Plano de Atividades de 2014

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Plano de Atividades de 2014"

Transcrição

1 Plano de Atividades de 2014 Núcleo de Estudos e Planeamento, 14.maio.2014

2 1

3 ÍNDICE Nota Introdutória Caracterização Geral da ARSLVT, IP Estrutura Orgânica População e Território Rede de Prestação de Cuidados de Saúde Primários Rede de Prestação de Cuidados Hospitalares Recursos Humanos Formação Recursos Financeiros Recursos Tecnológicos Segurança e Saúde no Trabalho Núcleo de Apoio à Investigação Missão, Visão e Valores Vetores e Objetivos Estratégicos Alinhamento dos Indicadores QUAR com as Orientações da Tutela Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) Mecanismos de Acompanhamento e Monitorização do Plano de atividades Objetivos Operacionais por Departamento/Unidade/Núcleo Departamento de Saúde Pública (DSP) Departamento de Planeamento e Contratualização (DPC) Departamento de Gestão e Administração Geral (DGAG) Departamento de Recursos Humanos (DRH) Departamento de Instalações e Equipamentos (DIE) Divisão de Intervenção em Comportamentos Aditivos e Dependências (DICAD) Unidade Orgânica Flexível de Farmácia (UOF) Unidade Orgânica Flexível de Administração Geral (UAG) Equipa Coordenadora Regional de Prestação de Cuidados Continuados Integrados (ECRLVT) Equipa Regional de Apoio à Reforma dos Cuidados de Saúde Primários (ERA) Equipa de Projeto Parcerias (EPP) Núcleo de Estudos e Planeamento (NEP) Núcleo de Informática (NI) Núcleo de Qualidade e Formação (NQF) Comissão de Ética para a Saúde (CES) Comissão de Farmácia e Terapêutica (CFT) Serviço de Segurança e Saúde no Trabalho (SSST) Gabinete Jurídico e do Cidadão (GJC) Gabinete de Auditoria Interna (GAI) Gabinete de Comunicação (GC)

4 NOTA INTRODUTÓRIA O presente Plano de Atividades tem por base as orientações para a Área da Saúde emanadas pelo Programa do XIX Governo Constitucional, as Grandes Opções do Plano (GOP) para , o Plano Nacional de Saúde , bem como as orientações da Direção Geral da Saúde (DGS) no que respeita aos programas centrais e prioritários de saúde. Tem ainda por base os Objetivos Estratégicos, traçados no Plano Estratégico da ARSLVT, IP, atualizado e projetado para o triénio , elaborado também em consonância com o Plano Regional de Saúde iniciado em 2013 e com âmbito de aplicação até Neste sentido, o Plano de Atividades 2014 reflete as linhas estratégicas endereçadas no Plano Estratégico e no Plano Regional de Saúde da ARSLVT, e traduz as opções do Conselho Diretivo da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, Instituto Público (ARSLVT, IP) para o planeamento estratégico e operacional de 2014, na prossecução das suas atribuições, Missão e Visão. 3

5 1. CARACTERIZAÇÃO GERAL DA ARSLVT, IP Através do Decreto-Lei nº 22/2012, de 30 de janeiro, as Administrações Regionais de Saúde reestruturam o seu modelo de funcionamento, permitindo simplificar e eliminar, no contexto do Ministério e da reorganização nele operada, estruturas e hierarquias cujas competências podem ser exercidas dum modo mais eficiente. A Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, Instituto Público (ARSLVT, I.P.), é uma Pessoa Coletiva de Direito Público, integrada na Administração Indireta do Estado, dotada de personalidade jurídica, autonomia administrativa, financeira e patrimonial. A Região de Lisboa e Vale do Tejo (RLVT) é constituída por 5 NUTS III: Oeste, Grande Lisboa, Península de Setúbal, Médio Tejo e Lezíria do Tejo, e totaliza 52 Concelhos, conforme mapa abaixo. Área geográfica de intervenção da ARSLVT, IP O território da RLVT corresponde a 13% do todo o território nacional e concentra 34,7% da população total (Censos 2011). A Área Metropolitana de Lisboa (AML) corresponde às NUTS III Grande Lisboa e Península de Setúbal, e representa 3,2% do território nacional e 26,7% da sua população. Entre 2001 e 2011 a RLVT teve um aumento populacional de 5,3%, isto é, passou de para residentes. 4

6 1.1 ESTRUTURA ORGÂNICA A ARSLVT, IP é dirigida por um Conselho Diretivo constituído por um Presidente, um Vice-Presidente e dois Vogais. Os novos Estatutos da ARSLVT, IP, publicados através da Portaria n.º 161/2012 de 22 de maio, DR 1,ªSérie n.º 99 de 22 de maio, define a nova Organização Interna da ARS, constituída pelos seguintes serviços centrais: Departamento de Saúde Pública Departamento de Planeamento e Contratualização Departamento de Gestão e Administração Geral Departamento de Recursos Humanos Departamento de Instalações e Equipamentos Gabinete Jurídico e do Cidadão A Organização Interna compreende ainda a Comissão de Ética para a Saúde, a Comissão de Farmácia e Terapêutica, a Divisão de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências, a Unidade Orgânica Flexível da Farmácia, a Unidade Orgânica Flexível de Administração Geral, o Núcleo da Qualidade e Formação, o Núcleo de Informática, o Núcleo de Estudos e Planeamento, o Gabinete de Auditoria Interna e as Equipas de Projeto, Equipa Regional dos Cuidados Continuados Integrados, Equipa de Projeto das Parceria Público-Privadas e a Equipa de Apoio e Acompanhamento à Reforma dos Cuidados de Saúde Primários. A Organização da ARSLVT, IP traduz, assim, uma estrutura centralizada, do ponto de vista funcional, mas tendencialmente descentralizado, do ponto de vista hierárquico, sendo representada pelo seguinte Organograma: Organograma da ARSLVT, IP 5

7 1.2 POPULAÇÃO E TERRITÓRIO Residentes A população da RLVT, em 2001, era de residentes, tendo aumentado cerca de 5,3% nos últimos 10 anos ( ), passou para residentes, percentagem muito superior à nacional, onde a população aumentou apenas 1,95%, conforme se pode observar no quadro seguinte. Com a publicação das estimativas provisórias de população residente para o ano de 2012 temos um aumento de população residente de cerca de 12,15%, tendo havido um decréscimo em relação a Portugal Continental, de 1,27%. População Residente 2001 População Residente 2011 População 2001/2011 % População Residente 2012 (1) População 2001/2012 % ARSLVT ,29% ,15% Portugal ,95% ,27% (1) Estimativas Provisórias de População Residente Na distribuição da população por ACES e por grandes grupos etários podemos constatar que o maior agrupamento é o de Sintra com residentes e o menor o ACES da Amadora com residentes, conforme podemos observar no quadro e mapa seguintes: ACES População residente (N.º) por Local de residência (à data dos Censos 2011), Sexo e Grupo etário; Decenal Total (HM) 0-14 anos (HM) anos (HM) anos (HM) 65 e mais anos (HM) 1 Lisboa Norte Lisboa Central Lisboa Ocidental e Oeiras Cascais Amadora Sintra Loures - Odivelas Estuário do Tejo Almada - Seixal Arco Ribeirinho Arrábida Oeste Norte Oeste Sul Médio Tejo Lezíria ARSLVT Portugal Fonte: INE, Resultados Definitivos Censos 2001 e

8 População Residente RLVT Censos 2011 Fonte: INE e SIGA Na comparação das pirâmides etárias entre 2001 e 2011, constata-se que a estrutura pouco se alterou. Contudo, denotase um estreitamento da base, isto é, enquanto, em 2001, o grupo etário dos 0-4 anos era superior ao dos 5-9 anos, em 2011 é inferior. Pirâmide Etária, RLVT, 2001 Pirâmide Etária, RLVT,

9 Pirâmide Etária de População residente - Portugal Continental, 2012 Índices Demográficos Na comparação entre a ARSLVT e Portugal podemos constatar que, em 2011, a RLVT tem maior percentagem de jovens e menor de potencialmente ativos, situação que em 2001 era inversa. Relativamente à percentagem de idosos mantém-se constante tanto para Portugal como para a RLVT: ACES % de Jovens % Potencialmente Ativos % Idosos ARSLVT 14,9% 15,3% 68,8% 65,7% 16,4% 19,0% Portugal 16,0% 14,9% 67,7% 66,1% 16,4% 19,0% Fonte: INE, Resultados Definitivos Censos 2001 e 2011 Por agrupamento verificamos que o ACES com menor percentagem de jovens é Lisboa Central (12,3%) e o maior o ACES de Sintra (17,6%). Com maior percentagem de potencialmente ativos e menor de idosos temos o ACES de Sintra (68,7% e 13,7% respetivamente) e numa situação inversa, isto é, menor percentagem de potencialmente ativos e maior de idosos temos o agrupamento do Médio Tejo (62,1% e 24,4% respetivamente). 8

10 ACES % de Jovens % Potencialmente Ativos % Idosos 1 Lisboa Norte 13,6% 63,9% 22,5% 2 Lisboa Central 12,3% 63,6% 24,1% 3 Lisboa Ocidental e Oeiras 14,7% 63,8% 21,5% 4 Cascais 15,8% 66,4% 17,8% 5 Amadora 14,8% 66,5% 18,7% 6 Sintra 17,6% 68,7% 13,7% 7 Loures - Odivelas 15,4% 67,8% 16,8% 8 Estuário do Tejo 17,0% 67,7% 15,3% 9 Almada - Seixal 15,4% 66,4% 18,1% 10 Arco Ribeirinho 15,7% 65,8% 18,4% 11 Arrábida 16,6% 66,0% 17,4% 12 Oeste Norte 14,5% 64,6% 20,9% 13 Oeste Sul 16,6% 65,3% 18,1% 14 Médio Tejo 13,6% 62,1% 24,4% 15 Lezíria 14,2% 62,6% 23,1% ARSLVT 15,3% 65,7% 19,0% Portugal 14,9% 66,1% 19,0% Fonte: INE, Resultados Definitivos Censos 2011 Procedeu-se ao cálculo de mais alguns indicadores demográficos por forma a melhor caracterizar a RLVT, nomeadamente o índice de envelhecimento, índice de dependência total, índice de longevidade e índice de maternidade. Índice de Envelhecimento Índice Dependência Total Índice de Longevidade Índice de Maternidade ACES ARSLVT Portugal Fonte: INE, Resultados Definitivos Censos 2001 e

11 ACES Índice de Envelhecimento Índice Dependência Total Índice de Longevidade Índice de Maternidade 1 Lisboa Norte Lisboa Central Lisboa Ocidental e Oeiras Cascais Amadora Sintra Loures - Odivelas Estuário do Tejo Almada - Seixal Arco Ribeirinho Arrábida Oeste Norte Oeste Sul Médio Tejo Lezíria ARSLVT Portugal Fonte: INE, Resultados Definitivos Censos 2011 Por cada 100 jovens existiam 110 idosos em 2001 e 124 em 2011, a mesma tendência se registou a nível nacional, o que assinala um envelhecimento da população. Por ACES o maior valor regista-se em Lisboa Central (196) e o menor em Sintra (78). Índice de Envelhecimento RLVT Censos 2011 Fonte: INE e SIGA 10

12 Por cada 100 potencialmente ativos existiam 45 dependentes (jovens e idosos), em 2001 e 52 em 2011, o que indica um maior peso dos encargos sobre os potencialmente ativos. O ACES com menor índice é o de Sintra (46) e o maior é o Médio Tejo (61). Índice de Dependência Total RLVT Censos 2011 Fonte: INE e SIGA O índice de longevidade compara o peso dos idosos mais jovens ( 65 anos) com o peso dos idosos menos jovens ( 75 anos), por cada 100 idosos acima dos 65 anos existiam 40 em 2001 e 47 em O maior índice de longevidade registase no ACES Lisboa Central (54) e o menor em Loures Odivelas (41). Índice de Longevidade RLVT Censos 2011 Fonte: INE e SIGA 11

13 O índice de maternidade relaciona a população com <5 anos com a população feminina em idade fértil, este indicador teve um ligeiro aumento na RLVT, passou de 20 para 21, e verificou-se uma quebra a nível nacional, de 21 para 19. Existem 4 ACES que tem o menor valor do índice de maternidade (19) Lisboa Norte, Lisboa Central, Oeste Norte e Médio Tejo, o maior valor regista-se na Arrábida (23). Índice de Maternidade RLVT Censos 2011 Fonte: INE e SIGA 12

14 2. REDE DE PRESTAÇÃO DE CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS A ARSLVT, IP integra ainda os Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES). Os ACES constituem serviços desconcentrados da ARS, estando sujeitos ao seu poder de Direção. Os ACES têm autonomia administrativa e são constituídos por vários centros de saúde, que agrupam um conjunto de unidades funcionais e têm como missão garantir a prestação de cuidados de saúde a uma determinada população de uma área geográfica específica. Presentemente a ARSLVT,IP integra 15 ACES criados no âmbito da Portaria n.º 394-B/2012, de 29 de novembro: Os ACES dependem funcionalmente do Conselho Diretivo da ARSLVT e apresentam a seguinte estrutura orgânica: 13

15 Unidades Funcionais de cada ACES Agrupamentos de Centro de Saúde (ACES) Unidade de Saúde Familiar (USF) Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP) Total Lisboa Norte Lisboa Central Lisboa Ocidental e Oeiras Cascais Amadora Sintra Loures-Odivelas Estuário do Tejo Almada - Seixal Arco Ribeirinho Arrábida Oeste Norte Oeste Sul Médio Tejo Lezíria Total Fonte: ERA abril

16 Almada Seixal Estuário do Tejo Loures Odivelas Sintra Amadora Cascais Lisboa Ocidental e Oeiras Lisboa Central Lisboa Norte Plano de Atividades ARSLVT, IP População Inscrita por ACES Totais Freq. N/Freq. Inscritos Com Médico Sem Médico Sem Méd. P/ Opção Inscritos Com Médico Sem Médico Sem Méd. P/ Opção Inscritos Com Médico Sem Médico Sem Méd. P/ Opção Inscritos Com Médico Sem Médico Sem Méd. P/ Opção Inscritos Com Médico Sem Médico Sem Méd. P/ Opção Inscritos Com Médico Sem Médico Sem Méd. P/ Opção Inscritos Com Médico Sem Médico Sem Méd. P/ Opção Inscritos Com Médico Sem Médico Sem Méd. P/ Opção Inscritos Com Médico Sem Médico Sem Méd. P/ Opção

17 Aces Lezíria Médio Tejo Oeste Sul Oeste Norte Arrábida Arco Ribeirinho Plano de Atividades ARSLVT, IP Totais Freq. N/Freq. Inscritos Com Médico Sem Médico Sem Méd. P/ Opção Inscritos Com Médico Sem Médico Sem Méd. P/ Opção Inscritos Com Médico Sem Médico Sem Méd. P/ Opção Inscritos Com Médico Sem Médico Sem Méd. P/ Opção Inscritos Com Médico Sem Médico Sem Méd. P/ Opção Inscritos Com Médico Sem Médico Sem Méd. P/ Opção Fonte: RNU (extraído a 5 de maio de 2014) 16

18 3. REDE DE PRESTAÇÃO DE CUIDADOS HOSPITALARES Atualmente fazem parte do ARSLVT, IP 16 unidades hospitalares, das quais 10 do Setor Empresarial do Estado, 3 pertencem do Setor Público Administrativo e 3 em regime de Parceria Público-Privada. INSTITUIÇÃO CH Lisboa Norte, EPE UNIDADE H. de Santa Maria H. Pulido Valente H. de São José H. Santo António dos Capuchos CH Lisboa Central, EPE CH Lisboa Ocidental, EPE H. Dr. José de Almeida (HPP Cascais) H. Fernando da Fonseca, EPE H. Beatriz Ângelo - Loures (PPP) H. Vila Franca de Xira (PPP) H. Garcia de Orta, EPE - Almada CH Barreiro Montijo, EPE CH Setúbal, EPE CH Oeste CH Médio Tejo, EPE H. Distrital Santarém, EPE I. de Oftalmologia Dr. Gama Pinto I. Português Oncologia de Lisboa, Francisco Gentil, EPE CH Psiquiátrico de Lisboa H. de Santa Marta H. Dona Estefânia H. Curry Cabral Maternidade Dr. Alfredo da Costa H. São Francisco Xavier H. Egas Moniz H. de Santa Cruz H. Nossa Sr.ª. do Rosário - Barreiro H. Distrital do Montijo H. de São Bernardo - Setúbal H. Ortopédico Sant'Iago do Outão H. Distrital Caldas da Rainha H. São Pedro Gonçalves Telmo - Peniche H. Distrital de Torres Vedras H. Dr. José Maria Antunes Júnior H. Rainha Stª Isabel - Torres Novas H. Dr. Manoel Constâncio - Abrantes H. Nossa Srª da Graça - Tomar De referir que o H. Bernardino Lopes de Oliveira Alcobaça (ex-chon), que abrange os concelhos da Nazaré e Alcobaça, com exceção das freguesias de Alfeizeirão, Benedita e S. Martinho do Porto, passou a integrar o CH Leiria da ARS Centro (D.L. nº116/2013 de 9 de agosto). 17

19 4. RECURSOS HUMANOS Os Recursos Humanos são o principal capital de qualquer organização pública. O seu planeamento e consequente gestão é fundamental para o cumprimento da missão, da estratégia e dos objetivos e é nesta perspetiva que surge a necessidade de caraterizar este tipo de recurso. É num contexto de boas práticas que este bem comum se torna cada vez mais eficiente e para isso é necessário conhecer os recursos humanos de qualquer organização da Administração Pública. Assim, os Recursos Humanos da ARSLVT.IP estão organizados pelos Serviços Centrais e pelos 15 Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES). E conta para a prossecução das atividades e dos projetos constantes do Plano de Atividades de 2014, com um total de efetivos, valor que engloba os Serviços Centrais e os Serviços Desconcentrados (ACES) - dados reportados a 31/12/2013 Balanço Social Em comparação com o ano anterior regista-se um aumento de 5,35% (419 trabalhadores). Este acréscimo de efetivos é sobretudo resultante do processo de reestruturação PREMAC com a integração do Ex-IDT, IP, no processo de fusão por extinção do IDT, tendo sido incluídos 410 colaboradores. Por outro lado, este incremento de efetivos também é resultante da conclusão de alguns procedimentos concursais que decorreram no ano transato, e de algumas mobilidades autorizadas que permitiram em parte colmatar a saída de alguns colaboradores, as quais ocorreram principalmente por motivo de aposentação. Caracterização dos Recursos Humanos Tendo em consideração o grupo profissional e o local de colocação, os recursos humanos encontram-se distribuídos de acordo com o seguinte: Serv. Centrais ACES Total ARSLVT Subtotal Subtotal M F M F M F Geral Dirigentes /Diretores Executivos Médicos Técnicos Superiores Técnicos Superiores de Saúde Pessoal de Enfermagem Técnicos Diagnóstico e Terapêutica Pessoal Assistente Técnico Pessoal Assistente Operacional a) Pessoal Informático Total

20 Verifica-se que a ARSLVT tem uma população essencialmente do sexo feminino (81,85%), sendo que 76,1% dos efetivos integram carreiras especiais de saúde. Caracterização dos efetivos por faixa etária e género A distribuição dos efetivos existentes em 31/12/2013 por grupo etário e género é de acordo com o seguinte: Grupos Profissionais (ACES ARSLVT) M F M F M F M F M F M F M F M F M F Dirigentes /Diretores Executivos Médicos Técnicos Superiores Técnicos Superiores de Saúde Pessoal de Enfermagem Técnicos Diagnóstico e Terapêutica Pessoal Assistente Técnico Pessoal Assistente Operacional a) Pessoal Informático Subtotal Total Verifica-se que cerca de 31,5% dos efetivos têm mais de 55 anos de idade, e que cerca de 10,96% têm mais de 60 anos de idade. Caracterização por nível de habilitações literárias e género Os efetivos existentes em 31/12/2013 em termos de habilitações literárias encontram-se caracterizados de acordo com o seguinte: Nível Habilitação Literária M F TOTAL Menos de 4 anos de escolaridade anos de escolaridade anos de escolaridade º ano ou equivalente º ano º ano ou equivalente Bacharelato Licenciatura Mestrado Doutoramento Total

21 Do quadro supra verifica-se que 54,1% dos efetivos possuem o nível de habilitação igual ou superior à licenciatura. Saídas e Entradas Previstas por motivo de aposentação A 31/12/2013 aguardavam autorização para aposentação 584 pedidos dos trabalhadores, distribuídos pelos grupos profissionais conforme a seguir se indica: Grupo Profissional N.º pedidos a aguardar autorização Médicos 213 Técnicos Superiores 9 Técnicos Superiores de Saúde 4 Pessoal de Enfermagem 57 Técnicos Diagnóstico e Terapêutica 6 Pessoal Assistente Técnico 216 Pessoal Assistente Operacional 77 Pessoal Informático 2 Total 584 Este n.º de pedidos que aguardavam autorização para aposentação corresponde a 7,1% dos efetivos em funções. A ARSLVT tem em desenvolvimento diversos procedimentos concursais que podem vir a colmatar algumas saídas regulares de trabalhadores, e que visam o preenchimento das seguintes vagas por grupo profissional: 20

22 Grupo Profissional N.º Postos de Trabalho a concurso Médicos 68 Técnicos Superiores 12 Técnicos Superiores de Saúde 34 Pessoal de Enfermagem 275 Técnicos Diagnóstico e Terapêutica 8 Pessoal Assistente Técnico 78 Pessoal Assistente Operacional 28 Pessoal Informático 1 Total 504 Alguns dos procedimentos concursais visam a regularização de postos de trabalho ocupados por trabalhadores em regime de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo, pelo que nem sempre implicarão aumento do n.º de postos de trabalho. No âmbito das competências previstas para o DRH, pretende-se durante o ano de 2014 assegurar, dentro dos condicionalismos legais, o recrutamento de trabalhadores que visem manter a qualidade da prestação de cuidados de saúde à população da área de abrangência da ARLSVT. Pretende-se ainda desenvolver procedimentos que visem o desenvolvimento dos processos de avaliação de desempenho (SIADAP), das carreiras especiais médica e de enfermagem. Irá decorrer durante o ano de 2014 a conclusão de 37 estágios do Programa de Estágios Profissionais da Administração Pública (PEPAC), que ainda que os estagiários não sejam considerados efetivos da instituição, e se encontrem a exercer atividade acompanhados pelo orientador de estágio, colaboram para assegurar a execução de diversas funções nos serviços desta ARS. 21

