Alargamento da União Europeia: de 15 para 25, que implicações tem para nós?

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1 Alargamento da União Europeia: de 15 para 25, que implicações tem para nós? A EUROPA DO FUTURO AS QUESTÕES PRINCIPAIS

2 O DIA 1 DIA DE MAIO DE 2004 REPRESENTA UM MARCO HISTÓRICO SEM PRE- CEDENTES NA EVOLUÇÃO DA UNIÃO EUROPEIA (UE). ACOLHENDO 10 PAÍSES DA EUROPA CENTRAL E ORIENTAL E DA BACIA MEDITERRÂNICA, A UE UNE AGORA 25 ESTADOS-MEMBROS ATRAVÉS DOS SEUS VALORES COMUNS DE LIBERDADE, DEMOCRACIA, ESTADO DE DIREITO E RESPEITO PELOS DIREITOS HUMANOS. ESTE ALARGAMENTO CONSTITUI UM FEITO ÚNICO, QUE IMPLICA UNIDADE NA DIVERSIDADE E UM COMPROMISSO DE PROMOVER A PROSPERI- DADE DO CONTINENTE EUROPEU ATRAVÉS DA PAZ, DA SEGURANÇA, DA SOLI- DARIEDADE E DA ESTABILIDADE PARA TODOS OS SEUS CIDADÃOS. Que implicações terá o alargamento para os antigos Estados-Membros (Europa dos 15)? O alargamento constitui uma evolução natural, pondo fim à divisão do continente europeu uma consequência da II Guerra Mundial e exercendo um impacto sobre todos os aspectos do nosso continente. O alargamento do espaço de paz, estabilidade e prosperidade que a UE trouxe à Europa irá reforçar a segurança de todos os seus povos. Com uma população de 450 milhões de cidadãos, a UE representa, neste momento, o maior mercado interno do mundo; este mercado único alargado representa cerca de 19% do comércio mundial. Espera-se que a adesão de 10 novos países conduza a um crescimento entre 4 e 5% do Produto Interno Bruto (PIB) global da UE dos 25, reduzindo simultaneamente o PIB médio per capita para 92% relativamente à antiga Europa dos 15. No entanto, esta redução do PIB deverá ser rapidamente compensada pela implementação das regras do mercado único e por um acesso melhorado ao mercado dos negócios, o que levará previsivelmente a uma maior eficiência através de uma maior concorrência. Esta concorrência deverá ser igualmente positiva para os consumidores europeus em termos de preços, variedade e qualidade da oferta de bens e serviços, garantindo ainda uma defesa do consumidor consistente e mais rigorosa. As condições gerais das transacções comerciais foram melhoradas através da criação de um enquadramento amplamente liberalizado para o investimento e a estabilidade macroeconómica. Um quadro jurídico mais seguro, bem como a solidariedade para com regiões menos desenvolvidas, contribuirão para um crescimento económico global e sustentável. O papel que a União desempenha nos assuntos internacionais, tais como política externa, protecção dos cidadãos, política comercial e outros domínios da governança global, será reforçado. Os novos Estados-

3 Que Membros contribuirão para o enriquecimento da UE com a sua diversidade de culturas, tradições, património e línguas. Desta forma, a União torna-se maior e melhor porque eles se juntam a nós. impacto terá o alargamento no dia-a-dia? A partir de agora, todos os cidadãos da UE poderão viver, viajar, trabalhar e estudar mais facilmente em todo o território que se estende do Mar Báltico ao Mediterrâneo Oriental. Por exemplo, os estudantes dos 25 Estados-Membros podem estudar na sua universidade de eleição em qualquer país. A legislação europeia implementada nos novos Estados-Membros garantirá a adopção das normas em vigor em matérias como a segurança de produtos e serviços, a publicidade, o comércio electrónico, as boas práticas comerciais, as regras ambientais e a segurança alimentar. No final do período transitório (ver infra) relativo à liberdade de circulação de trabalhadores, pessoas de toda a Europa poderão colher os frutos das políticas de emprego melhoradas, desenvolvendo as capacidades profissionais, aumentando a flexibilidade do mercado de trabalho, facilitando a mobilidade de trabalhadores, melhorando o clima empresarial, a adaptação às novas tecnologias e reforçando a igualdade de oportunidades. Os cidadãos europeus beneficiarão ainda de uma melhor qualidade de vida, proporcionada por políticas comunitárias comuns de protecção do ambiente, bem como de mais segurança através de esforços conjuntos na luta contra a criminalidade, a toxicodependência e a imigração clandestina. Durante os primeiros anos desta União alargada, o tratado de adesão prevê períodos transitórios para que antigos e novos Estados-Membros possam habituar-se gradualmente às novas dimensões económicas e sociais da UE. Isto facilitará o processo de integração em matérias como a livre circulação de trabalhadores, a aquisição de terrenos e de residências secundárias, questões relativas ao IVA e ao imposto especial de consumo, bem como no domínio do ambiente. NORMAS COMUNITÁRIAS APLICADAS EM TODOS OS 25 ESTADOS-MEMBROS TENDO EM VISTA UMA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA.

