III SEMINÁRIO INTERNACIONAL ENLAÇANDO SEXUALIDADES 15 a 17 de Maio de 2013 Universidade do Estado da Bahia Campus I Salvador - BA
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- Madalena Carlos de Sintra
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1 PARADO AÍ! VIGIANDO E PUNINDO O CORPO EM DIFERENÇAS ESTÉTICAS DE ABORDAGEM DA POLICIA MILITAR NAS PERIFERIAS DE SALVADOR Viviane Santos dos Reis 1 RESUMO: A abordagem policial, sobretudo nas periferias e subúrbios de Salvador, como resultado da força de lei que a legitima, representa não apenas o exercício laboral da polícia enquanto braço do Estado responsável pela segurança da população, mas uma triagem prévia respaldada em preconceitos institucionais fundamentados em uma forma de escolha estigmatizante e arbitrária que tem como característica marcante sexo, cor, endereço e classe social. A fim de analisar os dispositivos de vigilância e punição nas blitzes aos corpos que são marcados pela diferença (negros, homossexuais, pobres, dentre outros) serão analisados neste trabalho as orientações presentes em um Manual da Polícia Militar, bem como depoimentos e reportagens em que podemos flagrar o brutal processo de normalização dos corpos. Palavras- Chave: Racismo Institucional. Preconceito institucional. Policia Militar. Vigiar e punir. Jovens negros. 1 Graduanda no curso Bacharelado Interdisciplinar em Humanidades e pesquisadora do PET/Comunidades Populares pela Universidade Federal da Bahia. vivianesantosdosreis@hotmail.com
2 INTRODUÇÃO III SEMINÁRIO INTERNACIONAL ENLAÇANDO SEXUALIDADES O presente texto é um trabalho inicial de uma observação inquietante acerca das abordagens invasivas realizadas pela policia Militar nas ruas da cidade de Salvador. Para a realização deste trabalho será embasado nas reflexões de Foucault para pensar nas questões ligadas aos dispositivos de controle do corpo, por meio da análise do poder em suas diversas faces, em especial os poderes disciplinar e o biopoder, bem como usaremos também os trabalhos de Judith Butler para reflexão de gênero como construto social, entendendo que estas questões também atravessam este corpo marginalizado. Uma anatomia política, que é também igualmente uma mecânica do Poder está nascendo; ela define como se pode ter domínio sobre o corpo dos outros, não simplesmente para que façam o que se quer, mas para que operem como se quer... (FOUCAULT, 1999) A existência de uma chamada segurança pública nos traz á tona inúmeras possibilidades de reflexões acerca dessas manobras do aparelho do Estado em relação às paradas nas ruas de Salvador que evidenciam as interseccionalidades entre raça/etnia, classe social e por que não dizer também a orientação sexual do indivíduo. Nestas paradas muitas vezes trazem o constrangimento do sujeito e a elaboração de um mecanismo estético de corpo a corpo que oprimi e limita a reação do abordado que desde o primeiro momento é encarado como suspeito de uma situação que na maioria das vezes o homem abordado sequer tem conhecimento. De acordo com o Manual da Policia Militar da Bahia existem inúmeras interpelações realizada de acordo com o ambiente e situação, embora nos atemos às abordagens realizadas a pé e a coletivos. A DISCIPLINA DESCONFORTANTE O conceito que se estabelece a cena chama-se Blitz uma revista realizada por policiais que tem horário e lugar para acontecer, o que nos proporciona espanto é como uma relevante aparência conta na hora da revista a forma como o sujeito se veste, o