23 5. FORMAÇÃO O Núcleo de Qualidade e Formação (NQF) tem como missão promover a qualificação e valorização dos recursos humanos da área de saúde da Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, identificando necessidades, propondo planos de formação profissional e organizando ações de formação. Cabe igualmente a este serviço a elaboração e acompanhamento de candidaturas, no âmbito dos programas de cofinanciamento pelo Fundo Social Europeu, para as diferentes áreas da formação profissional. Igualmente inserida na sua missão, estão todos os trâmites necessários à operacionalização para a realização de estágios curriculares nos Serviços Centrais, nas Unidades de Saúde e Serviços não Assistenciais da ARSLVT, IP. Esta responsabilidade de desenvolvimento tendente a rececionar estagiários na ARSLVT,IP, a sua gestão e monitorização bem como o desenvolvimento de toda a documentação de suporte ao mesmo, que vier a demonstrar ser adequada. Formação Definidas as estratégias formativas a implementar na ARSLVT em conjunto com o Conselho Diretivo e respeitando os eixos estratégicos que são disponibilizados pela Tutela, o NQF desenvolve atempadamente o Diagnóstico de necessidades formativas do espetro de colaboradores da ARSLVT. Este documento realizado em interação com as várias estruturas orgânicas da Instituição assume-se como a base na qual assentarão as propostas de formação a realizar, mas também a eleição dos produtos pedagógicos a desenvolver para inserção em processos de candidatura a fundos existentes. No ano de 2014 realizaremos candidaturas estruturadas, não somente à Tipologia (Qualificação para os Profissionais de Saúde), mas igualmente à Tipologia (formação direcionada para a Administração Central), com uma oferta formativa composta por 19 produtos pedagógicos concretizados na realização de 35 ações de formação que proporcionarão formação qualificada a um universo de cerca de 800 elementos. Durante 2014 a atividade formativa no que concerne aos elementos diretamente associados aos cuidados de saúde primários, refletirá de forma particular a candidatura efetuada pelo NQF em 2013 (bianual) e que se consubstanciou na proposta de realização de 27 produtos pedagógicos materializados em 54 ações de formação. De realçar que pela primeira vez de forma massiva serão realizados pelo NQF vários produtos das áreas dos comportamentos aditivos e das dependências o que reflete, não só as preocupações estratégicas superiormente identificadas pelo desenvolvimento destas temáticas, mas igualmente o facto de se ter estruturado um trabalho próximo com os elementos responsáveis por estas áreas, que permitiu o desenho de uma oferta formativa nunca antes disponibilizada. Das ações de formação a realizar em 2014 e que foram todas desenvolvidas de raiz, permitíamo-nos realçar (pelo facto de ser a primeira vez que estamos a promover a sua execução) a formação em Psicofarmacologia, Formação em Alcoologia, Adolescência e Comportamento de Risco, Consumo de Substâncias Psicoativas em meio escolar e comunitário, Introdução à Entrevista Motivacional, Redução de Riscos e Minimização de Danos, Reinserção em Comportamentos Aditivos e Dependências, Intervenção Psicoterapêutica em Dependências, Toxicodependência e Dor, O Enfermeiro nos Cuidados de Saúde a Toxicodependentes, Tratamento de Comportamentos Aditivos e Dependências, Novas Dependências e Dependências sem Substância e Neurobiologia da adição. Para além de toda a componente administrativa/processual implícita na realização desta oferta formativa (elaboração de dossiers pedagógicos e financeiros, avaliação da formação através da elaboração de relatórios de satisfação), realizar-seão, igualmente, um conjunto de ações que ao longo do ano venham a demonstrar ser exigidas para correto desempenho das funções que são acometidas aos vários colaboradores. Estão neste caso ações de formação como o SIADAP Carreira Médica, SINUS-Sistema de Informação para Unidades de Saúde módulo de vacinação para Assistentes Técnicos, SIARS Sistema de Informação transversal a toda a estrutura organizacional da ARSLVT, SAM Sistema de Informação para Apoio à Atividade do Médico e Atualização Cientifica e Técnica para Técnicos Superiores de Higiene e Segurança no Trabalho. 22

24 Tem sido igualmente prática a concertação de esforços com Instituições da área da Saúde que, realizando as suas candidaturas próprias a execução formativa, se têm concertado com a ARSLVT para que esta entidade promova e faça a gestão da sua execução. Estão neste âmbito as ações realizadas em associação com a DSGS, ACSS e APSI para áreas tão díspares como o VIH SIDA e os casos da Violência Materno Infantil, a Dor Crónica e a Segurança Infantil nas suas múltiplas abordagens. Consta igualmente no plano das atividades desenvolvidas a gestão de todas as solicitações de formação externa que vão sendo formuladas por parte dos Dirigentes para complemento formativo dos seus colaboradores. Pela variedade que estas formações incorporam torna-se difícil a sua identificação, mas com base no histórico podemos avançar serem as áreas relativas à administração púbica nas suas vertentes jurídica, organizacional, de aprovisionamento e financeira as que de forma reiterada nos são mais solicitadas. Associada à melhoria da qualidade da informação registada nas Bases de Dados da formação que se pretende continuamente implementar, serão desenvolvidas novas Templates facilitadoras do trabalho de recolha da informação e apoio à decisão eficaz de afetação de recursos (da estrutura central e dos núcleos formativos descentralizados nos ACES), que incumbe a este serviço com carácter anual disponibilizar superiormente. Qualidade Foi desenvolvido durante o ano de 2013 um processo que almeja enquadrar a realização de estágios curriculares na ARSLVT (de que se falará de forma mais pormenorizada no ponto seguinte), independentemente da área, local e unidade aonde o mesmo venha a ocorrer. Para o materializar, para além do fluxograma que o identifica (associando às várias etapas os seus responsáveis), foram igualmente desenvolvidos de raiz um conjunto de documentação que o materializa e evidencia. Paralelamente ao aprofundamento deste processo tem tido o NQF a função de na área da Qualidade, desenvolver de forma integrada com outras unidades da ARSLVT análises funcionais que permitam o desenho de fluxos de processo, identificação de indicadores e métricas e demais trabalhos para obtenção de certificação ISO. Tem sido esse o trabalho que tem vindo a ser desenvolvido com a Unidade Funcional de Farmácia que possui esse desiderato como objetivo (plasmado no QUAR da Instituição) e que terá a sua estruturação final durante o segundo semestre de Estágios Visando a homogeneização de procedimentos a implementar em toda a ARS relativamente à questão de receção de estágios curriculares, foi desenvolvido durante o ano de 2013 e aprovado pelo CD em 25 de outubro, o processo que passaria a enquadrar esta atividade. Durante os primeiros meses de 2014 (situação que previsivelmente se estenderá até final do primeiro semestre), existirá a necessidade de realizar um conjunto alargado de reuniões com as entidades de ensino que pretendam usufruir desta possibilidade. Essas reuniões de trabalho serão fundamentais para apresentação da minuta do protocolo e ultrapassagem das eventuais dúvidas/dificuldades que o seu articulado possa suscitar, mas são igualmente relevantes para que a lógica do fluxograma e da documentação que lhe está associada sejam explicitados. Existe uma expetativa de assinatura de cerca de 25 a 30 protocolos com várias entidades de ensino o que permite antever uma solicitação de estágios na ARS não inferior a cerca de 4000 estágios, nas mais variadas áreas de ensino e nas mais diversas áreas funcionais da estrutura. 23

25 Como qualquer processo de qualidade, a monitorização da sua prática diária permitirá identificar oportunidades de melhoria que não deixarão de ser equacionadas no seu desenho final. A sua monitorização e o desenvolvimento de indicadores que se forem revelando como mais adequados para aferição da sua melhoria contínua, é um trabalho que estará particularmente presente ao longo de todo o ano de

26 6. RECURSOS FINANCEIROS Para o ano de 2014, a ARSLVT, IP dispõe de um orçamento anual de , o qual se distribui da seguinte forma: Orçamento de Funcionamento ,5% Orçamento de Investimento ,5% Total % Estrutura da Receita A receita prevista corresponde à real previsão de cobrança, tendo em conta as verbas a receber por transferências do Orçamento de Estado (OE) e a previsão de cobrança de receitas próprias a realizar em Receitas 2014 Dotação Inicial Peso Taxas, Multas e Outras Penalidades ,4% Rendimentos de Propriedade ,01% Transferências Correntes ,9% Venda de Bens e Serviços Correntes ,4% Outras Receitas Correntes ,29% TOTAL ,96% Estrutura da Despesa A previsão de despesa a liquidar, enquadra-se nos limites da previsão das despesas autorizadas a inscrever, considerando o expresso na Circular nº 1374 da DGO e Circular n.º 12959/2013 da ACSS. O orçamento de funcionamento da Despesa encontra-se afeto às rubricas abaixo discriminadas Despesas 2014 Dotação Inicial Peso Despesas com o Pessoal ,3% Aquisição de Bens e Serviços ,0% Juros e Outros Encargos ,0% Transferências Correntes ,13% Outras Despesas Correntes ,01% TOTAL Correntes ,44% Aquisição de Bens de Capital ,50% Transferências de Capital ,06% TOTAL Capital ,56% TOTAL GERAL ,00% 25

27 7. RECURSOS TECNOLÓGICOS Constituindo os sistemas e tecnologias de informação uma pedra basilar e estruturante da organização e atuação dos serviços da ARSLVT, com grande impacto na prestação de cuidados de saúde, no desempenho dos serviços e na criação de valor na ARSLVT, perspetivam-se aqui os projetos e ações a dar continuidade ou a implementar em Projeto de substituição dos postos de trabalho tradicionais por terminais utilizando tecnologia de virtualização A ARSLVT propõe-se substituir em 2014, 50% dos seus postos de trabalho tradicionais por terminais que utilizam tecnologia de virtualização para emular o mesmo ambiente de trabalho que o utilizador teria no posto de trabalho tradicional. A adoção desta tecnologia tem como principais vantagens: Menor custo de aquisição (-30%); Menor consumo energético (-70%); Menor custo e esforço de implementação; Manutenção facilitada - menor nº de equipamentos a manter e atualizar (apenas servidores); Maiores facilidades no apoio de Helpdesk; Menor risco de avaria porque os terminais não têm componentes mecânicas. Projeto de Planimetria e Cadastro 3D A dimensão da Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo e a dispersão geográfica das suas Unidades resultam na necessidade cada vez maior de manter atualizada a informação de cadastro e levantamento de infraestruturas e equipamentos para uma melhor gestão dos recursos existentes. Este projeto visa o desenvolvimento e implementação de uma plataforma centralizada e assente em tecnologia web que simplifique esta tarefa através da utilização de: Maquetes 3D criadas com base nas plantas dos edifícios; fotografias imersivas a 360º dos espaços interiores de cada edifício; Mapas com geo-localização dos edifícios; Integração com a informação de inventário permitindo a associação de todos os equipamentos, que constam do inventário, aos vários espaços (gabinetes, balcões, salas, ). Continuidade do projeto de centralização e consolidação dos sistemas de informação clínica no DATACENTER da ARSLVT O sistema de informação para unidades de saúde (SINUS) e o sistema de informação para apoio à atividade do médico (SAM) e para apoio à prática de enfermagem (SAPE) que estão em produção em todas as unidades de saúde dos Cuidados de Saúde Primários da ARS Lisboa e Vale do Tejo (ARS LVT), são suportados por uma plataforma tecnológica que está dispersa por cerca de 90 locais físicos diferentes. Objetivo: Consolidar todos os sistemas clínicos no DATACENTER da ARSLVT, numa infraestrutura atualizada, performance e redundante, aumentando a disponibilidade dos sistemas e dotando-os de capacidade de recuperação para que, em caso de desastre, a reposição da operacionalidade dos servidores seja praticamente imediata; Principais vantagens: Renovar a infraestrutura (servidores atuais obsoletos com 10 anos de utilização) e baixar os custos em consumo energético, contratos de assistência técnica e custos operacionais; Escalabilidade futura, solução será 26

28 desenhada de forma a possibilitar o crescimento ao nível de capacidade de processamento e ao nível do armazenamento; Alta disponibilidade através da criação de um ambiente virtual com migração rápida de sistemas dentro das infraestrutura entre servidores; Melhor gestão dos recursos disponíveis balanceando-os para os sistemas com mais necessidade de processamento, memória ou espaço em disco. Este projeto foi iniciado em 2013 e terá a sua continuidade em Projeto de integração, no SIARS, da informação do Sistema de Informação Multidisciplinar (SIM) utilizado nas Unidades de Cuidados do Instituto da Droga e Toxicodependência A integração no final de 2012 do Instituto da Droga e Toxicodependência (IDT) nas Administrações Regionais de Saúde criou a necessidade, na ARSLVT, de acompanhar e monitorar a atividade das unidades de prestação de cuidados ligadas ao IDT. Estas unidades utilizam um sistema informático no registo e gestão da sua atividade diária Sistema de Informação Multidisciplinar (SIM), pelo que, a integração da informação deste sistema no Sistema de Informação da ARSLVT (SIARS) com a consequente criação e disponibilização de relatórios que permitam o acompanhamento e monitorização destas Unidades. Estava previsto iniciar este projeto em 2013, no entanto, face às alterações no contrato de suporte ao SIARS, e sua dependência da SPMS, não foi possível realizá-lo, estando previsto desenvolvimento desta integração, neste ano, de SIARS Sistema de informação transversal a toda a estrutura organizacional da ARSLVT Dando continuidade ao trabalho de melhoria da informação disponibilizada no SIARS que vem sendo realizado desde 2009, para 2014, são propostas como principais atividades nesta área as seguintes: Novas Integrações: Sistema de Informação Multidisciplinar (SIM), Dados sobre a Urgência Hospitalar e Sistema de Gestão de Transporte de Doentes (SGTD); Melhoria das integrações existentes: Taxas Moderadoras (MARTA), Produção dos Profissionais Não Médicos (SINUS), Sistema de Informação da Saúde Pública (SISP), Grupos de Diagnóstico Homogéneos (GDH), Recursos Humanos e Vencimentos (RHV); Desenvolvimento/manutenção de relatórios que permitam a monitorização: o Da prescrição no âmbito do exercício da medicina privada; o Da prescrição no âmbito das exceções previstas na Portaria 37-A/2012 de 11 de Maio, com a criação de um novo Projeto no SIARS. o Diária das Urgências Hospitalares, com a criação de um novo Projeto no SIARS. o Da prescrição de Cuidados Respiratórios Domiciliários, com a criação de um novo Projeto no SIARS. o Da prescrição dos medicamentos a que dizem respeito os Boletins Terapêuticos produzidos pela Comissão de Farmácia e Terapêutica; Criação de modelos que visam dar resposta a pedidos de diversos investigadores, previamente validados pela Comissão de Farmácia e Terapêutica, como por exemplo: o Estudo sobre a Hipertensão o Estudo sobre as Benzodiazepinas e Antidepressivos o Estudo sobre os Anti-Inflamatórios o Estudo sobre a prescrição de Cetoprofeno o Estudo sobre a prescrição de Omeprazol o Estudo sobre a prescrição de Pradaxa o Estudo sobre a prescrição de Trimetazidina 27

29 o o o Estudo sobre a Insuficiência Cardíaca Estudo sobre a Diabetes Estudo sobre a Referenciação Hospitalar Disponibilização de DASHBOARDS para a Área Financeira desenvolvidos em parceria com a empresa Novabase. Reestruturação do PORTAL da ARSLVT, IP Renovação do Portal da ARSLVT, IP. Pretende-se uma nova imagem, conteúdos mais bem estruturados e informação melhor organizada. Não tendo sido possível a conclusão deste projeto em 2013, pretende-se levar a efeito o mesmo durante Reestruturação da INTR@NET da ARSLVT, IP Projeto a concretizar a seguir à reestruturação do PORTAL. Pretende-se alargar e melhorar os serviços disponibilizados na INTR@NET, potencialmente, desenvolver áreas da responsabilidade de cada ACES, nas quais os mesmos disponibilizam a sua informação aos seus colaboradores, numa infraestrutura igual para todos e gerida centralmente. SIGA - Sistema de Informação Geográfico da ARSLVT A utilização desta plataforma tem vindo a melhorar a capacidade de resposta da ARSLVT, IP às diversas solicitações, ao nível do diagnóstico de necessidades em saúde e do planeamento das respostas a implementar. Durante o ano de 2014, pretende-se introduzir mais melhorias no sistema, nomeadamente, no enriquecimento da informação disponibilizada e na implementação de novas funcionalidades, como por exemplo: Gráficos de informação de utentes inscritos, residentes e nº de profissionais nas fichas de identificação das Unidades; funcionalidade de impressão em todos os formulários e sub-fichas dos locais georreferenciados; possibilidade de visualizar os pontos sobrepostos; possibilidade de escolha múltipla de temas (permitindo por exemplo escolher um ACES e visualizar apenas os hospitais que se encontram na sua área de influência); disponibilizar ferramentas de análise e edição espacial. Pretende-se também integrar o SIGA com outra plataforma que será desenvolvida durante este ano, Planimetria e Cadastro 3D, já referida anteriormente. Projeto de alargamento e disponibilização do Serviço de a todos os colaboradores da ARSLVT Com a conclusão de 2 importantes projetos em , nomeadamente, a reestruturação da RIS e a implementação do Centro de Dados na ARSLVT, IP, o Núcleo de Informática propõe-se iniciar um projeto de implementação e preparação da infraestrutura necessária à agregação de todos os serviços de correio eletrónico distribuídos pela RSLVT, concentrando-os num único serviço centralizado no seu Centro de Dados. Pretende-se, com este projeto, disponibilizar correio eletrónico, da Instituição, a todos os colaboradores da ARSLVT, um universo de mais de Desenvolvimento de plataforma para registo e acompanhamento do processo de criação de novas Unidades de Saúde dando cumprimento à Norma de criação de uma Unidade de Saúde 28

30 No âmbito do QUAR um dos objetivos que a ARSLVT se propõe realizar em 2014 é a criação de uma Norma para tornar todo o processo de criação de uma nova Unidade de Saúde o mais uniforme e transparente possível. Nas várias fases do processo, haverá necessidade de manter um registo atualizado de toda a informação relevante para o processo, pelo que será desenvolvida uma plataforma que simplifique este registo e permita um acesso rápido e fácil a toda a informação registada. Reorganização e otimização do parque de impressão da ARSLVT A ARSLVT, no conjunto das instalações de que dispõe, possui um parque de impressoras e fotocopiadoras muito elevadas (ultrapassa as oito mil unidades). Trata-se de um equipamento vital pata a ação de todas as unidades funcionais da região, clínicas e não clínicas, e que gera uma elevada despesa corrente. Este projeto visa otimizar o parque de equipamentos, quer ao nível da tipologia, quer ao nível de partilha, quer da racionalização do seu uso, para isso foi delineado um plano que passa por diminuir a tipologia dos equipamentos a 3 modelos, impressoras de secretária para equipar os gabinetes clínicos e dois tipos de multifuncionais para equipar todos os locais onde a partilha de um equipamento de impressão, copia, scanner e fax possa ser utilizado. Pretende-se também com este projeto diminuir substancialmente os custos de consumíveis e facilitar a gestão dos respetivos stocks, bem como os custos de manutenção deste tipo de equipamentos. O projeto terá 2 fases, a primeira fase consiste em substituir/reorganizar o parque de equipamentos de scanner, fax e fotocópia com a substituição destes equipamentos por multifuncionais e a segunda fase, na mudança dos equipamentos de impressão dos gabinetes médicos e de enfermagem. Projeto de reorganização das comunicações fixas de voz A ARSLVT tem no seu conjunto de edifícios, equipamentos/servidores de comunicações fixas de voz para facilitar a comunicação bidirecional dos utentes com a instituição. Estes equipamentos são, na sua maioria, equipamentos com alguns anos de utilização e que estão muitos deles a necessitar de constante manutenção. Este projeto tem por objetivo a modernização do parque de equipamentos/servidores de comunicações fixas de voz, racionalização dos recursos instalados, tendo por base a Circular Normativa Nº3 de Este projeto será enquadrado no âmbito do processo de agregação das comunicações fixas desenvolvido pela SPMS, que terá como consequência a mudança do operador de comunicações fixas e a instalação de infraestrutura, e onde se procederá à substituição dos equipamentos/servidores mais obsoletos e que estão em constante manutenção por uma estrutura mais moderna e assente nas novas tecnologias de comunicações fixas, que se traduzirão também na redução de custos com este tipo de comunicações. Gestão de armazéns Alargamento, aos restantes ACES, da solução implementada em 2013 Em 2013 iniciou-se este projeto com a instalação de uma aplicação de gestão de produtos stockáveis nos armazéns centrais de todos os ACES e sede e nos ACES Amadora e Lezíria levando a gestão de produtos farmacêuticos até ao consumidor final (armazéns avançados de medicamentos) o que permite uma gestão e controlo mais eficiente dos stocks. Pretende-se, no decorrer de 2014, proceder ao Roll-out da implementação da aplicação de gestão de armazéns avançados para os restantes 13 ACES. 29

31 Gestão de Manutenção O Departamento de Instalações e Equipamentos (DIE) é o responsável pela manutenção de todos os edifícios que compõem a ARSLVT. Pretende-se dotar este departamento de uma plataforma que auxilie os seus técnicos na criação de uma base de conhecimento e alerta das várias manutenções periódicas ou esporádicas que são necessárias. Aproveitando o facto de o ERP SAP, em utilização na ARSLVT, ter na sua génese um módulo de manutenção, numa primeira fase, o mesmo será desenvolvido/adaptado de forma a dar resposta às necessidades mais prementes do DIE. Numa segunda fase, serão avaliadas possíveis alterações/desenvolvimentos para dar resposta a outras áreas/sectores da ARSLVT onde as manutenções são também um fator de risco para o normal funcionamento dos vários serviços de que depende a ARSLVT e os seus ACES/Unidades. 30

