Debates sobre assistência psiquiátrica na Sociedade Brasileira de Neurologia, Psiquiatria e Medicina Legal. Ede C. Bispo Cerqueira

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1 Debates sobre assistência psiquiátrica na Sociedade Brasileira de Neurologia, Psiquiatria e Medicina Legal. Ede C. Bispo Cerqueira Esta comunicação faz parte de uma dissertação cujo objetivo é analisar como a Sociedade Brasileira de Neurologia, Psiquiatria e Medicina Legal atuou no processo de institucionalização da psiquiatria, nas primeiras décadas do século XX. Aqui discutiremos a influência desta instituição na organização da assistência psiquiátrica. A Sociedade Brasileira de Neurologia, Psiquiatria e Medicina Legal (SBNPML) foi criada em 1907, no contexto da organização do IV Congresso Médico Latino Americano, 1 por um grupo de médicos residentes na cidade do Rio de Janeiro, então Distrito Federal. Este grupo de médicos reunia tanto generalistas quanto aqueles que estavam se especializando em várias áreas, como a medicina legal, a pediatria, a cirurgia, a oftalmologia e otorrinolaringologia, e inclusive a medicina mental a psiquiatria e a neurologia. As reuniões da Sociedade aconteciam mensalmente, de abril a novembro de cada ano, contando geralmente com a presença de sete a quinze membros efetivos. Ao longo do período analisado 1907 a , a Sociedade contou com um grupo de sócios efetivos que crescia a cada ano, de maneira que em 1933 o total era de cem membros efetivos.no entanto, poucos eram aqueles que realmente participavam das reuniões da agremiação. Dentre os membros mais assíduos às reuniões da instituição destacamos Juliano Moreira( ), que foi seu presidente perpétuo; Antonio Austregésilo( ), presidente da seção de neurologia; Henrique Rôxo( ), presidente da seção de psiquiatria; Ulysses Vianna ( ) e Waldemar de Almeida, por serem os que mais influenciavam nas decisões tomadas dentro da SBNPML, naquele período. Nas reuniões da Sociedade os assuntos discutidos diziam respeito tanto ao desenvolvimento da ciência quanto da assistência psiquiátrica, envolvendo questões como a Mestranda do curso de pós-graduação em História das Ciências e da Saúde,Fiocruz Casa de Oswaldo Cruz, agência financiadora: Fiocruz. 1 A SBNPML foi fundada em 1907, durante uma das reuniões de preparação para o IV Congresso Médico Latino Americano e para a Exposição Internacional de Higiene anexa a este, ambos programados para o ano de 1909 (CERQUEIRA, 2014: 16-17). 2 O ano de 1907 foi escolhido como marco inicial para esta pesquisa por ser o ano de fundação da Sociedade.Já o marco final de 1933 foi escolhido por representar um momento de mudanças na diretoria da Sociedade, com a morte de Juliano Moreira.

