PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA FLORESTAL PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
|
|
- Manuella Lobo Canejo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA FLORESTAL PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DISCIPLINA: RELAÇÕES DA ANATOMIA COM ALGUMAS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS COMO BASE PARA DETERMINAR A QUALIDADE DE MADEIRAS CURSO: Mestrado ( x ) Doutorado ( x ) DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Ciência Florestal NÚMERO DE CRÉDITOS : 03 CARGA HORÁRIA: 45 NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS: 15 NÚMERO MÍNINO DE ALUNOS: 02 DOCENTE(S) RESPONSÁVEL(S): Eduardo Luiz Longui, Carmen Regina Marcati e Adriano Wagner Ballarin DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA: TEÓRICA: 20h PRÁTICA: 20h TEÓRICO-PRÁTICA: 5 SEMINÁRIOS: - OUTRAS: Parte das aulas práticas será oferecida em laboratórios da UNESP e outra parte (um dia) será na Estação Experimental de Luis Antonio Instituto Florestal, para esta etapa a UNESP deverá providenciar um carro ou microônibus para o deslocamento dos alunos. OBJETIVOS DA DISCIPLINA: (Definição resumida dos objetivos). Por meio desta disciplina objetiva-se criar condições para que os alunos compreendam como as variações anatômicas influenciam na condutividade de água e resistência da madeira nas árvores e posteriormente nas propriedades físicas e mecânicas da madeira serrada. Com base nestas informações os alunos poderão estimar a qualidade das madeiras para diversas aplicações. METODOLOGIA DE ENSINO (Infomar resumidamente, como será desenvolvida a aula, especificando os recursos didáticos a serem empregados) Os conhecimentos serão oferecidos aos alunos por meios de aulas teóricas e práticas: a) teóricas serão empregadas apresentações em PowerPoint, animações e filmes além do uso de lousa e giz e discussão de artigos. b) práticas Os alunos acompanharão alguns ensaios para determinação das
2 características anatômicas das madeiras e de suas propriedades em Laboratório (s) da UNESP e se possível da Seção de Madeiras e Produtos Florestais do Instituto Florestal (IF); Visitarão um dos plantios experimentais em uma das unidades do Instituto Florestal, possivelmente na cidade de Luis Antonio, para conhecerem o efeito do espaçamento, tipo de solo e condições climáticas (precipitação e temperatura) no crescimento de árvores e suas implicações na estrutura anatômica da madeira. Durante as aulas os alunos serão provocados a refletir sobre o uso legal e aproveitamento das madeiras nativas e exóticas buscando-se contextualizar com a comercialização desta matéria prima. Ao final do curso, os alunos serão desafiados a propor uma hipótese relacionando a influência da estrutura da madeira nas propriedades físicas e mecânicas. Dependendo do desdobramento serão convidados a participar de um trabalho científico em parceria com os docentes colaboradores da UNESP e a Seção de Madeira e Produtos Florestais (IF) para testarem suas hipóteses e redigirem um artigo científico para submissão em periódicos da área de madeira. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: (Descrever os instrumentos de avaliação que serão utilizados, com os critérios para obtenção do resultado final): CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO: 1. Participação do aluno nas aulas teóricas e práticas (50%) 2. Prova teórica (30%) 3. Elaboração de uma hipótese de estudo (20%) EMENTA PROGRAMÁTICA: Nesta disciplina serão oferecidas condições para que os estudantes compreendam e reflitam sobre a influência da anatomia da madeira, com diferentes tipos, dimensões e frequência de células, nas propriedades físicas e mecânicas como base para determinar a qualidade da madeira para as mais diversas aplicações. O conteúdo apresentado terá como base a literatura de referência na área, bem como resultados de estudos realizados com diversas espécies nativas de ecossistemas do estado de São Paulo e plantios experimentais de nativas e exóticas. Espera-se que ao final da disciplina, os alunos estejam aptos a relacionar como as variações celulares, tanto as determinadas pelo crescimento e desenvolvimento, quanto àquelas determinadas por fatores ambientais interferem nas propriedades da madeira das árvores vivas e da madeira serrada, que é empregada como matéria prima em diversas aplicações.
