(CESPE_SEJUS-ES_2009_Agente Penit)

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1 LEP (CESPE_SEJUS-ES_2009_Agente Penit) Em relação à Lei de Execução Penal (LEP), julgue os itens a seguir. 85 O objetivo da execução penal é efetivar as disposições de decisão criminal condenatória, ainda que não definitiva, de forma a proporcionar condições para a integração social do condenado, do internado e do menor infrator. 86 O condenado ao cumprimento de pena privativa de liberdade e restritiva de direitos deve ser submetido a exame criminológico a fim de que sejam obtidos os elementos necessários à adequada classificação e individualização da execução. 87 A assistência ao preso e ao egresso é dever do Estado, e visa prevenir o crime e orientar o retorno do indivíduo à convivência em sociedade. 88 Os condenados que cumprem pena em regime fechado ou semiaberto podem obter autorização para saída temporária do estabelecimento prisional, nos casos de falecimento de cônjuge, companheira, ascendente, descendente ou irmão, sendo dispensada, conforme o caso, a vigilância direta.

2 Art. 1º A execução penal tem por objetivo efetivar as disposições de sentença ou decisão criminal e proporcionar condições para a harmônica integração social do condenado e do internado. Art. 8º O condenado ao cumprimento de pena privativa de liberdade, em regime fechado, será submetido a exame criminológico para a obtenção dos elementos necessários a uma adequada classificação e com vistas à individualização da execução. Parágrafo único. Ao exame de que trata este artigo poderá ser submetido o condenado ao cumprimento da pena privativa de liberdade em regime semi-aberto. Art. 10. A assistência ao preso e ao internado é dever do Estado, objetivando prevenir o crime e orientar o retorno à convivência em sociedade. Art Os condenados que cumprem pena em regime fechado ou semi-aberto e os presos provisórios poderão obter permissão para sair do estabelecimento, mediante escolta, quando ocorrer um dos seguintes fatos: I - falecimento ou doença grave do cônjuge, companheira, ascendente, descendente ou irmão; II - necessidade de tratamento médico (parágrafo único do artigo 14).

3 LEP (CESPE_SEJUS-ES_2009_Agente Penit) Acerca da disciplina na execução penal, julgue os itens que se seguem. 90 O poder disciplinar só pode ser exercido pelo juiz da execução penal. 91 A tentativa de fuga do estabelecimento prisional é classificada como falta disciplinar grave, punida com a sanção correspondente à falta consumada. 92 A prática de ato previsto como crime doloso constitui falta grave e, quando ocasiona subversão da ordem, sujeita o condenado ao regime disciplinar diferenciado, com direito à saída da cela por duas horas diárias para banho de sol. 93 O preso provisório ou o condenado, nacional ou estrangeiro, sobre o qual recaia fundada suspeita de envolvimento em quadrilha ou bando organizado para a prática de crime hediondo sujeita-se ao regime disciplinar diferenciado por prazo indeterminado, a critério do juiz da execução. 94 A concessão de regalias é modalidade de recompensa e visa reconhecer o bom comportamento do condenado, sua colaboração com a disciplina e sua dedicação ao trabalho. 95 A autoridade administrativa pode decretar o isolamento preventivo do faltoso pelo prazo de até 10 dias, sendo esse tempo computado no período de cumprimento da sanção disciplinar.

4 Art. 53. Constituem sanções disciplinares: I - advertência verbal; II - repreensão; III - suspensão ou restrição de direitos (artigo 41, parágrafo único); IV - isolamento na própria cela, ou em local adequado, nos estabelecimentos que possuam alojamento coletivo, observado o disposto no artigo 88 desta Lei. V - inclusão no regime disciplinar diferenciado. (Incluído pela Lei nº , de 2003) Art. 54. As sanções dos incisos I a IV do art. 53 serão aplicadas por ato motivado do diretor do estabelecimento e a do inciso V, por prévio e fundamentado despacho do juiz competente. (Redação dada pela Lei nº , de 2003) Art. 49. As faltas disciplinares classificam-se em leves, médias e graves. A legislação local especificará as leves e médias, bem assim as respectivas sanções. Parágrafo único. Pune-se a tentativa com a sanção correspondente à falta consumada. Art. 50. Comete falta grave o condenado à pena privativa de liberdade que: II - fugir;

5 Art. 52. A prática de fato previsto como crime doloso constitui falta grave e, quando ocasione subversão da ordem ou disciplina internas, sujeita o preso provisório, ou condenado, sem prejuízo da sanção penal, ao regime disciplinar diferenciado, com as seguintes características: (Redação dada pela Lei nº , de 2003) IV - o preso terá direito à saída da cela por 2 horas diárias para banho de sol. (Incluído pela Lei nº , de 2003) Art. 52. A prática de fato previsto como crime doloso constitui falta grave e, quando ocasione subversão da ordem ou disciplina internas, sujeita o preso provisório, ou condenado, sem prejuízo da sanção penal, ao regime disciplinar diferenciado, com as seguintes características: (Redação dada pela Lei nº , de 2003) I - duração máxima de trezentos e sessenta dias, sem prejuízo de repetição da sanção por nova falta grave de mesma espécie, até o limite de um sexto da pena aplicada; (Incluído pela Lei nº , de 2003)

6 Art. 55. As recompensas têm em vista o bom comportamento reconhecido em favor do condenado, de sua colaboração com a disciplina e de sua dedicação ao trabalho. Art. 56. São recompensas: II - a concessão de regalias Art. 60. A autoridade administrativa poderá decretar o isolamento preventivo do faltoso pelo prazo de até dez dias. A inclusão do preso no regime disciplinar diferenciado, no interesse da disciplina e da averiguação do fato, dependerá de despacho do juiz competente. (Redação dada pela Lei nº , de 2003) Parágrafo único. O tempo de isolamento ou inclusão preventiva no regime disciplinar diferenciado será computado no período de cumprimento da sanção disciplinar. (Redação dada pela Lei nº , de 2003)

7 LEP (CESPE_SEJUS-ES_2009_Agente Penit) De acordo com o que estabelece a LEP quanto ao trabalho do preso, julgue os itens seguintes. 96 O condenado por crime político está desobrigado ao trabalho. 97 Ao condenado à pena privativa de liberdade é facultativa a atividade laboral, respeitadas suas aptidões, sua capacidade e sua necessidade.

8 Art O condenado por crime político não está obrigado ao trabalho. Art. 31. O condenado à pena privativa de liberdade está obrigado ao trabalho na medida de suas aptidões e capacidade. Parágrafo único. Para o preso provisório, o trabalho não é obrigatório e só poderá ser executado no interior do estabelecimento.