2 criação de novos espaços para pesquisa e tratamento das doenças mentais e moléstias nervosas. Nestes debates, a principal preocupação dos membros da instituição era o reduzido número de hospitais, asilos e casas de saúde dedicados ao amparo aos alienados em todo o Brasil, bem como a inadequação das instituições já existentes aos preceitos da psiquiatria moderna (MOREIRA, 1905: 79). Desta forma, as propostas e projetos apresentados nos debates da agremiação seguiam no sentido de expandir e modernizar a assistência. Juliano Moreira, enquanto diretor do Hospício Nacional de Alienados (HNA) 3 desde 1903 e da Assistência a Alienados a partir de 1911(BRASIL, 1911, artigos 3º e 45º), defendia modelos específicos de como deveria ser estruturada a assistência aos alienados no Distrito Federal. Em uma comunicação apresentada por ocasião do IV Congresso Médico Latino Americano de 1909, e publicada na revista Arquivos Brasileiros de Psiquiatria, Neurologia e Medicina Legal 4 de 1910, órgão de divulgação oficial da Sociedade, Juliano Moreira apresenta alguns modelos de assistência adotados por países europeus, defendendo a necessidade de adaptá-los para o Brasil. Segundo ele,na Europa, desde o final do século XIX, a assistência aos alienados vinha realizando-se de acordo com os seguintes modelos: em asilo fechado, quando possível modernizado ; asilos de portas abertas (open door); colônias agrícolas anexas aos asilos; colônias familiares anexas ou próximas aos asilos e também independentes; por meio de tratamento em domicílio desde o início da loucura ou pósinternação. Para Moreira, o modelo antigo de asilo fechado estava condenado a desaparecer, sendo transformado em hospital urbano para tratamento imediato dos casos agudos de alienação mental (MOREIRA, 1910: 375).Para ele, a combinação da assistência em colônias agrícolas baseadas na praxiterapia (terapia pelo trabalho)com o modelo de assistência heterofamiliarera o mais adequado a ser adotado no Distrito Federal. 3 Ao ser criado, em 1841, o hospício foi denominado Hospício de Pedro II; após a proclamação da República, passou a denominar-se Hospício Nacional de Alienados, e, em 1911, recebeu o nome de Hospital Nacional de Alienados. Em 1927 foi renomeado como Hospital Nacional de Psicopatas(FACCHINETTI;CUPELLO; EVANGELISTA, 2010: 532,nota 7). 4 Criado em 1905, portanto dois anos antes da fundação da Sociedade,por Juliano Moreira e Afranio Peixoto, com o nome de Arquivos Brasileiros de Psiquiatria, Neurologia e Ciências Afins, este divulgava novas pesquisas na área da medicina mental e também as mudanças que estavam acontecendo na Assistência, principalmente no HNA. Em 1919, devido a cortes no orçamento da assistência, dentro do contexto da Primeira Guerra Mundial, este deixou de ser subsidiado pelo governo e passou a ser patrocinado por um grupo de membros da Sociedade, sendo publicado com o nome de Arquivos Brasileiros de Neuriatria e Psiquiatria, até que em 1931 a SBNPML tornou-se proprietária deste (CERQUEIRA, 2014: 36-39). 1

3 Nos primeiros anos de funcionamento da Sociedade estes modelos de assistência foram debatidos por seus membros no sentido de adequar o regulamento da assistência a estas novas exigências da psiquiatria moderna, tanto que, em 1908, cinco anos depois de votada a lei de Assistência a Alienados, Juliano Moreira já convocava os membros da agremiação a desenvolver um projeto de reformulação desta lei (ABPNML, 1908, SBNPML, sessão de 05/05/1908:213). A Assistência Médico-Legal dos Alienados, criada em1890, recebeu naquele primeiro ano um regulamento, 5 que passou por pequenas mudanças em 1892 e 1893.Em 1896, Teixeira Brandão solicitou ao governo federal uma reforma mais ampla no regulamento, o que gerou a elaboração, na Câmara dos Deputados, de um projeto de legislação geral relativa aos alienados. Este, entretanto, foi arquivado no Senado (MOREIRA, 1905: 66). Moreira ressalta que foi necessária sua interferência junto ao ministro do interior, logo após sua nomeação como diretor do HNA, em 1903, para que fosse promulgada uma lei geral de assistência aos alienados do Brasil, a partir do projeto que estava parado há seis anos no Senado. Neste mesmo ano, a Comissão de Saúde Pública, cujo relator era Teixeira Brandão, votou um parecer favorável, e em seguida foi aprovado o decreto n , de 22 de dezembro de 1903, que reorganizava a Assistência a Alienados (MOREIRA, 1905: 66-70). O decreto estabelecia quem poderia ou deveria ser recolhido nos estabelecimentos de alienados (art. 1º), quais os procedimentos legais para que isto acontecesse, a obrigatoriedade do exame de sanidade (art. 2º) e a proibição de manter alienados em cadeias públicas ou entre criminosos (art. 10º). Ele também regulava as condições mínimas que deveriam ser apresentadas pelos hospícios, asilos ou casas de saúde destinados a enfermos de moléstias mentais para que estes pudessem funcionar (art. 13º), assim como determinava a formação de uma comissão composta em cada Estado e no Distrito Federal, do procurador da República, do curador de órfãos e de um profissional de reconhecida competência, designado pelo Governo para inspecionar os estabelecimentos de alienados, públicos e particulares, existentes no país (art. 12º) (BRASIL, 1903).Com base nas mudanças determinadas por esse 5 Este primeiro regulamento da Assistência médico-legal dos alienados foi aprovado pelo decreto 508, de 21 de junho de Este, dentre outras determinações, nomeou Teixeira Brandão como diretor geral da assistência e Domingos Lopes da Silva Araújo como diretor das Colônias da Ilha do Governador. Este regulamento também determinou que o serviço de enfermeiros fosse leigo e criou o Pavilhão de Observação, para a admissão dos pacientes ao Hospício Nacional e servindo também para as aulas da clínica psiquiátrica (MOREIRA, 1905: 64-65). 2