3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: (Descrever os assuntos a serem abordados, com as subdivisões necessárias). Programa teórico 1. De que é feita a madeira? 2. Planos anatômicos de corte; 3. Como definir e mensurar a qualidade da madeira; 4. Por que estudar as correlações da estrutura anatômica com as propriedades físicas e mecânicas da madeira; 5. Noções gerais sobre as características anatômicas quantitativas da madeira de Angiospermas e Gimnospermas; 6. Noções gerais sobre densidade e retração da madeira (propriedades físicas); 7. Noções gerais sobre Módulo de elasticidade, Módulo de ruptura, Resistência ao cisalhamento paralelo à grã (propriedades mecânicas); 8. Influência das variações celulares no sentido radial e axial sobre algumas propriedades físicas e mecânicas na árvore viva; 9. Influência das variações celulares no sentido radial e axial sobre algumas propriedades físicas e mecânicas na madeira serrada e a relação com a qualidade da madeira; 10. Discussão sobre as hipóteses de ocorrência dos padrões radiais; 11. Tradeoff entre condutividade hidráulica e resistência mecânica e suas consequências na qualidade da madeira 12. Influência dos constituintes químicos na qualidade da madeira; 13. Apresentação de técnicas e ensaios para avaliação da madeira; 14. Influência dos tratos silviculturais e do clima na estrutura e qualidade da madeira; Programa prático 1. Conhecimento macroscópico da estrutura da madeira de algumas espécies nativas e exóticas por meio de observação com lupa de 10 aumentos; 2. Noções de preparação de alguns corpos de prova para análises anatômicas quantitativas: comprimento e espessura de parede de fibras; diâmetro, frequência e porcentagem da área de vasos; altura, largura e frequência de raios; 3. Noções de preparação de alguns corpos de prova para determinação de algumas propriedades físicas e mecânicas; 4. Analisar algumas amostras de madeira em conjunto com o conhecimento de suas propriedades físicomecânicas para estimar os potenciais usos; 5. Discussão de artigos por meio de leitura guiada; 5. Visita a plantio experimental e discussão sobre a influência dos tratos silviculturais e do clima na estrutura da madeira.
4 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BAAS, P.; EWERS, F.W.; DAVIS, S.D.; WHEELER, E.A. Evolution of xylem physiology. In: POOLE, I.; HEMSLEY, A. (eds). Evolution of Plant Physiology. London: Elsevier Academic Press. (Linnaean Society Symposium Series), p BARNETT, J.R.; JERONIMIDIS, G. (eds.) Wood quality and its biological basis. Oxford, Blackwell Publishing Ltd, p. BURGER, L. M. & RICHTER, H. G Anatomia da madeira. São Paulo, Editora Nobel, 154p. HACKE, U.G., J.S. SPERRY & J. PITTERMANN Efficiency versus safety tradeoffs for water conduction in angiosperm vessels versus gymnosperm tracheids. In: N.M. Holbrook & M.A. Zwienniecki (eds.) Vascular transport in plants: Elsevier Inc., Amsterdam. HOADLEY, B. Understanding Wood: A Craftsman s Guide to Wood Technology. Taunton Press, Newtown, CT, IAWA List of microscopic features for hardwood identification IAWA Journal. 10 (3): LANCHENBRUCH B, MOORE JR, EVANS R (2011) Radial variation in wood structure and function in woody plants, and hypotheses for its occurrence. In: MEINZER FC, LANCHENBRUCH B, DAWSON TE (ed) Size-and Age-Related Changes in Tree Structure and Function, pp MAINIERI, C. & CHIMELO, J.P Fichas de características das madeiras brasileiras. Insituto de Pesquisas Tecnológicas - Divisão de Madeiras, São Paulo, 418p. MAINIERI, C., CHIMELO, J.P. & ANGYALOSSY-ALFONSO, V., Manual de identificação das principais madeiras comerciais brasileiras. PROMOCET, São Paulo, 241p. MATTHECK, C.; KUBLER, H. Wood The internal optimization of trees. Berlin, Spring-Verlag p. NIKLAS, K.J. Plant biomechanics: an engineering approach to plant form and function. Chicago & London: The University of Chicago Press, p. PANSHIN, A.J., DE ZEEUW, C. Textbook of wood technology. 4th Ed. McGraw-Hill, New York, 1980.
5 DOCENTE RESPONSÁVEL: Prof. Dr. Eduardo Luiz Longui Profa. Dra. Carmen Regina Marcati Prof. Dr. Adriano Wagner Ballarin Aprovação: Conselho de Departamento Data: Chefe: Conselho do Programa Data: Coordenador:
PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA NOME: ANATOMIA DA MADEIRA CÓDIGO: IF 301 CRÉDITOS: 04 (T-02 P-02) DEPARTAMENTO DE PRODUTOS FLORESTAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA CÓDIGO: IF
Leia maisCAMPUS DE BOTUCATU PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA - HORTICULTURA PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA - HORTICULTURA PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DISCIPLINA: Produção de Plantas Ornamentais CURSO: Mestrado ( X ) Doutorado ( X ) DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL:
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA - IRRIGAÇÃO E DRENAGEM
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA - IRRIGAÇÃO E DRENAGEM PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DISCIPLINA: Estatística Experimental CURSO: Mestrado ( X ) Doutorado ( X ) DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL:
Leia maisUniversidade Estadual Paulista Instituto de Biociências Seção de Pós-Graduação