32 8. SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO A Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo abrange os serviços centrais e os 15 Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES). Os estabelecimentos de saúde dos ACES constituem estruturas complexas e apresentam características específicas que acarretam riscos acrescidos para os seus cerca de trabalhadores (serviços centrais e ACES), em que parte exerce a sua atividade profissional em condições que configuram potenciais situações de risco ocupacional. Sendo o cerne da atividade da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, IP (ARSLVT, IP) a prestação de cuidados de saúde, é importante o investimento na área da segurança e saúde no trabalho dos trabalhadores da instituição, como forma da redução de custos, e de aumento da eficácia da organização, nomeadamente: Redução de custos diretos ligados ao absentismo dos trabalhadores, diminuição de produtividade, remuneração e subsídios devidos ao acidente, custos associados à hospitalização e ao tratamento; Redução de custos indiretos pela ausência de trabalhadores de saúde com reflexo na prestação de cuidados de saúde ao indivíduo, à família, à comunidade e à população. Melhoria da imagem da instituição - Evidência do compromisso para o cumprimento da legislação aplicável e melhoria da satisfação e motivação dos trabalhadores pela promoção e garantia de um ambiente de trabalho seguro e saudável; Abrangência das atividades de prevenção a toda a instituição e maior eficácia e pro-atividade ao nível do planeamento operacional. A ARSLVT, IP é responsável pela definição da política de segurança e saúde no trabalho para os seus trabalhadores a quem deve ser garantida a participação na definição e implementação da mesma, assim como pela organização das atividades de segurança e saúde no trabalho que visem a prevenção de riscos profissionais e a promoção da saúde do trabalhador, de acordo com a legislação em vigor (n.º 2 do art.º 221º da Lei nº 59/2008, de 11 de Setembro). 31

33 9. NÚCLEO DE APOIO À INVESTIGAÇÃO Com o objetivo de promover a investigação em saúde e de apoiar a investigação em saúde na área de influência da ARSLVT foi iniciado, em 2012, o processo de implementação de um modelo organizacional, funcional, de financiamento e de incentivos a serem adotados pela ARSLVT no domínio da investigação clínica. Neste âmbito, foram identificadas um conjunto de objetivos e abordagens estratégicas que foram sendo implementadas em 2012 e em Interessará, em 2014, orientar o quadro de decisão para o reforço do conhecimento e da informação relativo aos recursos de investigação existentes e disponíveis da ARSLVT bem como na criação de alguns processos formais de promoção e incentivo à investigação. Nesta conformidade, para 2014, são considerados como objetivos prioritários, os seguintes: Nomeação de uma Comissão de Gestão do Fundo de Investigação da ARSLVT; Estabelecimento do Regulamento do Fundo de Investigação da ARSLVT; Promover cursos de formação em gestão da investigação clínica para dirigentes das Unidades de Saúde da ARSLVT; Elaboração de um inquérito, em articulação com o NEP, relativa ao potencial e à disponibilidade de investigação das unidades de saúde e dos investigadores da ARSLVT. 32

34 10. MISSÃO, VISÃO E VALORES A ARSLVT, IP tem como Missão: Garantir à população, da Região de Lisboa e Vale do Tejo, o acesso à prestação de cuidados de saúde, adequando os recursos disponíveis às necessidades e cumprir e fazer cumprir políticas e programas de saúde na sua área de intervenção. Pretendendo a ARSLVT, IP ser reconhecida, por utentes e parceiros, como uma organização que assegura a prestação de um nível apropriado de serviços, monitorizado numa base individual, e que procura a sua melhoria contínua, de forma a atingir as metas nacionais para a saúde e para as necessidades individuais, a Visão adotada para este organismo é a seguinte: Mais Saúde e Bem-estar para a Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, atingindo os melhores indicadores de saúde do país. Os Valores que se consideram facilitadores da missão e visão e pelos quais se rege a ARSLVT, IP são os seguintes: RESPONSABILIDADE: A ARSLVT, IP norteia a sua atuação de modo a que esta atenda às expectativas da sociedade em termos do respeito pela lei, pelos valores éticos, pelas pessoas, pela comunidade e pelo meio ambiente ENTREAJUDA E RECIPROCIDADE: A ARSLVT, IP privilegia o espírito de equipa, como motor de arranque para a inovação e para a contínua busca de maiores níveis de qualidade, não só nas relações entre os seus serviços centrais e desconcentrados como, também, nas relações de parceria com os utentes e com os seus vários parceiros, dos setores público, privado e social CRIAÇÃO DE VALOR: A ARSLVT, IP pauta a sua atuação de forma a ser útil às pessoas, a garantir a qualidade na prestação de serviços e nos procedimentos internos, a ser disponível para as organizações que tem sob sua tutela e a responder às necessidades com eficiência 33

35 11. VETORES E OBJETIVOS ESTRATÉGICOS Para o ano de 2014, a ARSLVT, IP prevê continuar a agir em três âmbitos específicos, mantendo os seguintes vetores estratégicos: Vetor Estratégico 1 - Promover e melhorar a Saúde da população A promoção de estilos de vida indutores de saúde e a informação aos cidadãos, como estímulo para a adoção de comportamentos saudáveis, constituem, também para a ARSLVT, IP, elementos centrais da sua estratégia de atuação. A materialização deste vetor estratégico irá traduzir-se nos seguintes Objetivos Estratégicos (OE): OE 1 - Alinhar Programas de Saúde com as Prioridades do Plano Nacional de Saúde OE 2 - Garantir a Escola como Promotora de Saúde OE 3 - Integrar os Programas de Saúde segundo o ciclo de vida OE 4 - Reforçar a intervenção ao nível dos determinantes de saúde Vetor Estratégico 2 Garantir um SNS sustentável A sustentabilidade do SNS é fundamental para a sua sobrevivência, devendo, no entanto, a mesma ser assegurada através da valorização da importância da saúde e da eficiência dos serviços de saúde. É determinante a aposta na melhoria da gestão do SNS, potenciando a eficiência e combatendo o desperdício, valorizando os seus recursos humanos, ao nível da sua formação e do seu aperfeiçoamento profissional. Também a inovação ao nível da organização dos cuidados de saúde, particularmente dos primários e já em curso, se reveste de grande relevância neste âmbito. A materialização deste vetor estratégico irá traduzir-se nos seguintes Objetivos Estratégicos (OE): OE 5 - Reforçar a Governação Clínica e não clínica nos diferentes níveis de cuidados de saúde OE 6 - Melhorar a articulação nos diferentes níveis de prestação de cuidados e entre estes OE 7 - Promover a equidade no acesso e reduzir as ineficiências nos serviços de saúde OE 8 - Incentivar a cooperação com outras entidades da saúde e com outros setores OE 9 - Assegurar a sustentabilidade económico-financeira OE 10 - Promover boas práticas na utilização do medicamento e MCDT, indutoras de ganhos de eficiência Vetor Estratégico 3 - Reforçar o Sistema de Saúde Os desafios do SNS devem ser no sentido de melhorar a qualidade dos resultados e corrigir as desigualdades ainda existentes. Estes Objetivos passam pelas seguintes ações: ganhos na eficiência na gestão, ganhos no acesso aos cuidados de saúde, garantia da sustentabilidade e responsabilização dos profissionais de saúde. A materialização deste vetor estratégico irá traduzir-se nos seguintes Objetivos Estratégicos (OE): OE 11 - Valorizar o Capital Humano da ARS 34

36 OE 12 - Reorientar a oferta dos cuidados de saúde à satisfação das necessidades da população OE 13 - Fomentar a capacitação do cidadão e estimular a participação e a responsabilidade social OE 14 - Promover a Investigação e Desenvolvimento em saúde, integrando a informação daí resultante OE 15 Potenciar iniciativas de comunicação em saúde centradas na capacitação do cidadão, contribuindo para escolhas saudáveis 35

37 12. ALINHAMENTO DOS INDICADORES QUAR COM AS ORIENTAÇÕES DA TUTELA Os Vetores/Objetivos Estratégicos da ARSLVT, IP estão vertidos no Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) da Instituição para O QUAR 2014 da ARSLVT, IP é constituído por um total de 17 Objetivos Operacionais, que se desdobram em 26 Indicadores, conforme se apresenta de seguida. No processo de preparação deste Plano de Atividades, foram elaboradas fichas de atividades por cada departamento/serviço, nas quais foram identificadas os objetivos operacionais e sua correspondência com os objetivos estratégicos da instituição. OB JET IVOS OP ER A C ION A IS/ IN D IC A D OR ES T IP O D E IN D IC A D OR ES SER VIÇOS R ESP ON SÁ VEIS P ELA EXEC UÇÃ O A T IVID A D E C ON ST A N T E N O OR ÇA M EN T O C ON T R IB UT O P A R A A S OR IEN T A ÇÕES EST R A T ÉGIC A S D O MS OOp1: A umentar a capacidade de respo sta do SN S no apo io à cessação tabágica (artº 21º da Lei 37/ 2007, de 14-08) (OE 1) 1- % de ACES com oferta de apoio intensivo à cessação tabágica Resultado DSP ANO 1.4, 1.5, 2.8, 3.7 e % de ACES que desenvolveram pelos menos uma iniciativa estruturada de prevenção de tabagismo de âmbito populacional Resultado DSP ANO 1.4, 1.5, 2.8, 3.7 e 5.8 OOp2: M elho rar o acesso da pesso a co m diabetes ao s cuidado s de saúde (co nfo rme D espacho 3502/ 2013 so bre a criação das UC F da D iabetes) (OE 1) 3 - % de UCF da diabetes a funcionar nos ACES Resultado DSP/ Assessoria ANO 1.4,1.5, 2.1, 3.7, % Hospitais/ CH/ ULS com consultas multidisciplinares da Unidade Intregrada da Diabetes Resultado DSP/ Assessoria ANO 1.4,1.5, 2.1, 3.7, 5.8 OOp3: A umentar a taxa de co bertura to tal do s rastreio s o nco ló gico s (OE 1) 5 - % de ACES com rastreio de cancro da mama organizado em população entre os anos (Nº ACES com rastreio/nº Total ACES) Resultado DSP/ Assessoria/ DPC AO 1.4, 1.5, 1.6, 2.4, 3.7, % de ACES com rastreio de cancro do colo do útero organizado em população entre os anos(nº ACES com rastreio/nº Total ACES) Resultado DSP/ Assessoria/ DPC AO 1.4, 1.5, 1.6, 2.3, 3.7, 5.8 OOp4:P ro mo ver o diagnó stico preco ce da infeção po r VIH (OE 1) R 7 - % ACES que efetuam teste rápido de diagnóstico para deteção da infeção por VIH Resultado DSP/DPC AO 1.4, 1.5, 2.8, 3.7 e 5.8 OOp5: Garantir o desenvo lvimento de respo stas especializadas à pro blemática do co nsumo de substâncias psico ativas, co mpo rtamento s aditivo s e dependências (C A D ), através de uma intervenção integrada, co m base nas necessidades identificadas nas áreas de intervenção - P revenção, R edução de R isco s e M inimização de D ano s, T ratamento e R einserção. (OE 2) 8 - %de atendimentos em 1ª consulta nas equipas de tratamento realizados em menos de 15 dias 9 - Nº de diagnósticos de território realizados no âmbito do PORI (relatório finalizado) Resultado DICAD AO 1.4,1.5, 2.11 Resultado DICAD AO 1.4,1.5, 2.11 OOp6: A umentar o número de camas em unidades de internamento na região da grande Lisbo a (OE 2) 10 - Aumentar o número de novas camas contratualizadas de internamento na grande Lisboa 11 - Aumentar o número de lugares contratualizadas em ECCI na região de Lisboa e Vale do Tejo Resultado ECCR ASPFP 3.1 e 3.8 Resultado ECCR ASPFP 3.1 e 3.8 OOp7: Optimizar o pro cesso de aquisição e distribuição de medicamento s po r fo rma a manter o sto ck de medicamento s no ní vel ó ptimo (OE 3) 12 - Rotação de Stocks (em %) Realização UOF ANO 3.5, 3.12,

38 OB JET IVOS OP ER A C ION A IS/ IN D IC A D OR ES T IP O D E IN D IC A D OR ES SER VIÇOS R ESP ON SÁ VEIS P ELA EXEC UÇÃ O A T IVID A D E C ON ST A N T E N O OR ÇA M EN T O C ON T R IB UT O P A R A A S OR IEN T A ÇÕES EST R A T ÉGIC A S D O MS OOp8:P ro mo ver a criação de uma rede de recurso s de saúde, numa ló gica de pro ximidade do cidadão e à co munidade, co m vista à definição das respo stas prestadas ao ní vel do s C A D (OE 2) R 13 - Implementação de Experiência Piloto nas Regiões de Saúde.N.º de Experiências Piloto realizadas na Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Impacto DICAD ANO 1.4, 2.5 e 5.8 OOp9: R eduzir o custo co m medicamento s e M C D T no s C SP (OE 3) R 14 - Despesa medic. Faturados por utiliz (PVP) Resultado DPC AO 3.12, Despesa M CDT fatur., por utliz. SNS (p.conv.) Resultado DPC AO 3.12, 5.5 OOp10: D esenhar e implementar o aco mpanhamento quadrimestral do co nsumo de medicamento s distribuí do s pelo s Serviço s F armacêutico s da A R SLVT e sua análise po r A C ES e o utras subdivisõ es de centro de custo, co m apo io de um sistema de info rmação elabo rado para o efeito (OE 3 ) R 16 - Elaboração de um sistema de informação de apoio à gestão (em %) Realização UOF ANO 3.12, 5.5 OOp11: D ivulgar iniciativas estratégicas junto do público externo (stakeho lders, parceiro s, o utras entidades) 17 - Desenvolver video institucional da ARSLVT (mês) Realização GC ANO 1.3,5.9 OOp12: D esenvo lver iniciativa co njunta garantindo a transversalidade da ação e participação alargada de vário s intervenientes 18 - Promover ação conjunta sobre tema estratégico para a ARSLVT Realização GC ANO 1.3, 5.9 OOp13: P ro mo ver a aplicação do P ro grama N acio nal de Vacinação garantindo o co ntro lo o u eliminação de do enças alvo de vacinação (OE 1) R 17 - Taxa de cobertura vacinal da vacina DTPa (PNV cumprido) aos 2 anos 18 - Taxa de cobertura vacinal da VASPR II aos 7 anos Resultado DSP ANO 1.3, 2.9 Resultado DSP ANO 1.3, 2.9 OOp14: P ro mo ver a vacinação co ntra a gripe sazo nal (OE 1) R 19 - Taxa de cobertura vacinal contra a gripe sazonal em idosos institucionalizados Resultado DSP ANO 1.3, 2.9 OOp15: P ro mo ver a vigilância em saúde materno -infantil (OE 1) R 20 - Taxa de cobertura referente à consulta de saúde infantil aos 6/7 anos de idade 21 - Taxa de utilização global de consultas médicas - 3 anos 22 - Proporção de jovens 14 A c/ cons. méd. vig. e PNV Resultado DPC AO 1.3, 2.11 Resultado DPC AO 1.3, 2.11 Resultado DPC/DSP AO 1.3, 2.11 OOp16: Implementar um sistema de gestão da qualidade na UOF (OE 3) R 23 - Elaboração dos procedimentos referentes aos Processos Chave da Unidade Orgânica Flexível de Farmácia - Sede, para certificação ISO9001 Realização UOF ANO 3.12, 5.5 OOp17: C riar instrumento s, no rmas e o rientaçõ es que pro mo vam a qualidade do s serviço s (OE 3) 24 - Elaboração de norma orientadora sobre os procedimentos associados ao planeamento/ investimento de Unidades de Saúde Realização DIE/ GJC/ UGF/ NEP/ ERA/DRH/ NI ANO 1.3, 5.9 N o tas: Atividade constante no Orçamento: AO - Atividade orçamentada ASPFP - Atividade sujeita a processo de financiamento próprio ANO - Atividade não orçamentada 37

39 13. QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO (QUAR) 38

40 EFICIÊNCIA OOp8: Promover a criação de uma rede de recursos de saúde, numa lógica de proximidade do cidadão e à comunidade, com vista à definição das respostas prestadas ao nível dos CAD (Rede de Referenciação/ Articulação) (OE 2) (OR) 30,0 Peso: 25,0 INDICADORES Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de Realização Classificação 8.1 N.º de Experiências Piloto realizadas na Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d % 0,0% Não atingiu OOp9: Reduzir o custo com medicamentos e MCDT nos CSP (OE 3) (OR) Peso: 20,0 INDICADORES Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de Realização 9.1 Despesa medic. Faturados por utiliz (PVP) (em ) n.d. n.d. n.d. n.d % 486,1% Superou Classificação 9.2 Despesa MCDT fatur., por utliz. SNS (p.conv.) (em ) n.d. n.d. n.d. n.d % 365,0% Superou OOp10: Desenhar e implementar o acompanhamento quadrimestral do consumo de medicamentos distribuídos pelos Serviços Farmacêuticos da ARSLVT e sua análise por ACES e outras subdivisões de centro de custo, com apoio de um sistema de informação elaborado para o efeito (OE 3) (OR) INDICADORES 10.1 Elaboração de um sistema de informação de Apoio à Gestão (N.º Relatórios) Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de Realização Peso: 25,0 Classificação n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d % 0,0% Não atingiu OOp11: Divulgar iniciativas estratégicas de comunicação junto do público externo (stakeholders, parceiros, outras entidades) (OE 3) INDICADORES Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de Realização Peso: 15, Desenvolver video institucional da ARSLVT (mês n) n.d. 1 n.d. n.d. n.d. n.d % 250,0% Superou Classificação OOp12: Desenvolver iniciativa comunicacional garantindo a transversalidade da ação e participação alargada de vários intervenientes (OE 3) INDICADORES Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Peso: 15,0 Taxa de Realização Classificação 12.1 Promover ação comunicacional com os hospitais da RSLVT sobre promoção da saúde no âmbito do Programa Prioritário da Diabetes n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d % 0,0% Não atingiu QUALIDADE OOp13:Promover a aplicação do Programa Nacional de Vacinação garantindo o controlo ou eliminação de doenças alvo de vacinação (OE 1) (OR) 40,0 Peso: 23,0 INDICADORES 13.1 Taxa de cobertura vacinal da vacina DTPa (PNV cumprido) aos 2 anos Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de Realização Classificação n.d. n.d. n.d. n.d. 94% 95% 95% 1 97% 50% 100,0% Atingiu 13.2 Taxa de cobertura vacinal da VASPR II aos 7 anos n.d. n.d. n.d. n.d. 94% 95% 95% 1 97% 50% 100,0% Atingiu OOp14:Promover a vacinação contra a gripe sazonal (OE 1) (OR) INDICADORES 14.1 Taxa de cobertura vacinal contra a gripe sazonal em idosos institucionalizados Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Peso: 23,0 Taxa de Realização Classificação n.d. n.d. n.d. n.d. 78% n.d. 85% 5 90% 100% 100,0% Atingiu OOp15:Promover a vigilância em saúde materno-infantil (OE 1) (OR) INDICADORES Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Peso: 21,0 Taxa de Realização Classificação Taxa de cobertura referente à consulta de saúde infantil aos 6/7 anos de idade Taxa de utilização global de consultas médicas - 3 anos n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. 50% 5% 60% 40% 0,0% Não atingiu n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. 82% 5% 90% 30% 0,0% Não atingiu 15.3 Proporção de jovens 14 A c/ cons. méd. vig. e PNV n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. 40% 5% 50% 30% 0,0% Não atingiu OOp16: Implementar um sistema de gestão da qualidade na UOF (OE 3) (OR) INDICADORES Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Peso: 20,0 Taxa de Realização Classificação 16.1 Elaboração dos procedimentos referentes aos Processos Chave da Unidade Orgânica Flexível de Farmácia - Sede, para certificação ISO9001 n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d % 0,0% Não atingiu OOp17: Criar instrumentos, normas e orientações que promovam a qualidade dos serviços (OE 3) INDICADORES 17.1 Elaboração de norma orientadora sobre os procedimentos associados ao planeamento/investimento de Unidades de Saúde (mês n) NOTA EXPLICATIVA Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Peso: 13,0 Taxa de Realização Classificação n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d % 212,5% Superou OE = Objetivo Estratégico; OOp = Objetivo Operacional; R = Relevante; E = Estimativa; NA = Não Aplicável; ND = Não Disponível. Nota: Nos indicadores dos OOP(interinstitucionais) 2, 3, 4, 13, e 14 o valor crítico corresponde à meta nacional 2014, proposta pelos Coordenadores dos Programas Prioritários-DGS. JUSTIFICAÇÃO DE DESVIOS 39

41 TAXA DE REALIZAÇÃO DOS OBJECTIVOS EXECUTADO % EFICÁCIA OOp1: Aumentar a capacidade de resposta do SNS no apoio à cessação tabágica (artº 21º da Lei 37/2007, de 14-08) (OE 1) 0,0 OOp2: Melhorar o acesso da pessoa com diabetes aos cuidados de saúde (conforme Despacho 3502/2013 sobre a criação das UCF da Diabetes) (OE 1) (OR) OOp3: Aumentar a taxa de cobertura total dos rastreios oncológicos (OE 1) OOp4:Promover o diagnóstico precoce da infeção por VIH (OE 1) (OR) OOp5: Garantir o desenvolvimento de respostas especializadas à problemática do consumo de substâncias psicoativas, comportamentos aditivos e dependências (CAD), através de uma intervenção integrada, com base nas necessidades identificadas nas áreas de intervenção - Prevenção, Redução de Riscos e Minimização de Danos, Tratamento e Reinserção. (OE 2) OOp6: Aumentar em 5% o número de camas de cuidados continuados integrados na região da grande Lisboa (OE 2) OOp7: Optimizar o processo de aquisição e distribuição de medicamentos por forma a manter o stock de medicamentos no nível óptimo (OE 3) EFICIÊNCIA 0,0 OOp8: Promover a criação de uma rede de recursos de saúde, numa lógica de proximidade do cidadão e à comunidade, com vista à definição das respostas prestadas ao nível dos CAD (Rede de Referenciação/ Articulação) (OE 2) (OR) OOp9: Reduzir o custo com medicamentos e MCDT nos CSP (OE 3) (OR) OOp10: Desenhar e implementar o acompanhamento quadrimestral do consumo de medicamentos distribuídos pelos Serviços Farmacêuticos da ARSLVT e sua análise por ACES e outras subdivisões de centro de custo, com apoio de um sistema de informação elaborado para o efeito (OE 3) (OR) OOp11: Divulgar iniciativas estratégicas de comunicação junto do público externo (stakeholders, parceiros, outras entidades) (OE 3) OOp12: Desenvolver iniciativa comunicacional garantindo a transversalidade da ação e participação alargada de vários intervenientes (OE 3) QUALIDADE 0,0 OOp13:Promover a aplicação do Programa Nacional de Vacinação garantindo o controlo ou eliminação de doenças alvo de vacinação (OE 1) (OR) OOp14:Promover a vacinação contra a gripe sazonal (OE 1) (OR) OOp15:Promover a vigilância em saúde materno-infantil (OE 1) (OR) OOp16: Implementar um sistema de gestão da qualidade na UOF (OE 3) (OR) OOp17: Criar instrumentos, normas e orientações que promovam a qualidade dos serviços (OE 3) Taxa de Realização Global RECURSOS HUMANOS DESIGNAÇÃO EFETIVOS EFETIVOS PONTUAÇÃO Dirigentes - Direção Superior Dirigentes - Direção Intermédia (1ª e 2ª) e Chefes de Equipa Técnicos Superiores (inclui Especialistas de Informática e Administradores Hospitalares) Coordenadores Técnicos (inclui Chefes de Secção) Informáticos Assistentes Técnicos Assistentes Operacionais Outros, especifique RH REALIZADOS DESVIO DESVIO EM % Médicos Médicos - Internato Médico Enfermeiros Técnicos Superiores de Saúde Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica Totais Efetivos no Organismo (Estimado) DESIGNAÇÃO Orçamento de Funcionamento (OF) Despesas com Pessoal Aquisições de Bens e Serviços Outras Despesas Correntes Orçamento de Investimentos (OI) Outros Valores Nº de efetivos a exercer funções ORÇAMENTO INICIAL , , , , ,0 ORÇAMENTO EXECUTADO DESVIO DESVIO EM % TOTAL (OF+OI+Outros) , % ,0 40

