Modelo de Instituição de Microfinanças: o caso da SCMEPP

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Modelo de Instituição de Microfinanças: o caso da SCMEPP"

Transcrição

1 A partir de debates com os especialistas do setor público e da iniciativa privada, por ocasião da regulamentação do setor, surgiu a figura da Sociedade de Crédito ao Microeemprededor (SCM). Entretanto, as SCMs não conseguiram cumprir, na sua plenitude, o papel de instituições financeiras adequadas para ofertar microcrédito. Desse modo, surgiu a necessidade do aperfeiçoamento de seu modelo institucional, hoje remodelada para sociedade de crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte (SCMEPP), que tem atuação relevante na disseminação de crédito para micro e pequenos empreendedores, contudo não tem atingido as camadas mais demandantes de crédito, os empreendedores informais, rurais e urbanos. Por que isso ocorreu?

2 Quando as SCMs foram criadas, pretendia-se que as ONGs que operavam microcrédito, com o título de OSCIPs, migrassem, gradualmente, para o sistema financeiro tradicional. A Res. 2627, de 1999, falava em transformação das OSCIPs em SCM. Já a Res. 2874, de 2001, referia-se a controle das SCMs por OSCIPs) Esse perfil de instituição atrairia investidores e fundeadores e preservaria os objetivos e ideologias do microcrédito, garantindo o provimento de crédito para os empreendedores de baixa renda.

3 Esse modelo, que conjugava o viés social e a experiência em microcrédito das ONGs com atributos de instituições reguladas que garantiriam o seu crescimento e perenidade, era um modelo inteligente. Era similar ao aplicado em alguns outros países, como o Peru, onde as Empresas de Desarollo de la Pequeña e Micro Empresa (EDPYMEs) são entidades reguladas e muitas vezes controladas por ONGs.

4 Passados mais de dez anos da criação das SCMs, nenhuma OSCIP seguiu o caminho imaginado, e as atuais SCMEPPs, até o momento, não atingiram os empreendedores de baixa renda. Os investidores que constituíram SCM(EPP)s eram: pequenos empreendedores -> sem capital para financiar o custo de aprendizagem oriundos do setor financeiro formal -> sem experiência em microcrédito Também não tinham experiência em captar recursos das entidades que apoiavam o microcrédito com recursos para funding e desenvolvimento institucional. Por esses motivos, não quiseram e nem poderiam mergulhar de cabeça nesse mercado desconhecido.

5 Porque as OSCIPs não migraram suas operações para as SCM(EPP)s? Algumas respostas possíveis: Não concordavam, ideologicamente, com o modelo; Tinham receio da supervisão do Banco Central, pelo fato de se tratar de um terreno desconhecido, ou entendiam que a supervisão lhes traria custos de observância das normas tidos como desnecessários; Inércia; Perceberam que o ambiente normativo era desfavorável em relação ao das OSCIPs; Recebiam mais apoio como ONG do que receberiam como SCM(EPP); Faltou incentivo para a migração.

6 Algumas sugestões para tornar a SCMEPP mais atrativa para as OSCIPs e para outros investidores: Possibilitar a captação de recursos do público Sugerimos que as SCMEPPs possam fazer a opção pela permissão para captarem poupança do público ou para não captarem esses recursos. Caso queiram captar esses recursos, estariam sujeitas à normas mais rígidas; Melhorar as condições de crédito do funding para as SCMEPPs (Ex. CAIXA = TJLP+5% -> alto quando SELIC cai) Flexibilização das condições de aplicação dos recursos do PNMPO (clientela MEI, ME, EPP e informal com renda bruta de até R$ 240 mil, valor máximo do crédito, taxa de juros máxima e TAC para beneficiário final) Eliminar relatórios com informações sobrepostas para fundeadores e órgãos públicos; Possibilitar a captação de recursos de outras fontes, tais com fundos de pensão e outros fundos de investimento (norma deveria dizer de quem não podem captar); Possibilitar a aplicação de recursos em qualquer empresa que ache vantajoso o crédito oferecido por essas entidades;

7 Algumas sugestões para tornar a SCMEPP mais atrativa para as OSCIPs e para outros investidores: Eliminar todas as normas que gerem mais custo do que benefício para as SCMEPPs, tais como exigência de Ouvidoria, registro no CETIP de aplicações de caixa de baixo valor etc.; Permitir a prestação de serviços financeiros, em geral, aos clientes (serviços de cobrança bancária, pagamento e recebimento de contas, seguros); Criar um agressivo programa de desenvolvimento institucional para financiar a migração de OSCIPs para SCMEPP e também para promover o fortalecimento institucional das SCMEPPs existentes. Permitir que as SCMEPPs fossem constituídas como sociedades anônimas de capital aberto, visando possíveis futuras negociações na bolsa de valores.

8 Com essas medidas, as SCMEPPs Aumentariam a penetração no mercado de empreendedores de baixa renda, pois as SCMEPPs controladas pelas OSCIPs poderiam desenvolver toda a sua vocação; As SCMEPPs com enfoque em MEs e EPPs teriam melhores condições para desenvolverem seus projetos; As SCMEPPs multi-segmentos teriam melhores condições de crescer e atuar eficientemente, diluindo mais seus custos fixos; As instituições ficariam mais eficientes, na medida em que seus custos operacionais tenderiam baixar.