3 lugar que ele está naquele momento, a cor, são de extrema relevância na hora da identificação desses homens para serem parados ou não. A abordagem acontece usando três técnicas: A abordagem policial, a busca e a identificação. Na abordagem tem por meta a segurança e a proteção da sociedade. A busca permite uma aproximação do sujeito, identificando-o se há antecedentes, armas ou objetos relacionados com a suposta infração segundo manual. Físico, contextos sociais, cor, preferências sexuais, vestes, tatuagens ou cicatrizes, entre outros elementos que individualizam o homem, não podem, de maneira alguma, servir de fundamentação para suspeita. (ART. 244, CPP, 2000) As referencias técnicas e vulgares dadas a abordagem são das mais diversas: baculejo, revista, busca pessoal etc. dão a cena o termo de Fundada suspeita do art.244 da CPP (Código de Processo Penal) onde de maneira arbitraria e muitas vezes preconceituosa fornece a proteção ao soldado militar de cometer certos exageros com o suposto suspeito. Em muitas situações o sujeito tem que parar ser indagado e até em certas ocasiões serem maltratados com palavras de baixo calão ou sendo revistados de modo muito constrangedor num ângulo de quase 180graus. Em parte o que estar incutido não é uma mera suspeita mais a constatação de estereótipos prontos no inconsciente do policial dando margem a exageros e falta de senso do seu dever como policial que visando o coletivo se desterritorializa o espaço individual. Podemos perceber que essa cara de bandido, lugar de bandido está no imaginário da corporação e remete nas ruas à escolha na hora da abordagem as pessoas em condições de vulnerabilidade socioeconômica ou fenótipo negro ou pardo são as que mais sofrem, pois, uma vez que o corpo é o primeiro a ser lido antes mesmo de o sujeito falar; Como afirma a autora Andréa Alves, O corpo é o ponto de chegada do exercício classificatório. Dentro das intersecções sexo, cor, classe e por que não dizer idade torna-se o sujeito muito mais vulnerável para que essas paradas sejam mais frequentes. Não é incomum termos casos próximos de pessoas jovens e principalmente negras e de classe popular serem confundidas com bandidos, serem presos a portas de bancos e principalmente terem seus movimentos nos espaços públicos vigiados. Então podemos dizer que gênero, raça/etnia passam a ser o ponto de partida para a classificação do proceder policial uma vez que esses atributos são elementos de
4 aprovação a determinadas condutas da corporação em relação ao lugar e a condição do individuo. Permanecendo assim dentro dos moldes policiais presos aos estereótipos do racismo e do preconceito de gênero e geração. O corpo está preso no interior de poderes muito apertados, que lhe impõem limitações, proibições ou obrigações (Foucault, 1999). Nesta situação não tão diferente das teorias Lombrosianas uma vez que sua ação é primeiramente executada de acordo com características físicas principalmente, e neste âmbito torna-se processo de constante vigilância e observação do considerado suspeito. Estereótipo é uma estratégia principal do discurso. É o conhecimento e identificação do objeto que está sempre em seu lugar, já com suas características é algo que tem a necessidade de ser repetido. (BHABHA, 1998). A INTENÇÃO DE UMA TAL SEGURANÇA Nas periferias de Salvador o que se nota principalmente a noite entre os becos e vielas são jovens sendo abordados e mal conseguem neste momento apresentar a carteira de identidade uma vez que, qualquer movimento brusco ou qualquer situação de desconfiança policial terá como resultado uma conduta policial muito desagradável. Tendo como desfecho a agressão verbal e/ou física. Segundo ainda o CPP do art. 244 A fundada suspeita não pode fundar-se em parâmetros unicamente subjetivo ora se há uma suspeita ainda não comprovada, e o próprio elemento de verificação causa constrangimento, é necessário sempre à observância não apenas de elementos estéticos, mas de toda uma identificação junto às competências desta natureza, assim mesmo em face deste artigo não torna simples esta abordagem porque há sempre o olhar do policial que faz a revista e nele levam-se em conta os aspectos acima mencionados. É inegável que na busca pela tal segurança a sociedade, há uma relação conflitante aos direitos individuais, é claro que a abordagem não fere ilegalmente o individuo porém em certas circunstancias tolhe a possibilidade de ir e vir(inciso XV)
