Rede Internacional de Organismos de Bacia. Departamento Internacional de Agua PARIS. Rede Internacional des Organismos de Bacia
|
|
- Evelyn Galindo Aragão
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 de Organismos Departamento 流域组织国际网 Международная сеть водохозяйственных организаций, Réseau International des Organismes de Bassin International Network of Basin Organizations Red de Organismos de Cuenca الشبكاةلدولية هليي اتاا لحواض
2 Departamento Apresentação de Jean-François DONZIER Diretor Geral Departamento de Água Secretário Técnico Permanente de Organismos - RIOB -
3 Departamento O Objetivo Geral do RIOB: DESENVOLVER E CONSOLIDAR AS ORGANIZAÇÕES DE BACIA Organizar a Gestão Integrada dos Recursos Hídricos por bacia! As bacias hidrográficas são os territórios naturais, onde a água escorre tanto na superfície quanto no subsolo
4 A dos Organismos (RIOB): Departamento Criada em 1994 para facilitar as trocas de experiências entre os Organismos do Mundo Norte-americana de Organismos (NANBO) Grupo de Organismos de Bacia Europeias (EURO-RIOB) de Organismos da Europa Oriental, Cáucaso e Ásia Central (EECCA-NBO) Latino-americana de Organismos (RELOB) Brasileira de Organismos s (REBOB) dos Organismos Mediterrâneos (MENBO) Africana de Organismos (ANBO) de Organismos da Europa Central e Oriental (CEENBO) Regional de Organismos da Ásia (NARBO) 192 MEMBROS ou OBSERVADORES PERMANENTES EN 81 PAÍSES! Secretaria Técnica Permanente no Departamento de Água,
5 OFICIALMENTE CONVIDADO Departamento ASSEMBLEIA GERAL DAS NAÇÕES UNIDAS SEPT 2015 SOBRE OS OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
6 Departamento A ULTIMA ASSEMBLEIA GERAL MUNDIAL RIOB FOI REALISADA EM MERIDA MEXICO DO 1ro AO 4RO DE JUNHIO DE 2016, POR CONVITE DA CONAGUA.
7 Consequências da mudança climática Departamento Com a mudança climática, os fenômenos intensos de inundação e de secas serão mais frequentes.
8 Departamento Atualmente, o aquecimento climático não pode mais ser evitado! % de modificação das precipitações de hoje até 2050 Os recursos hídricos serão diretamente afetados, a partir do próximo ano, por um reforço dos fenômenos extremos de inundações!
9 GESTÃO INTEGRADA DOS RECURSOS HÍDRICOS Departamento SATISFAZER, DE MANEIRA GLOBAL, AS DEMANDAS LEGÍTIMAS E RACIONAIS Agricultura Usos domésticos Indústria Aquicultura Eletricidade Transportes Lazeres Pesca TRATAR OS DEJETOS E RECICLAR PRESERVAR OS ECOSSISTEMAS PREVENIR OS RISCOS Erosão Seca Inundações
10 Departamento O PACTO DE SOBRE A ÁGUA E ADAPTAÇÃO À MUDANÇA CLIMÁTICA NAS BACIAS DOS RIOS, LAGOS E AQUÍFEROS"
11 Departamento 357 SIGNATORIES!!
12 ECOCUENCAS PROJECT Demonstrate in a practical way the relevance of redistributive mechanisms for integrated water resources management and better resilience; Alemania Asociado Francia Participante Italia España Participants of the project
13 Office International de l Eau Paris Pact flagship projects EcoCuencas LATIN AMERICA Financial mechanism for basin adaptation (Peru, Ecuador, Brazil and Colombia) Réseau International des Organismes de Bassin The transboundary Catamayo-Chira river basin, shared between Ecuador and Peru. Location of the pilot basins.