Universidade Estadual Paulista Instituto de Biociências Seção de Pós-Graduação BOTUCATU, SP - RUBIÃO JUNIOR - 18618-000 - Fone (0xx14) 68026148 - fax 6213744 Curso de Pós-Graduação em Biologia Geral e
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA ENERGIA NA AGRICULTURA PLANO DE ENSINO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA ENERGIA NA AGRICULTURA PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: ANÁLISE DE EXPERIMENTOS EM FITOTECNIA ÁREA: DOMÍNIO ESPECÍFICO ( ) NÍVEL: MESTRADO ( X ) DOMÍNIO CONEXO (X ) DOUTORADO
Leia maisANATÔMIA DA MADEIRA DE Cordia alliodora C. (R & P.) Oken e Cordia goeldiana Huber, COMERCIALIZADAS COMO FREIJÓ NA REGIÃO AMAZÔNICA
ANATÔMIA DA MADEIRA DE Cordia alliodora C. (R & P.) Oken e Cordia goeldiana Huber, COMERCIALIZADAS COMO FREIJÓ NA REGIÃO AMAZÔNICA João Rodrigo Coimbra Nobre 1 ; Luiz Eduardo de Lima Melo 1 ; Antônio José
Leia maisESTRUTURAS DE MADEIRA
ESTRUTURAS DE UNEMAT SINOP FACET ENGENHARIA CIVIL Prof. Dr. Roberto Vasconcelos Pinheiro e_mail: rpinheiro@unemat-net.br ASPECTOS GERAIS DA As árvores Gimnospermas Coníferas, softwoods (madeiras moles)
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA ENERGIA NA AGRICULTURA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA ENERGIA NA AGRICULTURA PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DISCIPLINA: CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DE PRODUTOS PERECÍVEIS CÓDIGO: ÁREA: Domínio Específico (
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO PROGRAMA DE DISCIPLINA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO PROGRAMA DE DISCIPLINA Curso: Engenharia Química Campus: Sede Departamento: Centro: Engenharia Civil Centro de Tecnologia COMPONENTE CURRICULAR Nome:
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROPP DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Programa de Pós-Graduação em Botânica Mestrado CÓDIGO: DISCIPLINA: PROGRAMA DE DISCIPLINA ANATOMIA DA MADEIRA APLICADA
Leia maisCaracterísticas gerais da Madeira Prof. Dr. Umberto Klock.
AT073 - Introdução à Engenharia Industrial Madeireira Características gerais da Madeira Prof. Dr. Umberto Klock. 1 Características gerais da Madeira O que iremos apresentar e discutir? Plantas superiores
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DA UFPR CENTRO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS E DA MADEIRA Departamento de Engenharia e Tecnologia Florestal - PROPRIEDADES DA MADEIRA Prof. Dr.
Leia maisMANUAL DE CLASSIFICAÇÃO VISUAL
MANUAL DE CLASSIFICAÇÃO VISUAL Convênio Racional Engenharia S/A e IBRAMEM CALIL JR, C. OKIMOTO, F.S. PFISTER, G. M. SUMÁRIO I. DEFINIÇÕES II. TIPOS DE CORTES III. CLASSIFICAÇÃO POR DEFEITOS 1. Defeitos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM IRRIGAÇÃO E DRENAGEM
PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME NATUREZA PID0002 DRENAGEM AGRÍCOLA [ X ] Obrigatória [ ] Optativa PROFESSOR(ES): Francisco de Queiroz Porto Filho/Indalécio Dutra/Luis
Leia maisPROGRAMA ANALÍTICO E EMENTA DE DISCIPLINA DA PÓS GRADUAÇÃO
PROGRAMA ANALÍTICO E EMENTA DE DISCIPLINA DA PÓS GRADUAÇÃO IDENTIFICAÇÃO Disciplina Hidrologia I Departamento Engenharia Hídrica Professor Responsável pela Disciplina Samuel Beskow Outros Professores Envolvidos
Leia maisCARACTERIZAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E COMPARAÇÃO DA MADEIRA DE Pinus patula, P. elliottii E P. taeda ATRAVÉS DE SUAS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS.
CARACTERIZAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E COMPARAÇÃO DA MADEIRA DE Pinus patula, P. elliottii E P. taeda ATRAVÉS DE SUAS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS. Daniela Melchioretto, Jackson Roberto Eleotério Universidade
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM IRRIGAÇÃO E DRENAGEM
PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME NATUREZA PID0001 ÁGUA NO SISTEMA SOLO-PLANTA- ATMOSFERA PROFESSOR(ES): José Francismar de Medeiros [ X ] Obrigatória [ ] Optativa
Leia maisCAMPUS DE BOTUCATU PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA AGRICULTURA PLANO DE ENSINO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA AGRICULTURA PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: METODOLOGIA DE ANÁLISE FÍSICA DE SOLOS ÁREA: DOMÍNIO ESPECÍFICO (X ) NÍVEL: MESTRADO ( X ) DOMÍNIO CONEXO ( ) DOUTORADO (
Leia maisFicha da Unidade Curricular (UC)
Impressão em: 04-01-2013 15:00:06 Ficha da Unidade Curricular (UC) 1. Identificação Unidade Orgânica : Escola Superior de Tecnologia e Gestão Curso : [MEI-CM] Engenharia Informática - Computação Móvel
Leia maisPROGRAMA DE ENSINO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL/PERÍODO ANÁLISE DE FALHAS EM COMPONENTES
PROGRAMA DE ENSINO UNIDADE UNIVERSITÁRIA: UNESP CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA CURSO: ENGENHARIA (Resolução UNESP nº 74/04 - Currículo: 4) HABILITAÇÃO: OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Engenharia Mecânica CÓDIGO
Leia maisIntrodução [1] CIÊNCIA DOS MATERIAIS DE ENGENHARIA
Introdução [1] Universidade Estadual Paulista UNESP Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira Departamento de Engenharia Mecânica Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica CIÊNCIA DOS MATERIAIS DE
Leia maisVariação do diâmetro tangencial de poros no lenho de tensão e oposto em Hevea brasiliensis (Willd. ex A. Juss.) Müll. Arg.
