Frota de veículos automotores e seca no Distrito Federal: os efeitos sobre a saúde pública
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- João Henrique Guimarães Sabala
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1 Frota de veículos automotores e seca no Distrito Federal: os efeitos sobre a saúde pública Weeberb João Réquia Júnior (Universidade de Brasília - UnB) Engenheiro Ambiental, Doutorando do Instituto de Geociência da Universidade de Brasília weeberb@gmail.com Lucijane Monteiro de Abreu (Universidade de Brasília - UnB) Engenheira Civil, Professora da Universidade de Brasília lucijanemonteiro@gmail.com Resumo O estudo objetivou avaliar a correlação da frota de veículos automotores do Distrito Federal (DF) e dos dados meteorológicos com o número de pessoas internadas e número de óbitos por motivo de doenças do sistema respiratório. Para a análise dos dados, além da geração de informações descritivas de cada variável, utilizou-se o teste estatístico de correlação de Pearson de três conjuntos de dados - relacionados à saúde (o número de óbitos e internações por causas de doenças do sistema respiratório), às condições meteorológicas -precipitação (mm), temperatura máxima ( C), umidade relativa do ar (%) e velocidade do vento (m/s) - e à frota de veículos da região do DF nos anos de 2007 a 2009, a cada mês. Foram observados correlações positivas medianas entre a frota de veículos automotores do DF e o número de óbitos e internações hospitalares, porém com algumas exceções, como a correlação com o número de internações de 2007 e com o número de óbitos de 2009, pois o valor de r foi de -0,43 e -0,17, respectivamente. Contudo, não houve significância (p>0,005) nas correlações geradas entre frota e mortalidade, internações. Palavras-chave Poluição atmosférica, transporte urbano, emissões atmosféricas, veículos automotores
2 Introdução A emissão de gases e partículas pela queima de combustível fóssil dos meios de transporte das grandes cidades gera consequências negativas ao meio ambiente, sobretudo, no bem estar das pessoas (BALLESTER; PEIRÓ, 2008). Estudo sobre a mobilidade urbana no Brasil publicado pelo IPEA em 2011 afirma que deslocamentos feitos com maior ou menor nível de conforto implicam consumo de tempo, espaço, energia e recursos financeiros, e geram externalidades negativas devido a poluição do ar que provoca danos à saúde da população, perdas de patrimônios e da biota, mortes e acidentes de trânsito. O aumento da frota de automóveis no Brasil é uma tendência ocasionada pela elevação do poder aquisitivo da população, da deficiência do transporte público, de incentivos fiscais do governo e das facilidades financeiras na aquisição de veículos individuais (IPEA, 2011). Essa tendência é marcante sobretudo nos estados da região sudeste. Por outro lado, embora não possua grandes pólos industriais, o Distrito Federal (DF) é conhecido pelo seu crescimento anual na frota de veículos. De acordo com o DETRAN/DF (2010), o aumento do número de veículos do ano de 2008 para o ano de 2009 foi de 8,7%, o que significou aproximadamente automóveis a mais. Esse aumento expressivo na frota de veículos contribui significativamente para a degradação da qualidade do ar devido à emissão de material particulado e de gases nocivos, como o monóxido de carbono (CO), e compromete a qualidade de vida da população. A presença de concentrações elevadas de poluentes atmosféricos em ambientes urbanos e o número de óbitos e de internações por causas de doenças do sistema respiratório são indicadores da influência da poluição do ar sobre a saúde das pessoas (RÉQUIA; ABREU, 2011). Percebe-se que de todas as fontes de emissões atmosféricas, as dos sistemas de transporte são expressivas para o contexto total. Por exemplo, 25% do dióxido de carbono (CO2) e do óxido de nitrogênio (NOx) presentes na atmosfera global são provenientes dos meios de transporte (KO et al., 2011). Nesse sentido, estudos que buscam avaliar as variáveis ambientais explicativas da mortalidade e morbidade das pessoas podem fornecer subsídios às tomadas de decisões de gestores públicos das áreas de meio ambiente e saúde. Assim, esta pesquisa teve o objetivo de avaliar a correlação da frota de veículos automotores do Distrito Federal (DF) e dos dados meteorológicos com o número de pessoas internadas e número de óbitos por motivo de doenças do sistema respiratório.