14 Departamento As bacias hidrográficas são os territórios naturais, onde a água escorre tanto na superfície quanto no subsolo uma abordagem global deve ser organizada em escala pertinente das bacias hidrográficas, dos rios, lagos e aquíferos,
15 Rios transfronteiriços na América Departamento
16 PARTICIPAÇÃO Departamento Comitês de bacia Conflito Diálogo Acordo
17 Departamento Sistemas integrados de observação e de monitoramento, Confiáveis, representativos, de fácil acesso e coordenados, devem ser organizados em cada bacia, Produção Transmissão Estocagem Interpretação dos dados dos dados dos dados dos dados medidas recolhimentos análises localização automático instantâneo manual periódico Bancos: -temáticos -geográficos -especializados -gerais modelos sistemas-especialistas alerta telemática anuários cartografia ferramentas de ajuda para a decisão publicações
18 Departamento La Ley s de Abril de 2004 Sistemas integrados de observação e de monitoramento,
19 PLANEJAR OS ESFORÇOS AO LONGO DO TEMPO Departamento Descrição do estado inicial Cénarios: projeção em 20 anos Considerar os aspectos econômicos: Estimativa do peso" econômico dos usos e serviços da água Avaliação do nível de cobrança dos custos dos serviços d água Estimativa das evoluções dos usos, pressões... Identificação das lacunas Alvos e prioridades
20 ORGANOGRAMA DA ELABORAÇÃO DE UM PROGRAMA DE MEDIDAS Departamento Medidas básicas serão suficientes E Escolher as melhores medidas do ponto de vista custo-eficácia E Combinar todas as medidas Avaliar seus impactos Caracterização da bacia É provável que os objetivos sejam atingidos em 2015? sim E não Medidas básicas não serão suficientes Escolher as melhores medidas do ponto de vista custo-benefício modificação E Definir medidas suplementares Avaliar seu custoeficácia Os custos são desproporcionais? sim não E Escolher as melhores medidas do ponto de vista custo-eficiência Medidas base Medida suplementar E Contribuição econômica
21 Departamento Tasas para Tomas EL PRINCIPIO "CONTAMINADOR - USUARIO - PAGADOR" Tasas para Contaminación Presupuesto de la Agencia del Agua votado por el Consejo de Administración con aprobación del Comité de Cuenca 10 % 90 % Estudios e investigaciones Funcionamiento s de medición Ayudas = Programas -5 años Grandes ordenadores Autoridades locales Agricultores Industriales
22 Departamento Hoje FINANCIAMENTOS INSUFICIENTES PARA OS PRÓXIMOS 25 ANS! Quem vai pagar? Amanhã 75 bilhões $ / ano 180 bilhões $ / ano 48 Mi $ Govt and public sector 48 Mi $ Govt and public sector = 64% 14 Mi $ private sector 9 Mi $ ODA* 14 Mi $ private sector 9 Mi $ ODA* Who will pay? International firms SE NÓS NÃO SOMOS CAPAZES DE MOBILIZAR DINHEIRO SUFICIENTE, NÃO TEREMOS A ÁGUA DOCE QUE PRECISAREMOS! * Official Development Assistance
23 O FINANCIAMENTO DA POLÍTICA DA ÁGUA: Departamento A MOBILIZAÇÃO DE MAIORES FINANCIAMENTOS: Princípios utilizadores-poluidores-pagadores Divisões solidariedade Parceria pública / privada Ajuda internacional Incentivo econômico DIVERSOS SISTEMAS COMPLEMENTARES DE COBRANÇA DOS CUSTOS: a regra dos 3T AS TAXAS ADMINISTRATIVAS: transferidas ao orçamento geral. Taxas gerais ou multas penais Nova fiscalidade ecológica. AS COBRANÇAS PELO USO DA ÁGUA: Nacionais - transitando por Contas Especiais do Tesouro" Bacia cobradas pela Agência de Água A TARIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS COLETIVOS: Preço da água bruta cobrado pelos grandes administradores Preço da água potável cobrado pelas municipalidades ou distribuidores de água AS TRANSFERÊNCIAS: APD (Ajuda Pública para o Desenvolvimento), Hidreletricidade, navegação.
24 Departamento Centro Brasileiro de Formação de Profissionais do Saneamento, agua potable y denaje urbano y da gestion dos recursos hidricos Saõ Paulo y Brasilia
25 GARANTIR A DIVISÃO DOS RECURSOS ENTRE TODOS OS USOS DA ÁGUA: Departamento Hidreletricidade Usos industriais retirada dejetos Usos agrícolas retirada poluição difusa Usos urbanos: fornecimento de água potável tratamento das águas servidas Usos de lazeres / ecológicos pesca banho de rio, mar... Source:Ministère de l Environnement, Québec, Canada
26 Departamento A LUTA CONTRA AS INUNDAÇÕES: PREVISÃO, PREVENÇÃO, PROTEÇÃO Proteger as pessoas e os bens, Reduzir as vulnerabilidades, Prever os acontecimentos com risco, Alertar e educar.
27 Departamento PREVENIR OS EFEITOS DAS SECAS E DAS CARÊNCIAS: SERÁ NECESSÁRIO MOBILIZAR NOVOS RECURSOS QUANDO ISSO FOR ECOLOGICAMENTE ACEITÁVEL E ECONOMICAMENTE RAZOÁVEL.
28 DEVEM SE TORNAR PRIORIDADES! PREVENIR OS EFEITOS DAS SECAS E DAS CARÊNCIAS: Departamento - ECONOMIA DE ÁGUA, - REDUÇÃO DOS DESPERDÍCIOS, - DETECÇÃO DAS PERDAS, - RECICLAGEM, - REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS SERVIDAS TRATADAS, - RECARGA DOS AQUÍFEROS, - DESSANILIZAÇÃO DA ÁGUA DO MAR, - PESQUISA SOBRE OS USOS RACIONAIS
29 INVESTIR NA GESTÃO DA AGUA E RENTAVEL! Departamento TEMOS DE SER A VANGUARDA NA BATALHA PARA A PROTEÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS EM TODOS OS NOSSOS PAÍSES!
30 Departamento OBRIGADO PELA SUA ATENÇÃO! dos Organismos Departamento de Água
Os recursos hídricos serão diretamente afetados, a partir do próximo ano, por um reforço dos fenômenos extremos de inundações!