4 decreto, foi aprovado o novo regulamento da Assistência a Alienados do Distrito Federal em 1º de fevereiro de Com relação à abrangência da lei de 1903, Moreira ressalta que alguns Estados brasileiros, como São Paulo, Pernambuco, Bahia, Rio Grande do Sul, Pará, Amazonas, Ceará, Paraíba, Alagoas, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Paraná, já possuíam nesta data asilos ou hospícios destinados especificamente a receber alienados, o que não significava, entretanto, que estes estivessem preparados para tratar das moléstias mentais destes indivíduos, segundo os preceitos científicos da psiquiatria moderna. Dentre os estados que já possuíam hospícios, Moreira destaca como aptos a receberem pacientes Pernambuco, Rio Grande do Sul e São Paulo, considerando este último um modelo para a assistência a insanos. Entretanto, mesmo nestes estados, havia um número maior de enfermos que a capacidade destes hospitais, de maneira que muitos doentes permaneciam nas prisões ou em outros locais não apropriados para recebê-los. A crítica de Moreira era mais aguda em relação aos estados que ainda não possuíam hospícios, 6 cujosgovernadoresele acusava de tentar livrar-se da obrigação de manter a assistência a alienados (MOREIRA, 1905: 77-97). Nas discussões entreos membros da Sociedade, percebemos o mesmo descontentamento presente no artigo de Juliano Moreira de 1905, tanto com os limites da lei quanto com o descumprimento desta. Como vimos, na segunda reunião da Sociedade, em 1908, o alienista baiano propôs a formação de uma comissão de médicos e advogados para que fosse elaborado um projeto de reforma da lei de assistência a alienados(abpnml, 1908,SBNPML, sessão de 03/05/1908: 213).Porém,a implementação de tal proposta não foi novamente mencionada nas sessões seguintes. Mesmo assim, os debates sobre o não cumprimento da lei tornaram-se constantes ao longo da primeira década da Sociedade, tanto que, em 1909, Juliano Moreira apresentou uma solicitação dirigida aesta pelo Dr. Loureiro, pedindo que a instituição interviesse junto ao governo para que a lei da assistência fosse executada nos estados, proposta que foi aprovada por unanimidade, resultando na criação da uma comissão de médicos para entrar em contato com o governo (ABPNML, 1911, SBNPML, sessão de 07/11/1909: 448). 6 Moreira (1905) cita que os Estados do Maranhão, Goiás, Piauí e Mato Grosso ainda não possuíam hospícios ou asilos, naquele ano. 3