9 LEP Nos termos da LEP, a assistência jurídica: (A) será prestada por advogados dativos, de livre escolha pelo diretor de estabelecimento. (B) será realizada pelas Unidades da Federação, de maneira integral e gratuita, através da Defensoria Pública, apenas dentro dos estabelecimentos penais. (C) será realizada pelas Unidades da Federação, de maneira integral e gratuita, através da Defensoria Pública, apenas fora dos estabelecimentos penais. (D) será realizada pelas Unidades da Federação, de maneira integral e gratuita, através da Defensoria Pública, dentro e fora dos estabelecimentos penais. (E) somente é cabível aos presos que comprovarem renda familiar de, no máximo, 2 (dois) salários mínimos.

10 Art. 16. As Unidades da Federação deverão ter serviços de assistência jurídica, integral e gratuita, pela Defensoria Pública, dentro e fora dos estabelecimentos penais. (Redação dada pela Lei nº , de 2010). 1 o As Unidades da Federação deverão prestar auxílio estrutural, pessoal e material à Defensoria Pública, no exercício de suas funções, dentro e fora dos estabelecimentos penais. (Incluído pela Lei nº , de 2010). 2 o Em todos os estabelecimentos penais, haverá local apropriado destinado ao atendimento pelo Defensor Público. (Incluído pela Lei nº , de 2010). 3 o Fora dos estabelecimentos penais, serão implementados Núcleos Especializados da Defensoria Pública para a prestação de assistência jurídica integral e gratuita aos réus, sentenciados em liberdade, egressos e seus familiares, sem recursos financeiros para constituir advogado. (Incluído pela Lei nº , de 2010).

11 LEP (CESPE_OAB_2009_Primeira Fase) Assinale a opção correta acerca do regime disciplinar diferenciado, segundo a Lei de Execução Penal. (A) Estará sujeito a esse regime disciplinar, sem prejuízo da sanção penal, o condenado que praticar, enquanto preso, fato previsto como crime doloso, causando com isso subversão da ordem ou disciplina internas. (B) O regime disciplinar diferenciado terá a duração máxima de 6 meses. (C) O preso provisório não se sujeita ao regime disciplinar diferenciado. (D) O preso não terá direito a visitas semanais.

12 Art. 52. A prática de fato previsto como crime doloso constitui falta grave e, quando ocasione subversão da ordem ou disciplina internas, sujeita o preso provisório, ou condenado, sem prejuízo da sanção penal, ao regime disciplinar diferenciado, com as seguintes características: (Redação dada pela Lei nº , de 2003) I - duração máxima de trezentos e sessenta dias, sem prejuízo de repetição da sanção por nova falta grave de mesma espécie, até o limite de um sexto da pena aplicada; (Incluído pela Lei nº , de 2003) II - recolhimento em cela individual; (Incluído pela Lei nº , de 2003) III - visitas semanais de duas pessoas, sem contar as crianças, com duração de duas horas; (Incluído pela Lei nº , de 2003) IV - o preso terá direito à saída da cela por 2 horas diárias para banho de sol. (Incluído pela Lei nº , de 2003) 1 o O regime disciplinar diferenciado também poderá abrigar presos provisórios ou condenados, nacionais ou estrangeiros, que apresentem alto risco para a ordem e a segurança do estabelecimento penal ou da sociedade. (Incluído pela Lei nº , de 2003) 2 o Estará igualmente sujeito ao regime disciplinar diferenciado o preso provisório ou o condenado sob o qual recaiam fundadas suspeitas de envolvimento ou participação, a qualquer título, em organizações criminosas, quadrilha ou bando. (Incluído pela Lei nº , de 2003)

13 LEP (NUCEPE_SEJUS-PI_2010_Agente Penit) Constituem direitos dos presos, previstos na Lei de Execuções Penais, EXCETO: (A) previdência social; (B) audiência especial com o diretor do estabelecimento prisional; (C) asseio da cela ou alojamento; (D) proteção contra qualquer forma de sensacionalismo; (E) chamamento nominal.

14 LEP (NUCEPE_SEJUS-PI_2010_Agente Penit) No que se refere ao trabalho do preso, é INCORRETO afirmar: (A) o trabalho do preso será remunerado, não podendo ser inferior a um salário mínimo; (B) terá finalidade educativa e produtiva; (C) as tarefas executadas como prestação de serviços à comunidade não serão remuneradas; (D) a jornada de trabalho não será inferior a 6(seis), nem superior a 8(oito) horas, com descanso nos domingos e feriados; (E) o trabalho externo será admissível para os presos em regime fechado somente em serviços ou obras públicas, desde que tomadas as cautelas contra a fuga e em favor da disciplina.

15 LEP (NUCEPE_SEJUS-PI_2010_Agente Penit) No que concerne à disciplina do preso e às sanções aplicáveis, é INCORRETO afirmar: (A) é vedado o emprego de cela escura; (B) não haverá falta nem sanção disciplinar sem expressa e anterior previsão legal; (C) as sanções coletivas são permitidas, excepcionalmente; (D) comete falta grave o condenado que fugir; (E) no regime disciplinar diferenciado, o preso terá direito à saída da cela por 2 horas diárias para banho de sol.

16 LEP (MPESP_MPESP_2010_Promotor) Assinale a afirmativa incorreta, em relação ao regime disciplinar diferenciado: RDD 52 (A) aplica-se ao preso provisório ou condenado que pratica crime doloso e provoca subversão da ordem ou disciplina interna. (B) aplica-se ao preso provisório ou condenado sobre o qual recaiam fundadas suspeitas de envolvimento ou participação, a qualquer título, em organizações criminosas, quadrilha ou bando. (C) somente o preso provisório ou condenado por crime hediondo ou assemelhado pode ser submetido ao regime disciplinar ou diferenciado. (D) tem como característica o recolhimento em cela individual. (E) pode ser aplicado a estrangeiros que apresentem alto risco para a ordem e a segurança do estabelecimento penal ou da sociedade.