4 ANTIGOS E NOVOS ESTADOS- MEMBROS CONTRIBUÍRAM COM AS SUAS IDEIAS E PRIORIDADES PARA A ELABORAÇÃO DE UMA CONSTITUIÇÃO PARA A UNIÃO EUROPEIA. Que impacto terá o alargamento nas instituições da UE? Os 10 novos Estados-Membros têm estado envolvidos, desde o início, nos trabalhos da Convenção constituída com o objectivo de elaborar uma Constituição para a União Europeia, que actualizará os tratados constitutivos. Cada país expõe as suas próprias prioridades e ideias e a Convenção leva-as em conta, bem como os objectivos e as necessidades dos seus membros, quer antigos quer novos. Esta Constituição reforçará as instituições europeias, simplificará os procedimentos de tomada de decisões e incorporará os direitos fundamentais dos cidadãos. A UE alargada enfrenta agora um novo desafio comum: os governos e os cidadãos dos Estados-Membros devem aprovar a Constituição. Existem limites para o alargamento? Em anteriores Tratados e Conselhos da UE pode ler-se que Qualquer Estado europeu pode pedir para se tornar membro da União e A adesão terá lugar logo que um país membro associado esteja em condições de cumprir as obrigações decorrentes dessa adesão, obedecendo às condições económicas e políticas exigidas. Dois dos países candidatos, a Roménia e a Bulgária, têm já concluídas as negociações de adesão para entrarem na União em A Croácia e a Turquia, os outros dois países candidatos, foram admitidos para abertura de negociações em Março e Outubro de 2005, respectivamente, contanto que satisfaçam determinadas condições. A Antiga República Jugoslava de Macedónia exprimiu também o seu desejo de aderir à União, tendo-se ainda aberto a possibilidade de adesão de outros países do Sudeste da Europa.

5 E os novos vizinhos da União alargada? A fim de evitar a criação de novas linhas divisórias no continente europeu, a UE tem outros mecanismos de cooperação para oferecer aos seus vizinhos: foi proposta uma Política Europeia de Vizinhança (PEV), que visa a partilha dos valores fundamentais e dos objectivos da UE com um círculo de países como, por exemplo, a Bielorrússia, a Ucrânia, a Moldávia, a Geórgia e outras nações do Médio Oriente e do Norte de África. O objectivo é construir um compromisso mútuo com estes países vizinhos em torno de valores comuns, principalmente em domínios como o Estado de direito, a boa governança, o respeito pelos direitos humanos, incluindo os direitos das minorias, a promoção de relações de boa vizinhança e os princípios da economia de mercado e do desenvolvimento sustentável. UMA POLÍTICA EUROPEIA DE VIZINHANÇA PARA PARTILHAR OS VALORES FUNDAMENTAIS E OS OBJECTIVOS DA UNIÃO EUROPEIA.

6 BG BULGÁRIA CY CHIPRE CZ REPÚBLICA CHECA EE HR HU LV ESTÓNIA CROÁCIA HUNGRIA LETÓNIA EE LV LT LT MT LITUÂNIA MALTA PL PL RO SK SI POLÓNIA ROMÉNIA REP. ESLOVACA ESLOVÉNIA CZ SK HU SI HR RO TR TURQUIA BG TR Os MT novos e os futuros Estados-Membros CY O quinto alargamento da União Europeia teve lugar no dia 1 de Maio de 2004, depois da ratificação do tratado de adesão. Após seis anos de negociações intensas, a UE aceitou o pedido de adesão de 10 novos membros da Europa Central e do Mediterrâneo que cumpriam os critérios políticos: regime democrático estável, respeito pelos direitos humanos e primado do Estado de direito. Possuindo uma economia de mercado em pleno funcionamento, estes países implementarão todas as normas e políticas comuns europeias. Entretanto, a Bulgária e a Roménia concluíram todos os capítulos de negociação com vista à sua adesão em O processo de negociação arrancará em 2005 com a Croácia e a Turquia. Para mais informações sobre o alargamento da UE ou sobre outras questões relacionadas com a UE, visite a página da Internet da Comissão: Procure o ponto de informação mais próximo em: ou ligue para Europe Direct a partir de qualquer local na:

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