Atualmente, o aquecimento climático não pode mais ser evitado! % de modificação das precipitações de hoje até 2050 Os recursos hídricos serão diretamente afetados, a partir do próximo ano, por um reforço
Leia mais流域组织国际网. Red Internacional de Organismos de Cuenca. Rede Internacional de Organismos de Bacia
de Organismos 流域组织国际网 Международная сеть водохозяйственных организаций, Réseau International des Organismes de Bassin International Network of Basin Organizations Red de Organismos de Cuenca الشبكة الدولية
Leia mais水资源国际办公室 المكتب الدولي للمياه
Office International de l'eau International Office for Water Departamento de Água Oficina del Agua Международное бюро по водным ресурсам 水资源国际办公室 المكتب الدولي للمياه Apresentação de Jean-François DONZIER
Leia mais流域组织国际网. Red Internacional de Organismos de Cuenca. Rede Internacional de Organismos de Bacia
de Organismos Departamento 流域组织国际网 Международная сеть водохозяйственных организаций, Réseau International des Organismes de Bassin International Network of Basin Organizations Red de Organismos de Cuenca
Leia mais流域组织国际网. Red Internacional de Organismos de Cuenca. Rede Internacional de Organismos de Bacia
de Organismos Departamento 流域组织国际网 Международная сеть водохозяйственных организаций, Réseau International des Organismes de Bassin International Network of Basin Organizations Red de Organismos de Cuenca
Leia maisCENTRO DE CAPACITAÇÃO SOBRE A ÁGUA E A ADAPTAÇÃO À MUDANÇA CLIMÁTICA. Curso piloto: Adaptação à Mudança Climática nos planos de gestão de bacias
CENTRO DE CAPACITAÇÃO SOBRE A ÁGUA E A ADAPTAÇÃO À MUDANÇA CLIMÁTICA Curso piloto: Adaptação à Mudança Climática nos planos de gestão de bacias Local: Auditorio Agência Reguladora de Água, Energia e Saneamento
Leia maisSeminário Internacional sobre Sustentabilidade Tema: Água Desafios e Tendências Brasília, 6 de outubro de 2017
Seminário Internacional sobre Sustentabilidade Tema: Água Desafios e Tendências Brasília, 6 de outubro de 2017 Oscar de Moraes Cordeiro Netto cordeiro@unb.br Um mundo sem água? Infinidade de usos e funções
Leia maisFortalecimento dos organismos de bacia de gestão da água por bacia --- Algumas sugestões a partir das experiências francesa e européia
Office International de l Eau Fortalecimento dos organismos de bacia de gestão da água por bacia --- Algumas sugestões a partir das experiências francesa e européia Resende, 29 novembro 2016 1 Introdução
Leia maisDepartamento Internacional de Agua PARIS 流域组织国际网
de Organismos 流域组织国际网 Международная сеть водохозяйственных организаций, Réseau International des Organismes de Bassin International Network of Basin Organizations Red de Organismos de Cuenca الشبكة الدولية
Leia maisPiracicaba 7 de Junho de Um projeto financiado pela União Europeia
Piracicaba 7 de Junho de 2016 Um projeto financiado pela União Europeia Introdução Marcos legais e arranjos institucionais parecidos: - França (leis de 1964 e 1992) - Europa (Directiva-Marco 2000) - Brasil
Leia maisA Rede internacional dos organismos de bacia (Riob) foi criada em abril de mil novecentos e noventa e quatro (1994).
RESEAU INTERNATIONAL DES ORGANISMES DE BASSIN INTERNATIONAL NETWORK OF BASIN ORGANIZATIONS RED INTERNACIONAL DE ORGANISMOS DE CUENCA REDE INTERNACIONAL DE ORGANISMOS DE BACIA Excelentissimos Governador
Leia maisApresentação sobre o sistema francês de recursos hidricos : desafios da implementação dos planos de bacia e financiamento do projetos
Apresentação sobre o sistema francês de recursos hidricos : desafios da implementação dos planos de bacia e financiamento do projetos Hervé Gilliard Agencia de Agua Loire- Bretagne Resende, 29 de novembro
Leia maisDécada da Água e Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável
Seminário Balanço da Década da Água Década da Água e Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável Angela R. C. Ortigara Ph.D. WWAP 15 de Dezembro de 2015 Auditório da Rede Gazeta Vitória, ES Objetivos
Leia maisFÓRUM MUNDIAL DAS ÁGUAS
FÓRUM MUNDIAL DAS ÁGUAS PARTICIPAÇÃO DO CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DAS BACIAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ INTERLOCUÇÃO INTERNACIONAL MARÇO 2018 Engº. Dr. Antonio Eduardo Giansante FM-ÁGUAS: O
Leia maisFortalecimento dos organismos de bacia de gestão da água por bacia. --- Algumas sugestões a partir das experiências francesa e européia.