17 LEP O Conselho da Comunidade, nos termos da LEP, é composto, no mínimo: (A) por 1 (um) advogado indicado pela Seção da Ordem dos Advogados do Brasil, 1 (um) Defensor Público indicado pelo Defensor Público Geral e 1 (um) assistente social escolhido pela Delegacia Seccional do Conselho Nacional de Assistentes Sociais (B) por 1 (um) representante de associação comercial ou industrial, 1 (um) advogado indicado pela Seção da Ordem dos Advogados do Brasil, 1 (um) Defensor Público indicado pelo Governador do Estado e 1 (um) assistente social escolhido pela Delegacia Seccional do Conselho Nacional de Assistentes Sociais (C) por 1 (um) representante de associação comercial ou industrial, 1 (um) Defensor Público indicado pelo Defensor Público Geral e 1 (um) assistente social escolhido pela Delegacia Seccional do Conselho Nacional de Assistentes Sociais (D) por 1 (um) representante de associação comercial ou industrial, 1 (um) advogado indicado pela Seção da Ordem dos Advogados do Brasil e 1 (um) assistente social escolhido pela Delegacia Seccional do Conselho Nacional de Assistentes Sociais (E) por 1 (um) representante de associação comercial ou industrial, 1 (um) advogado indicado pela Seção da Ordem dos Advogados do Brasil, 1 (um) Defensor Público indicado pelo Defensor Público Geral e 1 (um) assistente social escolhido pela Delegacia Seccional do Conselho Nacional de Assistentes Sociais

18 Art. 80. Haverá em cada comarca, um Conselho da Comunidade, composto no mínimo, por 1 (um) representante de associação comercial ou industrial, 1 (um) advogado indicado pela Seção da Ordem dos Advogados do Brasil e 1 (um) assistente social escolhido pela Delegacia Seccional do Conselho Nacional de Assistentes Sociais. Art. 80. Haverá, em cada comarca, um Conselho da Comunidade composto, no mínimo, por 1 (um) representante de associação comercial ou industrial, 1 (um) advogado indicado pela Seção da Ordem dos Advogados do Brasil, 1 (um) Defensor Público indicado pelo Defensor Público Geral e 1 (um) assistente social escolhido pela Delegacia Seccional do Conselho Nacional de Assistentes Sociais. (Redação dada pela Lei nº , de 2010).

19 LEP De acordo com a LEP, os estabelecimentos penais destinados a mulheres serão dotados de berçário, onde as condenadas possam cuidar de seus filhos, inclusive amamentá-los, no mínimo: (A) até 3 (três) meses de idade. (B) até 4 (quatro) meses de idade. (C) até 6 (seis) meses de idade. (D) até 9 (nove) meses de idade. (E) pelo tempo que for necessário, conforme laudo médico.

20 LEP (FCC_DPERS_2011_Defensor Público) Concernentemente à previsão da Lei de Execução Penal quanto às saídas temporárias são apresentadas as assertivas abaixo. I. Somente os condenados que cumprem pena em regime aberto poderão obter autorização para saída temporária do estabelecimento para visitar a família, frequentar curso ou participar de outras atividades que concorram para o retorno ao convívio social. II. Para o deferimento das saídas temporárias, o apenado deverá, além de estar no regime aberto e ostentar comportamento adequado, ter cumprido 1/6 (um sexto) da pena, se for primário, e 1/5 (um quinto), se reincidente, considerando o tempo de cumprimento da pena no regime semiaberto. III. A autorização para a saída temporária será concedida por prazo não superior a 15 (quinze) dias, podendo ser renovada por mais 4 (quatro) vezes durante o ano. IV. Quando se tratar de frequência a curso profissionalizante, de instrução de ensino médio ou superior, o tempo de saída será o necessário para o cumprimento das atividades discentes. Nos demais casos, as autorizações de saída somente poderão ser concedidas com prazo mínimo de 45 (quarenta e cinco) dias de intervalo entre uma e outra. Está correto o que se afirma APENAS em (A) III. (B) IV. (C) III e IV. (D) II e IV. (E) I e III.

21 Art Os condenados que cumprem pena em regime semi-aberto poderão obter autorização para saída temporária do estabelecimento, sem vigilância direta, nos seguintes casos: I - visita à família; II - freqüência a curso supletivo profissionalizante, bem como de instrução do 2º grau ou superior, na Comarca do Juízo da Execução; III - participação em atividades que concorram para o retorno ao convívio social. Parágrafo único. A ausência de vigilância direta não impede a utilização de equipamento de monitoração eletrônica pelo condenado, quando assim determinar o juiz da execução. (Incluído pela Lei nº , de 2010) Art A autorização será concedida por ato motivado do Juiz da execução, ouvidos o Ministério Público e a administração penitenciária e dependerá da satisfação dos seguintes requisitos: I - comportamento adequado; II - cumprimento mínimo de 1/6 (um sexto) da pena, se o condenado for primário, e 1/4 (um quarto), se reincidente; III - compatibilidade do benefício com os objetivos da pena.

22 Art A autorização será concedida por prazo não superior a 7 (sete) dias, podendo ser renovada por mais 4 (quatro) vezes durante o ano. 1 o Ao conceder a saída temporária, o juiz imporá ao beneficiário as seguintes condições, entre outras que entender compatíveis com as circunstâncias do caso e a situação pessoal do condenado: (Incluído pela Lei nº , de 2010) I - fornecimento do endereço onde reside a família a ser visitada ou onde poderá ser encontrado durante o gozo do benefício; (Incluído pela Lei nº , de 2010) II - recolhimento à residência visitada, no período noturno; (Incluído pela Lei nº , de 2010) III - proibição de frequentar bares, casas noturnas e estabelecimentos congêneres. (Incluído pela Lei nº , de 2010) 2 o Quando se tratar de frequência a curso profissionalizante, de instrução de ensino médio ou superior, o tempo de saída será o necessário para o cumprimento das atividades discentes. (Renumerado do parágrafo único pela Lei nº , de 2010) 3 o Nos demais casos, as autorizações de saída somente poderão ser concedidas com prazo mínimo de 45 (quarenta e cinco) dias de intervalo entre uma e outra. (Incluído pela Lei nº , de 2010) Art O benefício será automaticamente revogado quando o condenado praticar fato definido como crime doloso, for punido por falta grave, desatender as condições impostas na autorização ou revelar baixo grau de aproveitamento do curso. Parágrafo único. A recuperação do direito à saída temporária dependerá da absolvição no processo penal, do cancelamento da punição disciplinar ou da demonstração do merecimento do condenado.