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.236-399-1 Variação do diâmetro tangencial de poros no lenho de tensão e oposto em Hevea brasiliensis (Willd. ex A. Juss.) Müll. Arg. Leticia M. A. Ramos
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HORTICULTURA PLANO DE ENSINO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HORTICULTURA PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DISCIPLINA: Fruticultura Tropical II CURSO: Mestrado (x ) Doutorado: (x ) DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: HORTICULTURA NÚMERO
Leia maisPROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA
PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA 15/01/2007 COORDENADORIA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FITOTECNIA Km 47 da BR 110 Bairro Presidente Costa e Silva CEP: 59625-900 C. postal 137 Telefone (084)3315.1796
Leia maisPROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA CÓDIGO: IF 311 NOME: QUÍMICA DA MADEIRA CRÉDITOS: 04 (T-02 P-02) DEPARTAMENTO DE PRODUTOS FLORESTAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA CÓDIGO: IF
Leia maisVariabilidade Anatómica da Teca (Tectona grandis) de Timor-Leste
POSTERS TEMA 4 536 Variabilidade Anatómica da Teca (Tectona grandis) de Timor-Leste Sofia Cardoso 1, Vicelina Sousa 1, Teresa Quilhó 2 e Helena Pereira 1 1 UTL. Instituto Superior de Agronomia. Centro
Leia mais2.3.3 Norma canadense
ap. 2 Revisão bibliográfica 47 2.3.3 Norma canadense Nos anos 80, o projeto de estruturas de madeira no anadá passou a incorporar as mudanças que se manifestaram em outros países e, sobretudo, tornando
Leia maisUENF - COORDENAÇÃO ACADÊMICA -
UENF - COORDENAÇÃO ACADÊMICA - Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA (PÓS-GRADUAÇÃO) IDENTIFICAÇÃO Centro CCT Laboratório LECIV Pré-requisito ----------
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO CAMPUS CUIABÁ-BELA VISTA DEPARTAMENTO DE ENSINO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO CAMPUS CUIABÁ-BELA VISTA DEPARTAMENTO DE ENSINO PLANO DE ENSINO SEMESTRE LETIVO 2013/1 CURSO CURSO SUPERIOR DE
Leia maisESTRUTURAS DE MADEIRA
ESTRUTURAS DE MADEIRA CLASSIFICAÇÃO DA MADEIRA AULA 2 EDER BRITO Classificação das árvores Pela Botânica as árvores são classificadas como vegetais superiores, denominados de fanerógamas, que apresentam
Leia maisOBJETIVO. Objetivos específicos
1 INTRODUÇÃO Atualmente, a maioria das florestas plantadas que abastecem a indústria madeireira no Brasil são compostas por árvores do gênero Eucalyptus. Esse fato se dá pela alta taxa de crescimento de
Leia maisCurrículos dos Cursos do CCA ENGENHARIA FLORESTAL. COORDENADORA DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL Rita de Cássia Gonçalves Borges
48 ENGENHARIA FLORESTAL COORDENADORA DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL Rita de Cássia Gonçalves Borges borgerg@ufv.br Catálogo de Graduação 2002 49 ATUAÇÃO O Engenheiro estará habilitado a atuar em atividades
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre letivo 2016 1 o 1. Identificação Código 1.1 Disciplina: Ciência dos Materiais 0950003 1.2 Unidade:
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA PROTEÇÃO DE PLANTAS
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA PROTEÇÃO DE PLANTAS PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DISCIPLINA: Manejo de pragas CURSO: Mestrado ( X ) Doutorado ( X ) DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Produção
Leia maisMATERIAIS PARA ENGENHARIA DE PETRÓLEO - EPET069 -
MATERIAIS PARA ENGENHARIA DE PETRÓLEO - EPET069 - Período Letivo: 2015-2 Carga Horária: 60h Horários: 2ª feira (17:10 18:50) 4ª feira (17:10 18:50) Professor: Heleno Pontes Bezerra Neto helenopontes@lccv.ufal.br
Leia maisINTRODUÇÃO - MADEIRA. Mestranda Daniele Potulski Disciplina Química da madeira I
INTRODUÇÃO - MADEIRA Mestranda Daniele Potulski Disciplina Química da madeira I Estrutura da madeira A madeira é um material heterogêneo; É constituída, basicamente, por tecidos formados por células com
Leia maisV Semana Acadêmica da UEPA Campus de Marabá As problemáticas socioambientais na Amazônia Oriental 22 a 24 de Outubro de 2014
Anatomia Ecológica do Xilema Secundário de Espécies Nativas da Floresta de Várzea da Amazônia Brasileira Gleidson Ribeiro da Silva Karem Santos da Silva Luiz Eduardo de Lima Melo Maila Janaína Coêlho de
Leia maisVARIAÇÃO RADIAL DA DENSIDADE BÁSICA EM ESTRUTURA ANATÔMICA DA MADEIRA DO Eucalyptus globulus, E. pellita E E.acmenioides