5 uma vez que fica até certo ponto permanece difícil o acesso em certas horas da noite e em certos espaços. Desta maneira a intenção primeira da busca é tão somente fundamentada na segurança do cidadão de bem, regulamentada pela lei, contudo respeitando os princípios básicos da dignidade humana. Porém o que se vê na prática diária da policia nas rotinas de busca é somente o cuidado da segurança do cidadão mais em muitos casos despreparo e abuso desse poder regulamentado pelo Estado. A observação aos aspectos legais O Código de Processo Penal diz: aventando sobre meio de provas (Título VII), em seu capítulo XI, trata da busca e apreensão e, através do artigo 240, parágrafo segundo, informa que a busca pessoal será realizada quando existir fundada suspeita de que alguém oculte armas ou objetos relacionados a atos criminosos. Secundum legem. A que refletir não no poder que opera para bem favorecer a população em decorrência a segurança, mas ao poder que opera nos corpos dos sujeitos subjugando a sua subjetividade e performatizando seus corpos em sua praticas cotidianas, uma vez que esse poder é incorporado de tal forma que parece ser correto essa ideia disciplinar que é exercida sobre o corpo. A lei não é literalmente internalizada, mas incorporada com a consequência de que são produzidos corpos que significam essa lei sobre o corpo e através do corpo (BUTLER, 1999). Outro fator bastante considerável é que se compararmos as estatísticas de quanto jovens negros homossexuais e heterossexuais são abordados nas ruas de Salvador pela policia Militar aos jovens brancos e principalmente heterossexuais os números destas abordagens são gritantes, uma vez que em sua grande maioria é esse primeiro grupo que mais sofre com as buscas rotineiras da policia. Levando em consideração que ao falarmos de Sexo/gênero nestes casos nos referimos como discursivamente construções sociais e como essas intersecções atuam no âmbito das ruas de salvador. De acordo com o Guia para policiais Os grupos LGBT são grupos que também merecem atenção especial, neste guia mostram que A orientação sexual das pessoas não pode ser motivo de discriminação e na mesma página fala que a revista ao homossexual masculino somente será realizada por policiais masculinos, da mesma forma que a revista a cidadão homens, contudo no caso do travestir pode ser chamado
6 por pronomes femininos, embora seja definitivamente tratado por policiais masculinos o que em certa instância contraria o procedimento com o tratamento verbal. A Bahia especificamente é um dos estados brasileiros que mais mata duas categorias existentes: os gays e os jovens negros, digo jovens, pois as marcas da violência ainda são na faixa etária de 15 a 29 anos, só de 1980 a 2010 o número de mortalidade desses jovens foram bastante grandes em relação ao restante da população não jovem, para todas as idades os números levantados foram de 346,5% para o de jovens foram de 414,0%. O que automaticamente revela o estereótipo do negro que não é autorizado a estar em certos lugares como a reportar a homossexuais a lugares ditos para homossexual, falas e gestos ditos legitimamente homossexuais. Sendo assim há que se perceber que não só a morte como a própria agressão física/verbal na hora destas abordagens tem como primeira estância o corpo em evidência do jogo de preconceito, homofobia e racismo eminente no tratamento a estes dois grupos. Dados do GGB (Grupo Gay da Bahia) registra o estado da Bahia com índices alarmantes: 29 homicídios, perdendo para Alagoas com 24 mortes, Rio de Janeiro e São Paulo com 23 mortes. O Nordeste ainda é a região mais homofóbica com 43% dos LGBT assassinados. Embora haja que considerar que a mídia na maioria dos casos ainda trata a vitima como culpada pelo crime e não aponta essas violências como crimes de homofobia. Vejamos nas tabelas, Assassinato de Homossexuais no Brasil: Tabela de Estados mais violentos Estado Gay Travesti Lésbica Total BA SP RJ Al MG PE PR Total Fonte: Site GGB 2010.