23 LEP (FCC_DPERS_2011_Defensor Público) De acordo com a Lei de Execução Penal, incumbe à Defensoria Pública requerer a detração e a remição da pena. A respeito desses dois institutos é correto afirmar. (A) O preso impossibilitado de prosseguir no trabalho, por acidente, continuará a beneficiarse com a remição. (B) Pelo instituto da remição, o período de prisão provisória por fato que resultou a condenação executada deve ser considerado no cômputo do cumprimento da pena imposta pela sentença. (C) A detração consiste na possibilidade de o apenado diminuir parte do tempo de execução da pena pelo trabalho, sendo que a contagem do tempo para tal fim será feita à razão de 1 (um) dia de pena por 3 (três) de trabalho. (D) O tempo remido não é computado para a concessão do indulto, somente para o deferimento do livramento condicional. (E) O condenado que for punido por falta grave perderá o direito ao tempo detraído, começando o novo período a partir da data da infração disciplinar.

24 Art O condenado que cumpre a pena em regime fechado ou semiaberto poderá remir, por trabalho ou por estudo, parte do tempo de execução da pena. (Redação dada pela Lei nº , de 2011). 1 o A contagem de tempo referida no caput será feita à razão de: (Redação dada pela Lei nº , de 2011) I - 1 (um) dia de pena a cada 12 (doze) horas de frequência escolar - atividade de ensino fundamental, médio, inclusive profissionalizante, ou superior, ou ainda de requalificação profissional - divididas, no mínimo, em 3 (três) dias; (Incluído pela Lei nº , de 2011) II - 1 (um) dia de pena a cada 3 (três) dias de trabalho. (Incluído pela Lei nº , de 2011) 2 o As atividades de estudo a que se refere o 1 o deste artigo poderão ser desenvolvidas de forma presencial ou por metodologia de ensino a distância e deverão ser certificadas pelas autoridades educacionais competentes dos cursos frequentados. (Redação dada pela Lei nº , de 2011) 3 o Para fins de cumulação dos casos de remição, as horas diárias de trabalho e de estudo serão definidas de forma a se compatibilizarem. (Redação dada pela Lei nº , de 2011) 4 o O preso impossibilitado, por acidente, de prosseguir no trabalho ou nos estudos continuará a beneficiar-se com a remição.(incluído pela Lei nº , de 2011) 5 o O tempo a remir em função das horas de estudo será acrescido de 1/3 (um terço) no caso de conclusão do ensino fundamental, médio ou superior durante o cumprimento da pena, desde que certificada pelo órgão competente do sistema de educação.(incluído pela Lei nº , de 2011) 6 o O condenado que cumpre pena em regime aberto ou semiaberto e o que usufrui liberdade condicional poderão remir, pela frequência a curso de ensino regular ou de educação profissional, parte do tempo de execução da pena ou do período de prova, observado o disposto no inciso I do 1 o deste artigo.(incluído pela Lei nº , de 2011) 7 o O disposto neste artigo aplica-se às hipóteses de prisão cautelar.(incluído pela Lei nº , de 2011) 8 o A remição será declarada pelo juiz da execução, ouvidos o Ministério Público e a defesa. (Incluído pela Lei nº , de 2011)

25 Art Em caso de falta grave, o juiz poderá revogar até 1/3 (um terço) do tempo remido, observado o disposto no art. 57, recomeçando a contagem a partir da data da infração disciplinar. (Redação dada pela Lei nº , de 2011) Art O tempo remido será computado como pena cumprida, para todos os efeitos.(redação dada pela Lei nº , de 2011) Art A autoridade administrativa encaminhará mensalmente ao juízo da execução cópia do registro de todos os condenados que estejam trabalhando ou estudando, com informação dos dias de trabalho ou das horas de frequência escolar ou de atividades de ensino de cada um deles. (Redação dada pela Lei nº , de 2011) 1 o O condenado autorizado a estudar fora do estabelecimento penal deverá comprovar mensalmente, por meio de declaração da respectiva unidade de ensino, a frequência e o aproveitamento escolar. (Incluído pela Lei nº , de 2011) 2 o Ao condenado dar-se-á a relação de seus dias remidos. (Incluído pela Lei nº , de 2011) Art Constitui o crime do artigo 299 do Código Penal declarar ou atestar falsamente prestação de serviço para fim de instruir pedido de remição.

26 LEP (FCC_DPERS_2011_Defensor Público) Nos termos do art. 146-B da Lei de Execução Penal, o juiz poderá definir a fiscalização por meio da monitoração eletrônica quando: I. aplicar pena restritiva de liberdade a ser cumprida nos regimes aberto ou semiaberto, ou conceder progressão para tais regimes; II. autorizar a saída temporária no regime semiaberto; III. aplicar pena restritiva de direitos que estabeleça limitação de horários ou de frequência a determinados lugares; IV. determinar a prisão domiciliar; V. conceder o livramento condicional ou a suspensão condicional da pena. Considerando exclusivamente as disposições da Lei de Execução Penal, estão corretas APENAS as hipóteses (A) I, II e III. (B) III, IV e V. (C) III e IV. (D) II e IV. (E) I e V.

27 Art. 146-A. (VETADO). (Incluído pela Lei nº , de 2010) Art. 146-B. O juiz poderá definir a fiscalização por meio da monitoração eletrônica quando: (Incluído pela Lei nº , de 2010) II - autorizar a saída temporária no regime semiaberto; (Incluído pela Lei nº , de 2010) IV - determinar a prisão domiciliar; (Incluído pela Lei nº , de 2010)

28 Art. 146-C. O condenado será instruído acerca dos cuidados que deverá adotar com o equipamento eletrônico e dos seguintes deveres: (Incluído pela Lei nº , de 2010) I - receber visitas do servidor responsável pela monitoração eletrônica, responder aos seus contatos e cumprir suas orientações; (Incluído pela Lei nº , de 2010) II - abster-se de remover, de violar, de modificar, de danificar de qualquer forma o dispositivo de monitoração eletrônica ou de permitir que outrem o faça; (Incluído pela Lei nº , de 2010) Parágrafo único. A violação comprovada dos deveres previstos neste artigo poderá acarretar, a critério do juiz da execução, ouvidos o Ministério Público e a defesa: (Incluído pela Lei nº , de 2010) I - a regressão do regime; (Incluído pela Lei nº , de 2010) II - a revogação da autorização de saída temporária; (Incluído pela Lei nº , de 2010) VI - a revogação da prisão domiciliar; (Incluído pela Lei nº , de 2010) VII - advertência, por escrito, para todos os casos em que o juiz da execução decida não aplicar alguma das medidas previstas nos incisos de I a VI deste parágrafo. (Incluído pela Lei nº , de 2010) Art. 146-D. A monitoração eletrônica poderá ser revogada: (Incluído pela Lei nº , de 2010) I - quando se tornar desnecessária ou inadequada; (Incluído pela Lei nº , de 2010) II - se o acusado ou condenado violar os deveres a que estiver sujeito durante a sua vigência ou cometer falta grave. (Incluído pela Lei nº , de 2010)

29 Regulamento Penitenciário 01. Nos termos do Decreto Estadual n /86, é correto afirmar que: (A) o Regulamento Penitenciário do Estado do Rio de Janeiro tem por objetivo suplantar a Lei Federal n /84 caso haja conflito com essa legislação. (B) A Lei Federal n.7.210/84 se aplica subsidiariamente ao Decreto Estadual n /86. (C) O Decreto Estadual n /86 deve ser lido em concomitância com a Lei de Execuções Penais, tendo por objetivo complementá-la. (D) A Lei Federal n /84 e o Decreto Estadual n /86 são normas independentes, não possuindo qualquer relação entre si.

