25/02/2014. Projeto: Escolha ocupacional pelo magistério: por que muitos bons alunos não se tornam professores? A questão proposta.

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1 2 3 Escolha ocupacional pelo magistério: por que o magistério não atrai bons alunos? 1º Edital de Pesquisas Aplicadas em Educação Fundação Lemann/Itaú-BBA Equipe UFF/FGV - Relatório 1 (nov. de 2013) II Seminário do CEDE 6/12/2013 Equipe Ariana de Britto (pesquisadora IETS) Danielle Carusi (economia UFF) Fábio Waltenberg (economia UFF - coordenador) Hustana Vargas (educação UFF) Rodrigo de Moura (IBRE FGV) Alunos de graduação e pós-graduação: Caio Sato Carolina Almeida Fabio dos Santos Gabrielle Leite Matheus Costa Talita Silva A questão proposta Como garantir que todos os brasileiros tenham um bom professor todos os dias na sala de aula? Pergunta relevante por razões óbvias Em particular: literatura econômica mesmo a mais hostil a aumento de gastos documenta importância do professor para aprendizado Hanushek 2006: 889 Hanushek (2006: 895): modelos de valor agregado Países em desenvolvimento Fonte: Hanushek (2006: 897) 1

2 7 8 9 A questão proposta e nossa reação Como garantir que todos os brasileiros tenham um bom professor todos os dias na sala de aula? 1. É preciso combater absenteísmo 2. É preciso que professores sintam-se motivados a ensinar e disponham de meios para tanto 3. É necessário assegurar que bons professores não sejam atraídos por outras ocupações 4. A questão proposta e nossa reação 4. Que jovens talentosos decidam se tornar professores e não mudem de ideia antes mesmo de adentrarem a carreira. Para tanto, seria preciso: a. Que estudantes de Ensino Médio com grande potencial sejam atraídos para licenciaturas b. Que aqueles que optem por tais cursos obtenham formação universitária adequada c. Que, na hierarquia simbólica dos cursos superiores nas universidades, as licenciaturas não sejam vistas como carreiras desprestigiadas, sob risco de transferências de curso ou evasão por parte de bons alunos d. Que os concluintes das licenciaturas sobretudo bons alunos optem de fato por seguir na carreira docente e não sejam imediatamente atraídos por outras áreas Depoimentos de alunos de EM Tartuce et al. (2010): Declaração de Antonio: Tem aquela imagem também de que os melhores estão em empresas, os melhores são médicos e coisas assim... E os que não conseguem ser os melhores, eles ensinam, eles viram professores. Essa é a imagem que passaram para mim, pelo menos. Declaração de Cláudia: Hoje em dia, quase ninguém quer ser professor. Nossos pais não querem que nós sejamos professores, mas eles querem que existam bons professores. Mas como é que vão existir bons professores se meu pai não quer, o dela não quer, não quer...? Como é que vai ter professor? Estrutura do relatório/projeto 1. Resenhas de literatura 2. Análise de dados secundários a. Escolha ocupacional pelo magistério b. Hierarquia de cursos superiores nas universidades 3. Coleta e análise de dados primários a. Concluintes de pedagogia e licenciaturas a. ENEM: perfis de estudantes de Ensino Médio que escolhem pedagogia e licenciaturas e dos que não o fazem b. ENADE: perfis de concluintes de pedagogia e licenciaturas que desejam e ser professores e dos que não querem Tarefas realizadas 1. Resenhas de literatura 2. Análise de dados secundários a. Levantamento preliminar b. Marcos teóricos relevantes c. Evidências nacionais e internacionais 3. Coleta e análise de dados primários a. Consulta a empresa de pesquisa b. Levantamento inicial de temas a. Tratamento inicial de dados b. Estatísticas descritivas básicas 2

3 Peter Dolton (2006): quadro sobre demanda e (sobretudo) oferta Escolha ocupacional Demanda importa - determinantes Preocupação central: carência quantitativa Fluxos e estoques no mercado de trabalho de professores Professores na ativa e oferta potencial Nosso foco: Setas azuis Setas e quadros vermelhos Fim do Ensino Médio ENEM 2a Resenha 1a: abrange todo o quadro Pedagogia e licenciaturas Resenha 1b Outros cursos superiores Enade 2b Campo 3a 1ª escolha: professor Outras ocupações a. Demografia b. Legislação Extensão da escolaridade obrigatória Jornada escolar Taxas de reprovação Tamanho de turmas (exemplo no próximo slide) Tamanho de turma Alunos por professor nos EUA: 23 em em 2000 Mercado de trabalho de professores W: salários Q: quantidade de professores D: curva de demanda S: curva de oferta E 1 : restrição orçamentária (combinações possíveis de W e Q) Q*: número desejado de professores W g : salário possível Q g : quantidade contratada Q* - Q g : medida da carência Oferta Problemas regionais / por matéria Dados agregados de D e S podem esconder : Carências/abundâncias Regionais/por matéria Escassez oculta Alocação de professores fora de suas áreas de especialidades Figura extraída de Dolton (2006) Figura extraída de Dolton (2006) 3