42 INDICADORES 1.1 % de ACES com oferta de apoio intensivo à cessação tabágica ACES 1.2 % de ACES que desenvolveram pelos menos uma iniciativa estruturada de prevenção de tabagismo de âmbito populacional ACES % de ACES com rastreio de cancro do colo do útero organizado em população entre os anos(nº ACES com rastreio/nº Total ACES) ARS 4.1 % ACES que efetuam teste rápido de diagnóstico para deteção da infeção por VIH ACES Relatório sobre o nº de diagnósticos de território realizados no âmbito do PORI FONTES DE VERIFICAÇÃO 6.1 Número de novas camas de internamento contratualizadas na grande Lisboa ECCR - Relatório Atividades 6.2 Número de lugares contratualizados em ECCI na região de Lisboa e Vale do Tejo ECCR - Relatório Atividades % de UCF da diabetes a funcionar nos ACES % Hospitais/CH/ULS com consultas multidisciplinares da Unidade Intregrada da Diabetes % de ACES com rastreio de cancro da mama organizado em população entre os anos (Nº ACES com rastreio/nº Total ACES) % de atendimentos em 1ª consulta nas equipas de tratamento realizados em menos de 15 dias Rotação de Stocks (em %) N.º de Experiências Piloto realizadas na Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo. 9.1 Despesa medic. Faturados por utiliz (PVP) (em ) SIARS 9.2 Despesa MCDT fatur., por utliz. SNS (p.conv.) (em ) SIARS 10.1 Elaboração de um sistema de informação de Apoio à Gestão (N.º Relatórios) 11.1 Desenvolver video institucional da ARSLVT (mês n) 12.1 Promover ação comunicacional com os hospitais da RSLVT sobre promoção da saúde no âmbito do Programa Prioritário da Diabetes 13.1 Taxa de cobertura vacinal da vacina DTPa (PNV cumprido) aos 2 anos SINUS 13.2 Taxa de cobertura vacinal da VASPR II aos 7 anos SINUS 14.1 Taxa de cobertura vacinal contra a gripe sazonal em idosos institucionalizados SINUS 15.1 Taxa de cobertura referente à consulta de saúde infantil aos 6/7 anos de idade SIARS 15.2 Taxa de utilização global de consultas médicas - 3 anos SIARS 15.3 Proporção de jovens 14 A c/ cons. méd. vig. e PNV SIARS 16.1 Elaboração dos procedimentos referentes aos Processos Chave da Unidade Orgânica Flexível de Farmácia - Sede, para certificação ISO Elaboração de norma orientadora sobre os procedimentos associados ao planeamento/investimento de Unidades de Saúde (mês n) ACES - Plano Acção e Relatório Atividades CTH ARS ; Entidades executoras do rastreio SIM-Sistema Informação Multidisciplinar SIM-Sistema Informação Multidisciplinar UOF - Relatório Atividades DICAD - Relatório Atividades UOF - Relatório Atividades GC - Relatório Atividades GC - Relatório Atividades UOF - Relatório Atividades ARS - Norma divulgada (mail/site ARSLVT) 41

43 14. MECANISMOS DE ACOMPANHAMENTO E MONITORIZAÇÃO DO PLANO DE ATIVIDADES A ARSLVT, IP, no âmbito da implementação de uma Gestão por Objetivos e na operacionalização da estratégia, pretende efetuar uma monitorização de proximidade com os serviços para um acompanhamento da implementação e gestão da estratégia. Para além de Reuniões entre o Conselho Diretivo e os Diretores, Coordenadores e Responsáveis dos Serviços, pretendese efetuar também reuniões com cada Departamento, Unidade ou Núcleo, de modo a proceder à monitorização semestral do nível de execução do Plano de Atividades e do QUAR, analisando os desvios e identificando eventual necessidade de revisão ou reorientação do planeamento anual, face aos constrangimentos internos e conjunturais que venham a revelar-se condicionadores da atuação da ARSLVT, IP. 42

44 15. OBJETIVOS OPERACIONAIS POR DEPARTAMENTO/UNIDADE/NÚCLEO 15.1 DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA (DSP) O Departamento de Saúde Pública é dirigido por um diretor de departamento que é, por inerência do cargo, o Delegado Regional de Saúde, e integra três núcleos: o Núcleo de Planeamento da Saúde e Gestão de Programas (NPSGP), o Núcleo de Vigilância Epidemiológica (NVE) e o Núcleo de Investigação em Saúde. Integra ainda as áreas funcionais de Sanidade Internacional, de Saúde Ocupacional e Saúde Ambiental e de Apoio à Autoridade de Saúde Regional e o Secretariado. São-lhe atribuídas as seguintes competências: Caracterizar e monitorizar o estado de saúde da população e identificar as suas necessidades em saúde; Avaliar o impacte na saúde da população da prestação dos cuidados, de forma a garantir a adequação às necessidades e a sua efetividade; Elaborar a proposta de Plano Regional de Saúde da população e acompanhar a sua execução, apresentando o respetivo relatório de atividades; Coordenar e monitorizar a execução de programas e projetos específicos de vigilância de saúde, designadamente os constantes do Plano Regional de Saúde e os que resultam da implementação do Plano Nacional de Saúde; Coordenar e apoiar o desempenho das funções de autoridade de saúde (nos termos definidos no n.º 2, do art.º 9º, do Decreto-Lei n.º 82/2009, de 2 de Abril), bem como divulgar orientações relativas às suas competências; Promover a investigação em saúde; Assegurar a gestão dos laboratórios de saúde pública; Realizar a vigilância epidemiológica dos fenómenos de saúde e dos seus determinantes; Exercer a vigilância sanitária no território nacional de ocorrências que derivem do tráfego e comércio internacionais nos termos do Regulamento de Saúde Internacional; Participar na instrução dos processos de licenciamento das unidades privadas prestadoras de cuidados de saúde e da área dos comportamentos aditivos e das dependências, nos sectores social e privado, verificando a observância dos respetivos requisitos técnico -terapêuticos e de outros definidos pela Direção -Geral da Saúde ou pelo Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências, e acompanhar o seu funcionamento, no cumprimento da legislação aplicável; Assegurar, no âmbito das suas competências, o apoio técnico às Unidades de Saúde Pública, adiante designadas por USP, dos Agrupamentos de Centros de Saúde, abreviadamente designados por ACES, bem como, a todos, os demais, serviços de saúde; Identificar as necessidades de formação em Saúde Pública e propor o respetivo plano; Compete ainda ao DSP, no seu âmbito de intervenção, proceder à difusão das normas e orientações técnicas e de outros instrumentos de apoio técnico à atividade dos estabelecimentos de saúde, apoiar a sua implementação e monitorizar a sua execução; O DSP integra o Observatório Regional de Saúde. 43

45 Objetivos Operacionais Designação do Indicador Meta QUAR Desenvolver o observatório regional de saúde e apoiar o desenvolvimento dos observatórios locais de saúde, em rede Elaborar proposta de Plano Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Coordenar e monitorizar a execução de programas e projetos de saúde, designadamente os constantes do Plano Regional de Saúde e os que resultam da implementação do Plano Nacional de Saúde Divulgação/publicitação do perfil da área de influência da ARSLVT Colaboração com as USP na atualização dos perfis locais de saúde Conclusão e publicação do "Perfil de Saúde e Seus Determinantes da Região de Lisboa e Vale do Tejo 2014" Apresentar proposta de Plano Regional de Saúde (PRS) , ao Conselho Diretivo da ARSLVT Programa Regional para a Alimentação Saudável: 1) Participar nas atividades de avaliação do Projeto COSI (European Childhood Obesity Surveillance Initiative), em colaboração com a DGS, concluída a ronda em Dezembro de ) Elaborar ficha de programa Regional para integrar o PRS 3) Promover e participar em programas de intervenção na comunidade de promoção da alimentação saudável, em contexto de parcerias Programa Regional para a Diabetes (DSP e Assessoria do Conselho Diretivo): 1) Elaborar ficha de programa regional para integrar o PRS 2) Melhorar o acesso da pessoa com diabetes aos cuidados de saúde, conforme Despacho 3502/2013 sobre a criação das UCF da Diabetes: 2.1) % de UCF da diabetes a funcionar nos ACES - INDICADOR QUAR ) % Hospitais/CH/ULS com consultas multidisciplinares da Unidade Integrada da Diabetes - INDICADOR QUAR % 90% de colaboração no âmbito da elaboração/atualização dos perfis locais 1 documento elaborado 1 documento elaborado 1) 1 documento elaborado 2) 1 documento elaborado 3) População da ARSLVT abrangida pelos Programas implementados 1) 1 documento elaborado 2): 2.1) 100% 2.1) 40% 2): 2.1) 2.2) 44

46 Objetivos Operacionais Designação do Indicador Meta QUAR Programa Regional para as Doenças Oncológicas - Alargar programa de rastreio do cancro da mama, de acordo com as orientações nacionais (DSP e Assessoria do Conselho Diretivo) - INDICADOR QUAR 2014 Programa Regional para as Doenças Oncológicas - Iniciar implementação de programa de rastreio do cancro do colo do útero, de acordo com as orientações nacionais (DSP e Assessoria do Conselho Diretivo)- INDICADOR QUAR % 25% Coordenar e monitorizar a execução de programas e projetos de saúde, designadamente os constantes do Plano Regional de Saúde e os que resultam da implementação do Plano Nacional de Saúde (cont.) Programa Regional para as Doenças Respiratórias: 1) Apresentar ficha de programa para integrar o PRS 2) Alargar a implementação de projetos locais de melhoria da qualidade do diagnóstico e do tratamento da DPOC em interligação dos cuidados de saúde primários e hospitalares 3) Implementar a prescrição eletrónica dos cuidados respiratórios domiciliários na PEM até ao final do ano, em todos os locais de prescrição Programa Regional de Luta Contra a Tuberculose: 1) Apresentar Programa Regional de Luta Contra a Tuberculose 2) Melhorar a capacidade de resposta do Programa de Luta Contra a Tuberculose - Apresentar proposta de melhoria contínua da rede de serviços inerentes ao Programa de Luta Contra a Tuberculose 3) Divulgar o documento "Centro de Referência Regional para a Tuberculose Multirresistente de Lisboa e Vale do Tejo - termos de referência" 1) 1 documento elaborado 2) 75% 3) 100% 1) 1 documento elaborado 2) 1 documento elaborado 3) Divulgar documento a 100% dos serviços de saúde da Região (hospitais, Cuidados de Saúde primários e continuados) Programa Regional para a infeção VIH/SIDA - Colaboração com a DGS no âmbito: 1) Apresentar ficha de programa para integrar o Plano Regional de Saúde 2) Promover o diagnóstico precoce - implementação dos testes rápidos de deteção para a infeção VIH/SIDA nos cuidados de saúde primários - Proporção de ACES com testes rápidos implementados - INDICADOR QUAR ) Submissão de 100% dos pareceres solicitados pela DGS no âmbito de concursos para financiamento de projetos no âmbito do Programa Nacional para a Infeção VIH/SIDA 1) 1 documento elaborado 2) 100% 3) 100% 2) 45

47 Objetivos Operacionais Designação do Indicador Meta QUAR Coordenar e monitorizar a execução de programas e projetos de saúde, designadamente os constantes do Plano Regional de Saúde e os que resultam da implementação do Plano Nacional de Saúde (cont.) Programa Regional para o Tabagismo - Promover o alargamento da resposta ao nível dos serviços para a cessação tabágica: 1º Nível - Abordar Registo em SI do consumo de cigarros 2º Nível - Intervenção Breve 3º Nível - Consulta de Apoio Intensivo (ACES ou Hospitais) - INDICADOR QUAR 2014 Nível Complementar Abordagem Populacional 3º nível - meta de 100% Nível Complementar - meta de 100% 3º nível Coordenar e apoiar o desempenho das funções de autoridade de saúde Coordenar e apoiar o desempenho das funções de autoridade de saúde Exercício de Autoridade de Saúde (AS) Atividades a desenvolver no âmbito da sanidade internacional Atividades a desenvolver no âmbito da Unidade Analítica de Apoio à Autoridade de Saúde Prestar apoio técnico aos serviços de saúde da ARSLVT, bem como a outras entidades legalmente previstas Coordenar os Centros de Aconselhamento e Deteção Precoce da Infeção VIH/SIDA (CAD), os Centros de Diagnóstico Pneumológico (CDP) e o Centro de Referência Regional para a Tuberculose Multirresistente de Lisboa e Vale do Tejo, as consultas do viajante e centros de vacinação internacional, o Gabinete de Saúde da ARSLVT, IP no Centro Nacional de Apoio ao Imigrante e a Unidade Analítica de Apoio à Autoridade de Saúde Avaliação das salas de tratamentos dos ACES: 1) Auditoria às salas de tratamento dos ACES 2) Elaboração de relatório de avaliação das salas de tratamento auditadas Apoiar o desenvolvimento de sistemas de informação - SIARS, SIGA, SISP, SINAVE e outros Atividades a desenvolver no âmbito dos CAD Atividades a desenvolver no âmbito dos CDP e do Centro de Referência para a Tuberculose Multirresistente 1) 50% 2) 1 Documento elaborado 46

48 Objetivos Operacionais Designação do Indicador Meta QUAR Promover a melhoria contínua da qualidade organizacional do Departamento de Saúde Pública Dar continuidade a projetos/ações de formação contínua em Saúde Pública Atualização de informação sobre saúde pública no portal da ARSLVT Formalização de proposta de criação de microsite do DSP com definição de conteúdos e respetivos formatos Realização de formação sobre controlo de infeção, esterilização e tratamento de feridas 3 conteúdos 1 documento elaborado 3 cursos de formação Investigação epidemiológica associada a emergências em saúde pública 100% Apoiar a investigação em saúde na área de influência da ARSLVT Investigação epidemiológica de doenças transmissíveis 40% Vigilância epidemiológica da Paralisia Flácida Aguda 90% Assegurar a resposta a emergências em saúde pública decorrentes das atividades de vigilância epidemiológica Implementação das medidas de prevenção e controlo no contexto de emergências em saúde pública, em colaboração com os níveis local e nacional 100% 47

49 15.2 DEPARTAMENTO DE PLANEAMENTO E CONTRATUALIZAÇÃO (DPC) Ao Departamento de Planeamento e Contratualização (DPC) compete participar na definição dos critérios para a contratualização dos serviços de saúde, conforme previsto no art.º 4º da Portaria nº 161/2012. A contratualização é um processo de relacionamento entre financiadores e prestadores, assente numa filosofia contratual, envolvendo uma ligação entre o financiamento atribuído e os resultados esperados, baseada na autonomia e responsabilidade das partes, sustentado num sistema de informação que permita um planeamento e uma avaliação eficazes, considerando como objeto de contrato metas de produção, acessibilidade e qualidade. O processo de contratualização implica uma fase de negociação e celebração de contratos (instituições hospitalares) e de cartas de compromisso (agrupamentos de centros de saúde), assim como da monitorização e acompanhamento dos compromissos assumidos e sua avaliação. O DPC contempla ainda nas suas atribuições a gestão de protocolos, acordos e convenções com entidades privadas de saúde, que prestam cuidados em complementaridade com o SNS. É também responsável pela monitorização das listas de espera para primeira consulta (CTH) e para intervenção cirúrgica (SIGIC). Para o ano de 2014 o DPC definiu os seguintes objetivos operacionais: Objetivos Operacionais Designação do Indicador Meta QUAR Hospitais Aumento do nº consultas externas nos Hospitais EPE e SPA 1% Hospitais Hospitais CSP CSP CSP CSP Tempo médio de espera para cirurgia (TME LIC) (Hospitais EPE, SPA e PPP) % Doentes em espera para cirurgia com tempo superior a 12 meses (Hospitais EPE, SPA e PPP) % Mulheres entre os anos com colpocitologia atualizada (uma em 3 anos) % Mulheres entre os anos com mamografia registada nos últimos 2 anos % Utentes entre os anos com rastreio do cancro do colon e reto Custo médio (PVP) de medicamentos faturados por utilizador em CSP 150 Dias 5% 35% 48% 25% 139 CSP Custo médio de MCDT faturados por utilizador em CSP 53 Convenções CTH e Hospitais Acordos Acordos Convenções CTH e Hospitais Nº de documentos publicados no portal da ARSLVT de apoio às entidades convencionadas para envio de documentos de atualização da convenção Tempo médio de resposta para consultas realizadas (pedidos emitidos em 2014 no CTH) % Redução do valor financeiro na Revisão dos Acordos de Cooperação negociados com CMRA, IPR, APDP, HOSA, SCME, SCMB e US Telheiras Relatório de acerto de contas 2012 respeitante ao Acordo de Cooperação com a APDP e o CMRA Elaborar e celebrar Protocolos com Hospitais do SNS para o Acesso à prestação de exames nas áreas das convenções Atualizar a referenciação do CTH/Alert P1 para a patologia da Diabetes e da Dor Dias -3,5% Especialidades 48

50 15.3 DEPARTAMENTO DE GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO GERAL (DGAG) Compete ao Departamento de Gestão e Administração Geral assegurar a Gestão e Otimização dos Recursos Financeiros, Patrimoniais e Administração Geral, com exceção das compras e logística da ARSLVT, IP. A Missão do DGAG abrange diferentes domínios: Financeira (Assegurar a Gestão Orçamental, Contabilidade Geral e Controlo de Gestão e a Gestão das disposições financeiras no âmbito dos Regulamentos Comunitários e Outros); Administração Geral (Assegurar a gestão do Património dos bens móveis e imóveis, Frota automóvel, Expediente e Arquivo, Documentação e divulgação). Para 2014, apresenta as seguintes linhas de atuação: Objetivos Operacionais Designação do Indicador Meta QUAR Modernizar os Sistemas de Informação e gestão, aumentando a Eficiência e Eficácia do Sistema de Controlo Contabilístico, aprofundando e melhorando a implementação do SAP até ao dia , através da disponibilização de mais serviços no Portal ARS Express, designadamente, funcionalidades de gestão descentralizada do Imobilizado Modernizar os Sistemas de Informação e gestão, aumentando a Eficiência e Eficácia do Sistema de Controlo Contabilístico, aprofundando e melhorando a implementação do SAP até ao dia , designadamente, otimização do Módulo CO (Contabilidade Analítica) Modernizar os Sistemas de Informação e gestão, aumentando a Eficiência e Eficácia do Processo de Reembolsos, através da implementação plena do novo Software de Reembolsos, melhorando a usabilidade e os outputs existentes Conceber e implementar um novo processo de Fundo de Maneio, que permita substituir a movimentação e guarda de dinheiro físico por utilização de cartão "pré-pago", promovendo ao mesmo tempo a redução do número de FM existentes Conceber e implementar um modelo que permita a gestão centralizada da tesouraria da ARSLVT, concentrando, numa única conta bancária da Sede da ARSLVT, os recebimentos das Receitas que ocorrem diretamente em todas as Unidades Funcionais dos ACES Conceber e implementar um modelo de informação relevante para a gestão da frota automóvel da ARSLVT Melhorar e promover a autonomia dos utilizadores SAP da Sede e ACES desenvolvendo Ação de Formação Interna em SAP - Objetivo: Equipa de Apoio ao SAP Melhorar a eficiência e eficácia do serviço de expediente garantido que o expediente entrado na ARSLVT é encaminhado para os Serviços em 36 horas, a execução imediata das divulgações solicitadas pelos Serviços e a disponibilização imediata da documentação existente em arquivo (Serviço Expediente e CDI) Desenvolver instrumentos de apoio à gestão que permitam a promoção do uso racional de recursos materiais e financeiros Existência Funcionalidades das Conceção do Modelo e Parametrização do Módulo CO Implementação da Aplicação de Reembolsos Implementação do novo Processo Implementação do novo Modelo Conceção Implementação Modelo de Informação e do Formação Interna em SAP Eficiência do Serviço Elaboração de norma orientadora sobre os procedimentos associados ao planeamento/ investimento de Unidades de Saúde (indicador comum ao NEP, DGAG, GJC, UAG, DRH, NI, DIE, ERA) Setembro 49

