TAREFA DA SEMANA DE 17 A 21 DE MARÇO

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1 TAREFA DA SEMANA DE 17 A 21 DE MARÇO LÍNGUA PORTUGUESA 2ª SÉRIE Gripado, penso entre espirros em como a palavra gripe nos chegou após uma série de contágios entre línguas. Partiu da Itália em 1743 a epidemia de gripe que disseminou pela Europa, além do vírus propriamente dito, dois vocábulos virais: o italiano influenza e o francês grippe. O primeiro era um termo derivado do latim medieval influentia, que significava influência dos astros sobre os homens. O segundo era apenas a forma nominal do verbo gripper, isto é, agarrar. Supõe-se que fizesse referência ao modo violento como o vírus se apossa do organismo infectado. RODRIGUES, S. Sobre palavras. Veja, São Paulo, 30 nov Para se entender o trecho como uma unidade de sentido, é preciso que o leitor reconheça a ligação entre seus elementos. Nesse texto, a coesão é construída predominantemente pela retomada de um termo por outro e pelo uso da elipse. O fragmento do texto em que há coesão por elipse do sujeito é: a) [ ] a palavra gripe nos chegou após uma série de contágios entre línguas. b) Partiu da Itália em 1743 a epidemia de gripe [ ]. c) O primeiro era um termo derivado do latim medieval influentia, que significava influência dos astros sobre os homens. d) O segundo era apenas a forma nominal do verbo gripper [ ]. e) Supõe-se que fizesse referência ao modo violento como o vírus se apossa do organismo infectado. O leão e a raposa Um 11 leão envelhecido, 1 não podendo mais procurar alimento por sua própria conta, julgou que devia arranjar um jeito de fazer isso. E, então, foi a uma caverna, deitou-se e se fingiu de doente. Dessa forma, quando 8 recebia a visita de outros 13 animais, ele 4 os pegava e 5 os comia. Depois que muitas 14 feras 6 já tinham morrido, uma 12 raposa, ciente da armadilha, parou a 9 certa distância da caverna e perguntou ao leão como ele estava. Como ele 2 respondesse: Mal! e lhe 3 perguntasse 10 por que ela não entrava, disse a raposa: Ora, eu entraria 7 se não visse marcas de muitos entrando, mas de ninguém saindo. Esopo - escritor grego do século VI a.c. 2. Assinale a melhor paráfrase do trecho abaixo, considerando a manutenção dos sentidos, a clareza, a concisão e o uso da norma culta. Depois que muitas feras já tinham morrido, uma raposa, ciente da armadilha, parou a certa distância da caverna e perguntou ao leão como ele estava. a) Consciente da armadilha, uma raposa depois que muitas feras morrerão parou de perto da caverna para ver como o leão estava e o perguntou sobre a saúde.