4 Determinantes de escolha ocupacional (resenha 1a) Variável-chave de oferta docente: salários relativos Afeta todos os fluxos e estoques do quadro de Dolton Evidências empíricas corroboram previsões teóricas Modelos mais sofisticados Salários para toda a carreira Percepção sobre salários pode ser importante Incerteza sobre taxa de crescimento do salário Gráficos de homens nunca chegam a cruzar-se Figura extraída de Dolton (2006) Figura extraída de Dolton (2006) Outras variáveis relevantes (Se a escolha dependesse somente de salários, não haveria homens britânicos professores!) 1. Probabilidade de desemprego na docência (A) e nas carreiras alternativas (N) 2. Variância salarial em A versus em N 3. Vocação e experiência que afetam propensão ou aversão a lecionar 4. Possibilidade de conciliar carreira com vida familiar - profissão feminizada 5. Condições de trabalho - vantagens/desvantagens Profissão feminizada Menor penalização salarial frente a outras ocupações por ausências do mercado de trabalho Maior flexibilidade de horários Possibilidade de ingresso precoce no mercado de trabalho Recente expansão de oportunidades de empregos em áreas fora da docência mulheres de desempenho mais alto (testes) evitam docência 4

5 Figura extraída de Dolton (2006) Condições de trabalho a. Tamanho de turmas b. Carga horária c. Tempo de docência fora da área de especialização d. Background dos alunos (e indisciplina) e. Qualidade de instalações e equipamentos f. Ambiente de trabalho (colegas) g. Nível de apoio administrativo de secretarias h. Se há assistência por alunos-monitores e pessoal de apoio i. Oportunidades para treinamento e aprimoramento profissional j. Flexibilidade de práticas de trabalho k. Etc. Quantitativo vs. qualitativo Aumentos de salários relativos invariavelmente associados a redução de carência de oferta (quantitativa) Sobre déficit qualitativo desempenho de professores em testes resultados menos evidentes Aumento de salário relativo atrai e favorece permanência, mas não favorece treinamento e saída Professores com bons resultados em testes são necessariamente bons professores? Professores mais certificados (ex. com pós-graduação) e de áreas mais técnicas: mais propensos a deixar a profissão Algo sobre o Brasil Salário anual médio de professor estatutário em início de carreira no EM em 2009 OCDE: ~US$33mi Valores em dólares convertidos usando PPP (OCDE, 2011, p.415): Brasil: ~US$12mil Valor do rendimento mensal médio no trabalho principal para os professores no Ensino Médio multiplicado por 13,33 (doze meses, mais décimo terceiro salário mais 1/3 referente às férias) e convertido pela cotação do dólar comercial em (Britto e Waltenberg, 2013 com base em PNAD, 2009) Lei /2008: piso salarial nacional para profissionais do magistério da educação básica pública 2010: R$1.024,67 para 40 horas semanais 2013: R$1.567,00 Resistências de estados e municípios Algo sobre o Brasil Pesquisa Atratividade da carreira docente no Brasil (Fundações Carlos Chagas e Victor Civita, 2009). Entrevistou alunos de escolas públicas e privadas no último ano do Ensino Médio Razões para desejarem se tornar professor: 1. Histórico positivo de experiências educacionais 2. Desejo de assistir pessoas mais jovens e trabalhar com crianças Causas que obstruem a opção pelo magistério: 1. Falta de identificação profissional ou pessoal com a carreira 2. Baixa remuneração 3. Condições de trabalho (destacando-se a percepção de aumento da violência nas escolas) 4. Baixo prestígio social da carreira Britto e Waltenberg (2013), com dados do ENADE 2008 Cursaram o ensino médio todo em escola pública Renda mensal familiar inferior a três salários mínimos (R$1.245) Afirmam ter conhecimento praticamente nulo da língua inglesa Pais com grau de escolaridade até 4o série do ensino fundamental Trabalham 78% 64% 60% 46% 78% 30 5