Office International de l Eau Fortalecimento dos organismos de bacia de gestão da água por bacia --- Algumas sugestões a partir das experiências francesa e européia Paris 30 de Novembro de 2009 Sumário
Leia maisGestão e segurança dos recursos hídricos AGO 2018
Gestão e segurança dos recursos hídricos AGO 2018 1 PRINCIPAIS DESAFIOS GESTÃO E SEGURANÇA DOS RECURSOS HÍDRICOS A escassez hídrica e as inundações são problemas crescentes no Brasil Balanço hídrico quantitativo
Leia maisPROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA. Adaptado de Devanir Garcia dos Santos Agência Nacional de Águas Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA Adaptado de Devanir Garcia dos Santos GESTÃO COMPARTILHADA Harmonizar a relação entre produtor a montante da bacia hidrográfica e usuário a jusante Através do reconhecimento econômico
Leia mais10/12/2009. Um novo conceito resultado da lei sobre a água, 16 de Dezembro de 1964 : Gestão da água por Bacia hidrográfica:
Introdução Office International de l Eau A experiência francesa de cobrança pelo uso da água Um novo conceito resultado da lei sobre a água, 16 de Dezembro de 1964 : Gestão da água por Bacia hidrográfica:
Leia maisPlano de adaptação à mudança climática na bacia do Ródano - Mediterrâneo
CUENCAS Y REDISTRIBUCIÓN FINANCIERA EN ACCIÓN Consolidación de la gestión de cuencas hidrográficas, aumentado su resiliencia a las consecuencias del cambio climático y desarrollando mecanismos redistributivos,
Leia maisDESAFIOS DO PLANEAMENTO HIDROLÓGICO
DESAFIOS DO PLANEAMENTO HIDROLÓGICO Enquadramento Europeu / Convénio de Albufeira José Rocha Afonso Instituto da Água, IP PGRH Nas bacias hidrográficas em que a utilização das águas possa ter efeitos transfronteiriços,
Leia maisGestão e uso de aquíferos transfronteiriços
Gestão e uso de aquíferos transfronteiriços Luiz Amore, Vice-Presidente da AIH Água subterrânea como indutora do desenvolvimento XVII Congresso Brasileiro de Águas Subterrâneas, Bonito (MS) 26/10/12 índice!
Leia maisA maioria das visitas no site foram do Brasil, Estados Unidos, França, México e Índia, em ordem decrescente.
Muito obrigado a todos que participaram da primeira rodada de discussões temáticas do 8º Fórum Mundial da Água. As seis discussões focaram nos temas Clima, Pessoas, Desenvolvimento, Urbano, Ecossistemas
Leia maisOs avanços e as lacunas do sistema de gestão sustentável dos Recursos Hídricos no Brasil
Os avanços e as lacunas do sistema de gestão sustentável dos Recursos Hídricos no Brasil Palestrante: Rafael F. Tozzi Belém, 10 de agosto de 2017 1 Contexto Geral A seca e escassez no Sudeste, as inundações
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo PHD2537 Água em Ambientes Urbanos
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo PHD2537 Água em Ambientes Urbanos Bruno Boldrini de Carvalho Coelho N USP: 3729700 Fabia Akissue de Barros N USP: 3506246 Felipe de Freitas Bönecker N USP:
Leia maisSEMINÁRIO MINEIRO DE REUSO DE ÁGUA E EFLUENTE REUSO DA ÁGUA NO CONTEXTO DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA
SEMINÁRIO MINEIRO DE REUSO DE ÁGUA E EFLUENTE REUSO DA ÁGUA NO CONTEXTO DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA Márley Caetano de Mendonça Instituto Mineiro de Gestão das Águas IGAM Junho 2015 97,5 % da água do planeta
Leia maisA cobrança pelo uso da água na experiência francesa e o papel das agências de bacias hidrográficas
IV Seminário Regional sobre os Usos Múltiplos da Água e Gestão Integrada de Recursos Hídricos A cobrança pelo uso da água na experiência francesa e o papel das agências de bacias hidrográficas Patrick
Leia mais07/11/18. Jorge Antonio Mercanti. Coordenador da Câmara Técnica de Uso e Conservação da Água na Indústria
Termo de Referência para Estudo de Viabilidade de Implantação (EVI) de Projetos de Reúso de Efluentes Domésticos para Fins Industriais nas Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí (PCJ) Jorge Antonio
Leia maisO DESAFIO DO ACESSO À ÁGUA E SANEAMENTO NO CONTEXTO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PERSPECTIVAS PARA OS PRÓXIMOS QUINZE ANOS
O DESAFIO DO ACESSO À ÁGUA E SANEAMENTO NO CONTEXTO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PERSPECTIVAS PARA OS PRÓXIMOS QUINZE ANOS Antonio da Costa Miranda Neto Fórum Pernambucano de Construção Sustentável,
Leia maisDECLARAÇÃO DE MINISTROS E AUTORIDADES RESPONSÁVEIS PELA ÁGUA NOS PAÍSES DA CPLP. Brasília, 21 de março de 2018
DECLARAÇÃO DE MINISTROS E AUTORIDADES RESPONSÁVEIS PELA ÁGUA NOS PAÍSES DA CPLP Brasília, 21 de março de 2018 Os Ministros responsáveis pela água da República de Angola, da República Federativa do Brasil,
Leia mais1 de Outubro Dia Nacional da Água
1 de Outubro Dia Nacional da Água Qual a Distribuição da Águana Terra? Planeta Terra A Água ocupa cerca de ¾ da superfície terrestre. 30% Terra Água 70% 2,80% 0,01% 0,005% Água salgada Água doce 0,63%
Leia maisThis project has received funding from the European Union s Horizon 2020 research and innovation programme under grant agreement No