Instituições Financeiras Especializadas em Microcrédito no Brasil: As SCMEPPs

Instituições Financeiras Especializadas em Microcrédito no Brasil: As SCMEPPs Instituições Financeiras Especializadas em Microcrédito no Brasil: As SCMEPPs SCMEPPs EM 30/06/2011 - ORDENADO POR CARTEIRA DE CRÉDITO RAZÃO SOCIAL ESTADO PNMPO MIX CARTEIRA CRÉDITO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Leia mais

Inclusão bancária: bancos públicos efetivam seu papel social

Inclusão bancária: bancos públicos efetivam seu papel social Inclusão bancária: bancos públicos efetivam seu papel social Inclusão bancária Acesso a produtos e serviços bancários a cidadãos de baixa renda; Serviços bancários + preocupação social. Ações para inclusão

Leia mais

AS SOCIEDADES DE CRÉDITO AO MICROEMPREENDEDOR ORIGEM, DESENVOLVIMENTO E FUTURO

AS SOCIEDADES DE CRÉDITO AO MICROEMPREENDEDOR ORIGEM, DESENVOLVIMENTO E FUTURO AS SOCIEDADES DE CRÉDITO AO MICROEMPREENDEDOR ORIGEM, DESENVOLVIMENTO E FUTURO (Versão Preliminar) Autores: Rubens de Andrade Neto Economista Diretor Presidente da ABSCM e da Socialcred SCM Edson Luiz

Leia mais

Microfinanças e Cooperativismo de Crédito

Microfinanças e Cooperativismo de Crédito Microfinanças e Cooperativismo de Crédito Gilson Bittencourt gilson.bittencourt@fazenda.gov.br 1 Microfinanças: Objetivos do Governo Federal Facilitar e ampliar o acesso ao crédito entre os empreendedores

Leia mais

Como Investir em Ações Eduardo Alves da Costa

Como Investir em Ações Eduardo Alves da Costa Como Investir em Ações Eduardo Alves da Costa Novatec CAPÍTULO 1 Afinal, o que são ações? Este capítulo apresenta alguns conceitos fundamentais para as primeiras de muitas decisões requeridas de um investidor,

Leia mais

Parte V Financiamento do Desenvolvimento

Parte V Financiamento do Desenvolvimento Parte V Financiamento do Desenvolvimento CAPÍTULO 9. O PAPEL DOS BANCOS PÚBLICOS CAPÍTULO 10. REFORMAS FINANCEIRAS PARA APOIAR O DESENVOLVIMENTO. Questão central: Quais as dificuldades do financiamento

Leia mais

NOTA DA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL - Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão Viernes 30 de Septiembre de 2011 17:32

NOTA DA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL - Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão Viernes 30 de Septiembre de 2011 17:32 There are no translations available. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão A concessão Por que o governo resolveu fazer a concessão? Nos

Leia mais

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Palestrante: Pedro Quintanilha Freelapro Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Quem sou eu? Eu me tornei um freelancer

Leia mais

CREDIBAHIA : O Programa de Microcrédito do Estado da Bahia RESUMO

CREDIBAHIA : O Programa de Microcrédito do Estado da Bahia RESUMO CREDIBAHIA : O Programa de Microcrédito do Estado da Bahia Caio Márcio Ferreira Greve 1 RESUMO O presente artigo faz uma rápida descrição da modalidade de crédito intitulada Microcrédito, e como ela se

Leia mais

Estrutura do Mercado Financeiro e de Capitais

Estrutura do Mercado Financeiro e de Capitais Estrutura do Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Paulo Berger SIMULADO ATIVOS FINANCEIROS E ATIVOS REAIS. Ativo real, é algo que satisfaz uma necessidade ou desejo, sendo em geral fruto de trabalho

Leia mais

Microcrédito no âmbito das políticas públicas de trabalho e renda

Microcrédito no âmbito das políticas públicas de trabalho e renda OPINIÃO DOS ATORES Microcrédito no âmbito das políticas públicas de trabalho e renda Rogério Nagamine Costanzi* Desde a experiência do Grameen Bank em Bangladesh, o microcrédito passou a se disseminar

Leia mais

DOUTOR MAURÍCIO CARDOSO-RS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

DOUTOR MAURÍCIO CARDOSO-RS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS RPPS Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor FAPS DOUTOR MAURÍCIO CARDOSO-RS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2014 1. FINALIDADE DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Este documento estabelece o modelo de investimentos

Leia mais

OPINIÃO DOS ATORES. Microcrédito, ocupação e renda Sérgio Moreira. Do microcrédito às microfinanças Monica Valente. Microcrédito

OPINIÃO DOS ATORES. Microcrédito, ocupação e renda Sérgio Moreira. Do microcrédito às microfinanças Monica Valente. Microcrédito OPINIÃO DOS ATORES Microcrédito, ocupação e renda Sérgio Moreira Do microcrédito às microfinanças Monica Valente Microcrédito Tânia Machado Microcrédito como instrumento de desenvolvimento econômico e

Leia mais

Banco do Brasil - Cartilha de Fundos de Investimento Fundos de Investimento

Banco do Brasil - Cartilha de Fundos de Investimento Fundos de Investimento Fundos de Investimento O que é?...2 Tipos de Fundos...2 Fundos de curto prazo...2 Fundos renda fixa...2 Fundos referenciados DI...2 Fundos multimercado...3 Fundos de ações...3 Fundos da dívida externa...3

Leia mais

Para quem tem até R$ 30 mil para investir, poupança se mantém mais rentável que fundos DI