30 Regulamento Penitenciário 02. Com fundamento no Decreto Estadual n /86, julgue as seguintes assertivas. I As Comissões Técnicas de Classificação funcionam como órgãos complementares. II Compete às CTCs aprovar a possibilidade de trabalho externo para os presos sob o regime semi-aberto. III Compete às CTCs opinar sobre o índice de aproveitamento. Está(ão) correta(s): (A) I e III. (B) I e II. (C) II e III. (D) I, II e III.

31 Regulamento Penitenciário 03. Nos termos do Decreto Estadual n /86, em relação às Comissões Técnicas de Classificação, é INCORRETO afirmar que, em sua composição, há: (A) um psiquiatra e um psicólogo. (B) um assistente social. (C) dois chefes de serviço e um inspetor de segurança e administração penitenciária. (D) dois chefes de serviço.

32 Regulamento Penitenciário 04. Com fundamento no Decreto Estadual n /86, julgue as seguintes assertivas. I Compete às CTCs propor aos diretores dos estabelecimentos o encaminhamento ao Governador do Estado dos pedidos de conversão, progressão e regressão de regime. II Compete às CTCs elaborar o programa individualizador das penas privativas de liberdade e restritivas de direitos. III As CTCS são presididas pelo assistente social. IV O diretor do estabelecimento indica um dos membros da CTC para presidi-la em seus impedimentos. Está(ao) INCORRETA(S): (A) II e IV. (B) I e III. (C) I, II e III. (D) II, III e IV. (E) I e IV.

33 Regulamento Penitenciário 05. Nos termos do Decreto Estadual n /86, é correto afirmar que o ingresso do preso: (A) somente pode ser feito mediante mandado de prisão. (B) somente pode ser feito mediante guia de recolhimento. (C) far-se-á exclusivamente mediante mandado de prisão ou guia de recolhimento. (D) far-se-á por qualquer documento que tenha força de mandado, desde que assinado pela autoridade judiciária.

34 Regulamento Penitenciário 06. Nos termos do Decreto Estadual n /86, é INCORRETO afirmar que: (A) O ingresso do preso far-se-á exclusivamente mediante mandado de prisão ou guia de recolhimento expedido pela autoridade competente, através do presídio designado como estabelecimento de ingresso por ato do diretor-geral. (B) Assim como o preso, o ingresso de internados far-se-á exclusivamente mediante mandado de prisão ou guia de recolhimento expedido pela autoridade competente. (C) O ingresso de internados far-se-á exclusivamente mediante guia expedida pela autoridade judiciária. (D) As CTCs dos estabelecimentos de ingresso realizarão os exames gerais e o criminológico.

35 Regulamento Penitenciário 07. Com fundamento no Decreto Estadual n /86, julgue as seguintes assertivas. I O ingressando atenderá às seguintes providências, dentre outras: identificação no Instituto Félix Pacheco e abertura de prontuário. II Completadas as providências do ingresso, as informações colhidas serão remetidas ao diretor-geral. III As CTCs dos estabelecimentos de ingresso realizarão os exames gerais e o criminológico, sendo os resultados encaminhados ao diretor do estabelecimento. IV Integrado o ingressando no estabelecimento, a CTC reavaliará o programa individualizador respectivo. O número de assertivas corretas é igual a: (A) 0. (B) 1. (C) 2. (D) 3. (E) 4.

36 Regulamento Penitenciário 08. Nos termos do Decreto Estadual n /86, é INCORRETO afirmar que: (A) Na lotação inicial, cumprirá o ingressando o período probatório. (B) Completadas as providências do ingresso, as informações colhidas serão remetidas ao diretor-geral, que determinará a lotação do ingressando e o programa individualizador a que se submeterá. (C) O ingressando será observado em suas ações e atividades durante o período probatório, findo o qual, ouvida a CTC, o diretor-geral atestará no boletim penitenciário o índice de aproveitamento. (D) Devidamente preenchido, o boletim penitenciário relativo ao período probatório será remetido ao diretor geral, que efetivará a lotação do ingressando.

37 Regulamento Penitenciário 09. Com fundamento no Decreto Estadual n /86, julgue as seguintes assertivas. I Nos estabelecimentos, apenas o presos provisórios serão agrupados em função do regime. II Os condenados somente podem ser agrupados em razão do índice de aproveitamento e da gravidade e do tipo da pena e sua extensão. III Constitui circunstância a ser observada no agrupamento de presos o fato de serem presos provisórios ou condenados. Está(ão) correta(s): (A) III. (B) I e III (C) I, II e III. (D) I e II. (E) II e III.

38 Regulamento Penitenciário 10. Nos termos do Decreto Estadual n /86, o boletim penitenciário registrará o índice de aproveitamento do preso, tomando por base as atividades relativas ao (A) trabalho, comportamento e educação. (B) trabalho, educação e disciplina. (C) educação, disciplina e correição funcional. (D) trabalho, relação interpessoal e disciplina.

39 Regulamento Penitenciário 11. Nos termos do Decreto Estadual n /86, a classificação dos índices dos presos se dará em: (A) excepcional, excelente, bom, regular, neutro e negativo. (B) excepcional, excelente, ótimo, bom, neutro e negativo. (C) excepcional, excelente, ótimo, neutro, regular e negativo. (D) excepcional, excelente, bom, neutro e negativo. (E) excepcional, excelente, ótimo, bom, neutro e regular.