51 15.4 DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS (DRH) Compete ao DRH, entre outras competências, as enunciadas nas alíneas a) a i) do n.º 1 e n.º 2 do artigo 6.º dos Estatutos da ARSLVT, I.P., em Anexo à Portaria n.º 161/2012, de 22 de maio, que nomeadamente planear, coordenar e executar todos os atos relacionados com a gestão de pessoal, assim como promover a qualificação e valorização profissional dos recursos humanos da área da saúde da Região. Para 2014, propõe-se realizar: Objetivos Operacionais Designação do Indicador Meta QUAR Promover a melhoria de informação carregada na base de dados dos recursos humanos (RHV). Validar e atualizar a informação existente na base de dados RHV até 90% de erros detetados corrigidos Promover a melhoria do processo de avaliação de desempenho do SIADAP das carreiras gerais Promoção de estratégias de melhoria dos procedimentos relativos ao SIADAP das Carreira Gerais e Médicas Gestão do processo de avaliação de desempenho do ano de 2013/2015 1º semestre 1º semestre Promover e melhorar a implementação do SIADAP nas carreiras especiais médica e enfermagem Promoção de estratégias de melhoria dos procedimentos relativos ao SIADAP das Carreira Gerais e Médicas Desenvolver os procedimentos inerentes e necessários à implementação do novo processo de avaliação de desempenho da carreira especial médica e de enfermagem 1º semestre 1º semestre Melhorar os procedimentos relativos ao desenvolvimento dos processos de mobilidade geral da ARSLVT Gestão do processo de avaliação de desempenho do ano de 2013/2015 1º semestre Garantir a melhoria dos vários instrumentos de gestão dos recursos humanos Garantir uma análise e resposta célere aos pedidos efetuados ao DRH Promover e desenvolver soluções/estratégias de melhoria dos circuitos das tarefas executadas em Recursos Humanos Desenvolver instrumentos de apoio à gestão que permitam a promoção do uso racional de recursos materiais e financeiros. Continuar a atualizar mapas de informação relativos à evolução do n.º de efetivos por grupo profissional e por serviço (SIOE) Elaborar mapa para cumprimento do Despacho nº 10429/2011, de 1 de Agosto - Horas extraordinárias Elaboração do Balanço Social, Orçamento de Pessoal, Mapa de Pessoal Análise e resposta aos pedidos formulados na área de gestão de recursos humanos Apresentação de soluções/estratégias de melhoria dos circuitos das tarefas executadas em Recursos Humanos por todos os colaboradores do Departamento Elaboração de norma orientadora sobre os procedimentos associados ao planeamento/ investimento de Unidades de Saúde (indicador comum ao NEP, DGAG, GJC, UAG, DRH, NI, DIE, ERA) 1º semestre 1º semestre cumprimento do prazo Resposta a 70% dos processos em 15 dias uteis Fim de Fev Setembro 50

52 15.5 DEPARTAMENTO DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS (DIE) O Departamento de Instalações e Equipamentos assegura a qualidade e segurança de todas as instalações e equipamentos das unidades de saúde e serviços ARSLVT, de modo a contribuir para um ambiente seguro, saudável e o mais agradável possível, para os utentes, profissionais de saúde e funcionários/colaboradores. É responsável pelo apoio ao planeamento de novas instalações, elaboração de programas funcionais e emissão de pareceres sobre as propostas de novos terrenos e novos projetos, para além do apoio à manutenção dos edifícios de todas as unidades de saúde dos ACES/ARSLVT. Apoia o desenvolvimento de projetos e soluções que visem a eficiência energética dos edifícios. Os objetivos operacionais e indicadores para 2014 são os seguintes: Objetivos Operacionais Designação do Indicador Meta QUAR Promoção e aplicação das normas, especificações e requisitos técnicos aplicáveis a instalações e equipamentos das unidades de saúde integradas ou financiadas pelo Sistema Nacional de Saúde. Elaboração de programas funcionais e projetostipo para estabelecimentos de saúde e sua adequação a situações concretas. Atualização da base de dados das instalações e equipamentos dos serviços e instituições prestadores de cuidados de saúde, monitorização do seu estado de conservação e, quando necessário, apresentação de propostas de reparação. Emissão de pareceres sobre a aquisição e expropriação de terrenos e edifícios para a instalação de serviços de saúde, bem como sobre projetos das instituições prestadoras de cuidados de saúde. Elaboração de cadernos de encargos para adjudicação de empreitadas e fornecimento de bens e serviços, no âmbito das instalações e equipamentos. Acompanhamento e fiscalização de empreitadas e fornecimentos de equipamentos. Instrução de processos de licenciamento das unidades prestadoras de cuidados de saúde e da área dos comportamentos aditivos e dependências, nos setores social e privado, definindo os requisitos técnicos a cumprir e acompanhando o seu funcionamento em articulação com outros departamentos. Elaboração de propostas de emissão de licenças de funcionamento das unidades referidas no ponto anterior. Tempo em pareceres e intervenções escritas de natureza diversa Gestão atempada e integrada de projetos e empreitadas* Conferência de faturas Gestão atempada e integrada de projetos e empreitadas* Resposta em 5 dias úteis Variação entre o prazo real e o previsto não ultrapassar os 10% Não ultrapassar 10 dias uteis Variação entre o prazo real e o previsto não ultrapassar os 10% 51

53 Objetivos Operacionais Designação do Indicador Meta QUAR Desenvolver instrumentos de apoio à gestão que permitam a promoção do uso racional de recursos materiais e financeiros. Elaboração de norma orientadora sobre os procedimentos associados ao planeamento/ investimento de Unidades de Saúde (indicador comum ao NEP, DGAG, GJC, UAG, DRH, NI, DIE, ERA) setembro 52

54 15.6 DIVISÃO DE INTERVENÇÃO EM COMPORTAMENTOS ADITIVOS E DEPENDÊNCIAS (DICAD) A DICAD Divisão de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências é um serviço central da ARLVT, I. P. [alínea g) do n.º 2 do Artigo 1.º, da Portaria n.º 161/2012, de 22 de maio, alterados pela Portaria n.º 211/2013 de 27 de junho], cuja missão é promover a redução do consumo de substâncias psicoativas, a prevenção dos comportamentos aditivos e a diminuição das dependências, na área de abrangência da ARSLVT, IP.. A DICAD desenvolve as competências definidas no Artigo 9.º da Portaria n.º 161/2012, de 22 de maio (alterada pela Portaria n.º 211/2013 de 27 de junho). A par da continuidade na prestação de cuidados de saúde, nos comportamentos aditivos e dependências, cabe-lhe garantir, também, o desenvolvimento e acompanhamento de projetos/programas que promovam intervenções ao nível do Tratamento, da Prevenção, da Redução de Riscos e Minimização de Danos (RRMD) e Reinserção Social, quer através das estruturas próprias da ARSLVT, designadamente as Unidades de Intervenção Local (UIL), quer através de Entidades privadas financiadas (Portaria n.º 27/2013, de 24 de Janeiro). A capacidade de resposta no âmbito da Missão acima definida, é garantida por uma equipa de coordenação de nível regional localizada na Sede da ARSLVT, e por 8 Unidades de Intervenção Local (Despacho n.º 2976/2014 de 21 de fevereiro). As Unidades de Intervenção Local (UIL) são unidades funcionais prestadoras de cuidados de saúde em matéria de intervenção dos comportamentos aditivos e das dependências, responsáveis, dentro do seu âmbito territorial, e de forma articulada, pelas áreas de intervenção da prevenção, da redução de riscos e minimização de danos, do tratamento, e da reinserção de utentes com comportamentos aditivos e dependências de substâncias psicoativas lícitas ou ilícitas, de acordo com as orientações da DICAD. As UIL revestem a natureza de Centros de Respostas Integradas, Unidades de Alcoologia, Unidades de Desabituação ou Comunidades Terapêuticas. Na DICAD ARSLVT, IP existem 8 UIL: 5 Centros de Respostas Integradas CRI de Lisboa Oriental, CRI de Lisboa Ocidental, CRI da Península de Setúbal, CRI do Ribatejo, CRI do Oeste; 1 Unidade de Alcoologia de Lisboa; 1 Unidade de Desabituação Centro das Taipas; 1 Comunidade Terapêutica do Restelo. Objetivos Operacionais Designação do Indicador Meta QUAR % de pareceres técnicos no âmbito das áreas de intervenção (Prevenção, RRMD - incluindo Portaria 749, Tratamento e Reinserção, incluindo PORI) N.º de ações realizadas no âmbito do Dia da Defesa Nacional (DDN) pela DICAD 90% 10% Garantir o desenvolvimento de respostas especializadas à problemática do consumo de substâncias psicoativas, comportamentos aditivos e dependências (CAD), através de uma intervenção integrada, com base nas necessidades identificadas nas áreas de intervenção - Prevenção, Redução de Riscos e Minimização de Danos, Tratamento e Reinserção N.º de crianças/jovens e/ou famílias em risco e/ou com problemas associados aos CAD encaminhados para respostas internas (e com realização de pelo menos uma consulta/ triagem) N.º de espaços de consulta/ atendimento para jovens em risco e/ou consumidores, em funcionamento nas UIL e/ou com participação dos técnicos das UIL N.º de documentos de adaptação do SIM, visando a sua adequação à recolha e monitorização de indicadores no âmbito das intervenções em CAD - Normas de Orientação clínicas, Novas substâncias Psicoativas, Fenómenos Emergentes -, elaborados com a participação da DICAD/ ARSLVT, IP. % de festivais (contexto recreativo: festivais de música, bares; festivais académicos) com intervenção DICAD (UIL e Equipa de Coordenação) N.º de novos utentes com realização de um número mínimo de 3 consultas no ano N.º de utentes em tratamento com realização de um número mínimo de 5 consultas no ano N.º total de utentes ativos em ambulatório no ano % % 60% 60% 53

55 Objetivos Operacionais Designação do Indicador Meta QUAR % de atendimentos em 1.ª consulta realizados em menos de 15 dias 80% Taxa ocupação de internamentos em CT, no ano 65% Taxa ocupação de internamentos em UD, no ano 70% Taxa ocupação de internamentos em UA, no ano 85% % de vistorias de acompanhamento técnico e/ ou financeiro às Comunidades Terapêuticas (CT, Unidades Privadas de Saúde-UPS) convencionadas, que atuem na área das dependências localizadas na RLVT 55% Garantir o desenvolvimento de respostas especializadas à problemática do consumo de substâncias psicoativas, comportamentos aditivos e dependências (CAD), através de uma intervenção integrada, com base nas necessidades identificadas nas áreas de intervenção - Prevenção, Redução de Riscos e Minimização de Danos, Tratamento e Reinserção N.º de diagnósticos de território realizados no âmbito do PORI 4 N.º de PRI em desenvolvimento 5 Nº de projetos acompanhados ao abrigo do Programa Operacional de Respostas Integradas (PORI) nas várias áreas de intervenção 6 Nº de projetos financiados e acompanhados ao abrigo da Portaria n.º 749/2007 de 25 de junho 6 % de eventos com rastreio de alcoolemia e distribuição de material 50% % de escolas/instituições com intervenções multicomponentes (componente informativa, desenvolvimento de competências e reguladoras/ambientais) 50% % de formandos que aplicam programas (população estratégica) 65% % de população alvo final (jovens alvo do programa) com avaliação de risco para intervenção seletiva e indicada 50% % de utentes ativos com diagnóstico social no ano 60% % de utentes ativos alvo de acompanhamento e avaliação social no ano 60% % de utentes colocados em medidas gerais de emprego, formação profissional, ou mercado geral de trabalho 30% N.º de utentes ativos propostos para integrar as medidas específicas do PVE considerando o orçamento anual disponível (IEFP) 65 % de entidades registadas na Bolsa de Empregadores com registos atualizados 65% % de ações formativas no âmbito da temática dos CAD para profissionais de diferentes contextos de intervenção (escolar, formação profissional, comunitário, laboral, prisional, meio recreativo, entre outras) % de pareceres técnicos no âmbito das áreas de intervenção (Prevenção, RRMD - incluindo Portaria 749, Tratamento e Reinserção, incluindo PORI) 75% 90% Assegurar o acompanhamento, a monitorização, contribuindo para a avaliação da execução de programas/projetos no âmbito dos CAD, nas diferentes áreas de intervenção, por forma a garantir a sua qualidade. N.º de visitas de acompanhamento técnico e/ ou financeiro às Entidades Promotoras dos programas e projetos/ aos seus locais de implementação, no âmbito das áreas de intervenção (Prevenção, RRMD - incluindo Portaria n.º 749/2007 de 25 de junho, Tratamento e Reinserção, incluindo PORI e PVE) % de escolas/instituições com intervenções multicomponentes (componente informativa, desenvolvimento de competências e reguladoras/ambientais) 50% % de formandos que aplicam programas (população estratégica) 65% % de população alvo final (jovens alvo do programa) com avaliação de risco para intervenção seletiva e indicada 50% % de utentes colocados em medidas gerais de emprego, formação profissional, ou mercado geral de trabalho N.º de utentes ativos propostos para integrar as medidas específicas do PVE considerando o orçamento anual disponível (IEFP) 52 30% 65 % de entidades registadas na Bolsa de Empregadores com registos atualizados 65% % de ações formativas no âmbito da temática dos CAD para profissionais de diferentes contextos de intervenção (escolar, formação profissional, comunitário, laboral, prisional, meio recreativo, entre outras) 75% 54

56 Objetivos Operacionais Colaborar no reforço das competências técnicas dos profissionais de saúde e outros, na área dos comportamentos aditivos e dependências (CAD) Reforçar a articulação intrainstitucional da ARSLVT, I.P. bem como com outros serviços, públicos e privados, das áreas da saúde, de apoio social, de educação, de justiça, juventude e desporto, entre outras Designação do Indicador Meta QUAR N.º de crianças/jovens e/ou famílias em risco e/ou com problemas associados aos CAD encaminhados para respostas internas (e com realização de pelo menos uma consulta/ triagem) % de festivais (contexto recreativo: festivais de música, bares; festivais académicos) com intervenção DICAD (UIL e Equipa de Coordenação) % de escolas/instituições com intervenções multicomponentes (componente informativa, desenvolvimento de competências e reguladoras/ambientais) 50% % de formandos que aplicam programas (população estratégica) 65% % de população alvo final (jovens alvo do programa) com avaliação de risco para intervenção seletiva e indicada 50% % de Estágios de acolhidos nas UIL 60% % de pareceres técnicos no âmbito das áreas de intervenção (Prevenção, RRMD - incluindo Portaria 749, Tratamento e Reinserção, incluindo PORI) N.º de ações realizadas no âmbito do Dia da Defesa Nacional (DDN) pela DICAD 10% N.º de crianças/jovens e/ou famílias em risco e/ou com problemas associados aos CAD encaminhados para respostas internas (e com realização de pelo menos uma consulta/ triagem) N.º de espaços de consulta/ atendimento para jovens em risco e/ou consumidores, em funcionamento nas UIL e/ou com participação dos técnicos das UIL 50% 25% 90% 50% 12 Promover a criação de uma rede de recursos de saúde, numa lógica de proximidade do cidadão e à comunidade, com vista à definição das respostas prestadas ao nível dos CAD (Rede de Referenciação/ Articulação) Implementação de Experiência Piloto nas Regiões de Saúde: N.º de Experiências Piloto realizadas na Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo % de escolas/instituições com intervenções multicomponentes (componente informativa, desenvolvimento de competências e reguladoras/ambientais) % de formandos que aplicam programas (população estratégica) 65% % de população alvo final (jovens alvo do programa) com avaliação de risco para intervenção seletiva e indicada % de Estágios de acolhidos nas UIL 60% 1 50% 50% 55

57 15.7 UNIDADE ORGÂNICA FLEXÍVEL DE FARMÁCIA (UOF) Compete à Unidade Orgânica Flexível de Farmácia assegurar cuidados de excelência a todos os doentes, promovendo a utilização racional, segura e eficaz dos medicamentos e garantindo o controlo integral do seu circuito desde a Seleção, Aquisição, Armazenamento e Gestão até e Distribuição dos Medicamentos e outros Produtos Farmacêuticos aos Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES), bem como distribuição de produtos vacinais aos Hospitais e Empresas, no cumprimento do PNV, localizados na área de influência da ARSLVT. Para 2014, a UOF destaca os seguintes objetivos operacionais e indicadores, numa perspetiva de continuidade e consolidação das iniciativas adotadas no ano anterior, todos com reflexo no QUAR da ARSLVT: Objetivos Operacionais Designação do Indicador Meta QUAR Otimizar o processo de aquisição e distribuição de medicamentos por forma a manter o stock de medicamentos no nível ótimo. Rotação de Stocks (em %) 75% Desenhar e implementar o acompanhamento quadrimestral do consumo de medicamentos distribuídos pelos Serviços Farmacêuticos da ARSLVT e sua análise por ACES e outras subdivisões de centro de custo, com apoio de um sistema de informação elaborado para o efeito Implementar um sistema de gestão da qualidade na UOF Elaboração de um sistema de informação de apoio à gestão (em %) Elaboração dos procedimentos referentes aos Processos Chave da Unidade Orgânica Flexível de Farmácia - Sede, para certificação ISO

58 15.8 UNIDADE ORGÂNICA FLEXÍVEL DE ADMINISTRAÇÃO GERAL (UAG) Compete à Unidade Orgânica Flexível de Administração Geral assegurar a gestão administrativa dos procedimentos de aquisição de bens e serviços e empreitadas de obras públicas em conformidade com as disposições legais. Assegurar a gestão de stocks e o aprovisionamento de bens e serviços necessários ao adequado funcionamento da ARSLVT. É ainda responsável por assegurar a conferência dos elementos relativos à faturação dos fornecedores da ARSLVT. Os objetivos operacionais e indicadores para 2014 são os seguintes: Objetivos Operacionais Designação do Indicador Meta QUAR Centralizar na sede os procedimentos contratuais transversais à ARSLVT Centralizar na sede os procedimentos contratuais transversais à ARSLVT 10 Aumentar o número de procedimentos a desenvolver através da plataforma eletrónica de contratação pública Número de procedimentos a desenvolver através da plataforma eletrónica Estreitar as relações com os ACES de forma a melhorar os circuitos existentes de modo a aumentar a eficiência Aprovação dos manuais de procedimento Aprovar os manuais de procedimentos da área da contratação pública e logística Otimizar a utilização do ERP SAP - nomeadamente no que se refere à informação para a gestão Com a implementação da nova aplicação de gestão de stocks - Glint SGICM monitorizar consumos, existências e criação de armazéns avançados nas Unidades de Saúde Uniformizar o mestre de artigos com especial incidência dispositivos médicos Implementação de Armazéns Avançados nos ACES Otimização da política de gestão de stocks da ARSLVT através de diminuição de existências (Sede e ACES), aumento da rotatividade os artigos, diminuição de taxas de rotura. Desenvolver instrumentos de apoio à gestão que permitam a promoção do uso racional de recursos materiais e financeiros. Elaboração de norma orientadora sobre os procedimentos associados ao planeamento/ investimento de Unidades de Saúde (indicador comum ao NEP, DGAG, GJC, UAG, DRH, NI, DIE, ERA) Setembro 57

59 15.9 EQUIPA COORDENADORA REGIONAL DE PRESTAÇÃO DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS (ECRLVT) É missão desta equipa, assegurar a articulação com os parceiros internos e externos que integram a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI), bem como com outras entidades consideradas pertinentes para a boa prestação de cuidados de saúde e apoio social neste nível intermédio de cuidados a nível da Região de Lisboa e Vale do Tejo. A ECR-LVT rege-se por assegurar: Elaboração do planeamento de respostas adequadas quere a nível das unidades de internamento (UCCI), quer a nível das equipas domiciliárias (ECCI), quer a nível das equipas de coordenação local (ECL) Monitorização do trabalho realizado pelos profissionais das UCCI, ECCI e ECL Divulgação de formação e informação adequada para assegurar boas práticas Promoção de formação dos profissionais em articulação com o Núcleo de Formação e Qualidade da ARSLVT, IP Promoção da articulação entre as equipas dos vários níveis organizacionais da RNCCI. Constituem objetivos para 2014: Objetivos Operacionais Designação do Indicador Meta QUAR Aumentar em 5% o número de camas em unidades de internamento na região da grande Lisboa Aumentar em 5% o número de lugares em equipas de Cuidados Continuados Integrados (ECCI) na região de Lisboa e Vale do Tejo. Aumentar o número de novas camas contratualizadas de internamento na grande Lisboa Aumentar o número de lugares contratualizados em ECCI na região de Lisboa e Vale do Tejo Aumentar a taxa de ocupação das ECCI Aumentar a taxa de ocupação nas ECCI 60% Aumentar o número de referenciações para as ECCI Aumentar o número de referenciações 10% 58

60 15.10 EQUIPA REGIONAL DE APOIO À REFORMA DOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS (ERA) A Equipa Regional de Apoio à reforma dos Cuidados de Saúde Primários é uma equipa de referência no apoio ao desenvolvimento organizacional dos Agrupamentos de Centros de Saúde nos cuidados de saúde primários, dado o empenho que tem desenvolvido ao nível central, regional e local, na promoção e acompanhamento das candidaturas de Unidades de Saúde Familiar (USF), no desenvolvimento e alocação adequada de recursos a todas as unidades funcionais previstas para os ACES, assim como no desenvolvimento de orientações que aperfeiçoem e promovam a qualidade das unidades funcionais, dos serviços e dos cuidados de saúde nos ACES. Constituem objetivos para 2014: Objetivos Operacionais Designação do Indicador Meta QUAR Apoiar e acompanhar os dirigentes e orgão dos ACES % de CC apoiados pela ERA na governação clinica e gestão de proximidade 100% % população coberta por USF 50% Apoiar a criação e implementação de equipas multiprofissionais com autonomia organizacional e técnica nº total de USF em funcionamento na Região LVT 136 Acompanhar e incentivar a melhoria e desenvolvimento contínuos da organização dos serviços de cuidados de saúde primários % auditorias organizacionais efetuadas a USF para manutenção em Modelo B 80% Apoiar e acompanhar o desenvolvimento dos órgãos de governação clinica e de gestão de proximidade dos ACES % USF Modelo A que passaram a Modelo B 22% Desenvolver instrumentos de apoio à gestão que permitam a promoção do uso racional de recursos materiais e financeiros. Elaboração de norma orientadora sobre os procedimentos associados ao planeamento/ investimento de Unidades de Saúde (indicador comum ao NEP, DGAG, GJC, UAG, DRH, NI, DIE, ERA) setembro 59