Para quem tem até R$ 30 mil para investir, poupança se mantém mais rentável que fundos DI Para quem tem até R$ 30 mil para investir, poupança se mantém mais rentável que fundos DI Vinicius Neder Publicado: 6/05/12-22h42 RIO - Acabou a vida fácil para o pequeno investidor. O governo mudou a

Leia mais

? CRISTIANO MROSS - ABCRED

? CRISTIANO MROSS - ABCRED O QUE É NECESSÁRIO PARA MASSIFICAR O MICROCRÉDITO?? CRISTIANO MROSS - ABCRED Rio de Janeiro, setembro 2007 Recursos Financeiros com Fluxo Estável Sistema Nacional de Microcrédito Recursos não Financeiros

Leia mais

2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações

2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações 19 2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações Até os anos 50, as concessões dos serviços de telecomunicações eram distribuídas indistintamente pelos governos federal, estadual e municipal. Tal

Leia mais

EMPREENDEDORISMO: POR QUE DEVERIA APRENDER?

EMPREENDEDORISMO: POR QUE DEVERIA APRENDER? EMPREENDEDORISMO: POR QUE DEVERIA APRENDER? Anderson Katsumi Miyatake Emerson Oliveira de Almeida Rafaela Schauble Escobar Tellis Bruno Tardin Camila Braga INTRODUÇÃO O empreendedorismo é um tema bastante

Leia mais

Discurso do presidente Alexandre Tombini na comemoração dos 30 anos da Associação Brasileira de Bancos Comerciais (ABBC).

Discurso do presidente Alexandre Tombini na comemoração dos 30 anos da Associação Brasileira de Bancos Comerciais (ABBC). São Paulo, 21 de março de 2013. Discurso do presidente Alexandre Tombini na comemoração dos 30 anos da Associação Brasileira de Bancos Comerciais (ABBC). Senhoras e senhores É com grande satisfação que

Leia mais

opções de crédito para sua empresa

opções de crédito para sua empresa para sua empresa sumário introdução... 3 cartão bndes... 6 Introdução... 7 Custos operacionais... 8 Recebimentos... 9 Distribuidores... 9 Exemplos de operação...10 Revendedor compra com o Cartão BNDES

Leia mais

Sociedades de Crédito ao Microempreendedor e à Empresa de Pequeno Porte: história e perspectiva Rubens de Andrade Neto

Sociedades de Crédito ao Microempreendedor e à Empresa de Pequeno Porte: história e perspectiva Rubens de Andrade Neto 7 Sociedades de Crédito ao Microempreendedor e à Empresa de Pequeno Porte: história e perspectiva Rubens de Andrade Neto Sociedades de Crédito ao Microempreendedor e à Empresa de Pequeno Porte: história

Leia mais

é de queda do juro real. Paulatinamente, vamos passar a algo parecido com o que outros países gastam.

é de queda do juro real. Paulatinamente, vamos passar a algo parecido com o que outros países gastam. Conjuntura Econômica Brasileira Palestrante: José Márcio Camargo Professor e Doutor em Economia Presidente de Mesa: José Antonio Teixeira presidente da FENEP Tentarei dividir minha palestra em duas partes:

Leia mais

Rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV no 1º Trimestre de 2014

Rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV no 1º Trimestre de 2014 Investimentos Rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV no 1º Trimestre de 2014 Como forma de manter os Participantes informados sobre a evolução do seu Plano no que diz respeito à rentabilidade dos

Leia mais

Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança. 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança?

Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança. 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança? Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança Novas regras 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança? Por ter parte de sua remuneração (chamada de adicional)

Leia mais

Os Bancos e o Microcrédito Experiência com departamento especializado. O Caso CREDIAMIGO

Os Bancos e o Microcrédito Experiência com departamento especializado. O Caso CREDIAMIGO Os Bancos e o Microcrédito Experiência com departamento especializado O Caso CREDIAMIGO Conceitos Microfinanças: todos os serviços financeiros para populações de baixa renda, inclusive financiamento ao

Leia mais

Cédula de Crédito Imobiliário - CCI

Cédula de Crédito Imobiliário - CCI Títulos Imobiliários Renda Fixa Cédula de Crédito Imobiliário - CCI Títulos Imobiliários Cédula de Crédito Imobiliário Instrumento que facilita a negociabilidade e a portabilidade do crédito imobiliário

Leia mais

Sistema de Informações de Crédito do Banco Central Solidez para o Sistema Financeiro Nacional Facilidades para os tomadores de empréstimos

Sistema de Informações de Crédito do Banco Central Solidez para o Sistema Financeiro Nacional Facilidades para os tomadores de empréstimos Sistema de Informações de Crédito do Banco Central Solidez para o Sistema Financeiro Nacional Facilidades para os tomadores de empréstimos Transparência para a sociedade istema de Informações de Crédito

Leia mais

Cinco em cada dez empreendedores de serviços abriram a própria empresa sem qualquer experiência, mostra SPC Brasil

Cinco em cada dez empreendedores de serviços abriram a própria empresa sem qualquer experiência, mostra SPC Brasil Cinco em cada dez empreendedores de serviços abriram a própria empresa sem qualquer experiência, mostra SPC Brasil Levantamento realizado em todas as capitais revela que os empreendedores do setor de serviços

Leia mais

Universidade Livre para a Eficiência Humana. Desenvolver e valorizar o ser humano nas empresas e sociedade