This project has received funding from the European Union s Horizon 2020 research and innovation programme under grant agreement No 763562 Lisbon Internacional Centre for Water (www.lis-water.org) 2 Objetivos
Leia maisProjecto Gestão Integrada dos Recursos Hídricos na Zona Costeira
SEMINÁRIO PARTICIPATIVO DE REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS Intercambio de experiências, nova normativa, sistemas de controlo, código de boas práticas, gestão e tecnologias de tratamento 15 de
Leia maisSeminário de Avaliação da Seca de no Semiárido Brasileiro
Seminário de Avaliação da Seca de 2010-2016 no Semiárido Brasileiro Preparação para as secas e resiliência às mudanças climáticas - Rumo a uma gestão proativa de secas Carmen Molejón (Especialista em Recursos
Leia maisPolítica de Recursos Hídricos e Saneamento. Prof. Carlos E. M. Tucci
Política de Recursos Hídricos e Saneamento Prof. Carlos E. M. Tucci 1 Precipitação Impactos Aumento da magnitude das vazões e da frequência de inundações; Aumento da erosão, sedimentos e resíduos sólidos;
Leia maisALTERAÇÕES CLIMÁTICAS E SANEAMENTO. Prelector: Lionidio de Ceita 25 Julho 2016
ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS E SANEAMENTO Prelector: Lionidio de Ceita 25 Julho 2016 Alterações Climáticas: Mito ou Realidade? O assunto das alterações climáticas tem sido amplamente discutido em termos políticos,
Leia maisFinanciamento de PSA no RS
Financiamento de PSA no RS Valéria Borges Vaz Presidente do Comitê Pardo Coordenadora Fórum Gaúcho de Comitês de Bacias Coordenadora do Núcleo de Gestão Pública - UNISC VI Fórum Internacional de Gestão
Leia maisOrigens do direito da água
O Direito Internacional das Águas e a Convenção de Albufeira sobre as Bacias Hidrográficas Luso-Espanholas António Gonçalves Henriques Origens do direito da água Direito costumeiro: prioridade em função
Leia maisBACIAS HIDROGRÁFICAS E REDISTRIBUIÇÃO FINANCEIRA EM AÇÃO
BACIAS HIDROGRÁFICAS E REDISTRIBUIÇÃO FINANCEIRA EM AÇÃO Consolidação da gestão de bacias hidrográficas, aumentando sua resiliência às consequências das mudanças climáticas e desenvolvimento de mecanismos
Leia maisThis project has received funding from the European Union s Horizon 2020 research and innovation programme under grant agreement No
This project has received funding from the European Union s Horizon 2020 research and innovation programme under grant agreement No 763562 A importância do ODS 6+ Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
Leia maisFEDERAÇÃO NACIONAL DE REGANTES DE PORTUGAL. Associação de utilidade pública REGADIO DESAFIOS.
Associação de utilidade pública REGADIO DESAFIOS www.fenareg.pt 1/15 FENAREG Reúne organizações dedicadas à gestão da água para regadio Associação sem fins lucrativos Associação de utilidade pública Fundada
Leia maisAntónio Guerreiro de Brito. Administração da Região Hidrográfica do Norte I.P.
António Guerreiro de Brito Administração da Região Hidrográfica do Norte I.P. A G R A D E C i M E N T O S MAOTDR/ Comissária da Par7cipação Portuguesa APRH / Coordenador e Relatores do 5º FMA Restantes
Leia maisEstrutura Legal e Regulatória para a Implementação de GIRH. Introdução à GIRH
Estrutura Legal e Regulatória para a Implementação de GIRH Introdução à GIRH Meta e objetivos do capítulo Meta: A meta deste capítulo é apresentar conceitos e princípios da Gestão Integrada de Recursos
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL X GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS ÁGUA COMO FATOR LIMITANTE DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL. Edmilson Costa Teixeira GEARH-DEA-CT
GESTÃO AMBIENTAL X GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS ÁGUA COMO FATOR LIMITANTE DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL Edmilson Costa Teixeira GEARH-DEA-CT USOS DA ÁGUA DISPONIBILIDADE HÍDRICA NO PLANETA ESTADOS Sólido.
Leia maisRELATÓRIO DA COMISSÃO. Relatório Geral 2007 FINAL Referências gerais e outras ligações úteis
PT PT PT RELATÓRIO DA COMISSÃO Relatório Geral 2007 FINAL Referências gerais e outras ligações úteis Referências gerais e outras ligações úteis Capítulo I Secção 1.1. Governança e melhoria da
Leia maisUm futuro mais sustentável apoiado pelo Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas
Mestrado em Direito e Economia do Mar A Governação do Mar Um futuro mais sustentável apoiado pelo Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas Carla Dias Roque, 004875 Lisboa, 22 de março de 2017
Leia maisPLANOS DE RECURSOS HÍDRICOS
PLANOS DE RECURSOS HÍDRICOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO Lei 10.179/2014 POLÍTICA ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS OUTORGA ENQUADRAMENTO COBRANÇA SISTEMA DE INFORMAÇÕES COMPENSAÇÃO FUNDÁGUA PLANO DE RECURSOS HÍDRICOS
Leia maisPolitical Process. 8º Fórum Mundial da Água. Conferência sobre o Papel dos Parlamentos e o Direito à Água MANIFESTO DOS PARLAMENTARES
8º Fórum Mundial da Água Conferência sobre o Papel dos Parlamentos e o Direito à Água MANIFESTO DOS PARLAMENTARES Nós, representantes dos parlamentos, participantes do 8º Fórum Mundial da Água, reunidos