6 32 33 Concluintes Ingressantes 64% 62% Que profissão escolheu seguir? Tabela 4.2: Distribuição dos participantes do ENEM conforme profissão escolhida Profissão Escolhida Britto e Waltenberg (2013), com dados do ENADE % 11% 7% 7% 6% 4% 3% 2% Ano Não Sabe Ciências Tecnológicas Ciências Artes Humanas Professor Ens. Ciências Fundamental e Biológicas Médio ,34% 17,94% 21,86% 3,63% 25,29% 8,58% ,59% 16,50% 19,73% 3,49% 22,85% 7,56% Quero ser professor Ter uma 2o opção de carreira Experiências positivas na escola Influência familiar Único curso próximo a residência ,36% 18,24% 20,27% 3,40% 23,09% 7,76% ,88% 20,80% 19,54% 3,33% 22,35% 6,75% ,01% 22,27% 17,23% 2,99% 22,20% 5,86% Fonte: Elaboração própria a partir dos microdados do ENEM, vários anos Média das notas Gráfico 1: Média das notas no ENEM a ,00 60,00 58,09 54,64 56,01 54,25 54,75 51,53 50,00 46,31 44,48 43,04 42,99 39,40 40,00 37,45 prova objetiva 30,00 redação 20,00 10,00 0,00 Não Sabe Ciências Ciências Artes Ciências Professor Ens. Tecnológicas Humanas Biológicas Fundamental e Médio Entre aqueles que optam pela carreira docente: sexo Aproximadamente 75 a 76% são mulheres Percentual de mulheres que escolhe seguir uma profissão ligada às Engenharias, às Ciências Tecnológicas e a Matemática: em torno dos 30% Entre aqueles que optam pela carreira docente: renda familiar Percentual na faixa de renda inferior a 2 salário mínimos: em torno de 60% em todos os anos Percentual na faixa de renda superior a 5 salário mínimos: menos de 1% Escolhas feitas pelos participantes de famílias mais pobres direcionam-se a profissões cujo custo de entrada é mais baixo Menor concorrência no ingresso à universidade, menor custo do curso superior etc. Fonte: elaboração própria a partir dos microdados do ENEM. 6

7 Como é feita a escolha? Ajuda dos pais: cerca de 40% dos participantes do Enem que escolheram ser professores, nos anos analisados, responderam que os pais ajudaram na escolha da profissão Você quer ser professor(a)? Identificação com a profissão: variável importante Influência de amigos e probabilidade de obtenção de emprego: parecem não ter o mesmo peso na tomada de decisão que os fatores acima (pelo contrário, conforme pesquisa de Hustana Vargas e equipe) Perfis dos concluintes Mulher (79%) Branca (60%) De família pobre (37% até 3SM, 52% 3-10SM) Cujos pais têm baixa escolaridade (50-55% até 5EF) Oriundo(a)s de escolas da rede pública de ensino médio (70%) Com pior desempenho na prova de conhecimento geral do ENADE Perfis dos concluintes A opção pelo curso de Licenciatura é feita normalmente por vocação (58% querem ser professor) Boa parte já teve experiência no magistério (60-65%) Concluintes dos mesmos cursos, mas na modalidade de bacharelado, em média, apresentaram melhores características socioeconômicas e melhor desempenho na prova de conhecimentos geral do ENADE Renda familiar 7

8 Escolaridade dos pais: alunos de licenciatura Escolaridade dos pais: alunos de bacharelado Tipo de escola no Ensino Médio Média das notas 46 Média das notas: comparação por curso 47 Qual foi a principal razão que o levou a escolher licenciatura? 48 8

9 Pesquisa de campo Coleta e análise de dados primários - Concluintes de 8 licenciaturas Pedagogia Português, matemática, geografia, história, química, física e biologia Questões pertinentes: a. Por que alguns concluintes seguem o magistério e outros não b. Caracterizar ambos os grupos c. Que elementos da carreira docente são dissuasivos a bons alunos? Temas a explorar Percepção sobre salários relativos Iniciais e ao longo da carreira Confrontar percepção com realidade: há descompasso? Percepção sobre prestígio/status em comparação a outras ocupações Percepção sobre vantagens e desvantagens da ocupação Determinantes da escolha: personalidade, identidade, vocação Propensão a trabalhar com pessoas Autopercepção de identidade vs. identidade da profissão Aversão ao risco e comportamento intertemporal Influências de familiares, amigos, outros Informações sobre o campo Universo: Alunos concluintes em 2014 das 8 licenciaturas Apenas cursos presenciais Aproximadamente 150mil pessoas: número estimado a partir de uma majoração de 15% sobre o total concluintes em 2011 (130mil) Amostra: Segundo empresa Overview (1ª cotação): amostra representativa e suficiente: concluintes Cobertura: 5 sub-universos (macrorregiões brasileiras) Informações sobre o campo Etapa 1: Sorteio de UFs, através do método de Probabilidade Proporcional ao Tamanho (PPT), tomando por base nº de concluintes conforme Censo Escolar Etapa 2: Sorteio de municípios pelo método PPT Etapa 3: Respondentes abordados em faculdades, respeitando cota proporcional de grupos de cursos (pedagogia, portuguêsmatemática, história-geografia, química-física-biologia) 9

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