Universidade Livre para a Eficiência Humana. Desenvolver e valorizar o ser humano nas empresas e sociedade Universidade Livre para a Eficiência Humana Desenvolver e valorizar o ser humano nas empresas e sociedade MISSÃO Realizar ações inovadoras de inclusão social no mundo do trabalho, por meio do desenvolvimento

Leia mais

Introdução 01. José Roberto Marques

Introdução 01. José Roberto Marques Introdução 01 José Roberto Marques 9 Empreendedorismo & Coaching Pessoas Inovadoras Empreendem Tudo que você é capaz de imaginar, você pode conseguir. Walt Disney José Roberto Marques jrmcoaching 10 Instituto

Leia mais

V Seminário Banco Central sobre Microfinanças

V Seminário Banco Central sobre Microfinanças V Seminário Banco Central sobre Microfinanças - Depoimento sobre criação de SCM - Motivos que levaram a decisão de criar - Bases e Princípios que precisam ser levados em conta - O que a experiência tem

Leia mais

PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA

PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA OBJETIVO GERAL: Estimular o crescimento e o desenvolvimento econômico e social do DF, por meio do fortalecimento do Sistema Público de Emprego, garantindo

Leia mais

18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br.

18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br. Marketing Ambiental Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. O que temos visto e ouvido falar das empresas ou associado a elas? Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br 2 3 Sílvia

Leia mais

IDÉIAS EM CONSTRUÇÃO DOCUMENTOS PARA ESTUDO 03-03

IDÉIAS EM CONSTRUÇÃO DOCUMENTOS PARA ESTUDO 03-03 1 IDÉIAS EM CONSTRUÇÃO DOCUMENTOS PARA ESTUDO 03-03 O PAPEL DO FUNDO ROTATIVO NA FORMAÇÃO DE UMA NOVA CULTURA DE CRÉDITO Introdução Obedecendo a mesma dinâmica dos dois números anteriores, esse texto trata

Leia mais

CURSO DE EXTENSÃO FORMAÇÃO NO MERCADO FINANCEIRO

CURSO DE EXTENSÃO FORMAÇÃO NO MERCADO FINANCEIRO 1 Formação no mercado financeiro Instituto Educacional BM&FBOVESPA Veduca 60h Sobre o curso Nesse curso serão discutidos o modelo institucional e organizacional da BM&FBOVESPA e a estrutura do mercado

Leia mais

A moeda possui três funções básicas: Reserva de Valor, Meio de troca e Meio de Pagamento.

A moeda possui três funções básicas: Reserva de Valor, Meio de troca e Meio de Pagamento. 29- A lógica da composição do mercado financeiro tem como fundamento: a) facilitar a transferência de riscos entre agentes. b) aumentar a poupança destinada a investimentos de longo prazo. c) mediar as

Leia mais

Estudo sobre Investimentos World One Julho 2014

Estudo sobre Investimentos World One Julho 2014 Introdução, perguntas e respostas que vão te ajudar a conseguir dialogar com clientes que tenham dúvidas sobre os investimentos que estão fazendo, ou alguma outra pessoa que realmente entenda do mercado

Leia mais

PALESTRA: LINHAS DE CRÉDITOS.

PALESTRA: LINHAS DE CRÉDITOS. PALESTRA: LINHAS DE CRÉDITOS. Facilitador: Wolney Luis do Nascimento Sousa. Responsável pelo Evento: 1 LINHAS DE CRÉDITO Motivos Vantagens Desvantagens Aplicação 2 LINHAS DE CRÉDITO Função dos Bancos Para

Leia mais

Mercado de Títulos Ligados ao Setor Imobiliário para Fundos de Pensão

Mercado de Títulos Ligados ao Setor Imobiliário para Fundos de Pensão Mercado de Títulos Ligados ao Setor Imobiliário para Fundos de Pensão Marielle Brugnari dos Santos Gerência de Produtos Imobiliários Junho/20111 Desenvolvimento do Mercado Imobiliário Cédula de Crédito

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º, DE 2002

PROJETO DE LEI N.º, DE 2002 PROJETO DE LEI N.º, DE 2002 (Do Sr. Augusto Nardes) Institui o Fundo de Desenvolvimento da Empresa de Micro e de Pequeno Porte - Banco do Pequeno Empresário, e dá outras providências. O Congresso Nacional

Leia mais

3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009

3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009 3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009 Alexandre A. Tombini Diretor de Normas e Organização do Sistema

Leia mais

Discurso do Sr. Governador do BCV, Dr. Carlos Burgo, no acto de abertura do Seminário sobre Bureau de Informação de Crédito

Discurso do Sr. Governador do BCV, Dr. Carlos Burgo, no acto de abertura do Seminário sobre Bureau de Informação de Crédito Discurso do Sr. Governador do BCV, Dr. Carlos Burgo, no acto de abertura do Seminário sobre Bureau de Informação de Crédito Câmara do Comércio, Industria e Serviços de Sotavento Praia, 16 de Julho de 2009

Leia mais

Orientações sobre Micro Empreendedor Individual

Orientações sobre Micro Empreendedor Individual Orientações sobre Micro Empreendedor Individual Micro Empreendedor individual Definição Microempreendedor Individual (MEI) é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário.