7 Tabela por Idade Idade Gay Travesti Lésbica Total Sem informação Total Fonte: Site GGB Se pegarmos o Mapa da Violência 2013 os índices de óbitos a pessoas do sexo masculino são maiores que a pessoas do sexo feminino, além do mesmo mapa traçar um perfil mais que sugestivo do corpo caracterizado como jovens com o maior índice de mortalidade nos 21 anos. Nesta tabela do Mapa da Violência 2013 mostra esta diferença por sexo e causa de morte por arma de fogo. Tabela Tabela 6.3. Número e % de óbitos por AF segundo sexo Causa básica Número Número % % Mas Fem Mas Fem Acidente ,2 8,8 Homicídio ,0 6,0 Suicídio ,6 10,4 Indeterminado ,6 7,4 Total ,9 6,1 Fonte: SIM/ SVS/ MS (Mapa da Violência 2013) (SIM/MS: Sistema de Informações de Mortalidade/MS)
8 Levando em conta dados do SIM no próprio Mapa da Violência 2013, temos outro aspecto há considerar o da raça/cor como característica que marca constantemente este corpo jovem as taxas de homicídios da população negra são de 19,7 óbitos para cada 100 mil negros em relação aos brancos são de 10,5 para cada 100 mil brancos, então temos um índice de óbitos de 88,4% mais pretos que os brancos. Embora a ONU (Organização das Nações Unidas) no Guia Do Policial tem como um dos critérios o não uso da arma de fogo como mostra um dos quesitos 1. Use meios não violentos, na medida do possível, antes de recorrer ao uso da força e armas de fogo, contudo o que mostra é uma abordagem no cotidiano das práticas abusivas e com altos índices de violência utilizando principalmente o uso da arma de fogo na primeira oportunidade da ação policial, não é incomum nos noticiários vermos praticas policias como abordagem malsucedida ou mortes por erro ao identificar o suspeito, isto em nada favorece a segurança, pelo contrário isto marginaliza, persegue e mata o jovem negro e também o jovem homossexual nas ruas de Salvador uma cidade com maior número de descendentes de africanos no mundo, mas que ainda assim o racismo e preconceito imperam a níveis estrondosos. CONCLUSÃO Sendo assim, é preciso entender que cada vez mais o poder institucionalizado mantem as mesmas armas de repressão e apoio do Estado, usando argumentos que antes foram semelhantes aos usados no sistema colonial ao tratar os negros, índios como raça sub-humana. Hoje este resquício de impunidade, racismo e preconceito impera a níveis cada vez mais altos de violência propagada pela mídia, pelo próprio aparelho do Estado (a policia) aos que são pobres jovens negros e homossexuais. É preciso refletir sobre essas questões para que se cumpram as leis também aos grupos de minorias e haja uma real proteção daqueles que devem agir na busca pela justiça.
9 REFERÊNCIAS: ALVES, A. M. Algumas Reflexões sobre Sexo, Idade e Cor. Cadernos do CRH. UFBA. v.17, n 42,p ALVES, K.N. Abordagem Policial: a busca pessoal e seus aspectos legais. Jus Navigandi, Teresina, ano16, n.2958,07de ago Disponível em:<jus.com.br/revista/texto/1972> acesso em: 07 de abril de 2013 ás 00h44min. A formação da fundada suspeita Disponível em: < > acesso em 09 de Abril de 2013 ás 15h12min. BHABHA, Homi. A outra questão: O estereótipo, a discriminação e o discurso do colonialismo. In:. O local da cultura. Belo Horizonte: Editora UFMG, BUTLER, Judith. Problemas de gênero - Feminismo e subversão da identidade. São Paulo: Civilização Brasileira, FOUCAULT, Michel. OS CORPOS DÓCEIS. In: Vigiar e punir: nascimento das prisões. 20ª Ed. Petrópolis: Editora Vozes, Relatório anual- Grupo Gay da Bahia- GGB Disponível em: < 0geral%20completo.html > acesso em: 24 de abril de ás 23h25min. WAISELFISZ, J.J. Mapa da Violência Mortes matadas por armas de fogo.pdf 2013, p
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