardas. Como parte da capacitação, o grupamento participou ainda de uma visita técnica ao SERCAS, para conhecer suas instalações e objetivos como criadouro científico, bem como, à Reserva Biológica União, no qual foram recebidos por agentes do IBAMA, com respectivas palestras sobre o histórico da reserva, programa de proteção ao mico-leão-dourado, combate à incêndio - com a equipe brigadista da reserva - e, reconhecimento da trilha com estudos de campo sobre habitat, ecossistema e bioma. Como parte da iniciativa, há também o blog Projeto Saguis Invasores na internet, mensalmente atualizado com informações relativas à problemática dos saguis no Estado do Rio de Janeiro. O blog abrange informações publicadas em renomadas revistas científicas, até matérias de revistas populares e outros veículos de informação relacionados aos saguis invasores, como o intuito de disponibilizar fontes de informação atuais e confiáveis sobre os saguis e como ferramenta de pesquisa para educadores e agentes ambientais de fiscalização. Conclusões A participação da equipe de alunos da UENF foi fundamental nessa parceria feita com o Grupamento da Guarda Ambiental, onde as aulas prática e teórica foram importantes na troca de conhecimento e valoração da profissão de agente ambiental. A capacitação dos agentes deveria ser amplamente realizada e apoiada pelos órgãos públicos. A perspectiva de que eles se tornem multiplicadores deste conhecimento, enaltece ainda mais iniciativas como esta. Para que os resultados desejáveis sejam atingidos, as alternativas de manejo aos saguis devem estar associadas a projetos de Educação Ambiental e passar pelo levantamento de opinião de agentes ambientais e caracterizados pelo esclarecimento e envolvimento dos agentes e da população como um todo sobre as questões ambientais, a fim de colaborar com pesquisas de conservação da biodiversidade no Estado. O conhecimento sobre o ecossistema em que projetos de pesquisa são desenvolvidos é fundamental para que os esforços e recursos não sejam desperdiçados. Constantemente, erros e inadequações nos métodos empregados no manejo de espécies exóticas resultam em processos que requerem mais tempo e recursos para serem corrigidas. Agradecimentos Agradecemos aos professores da UENF, aos funcionários da AMLD que disponibilizaram tempo e ao grupamento ambiental que participou do curso de capacitação e das entrevistas feitas com questionários. Agradecemos aos financiadores: TRANSPETRO, Petrobras Ambiental, Prefeitura Municipal de Silva Jardim, através da Secretaria de Educação e da Secretaria de Meio Ambiente, IGESA e Faperj. Referências KIERULFF, M.C.M. & PROCÓPIO DE OLIVEIRA, P. (1996) Re-assessing the status and conservation of golden lion tamarin (Leontopithecus rosalia) in the wild. Dodo - Journal of Jersey Wildlife Preservation Trust, 32: RYLANDS, A.B., KIERULFF, M.C.M., PINTO, L.P.S. (2002) Distribution and status of lion tamarins. In: KLEIMAN, D.G., RYLANDS, A.B. (eds.) Lion Tamarins - Biology and Conservation. Washington DC: Smithsonian Institution Press, p
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