Leia mais

Insper Instituto de Ensino e Pesquisa

Insper Instituto de Ensino e Pesquisa Insper Instituto de Ensino e Pesquisa Certificate in Financial Management CFM Carolina Aun Rodrigues ESTÍMULOS À LIQUIDEZ DOS TÍTULOS PRIVADOS DE RENDA FIXA São Paulo 2014 1 Carolina Aun Rodrigues ESTÍMULOS

Leia mais

COMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO

COMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO COMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO Por que ler este livro? Você já escutou histórias de pessoas que ganharam muito dinheiro investindo, seja em imóveis ou na Bolsa de Valores? Após ter escutado todas essas

Leia mais

A RELEVÂNCIA DA ESTRUTURA PRODUTIVA NA FORMAÇÃO DA TAXA DE JUROS

A RELEVÂNCIA DA ESTRUTURA PRODUTIVA NA FORMAÇÃO DA TAXA DE JUROS A RELEVÂNCIA DA ESTRUTURA PRODUTIVA NA FORMAÇÃO DA TAXA DE JUROS Ney Roberto Ottoni de Brito Ph.D., Stanford University Sócio-Diretor, Ney O. Brito e Associados Foi Professor Titular da UFRJ e Associado

Leia mais

Cartilha do. Microempreendedor Individual. Microcrédito

Cartilha do. Microempreendedor Individual. Microcrédito Atualização: SEBRAE-SP - Unidade de Políticas Públicas e Relações Institucionais UPPRI - 13 maio 2013 Cartilha do 4 Microempreendedor Individual Microcrédito MICROCRÉDITO O QUE É? O microcrédito é a concessão

Leia mais

Com tendência de alta do juro, renda fixa volta a brilhar nas carteiras

Com tendência de alta do juro, renda fixa volta a brilhar nas carteiras Veículo: Estadão Data: 26.11.13 Com tendência de alta do juro, renda fixa volta a brilhar nas carteiras Veja qual produto é mais adequado ao seu bolso: até R$ 10 mil, de R$ 10 mil a R$ 100 mil e acima

Leia mais

Sistema Financeiro Nacional 3. Sistema Financeiro Nacional 3.1 Conceito 3.2 Subsistema de Supervisão 3.3 Subsistema Operativo 6/7/2006 2 3.1 - Conceito de Sistema Financeiro Conjunto de instituições financeiras

Leia mais

Portabilidade de Crédito sairá do papel?

Portabilidade de Crédito sairá do papel? Portabilidade de Crédito sairá do papel? Paulo Henrique Valadares Pereira Banco Cooperativo Sicredi 1 Objetivo Compartilhar informações sobre a Portabilidade de Crédito, seu desempenho no mercado de crédito

Leia mais

Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Cleber Rentroia MBA em Finanças e Banking

Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Cleber Rentroia MBA em Finanças e Banking 1. Quando o IPCA tende a subir além das metas de inflação, qual medida deve ser tomada pelo COPOM: a) Abaixar o compulsório b) Reduzir taxa do redesconto c) Aumentar o crédito d) Elevar a taxa de juros

Leia mais

Financiamento estudantil privado: tendências e novas alternativas. Carlos Furlan Diretor Executivo-Ideal Invest

Financiamento estudantil privado: tendências e novas alternativas. Carlos Furlan Diretor Executivo-Ideal Invest Financiamento estudantil privado: tendências e novas alternativas Carlos Furlan Diretor Executivo-Ideal Invest NOSSA HISTÓRIA DE CONQUISTAS E INVESTIMENTO EM EDUCAÇÃO 200 universidades parceiras +1960

Leia mais

Função Básica dos Bancos: financiar atividades Evolução do Crédito

Função Básica dos Bancos: financiar atividades Evolução do Crédito Função Básica dos Bancos: financiar atividades Evolução do Crédito Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP http://fernandonogueiracosta.wordpress.com Estrutura da apresentação 2 Problemas de

Leia mais

Revista EXAME: As 10 armadilhas da Previdência Complementar

Revista EXAME: As 10 armadilhas da Previdência Complementar Revista EXAME: As 10 armadilhas da Previdência Complementar Os fundos de previdência privada, sejam fechados ou abertos, têm características próprias e vantagens tributárias em relação aos investimentos

Leia mais

Programa de Incentivo ao Mercado de Renda Fixa BNDES

Programa de Incentivo ao Mercado de Renda Fixa BNDES Programa de Incentivo ao Mercado de Renda Fixa BNDES Uso de instrumentos de mercado de capitais em Projetos de Longo Prazo Laura Bedeschi Agosto/2015 Debêntures Adquiridas 2 BNDES Investidor Debêntures

Leia mais

1. A retomada da bolsa 01/02/2009 Você S/A Revista INSTITUCIONAL 66 à 68

1. A retomada da bolsa 01/02/2009 Você S/A Revista INSTITUCIONAL 66 à 68 1. A retomada da bolsa 01/02/2009 Você S/A Revista INSTITUCIONAL 66 à 68 Data de geração: 12/02/2009 Página 1 Data de geração: 12/02/2009 Página 2 A retomada da bolsa No ano passado, a bolsa de valores

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O GRADIUS HEDGE FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO CNPJ: Nº 10.446.951/0001-42

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O GRADIUS HEDGE FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO CNPJ: Nº 10.446.951/0001-42 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O GRADIUS HEDGE FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO CNPJ: Nº Informações referentes à Abril de 2013 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o

Leia mais

Os dados apresentados na exposição de motivos demonstravam que:

Os dados apresentados na exposição de motivos demonstravam que: Alterações promovidas pela Lei nº12.431/11 na Lei das Sociedades por Ações Luiz Rafael de Vargas Maluf Ruberval de Vasconcelos Júnior 08 de setembro de 2011 Reunião do Comitê Societário do CESA Histórico