3 Metodologia Para este estudo utilizou-se três conjuntos de dados - relacionados à saúde, às condições meteorológicas e à frota de veículos da região do DF nos anos de 2007 a 2009, a cada mês. A base de dados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde - Datasus (DATASUS, 2012) foi a referencia utilizada para a coleta das informações referentes à saúde como: o número de óbitos e internações por causas de doenças do sistema respiratório. Para a coleta de dados dos parâmetros precipitação (mm), temperatura máxima ( C), umidade relativa do ar (%) e velocidade do vento (m/s) fez-se uso da base de dados do Instituto Nacional de Meteorologia Inmet (INMET, 2012). O monitoramento desses dados é diferenciado quanto a sua periodicidade, ou seja: a precipitação e a temperatura são amostrados diariamente, a umidade e a velocidade do vento são amostrados 3 vezes ao dia. Assim, foi gerada uma média aritmética mensal de cada variável e tabulada de forma mensal. Para as informações relacionadas ao transporte, considerou-se o número da frota de veículos automotores disponível na base de dados do Departamento Nacional de Trânsito - Denatran (DENATRAN, 2012). Ressalta-se, que o Denatran considera os veículos automotores como todo tipo de veículo a motor de propulsão que circula pelos próprios meios, por exemplo, os automóveis, os ônibus, as motocicletas, os caminhões, etc. Para análise dos dados, além da geração de informações descritivas de cada variável, utilizou-se o teste estatístico de correlação de Pearson. Resultados Durante o período de 2007 a 2009 teve um total de pessoas internadas e pessoas que vieram a óbito, tanto as internações quanto os óbitos por motivos de doenças respiratórias na região do Distrito Federal. A média de internações do ano de 2007 foi de 1.289,25 ± 174,173; do ano de 2008 de 1.252,83 ± 360,815; e do ano de 2009 de 1.266,42 ± 305,262. Já a média de óbitos do ano de 2007 foi de 61,50 ± 11,905; do ano de 2008 de 58,42 ± 8,339; e do ano de 2009 de 56,42 ± 11,843. As médias apresentadas permitem observar que os dados de internações e óbitos não obedecem a uma padronização mensal, e o coeficiente de variação varia em torno de 15% a 25%, e mostram que em certos períodos de cada ano as internações e os óbitos estão tendo variações significativas (Tabela 1).
4 A frota de veículos automotores do DF teve um crescimento de 21,92% durante os anos de 2007 a Em média, o crescimento anual foi de 7,44% e o crescimento mensal foi de 0,61%. A cada mês, foi acrescentada à frota do DF uma média de veículos. Contudo, o ano de 2009 foi o que teve a maior média de frota, ,75 ± ,739 (Tabela 1). O DF possui características temporais bem definidas quanto às condições meteorológicas. O período de seca na região, em torno dos meses de julho a outubro, é um exemplo. Durante a seca no DF, a umidade relativa do ar pode chegar a valores baixos. Em relação ao período do presente estudo, o ano de 2008 apresentou a menor umidade relativa do ar, 34,46%, mês de agosto. Em média, a temperatura no DF foi de 28,22ºC ± 1,31 em 2007; 27,18ºC ± 1,79 em 2008; 26,74ºC ± 1,21 em A temperatura no DF não possui variações bruscas. Percebe-se que há pouca variação da temperatura, mostrando uma padronização nos dados (Tabela 1). Tabela 1 - Estatística descritiva das variáveis em estudo ANO Mínimo Máximo Soma Média Desvio-padrão Intern ,25 174,173 Mort ,50 11,905 Frota , ,844 Prec. 0,00 7,64 18,39 1,532 2,530 Temp. 26,80 31,25-28,228 1,318 Umid. 35,07 76,14-57,085 13,781 Veloc. 1,29 4,08-2,407 0,807 Intern ,83 360,815 Mort ,42 8,339 Frota , ,912 Prec. 0,00 4,55 8,20 0,683 1,429 Temp. 24,33 30,40-27,185 1,792 Umid. 34,46 76,58-58,946 15,380 Veloc. 1,39 2,88-2,015 0,465 Intern ,42 305,262 Mort ,42 11,843 Frota , ,739 Prec. 0,00 4,69 12,34 1,028 1,644 Temp. 24,50 28,66-26,743 1,217 Umid. 47,51 78,54-66,052 9,757 Veloc. 1,11 2,27-1,545 0,386
5 Observou-se correlações positivas medianas entre a frota de veículos automotores do DF e o número de óbitos e internações hospitalares porém comalgumas exceções, como a correlação com o número de internações de 2007 e com o número de óbitos de 2009, pois o valor de r foi de -0,43 e - 0,17, respectivamente. Contudo, não houve significância (p>0,005) nas correlações geradas entre frota e mortalidade, internações (Tabela 2). Quanto às correlações com as variáveis meteorológicas, observou-se que a precipitação e a umidade foram as variáveis que tiveram o maior valor de correlação. Destacam-se os valores de correlação encontrados entre a precipitação e o número de pessoas internadas em 2008, -0,759 (p=0,01), umidade e pessoas internadas em 2008, -0,631 (p=0,05). Percebe-se, também, que em 2009 a variável internação teve um valor de correlação igual a -0,570 com a temperatura (Tabela 2). Tabela 2 - Matriz de correlação (valores r de Pearson) ANO Intern. Mort. Frota Prec. Temp. Umid. Veloc Intern. 