Seminário Nacional ANPROTEC de setembro, 2010
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- Vinícius Gil Canela
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1 Seminário Nacional ANPROTEC de setembro, 2010 Incubadoras de biodiversidade contribuição para a sustentabilidade da Amazônia na perspectiva econômico-ecológica ecológica Gonzalo Enríquez UFPA/MDS genriquez@uol.com.br
2 R o t e i r o Visão da economia ecológica 1. Complexidade e dilemas da Amazônia 2. pressupostos para uso da biodiversidade 3. Estratégia de P&D&I das empresas da biodiversidade 4. Conclusões - Redes de inovação na Fronteira Verde
3 A visão transdisciplinar na ótica da economia ecológica A visão disciplinar B visão interdisciplinar C visão transdisciplinar 30/9/2010 GENRIQUEZ/2008 3
4 Planeta Terra como sistema fechado 30/9/2010 GENRIQUEZ/2008 4
5 Planeta Terra como sistema aberto 30/9/2010 GENRIQUEZ/2008 5
6 1 COMPLEXIDADE DA AMAZÔNIA Na Amazônia não basta aplicar apenas a economia de mercado. Não basta atenuar as desigualdades produzidas pelo mercado com políticas sociais compensatórias É preciso construir mecanismos pelos quais a floresta em pé tenha maior valor que a floresta derrubada
7 REGIÃO AMAZÔNICA (NORTE) 60% Território; 15% da população (25 milhões); 8% do PIB; Mil espécies superiores; 20% da água doce do planeta; 2/3 partes das espécies vivas. 30/9/2010 GENRIQUEZ/2009 7
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9 A DIMENSÃO DA DESTRUIÇÃO 30/9/2010 GENRIQUEZ/2009 9
10 1 PRINCIPAIS DILEMAS DA AMAZÔNIA 1. Intocabilidade da Amazônia, transformando-a a num parque para o deleite e benefício da humanidade ou 2. A região deve continuar sendo desmatada, aberta amplamente à agropecuária, (soja, pecuária, exploração madeira)
11 2 Pressupostos para uso da Biodiversidade Floresta em pé (valor econômico da biodiversidade, valor de uso direto - indireto), Desmatamento rende mais do que a conservação da floresta no curto prazo?
12 3 A BIOINDUSTRIA ESTRATÉGIA COMPETITIVA DAS EMPRESAS DE BIODIVERSIDADE
13 Empresa Estratégia de P&D das empresas empregos diretos Emprego indir emprego eventual total empregados atividade de P&D 1. ERVATIVA sim 2. JURUÁ sim 3. PRONATUS sim 4. Fluido da Amazônia sim 5. Beraca Sabará sim 6. NATURA sim 7. Sueli de Araújo não 8. Cooperativa mista dos agricultores não 9. ASPACS não 10. Barraca da Deusa não 11. Nativa da Amazônia não 12. RENMERO Ind. e Comércio não 13. CAIBA Indústria e Comercio não 14. AGRORISA produtos alimentares não 15. Benedito MUTRAN não
14 tx 15% aa R$mil tx 0,5% aa lançamento linha EKOS
15 Empresas da biodiversidade: ramos de atividade Farmacêutico 6% Ervas Medicinais 6% Cosmético e Perfumaria 47% Alimentos 41%
16 Empresas da biodiversidade: tipo de sociedade Empresa individual 14% Sociedade Anônima 14% Sociedade ltda 51% Associação 21%
17 Apoio institucional em P&D&I as empresas Sim 54% Não 46% Apoio institucional na área de P&D - 54% Nunca teve acesso a esse beneficio - 46% Fonte: pesquisa de campo (ENRIQUEZ, 2008)
18 Critérios adotados pelas empresas para a escolha dos fornecedores preocupação com projetos sustentáveis 4% condições de pagamento 4% menor prazo de entrega 4% qualidade da matéria-prima 32% preço da matéria-prima 15% confiança/conhecimento 19% comunidades produtoras 22%
19 Diferencial competitivo adotado pela empresas canais 4% outros 14% tecnologia 11% preço 18% qualidade 32% marca 21%
20 Acordos de cooperação feitos pelas empresas entrevistadas com outras instituições não realizam acordos 33% realizam acordos 67%
21 Empresas - adoção de símbolos ou conhecimentos tradicionais da população local adoção de símbolos ou conhecimentos tradicionais da população local quantidade % não sim total 10 66,7 5 33, ,0
22 Conclusões: Implantação da Rede de Biodiversidade da Amazônia Fronteira Verde
23 Rede de Biodiversidade da Amazônia Fronteira Verde 30/9/2010 GENRIQUEZ/
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26 Atores Organizações: Camponesas Comunidades da floresta Populações indígenas Pessoas físicas ONGs Governo Local Empresas Consolidadas Instituições Empresas PMEs 30/9/2010 GENRIQUEZ/
27 OS PRINCIPAIS DESAFIOS DA AMAZÔNIA Conservação e uso produtivo da biodiversidade Arranjos tecnológicos, universidades, centros de pesquisa para agregar valor aos produtos; Incubadoras e parques tecnológicos; Alargamento das cadeias, crédito; Investimentos em P&D&I
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