Leia mais

Melhoria do marco regulatório para o crédito. Ministério da Fazenda 20 de Agosto, 2014

Melhoria do marco regulatório para o crédito. Ministério da Fazenda 20 de Agosto, 2014 Melhoria do marco regulatório para o crédito Ministério da Fazenda 20 de Agosto, 2014 1 Objetivo das medidas: melhorar a produtividade e a competitividade da economia Liberação de compulsório e redução

Leia mais

MICROCRÉDITO E MICROFINANÇAS NO GOVERNO LULA

MICROCRÉDITO E MICROFINANÇAS NO GOVERNO LULA MICROCRÉDITO E MICROFINANÇAS NO GOVERNO LULA Gilson Bittencourt Ministério da Fazenda GTI de Microcrédito e Microfinanças Fases Recentes do Microcrédito e das Microfinanças no Brasil Fase 1: de 1972 até

Leia mais

Os fundos de pensão precisam de mais...fundos

Os fundos de pensão precisam de mais...fundos Página 1 de 3 Aposentadoria 20/08/2012 05:55 Os fundos de pensão precisam de mais...fundos Os planos de previdência de empresas e bancos não têm conseguido cumprir suas metas, incompatíveis com um cenário

Leia mais

Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Outubro 2009

Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Outubro 2009 Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Outubro 2009 BH COPA 2014 Agenda Resumo Institucional Os Projetos que Apoiamos Formas de Atuação Condições de Financiamento Fechamento Agenda Resumo

Leia mais

Oferta Pública. Mercado de Capitais

Oferta Pública. Mercado de Capitais Oferta Pública Mercado de Capitais Oferta Pública Para ter suas ações negociadas na Bolsa, as empresas precisam abrir o capital. O primeiro procedimento para a empresa abrir o capital é entrar com o pedido

Leia mais

BANCOS INTERMEDIÁRIOS CORRETORES DE CÂMBIO

BANCOS INTERMEDIÁRIOS CORRETORES DE CÂMBIO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL O MERCADO DE CÂMBIO E SEUS AGENTES C.M.N BACEN BANCOS INTERMEDIÁRIOS CORRETORES DE CÂMBIO SISTEMA CAMBIAL VIGENTE NO BRASIL. O regime cambial brasileiro é um regime controlado

Leia mais

Desmistificando a Bolsa de Valores

Desmistificando a Bolsa de Valores Desmistificando a Bolsa de Valores Eustáchio Pagani / Maxwell Freitas para Empresa Familiares Conceito O que é Bolsa de Valores? O que é uma Ação? Quais os Tipos de Ações? Como comprar um Ação? Minha Estratégia

Leia mais

CONTA INVESTIMENTO. (Apresentação Baseada no paper Contas Correntes de Investimento elaborado para a ANDIMA em outubro 2003) FEBRABAN Junho de 2004

CONTA INVESTIMENTO. (Apresentação Baseada no paper Contas Correntes de Investimento elaborado para a ANDIMA em outubro 2003) FEBRABAN Junho de 2004 CONTA INVESTIMENTO (Apresentação Baseada no paper Contas Correntes de Investimento elaborado para a ANDIMA em outubro 2003) FEBRABAN Junho de 2004 Apresentado por Prof. MBA FIPE/USP CPMF: PRÓS E CONTRAS

Leia mais

Health Innovation. 54 HEALTHCARE Management 36 julho agosto 2015 healthcaremanagement.com.br

Health Innovation. 54 HEALTHCARE Management 36 julho agosto 2015 healthcaremanagement.com.br Health Innovation 54 HEALTHCARE Management 36 julho agosto 2015 healthcaremanagement.com.br Inovação na Saúde Um vasto território a ser explorado Ainda há uma longa estrada a ser percorrida quando o assunto

Leia mais

SeminárioADI-2012. Inclusão financeira inovação para as MPE s

SeminárioADI-2012. Inclusão financeira inovação para as MPE s SeminárioADI-2012 Inclusão financeira inovação para as MPE s Guilherme Lacerda Diretor de Infraestrutura Social, Meio Ambiente, Agropecuária e Inclusão Social Barcelona Outubro 2012 1. Diagnóstico Não

Leia mais

Guia de Renda Fixa. 1. Principais Características

Guia de Renda Fixa. 1. Principais Características Guia de Renda Fixa Os títulos de renda fixa se caracterizam por possuírem regras definidas de remuneração. Isto é, são aqueles títulos cujo rendimento é conhecido previamente (juro prefixado) ou que depende

Leia mais

Amigos, amigos, negócios à parte!

Amigos, amigos, negócios à parte! Reforço escolar M ate mática Amigos, amigos, negócios à parte! Dinâmica 4 2º Série 2º Bimestre Aluno DISCIPLINA Ano CAMPO CONCEITO Matemática Ensino Médio 2ª Numérico Aritmético Matemática Financeira Primeira

Leia mais

MOBILIDADE DOS EMPREENDEDORES E VARIAÇÕES NOS RENDIMENTOS

MOBILIDADE DOS EMPREENDEDORES E VARIAÇÕES NOS RENDIMENTOS MOBILIDADE DOS EMPREENDEDORES NOTA CONJUNTURAL ABRIL DE 2014 Nº31 E VARIAÇÕES NOS RENDIMENTOS NOTA CONJUNTURAL ABRIL DE 2014 Nº31 PANORAMA GERAL Os movimentos de transição da população ocupada entre as

Leia mais

Programa BNDES de Apoio a Investimentos em Design, Moda e Fortalecimento de Marcas BNDES Prodesign. Julho de 2015

Programa BNDES de Apoio a Investimentos em Design, Moda e Fortalecimento de Marcas BNDES Prodesign. Julho de 2015 Programa BNDES de Apoio a Investimentos em Design, Moda e Fortalecimento de Marcas BNDES Prodesign Julho de 2015 Diagnóstico e foco do Prodesign DIAGNÓSTICO A contribuição do design à competitividade da

Leia mais

POWERED BRASIL. Projetos para captação de recursos Federais, certificados digitais e gestão de clientes.

