DIFERENTES TIPOS DE LIDERANÇA: A DISCURSIVIDADE JOVEM NA MÍDIA IMPRESSA
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- Luiz Fernando Mota Guimarães
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1 Anais do II Seminário Interno de Pesquisas do Laboratório Arquivos do Sujeito DIFERENTES TIPOS DE LIDERANÇA: A DISCURSIVIDADE JOVEM NA MÍDIA IMPRESSA Viviane Sales dos Anjos Iniciação Científica UFF/FAPERJ Orientadora: Profª. Drª. Bethania Mariani A pesquisa Diferentes tipos de liderança: a discursividade jovem na mídia impressa, que teve como foco inicial a análise de revistas nacionais que tematizam ou já tematizaram a questão da liderança no âmbito dos jovens, tomou como objeto empírico de análise a revista Veja. Com base no arcabouço teórico-metodológico da Análise do Discurso (PÊCHEUX, 1969 e ORLANDI, 1988), depreendemos e analisamos a representação da liderança jovem na revista Veja, fazendo um estudo comparativo sobre o modo como essa revista caracteriza a liderança de jovens traficantes que vivem nas favelas e a liderança exercida por jovens "bem sucedidos", responsáveis por inovações científicas e tecnológicas. A revista Veja foi selecionada por sua amplitude nacional e por ter realizado uma premiação intitulada "Jovens Inspiradores", através da Veja.com, no ano de 2012, a qual premiou "estudantes universitários ou recém-formados com espírito de liderança, que tinham como meta construir um país mais competitivo e justo", segundo a própria publicação (Veja, 01/08/2012). Com informações referentes a esse prêmio, juntamente com as reportagens, foi possível buscar informações sobre o que é liderança para esse editorial. Durante pesquisa realizada na revista Veja, constatamos que matérias acerca do tráfico de drogas nas favelas do Rio de Janeiro aparecem com certa frequência, porque, desde a década de 1980, essa é uma realidade vivenciada pelos cariocas e moradores da cidade. Tendo em vista a proposta inicial do projeto, fizemos um recorte nas reportagens que falam sobre traficantes nas favelas do Rio de Janeiro. Segundo Guimarães (2002, p. 54), existe uma distinção entre nomear e designar: enquanto "nomeação é o funcionamento semântico pelo qual algo recebe um nome", a designação consiste na "significação de um nome enquanto relação com outros nomes e com o mundo recortado historicamente pelo nome, uma relação linguística (simbólica) remetida ao real, exposta ao real".
2 Os nomes que aparecem para designar esses indivíduos nas 17 reportagens selecionadas sobre o tráfico de drogas na Veja são: traficante, quadrilha, bandidos, marginais e criminosos. Ao designar os traficantes dessa forma, a Veja, assim como faz com a designação polícia, designa um coletivo indistinto. As designações usadas pela Veja para o traficante em posição de destaque dentro de um grupo são: líder, chefes, chefões, comandantes, coordenador, patriarca, xerife e barões da droga. Verifica-se, com isso, que as designações dadas pela Veja para o traficante em posição de destaque são usadas para significar o mesmo significante. Contrariando essa posição, pode ser citado o manual de redação de O Globo (GARCIA, 1992, p. 119), que orienta que líder é uma "palavra de conotação positiva, o que recomenda não usá-la para pessoas que comandam ações anti-sociais, como chefes de quadrilhas de traficantes". No entanto, essa definição não é levada em conta pela revista Veja, que não faz distinções entre os nomes utilizados. Pode-se dizer também que, ao fazer essas designações, a Veja está realizando um processo de exclusão e de atribuição de prestígios e poderes. Segundo Orlandi (2011, p. 275), o mediador tem uma função decisiva na constituição das relações de poder, e no domínio do discurso fixa sentidos, organiza relações e disciplina os conflitos, além das implicações ideológicas decisivas. De acordo com Orlandi (idem), um dos aspectos fundamentais desse ato de dar nomes é o silêncio que ele cria, pois não dá margem a críticas e a discussões. As designações da Veja aos indivíduos em posição de destaque no tráfico de drogas silenciam as mesmas características que poderiam ser atribuídas aos policiais e ao Estado nas matérias sobre o tráfico de drogas no Rio de Janeiro. Ao designar esses traficantes como líder, chefe, chefão, comandante e gerente, a Veja potencializa discursivamente a força destes e diminui a da Polícia e do Estado. Ao se posicionar dessa forma, a Veja, que tem como público-alvo as classes A, B e C, segundo a editora Abril, constrói suas formações discursivas, "aquilo que, numa formação ideológica dada, isto é, a partir de uma posição dada numa conjuntura dada, determinada pela luta de classes, determina o que pode e deve ser dito." (PÊCHEUX, 1997, p. 147). Sendo assim, a interpelação da Veja 191 em sujeito do seu discurso se efetua pela identificação (do sujeito) com a formação discursiva que o domina (isto é, na qual ele é constituído como sujeito): essa identificação, fundadora da unidade (imaginária) do sujeito, apoia-se no fato de que os elementos do interdiscurso (...) que constituem, no discurso do sujeito, os traços daquilo que o determina, são re-inscritos no discurso do próprio sujeito. (PÊCHEUX, 1997, p. 150)