40 Regulamento Penitenciário 12. Com fundamento no Decreto Estadual n /86, julgue as seguintes assertivas. I Cabe ao diretor do estabelecimento preencher o boletim penitenciário, após ouvir os órgãos, serviços e seções que entender convenientes, além da CTC. II Exclusivamente das atividades de trabalho e educação do preso extrair-se-ão os conceitos excepcional, excelente, ótimo, bom, neutro e negativo. III O boletim penitenciário registrará o índice de capacitação do preso, o qual determinará as possíveis regalias a serem concedidas dentro do estabelecimento. IV Nos estabelecimentos, os presos provisórios e os condenados serão agrupados de acordo com as seguintes circunstâncias e ordem de prioridade: a) serem presos provisórios e condenados; b) regime; c) índice de aproveitamento; d) gravidade do tipo de pena e sua extensão. Está(ao) INCORRETA(S): (A) I e III. (B) II e IV. (C) II e III. (D) I, II e III. (E) II, III e IV.

41 Regulamento Penitenciário 13. Em relação ao instituto da transferência, nos termos do Decreto Estadual n /86, julgue as seguintes assertivas. I As transferências de estabelecimento são efetivadas pelo diretor-geral, após anuência do diretor do estabelecimento. II Cabe provocação da transferência por solicitação dos interessados ou por aqueles legitimados para o controle do sistema penitenciário. III As transferências de estabelecimento são efetivadas pelo diretor-geral, em função apenas do regime, da individualização da execução penal e da classificação. IV As transferências poderão ser provocadas por indicação dos diretores de estabelecimento ou por solicitação dos interessados. Está(ão) correta(s): (A) I e III. (B) I. (C) II, III e IV. (D) III e IV. (E) IV.

42 Regulamento Penitenciário 14. Nos termos do Decreto Estadual n /86, é INCORRETO afirmar que: (A) O índice de aproveitamento dar-se-á no conceito neutro, após seis meses de permanência ininterrupta no conceito negativo. (B) O índice de aproveitamento dar-se-á no conceito ótimo, após seis meses de permanência ininterrupta no conceito bom. (C) O índice de aproveitamento dar-se-á no conceito bom, após seis meses de permanência ininterrupta no conceito neutro. (D) O índice de aproveitamento dar-se-á no conceito excepcional, após seis meses de permanência ininterrupta no conceito excelente.

43 Regulamento Penitenciário 15. Com fundamento no Decreto Estadual n /86, julgue as seguintes assertivas. I O período probatório do ingressando é de seis meses. II Aplicada a sanção de rebaixamento de classificação a quem estiver no conceito negativo, o prazo para ascender ao conceito neutro é de seis meses, contado a partir da aplicação da última punição. III Os períodos probatórios de um estabelecimento valem para qualquer outro do sistema penitenciário. Está(ao) INCORRETA(S): (A) I. (B) II. (C) II e III. (D) nenhuma. (E) I e III.

44 Regulamento Penitenciário 16. Nos termos do Decreto Estadual n /86, é correto afirmar que a assistência desenvolver-se-á nas seguintes áreas: (A) material, saúde, econômica, religiosa e educacional. (B) educacional, saúde, religiosa, serviço social e moral. (C) saúde, material, religiosa, educacional, defesa legal e serviço social. (D) material, defesa legal, procedimental, serviço social e religiosa.

45 Regulamento Penitenciário 17. Com fundamento no Decreto Estadual n /86, julgue as seguintes assertivas. I O DESIPE proporcionará assistência apenas aos condenados e internados. II A assistência material consiste em alimentação variada, vestuário e condições higiências satisfatórias. III A assistência prestada pelo DESIPE estende-se ao egresso e aos filhos das presas. Está(ão) correta(s): (A) I e III. (B) I e II. (C) II. (D) II e III.

46 Regulamento Penitenciário 18. De acordo com o Decreto Estadual n /86, é INCORRETO afirmar que (A) Os estabelecimentos possuirão cantinas para venda de produtos não fornecidos pela administração. (B) O vestuário do preso pode ter qualquer aparência. (C) O preço dos produtos vendidos nas cantinas não será superior ao cobrado nas casas comerciais do mundo livre. (D) As rendas das cantinas serão recolhidas ao Fundo Especial do Sistema Penal.

47 Regulamento Penitenciário 19. Com fundamento no Decreto Estadual n /86, julgue as seguintes assertivas. I Na assistência à saúde do preso, se o estabelecimento não puder promovê-la, far-se-á a transferência do paciente para o estabelecimento do DESIPE em condições de implementá-la. II Quando houver necessidade de transferência de preso por razão de assistência à saúde e houver divergência entre diretores de estabelecimento, cabe ao diretor-geral, independentemente da manifestação de outros agentes públicos, dirimir a questão. III Se não houver estabelecimento adequado no âmbito do DESIPE para a prestação de assistência à saúde do preso, o serviço de saúde e o serviço social indicarão o local adequado, para lá sendo remetido pelo diretor-geral, comunicado o fato, posteriormente, ao juízo das execuções. Está(ão) INCORRETA(s): (A) II e III. (B) I. (C) I e III. (D) II.

48 Regulamento Penitenciário 20. Nos termos do Decreto Estadual n /86, é correto afirmar que (A) A assistência jurídica será prestada a quaisquer presos e internados. (B) A assistência jurídica será prestada apenas aos presos carentes. (C) A assistência jurídica será prestada apenas aos internados carentes. (D) Apenas presos e internados carentes tem direito à assistência jurídica prestada no âmbito do DESIPE.

49 Regulamento Penitenciário 21. Nos termos do Decreto Estadual n /86, é correto afirmar que assistência jurídica consiste basicamente, dentre outros, em: (A) defesa de direitos no âmbito do DESIPE, atualização da situação jurídica e diminuição do prazo de cumprimento da pena privativa de liberdade. (B) atendimento e orientação sobre matéria jurídica em geral, atividades de defesa judiciária e audiência com o diretor-geral. (C) defesa em processos disciplinares, agilização no processamento de alvará de soltura, interposição de recursos administrativos junto ao DESIPE e atendimento e orientação sobre matéria jurídica em geral. (D) defesa em processos disciplinares, direito a alimentação adequada e interposição de recursos administrativos junto ao DESIPE.

50 Regulamento Penitenciário 22. Nos termos do Decreto Estadual n /86, é INCORRETO afirmar que a defesa judiciária consiste, dentre outras, nas seguintes atividades: (A) benefícios decorrentes de lei posterior, livramento condicional e visita íntima. (B) modificação de regime, suspensão condicional da pena e revogação de medida de segurança. (C) saída temporária, obtenção de alvará de soltura e revisão criminal. (D) extinção punibilidade, detração e remição da pena e recursos criminais.