Leia maisBrasil - hídricos e desafios para a cooperação regional
Brasil - a gestão de recursos hídricos e desafios para a cooperação regional Vicente Andreu Guillo Lisboa/PT 27 de março de 2013 DISPONIBILIDADE HÍDRICA SUPERFICIAL NO BRASIL Interiores: 5.660 km 3 /ano
Leia maisLançament o do XXVII Prêmio Jovem Cientista. Palestra. Água - desafios da sociedade
Lançament o do XXVII Prêmio Jovem Cientista Palestra Água - desafios da sociedade Brasília, 16/julho/2013 Oscar de Moraes Cordeiro Netto Professor da UnB Universidade de Brasília cordeiro@unb.br Irrigação
Leia maisLinhas de actuação propostas Divulgação ao Conselho Nacional da Água
Linhas de actuação propostas Divulgação ao Conselho Nacional da Água 20 de Novembro de 2008 5º FÓRUM MUNDIAL DA ÁGUA BRIDGING DIVIDES FOR WATER Istambul 16 a 22 de Março de 2009 Transcrição do texto de
Leia maisPROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA
PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA Devanir Garcia dos Santos Gerente de Uso Sustentável de Água e Solo Superintendência de Implementação de Programas e Projetos Devanir Garcia
Leia maisTestemunhos da cooperação: os projetos do Espaço o Sudoeste Europeu (SUDOE)
Testemunhos da cooperação: os projetos do Espaço o Sudoeste Europeu (SUDOE) Do SUDOE 2007-2013 à Estratégia 2020 Promoção da inovação e constituição de redes estáveis de cooperação em matéria tecnológica
Leia maisOportunidades EuropeAid no Universo CPLP (Parte I)
Oportunidades EuropeAid no Universo CPLP (Parte I) Pontes e Parcerias nos Países de Língua Portuguesa Coimbra, 22 de Maio de 2017 Tiago de Matos Fernandes (TESE) Agenda 1 Caracterização, Funcionamento,
Leia maisCABO VERDE. Sectores: energia, transportes, resíduos, AFOLU (agricultura, silvicultura e outros usos do solo) e adaptação;
CABO VERDE O INDC traduz o compromisso contínuo de Cabo Verde com políticas sustentáveis, de baixo carbono e resilientes ao clima, e a sua contribuição nos esforços globais em reduzir as emissões e limitar
Leia maisDECLARAÇÃO DE CASCAIS
DECLARAÇÃO DE CASCAIS 30.10.2004 INTRODUÇÃO Considerando a vontade de continuar a estreitar laços e a desenvolver formas de cooperação em matéria de desenvolvimento sustentável e protecção do ambiente
Leia maisO BID e o Setor de Agua e Saneamento na América Latina e no Caribe (LAC) Fernando Soares Bretas
O BID e o Setor de Agua e Saneamento na América Latina e no Caribe (LAC) Fernando Soares Bretas ÍNDICE 1. BANCO INTER-AMERICANO DE DESENVOLVIMENTO (BID) 2. O SETOR DE AGUA E SANEAMENTO NA LAC 3. RESIDUOS
Leia maisUMA MELHOR GESTÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS gera BENEFÍCIOS sociais, AMBIENTAIS E econômicos ESSENCIAIS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization World Water Assessment Programme UMA MELHOR GESTÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS gera BENEFÍCIOS sociais, AMBIENTAIS E econômicos ESSENCIAIS PARA
Leia maisPROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA
PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA Rossini Ferreira Matos Sena Especialista em Recursos Hídricos Superintendência de Implementação de Programas e Projetos Devanir Garcia dos Santos Gerente de Uso Sustentável
Leia maisGalicia Norte Portugal
Juan Lirón Lago, Director GNP-AECT Secretario GNP-AECT CONFERÊNCIA O POTENCIAL TURÍSTICO DA ÁGUA A água e os produtos turísticos Estudos de caso Viana do Castelo 30 de Outubro de 2013 GNP-AECT GNP-AECT
Leia maisPlano Nacional de Segurança Hídrica Política de Secas Conferência Nacional de Segurança Hídrica CNSH
Plano Nacional de Segurança Hídrica Política de Secas Conferência Nacional de Segurança Hídrica CNSH Irani Braga Ramos Secretário de Desenvolvimento Regional Brasília, 15 de setembro de 2015 1/35 Plano
Leia maisUso eficiente da água
Uso eficiente da água Maria do Céu Almeida Laboratório Nacional de Engenharia Civil mcalmeida@lnec.pt USO EFICIENTE DA ÁGUA Principais motivações Imperativo ambiental (recursos limitados) Necessidade estratégica
Leia maisAS RELAÇÕES LUSO-ESPANHOLAS E OS PLANOS DE GESTÃO DE REGIÃO HIDROGRÁFICA. Conselho Nacional da Água (CNA) 03 de Dezembro de 2010
AS RELAÇÕES LUSO-ESPANHOLAS E OS PLANOS DE GESTÃO DE REGIÃO HIDROGRÁFICA Conselho Nacional da Água (CNA) 03 de Dezembro de 2010 Contexto geográfico das relações luso-espanholas AREAS DOS PAÍSES Espanha
Leia maisSistemas de Acompanhamento de Cheias e Secas: Caso de Portugal
Conferencia de Directores Generales Iberoamericanos del Agua de Cheias e Secas: Caso de Portugal Haga clic para modificar el estilo de subtítulo del patrón Orlando Borges 1 Sistema Nacional de Informação
Leia maisPerspectivas para o 8º Fórum Mundial da Água. Paulo Salles ADASA-DF
Perspectivas para o 8º Fórum Mundial da Água Paulo Salles ADASA-DF II Congresso Latino Americano: Desafios de la Regulación del Sector de Água San José, 6 de outubro de 2016 Esta apresentação... O Fórum
Leia maisDesafios do Planejamento e Gestão Territoriais no Pacto Federativo: e a Geotecnologia?
