Provisões Técnicas Uma nova visão e novas práticas

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1 Provisões Técnicas Uma nova visão e novas práticas David Sommer, FCAS 12 de agosto de 2009

2 EMB Global 16 escritórios em 11 países (a maior consultoria atuarial na Europa) Mais de 300 funcionários com 65 atuários certificados e 7 PhDs Equipe de 7 no Brasil, aberto desde 12/09/ EMB. All rights reserved. Slide 2

3 Nova Referência das Provisões Técnicas - LAT Parte da implantação de IFRS, Fase 1 SUSEP está desenvolvendo as suas normas para definir isto agora Felizmente, ela não está pensando na Fase 2 Nossos colegas atuariais europeus não perceberam muita mudança Quase tudo exigido fazia parte da standard actuarial practice Ao contrário do que alguns estão dizendo em nosso mercado, a LAT não exige nada muito longe do que já está sendo feito Em 2003, quando era Diretor Atuarial da Liberty Paulista Seguros, propomos uma metodologia de PIP que foi o que LAT será Foi rejeitada na época porque envolveu ambos: provisões de prêmios e provisões de sinistros 2008 EMB. All rights reserved. Slide 3

4 Dois Aspectos Chaves da Nova Visão Uma seguradora deve avaliar, a cada data de relato, se os seus passivos por contrato de seguro reconhecidos são adequados, usando estimativas correntes de fluxos de caixa futuros de acordo os seus contratos de seguro O que quer dizer estimativas correntes? Além do valor das provisões (o quanto), precisamos projetar os fluxos (o quando) Sendo todos os fluxos dos contratos, isto inclui provisões de prêmios Quando o efeito do valor temporal do dinheiro for material, a quantia de uma provisão deve ser o valor presente dos dispêndios que se espera que sejam necessários para liquidar a obrigação Quer dizer, além de projetar os fluxos, precisamos de premissas sobre o valor de dinheiro para um período futuro relativo ao mesmo valor agora 2008 EMB. All rights reserved. Slide 4

5 Pauta Estimativas Correntes Abordagem Geral Metodologias Considerações Específicas Valor Presente Estimar o Fluxo das Reservas Cálculo de Valor Presente 2008 EMB. All rights reserved. Slide 5

6 Abordagem Geral Duas Possibilidades Estimar as provisões de sinistros e prêmios juntos Projeções utilizando triângulos organizados por data de vigência em vez de data de ocorrência Vantagem explicitamente projeta os sinistros embutidos na PPNG Desvantagens desenvolvimento é mais lento; precisa de uma base onde possa vincular data de início da apólice com o sinistro Estimar as provisões de sinistros e prêmios separadamente Pode utilizar abordagem tradicional Vai precisar criar uma forma de aplicar o fluxo de sinistros ao fluxo de PPNG Forma comum é decompor a PPNG por mês de vigência (ou emissão), estimar a data media de ocorrência do sinistro para cada mês e aplicar o padrão de pagamento desenvolvido acima a estes sinistros 2008 EMB. All rights reserved. Slide 6

7 Metodologias Um artigo disse que se atuários não estivessem tão acostumados em utilizar triângulos, faríamos as provisões com métodos estatísticos Como não vamos mudar a forma de atuação do corpo atuarial hoje, vamos focar em métodos triangulares Os maiores abusos de triângulos hoje vêm de duas fontes O atuário não considera se as premissas do método DFM (Development Factor Model, ou Modelo de Fatores de Desenvolvimento) são obedecidos pelos dados analisados O atuário não pensa sobre o que está sendo projetado e se este valor segue mesmo o comportamento suposto pelo método LDF 2008 EMB. All rights reserved. Slide 7

8 DFM Duas Premissas Fundamentais A forma de desenvolvimento histórico vai continuar no futuro Mudanças em atendimento (call center)? Mudanças em filosofia (não contestar todos os sinistros)? Expansão de operações? Mudança em ambiente (jurisprudência, opinião publica)? O valor a desenvolver é uma porcentagem do valor observado Valor Futuro = f * Valor Observado f pode ser > 1 Salvado futuro é proporcional aos salvados já recebidos? 2008 EMB. All rights reserved. Slide 8

9 Várias Formas de DFM Construção de Triângulo Data de Origem Ocorrência, Vigência, Aviso Granularidade Mensal x Trimestral x Semestral x Anual Incremental x Cumulativo Dados projetados Sinistros Incorridos, Sinistros Pagos, Prêmios Emitidos Montante, Quantidade Inclui ou projeta separadamente - Salvados, Despesas (ALAE) Valores ou taxas (frequência, sinistralidade) O método Bornhuetter-Ferguson (B-F) é uma variação do método DFM 2008 EMB. All rights reserved. Slide 9

10 Que faz uma estimativa boa? Teste de Consistência? Exemplo de jogar moeda Esperada x Realizada O que podemos fazer para melhorar nossas estimativas? Melhor segregar dados Por cobertura Judicial x Administrativa Grande x Não Grande Analisa os triângulos e tendências em vez de somente escolher o médio Faz várias projeções Faz diagnósticos para melhor entender qual método pode confiar mais Compara o seus resultados com outros valores (sinistros incorridos, prêmios) para ver se os resultados fazem sentido 2008 EMB. All rights reserved. Slide 10