51 Regulamento Penitenciário 23. Com fundamento no Decreto Estadual n /86, julgue as seguintes assertivas. I A assistência educacional ao preso compreende apenas a educação formal, de maneira que o preso possa sair alfabetizado do estabelecimento prisional. II Todas as unidades do DESIPE são obrigadas a propiciar ensino de segundo grau. III A educação formal dar-se-á através de escolas supletivas mantidas em convênio com a Secretaria de Educação. IV A assistência educacional ao preso compreende a educação formal, informal e profissionalizante. Está(ão) correta(s): (A) I e II. (B) I, III e IV. (C) II e IV. (D) III e IV. (E) II, III e IV.

52 Regulamento Penitenciário 24. Nos termos do Decreto Estadual n /86, julgue as seguintes assertivas. I A educação informal visa ao enriquecimento cultural do aluno, buscando desenvolver-lhe as potencialidades nas áreas artísticas, de forma a possibilitar o surgimento e aprimoramento de vocações e o resgate de nossas raízes culturais. II Os estabelecimentos do DESIPE disporão de professores de artes plásticas, teatrais, musicais, direito penal e processual penal e, ainda, de educação física. III Organizar-se-ão certames, concursos e festivais nas áreas de educação física e artística. Está(ão) INCORRETA(s): (A) I. (B) II. (C) III. (D) nenhuma. (E) I e II.

53 Regulamento Penitenciário 25. Nos termos do Decreto Estadual n /86, é correto afirmar que são consideradas iniciativas prioritárias na assistência educacional, SALVO: (A) realização de olimpíadas, com participação direta dos presos como atletas. (B) organização e manutenção de bibliotecas. (C) exibições cinematográficas. (D) programação e realização de educação física.

54 Regulamento Penitenciário 26. De acordo com o Decreto Estadual n /86, é correto afirmar que (A) A preparação profissional do preso promoverá o aprimoramento de sua relação interpessoal. (B) Não há ensino profissionalizante no âmbito do DESIPE, apenas educação formal e informal. (C) Os cursos profissionalizantes buscarão possibilitar o aproveitamento do beneficiário no trabalho produtivo intra-muros. (D) A preparação profissional do preso visará o atendimento da conveniência dos estabelecimentos penais. (E) O ensino profissionalizante será desenvolvido exclusivamente através de convênios com órgãos federais, devidamente inscritos no registro competente junto ao Ministério da Educação.

55 Regulamento Penitenciário 27. Com fundamento no Decreto Estadual n /86, julgue as seguintes assertivas. I Cabe ao Serviço Social, dentre outras medidas, ampliar os canais de comunicação dos presos, internados e da sociedade com a administração penitenciária. II O Serviço Social elabora relatórios e emite pareceres, quando for o caso, em requerimentos e processos de interesse da população carcerária. III É incumbência do Serviço Social supervisionar as atividades do estagiários do sérvio social. Já os agentes religiosos voluntários ficam sob a supervisão das Comissões Técnicas de Classificação. IV O acompanhamento do desenvolvimento das saídas para visitas a familiares e para o trabalho externo é feito pelo Serviço Social. Está(ão) INCORRETA(s): (A) II e IV. (B) I e III. (C) I e II. (D) I, II e III. (E) II, III e IV.

56 Regulamento Penitenciário 28. Com fundamento no Decreto Estadual n /86, em relação à assistência religiosa, julgue as seguintes assertivas. I É garantida a liberdade de culto dentro dos estabelecimentos prisionais. II De maneira a preservar a laicidade do Estado, não são permitidos aos presos e internados a posse e o uso de símbolos religiosos, para evitar que determinada religião seja predominante dentro do estabelecimento prisional. III Nos estabelecimentos haverá um templo para cada religião, de maneira a preservar a individualidade de cada culto religioso. IV Os representantes das diversas religiões serão credenciados pelo diretor-geral, com a denominação de agentes religiosos. V Os agentes religiosos exercerão suas atividades sob a coordenação administrativa do serviço social dos estabelecimentos. Está(ão) correta(s): (A) I e III. (B) II e IV. (C) III e V. (D) II, IV e V. (E) I, III e V.

57 Regulamento Penitenciário 29. De acordo com o Decreto Estadual n /86, em relação à assistência aos filhos das presas, é INCORRETO afirmar que (A) O DESIPE disporá de creche e do pré-escolar para as crianças lançadas ao desamparo por força da prisão das mães. (B) A creche e o pré-escolar funcionarão em anexo aos estabelecimentos destinados às mulheres, abrigando os filhos das presas ali recolhidas. (C) A creche e o pré-escolar serão atendidos, dentre outros, por pedagogo, pediatra, nutricionista, assistente social, psicólogo e recreador. (D) Poderão permanecer na creche e no pré-escolar crianças de até cinco anos de idade. (E) Na assistência material aos filhos das presas, dar-se-á atendimento às peculiaridades da referida clientela.

58 Regulamento Penitenciário 30. Com fundamento no Decreto Estadual n /86, julgue as seguintes assertivas. I O trabalho dos presos é de responsabilidade da Fundação Santa Cabrini, enquanto o trabalho dos internados fica a cargo da Secretaria Estadual de Saúde. II Nos estabelecimentos prisionais, apenas os presos trabalham, visto não ser possível o trabalho de internados. III Tanto o trabalho dos presos como dos internados é de responsabilidade da Fundação Santa Cabrini. Está(ão) correta(s): (A) III. (B) I e III. (C) II. (D) I e II. (E) I.

59 Regulamento Penitenciário 31. Nos termos do Decreto Estadual n /86, é correto afirmar que são direitos fundamentais do condenado, SALVO: (A) ter respeitada a sua condição de ser humano. (B) isentar-se da aplicação de técnicas de condicionamento psicológico, que visem a alterações de comportamento. (C) audiência com o diretor do estabelecimento, nos dias e horas para tal fim designados. (D) estar ao abrigo do que a aplicação dos dispositivos legais referentes aos seus deveres resultem em constrangimento à personalidade ou violação à capacidade de auto-volição.

60 Regulamento Penitenciário 32. Com fundamento no Decreto Estadual n /86, em relação aos direitos do preso, julgue as seguintes assertivas. I é direito do preso não sofrer, em nenhuma hipótese, formas aviltantes de tratamento. II é direito do preso portar, no interior do estabelecimento prisional, importância não superior a quinze por cento do salário-mínimo vigente. III os diretores de estabelecimento têm de dedicar cinco horas semanais, no mínimo, para a audiência com presos, sendo vedada a delegação da tarefa a qualquer outra pessoa. Está(ão) correta(s): (A) II e III. (B) I. (C) III. (D) I e III. (E) nenhuma.