5 Dois anos depois, aconteceram algumas reformas no regulamento da assistência, com a promulgação do decreto 8.834, de 11 de julho, pelo Ministro da Justiça e Negócios Interiores Rivadávia Corrêa,incorporando as críticas e solicitações dos alienistas. Estas mudanças possibilitavam a admissão dos doentes antes do preenchimento de formalidades de ordem jurídica, segundo o artigo 99º, que estabelecia que, em casos de urgência, o alienado poderia ficar internado por até sete dias enquanto era providenciada a documentação de admissão, prazo que poderia ser estendido, desde que se tornasse necessário para a saúde do alienado ou para a segurança pública (BRASIL, 1911, art. 99º). Também ficava prevista a admissão do paciente por sua livre vontade, a separação das colônias por gênero e a escolha do diretor geral da Assistência e dos diretores das colônias por eleição indireta entre os alienistas (BRASIL, 1911, art. 101º, 2º e 4º), tornando possível, também, adotar sem entraves por parte da lei: a assistência heterofamiliar, licenças de experiência, tratamento ambulatório e a reforma do ensino de enfermeiros com a criação de mais uma escola, ficando esta última sob a direção de Gustavo Riedel (ABNP, 1925, Boletim da SBNPML, sessão de 18/07/1925: 174). Com base nesta reforma de lei de assistência de 1911, foi criada acolônia de Alienadas de Engenho de Dentro, inaugurada no mesmo ano, com o objetivo de receber as mulheres internas na seção Esquirol do HNA, e a colônia de psicopatas de Jacarepaguá, esta inaugurada treze anos depois, em 1924, para receber os pacientes homens transferidos das Colônias de São Bento e Conde de Mesquita, localizadas na Ilha do Governador. As colônias de Engenho de Dentro e Jacarepaguá foram planejadas tomando como base o modelo de assistência heterofamiliar combinado com a praxiterapia, ou seja, o tratamento baseado no trabalho na lavoura e em pequenas manufaturas. Em uma sessão de 1912, Faustino Esposel traz o tema da execução da legislação sobre a assistência a alienados novamente à tona, ao comunicar que havia apresentado uma moção, durante o Congresso Médico de Belo Horizonte, realizado naquele ano, incitando os governos estaduais de todo o Brasil para a construção de asilos para alienados, em crises agudas, (...) e de colônias para os doentes crônicos e para aqueles que o regime de open door possa ser empregado em toda sua plenitude, sendo tal proposta também aprovada por unanimidade (ABPNML, 1912, SBNPML, sessão de maio de 1912: 405). 4

6 A criação de um projeto que desse novo regulamento àassistência, a ser apresentado ao governo, voltou a ser tema de discussão na Sociedade, entre1924 e Elaborado por Juliano Moreira, este projeto trazia várias sugestões de mudança, inclusivenos nomes da Assistência a Alienados e do HNA, que passariam a ser, respectivamente, Assistência a Psicopatas e Hospital Psiquiátrico Nacional. 7 Este último teria como função assistir não só os psicopatas alienados, mas também os não alienados, o quejustificava a existência neste hospital de serviços abertos, ambulatórios e internações voluntárias (ABNP, 1925, Boletim da SBPNML, sessão de 18/07/1925: ). Ainda no sentido da assistência aos psicopatas para além dos muros do hospício, Juliano Moreira defendia, em seu projeto de reforma, a criação de um serviço social, que investigaria as causas sociais da doença no momento do internamento do alienado; estudaria formas de readaptação social para o momento da saída; tomaria providências no sentido de garantir uma ocupação do paciente egresso; realizaria após a saída do paciente uma rotina de visitas domiciliares, conselhos e vigilância junto a família ; e manteria relações de assistência com a Liga Brasileira de Higiene Mental. No mesmo projeto, ele também sugeria a criação de colônias autônomas para alcoólicos, epilépticos e atrasados mentais, e melhorias nos vencimentos dos médicos, enfermeiros e pessoal administrativo do HNA (ABNP, 1925, Boletim da SBPNML, sessão de 18/07/1925: ). Neste período, pudemos observar que o tema das formas de admissão nos serviços da Assistência a Alienados volta a ser discutido na Sociedade, sempre no sentido de flexibilizar as formas de admissão por meio de iniciativas que estavam interligadas, como, por exemplo, a movimentação de alguns dos membros da instituição, como Juliano Moreira, no sentido de modificar a lei de assistência de maneira a possibilitar admissões de urgência. Nestas admissões seriam dispensados o encaminhamento do paciente pela polícia, o exame médico comprovando a insanidade e a passagem pelo pavilhão de admissão, levando à internação imediata, porém provisória do doente. Tal iniciativa, que já acontecia informalmente, segundo admitia o próprio diretor da assistência, passou a ser amparada pelo regulamento aprovado em 1927, em seus artigos 142º alínea 3, 150º e 151º, que tratam das admissões de urgência (BRASIL, 1927:artigos 142º, 150º e 151º). 7 Com a aprovação do novo regulamento de 1927, o HNA passou a ser denominado Hospital Nacional de Psicopatas, contrariamente à sugestão de Juliano Moreira. 5