11 Esperada x Realizada Veja exemplo Em vez de avaliar considerando a soma de tudo, pode ver como ficou cada componente Assim, vira um diagnóstico para avaliar as seleções de fatores e melhorar para a próxima análise Este exemplo é simplificado e não é a melhor forma fazer este teste 2008 EMB. All rights reserved. Slide 11

12 Melhor Segregar Dados Por cobertura Sabemos que RC e Danos não se comportam com a mesma velocidade, nem têm o mesmo processo de sinistros Se a composição entre estes dois componentes mudar, a projeção baseada na soma estará distorcida Judicial x Administrativa Sabemos que estes processos não são parecidos Pior, os dados históricos disponíveis para sinistros judiciais normalmente não são da mesma qualidade ou base dos administrativos Pior ainda, a forma de fazer PSL para os judiciais quase garante uma insuficiência da PSL Grande x Não Grande Eles também não se comportam na mesma forma, especialmente considerando o efeito de resseguros O tratamento muitas vezes dado (que não desenvolvem) não é testado 2008 EMB. All rights reserved. Slide 12

13 Sinistros Judiciais Sugerimos uma abordagem diferente, projetando IBNER e IBNR separadamente IBNER criar um modelo estatístico dos valores dos sinistros pendentes utilizando dados de sinistros encerrados (com juros e correção monetária) Pode ser tão simples como avaliar as porcentagens 0/50/100 ou mais detalhado, como entender quanto cada característica de sinistro impacta o valor finalmente pago Estes modelos podem depois ser utilizados para determinar quanto deve ser negociado para chegar a um acordo IBNR projetar a quantidade de sinistros futuros utilizando triângulo de sinistros judiciais avisados (ou taxa dividida por prêmio ou quantidade de sinistros administrativos ou alguma outra base) Criar um modelo estatístico simples do valor médio futuro dos sinistros judiciais Não pode utilizar o modelo de IBNER porque deve incluir variáveis que não são conhecidas dos sinistros futuros 2008 EMB. All rights reserved. Slide 13

14 Sinistros Grandes Primeira coisa é definir o critério de definição de um sinistro como grande O valor deve ser relacionado com o limite de retenção de resseguros Ponto do tempo também é importante só quem é grande agora ou quem já foi grande anteriormente? Sugerimos considerar todos que uma vez virou grande. Por que? Assim, pode considerar a possibilidade de um sinistro fechar num valor menor que o patamar Também, no triângulo de não grandes, os sinistros que podem sair de lá e ir para o triângulo de grandes através de desenvolvimento desfavorável estaria contemplado Isto seria IBNR para grandes e IBNER negativo para os não grandes Tem duas formas de tratar com sinistros grandes: individual e coletivamente Coletivamente envolveria criar triângulos conforme descrito acima e analisá-los como parte da análise Individualmente envolveria olhar os fatores de desenvolvimento para cada sinistro histórico e simular para os sinistros atuais Ambas abordagens devem ser feitas para a IBNER e a IBNR estimada separadamente Ambos também permitem uma forma melhor de ver como a IBNR cedida pode se comportar 2008 EMB. All rights reserved. Slide 14

15 Analisar tendências O objetivo de analisar os triângulos é tentar prever o futuro, não replicar o passado Prestando atenção nas mudanças dos fatores e tentando entender por que estão evoluindo, ajuda-nos a escolher fatores mais próximos aos que acontecerão Fatores podem mudar por vários motivos: Mudança na operação Mudança no montante de sinistros processados Crescimento ou contração de carteira Veja o exemplo seguinte 2008 EMB. All rights reserved. Slide 15

16 Faz Várias Projeções É comum fazer várias projeções e comparar os resultados Sinistros incorridos Sinistros pagos Quantidade de Sinistros Avisados * Custo Médio Se utilizar Custo Médio = Sinistro Incorrido / Sinistros Avisados, vai quase replicar o resultado do triângulo de sinistros incorridos Muitas vezes, o atuário escolhe a media entre a projeção de pagos e a projeção de incorridos sem investigar qual triângulo é apresentando com alguma informação distorcida Método B-F é uma ponderação de estimativa utilizando uma sinistralidade esperada e do método DFM. Projeção B-F = Z * LDF * Sinistros Observados + (1-Z) * LR esperada * Prêmio Queremos Z próximo de 1 quando o período for mais maduro (e de 0 quando for menos) Z = 1/LDF satisfaz este critério Isto dá Projeção B-F = Sinistros Observados + (1-1/LDF) * LR esperada * Prêmio 2008 EMB. All rights reserved. Slide 16