61 Regulamento Penitenciário 33. Com fundamento no Decreto Estadual n /86, julgue as seguintes assertivas. I Não haverá, em nenhuma hipótese, punição disciplinar em razão de dúvida ou suspeita. II O preso que, de qualquer modo, concorre para a prática da falta disciplinar incide nas sanções a ela cominadas, na medida de sua periculosidade. III Se a participação for de menor importância ou se o co-autor quis participar de falta menos grave, poderá sofrer o partícipe sanção de falta média para participação em falta grave ou de falta leve para participação em falta média. Está(ão) INCORRETA(s): (A) II. (B) I. (C) III. (D) I e II. (E) II e III.

62 Estrutura Básica SEAP 01 - Nos termos dos Decretos Estaduais /09 e /10, o órgão mais recente de assistência direta e imediata ao Secretário é o (a): (A) Chefia de Gabinete. (B) Assessoria Especial. (C) Subsecretaria Geral. (D) Assessoria de Contabilidade Analítica. (E) Assessoria de Controle Interno.

63 Estrutura Básica SEAP 02 - Segundo o Decreto Estadual /09, não faz parte da estrutura de órgãos de assistência direta e imediata ao Secretário: (A) Assessoria Jurídica. (B) Comissão Permanente de Inquérito Administrativo. (C) Divisão de Ações Especializadas. (D) Assessoria de Comunicação Social. (E) Assessoria Especial.

64 Estrutura Básica SEAP 03 - Segundo os Decretos Estaduais /09 e /10, em relação ao funcionamento como órgão de correição, podemos dizer que temos: (A) apenas a Corregedoria, sem subdivisões. (B) à Corregedoria e ao Conselho Penitenciário do Estado do Rio de Janeiro. (C) a Divisão de Inteligência e a Divisão de Busca Eletrônica. (D) apenas a Corregedoria e a Divisão de Inteligência. (E) a Corregedoria, contando com os seguintes órgãos: Divisão de Inteligência e Centro de Controle e Monitoramento.

65 Estrutura Básica SEAP 04 - Conforme o Decreto Estadual /09, no que tange à estrutura da SEAP em relação a órgão colegiado, temos o (a): (A) Superintendência Geral de Inteligência do Sistema Penitenciário. (B) Conselho Penitenciário do Estado do Rio de Janeiro. (C) Fundação Santa Cabrini. (D) Comissão Permanente de Inquérito Administrativo. (E) Divisão de Contra-Inteligência.

66 Estrutura Básica SEAP 05 - Conforme o Decreto Estadual /09, na estrutura da SEAP, funcionam como órgãos de inteligência, dentre outros: (A) Divisão de Apoio Administrativo e a Divisão de Busca Eletrônica. (B) Divisão de Ações Especializadas e a Corregedoria. (C) Divisão Pedagógica e a Divisão de Informática. (D) Assessoria Especial e a Divisão de Inteligência. (E) Divisão de Busca Eletrônica e a Assessoria de Controle Interno.

67 Estrutura Básica SEAP 06 - De acordo com Decreto Estadual /09, na estrutura de administração de fundos da SEAP temos: (A) o Fundo Especial Estadual. (B) o Fundo Especial do Sistema Penal. (C) o Fundo de Ações Penitenciárias. (D) o Fundo de Proteção ao Detento. (E) o Fundo Especial Penitenciário.

68 Estrutura Básica SEAP 07 - Nos termos do Decreto Estadual /09, a estrutura da SEAP é dividida nos seguintes órgãos, dentre outros: (A) órgão de inteligência, órgãos de execução finalística e órgãos de fiscalização penitenciária. (B) órgão de planejamento e coordenação, órgão de atuação prisional e órgão penitenciário. (C) órgãos de assistência direta e imediata ao Secretário, órgão de inteligência e órgãos de planejamento e coordenação. (D) órgãos de execução finalística, órgão superior penitenciário e órgão de inteligência. (E) órgãos de planejamento e coordenação, órgão de atuação e controle e órgão corretivo.

69 Estrutura Básica SEAP 08 - Nos termos do Decreto Estadual /09, os órgãos de planejamento e coordenação são divididos, inicialmente, em dois subgrupos. Assinale a opção correspondente a esta subdivisão. (A) Subsecretaria Adjunta de Unidades Prisionais e Coordenação de Unidades Prisionais Isoladas. (B) Coordenação das Unidades Prisionais de Gericinó e Subsecretaria Adjunta de Infraestrutura. (C) Departamento do Serviço de Operações Especiais e Coordenação de Classificação. (D) Subsecretaria Adjunta de Infraestrutura e Subsecretaria Adjunta de Tratamento Penitenciário. (E) Subsecretaria Adjunta de Tratamento Penitenciário e Superintendência Geral de Inteligência do Sistema Penitenciário.

70 Estrutura Básica SEAP 09 - Conforme disposto no Decreto Estadual /09, julgue as seguintes assertivas. I A Escola de Gestão Penitenciária é um órgão ligado à estrutura da Subsecretaria Adjunta de Infraestrutura. II A Coordenação de Gestão em Saúde Penitenciária é um órgão ligado à estrutura da Subsecretaria Adjunta de Infraestrutura. III A Superintendência de Engenharia é um órgão ligado à estrutura da Subsecretaria Adjunta de Infraestrutura. Está(ão) correta(s) (A) I e III. (B) I e II. (C) II e III. (D) I, II e III. (E) Nenhuma.

71 Estrutura Básica SEAP 10 - De acordo com o Decreto Estadual /09, assinale a opção correta. (A) No Departamento de Administração de Pessoal encontramos a Divisão de Saúde Ocupacional. (B) No Departamento de Administração de Pessoal encontramos a Coordenação de Saúde Ocupacional, não havendo qualquer creche ligada a ela. (C) No Departamento de Administração de Pessoal encontramos a Coordenação de Saúde Ocupacional, possuindo em sua estrutura a Creche Janete Rocha Medeiros, destinada a atender aos filhos das detentas do sistema carcerário do Estado do Rio de Janeiro. (D) No Departamento de Administração de Pessoal encontramos a Coordenação de Saúde Ocupacional, possuindo em sua estrutura a Creche Janete Rocha Medeiros, destinada a atender aos filhos dos servidores da SEAP. (E) No Departamento de Administração de Pessoal encontramos a Divisão de Saúde Ocupacional, possuindo em sua estrutura a Creche Janete Rocha Medeiros, destinada a atender aos filhos dos servidores da SEAP.

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