IPEF, n.36, p.35-42, ago.1987 VARIAÇÃO RADIAL DA DENSIDADE BÁSICA EM ESTRUTURA ANATÔMICA DA MADEIRA DO Eucalyptus globulus, E. pellita E E.acmenioides MARIO TOMAZELLO FILHO ESALQ-USP, Depto. de Ciências
Leia mais13ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Fórum Técnico. Desempenho de Dormentes de Madeira Reforçados com Placas de Aço Embutidos na Camada
13ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Fórum Técnico Desempenho de Dormentes de Madeira Reforçados com Placas de Aço Embutidos na Camada de Lastro Ferroviário Prof. Rudney C. Queiroz Departamento de
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU CURSO DE MESTRADO DISCIPLINAS
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU CURSO DE MESTRADO DISCIPLINAS BIOESTATÍSTICA Ementa: conceitos básicos; descrição e apresentação de dados; representação gráfica; análise descritiva; introdução
Leia maisTensão de cisalhamento
Tensão de cisalhamento Gismael F. Perin Como os parâmetros de cisalhamento afetam a tração 27 de outubro de 2011 Conceito 1 Tensão de cisalhamento ou tensão tangencial é um tipo de tensão gerado por forças
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ - UFPA INSTITUTO DE TECNOLOGIA - ITEC FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA - FEM CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA NAVAL
1. Identificação Nome e código: ESTRUTURA E PROPRIEDADES DOS MATERIAIS (TE04060) Nome do professor: Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Período: 4º Ano letivo: 2012 Carga horária total: 102 horas Carga
Leia maisUENF - COORDENAÇÃO ACADÊMICA - Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro
UENF - COORDENAÇÃO ACADÊMICA - Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA (PÓS-GRADUAÇÃO) IDENTIFICAÇÃO Centro CCT Laboratório LECIV Pré-requisito CIV1653
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Modificações na qualidade da madeira de Eucalyptus grandis causadas pela adubação com lodo de esgoto tratado Ricardo Marques Barreiros
Leia maisFundação Carmel itana Mário Pal mério MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II ENSAIOS MECÂNICOS. Professor: Yuri Cardoso Mendes
Fundação Carmel itana Mário Pal mério MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II ENSAIOS MECÂNICOS Professor: Yuri Cardoso Mendes 12.1 PROPRIEDADES MECÂNICAS: Os ensaios mecânicos realizados no concreto tem função
Leia maisFICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC)
Ano letivo 2014/2015 Ano/Semestre curricular 1ºAno/2ºSemestre Unidade Curricular [designação e tipo/se é do tipo obrigatório ou optativo] FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC) Curso Equinicultura Ano letivo
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA - HORTICULTURA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA - HORTICULTURA PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DISCIPLINA: HORTICULTURA EM SISTEMA ORGÂNICO CÓDIGO: ÁREA: Domínio Específico ( x ) Domínio Conexo ( )
Leia maisDISCIPLINA: Biologia Aplicada à Engenharia II. CARGA HORÁRIA TOTAL: 54h TEORIA: 36h PRÁTICA: 18h. CURSO: Engenharia de Produção - Habilitação Mecânica
DEPARTAMENTO: Tecnologia Industrial DISCIPLINA: Biologia Aplicada à Engenharia II SIGLA: 2BAE203 CARGA HORÁRIA TOTAL: 54h TEORIA: 36h PRÁTICA: 18h CURSO: Engenharia de Produção - Habilitação Mecânica PRÉ-REQUISITOS:
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO TURMA: 1º ANO EMENTA
Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO CURSO: Técnico em Manutenção e Suporte em Informática FORMA/GRAU: ( x ) integrado ( ) subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado
Leia mais1 2 Curso: Licenciatura em Física Semi Presencial Código: Turno(s): ( ) Diurno ( ) Noturno ( x) Virtual. 7 Nome da Disciplina
Universidade Federal do Ceará Pró-Reitoria de Graduação Coordenadoria de Pesquisa e Acompanhamento Docente CPAD Divisão de Pesquisa e Desenvolvimento Curricular FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS 1
Leia maisPlano de Ensino de GEOTECNIA II TURMA A01 (2017/2)
Plano de Ensino de GEOTECNIA II TURMA A01 (2017/2) 1. Ementa Noções de compressibilidade. Teoria do adensamento unidimensional. Resistência ao cisalhamento. Teoria do equilíbrio plástico ativo e passivo
Leia maisPROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO
PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA COORDENADORIA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FITOTECNIA Km 47 da BR 110 Bairro Presidente Costa e Silva CEP: 59625-900 C. postal 137 (Mossoró Rio Grande do Norte IDENTIFICAÇÃO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO PROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA CAMPUS: São Mateus CURSO: Agronomia DEPARTAMENTO: Departamento de Ciências da Saúde, Biológicas e Agrárias PROFESSOR: Fábio Ribeiro Pires CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO PERIODIZAÇÃO
Leia maisATELIERS CIENTÍFICOS CURTIR CIÊNCIA EXPOSIÇÃO PERMANENTE
CURTIR CIÊNCIA O Curtir Ciência Centro Ciência Viva de Guimarães promove a cultura científica e tecnológica. Instalado na Antiga Fábrica de Curtumes Âncora, na Zona de Couros, é uma parceria entre a Câmara
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO COORDENADORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU DISCIPLINA LUIZ EDSON MOTA DE OLIVEIRA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO COORDENADORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU DISCIPLINA Código PFV 507 Denominação NUTRIÇÃO E METABOLISMO DE PLANTAS DEPARTAMENTO Crédito(s)
Leia maisESTRUTURAS DE MADEIRA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO FACET - ENGENHARIA CIVIL SINOP ESTRUTURAS DE MADEIRA Prof. MSc. Letícia Reis Batista Rosas eng.leticiarosas@gmail.com Árvores Dividem-se em: Gimnospermas coníferas,
Leia maisPLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO. CURSO: Ciências Biológicas. MODALIDADE: ( X ) Bacharelado. ( X ) Licenciatura
PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: Ciências Biológicas MODALIDADE: ( X ) Bacharelado ( X ) Licenciatura DISCIPLINA: Sistemática Vegetal II - Fanerógamas ( X ) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM ÁREA COMPLEMENTAR:
Leia mais3. Propriedades físicas da madeira
3. Propriedades físicas da madeira Propriedades físicas da madeira Umidade Anisotropia Densidade Retração Dilatação linear Deterioração 1 3.1. Umidade A quantidade de água existente influi grandemente
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular BIOMECÂNICA DO MOVIMENTO HUMANO II Ano Lectivo 2013/2014
Programa da Unidade Curricular BIOMECÂNICA DO MOVIMENTO HUMANO II Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Motricidade Humana 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade
Leia maisProfª. M.Sc.: Josiane Silva Araújo
Profª. M.Sc.: Josiane Silva Araújo Tecidos Vasculares Quanto ao desenvolvimento distingue-se: Tecido vascular primário; Tecido vascular secundário. Quanto a função distingue-se: Xilema; Floema. Tipos Celulares
Leia maisCurso de Graduação em Medicina
Curso de Graduação em Medicina Disciplina: Anatomia II (Neuroanatomia) Ano: 2012 Série: 2º ano Carga Horária: 294 horas teórico-práticas Departamento: ogia Coordenador: Prof. Macéa Considerações: A disciplina
Leia maisPROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS PPGCEM UTFPR CÂMPUS LONDRINA
PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS PPGCEM UTFPR CÂMPUS LONDRINA CALENDÁRIO DE ATIVIDADES ACADÊMICAS PARA O ANO 216 Este documento contém informações sobre datas e atividades
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina MEC494 Introdução à Análise por Elementos Finitos
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga
Leia maisPlano de Ensino de GEOTECNIA I TURMAS A02 e C01 PRELEÇÃO
Plano de Ensino de GEOTECNIA I TURMAS A02 e C01 PRELEÇÃO 1. Ementa Fundamentos de geologia de engenharia. Estudo das propriedades físicas e classificação dos solos. Compactação. Pressões geostáticas e
Leia maisPLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA BLOCO I IDENTIFICAÇÃO
CURSO DE GRADUAÇÃO: Biomedicina Diurno, Biomedicina Noturno, Enfermagem, Farmácia, Física Médica, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Gastronomia, Informática Biomédica, Medicina, Nutrição, Psicologia, Química
Leia maisESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 12 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO
Leia maisCampus de Botucatu PLANO DE ENSINO. DISCIPLINA: Biologia Molecular: Genética Molecular ( X ) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM
PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: Ciências Biológicas MODALIDADE: ( X ) Bacharelado ( X ) Licenciatura DISCIPLINA: Biologia Molecular: Genética Molecular ( X ) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM ÁREA COMPLEMENTAR:
Leia maisPLANO DE ENSINO IMPLANTAÇÃO: VERSÃO: PRÉ-REQUISITOS: FGE1001
- CCT EMENTA: Oscilações mecânicas. Estática e dinâmica de fluidos. Ondas mecânicas e acústicas. Temperatura. Calor. Teoria cinética dos gases. Leis da termodinâmica. Máquinas térmicas. Refrigeradores.