POWERED BRASIL. Projetos para captação de recursos Federais, certificados digitais e gestão de clientes. POWERED BRASIL Projetos para captação de recursos Federais, certificados digitais e gestão de clientes. A empresa A Powered Brasil oferece consultoria empresarial e financeira, para auxiliar no desenvolvimento

Leia mais

Fim do fator previdenciário para quem atingir a. fórmula 95 para homens e 85 para mulheres.

Fim do fator previdenciário para quem atingir a. fórmula 95 para homens e 85 para mulheres. Fim do fator previdenciário para quem atingir a fórmula 95 para homens e 85 para mulheres. Pelas regras atuais, um trabalhador precisa ter 35 anos de contribuição e 63 anos e quatro meses de idade para

Leia mais

Gestão de Pequenas Empresas no Brasil - Alguns Dados Importantes.

Gestão de Pequenas Empresas no Brasil - Alguns Dados Importantes. Gestão de Pequenas Empresas no Brasil - Alguns Dados Importantes. Por Palmira Santinni No Brasil, nos últimos anos, está ocorrendo um significativo aumento na criação de novas empresas e de optantes pelo

Leia mais

O Sistema Financeiro Nacional

O Sistema Financeiro Nacional O Sistema Financeiro Nacional 1 O Sistema Financeiro Nacional Foi constituído com base nas leis: 4595 de 31-12-64 Estrutura o Sistema Financeiro Nacional 4728 de 14-7- 65 Lei do Mercado de Capitais O Sistema

Leia mais

ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA. Renda Fixa Plano B 124,0 % 10,0 % Renda Fixa Plano C 110,0 % 9,1 % Selic 71,0 % 6,5 %

ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA. Renda Fixa Plano B 124,0 % 10,0 % Renda Fixa Plano C 110,0 % 9,1 % Selic 71,0 % 6,5 % ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA A partir de 2005 foi iniciado um processo de alongamento dos prazos das carteiras de renda fixa da PSS, que propiciou bons ganhos por oito anos seguidos até o final

Leia mais

Avanços na transparência

Avanços na transparência Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase

Leia mais

Diretor Executivo da ABECIP

Diretor Executivo da ABECIP Fontes de Recursos para o Financiamento i Imobiliário Filipe F. Pontual Diretor Executivo da ABECIP 83º ENIC São Paulo, 11 de Agosto de 2011 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS ENTIDADES DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO E

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Julho 2012

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Julho 2012 Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Julho 2012 Perspectivas para os Certificados de Recebíveis Imobiliários diante da queda das Taxas Juros no Brasil Prof. Dr. Fernando Bontorim

Leia mais

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros Categoria Setor de Mercado Seguros 1 Apresentação da empresa e sua contextualização no cenário competitivo A Icatu Seguros é líder entre as seguradoras independentes (não ligadas a bancos de varejo) no

Leia mais

Controle Financeiro. 7 dicas poderosas para um controle financeiro eficaz. Emerson Machado Salvalagio. www.guiadomicroempreendedor.com.

Controle Financeiro. 7 dicas poderosas para um controle financeiro eficaz. Emerson Machado Salvalagio. www.guiadomicroempreendedor.com. Controle Financeiro 7 dicas poderosas para um controle financeiro eficaz Emerson Machado Salvalagio Quando abrimos uma empresa e montamos nosso próprio negócio ou quando nos formalizamos, após algum tempo

Leia mais

A influência da Selic sobre a nova poupança e a rentabilidade do mercado de renda fixa.

A influência da Selic sobre a nova poupança e a rentabilidade do mercado de renda fixa. Lições de Bolso: A influência da Selic sobre a nova poupança e a rentabilidade do mercado de renda fixa. Diários Associados Palestrante: Professor Luiz Flávio A. Maia Filho UFRPE, Parcerias Ibmec, Uninorte

Leia mais

REQUERIMENTO. (Do Sr. Carlos Bezerra) Senhor Presidente,

REQUERIMENTO. (Do Sr. Carlos Bezerra) Senhor Presidente, REQUERIMENTO (Do Sr. Carlos Bezerra) Requer o envio de indicação ao Poder Executivo, sugerindo alteração na legislação tributária federal relativa ao Imposto de Renda incidente sobre aplicações em renda

Leia mais

Lições para o crescimento econômico adotadas em outros países

Lições para o crescimento econômico adotadas em outros países Para o Boletim Econômico Edição nº 45 outubro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Lições para o crescimento econômico adotadas em outros países 1 Ainda que não haja receita

Leia mais

Legislação e regulamentação cambial (principais alterações)

Legislação e regulamentação cambial (principais alterações) Legislação e regulamentação cambial (principais alterações) 1 Medidas cambiais adotadas nos últimos anos Representam importante passo no sentido de atualizar e adequar as regras de câmbio, em continuidade