61 15.11 EQUIPA DE PROJETO PARCERIAS (EPP) Cabe à Equipa de Projetos Parcerias o acompanhamento da execução dos contratos de gestão celebrados com os hospitais em regime de parceria público privada da Região de Lisboa e Vale do Tejo: Hospital de Cascais, Hospital de Loures e Hospital de Vila Franca de Xira. Para 2014 foram fixados os seguintes objetivos e indicadores: Objetivos Operacionais Designação do Indicador Meta QUAR Monitorizar os contratos de gestão dos hospitais em regime de parceria público privada; Assegurar a acessibilidade à consulta externa, tendo por finalidade não agravar a lista e o tempo médio de espera para primeira consulta e para cirurgia, nos Hospitais em regime de parceria público privada; Promover a ambulatorização cirúrgica, nos Hospitais em regime de parceria público privada; Promover a resolução dos problemas apresentados pelos utentes dos Hospitais em regime de parceria público privada; Apuramento de reconciliação anual de PPP de Cascais Apuramento de reconciliação anual de PPP de VFX Apuramento de reconciliação anual de PPP de Loures Proceder à reconciliação anual no âmbito do "Protocolo para a Prestação de Cuidados em Ambulatório a Doentes com VIH/Sida" no Hospital de Cascais Elaboração de relatório de avaliação de desempenho do 1º semestre das Entidades Gestoras (PPP Cascais) Elaboração de relatório de avaliação de desempenho do 1º semestre das Entidades Gestoras (PPP Loures) Elaboração de relatório de avaliação de desempenho do 1º semestre das Entidades Gestoras (PPP VFX) Elaboração de relatório de avaliação de desempenho anual (2013) das Entidades Gestoras (PPP Cascais) Elaboração de relatório de avaliação de desempenho anual (2013) das Entidades Gestoras (PPP Loures) Elaboração de relatório de avaliação de desempenho anual (2013) das Entidades Gestoras (PPP VFX) Proporção de primeiras consultas face ao total de consultas - PPP Cascais Proporção de primeiras consultas face ao total de consultas - PPP Loures Proporção de primeiras consultas face ao total de consultas - PPP VFX Proporção de cirurgias de ambulatório face ao total de cirurgias- PPP Cascais Proporção de cirurgias de ambulatório face ao total de cirurgias- PPP Loures Proporção de cirurgias de ambulatório face ao total de cirurgias- PPP VFX ,60% 33,5% 38,1% 50,20% 46,6% 63,34% Contribuir para melhoria da qualidade da oferta de cuidados de saúde dos Hospitais em regime de parceria público privada; Adequar a oferta de serviços hospitalares às populações das áreas de influência dos Hospitais em regime de parceria público privada; Tempo de espera para cirurgia Tempo de espera para cirurgia 160 dias 160 dias Controlar os encargos financeiros Proposta de orçamento anual para

62 15.12 NÚCLEO DE ESTUDOS E PLANEAMENTO (NEP) O NEP tem nas suas atribuições funções de planeamento das unidades de saúde, de elaboração de estudos e de pareceres técnicos sobre cuidados de saúde, novas unidades de saúde, necessidades de saúde, acesso, desenho das redes de referenciação, e é responsável pelo tratamento e análise dos dados estatísticos dos CSP. Tem ainda uma função de apoio ao Conselho Diretivo na preparação dos instrumentos de gestão da ARSLVT, isto é, elaboração e monitorização do QUAR, Plano de Atividades e Relatório de Atividade. O NEP integra também a área do licenciamento das unidades privadas de saúde da Região LVT, sendo responsável pela análise técnica e condução dos processos de pedidos de licenciamento. Esta área funcional desenvolve-se em articulação com as Comissões de Verificação Técnica e em colaboração com outros serviços, o DIE, o DSP e a DICAD, assim como com as Unidades de Saúde Pública dos ACES. Para 2014 foram fixados os seguintes objetivos e indicadores: Objetivos Operacionais Designação do Indicador Meta QUAR Elaborar os instrumentos de planeamento estratégico da ARS e avaliar a sua execução. Estruturar e divulgar a informação sobre os prestadores de cuidados de saúde da Região. Prazo médio para a elaboração do Plano de Atividades e QUAR 2014, após receção dos contributos de todos os Departamentos/Núcleos/Unidades Prazo médio para a elaboração do Relatório de Atividades e QUAR 2013, após receção dos contributos de todos os Departamentos/Núcleos/Unidades Colaboração na Revisão do Plano Estratégico da ARSLVT ( ) Atualização semestral dos dados dos CSP no SIGA Sistema de Informação Geográfica da ARSLVT, IP Atualização no SIGA dos dados relativos às entidades convencionadas da ARSLVT com validação se as entidades têm licença de funcionamento emitida Atualização mensal da lista das entidades privadas de saúde licenciadas Prazo médio de resposta às perguntas enviadas pelos Grupos Parlamentares da Assembleia da República, após receção e validação dos contributos 20 dias 30 dias 30-Abr 20 dias outubro 30 dias 3 dias Recolher e divulgar os dados estatísticos relativos às atividades de saúde. Elaboração da Estatística Anual da ARS (produção dos ACES) Divulgar trimestralmente a informação estatística da ARS junho Até ao dia 20 do mês n+2 Participar em estudos de avaliação da oferta e da procura de cuidados de saúde na Região e elaborar propostas de adequação da oferta. Análise do movimento assistencial dos cuidados de saúde primários e de consultas e urgências hospitalares Elaboração, no prazo de 4 semanas, após receção do pedido e recolha de dados, de estudos sobre CSP, população/(re)afetação de recursos/unidades de saúde maio 30 dias 61

63 Objetivos Operacionais Designação do Indicador Meta QUAR Desenvolver instrumentos de apoio à gestão que permitam a promoção do uso racional de recursos materiais e financeiros. Participar na elaboração das Redes de Referenciação e em estudos ou iniciativas que promovam a reorganização dos cuidados de saúde. Integrar todo o processo de receção, análise, parecer e resposta sobre pedidos de Licenciamento e acompanhar o seu funcionamento em articulação com as CVT e CTN e ACSS. Promover e apoiar a realização de vistorias das unidades privadas de saúde licenciadas pela ARSLVT, de acordo com o previsto na lei, de modo a garantir a adequação da sua atuação. Colaborar com a CFT na monitorização da prescrição de medicamentos (HH/CSP/Médicos privados) Elaboração de norma orientadora sobre os procedimentos associados ao planeamento/ investimento de Unidades de Saúde (indicador comum ao NEP, DGAG, GJC, UAG, DRH, NI, DIE, ERA) Acompanhar e finalizar os projetos de investimentos cofinanciados através do QREN Planear novos projetos de investimento a propor no âmbito do novo Quadro de Apoio Comunitário Tempo médio de resposta aos requerimentos de Licenciamento, após receção no NEP do pedido inicial, ou dos eventuais esclarecimentos adicionais Tempo médio de resposta às mensagens de correio eletrónico Levantamento das licenças de equipamento radiológico e prazos de validade das entidades privadas com processo organizado na ARSLVT Realização de vistorias a entidades licenciadas, com a colaboração do DSP, DIE, DICAD e outras estruturas/peritos Tempo médio de elaboração/revisão dos instrumentos de suporte às vistorias 45 dias setembro junho dezembro 15 dias 10 dias abril dias 62

64 15.13 NÚCLEO DE INFORMÁTICA (NI) Cabe ao Núcleo de informática assegurar a implementação dos sistemas de informação e comunicações de utilização comum e o apoio técnico aos utilizadores no âmbito dos sistemas e infraestruturas tecnológicas, gerir e assegurar a manutenção de sistemas e das infraestruturas tecnológicas, em articulação com as entidades competentes. Constituem objetivos operacionais e indicadores para 2014: Objetivos Operacionais Designação do Indicador Meta QUAR Assegurar o apoio técnico aos utilizadores e promover a autonomia dos mesmos na utilização de software informático através da realização de ações de formação Criar/adequar as infraestruturas base necessárias à implementação de projetos de TIC que visam a melhoria da gestão, economia e informação em saúde, a promoção da saúde e prevenção da doença, melhoria da acessibilidade,. Garantir a melhor resposta aos pedidos de apoio que forem dirigidos por , que pelo menos 50% tenham resposta no prazo de 24 horas, independentemente do grau de complexidade, e do circuito a percorrer. Implementar uma plataforma de Servicedesk que permita o registo de toda a atividade de Help Desk desenvolvida pelo Núcleo de Informática Garantir a renovação dos postos de trabalho utilizados pelas Unidades. Substituindo os postos de trabalho tradicionais por terminais utilizando a tecnologia da virtualização Apoiar o DIE na preparação e implementação de plataforma para a Gestão da Manutenção. Utilizar o módulo SAP de Gestão de Manutenção de Equipamentos para este objetivo. Preparar todo o processo administrativo necessário ao projeto de centralização, no DATACENTER da ARSLVT, de todos os sistemas clínicos distribuídos pela RSLVT: informação/proposta, caderno de encargos, parecer prévio da AMA, para que o projeto se possa implementar em Alargamento do Serviço de Correio Eletrónico a todos os colaboradores da ARSLVT Reorganizar as comunicações fixas de voz, definindo e implementando normas de atribuição de DDI. Alteração da tecnologia associada ao fax. Alargamento a todos os ACES do Sistema Informático de Reembolsos e introdução das melhorias necessárias no âmbito de contrato de manutenção evolutiva. Reorganizar o parque de impressão de acordo com a Circular Normativa Nº 7/CD/2013. Aplicar as orientações da circular em 8 dos ACES da ARSLVT. Alargamento, a todos os ACES e respetivas Unidades, da solução de Controlo de Assiduidade e Pontualidade por parâmetros biométricos, instalada nos serviços centrais da ARSLVT. Melhoria do SIGA - Disponibilização de ferramentas de análise e edição espacial e integração com plataforma de Planimetria e Cadastro 3D. Apoiar a UAG e a Comissão de Farmácia no alargamento, a todos os ACES, da solução de gestão de armazéns implementada em 2013 (partilhado com UOFF) Elaboração de norma orientadora sobre os procedimentos associados ao planeamento/ investimento de Unidades de Saúde (indicador comum ao NEP, DGAG, GJC, UAG, DRH, NI, DIE, ERA) 50%

65 Objetivos Operacionais Designação do Indicador Meta QUAR Promover junto dos Cuidados de Saúde Primários, nomeadamente Unidades de Saúde familiar, a utilização de plataformas informáticas que aproximem o cidadão da sua Unidade de Saúde Integrar no SIARS novas áreas de Informação: Urgência Hospitalar; SIM; CRD; SGTD e MARTA, disponibilizando pelo menos 2 relatórios para cada uma dessas novas áreas 3 Promover e melhorar a informação de retorno aos profissionais de saúde e à gestão central, implementando/adequando os sistemas de informação com essa capacidade Criação de modelos no SIARS que visam dar resposta a vários estudos, nomeadamente, estudo sobre: a Hipertensão, as Benzodiazepinas e Antidepressivos; os Anti-Inflamatórios, a Insuficiência Cardíaca; a Diabetes; a Referenciação Hospitalar,.. Planimetriza e Cadastro 3D - Desenvolvimento e implementação de plataforma que permita gerir e manter atualizada a informação de cadastro e levantamento de infraestruturas e equipamentos para uma melhor gestão dos recursos existentes Integrar no SIARS a informação que se regista no Sistema de Informação Multidisciplinar (SIM) Renovação do PORTAL da ARSLVT, IP Reestruturação da INTR@NET da ARSLVT, IP

66 15.14 NÚCLEO DE QUALIDADE E FORMAÇÃO (NQF) Em consonância com as políticas de Saúde Pública superiormente identificadas, é missão do Núcleo de Qualidade e Formação, promover a qualificação e valorização dos recursos humanos da área de saúde da região, identificando necessidades, propondo planos de formação profissional e organizando ações de formação. Incumbe igualmente a este serviço a elaboração e acompanhamento de candidaturas, no âmbito dos programas de cofinanciamento pelo Fundo Social Europeu, para as diferentes áreas da formação profissional. Igualmente inserida na sua missão, estão todos os trâmites necessários à operacionalização para a realização de estágios curriculares nos Serviços Centrais, nas Unidades de Saúde e Serviços não Assistenciais da ARSLVT, IP. Esta responsabilidade de desenvolvimento tendente a rececionar estagiários na ARSLVT,IP, a sua gestão e monitorização bem como o desenvolvimento de toda a documentação de suporte ao mesmo, que vier a demonstrar ser adequada. Constituem objetivos operacionais e indicadores para 2014: Objetivos Operacionais Designação do Indicador Meta QUAR Número de participantes em ações de formação área Saúde Qualidade associada à organização formativa Número de participantes em ações de formação área da Saúde Qualidade associada à organização formativa [600;700] 4,75 Diminuir o custo unitário/formando Diminuir o custo unitário por formando 15% Acompanhamento de todas as fases do processo de estágios curriculares plasmados em processo próprio Número de estágios curriculares realizados >=50% Acompanhamento e monitorização do número de estágios curriculares autorizados Acompanhamento e monitorização do número de estágios curriculares autorizados Qualidade associada à realização dos estágios Prazo médio de resposta à entidade após receção da apreciação do Serviço Recetor do Estagiário (SRE) da média dos estágios realizados no SRE > = 4 <= 7 Dias corridos 65

67 15.15 COMISSÃO DE ÉTICA PARA A SAÚDE (CES) Compete à CES proceder à análise e reflexão éticas sobre questões tanto no domínio assistencial como no domínio de investigação, seja por sua iniciativa, ou por solicitação do Conselho Diretivo da ARSLVT, dela emitindo parecer, se for considerado adequado. Compete, ainda, à CES a divulgação de Padrões de Ética no âmbito da prestação dos Cuidados de Saúde (sempre enquadrada pela ARSLVT) seja através da realização de Ações de Formação com os Profissionais de Saúde (nos Locais de trabalho ou em Reuniões de contexto regional) seja através de Pareceres, Informativos e/ou Normativos, emanados da CES. Constituem como objetivos operacionais e indicadores para 2014: Objetivos Operacionais Designação do Indicador Meta QUAR Emitir pareceres e recomendações no domínio da bioética assistencial e institucional; Emitir pareceres e recomendações no domínio da bioética de investigação clínica com seres humanos Promover a formação e a prática de bioética Promover a cooperação e colaboração com outras CES da Região e a nível nacional; Número de pareceres de ética assistencial publicados Proporção de pareceres de estudos de investigação emitidos no prazo estabelecido Nº de Ações de formação promovidas pela Comissão Nº de Ações de Formação participadas por membros da Comissão Participação em redes de Comissões de Ética 66

68 15.16 COMISSÃO DE FARMÁCIA E TERAPÊUTICA (CFT) A CFT tem por missão dotar a ARSLVT dos instrumentos e ferramentas operacionais adequados à utilização racional do medicamento e ao estabelecimento de uma política de prescrição económica e tecnicamente rigorosa, no âmbito das políticas e objetivos estabelecidos pelas entidades oficiais competentes e pelo Conselho Diretivo relativamente à segurança do doente, à qualidade dos cuidados de saúde e à sustentabilidade do Serviço Nacional de Saúde. À CFT incumbe atento ao disposto na portaria nº 340/2012 de 25 de Outubro proceder ao acompanhamento regular da prescrição, dispensa e utilização de medicamentos no contexto das unidades de Saúde da ARSLVT. Constituem como objetivos operacionais e indicadores para 2014: Objetivos Operacionais Designação do Indicador Meta QUAR Não tem objetivo operacional associado Avaliar o grau de adoção das normas de orientação clínicas emitidas pela DGS pelas Unidades Funcionais de Saúde da ARSLVT. Emitir recomendações sobre a prescrição e utilização de medicamentos - ACES, Hospitais e Med Privada Reunião mensal da Comissão CFT Reunião Semestral com os DE e PCC Boletim Informativo 1 Reunião mês 1º Semestre e 2º Semestre Dia 20/mês Publicar relatórios de acompanhamento e de monitorização da prescrição, dispensa e utilização Relatório mensal - Acompanhamento Elaborar relatórios de acompanhamento e de monitorização da prescrição e dispensa de medicamentos Avaliar e pronunciar-se sobre a adequação clínica das justificações técnicas nos termos do nº 3 do artº 6º e do nº 3 do artigo 7º da portaria 137-A/2012 Partilha de Informação com CFT das ARS Análise qualitativa semestral dos resultados da monitorização e apreciação da prescrição ambulatório Validar Informação Excecionalidade Enviar ao INFARMED, mensalmente, a informação das exceções alínea b) Definição de estratégias comuns CFT dos hospitais Setembro Envio a 60% dos médicos Envio a 80% dos médicos Cooperação CFT Hospitais Emitir recomendações sobre a prescrição e utilização de medicamentos - ACES, Hospitais e Med. Privada Elaborar Pareceres Técnicos Partilha de Informação com CFT das ARS Promover estudos destinados à produção de evidência sobre prescrição, a dispensa e a utilização de Medicamentos Rede de Racionalidade Farmacoterapêutica Reunião com CFT ARS Elaboração de estudos 1 Fundar a Rede de Racionalidade Farmacoterapêutica 2 67

69 15.17 SERVIÇO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO (SSST) O Serviço de Segurança e Saúde no trabalho, de constituição recente na ARSLVT, tem um papel fundamental na garantia de uma resposta adequada aos problemas de saúde dos colaboradores, nomeadamente em contexto laboral. A sua atuação visa, assegurar a vigilância e a promoção da saúde e segurança dos trabalhadores da ARSLVT, IP. Constituem como objetivos operacionais e indicadores para 2014: Objetivos Operacionais Designação do Indicador Meta QUAR Definir procedimentos de intervenção e articulação no âmbito do SSST, promovendo e divulgando as boas práticas Efetuar a vigilância da saúde dos trabalhadores da ARSLVT, I.P. Prosseguir com a identificação e avaliação dos riscos profissionais nos postos de trabalho da ARSLVT, IP. Proceder à análise dos acidentes de trabalho da ARSLVT, I.P. Promover a formação dos trabalhadores em temáticas de saúde ocupacional e promoção da saúde Manual de segurança do serviço de SST Percentagem de respostas às solicitações dos elos de ligação em cada ACES da ARSLVT, IP Percentagem de trabalhadores da ARSLVT, IP abrangidos pelas consultas de medicina do trabalho Percentagem de trabalhadores da ARSLVT, IP com exame de vigilância efetuado 80% 40% 25% Cobertura vacinal da vacina da gripe sazonal 80% Cobertura vacinal da vacina da Hepatite B 25% Percentagem de edifícios com fatores de risco avaliados 10% Criação de procedimentos para a análise de acidentes de trabalho. Plano de formação para todos os interlocutores locais sobre os procedimentos de análise de acidentes de trabalho Formação para todos os interlocutores locais sobre os procedimentos de análise de acidentes de trabalho Análise dos acidentes de trabalho da ARSLVT, IP 10% Formação dos trabalhadores da sede em noções básicas de SST Promover a formação dos trabalhadores da sede em trabalho com écrans de visualização Promover a formação dos trabalhadores da sede em movimentação manual de cargas Promover a formação dos trabalhadores da sede em riscos físicos 60% 70% 70% 60% Gerir de uma forma atempada e integrada as solicitações no âmbito do SSST Percentagem de resposta aos pedidos de esclarecimento que surjam no âmbito da SST. 80% 68

70 15.18 GABINETE JURÍDICO E DO CIDADÃO (GJC) O Gabinete Jurídico e do Cidadão tem por missão emitir pareceres e prestar informações de natureza jurídica suscitadas no âmbito da ARSLVT,I.P., bem como acompanhar os respetivos processos administrativos. Participar na análise e preparação de projetos de diplomas legais relacionados com a atividade da ARSLVT, procedendo aos necessários estudos jurídicos, bem como na elaboração de circulares, regulamentos, minutas de contratos ou outros documentos de natureza normativa. Proceder à instrução de processos de inquérito e disciplinares, sempre que necessário. Assegurar por si, ou em articulação com mandatário judicial quando a sua constituição seja obrigatória, o patrocínio judicial nas ações propostas pela ARS ou em que esta seja demandada; prestar apoio técnico às diferentes unidades orgânicas da ARSLVT. Assegurar a gestão e monitorização das exposições dos utentes da área de abrangência da ARS. É também responsável por e fetuar avaliações regulares do processo de tratamento das exposições e do desempenho dos Gabinetes do Cidadão das unidades de saúde, apresentando propostas corretivas e de melhoria; produzir indicadores que permitam avaliar a qualidade final dos serviços de saúde prestados ao utente, designadamente o seu grau de satisfação e a participação dos cidadãos. Promover ações de formação em articulação com DRH., destinadas a responsáveis de serviços e gabinetes do cidadão das unidades de saúde do SNS da área de influência da ARSLVT. Para 2014, o GJC fixou os seguintes objetivos operacionais e indicadores: Objetivos Operacionais Designação do Indicador Meta QUAR Assegurar a emissão de pareceres jurídicos Apoiar o Conselho Diretivo nas propostas de nomeação de dirigentes e na elaboração de projetos de diplomas legais Promover a cidadania em saúde no exercício de direitos e deveres dos cidadãos (responsabilidade social do utente). Elaborar 100% de propostas e pareceres jurídicos, quando solicitados pelo CD Apreciar 100% de propostas de regulamentos e despachos, solicitado pelo CD Aumento das monitorizações realizadas à exposições inseridas no SGSR 100% 100% 5% Promover junto dos CA, dos Hospitais, Centros Hospitalares e Dos Diretores Executivos dos ACES, a melhoria do processo de tratamento das Exposições, de modo que ao Cidadão seja dada um a resposta adequada e em tempo útil Monitorização sistemática ao processo de tratamento das Exposições inseridas no SGSR, com apresentação de relatórios trimestrais contendo medidas de melhoria. Plano a ser executado em dois (2) ACES. 100% Desenvolver instrumentos de apoio à gestão que permitam a promoção do uso racional de recursos materiais e financeiros. Elaboração de norma orientadora sobre os procedimentos associados ao planeamento/ investimento de Unidades de Saúde (indicador comum ao NEP, DGAG, GJC, UAG, DRH, NI, DIE, ERA) Setembro 69