Leia mais2. PERÍODO - NOTURNO
2. PERÍODO - NOTURNO - 2017 AT075 Suprimento da Madeira 3 BLA2/SL 4 CD042 Técnicas de Representações Digitais 4 PC-12 CF059 Física I 4 PF-03 na 4ª PF-01 na 6a CM042 Cálculo II 6 PA-03 CM045 Geometria Analítica
Leia maisAprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC de Química. Parte 1 (solicitante)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO
Leia maisDisciplina: Anatomia Humana
Curso de Graduação em Enfermagem Departamento de Morfologia Disciplina: Anatomia Humana Ano: 2012 Série: 1º ano Semestre: 1º Carga Horária: 60 horas teórico-práticas Departamento: Morfologia Coordenador:
Leia maisESTUDO DA VARIAÇÃO DO CRESCIMENTO DA CORTIÇA NA DIRECÇÃO AXIAL E TANGENCIAL
ESTUDO DA VARIAÇÃO DO CRESCIMENTO DA CORTIÇA NA DIRECÇÃO AXIAL E TANGENCIAL OFÉLIA ANJOS, MARTA MARGARIDO Unidade Departamental de Silvicultura e Recursos Naturais, Escola Superior Agrária, Quinta da Senhora
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO
EIXO TECNOLÓGICO: Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: : Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU:( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( x ) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE:
Leia maisVARIABILIDADE NO SENTIDO RADIAL DE MADEIRA DE Pinus elliottii
IPEF n.10, p.1-11, 1975 VARIABILIDADE NO SENTIDO RADIAL DE MADEIRA DE Pinus elliottii SUMMARY Celso Edmundo Bochetti Foelkel * Mário Ferreira * José Hélio Nehring ** Mário Bogdol Rolim ** This investigation
Leia maisPLANO DE AULA MACO II Professor Marcelo Cândido de Paula.
Disciplina: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II Curso: ENGENHARIA CIVIL Código Créditos Carga horária Período Co-requsito Pré-requisito ENG 2301 6 90 6º - ENG 1071 EMENTA Argamassa: Conceito, classificação, propriedades,
Leia maisMANEJO PARA PRODUÇÃO DE CELULOSE
MANEJO PARA PRODUÇÃO DE CELULOSE Reunião de Integração e Atualização Técnica em Floresta Plantada Veracel Celulose SA Principais Números INVESTIMENTO TOTAL (Fábrica, Florestal, Infraestrutura): US$ 1.2
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA Centro de Educação do Planalto Norte CEPLAN. PLANO DE ENSINO Semestre 2016/2
PLANO DE ENSINO Semestre 2016/2 DEPARTAMENTO: Tecnologia Industrial DISCIPLINA: Biologia Aplicada A Engenharia II SIGLA: 2BAE203 CARGA HORÁRIA TOTAL: 54 TEORIA: 36 PRÁTICA: 18 CURSO: Engenharia de Produção
Leia maisPLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA BLOCO I IDENTIFICAÇÃO. (não preencher) Instabilidade Genômica causas e consequências Quintas-feiras 17h as 18h30
CURSO DE GRADUAÇÃO: SÉRIE: SEMESTRE LETIVO DO ANO: ( ) 1º SEMESTRE ( X ) 2º SEMESTRE ( ) 1º e 2º SEMESTRES PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA BLOCO I IDENTIFICAÇÃO Código da Disciplina: Nome da Disciplina:
Leia maisSistema de Controle Acadêmico. Grade Curricular. Curso : ENGENHARIA QUÍMICA. CRÉDITOS Obrigatórios: 204 Optativos: 18. 1º Semestre
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Pró-reitoria de Graduação - DAARG DRA - Divisão de Registros Acadêmicos Sistema de Controle Acadêmico Grade Curricular 30/01/2014-13:08:51 Curso : ENGENHARIA
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Médio
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Médio Etec PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: SÃO CARLOS Área de conhecimento: CIENCIAS DA NATUREZA, MATEMATICA E SUAS TECNOLOGIAS Componente Curricular: BIOLOGIA
Leia maisMESTRADO EM GESTÃO E DESENVOLVIMENTO EM TURISMO PROGRAMA COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR E PROCURA TURÍSTICA
MESTRADO EM GESTÃO E DESENVOLVIMENTO EM TURISMO PROGRAMA COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR E PROCURA TURÍSTICA 2005/2006 1 Mestrado: Gestão e Desenvolvimento em Turismo Carga Horária: 24 horas teórico-práticas
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre Letivo 2016 02 1. Identificação Código 1.1 Disciplina: INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS ESTRUTURAIS
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FLORESTAS CURSO DE MESTRADO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS E FLORESTAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FLORESTAS CURSO DE MESTRADO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS E FLORESTAIS DISCIPLINA NOME CÓDIGO CRÉDITOS Teórico Prático Total CH (h) Qualidade da madeira
Leia maisPLANO DE AULA MACO II Professor Marcelo Cândido de Paula.