1 Mort. 0,284 1 Frota -0,432 0,424 1 Prec. -0,467-0,428-0,173 1 Temp. 0,118 0,104 0,293-0,525 1 Umid. -0,416-0,417-0,394 0,762** -0,381 1 Veloc. 0,279 0,459 0,230-0,606* 0,052-0,788** 1 Intern. 1 Mort. 0,124 1 Frota 0,367 0,281 1 Prec. -0,759** -0,159-0,556 1 Temp. -0,190 0,384 0,335-0,021 1 Umid. -0,631* -0,479-0,511 0,468-0,291 1 Veloc. 0,151 0,759** 0,246-0,055 0,200-0,693* 1 Intern. 1 Mort. 0,285 1 Frota 0,288-0,175 1 Prec. -0,404 0,004 0,189 1 Temp. -0,570-0,098-0,090 0,438 1 Umid. -0,411-0,424-0,113 0,465 0,293 1 Veloc. -0,137-0,201 0,221 0,018-0,218-0,364 1 * p(0,005) Intern. = internações Prec. = precipitação (mm) ** p(0,001) Mort. = mortalidade Temp. = temperatura (ºC) Umid. = umidade relativa do ar (%) Veloc. = velocidade do vento (m/s)
6 O presente trabalho utilizou o dado de transporte definido como o número de automóveis na frota, pois se inferiu que os poluentes atmosféricos emitidos pelos veículos prejudicam a saúde humana (LIPFERT e MURRAY, 2012; RYAN e GRACE, 2007). Contudo, não houve correlações positivas significativas do número de automóveis e a saúde das pessoas. Provavelmente, se os dados estivessem melhor delimitados, como por exemplo, a estimativa da concentração de poluentes emitidos por meio de um inventário de poluição atmosférica, as correlações poderiam estar semelhante com os resultados encontrados em outros estudos (JASON et al., 2009; ROSENLUND, 2008) Já em relação às variáveis meteorológicas os parâmetros de maior correção com os números de internações são em ordem de importância: a precipitação e a umidade obedecendo ao princípio da autodepuração da atmosfera e considerando a relação de proporcionalidade. Já a relação entre a temperatura e o número de internações merece um estudo mais detalhando onde deve-se levar em consideração as estações dos anos destacando as estações e o período de seca típica do centro oeste. Conclusões O estudo evidenciou a importância dos dados meteorológicos para a análise de correlação com os dados de saúde das pessoas. Contudo, destaca-se a importância dos inventários de poluição atmosféricas em estudos que envolvem a avaliação da influência dos meios de transporte ao bemestar humano. Os inventários gerarão dados referente a concentração de poluente atmosférico de cada fonte, o que aumenta o controle sobre a variável, permitindo uma melhor análise estatística. Portanto, para gerenciar as atividades humanas no combate à poluição, os Estados devem se dedicar à elaboração e aplicação de políticas, planos e programas ambientais que limitam os efeitos e danos provocados pela poluição, sobretudo do setor de transporte.
7 Referências bibliográficas BALLESTER, Ferran; PEIRÓ, Rosanna. Transporte, medio ambiente y salud. Grac Sanitária, v.22, p.53-64, DATASUS: banco de dados. Disponível em: < Acesso em: 10 fev DENATRAN: banco de dados. Disponível em: < Acesso em: 12 fev KO, Joonho et al. Who produces the most CO2 emisssions for trips in the Seoul metropolis area? Transportation Research Part D, p , JASON, G. Su et al. Predicting traffic-related air pollution in Los Angeles using a distance decay regression selection strategy. Environmental Research, v.109, p , INMET: banco de dados. Disponível em: < Acesso em: 14 jun INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA. Infraestrutura social e urbana no Brasil subsídios para uma agenda de pesquisa e formulação de políti ca pública A mobilidade urbana no Brasil. Série Eixos do desenvolvimento brasileiro, Nº , 32p. LIPFERT, Frederick W.; MURRAY, Christian J. Air pollution and daily mortality: a new approach to an old problem. Atmospheric Environmental, v.55, p , RÉQUIA, Weeberb J. J.; ABREU, Lucijane Monteiro. Poluição atmosférica e a saúde de crianças e idosos no Distrito Federal no período de 2007 a 2009: utilização do método de correlação com time delay. Hygeia - Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde, v.7, p , ROSENLUND, Mats et al. Traffic-related air pollution in relation to incidence and prognosis of coronary heart disease. Epidemiology, v.19, n.1, RYAN, Patrick H.; GRACE, K. LeMasters. A review of land-use regression models for characterizing intraurban air pollution exposure. Inhalation Toxicology, v.19, p , 2007.
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