Desafios do Planejamento e Gestão Territoriais no Pacto Federativo: e a Geotecnologia? Maria Sílvia Rossi, PhD SUPLAM/ SEMA DF Palestra no VIII Geonordeste Salvador, 06 de outubro de 2017 Pacto Federativo
Leia maisRESOLUÇÃO N o 91, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2008
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 91, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2008 (Publicada no D.O.U em 06/02/2009) Dispõe sobre procedimentos gerais para o enquadramento dos
Leia maisOs Potenciais Hídricos da Amazônia
Os Potenciais Hídricos da Amazônia Dr. Marcelo Bentes Diniz Prof. Associado Programa de Pós-Graduação em Economia Faculdade de Ciências Econômicas Universidade Federal do Pará E-mail: mbdiniz2007@ hotmail.com
Leia maisElaboração de Proposta do Plano de Ações para Instituir uma Política de Reúso de Efluente Sanitário Tratado no Brasil (Projeto)
Elaboração de Proposta do Plano de Ações para Instituir uma Política de Reúso de Efluente Sanitário Tratado no Brasil (Projeto) Ministério das Cidades e Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura
Leia maisSustentabilidade Ambiental e Trabalho Digno na Agricultura. Mariangels Fortuny Sectoral Policies Department ILO, Geneva
Sustentabilidade Ambiental e Trabalho Digno na Agricultura Mariangels Fortuny Sectoral Policies Department ILO, Geneva Agricultura Importante fonte de emprego A Agricultura emprega metade da população
Leia maisATUALIZAÇÃO DA METODOLOGIA DE COBRANÇA E PREÇOS PÚBLICOS UNITÁRIOS
COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO XXXII Reunião Plenária Ordinária do CBHSF ATUALIZAÇÃO DA METODOLOGIA DE COBRANÇA E PREÇOS PÚBLICOS UNITÁRIOS Alberto Simon Schvartzman Diretor Técnico
Leia maisLuisa Madruga Oficial de Projeto Economia Verde
Iniciativa Global para Cidades Eficientes no Uso de Recursos Luisa Madruga Oficial de Projeto Economia Verde United Nations Environment Programme UNEP-ROLAC Brazil Office Porquê o enfoque nas cidades?
Leia maisGESTÃO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS EM ÁREAS URBANAS
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537: Água em Ambientes Urbanos 2º semestre 2008 TRABALHO GESTÃO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS EM ÁREAS URBANAS
Leia maisAlocação da Água. GIRH para Organizações de Bacias Hidrográficas
GIRH para Organizações de Bacias Hidrográficas Objectivos de Aprendizagem Aprender sobre os elementos básicos na alocação de água e as ligações com outras funções das OBH. Ter um entendimento básico da
Leia maisApoio Institucional 2
Cap-Net Brasil - Rede Brasileira de Capacitação em Recursos HídricosH 2 Apoio Institucional Apresentação 1. Contextualização para GIRH 2. Rede Mundial de Capacitação em GIRH (Cap-Net) 2.1 Estrutura Organizacional
Leia maisAddis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone : Fax :
AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone : 011 551 7700 Fax : 011 551 784 CONSELHO EXECUTIVO Décima-Quarta Sessão Ordinária 26 30 de Janeiro de 2009 Adis
Leia maisDocumento de Posicionamento
Documento de Posicionamento Disponibilidade de Recursos Hídricos, Qualidade e Governança da Água: Análises estratégicas e perspectivas para o Brasil por José Galizia Tundisi Propostas resumidas novas metodologias,
Leia maisContexto geral do saneamento rural na América Latina
Contexto geral do saneamento rural na América Latina Rolando Marín Presidente, Comitê Diretor. Federação Latino Americana de Organizações Comunitárias para Sistemas de Água e Saneamento (CLOCSAS) Saneamento
Leia maisJUNTOS FAZEMOS DA ÁGUA UMA PRIORIDADE GLOBAL
JUNTOS FAZEMOS DA ÁGUA UMA PRIORIDADE GLOBAL JUNTOS FAZEMOS A ÁGUA UMA PRIORIDADE GLOBAL HISTÓRICO Criado em 1996 Sede permanente em Marselha, França 36 organizações do Comitê de Governadores 4 Governadores
Leia maisKiko Danieletto
Pacto das Águas - São Paulo O envolvimento dos municípios na gestão das águas Kiko Danieletto Jf.danieletto@uol.com.br Pacto das Águas SP Bocaina, 2 de junho 2009 Programa em apoio ao Istanbul Water Consensus
Leia maisGESTÃO SUSTENTÁVEL DE BACIAS HIDROGRÁFICAS NO COMBATE À CRISE HÍDRICA EM NOSSA SOCIEDADE
GESTÃO SUSTENTÁVEL DE BACIAS HIDROGRÁFICAS NO COMBATE À CRISE HÍDRICA EM NOSSA SOCIEDADE A Importância do Ciclo Hidrológico Prof. Dr. Adacto Ottoni Prof. Dr. Adacto Ottoni Prof. Dr. Adacto Ottoni
Leia maisENAAC - Grupo Sectorial Agricultura, Floresta e Pescas. Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas
ENAAC - Grupo Sectorial Agricultura, Floresta e Pescas Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas 1 Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações
Leia maisPOLITICAS PÚBLICAS NO CONTEXTO DOS EVENTOS EXTREMOS
POLITICAS PÚBLICAS NO CONTEXTO DOS EVENTOS EXTREMOS Eventos Hidrológicos Extremos: a crise como oportunidade para transformações nas Bacias PCJ Consórcio PCJ e Petrobrás SESC, Piracicaba/SP, 07 de maio
Leia maisContabilização da Água no Brasil: Contas Econômicas Ambientais
Contabilização da Água no Brasil: Contas Econômicas Ambientais Ivone Lopes Batista Junho 2018 Usos das Contas Econômicas Ambientais da Água Apoio à Gestão Integrada de Recursos Hídricos A compreensão das
Leia maisPHD 2538 Gerenciamento de Recursos Hídricos
PHD 2538 Gerenciamento de Recursos Hídricos Política e Sistema Nacional de Gestão de Recursos Hídricos. Aspectos Legais e Institucionais da Gestão de Recursos Hídricos. Gestão de Recursos Hídricos Retrospectiva
Leia maisDECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 13.2.2015 C(2015) 853 final DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 13.2.2015 que aprova o programa de desenvolvimento rural de Portugal-Madeira, para apoio pelo Fundo Europeu Agrícola
Leia maisPROGRAMA DE PEQUENAS SUBVENÇÕES PARA ECOSSISTEMAS EGP (IUCN/NL) REGIÃO FOCAL DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS PARANÁ E PARAGUAI
PROGRAMA DE PEQUENAS SUBVENÇÕES PARA ECOSSISTEMAS EGP (IUCN/NL) REGIÃO FOCAL DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS PARANÁ E PARAGUAI Ecoa - Ecologia e Ação A Ecoa - Ecologia e Ação é uma Organização não Governamental,
Leia maisYOUR PARTNER IN A CHANGING WORLD
YOUR PARTNER IN A CHANGING WORLD SOBRE NÓS Earth Link & Advanced Resources Development (ELARD) Empresa protagonista no mercado internacional de consultoria, a ELARD é hoje uma importante fornecedora de
Leia maisObjetivos e desafios
Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura Objetivos e desafios Hélder Muteia Responsável pelo Escritório da FAO em Lisboa, Portugal helder.muteia@fao.org www.fao.org/portugal 9 de
Leia maisDQA e DQEM - Sobreposição ou complementaridade?
DQA e DQEM - Sobreposição ou complementaridade? Objetivos e âmbito A Diretiva-Quadro da Água (DQA, Diretiva n.º 2000/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de outubro) estabelece um quadro de
Leia maisSubprograma Ação Climática Programa LIFE Sessão Divulgação Convocatória 2014
Subprograma Ação Climática Programa LIFE 2014-2017 Sessão Divulgação Convocatória 2014 CCDR Alentejo, 15-09-2014 LIFE Clima 2014 Clima no LIFE Tipos de projetos tradicionais elegíveis Financiamento Áreas
Leia maisBenefícios de grandes reservatórios
1 Benefícios de grandes reservatórios CICLO DE ENCONTROS REFLEXÕES DA ENGENHARIA Impactos de barragens na Região Amazônica ANE - Academia Nacional de Engenharia PUC-Rio 14 de maio de 2013 Miguel Augusto
Leia maisArganil, 4 Dez Luís Madureira Pires
Arganil, 4 Dez 2012 Luís Madureira Pires Traços essenciais da nova Política de Coesão: Arquitetura do novo modelo operacional Alinhamento com a Estratégia Europa 2020 Calendário do próximo período de programação
Leia maisSEMINÁRIO DE LANÇAMENTO PROGRAMA INTERREG V - A
SEMINÁRIO DE LANÇAMENTO PROGRAMA INTERREG V - A MADEIRA-AÇORES-CANÁRIAS 2014-2020 Angra do Heroísmo, 29 janeiro 2016 QUAL O TERRITÓRIO DO ESPAÇO DE COOPERAÇÃO? - As regiões insulares ultraperiféricas de
Leia maisProposta do Plano de Ação para Instituir uma Política de Reúso de Efluente Sanitário Tratado no Brasil (Projeto)
Proposta do Plano de Ação para Instituir uma Política de Reúso de Efluente Sanitário Tratado no Brasil (Projeto) Ministério das Cidades e Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura IICA
Leia maisCiclo hidrológico: ciclo fechado no qual a água de movimenta
Ciclo hidrológico e qualidade da água Ciclo hidrológico: ciclo fechado no qual a água de movimenta A água está em constante movimento e descreve um ciclo na natureza: evapora do mar, açudes, rios lagoas
Leia maisCONDIÇÕES DE ADMISSIBILIDADE CONDIÇÕES EXCLUDENTES. 1 Apresentação telemática no prazo estabelecido na convocatória.
CONDIÇÕES DE ADMISSIBILIDADE CONDIÇÕES EXCLUDENTES 1 Apresentação telemática no prazo estabelecido na convocatória. 2 Apresentação do formulário completo. 3 Orçamento FEDER em conformidade com o que está
Leia maisDECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 13.2.2015 C(2015) 850 final DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 13.2.2015 que aprova o programa de desenvolvimento rural de Portugal-Açores, para apoio pelo Fundo Europeu Agrícola
Leia mais