Disciplina: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II Curso: ENGENHARIA CIVIL Código Créditos Carga horária Período Co-requsito Pré-requisito ENG 2301 6 90 6º - ENG 1071 EMENTA Argamassa: Conceito, classificação, propriedades,
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: São José do Rio Pardo Código: 150 Município: São José do Rio Pardo Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico em Administração
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA FLORESTAL
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA FLORESTAL PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: PAINÉIS DE MADEIRA IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA CURSO: Mestrado ( x ) Doutorado ( x ) DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Recursos Naturais
Leia maisUENF - COORDENAÇÃO ACADÊMICA - Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro
UENF - COORDENAÇÃO ACADÊMICA - Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA (PÓS-GRADUAÇÃO) IDENTIFICAÇÃO Centro CCT Laboratório LECIV Pré-requisito ----------
Leia maisPLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA BLOCO I IDENTIFICAÇÃO. (não preencher)
PROGRD CURSO DE GRDUÇÃO: Todos os cursos SÉRIE: SEMESTRE LETIVO DO NO: 1, 2, 3ª ( ) 1º SEMESTRE (X) 2º SEMESTRE ( ) 1º e 2º SEMESTRES NO: 2017 PLNO DE ENSINO D DISCIPLIN BLOCO I IDENTIFICÇÃO Código da
Leia maisPROGRAMA DE ENSINO CÓDIGO DISCIPLINA PERÍODO IDEAL PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO ANUAL SEMESTRAL NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
PROGRAMA DE ENSINO UNIDADE UNIVERSITÁRIA: UNESP CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA (Resolução UNESP n O 74/2004 - Currículo: 4) HABILITAÇÃO: OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: ENGENHARIA
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAMA GERAL DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO CURSOS QUE ATENDE DEPARTAMENTO ENGENHARIA CIVIL
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola Politécnica Departamento de Engenharia de Estruturas e Geotécnica
Universidade de São Paulo Escola Politécnica Departamento de Engenharia de Estruturas e Geotécnica PEF 2402 Estruturas metálicas e de madeira Prof. Eduardo M. B. Campello Prof. Pedro Wellington G. N. Teixeira
Leia maisFicha 2 (variável) Disciplina: SERRARIAS E SECAGEM DA MADEIRA. (X) Semestral ( ) Anual ( ) Modular
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Departamento de Engenharia e Tecnologia Florestal Ficha 2 (variável) Disciplina: SERRARIAS E SECAGEM DA MADEIRA Código:
Leia maisCurso de Graduação em Medicina. Disciplina: Embriologia II. Ano: Série: 2º ano. Carga Horária: 54 horas teórico-práticas
Curso de Graduação em Medicina Disciplina: II Ano: 2012 Série: 2º ano Carga Horária: 54 horas teórico-práticas Departamento: ogia Coordenador: Prof. Macéa Considerações: A disciplina de II é ministrada
Leia maisPROGRAMA DE ENSINO. CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL/PERÍODO MEC0949 Elementos de Máquinas I 4 a /7 o PRÉ-REQUISITO
PROGRAMA DE ENSINO UNIDADE UNIVERSITÁRIA: UNESP CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA CURSO: Engenharia Mecânica (Resolução UNESP nº 74/2004 - Currículo: 4) HABILITAÇÃO: OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Engenharia Mecânica
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 3ºSemestre. Roselaine R. Marconcine de Oliveira
EIXO TECNOLÓGICO: Produção Alimentícia Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Curso Técnico em Agroindústria Subsequente FORMA/GRAU:( )integrado ( X )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura
Leia maisPROGRAMA I. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DISCIPLINA: PROCESSAMENTO DE MATERIAIS CERÂMICOS
PROGRAMA I. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DISCIPLINA: PROCESSAMENTO DE MATERIAIS CERÂMICOS CARACTERÍSTICA: Domínio Conexo PROGRAMA: Pós-Graduação Quimica PRÉ-REQUISITOS: não há CARGA DIDÁTICA: 150 horas
Leia maisMAT002 Geometria Analítica e Álgebra Linear xxx
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO: ENGENHARIA FLORESTAL Estrutura Curricular - vigência a partir de 2008/1º
Leia maisBLOCO I IDENTIFICAÇÃO
PROGRD 2017 CURSO DE GRDUÇÃO: odos SÉRIE: odas SEMESRE LEIVO DO NO: ( x ) 1º SEMESRE ( ) 2º SEMESRE ( ) 1º e 2º SEMESRES PLNO DE ENSINO D DISCIPLIN BLOCO I IDENIFICÇÃO Código da Disciplina: Nome da Disciplina:
Leia maisPROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO EMENTA
PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA 15/01/2007 COORDENADORIA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FITOTECNIA Km 47 da BR 110 Bairro Presidente Costa e Silva CEP: 59625-900 C. postal 137 Telefone (084)3315.1796
Leia mais