2 b) Uma raposa, após a morte de muitos outros animais, atenta às artimanhas do leão, aproximou-se um pouco do local em que a fera estava, indagando a respeito de seu estado. c) Após a morte de feras, uma raposa medrosa, das artimanhas do leão, se deparou com uma caverna que ficava a uma certa distância do leão para ver como ele estava. d) Uma raposa perguntou ao leão como ele estava, pois ela sabia que haviam armadilhas que ficava a uma certa distância da caverna aonde muitas feras já tinham morrido. e) Uma raposa que viu a morte de muitas feras na armadilha que ficava à uma distância da caverna perguntou para o leão como ele estava e era ciente da armadilha. Alfabetização, língua escrita e norma culta (1) Vivemos numa sociedade tradicionalmente pouco letrada. Nesse sentido, bastaria lembrar que temos ainda por volta de 15% de analfabetos na população adulta e que, entre os alfabetizados, calcula-se que apenas 25% podem ser considerados alfabetizados funcionais, isto é, só esta pequena parcela é capaz de ler e compreender textos medianamente complexos. Como consequência e apesar da expansão da alfabetização no último século, é ainda apenas uma minoria que efetivamente domina a expressão escrita. (2) Não há dúvida de que, se queremos alcançar níveis avançados de desenvolvimento, temos de romper essa limitação decorrente de nossa história econômica, social e cultural que, por séculos, mantém concentrados a riqueza material e o acesso aos bens da cultura escrita nas mãos de poucos. (3) Para isso, é indispensável diagnosticar as muitas causas dessa situação e, em consequência, encontrar formas de enfrentá-la adequada e eficazmente. Andaremos, porém, mal se nem sequer conseguirmos distinguir, com um mínimo de precisão, norma culta de expressão escrita. (4) O uso inflacionado da expressão norma culta pode ter facilitado a vida e o discurso de algumas pessoas, mas pouco ou nada tem contribuído para fazermos avançar nossa cultura linguística. Continuamos uma sociedade perdida em confusão em matéria de língua: temos dificuldades para reconhecer nossa cara linguística, para delimitar nossa(s) norma(s) culta(s) efetiva(s) e, por consequência, para dar referências consistentes e seguras aos falantes em geral e ao ensino de português em particular. (5) Parece, então, evidente que é preciso começar a desatar estes nós, buscando desenvolver uma gestão mais adequada das nossas questões linguísticas por meio, inclusive, de um debate público franco e desapaixonado. (6) Essas questões linguísticas não são, claro, de pequena monta. Há toda uma história a ser revista, há todo um imaginário a ser questionado, há toda uma gama de valores e discursos a ser criticada, há todo o desafio de construir uma cultura linguística positiva que faça frente à danosa cultura do erro, que ainda embaraça nossos caminhos. (...) (7) Entendemos que o debate ganhará substância se começarmos por dar precisão à expressão norma culta. Continuar a confundi-la com gramática em qualquer um de seus dois sentidos (conceitos ou preceitos), com norma-padrão ou com expressão escrita apenas continuará escamoteando os problemas que estão aí a nos desafiar, quer na compreensão da nossa realidade linguística, quer na proposição de caminhos para o ensino do português. (Carlos Alberto Faraco. Norma culta brasileira: desatando alguns nós. São Paulo: Parábola Editorial, 2008, p Adaptado). 3. Observe o trecho do texto: Essas questões linguísticas não são, claro, de pequena monta. Há toda uma história a ser revista, há todo um imaginário a ser questionado, há toda uma gama de valores e discursos a ser criticada, há todo o desafio de construir uma cultura linguística positiva que faça frente à danosa cultura do erro, que ainda embaraça nossos caminhos. Analise os segmentos sublinhados e identifique o comentário correto que se faz em torno deles. a) A coerência de um texto formal coíbe a ocorrência de repetições como essas. b) A repetição de palavras em um texto é sempre um recurso ao qual se deve fugir. c) Poderia ter sido evitada a repetição do verbo haver, nesse caso, pouco expressiva.

3 d) Trata-se de uma repetição notadamente coesiva e enfática. e) A repetição do verbo haver foi exigida pelo conteúdo do tema principal do texto. TEXTO 9 Histórica e sociologicamente, os jogos em geral têm um papel muito importante 3 : são elementos essencialmente reveladores de características 8 civilizatórias, 4 isto é, através da história do jogo podemos conhecer muito da 7 sociedade em que é praticado. O filósofo Platão foi um dos primeiros a reconhecer plenamente o valor formativo e disciplinador dos jogos. Ele observa que 5 só se pode admitir a mudança de regras para crianças de até seis anos. 6 A partir daí, as regras deveriam permanecer fixas, inalteradas, pois caso se 10 habituassem 11 às mudanças nas leis do jogo, os jovens desejariam experimentar alterações também nas leis da cidade, 1 o que, segundo Platão, 2 seria muito perigoso para a democracia. Fátima Cabral 4. Assinale a alternativa CORRETA. a) "o que" (ref. 1) estabelece coesão textual ao se referir antecipadamente ao trecho "seria muito perigoso para a democracia" (ref. 2). b) Os dois pontos (ref. 3) podem ser substituídos, sem prejuízo do sentido original do texto, pela conjunção "contudo". c) "isto é" (ref. 4) introduz frase que retifica afirmação feita na oração imediatamente anterior. d) O uso de "só" (ref. 5) indica que mudanças de regras são permitidas apenas nos jogos. e) "A partir daí" (ref. 6) relaciona-se com o período imediatamente anterior, expressando sentido equivalente a "desse ponto em diante". "Há muitas, quase infinitas maneiras de ouvir música. Entretanto, as três mais frequentes distinguem-se pela tendência que em cada uma delas se torna dominante: ouvir com o corpo, ouvir emotivamente, ouvir intelectualmente. Ouvir com o corpo é empregar no ato da escuta não apenas os ouvidos, mas a pele toda, que também vibra ao contato com o dado sonoro: é sentir em estado bruto. É bastante frequente, nesse estágio da escuta, que haja um impulso em direção ao ato de dançar. Ouvir emotivamente, no fundo, não deixa de ser ouvir mais a si mesmo que propriamente a música. É usar da música a fim de que ela desperte ou reforce algo já latente em nós mesmos. Sai-se da sensação bruta e entra-se no campo dos sentimentos. Ouvir intelectualmente é dar-se conta de que a música tem, como base, estrutura e forma. Referirse à música a partir dessa perspectiva seria atentar para a materialidade de seu discurso: o que ele comporta, como seus elementos se estruturam, qual a forma alcançada nesse processo." (Adaptado de J. Jota de Moraes, O que é música.) 5. Considere as seguintes afirmações: I. Ouvir música com o corpo é senti-la em estado bruto. II. Ao ouvir-se música emotivamente, sai-se do estado bruto. Essas afirmações articulam-se de maneira clara e coerente no período:

4 a) Com o corpo, ouve-se música sentindo-a em estado bruto, ocorrendo o mesmo se ouvi-la emotivamente. b) Sai do estado bruto quem ouve música com o corpo, no caso de quem a sente de modo emotivo. c) Para sentir a música emotivamente, quem sai do estado bruto é quem a ouve com o corpo. d) Sai para o estado emotivo de ouvir música aquele que a ouvia no estado bruto do corpo. e) Quem ouve música de modo emotivo deixa de senti-la no estado bruto, próprio de quem a ouve com o corpo. QUAL FOI O MAIOR DINOSSAURO? Segundo as descobertas feitas até agora, o maior dinossauro do mundo era o Seismossauro. Ele viveu há 87 milhões de anos na Patagônia, na Argentina. Ele pesava cerca de 100 toneladas e media mais de 40 metros de comprimento e 16 metros de altura. (Fernanda Hashimoto, 8 anos, Marília - S.P.) 6. Apenas uma afirmação é correta. Indique-a: a) As quantidades expressas em algarismos deveriam ter sido escritas por extenso. b) Em vez de ELE VIVEU HÁ, deveria ser escrito ELE VIVEU À. c) A repetição de ELE, no início da última frase é desnecessária; ela poderia ter sido iniciada com o verbo. d) A palavra SEGUNDO está indicando ordem de sucessão, trata-se de um numeral ordinal. e) A expressão CERCA DE poderia ser substituída por NÃO MAIS QUE. Tenho desprezo por gente que se orgulha da própria raça. 1 Nem tanto pelo orgulho, sentimento menos nobre, porém inerente à natureza humana, mas pela estupidez. Que mérito pessoal um pobre de espírito pode pleitear por haver nascido branco, negro ou amarelo, de olhos azuis ou lilases? Tradicionalmente, o conceito popular de raça está ligado a características externas do corpo humano, como cor da pele, formato dos olhos e as curvas que o cabelo faz ou deixa de fazer. Existe visão mais subjetiva? 12 Na Alemanha nazista, bastava ter a pele morena para o cidadão ser considerado de uma raça inferior à dos que se proclamavam arianos. 10 Nos Estados Unidos, são classificadas como negras pessoas que no Brasil consideramos brancas; lá, os mineiros de Governador Valadares são rotulados de hispânicos. 15 Conheci um cientista português que se orgulhava de descender diretamente dos godos! Há cerca de 100 mil anos, seres humanos de anatomia semelhante à da mulher e à do homem moderno migraram da África, berço de nossa espécie, para os quatro cantos do mundo. Tais ondas migratórias criaram forte pressão seletiva sobre nossos ancestrais. 14 Não é difícil imaginar as agruras de uma família habituada ao sol da savana etíope, obrigada a adaptar-se à escuridão do inverno russo; ou as dificuldades de adaptação de pessoas acostumadas a dietas vegetarianas ao migrar para regiões congeladas. Apesar de primatas aventureiros, éramos muito mais apegados à terra natal nessa época em que as viagens precisavam ser feitas a pé; a maioria de nossos antepassados passava a existência no raio de alguns quilômetros ao redor da aldeia natal. 9 Como descendemos de um pequeno grupo de hominídeos africanos e o isolamento favorece o acúmulo de semelhanças genéticas, traços externos como a cor da pele, dos olhos e dos cabelos tornaram-se característicos de determinadas populações. Mas seria possível estabelecer critérios genéticos mais objetivos para definir o que chamamos de