Leia mais

Alexandre Pinto Surmonte

Alexandre Pinto Surmonte Dados Pessoais Nome: Idade: Situação Familiar: Alexandre Pinto Surmonte 46 anos Casado Sem filhos Formação Formado em Administração de Empresas com Pós Graduação em Análise de Sistemas e MBA em Gestão

Leia mais

Securitização De Créditos Imobiliários

Securitização De Créditos Imobiliários Securitização De Créditos Imobiliários Operações Imobiliárias A 1. O que é securitização de créditos imobiliários? Securitização é um processo estruturado, coordenado por uma instituição especializada

Leia mais

Recursos Próprios. Amigos e Familiares

Recursos Próprios. Amigos e Familiares Recursos Próprios Chamado de booststrapping, geralmente é a primeira fonte de capital utilizada pelos empreendedores. São recursos sem custos financeiros. O empreendedor tem total autonomia na tomada de

Leia mais

Medidas divulgadas pelo Governo Federal para o fortalecimento do setor elétrico nacional

Medidas divulgadas pelo Governo Federal para o fortalecimento do setor elétrico nacional Medidas divulgadas pelo Governo Federal para o fortalecimento do setor elétrico nacional Perguntas e Respostas Perguntas mais frequentes sobre as medidas divulgadas pelo Governo Federal Março 2014 Apresentação

Leia mais

Brasília, 9 de maio de 2013

Brasília, 9 de maio de 2013 Brasília, 9 de maio de 2013 Discurso do Diretor de Regulação do Sistema Financeiro, Luiz Awazu Pereira da Silva, na reunião ordinária do Conselho Consultivo de Crédito da Organização das Cooperativas Brasileiras.

Leia mais

Dignos Presidentes dos Conselhos de Administração e das Comissões Executivas dos bancos comerciais

Dignos Presidentes dos Conselhos de Administração e das Comissões Executivas dos bancos comerciais Exmo Senhor Presidente da Associação Angolana de Bancos Sr. Amílcar Silva Dignos Presidentes dos Conselhos de Administração e das Comissões Executivas dos bancos comerciais Estimados Bancários Minhas Senhoras

Leia mais

Senhor Presidente. Senhoras e Senhores Deputados. Senhoras e Senhores Membros do Governo

Senhor Presidente. Senhoras e Senhores Deputados. Senhoras e Senhores Membros do Governo Senhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhoras e Senhores Membros do Governo O actual momento de crise internacional que o mundo atravessa e que, obviamente, afecta a nossa Região, coloca às

Leia mais

W W W. G U I A I N V E S T. C O M. B R

W W W. G U I A I N V E S T. C O M. B R 8 DICAS ESSENCIAIS PARA ESCOLHER SUA CORRETORA W W W. G U I A I N V E S T. C O M. B R Aviso Importante O autor não tem nenhum vínculo com as pessoas, instituições financeiras e produtos, citados, utilizando-os

Leia mais

Conectando sonhos e negócios.

Conectando sonhos e negócios. Conectando sonhos e negócios. Quem somos Somos uma agência com sede em Porto Alegre, que tem como objetivo abraçar todos os desafios de planejamento, criação e execução de ideias daqueles que transformam

Leia mais

O Setor Informal e as Pequenas Empresas: Métodos Alternativos para o Apoio e a Geração de Emprego Rajendra Kumar

O Setor Informal e as Pequenas Empresas: Métodos Alternativos para o Apoio e a Geração de Emprego Rajendra Kumar 11.471 Tarefa 3 O Setor Informal e as Pequenas Empresas: Métodos Alternativos para o Apoio e a Geração de Emprego Rajendra Kumar 1. Introdução Tradicionalmente, a provisão de crédito, a assistência técnica

Leia mais

Como funciona o Sistema Financeiro Nacional. José Reynaldo de Almeida Furlani Junho de 2013

Como funciona o Sistema Financeiro Nacional. José Reynaldo de Almeida Furlani Junho de 2013 José Reynaldo de Almeida Furlani Junho de 2013 Segmentação do Mercado MERCADO MONETÁRIO MERCADO DE CRÉDITO MERCADO FINANCEIRO MERCADO DE CAPITAIS MERCADO CAMBIAL Conceito de Sistema Financeiro Conjunto

Leia mais

Dinheiro Opções Elvis Pfützenreuter

Dinheiro Opções Elvis Pfützenreuter Ganhando Dinheiro com Opções Conheça as estratégias vencedoras para ter sucesso em operações com derivativos na Bolsa de Valores Elvis Pfützenreuter Novatec capítulo 1 Olha eu aqui de novo! É incrível

Leia mais

Profissionais formados em Cursos Superiores de Tecnologia ligados à área de Administração podem obter seu registro profissional no CRA/RJ

Profissionais formados em Cursos Superiores de Tecnologia ligados à área de Administração podem obter seu registro profissional no CRA/RJ 19/11/2009 Profissionais formados em Cursos Superiores de Tecnologia ligados à área de Administração podem obter seu registro profissional no CRA/RJ (fonte: CFA) Nos últimos anos cresceu significativamente

Leia mais

São Paulo, 09 de agosto de 2013.

São Paulo, 09 de agosto de 2013. São Paulo, 09 de agosto de 2013. Discurso do Presidente Alexandre Tombini no VIII Seminário Anual sobre Riscos, Estabilidade Financeira e Economia Bancária. Senhoras e senhores: É com grande satisfação

Leia mais