71 15.19 GABINETE DE AUDITORIA INTERNA (GAI) Cabe ao GAI, de uma forma independente e objetiva, assistir a ARSLVT a atingir os objetivos que se propõe, utilizando uma abordagem sistemática e disciplinada, no sentido de acrescentar valor, melhorar a efetividade do sistema de controlo interno, de gestão de risco e processos de governação. Constituem como objetivos operacionais e indicadores para 2014: Objetivos Operacionais Designação do Indicador Meta QUAR Avaliação contínua dos processos de Controlo Interno (CI) % Relatórios editados face ao plano de ação do ano 80% Colaboração no esforço de controlo do MS Realização de auditorias internas e de follow-up Reforçar as competências em matéria de auditoria e controlo interno Auditoria a 0,25% do orçamento da ARSLVT (cerca de euros) % Recomendações do GAT/GCCI editadas face às recomendações do GAT/GCCI % Auditorias follow up editadas/nº auditorias follow up solicitadas % de realização do Manual de Controlo Interno do GAI Ações de formação realizadas/ações de formação previstas 3,5 Milhões euros 75% 85% 75% 2 70

72 15.20 GABINETE DE COMUNICAÇÃO (GC) O Gabinete de Comunicação, na dependência direta do Conselho Diretivo da ARSLVT, tem nas suas atribuições funções de assessoria de imprensa e relação com os media, gestão de ferramentas de comunicação (como a Newsletter semanal), apoio, organização e planeamento de iniciativas de promoção e reforço da marca ARSLVT. O GC desenvolve as suas atividades de forma transversal e em colaboração com todos os serviços da ARSLVT, assim como com os ACES e Hospitais da Região de Lisboa e Vale do Tejo. Para 2014, o objetivos operacionais e indicadores são os seguintes: Objetivos Operacionais Designação do Indicador Meta QUAR Elaborar o Plano da Estratégia de Comunicação da ARSLVT Promover ativamente as iniciativas desenvolvidas pelos diversos serviços da ARSLVT no âmbito do PNS Divulgar iniciativas estratégicas junto do público externo (stakeholders, parceiros, outras entidades) Contribuir para empoderar o cidadão através da disponibilização de informação relevante sobre saúde e acesso aos serviços Desenvolver iniciativa conjunta garantindo a transversalidade da ação e participação alargada de vários intervenientes Melhorar o diálogo com o cidadão contribuindo para fortalecer a sua participação Promover e apoiar a formação dos profissionais da ARSLVT no âmbito da Comunicação e Marketing Disseminar projetos em curso e resultados obtidos no âmbito da investigação desenvolvida na área de influência da ARSLVT Elaborar Plano Estratégico de Comunicação Definir circuito da informação para promoção das iniciativas no INFO ARSLVT Recolher informação junto de todos os serviços da ARSLVT e preparação de Press Releases Gerir relação com os órgãos de comunicação social: proactiva e reativa Junho Desenvolver vídeo institucional da ARSLVT Dezembro Promover a utilização do Portal: definir informação relevante a disponibilizar Colaborar com outras entidades do Ministério da Saúde para divulgação transversal da informação Reuniões bimensais com Gabinetes de Comunicação dos Hospitais da Região de Lisboa e Vale do Tejo Promover ação conjunta sobre tema estratégico para a ARSLVT Dar visibilidade aos Elogios remetidos pelos cidadãos Colaborar na promoção de formação para colaboradores da ARSLVT na área da Comunicação e Marketing Acompanhar lançamento de novos projetos e iniciativas em curso Identificar mecanismos para divulgação de resultados dos projetos em curso Outubro/ 15 participantes

73 72

74 Av. Estados Unidos da América, Lisboa Tel: Fax: portal.arslvt.min-saude.pt

Movimento. Assistencial das. Unidades de Saúde. Área Funcional de Estatística - Núcleo de Estudos e Planeamento. Paula Cunha NEP-Estatística

Movimento. Assistencial das. Unidades de Saúde. Área Funcional de Estatística - Núcleo de Estudos e Planeamento. Paula Cunha NEP-Estatística 2013 Movimento Assistencial das Unidades de Saúde Área Funcional de Estatística - Núcleo de Estudos e Planeamento Paula Cunha NEP-Estatística Ficha Técnica Título Movimento Assistencial das Unidades de

Leia mais

CARTA DE MISSÃO. Ministério da Saúde. Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte. Cargo: Vice-presidente do Conselho Diretivo

CARTA DE MISSÃO. Ministério da Saúde. Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte. Cargo: Vice-presidente do Conselho Diretivo CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte Cargo: Vice-presidente do Conselho Diretivo Período da Comissão de Serviço: 2016-2020 1. Missão do Organismo

Leia mais

MISSÃO VISÃO VALORES 1/5

MISSÃO VISÃO VALORES 1/5 A Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. (ACSS, IP) é um Instituto Público, criado em 2007, integrado na administração indireta do Estado, dotado de autonomia administrativa, financeira e patrimonial

Leia mais

CARTA DE MISSÃO. Colaborar na elaboração do Plano Nacional de Saúde e acompanhar a respetiva execução a nível regional.

CARTA DE MISSÃO. Colaborar na elaboração do Plano Nacional de Saúde e acompanhar a respetiva execução a nível regional. CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Cargo: Vogal do Conselho Diretivo Período da Comissão de Serviço: Período de 5 anos a contar

Leia mais

Programa de Financiamento dos Investimentos na Qualificação. das Unidades de Cirurgia de Ambulatório do SNS. Relatório de Acompanhamento

Programa de Financiamento dos Investimentos na Qualificação. das Unidades de Cirurgia de Ambulatório do SNS. Relatório de Acompanhamento Programa de Financiamento dos Investimentos na Qualificação das Unidades de Cirurgia de Ambulatório do SNS Junho 2010 I. Projectos objecto de financiamento No âmbito do Programa de Financiamento dos Investimentos

Leia mais

ACES ALMADA - SEIXAL. Caracterização e Propostas de Reestruturação. Núcleo de Estudos e Planeamento

ACES ALMADA - SEIXAL. Caracterização e Propostas de Reestruturação. Núcleo de Estudos e Planeamento ACES ALMADA - SEIXAL Caracterização e Propostas de Reestruturação Núcleo de Estudos e Planeamento 20-07-205 Índice. Introdução... 2 2. ACES 9 Almada - Seixal... 2 2.. População Residente... 2 2.2. Indicadores

Leia mais

RIBEIRINHO. Caracterização e Propostas de Reestruturação. Núcleo de Estudos e Planeamento

RIBEIRINHO. Caracterização e Propostas de Reestruturação. Núcleo de Estudos e Planeamento ACES ARCO RIBEIRINHO Caracterização e Propostas de Reestruturação Núcleo de Estudos e Planeamento 09-10-2015 Índice 1. Introdução... 3 2. ACES 10 Arco Ribeirinho... 3 2.1. População Residente... 3 2.2.

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES 2015 ARSLVT NEP

PLANO DE ATIVIDADES 2015 ARSLVT NEP PLANO DE ATIVIDADES 2015 ARSLVT NEP Agosto 2015 1 Plano de Atividades 2015 ÍNDICE Nota Introdutória... 4 1. Missão e atribuições... 5 2. Organização Interna... 7 3. Breve Caracterização da ARSLVT... 9

Leia mais

A experiência dos Serviços Farmacêuticos da ARSC

A experiência dos Serviços Farmacêuticos da ARSC A experiência dos Serviços Farmacêuticos da ARSC O que fazemos na gestão da medicação nos cuidados de saúde primários (e não só!) Catarina de Oliveira Coelho Serviços Farmacêuticos ARS Centro 19 de abril

Leia mais

ACES AMADORA PLANEAMENTO DAS UNIDADES DE SAÚDE DE CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS. Núcleo de Estudos e Planeamento

ACES AMADORA PLANEAMENTO DAS UNIDADES DE SAÚDE DE CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS. Núcleo de Estudos e Planeamento ACES AMADORA PLANEAMENTO DAS UNIDADES DE SAÚDE DE CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS Núcleo de Estudos e Planeamento DEZEMBRO 2015 Índice 1. Introdução... 2 2. ACES 05 Amadora... 2 2.1. População Residente...

Leia mais

Caracterização do ACES LISBOA NORTE

Caracterização do ACES LISBOA NORTE Caracterização do ACES LISBOA NORTE 2013 ACES Lisboa Norte Quem somos e onde estamos Missão Prestar Cuidados de Saúde Primários de qualidade, com eficiência e eficácia, à população da sua área geográfica

Leia mais

Nº de postos de trabalho Presidente 1 Vice-Presidente 1 Vogal 1 Secretário do Conselho Diretivo 1. Área de formação académica e/ou profissional

Nº de postos de trabalho Presidente 1 Vice-Presidente 1 Vogal 1 Secretário do Conselho Diretivo 1. Área de formação académica e/ou profissional Atribuições / Competências/Atividades Cargo/Carreira/ Categoria Conselho Diretivo Área de formação académica e/ou profissional Nº de postos de trabalho Presidente 1 Vice-Presidente 1 Vogal 1 Secretário

Leia mais

Plataforma / SIARS / 30 de Maio de 2015 Isabel Barbosa

Plataforma  / SIARS / 30 de Maio de 2015 Isabel Barbosa Plataforma SIM@SNS SIM@SNS / SIARS / MIM@UF 30 de Maio de 2015 Isabel Barbosa 1 Agenda Agenda Enquadramento Caraterização (SIM@SNS / SIARS / MIM@UF) Evolução da plataforma SIM@SNS 2 Enquadramento Plataforma

Leia mais

Luís Pisco Médico de Família Vice-Presidente ARSLVT

Luís Pisco Médico de Família Vice-Presidente ARSLVT RECEPÇÃO AOS INTERNOS DE 2016 Programa de Formação Especifica de Saúde Pública e Medicina Geral e Familiar Luís Pisco Médico de Família Vice-Presidente ARSLVT Lisboa 5 de Janeiro 2016 Região de Saúde de

Leia mais

SIGLAS. ACES Agrupamento de Centros de Saúde. UCSP Unidade de Cuidados Personalizados de Saúde. USF Unidade de Saúde Familiar

SIGLAS. ACES Agrupamento de Centros de Saúde. UCSP Unidade de Cuidados Personalizados de Saúde. USF Unidade de Saúde Familiar MAIO DE 2016 SIGLAS ACES Agrupamento de Centros de Saúde UCSP Unidade de Cuidados Personalizados de Saúde USF Unidade de Saúde Familiar UCC Unidade de Cuidados na Comunidade USP Unidade de Saúde Pública

Leia mais

Carta de Missão do Dirigente Superior de 2.º Grau

Carta de Missão do Dirigente Superior de 2.º Grau Carta de Missão do Dirigente Superior de 2.º Grau Ministério: Ministério da Justiça (MJ) Serviço\Organismo: Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, I.P. (IGFEJ, I.P.) Cargo e Titular:

Leia mais

Relatório de Controlo Interno

Relatório de Controlo Interno Relatório de Controlo Interno Anexo ao Relatório de Execução Anual do Plano de Prevenção de Riscos de Gestão 2015 12 / Abril / 2016 1 I. Estrutura Orgânica A ACSS é, nos termos da lei, um Instituto Público

Leia mais

ANO ECONÓMICO DE 2016 BALANÇO SOCIAL MUNICÍPIO DA LOUSÃ

ANO ECONÓMICO DE 2016 BALANÇO SOCIAL MUNICÍPIO DA LOUSÃ ANO ECONÓMICO DE 2016 BALANÇO SOCIAL MUNICÍPIO DA LOUSÃ Balanço Social EXERCÍCIO 2016 NOTA INTRODUTÓRIA O Balanço Social 2016 do Município da Lousã, foi executado em conformidade com o estabelecido pelo

Leia mais

Finanças Municipais 2011 alguns indicadores

Finanças Municipais 2011 alguns indicadores MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO MAR, AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DE LISBOA E VALE DO TEJO DELEGAÇÃO SUB REGIONAL DO VALE DO TEJO Finanças Municipais

Leia mais

Ministério da Defesa Nacional. Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional. Cargo e Titular: Secretário-geral do Ministério da Defesa Nacional

Ministério da Defesa Nacional. Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional. Cargo e Titular: Secretário-geral do Ministério da Defesa Nacional CARTA DE MISSÃO Ministério da Defesa Nacional Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional Cargo e Titular: Secretário-geral do Ministério da Defesa Nacional 1. Missão do organismo As atribuições

Leia mais

Os Cuidados de Saúde na Rede Social Solidária. Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital do Porto

Os Cuidados de Saúde na Rede Social Solidária. Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital do Porto Os Cuidados de Saúde na Rede Social Solidária Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital do Porto 1 Caracterização da população >65 anos no Distrito do Porto: Concelho Censos 2001 Censos 2011

Leia mais

Orçamento do Estado 2016

Orçamento do Estado 2016 Orçamento do Estado 2016 Programa Orçamental da Saúde 25 de fevereiro de 2016 1 1. Orçamento do Estado 2016 2 ORÇAMENTO DO ESTADO 2016 RESPONSÁVEL CONSTITUCIONAL VALORIZA OS PROFISSIONAIS PROMOVE A EQUIDADE

Leia mais

CARTA DE MISSÃO. Serviço\Organismo: Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, I.P. (IGFEJ, I.P.)

CARTA DE MISSÃO. Serviço\Organismo: Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, I.P. (IGFEJ, I.P.) CARTA DE MISSÃO Ministério: Ministério da Justiça (MJ) Serviço\Organismo: Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, I.P. (IGFEJ, I.P.) Cargo e Titular: Presidente do Conselho Diretivo 1.

Leia mais

GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DE CICLOS DE ESTUDO EM FUNCIONAMENTO (AACEF) (Ensino Universitário)

GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DE CICLOS DE ESTUDO EM FUNCIONAMENTO (AACEF) (Ensino Universitário) GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DE CICLOS DE ESTUDO EM FUNCIONAMENTO (AACEF) (Ensino Universitário) Versão de 17 de maio de 2012 1 CARACTERIZAÇÃO DO CICLO DE ESTUDOS A.1. Instituição

Leia mais

Reforma dos Cuidados de Saúde Primários

Reforma dos Cuidados de Saúde Primários Reforma dos Cuidados de Saúde Primários Nota Informativa sobre o Novo Modelo de Governação O processo de reforma dos cuidados de saúde primários (CSP), iniciado em 2005, entrou numa segunda etapa de desenvolvimento,

Leia mais

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2016 PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2016 PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2016 PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS Elaborado: Serviço de Auditoria Interna Data: 20.01.2017 Aprovado: Conselho de Administração Aprovado na reunião n.º

Leia mais

ACES ALMADA-SEIXAL UCSP Amora e Corroios

ACES ALMADA-SEIXAL UCSP Amora e Corroios ACES ALMADA-SEIXAL UCSP e Planeamento do ACES de -Seixal ARSLVT Núcleo de Estudos e Planeamento 0-0 ACES ALMADA - SEIXAL 0 Índice. Introdução.... ACES 9 - Seixal..... Direção de ACES..... Locais de prestação

Leia mais

NOTA TÉCNICA N. º 1/ACSS-POPH/2013

NOTA TÉCNICA N. º 1/ACSS-POPH/2013 NOTA TÉCNICA N. º 1/ACSS-POPH/2013 Tipologias de Intervenção 3.6, 8.3.6 e 9.3.6 Qualificação dos Profissionais da Saúde I Prioridades a considerar na seleção de candidaturas para 2013 Concurso n.º13/2013

Leia mais

Conteúdos sobre segurança e saúde no trabalho Organismos e instituições

Conteúdos sobre segurança e saúde no trabalho Organismos e instituições ISHST - Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Criado em 2004, pelo Decreto-lei n.º 171, de 17 de Julho, o Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho (ISHST), I. P., é o organismo

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES de 2015 do GRUPO COORDENADOR REGIONAL DE CONTROLO DE INFEÇÃO

PLANO DE ATIVIDADES de 2015 do GRUPO COORDENADOR REGIONAL DE CONTROLO DE INFEÇÃO PLANO DE ATIVIDADES de 2015 do GRUPO COORDENADOR REGIONAL DE CONTROLO DE INFEÇÃO PROGRAMA DE PREVENÇÃO E CONTROLO DE INFEÇÃO E RESISTENCIAS ANTIMICROBIANAS - PPCIRA 1. Introdução O despacho nº 2902 / 2013

Leia mais

ACOLHIMENTO A NOVOS COLABORADORES

ACOLHIMENTO A NOVOS COLABORADORES ACOLHIMENTO A NOVOS COLABORADORES Junho de 2016 CARACTERIZAÇÃO DO ACES OESTE SUL O ACES Oeste Sul, é um serviço desconcentrado da ARSLVT, IP com autonomia administrativa e gestionária, nos termos previstos

Leia mais

- Unidade de Saúde Familiar S. João de Ovar Modelo A

- Unidade de Saúde Familiar S. João de Ovar Modelo A CARTA DE COMPROMISSO - Unidade de Saúde Familiar S. João de Ovar Modelo A O Agrupamento dos Centros de Saúde (ACES) Baixo Vouga III, representado pelo seu Director Executivo, Dr. Manuel Sebe e a Unidade

Leia mais

AVISO N.º 3/2015 NÚCLEO DE GESTÃO DOS PROGRAMAS DE APOIOS FINANCEIROS

AVISO N.º 3/2015 NÚCLEO DE GESTÃO DOS PROGRAMAS DE APOIOS FINANCEIROS AVISO N.º 3/2015 NÚCLEO DE GESTÃO DOS PROGRAMAS DE APOIOS FINANCEIROS Abertura do Processo de Candidatura a Financiamento Público a projetos no âmbito do Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Infeção

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR

REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR 1. A BIBLIOTECA ESCOLAR REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR 1.1. DEFINIÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR A Biblioteca Escolar (BE) constitui um espaço que proporciona a democratização do acesso a uma variada

Leia mais

Quinta São João das Areias Rua A Nº66 R/C Sacavém Telefone: Sociedade por Quotas

Quinta São João das Areias Rua A Nº66 R/C Sacavém Telefone: Sociedade por Quotas Resumo Nos Serviços Água, a Construbuild apresenta-se já como uma Referência a Nível deste sector. As actividades desenvolvidas nesta área relacionam-se fundamentalmente, com a Gestão de Equipamentos de

Leia mais

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2015 PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2015 PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2015 PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS Elaborado: Serviço de Auditoria Interna Data: 22.03.2016 Aprovado: Conselho de Administração Aprovado na reunião n.º

Leia mais

ÁRVORE DE CONTEÚDOS. Secção Separador 1 Separador 2 Separador 3 Separador 4 Identificação Entidade Recursos Humanos (Entidades parceiras)*

ÁRVORE DE CONTEÚDOS. Secção Separador 1 Separador 2 Separador 3 Separador 4 Identificação Entidade Recursos Humanos (Entidades parceiras)* GUIA DE APOIO AO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE CANDIDATURA TIPOLOGIA DE OPERAÇÕES: 3.33 PROGRAMA DE PARCERIAS PARA O IMPACTO CONCURSO: POISE-39-2018-03 ÁRVORE DE CONTEÚDOS Secção Separador 1 Separador

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES DE 2013 JANEIRO DE 2013

PLANO DE ATIVIDADES DE 2013 JANEIRO DE 2013 PLANO DE ATIVIDADES DE 203 JANEIRO DE 203 Núcleo de Estudos e Planeamento 203 ÍNDICE Nota Iintrodutória 3. Caracterização geral da ARSLVT, IP 4 2. População e Território 5 3. Estrutura Orgânica 4. Rede

Leia mais

FAQ. 1. Qual o âmbito de aplicação pessoal da portaria n.º 242/2011, de 21 de junho?

FAQ. 1. Qual o âmbito de aplicação pessoal da portaria n.º 242/2011, de 21 de junho? FAQ SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA CARREIRA ESPECIAL DE ENFERMAGEM I. Enquadramento 1. Quais os instrumentos legais aplicáveis ao SIADAP dos enfermeiros? Ao SIADAP dos enfermeiros aplicam-se os

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde MISSÃO DO Definir, organizar, coordenar, participar e avaliar as atividades e o funcionamento de um Sistema Integrado de Emergência Médica (SIEM) de forma a garantir aos sinistrados ou vítimas de doença

Leia mais

ACES LISBOA NORTE. Planeamento do ACES de Lisboa Norte

ACES LISBOA NORTE. Planeamento do ACES de Lisboa Norte ACES LISBOA NORTE Planeamento do ACES de Lisboa Norte ARSLVT Núcleo de Estudos e Planeamento Departamento de Instalações e Equipamentos Departamento de Gestão e Administração Geral 07-2013 Índice 1. Introdução...

Leia mais

Encontro Regional de Cuidados de Saúde Primários. Cuidados na Comunidade e UCC. Que desafios?