7 O decreto , de 23 de maio de 1927, que aprovou o novo regulamento da Assistência a Psicopatas do Distrito Federal, acatou a maior parte das medidas sugeridas no projeto enviado por Juliano Moreira ao Ministério da Justiça e Negócios Interiores, sendo a primeira delas a ampliação das prerrogativas médicas em internar pacientes sem as formalidades estabelecidas pela lei de Pois, pelo novo regulamento, nos casos em que a ordem pública exigir a admissão urgente de um psicopata, alienado ou não, na parte fechada do estabelecimento público ou particular adequado ao tratamento, seria possível mantê-lo internado por até quinze dias, bastando apenas que o diretor da instituição, dentro de vinte e quatro horas, enviasse um relatório à comissão de fiscalização dos asilos. Aofim do prazo dos 15 dias, se não tiverem sido preenchidas as formalidades legais, o doente será entregue a sua família ou posto em liberdade, salvo se o contraindicarem os interesses de sua saúde ou da ordem pública, a juízo de dois psiquiatras (BRASIL, 1927, artigos 150º e 151º). O novo regulamento também possibilitava que novos espaços de admissão aos psicopatas fossem criados e mantidos, como os serviços de assistência familiar, ambulatórios e serviços clínicos abertos, especialmente destinados à profilaxia das doenças mentais e nervosas, assim como os asilos-colônias para ébrios, epilépticos e atrasados mentais (BRASIL, 1927, artigos 2 e 3). Analisando os debates e projetos defendidos pelos membros da Sociedade ao longo do período estudado, observamos que os modelos de assistência debatidos na agremiação se modificam. Nos primeiros anos de funcionamento da SBNPML, as discussões giravam em torno da assistência nas colônias agrícolas, combinando a praxiterapia com o regime de assistência familiar. Após a criação das colônias para mulheres (Engenho de Dentro) e homens (Jacarepaguá), as propostas de atendimento voltam-se para aqueles que não estavam internos nos hospícios e colônias. Com a superlotação das instituições psiquiátricas, o caminho escolhido pelos psiquiatras foi apostar na profilaxia mental como forma de frear o processo de degenerescência da população, ocasionado, segundo eles, por fatores como a disseminação da sífilis, dos vícios do álcool e dos tóxicos, e da perpetuação de taras hereditárias. Referências Bibliográficas 6

8 ABPNCA:Arquivos Brasileiros de Psiquiatria, Neurologia e Ciências Afins, ABPNML:Arquivos Brasileiros de Psiquiatria, Neurologia e Medicina Legal, ABNP: Arquivos Brasileiros de Neuriatria e Psiquiatria, Atas e Trabalhos do IV Congresso Médico Latino-Americano. Preliminares, BRASIL. Decreto n.1.132, de 22 de dezembro de Reorganiza a Assistência a Alienados. 22 dez BRASIL. Decreto n , de 11 de julho de Reorganiza a Assistência a Alienados. 11 jul BRASIL. Decreto n , de 23 de maio de Aprova o regulamento para execução dos serviços da Assistência a Psicopatas no Distrito Federal. 23 mai CERQUEIRA, Ede C. B. A Sociedade Brasileira de Neurologia, Psiquiatria e Medicina Legal: debates sobre ciência e assistência psiquiátrica ( ).Dissertação de mestrado. Rio de Janeiro: PPGHCS, COC/Fiocruz, (Em conclusão). FACCHINETTI, Cristiana; CUPELLO, Priscila; EVANGELISTA, Danielle Ferreira. Arquivos Brasileiros de Neurologia, Psiquiatria e Ciências Afins: uma fonte com muita história. História, Ciências, Saúde Manguinhos, Rio de Janeiro, v.17, supl.2, dez MOREIRA, Juliano. A evolução da Assistência a Alienados no Brasil. ABPNCA, Rio de Janeiro, ano I, n. 2, Quais os melhores meios de assistência aos alienados?. ABPNML, Rio de Janeiro, ano VI, n. 1-2,

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