5 raça? Em outras palavras: além dessa meia dúzia de aspectos identificáveis externamente, o que diferenciaria um negro de um branco ou de um asiático? 6 Para determinar o grau de parentesco entre dois indivíduos, os geneticistas modernos fazem comparações entre certos genes contidos no DNA de cada um. Lembrando que os genes nada mais são do que pequenos fragmentos da molécula de DNA; 13 a tecnologia atual permite que semelhanças e disparidades porventura existentes entre dois genes sejam detectadas com precisão. 5 Tecnicamente, essas diferenças recebem o nome de polimorfismos. É na análise desses polimorfismos que se baseia o teste de DNA para exclusão de paternidade, por exemplo. Na Universidade de Stanford, Noah Rosemberg e Jonathan Pritchard testaram 375 polimorfismos genéticos em 52 grupos de habitantes da Ásia, África, Europa e das Américas. 4 Através da comparação, 8 conseguiram dividi-los em cinco grupos étnicos cujos ancestrais estiveram isolados por barreiras geográficas, como desertos extensos, montanhas intransponíveis ou oceanos: os africanos da região abaixo do deserto do Saara, os asiáticos do leste, os europeus e asiáticos que vivem a oeste dos Himalaias, os habitantes da Nova Guiné e Melanésia e os indígenas das Américas. No entanto, quando os autores tentaram atribuir identidade genética aos habitantes do sul da Índia, verificaram que seus traços eram comuns a europeus e a asiáticos, observação consistente com a influência exercida por esses povos naquela área do país. A conclusão é que 16 só é possível identificar grupos de indivíduos com semelhanças genéticas ligadas a suas origens geográficas quando descendem de populações isoladas por barreiras que impediram a miscigenação. Mas o conceito popular de raça está distante da complexidade das análises de polimorfismos genéticos: para o povo, raça é questão de cor da pele, tipo de cabelo e traços fisionômicos. Nada mais primário! 7 Essas características sofreram forte influência do processo de seleção natural que, no decorrer da evolução de nossa espécie, eliminou os menos aptos. Pessoas com mesma cor de pele podem apresentar profundas divergências genéticas, como é o caso de um negro brasileiro comparado com um aborígene australiano ou com um árabe de pele escura. 3 Ao contrário, indivíduos semelhantes geneticamente, quando submetidos a forças seletivas distintas, podem adquirir aparências diversas. Nos transplantes de órgãos, 11 ninguém é louco de escolher um doador apenas por ser fisicamente parecido ou por ter cabelo crespo como o do receptor. Excluídos os gêmeos univitelinos, entre os 6 bilhões de seres humanos não existem dois indivíduos geneticamente idênticos. Dos 30 mil genes que formam nosso genoma, os responsáveis pela cor da pele e pelo formato do rosto não passam de algumas dezenas. 2 Como as combinações de genes maternos e paternos admitem infinitas alternativas, teoricamente pode haver mais identidade genética entre dois estranhos do que entre primos consanguíneos; entre um negro brasileiro e um branco argentino, do que entre dois negros sul-africanos ou dois brancos noruegueses. Dráuzio Varela. Folha de S. Paulo, 1º de abril de Observe o fragmento a seguir. "Ao contrário, indivíduos semelhantes geneticamente, quando submetidos a forças seletivas distintas, podem adquirir aparências diversas. NOS TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS, NINGUÉM É LOUCO DE ESCOLHER UM DOADOR APENAS POR SER FISICAMENTE PARECIDO OU POR TER CABELO CRESPO COMO O DO RECEPTOR." (ref. 3) O período em destaque poderia ser introduzido pelas expressões apresentadas a seguir, sem alteração de sentido, EXCETO: a) Além disso b) Por isso c) Por essa razão d) Em virtude disso

6 8. A disposição das palavras numa frase não é evidentemente aleatória. No entanto, frases de jornais acabam apresentando, vez ou outra, sentido estranho ou ambíguo por conta da ordem dos termos. Assinale o item que não se enquadre em nenhum desses aspectos semânticos: a) Jogadores fogem pelos fundos de nove torcedores. b) Lula é cobrado por violações na China. c) Estudo de cientista português com DNA de jumentos de 52 países indica origens. d) Fiscais vão percorrer estacionamentos pagos diariamente. e) Polícia diz ter suspeitos de ataque em série.

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