Encontro Regional de Cuidados de Saúde Primários. Cuidados na Comunidade e UCC. Que desafios? Encontro Regional de Cuidados de Saúde Primários Unidades Cuidados Comunidade: Projetos, Programas e Recursos. Desafios! Cuidados na Comunidade e UCC. Que desafios? Apresentação da: Unidade de Cuidados

Leia mais

Relatório de monitorização trimestral de energia, água e resíduos

Relatório de monitorização trimestral de energia, água e resíduos 4º Trimestre de Despacho n.º 4860/, de 9 de abril Elaborado por: Grupo de Trabalho do PEBC-ECO.AP Índice 1 Introdução... 4 2 Enquadramento... 4 3 Metodologia... 5 4 Informação Recebida... 5 5 Monitorização

Leia mais

Programa da Qualidade Política Geral

Programa da Qualidade Política Geral O Hospital Pulido Valente definiu como MISSÂO: Programa da Qualidade Política Geral 1. O Hospital é o estabelecimento de referência para a população envolvente, para as especialidades de que dispõe, desenvolvendo

Leia mais

Conselho Regional de Setúbal

Conselho Regional de Setúbal Conselho Regional de Setúbal Deolinda da Conceição Marques de Sousa Caxaria Coordenação Licenciatura em Enfermagem Pós-Graduação em Tratamento de Feridas e Viabilidade Tecidular; Mestrado Integrado com

Leia mais

Relatório de Monitorização Trimestral de Consumos e Produção de Resíduos do SNS

Relatório de Monitorização Trimestral de Consumos e Produção de Resíduos do SNS 1º e 2º Trimestres de 2013 Despacho 4860/2013 Elaborado por: Grupo de Trabalho do PEBC-ECO.AP Índice 1 Introdução... 3 2 Enquadramento... 3 3 Metodologia... 4 4 Informação Recebida... 4 5 Monotorização

Leia mais

pelos CH e, por outro lado, da produção realizada tal como descrita nos Relatórios e Contas, os Contratos-Programa não estarão a refletir as

pelos CH e, por outro lado, da produção realizada tal como descrita nos Relatórios e Contas, os Contratos-Programa não estarão a refletir as Sumário executivo A Entidade Reguladora da Saúde, ao abrigo das suas atribuições tal como consagradas no Decreto-Lei n.º 127/2009, de 27 de Maio, de [ ] assegurar o cumprimento dos critérios de acesso

Leia mais

SECRETARIA-GERAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE

SECRETARIA-GERAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA-GERAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE CARACTERIZAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS DOS SERVIÇOS NÃO INTEGRADOS NO SNS Coordenação Rita Cordeiro (Chefe de Divisão) Rita Cordeiro Execução Ema Paula SIOE 31-12-2010

Leia mais

Os Hospitais em intercâmbio: Portugal e os PALOP - Experiências de sucesso

Os Hospitais em intercâmbio: Portugal e os PALOP - Experiências de sucesso Os Hospitais em intercâmbio: Portugal e os PALOP - Experiências de sucesso A EXPERIÊNCIA DA CLÍNICA SAGRADA ESPERANÇA, LDA. POR ESMAEL TOMÁS, MD Clínica Sagrada Esperança, Luanda, Angola, Sumário 1- Introdução

Leia mais

Ficha Técnica. Título: Relatório Anual de Atividades do Fundo de Intervenção Ambiental Editor: Agência Portuguesa do Ambiente

Ficha Técnica. Título: Relatório Anual de Atividades do Fundo de Intervenção Ambiental Editor: Agência Portuguesa do Ambiente Ficha Técnica Título: Relatório Anual de Atividades do Fundo de Intervenção Ambiental 2015 Editor: Agência Portuguesa do Ambiente Data de Edição: Março 2016 Coordenação Global: Conselho Diretivo da Agência

Leia mais

RESUMO PARA OS CIDADÃOS

RESUMO PARA OS CIDADÃOS RESUMO PARA OS CIDADÃOS Relatório Anual de Execução 2015 INTRODUÇÃO E ENQUADRAMENTO DO PROGRAMA Para o Programa Operacional de Assistência Técnica 2014-2020 (POAT2020) foi determinante a aprovação do Acordo

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - MISSÃO DO ORGANISMO: Definir, organizar, coordenar, participar e avaliar as atividades e o funcionamento de um Sistema Integrado de Emergência

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA Publicado no Despacho n.º13456/2008, de 14 de Maio, que aprova a versão inicial do Catálogo Nacional de Qualificações. Publicação e atualizações

Leia mais

Academia das Ciências de Lisboa M I N I S T É R I O D A E D U C A Ç Ã O E C I Ê N C I A

Academia das Ciências de Lisboa M I N I S T É R I O D A E D U C A Ç Ã O E C I Ê N C I A RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO Na sequência do Relatório de Atividades do ano 2014, a ACL apresenta em síntese o exercício de autoavaliação dos objetivos alcançados e os desvios verificados face aos objetivos

Leia mais

Programa Nacional de Saúde Infantil e Juvenil: A implementação e a sustentabilidade

Programa Nacional de Saúde Infantil e Juvenil: A implementação e a sustentabilidade Programa Nacional de Saúde Infantil e Juvenil: A implementação e a sustentabilidade Bárbara Menezes Coordenadora do Programa Nacional de Saúde Infantil e Juvenil Divisão de Saúde Sexual,Reprodutiva, Infantil

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde MISSÃO DO ORGANISMO - Regular e supervisionar os sectores dos medicamentos e produtos de saúde, segundo os mais elevados padrões de protecção da saúde pública e garantir o acesso dos profissionais de saúde

Leia mais

Gráfico 1 População residente no distrito de Castelo Branco. (Fonte: INE, e 2007)

Gráfico 1 População residente no distrito de Castelo Branco. (Fonte: INE, e 2007) O Centro Social Padre Tomás D Aquino Vaz de Azevedo (CSPTAVA) é uma Instituição Particular de Solidariedade Social que desenvolve a sua actividade na área do apoio à Terceira Idade nas valências de Lar

Leia mais

Diploma. Aprova a orgânica da Secretaria-Geral do Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia

Diploma. Aprova a orgânica da Secretaria-Geral do Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia Diploma Aprova a orgânica da Secretaria-Geral do Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia Decreto-Lei n.º 54/2014 de 9 de abril O Decreto-Lei n.º 119/2013, de 21 de agosto, alterou a

Leia mais

FICHA TÉCNICA... 3 I. INTRODUÇÃO... 4 II. RECURSOS HUMANOS A. Trabalhadores por modalidade de vinculação... 5

FICHA TÉCNICA... 3 I. INTRODUÇÃO... 4 II. RECURSOS HUMANOS A. Trabalhadores por modalidade de vinculação... 5 Balanço Social 2016 Índice FICHA TÉCNICA... 3 I. INTRODUÇÃO... 4 II. RECURSOS HUMANOS... 5 A. Trabalhadores por modalidade de vinculação... 5 B. Trabalhadores por cargos e carreiras... 6 C. Trabalhadores

Leia mais

Núcleo Executivo do CLAS de Mafra, 28 Maio de

Núcleo Executivo do CLAS de Mafra, 28 Maio de Plano de Ação Rede Social Mafra Eixo I - DEMOGRAFIA E EQUIPAMENTOS (INFRA-ESTRUTURAS DE APOIO) Objectivo geral 1. Reforçar as estruturas de apoio ao idoso Objectivo Específico 1. Aumentar a capacidade

Leia mais

CIRCULAR INFORMATIVA

CIRCULAR INFORMATIVA N. 14/2017/UCF/ACSS DATA: 26-05-2017 CIRCULAR INFORMATIVA PARA: Entidades Hospitalares do Serviço Nacional de Saúde ASSUNTO: Monitorização da Prescrição Médica de medicamentos e de meios complementares

Leia mais

REF.ª 17/2017_GECG_TSP RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O GABINETE DE ESTUDOS E CONTROLO DE GESTÃO

REF.ª 17/2017_GECG_TSP RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O GABINETE DE ESTUDOS E CONTROLO DE GESTÃO REF.ª 17/2017_GECG_TSP RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O GABINETE DE ESTUDOS E CONTROLO DE GESTÃO A Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC) pretende recrutar

Leia mais

Com vista à concretização deste desiderato e à prossecução plena das suas atribuições, a SPMS dispõe das seguintes áreas de intervenção:

Com vista à concretização deste desiderato e à prossecução plena das suas atribuições, a SPMS dispõe das seguintes áreas de intervenção: Identificação da Empresa A Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, E.P.E. (SPMS) tem a natureza de pessoa coletiva de direito público de natureza empresarial, dotada de personalidade jurídica, autonomia

Leia mais

Curriculum Vitae RUBEN JOAQUIM PINTO LOUREIRO

Curriculum Vitae RUBEN JOAQUIM PINTO LOUREIRO 2015 Curriculum Vitae RUBEN JOAQUIM PINTO LOUREIRO 1 Elementos de identificação Nome: Ruben Joaquim Pinto Loureiro Nacionalidade: Portuguesa Contacto Institucional: Centro Hospitalar Médio Tejo, EPE Serviço

Leia mais

Mapa de Adesão à Greve - Ministério da Saude. Trabalhadores

Mapa de Adesão à Greve - Ministério da Saude. Trabalhadores Data da greve: 30-11-2007 Mapa de Adesão à Greve - Ministério da Saude Trabalhadores Serviços desconcentrados ou periféricos Serviços Total Total - Adesão à Greve Total Encerrados devido à Greve Administração

Leia mais

&!ll~fõh~~_~ m ryjyjji M Elaborado por: Maria Zita Alves Lopes

&!ll~fõh~~_~ m ryjyjji M Elaborado por: Maria Zita Alves Lopes &!ll~fõh~~_~ m ryjyjji M O[{Jfjg!fllj@ Elaborado por: Maria Zita Alves Lopes índice CAPíTULO I. DISPOSiÇÕES GERAIS Artigo lº Definição e âmbito de intervenção Artigo 2º Missão e Atribuições Artigo 3º Princípios

Leia mais

Data da greve: Trabalhadores Serviços desconcentrados ou periféricos. Total - Adesão à Greve

Data da greve: Trabalhadores Serviços desconcentrados ou periféricos. Total - Adesão à Greve Data da greve: 18-10-2007 Trabalhadores Serviços desconcentrados ou periféricos Serviços Total Total - Adesão à Greve Total Encerrados devido à Greve Administração Central do Sistema de Saúde, IP 24 Administração

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 Ministério da Saúde MISSÃO DO ORGANISMO: regulamentar, orientar e coordenar as atividades de promoção da saúde e prevenção da doença, definir as condições técnicas para adequada prestação de cuidados de saúde, planear e programar

Leia mais

O Instituto Nacional de Estatística, INE, IP, abre procedimento concursal para preenchimento do Cargo de Delegada/o do INE na Delegação de Coimbra

O Instituto Nacional de Estatística, INE, IP, abre procedimento concursal para preenchimento do Cargo de Delegada/o do INE na Delegação de Coimbra O Instituto Nacional de Estatística, INE, IP, abre procedimento concursal para preenchimento do Cargo de Delegada/o do INE na Delegação de Coimbra (Direção Intermédia de 2º Grau) Designação do Cargo: Áreas

Leia mais

PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES INVESTIMENTO E DESENVOLVIMENTO PARA Fundo do Baixo Sabor

PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES INVESTIMENTO E DESENVOLVIMENTO PARA Fundo do Baixo Sabor PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES INVESTIMENTO E DESENVOLVIMENTO PARA 2011 Fundo do Baixo Sabor I - INTRODUÇÃO O Plano Anual de Actividades constitui-se como o documento orientador da actividade do Fundo Baixo

Leia mais

META 2017 Tolerância Valor crítico PESO Mês RESULTADO TAXA REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO 80% 80% 80% 10% 100% 20% 90% 90% 90% 0% 100% 50%

META 2017 Tolerância Valor crítico PESO Mês RESULTADO TAXA REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO 80% 80% 80% 10% 100% 20% 90% 90% 90% 0% 100% 50% ANO: 2017 Ministério da Justiça Direção-Geral da Política de Justiça MISSÃO: A DGPJ tem por missão prestar apoio técnico, acompanhar e monitorizar políticas, organizar e fomentar o recurso aos tribunais

Leia mais

Objetivos Operacionais (OO) OE Indicador Resultado 2013 Meta 2014 Peso OE 1 26,00%

Objetivos Operacionais (OO) OE Indicador Resultado 2013 Meta 2014 Peso OE 1 26,00% Eficácia : 50,00% Missão Objetivos Estratégicos (OE) Escola Superior de Enfermagem - Quadro de Avaliação e Responsabilização - 2014 A Escola Superior de Enfermagem (ESE) tem como missão gerar, difundir

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde MISSÃO DO ORGANISMO: Definir, organizar, coordenar, participar e avaliar as atividades e o funcionamento de um Sistema Integrado de Emergência Médica (SIEM) de forma a garantir aos sinistrados ou vítimas

Leia mais

ESTÁGIOS PROFISSIONAIS APOIOS AO EMPREGO EMPREENDEDORISM O

ESTÁGIOS PROFISSIONAIS APOIOS AO EMPREGO EMPREENDEDORISM O ESTÁGIOS PROFISSIONAIS APOIOS AO EMPREGO EMPREENDEDORISM O ESTÁGIOS PROFISSION AIS ESTÁGIOS PROFISSIONAIS Desenvolvimento de uma experiência prática em contexto de trabalho com o Objeto objetivo de promover

Leia mais

Relatório de monitorização trimestral de energia, água e resíduos

Relatório de monitorização trimestral de energia, água e resíduos 2.º Trimestre de 2014 Despacho n.º 8264/2014, de 18 de junho Elaborado por: Grupo de Trabalho do PEBC-Eco.AP Índice 1 Introdução... 4 2 Enquadramento... 4 3 Metodologia... 5 4 Informação Recebida... 6

Leia mais

Monitorização de justificações técnicas e direito de opção - registo de casos

Monitorização de justificações técnicas e direito de opção - registo de casos Monitorização de justificações técnicas e direito de opção - registo de casos Comissão de Farmácia e Terapêutica - ARS Norte Porto,10 novembro de 2014 Índice 1. Introdução.... 4 2. Metodologia.... 5 2.1

Leia mais

RELATÓRIO TRIMESTRAL ANÁLISE GLOBAL DO CONSUMO DE MEDICAMENTOS FATURADOS EM REGIME DE AMBULATÓRIO JANEIRO-MARÇO 2015

RELATÓRIO TRIMESTRAL ANÁLISE GLOBAL DO CONSUMO DE MEDICAMENTOS FATURADOS EM REGIME DE AMBULATÓRIO JANEIRO-MARÇO 2015 SUMÁRIO EXECUTIVO Verificou-se neste primeiro trimestre de 2015, um decréscimo de PVP (-1.290.838,49 ), SNS (-756.146 ) e embalagens (-87.135) em relação ao trimestre anterior. No primeiro trimestre de

Leia mais

Comissões da Qualidade e Segurança 6ª Reunião novembro/dezembro de 2015

Comissões da Qualidade e Segurança 6ª Reunião novembro/dezembro de 2015 Comissões da Qualidade e Segurança 6ª Reunião novembro/dezembro de 2015 Alexandre Diniz Anabela Coelho Maria João Gaspar AGENDA 1. Enquadramento 2. Ponto de situação sobre a implementação dos projectos

Leia mais

Desmaterialização do Processo Clínico Modernização das Infraestruturas de Suporte do Hospital Distrital de Santarém, EPE

Desmaterialização do Processo Clínico Modernização das Infraestruturas de Suporte do Hospital Distrital de Santarém, EPE Desmaterialização do Processo Clínico Modernização das Infraestruturas de Suporte do Hospital Distrital de Santarém, EPE Operação n.º: 012493 Designação: Desmaterialização do Processo Clínico - Modernização

Leia mais

Objectivos Operacionais (OO) Eficácia Ponderação: 50% Aumentar em 50% o número de USF em actividade na região Norte + 57% (69 USF) 10%

Objectivos Operacionais (OO) Eficácia Ponderação: 50% Aumentar em 50% o número de USF em actividade na região Norte + 57% (69 USF) 10% Ministério: Ministério da Saúde Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte, IP QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - ANO 2008 MISSÃO: Garantir à população da sua área de influência o acesso

Leia mais

Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE

Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE _ ENQUADRAMENTO GERAL _ Gabinete de Avaliação e Promoção da Qualidade Instituto Superior de Ciências Educativas 2015, Outubro Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE

Leia mais

AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES (AvAEFS) ANO LETIVO 2015/2016

AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES (AvAEFS) ANO LETIVO 2015/2016 AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES (AvAEFS) ANO LETIVO 2015/2016 I - Enquadramento legal Definição do âmbito da Autoavaliação do AEFS Decreto-Lei n.º 137/2012 de 2 de julho (alteração

Leia mais

SAÚDE Diagnóstico Social do Concelho de Cadaval

SAÚDE Diagnóstico Social do Concelho de Cadaval SAÚDE 54 A nível de equipamentos de saúde no concelho existem, um Centro de Saúde, uma Delegação de Saúde Pública e seis Extensões do Centro de Saúde, distribuídas pelas freguesias de Cadaval, Figueiros,

Leia mais

DIREÇÃO REGIONAL DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DIVISÃO DE ENCAMINHAMENTO E CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS

DIREÇÃO REGIONAL DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DIVISÃO DE ENCAMINHAMENTO E CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS DIREÇÃO REGIONAL DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DIVISÃO DE ENCAMINHAMENTO E CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS O que são? Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional Os CQEP são estruturas do Sistema Nacional

Leia mais

LEGISLAÇÃO E ORGANIZAÇÃO HOSPITALAR

LEGISLAÇÃO E ORGANIZAÇÃO HOSPITALAR 1º Regulamento do Hospital de Todos os Santos 19/1/1504 Autonomia Administrativa Superintendência por um provedor Participação dos representantes dos ofícios Casa dos 23 Associação ao ensino e investigação

Leia mais

1. APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA 2. OS APOIOS. Relatório Anual de Execução 2016 Resumo para os Cidadãos. Eixo 4 Qualidade e Inovação 176 Milhões

1. APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA 2. OS APOIOS. Relatório Anual de Execução 2016 Resumo para os Cidadãos. Eixo 4 Qualidade e Inovação 176 Milhões 1. APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA O Programa Operacional Capital Humano (PO CH), aprovado pela Comissão Europeia a 12 de Dezembro de 2014, constitui o principal instrumento de financiamento do Portugal 2020

Leia mais

Colégio de Oncologia Médica

Colégio de Oncologia Médica Colégio de Oncologia Médica Critérios de avaliação de idoneidade formativa em Oncologia Médica A avaliação da idoneidade para a formação pós-graduada no internato médico de Oncologia Médica é um pilar

Leia mais

- Unidade de Saúde Familiar Novo Cuidar

- Unidade de Saúde Familiar Novo Cuidar CARTA DE COMPROMISSO - Unidade de Saúde Familiar Novo Cuidar Modelo B A Administração Regional de Saúde (ARS), IP, representada pelo seu Presidente, Dr. Alcindo Maciel Barbosa e a Unidade de Saúde Familiar

Leia mais

DIRETRIZES DO CCA-IST

DIRETRIZES DO CCA-IST DIRETRIZES DO CCA-IST 19.01.2015 PLANEAMENTO DO SIADAP PARA 2015-2016 Nos termos dos artigos 58.º e 62.º da Lei do SIADAP 1 (LSIADAP), o Conselho Coordenador de Avaliação (CCA) define as regras a seguir

Leia mais

O Programa Nacional de Reformas constitui um elemento essencial na definição da estratégia de médio prazo que permitirá a Portugal, no horizonte de

O Programa Nacional de Reformas constitui um elemento essencial na definição da estratégia de médio prazo que permitirá a Portugal, no horizonte de O Programa Nacional de Reformas constitui um elemento essencial na definição da estratégia de médio prazo que permitirá a Portugal, no horizonte de 2020, lançar um conjunto de reformas estruturais que

Leia mais

CARTÃO DA PESSOA COM DOENÇA RARA Departamento da Qualidade na Saúde

CARTÃO DA PESSOA COM DOENÇA RARA Departamento da Qualidade na Saúde CARTÃO DA PESSOA COM DOENÇA RARA 2016 Departamento da Qualidade na Saúde 2 FICHA TÉCNICA Portugal. Ministério da Saúde. Direção-Geral da Saúde. RELATÓRIO TÉCNICO CARTÃO DA PESSOA COM DOENÇA RARA. 2016.

Leia mais

Boletim Informativo Recursos Humanos Estrangeiros No Ministério da Saúde - Atualização de dados ( )

Boletim Informativo Recursos Humanos Estrangeiros No Ministério da Saúde - Atualização de dados ( ) Boletim Informativo Recursos Humanos Estrangeiros No Ministério da Saúde - Atualização de dados (2011 2015) 27 de maio de 2016 ÍNDICE Sumário Executivo...4 I Evolução e Caracterização dos Recursos Humanos

Leia mais

Alto Comissariado da Saúde

Alto Comissariado da Saúde Alto Comissariado da Saúde QUAR 2010 Projecto de Parecer emitido pelo Alto Comissariado da Saúde (GPEARI do Ministério da Saúde) com Análise Crítica da Auto-Avaliação da Direcção-Geral da Saúde Setembro

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) SIADAP 1 - Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) SIADAP 1 - Ministério da Saúde MISSÃO DO ORGANISMO : Garantir à população da região de saúde do Norte o acesso a cuidados de saúde de qualidade, em tempo útil e a custos socialmente comportáveis, adequando os recursos disponíveis às

Leia mais

EXPERIÊNCIA DE CERTIFICAÇÃO E ACREDITAÇÃO

EXPERIÊNCIA DE CERTIFICAÇÃO E ACREDITAÇÃO EXPERIÊNCIA DE CERTIFICAÇÃO E ACREDITAÇÃO 18 de Novembro 2016 ENQUADRAMENTO Hospital gerido em regime de Parceria Público-Privada, prestador de cuidados de saúde diferenciados, integrado na rede do SNS

Leia mais

Recrutamento de um dirigente para a. Autoridade da Mobilidade e dos Transportes Ref.ª DAAMI/AMT Regulamento do Concurso

Recrutamento de um dirigente para a. Autoridade da Mobilidade e dos Transportes Ref.ª DAAMI/AMT Regulamento do Concurso Recrutamento de um dirigente para a Autoridade da Mobilidade e dos Transportes Ref.ª DAAMI/AMT-2015 Regulamento do Concurso 1 A AMT pretende recrutar um dirigente para o desempenho de funções, em regime

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Terça-feira, 20 de outubro de Série. Número 161

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Terça-feira, 20 de outubro de Série. Número 161 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Terça-feira, 20 de outubro de 2015 Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DA ECONOMIA, TURISMO E CULTURA Portaria n.º 195/2015

Leia mais

Secretaria Geral. Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional. Balanço Social

Secretaria Geral. Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional. Balanço Social Secretaria Geral Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional Balanço Social 2008 Análise sintética De acordo com o artigo 8.º da Lei n.º 66 B/2007, de 28 de Dezembro,

Leia mais

Lenda que perdura pelos séculos Ide vêlas

Lenda que perdura pelos séculos Ide vêlas CALDAS DA RAINHA - MAIO 2013 BREVE HISTÓRIA DO CONCELHO DE ODIVELAS A origem do nome: Lenda que perdura pelos séculos Ide vêlas senhor ; Odi palavra de origem árabe que significa curso de água e Velas

Leia mais

SERVIÇOS SOCIAIS DA GUARDA NACIONAL REPUBLICANA. Recrutamento de trabalhadores por recurso a mobilidade na categoria. Aviso

SERVIÇOS SOCIAIS DA GUARDA NACIONAL REPUBLICANA. Recrutamento de trabalhadores por recurso a mobilidade na categoria. Aviso SERVIÇOS SOCIAIS DA GUARDA NACIONAL REPUBLICANA Recrutamento de trabalhadores por recurso a mobilidade na categoria Aviso 1. Os Serviços Sociais da Guarda Nacional Republicana, por meu despacho, informa

Leia mais