17 Faz Diagnósticos Utilizamos uma serie de diagnósticos para avaliar por que as projeções são muito diferentes O primeiro é um triângulo de sinistros pagos dividido por um triângulo de sinistros incorridos Se os valores no último diagonal forem diferentes dos outros na sua coluna, o pago ou o incorrido está fora do padrão histórico Utilizamos outros diagnósticos para entender qual está fora e assim, qual projeção devemos desconsiderar para este período Para testar se o denominador (sinistros incorridos) está distorcido, olhamos o triângulo de PSL média para ver se o nível atual é muito diferente do nível histórico Para testar se o numerador está distorcido, olhamos o triângulo de pagamento médio para ver se o nível atual é muito diferente do nível histórico O que está fora... está fora 2008 EMB. All rights reserved. Slide 17

18 Faz Sentido? Um pecado do atuário é acreditar em seus números sem testar para ver se são razoáveis O primeiro comparativo deve ser os sinistros finais com o prêmio para ver a sinistralidade final projetada Não estamos sugerindo que deve forçar suas projeções para chegar a alguma sinistralidade predeterminada, mas somente utilizar esta métrica como uma forma de avaliar se errou muito para cima ou para baixo Se projetasse a quantidade final de sinistros, teria mais índices do que pode avaliar Montante de Sinistros Finais / Quantidade de Sinistros Finais IBNR por Sinistro = (Montante de Sinistros Finais Sinistros Incorridos) / (Quantidade de Sinistros Finais Sinistros Avisados) Reserva por Sinistro = (Montante de Sinistros Finais Sinistros Pagos) / (Quantidade de Sinistros Finais Sinistros Encerrados) 2008 EMB. All rights reserved. Slide 18

19 Incluiu Tudo? Se os triângulos não forem com despesas (ALAE) e líquido de salvados e ressarcimento, vai precisar projetá-los Tem várias formas de fazer isto: Uma taxa fixa multiplicada pela provisão Projetar em um triângulo próprio Criar um triângulo de taxa (divisão pelo vetor de sinistros finais ou prêmios ou o triângulo de sinistros avisados) e projetar isto até o nível final Estas projeções podem também serem sujeitas ao diagnóstico de Esperada x Realizada 2008 EMB. All rights reserved. Slide 19

20 Pauta Estimativas Correntes Abordagem Geral Metodologias Considerações Especificas Valor Presente Estimar o Fluxo das Reservas Cálculo de Valor Presente 2008 EMB. All rights reserved. Slide 20

21 Fluxo de Caixa Basicamente, tentamos estimar a parte inferior do triângulo de sinistros pagos Terá que ter triângulos de sinistros pagos! Não precisa ser tão difícil construí-los Se não tiver o histórico de todos os pagamentos, pode ser visto como a diferença entre o triângulo de sinistros incorridos (que todo mundo tem) e o triângulo da PSL Tem duas formas de projetar o fluxo de caixa Uma é usando o padrão que vem diretamente da análise do triângulo de sinistros pagos A outra é utilizar o triângulo do diagnóstico Pagos/Incorridos e aplicar isto ao padrão da análise do triângulo de sinistros incorridos 2008 EMB. All rights reserved. Slide 21

22 Pequeno Desvio Antes de falar mais sobre usar padrões, precisamos definir alguns conceitos sobre padrões de desenvolvimento Os fatores escolhidos são os fatores de idade-para-idade Estes fatores são acumulados para serem fatores idade-até-final São estes fatores que são multiplicados pelos sinistros observados para chegar aos sinistros finais Se calculamos o recíproco, ou 1/(Fator de Desenvolvimento), isto nos daria um valor que chamamos porcentagem do final Em outras palavras, se tenho um fator (até final) de desenvolvimento de 2, estou 50% desenvolvido São estes valores, e não os fatores, a que nos referimos quando falamos sobre padrões de desenvolvimento A diferença entre estas porcentagens nos dá a porcentagem do valor final a ser observada durante o intervalo entre os dois fatores Veja o exemplo seguinte 2008 EMB. All rights reserved. Slide 22

23 Conclusão O processo de analisar provisões vai exigir mais trabalho para fazer análises em vez de somente fazer cálculos Vai precisar mais segregações de dados Vai precisar analisar utilizando mais metodologias Os fluxos deverão ser mais completos A boa notícia é que estas informações podem ser úteis para as áreas operacionais Sinistralidades Finais para a área de produtos Fluxo de caixa para a área financeira Custos médios para a área de sinistros Etc Com estas informações, talvez o atuário possa ser mais envolvido com os diretores das seguradoras E vai precisar interagir mais com os departamentos para entender o que está acontecendo com os dados observados 2008 EMB. All rights reserved. Slide 23

24 Perguntas? 2008 EMB. All rights reserved. Slide 24

25 Entre em contato EMB Alameda Santos, 1000 Cj. 22 São Paulo, SP T F EMB. All rights reserved. Slide 25

26 2009 EMB. Todos os direitos reservados. EMB é o nome comercial de uma atividade de consultoria atuarial e de software desenvolvida pela EMB Consultancy LLP, EMB Software Management LLP e sociedades que as controlam, sejam controladas ou estejam sob controle comum, direta ou indiretamente, sendo que cada uma delas é independente e distinta em relação às demais EMB. All rights reserved. Slide 26

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