3 Dentre as 17 reportagens analisadas sobre os traficantes de drogas, verifica-se que a designação "jovens líderes" para traficantes é usada poucas vezes, e nenhum nome específico é dado a um desses integrantes do grupo. Ao se falar de traficantes que trabalham para o tráfico de drogas ou são vítimas dele, a palavra jovem é mais utilizada para designá-los. No caso dos que trabalham, além da palavra jovem, são designados também de jovens soldados, meninos, crianças, garotos, adolescentes, como é possível verificar na reportagem "Soldado do pó" (Veja, 25/06/1997). Essas designações revelam um choque social, na medida em que, apesar da pouca idade, os jovens, meninos, crianças, garotos, adolescentes já estão marginalizados. No entanto, mesmo marginalizados, o artigo 228 da Constituição brasileira determina que 18 anos é a maioridade penal, idade essa em que, diante da lei, um indivíduo pode responder inteiramente por seus atos como cidadão. Entre 12 e 17 anos, o jovem considerado infrator será julgado pela Vara da Infância e da Juventude, que poderá puni-los, independente da infração que tenham cometido, apenas com medidas socioeducativas". Na sequência "favelas como a do Arará, na Zona Norte da cidade, já tiveram 'gerentes' de até 15 anos de idade." (Veja, 25/06/1997), é possível verificar que crimes são cometidos por indivíduos com idades abaixo da maioridade penal instituída pela Constituição brasileira. É importante lembrar que abaixo da idade de 12 anos, os jovens são considerados inimputáveis perante a lei, por isso, não podem ser julgados ou punidos pelo Estado. Mas, de acordo com algumas sequências discursivas da Veja, verifica-se a participação, no tráfico de drogas, de jovens menores de 12 anos, como é possível ver na sequência: "Menino de 9 anos, traficante e viciado, retrata o drama da droga nas favelas". Por isso, pode-se inferir que mesmo envolvidos com o tráfico, esses jovens não são punidos nem mesmo com as "medidas socioeducativas". Observa-se também, na reportagem "Soldado do pó" (25/06/1997), que a Veja, ao falar do menino envolvido com o tráfico, o designou com as iniciais de seu nome, como ocorre em: "Franzino, com pouco mais de 1,20 metro de altura e sorriso matreiro que forma covinhas, L.G.S. faz parte de um exército que cresce vertiginosamente.". Ao utilizar as iniciais dessa forma, a Veja segue o padrão recomendado pelo Manual da Redação da Folha de S.Paulo (2006, p. 161), que diz que 192 a legislação em vigor proíbe a identificação direta ou indireta de criança ou adolescente a que se atribuam infrações, mesmo depois de eles terem completado a maioridade. Na grafia de nomes, use as iniciais com ponto e sem espaço entre as letras. Evite apontar o nome dos pais e o endereço, já
4 que isso pode acarretar a identificação indireta da pessoa. A FOLHA não publica foto que permita identificar criança ou adolescente infrator ou em situação de constrangimento. Contudo, a Veja, ao contrário do que o Manual da Redação da Folha de S.Paulo segue, publicou uma foto do menino L.G.S. com o rosto quase todo coberto por uma bola de futebol e por uma jaqueta preta, de forma que quem o conhece pode identificá-lo. A mão direita toda dele e uma parte do rosto aparecem na foto e correspondem com as características físicas de um menino de 9 anos. Nesta imagem, não há marcas linguísticas discursivas, mas há marcas que significam e que apontam para uma contradição. Enquanto a Veja diz de um modo, a Folha de S.Paulo silencia. Já os jovens empresários responsáveis por inovações tecnológicas não são designados como líderes, contudo, as informações ditas sobre eles na revista Veja revelam que esses poderiam ser designados como líderes, porque, segundo o Dicionário de política, líderes são os que: no interior de um grupo ocupam uma posição de poder que tem condições de influenciar, de forma determinante, todas as decisões de caráter estratégico (BOBBIO, MATTEUCCI e PASQUINO, 1995, p. 713). Outro indício ainda mais forte é que a própria Veja, através da VEJA.com, realizou, durante o ano de 2012, uma competição intitulada "Prêmio Jovens Inspiradores", cuja uma das chamadas foi "A escolha de um NOVO LÍDER" (01/08/2012). Na reportagem, "Em busca dos Notáveis" (28/03/2012), a revista diz que "o programa vai selecionar estudantes recémformados que comprometidos com a busca da excelência no estudo e no trabalho, desejam transformar o país na iniciativa privada, no serviço público ou na carreira política.. 193
5 Ao analisar estas e outras marcas que são criadas pelo mecanismo de repetição na língua verifica-se que por mais que este sujeito empresário não receba o nome de líder nas reportagens, ele é significado como líder implicitamente, já que a premiação da Veja.com busca, como é salientado nas reportagens da Veja sobre o concurso, jovens que tenham o perfil deste sujeito jovem empresário responsável por alguma inovação tecnológica ou que tenha uma proposta ligada a algum mecanismo da internet. No dia 5 de dezembro de 2012, a VEJA fez uma reportagem sobre os quatro vencedores do Prêmio Jovens Inspiradores e a maioria tem um projeto que envolve alguma das novas tecnologias da internet. Assim como os líderes empresários responsáveis por inovações tecnológicas, "os novos líderes", de acordo com a Veja, possuem as mesmas características de empreendedorismo. De acordo com a revista Veja (01/08/2012), o prêmio teve como objetivo selecionar jovens estudantes universitários ou recém-formados com espírito de liderança, que tinham como meta construir um país mais competitivo e justo. Assim como esses, os jovens empresários responsáveis por inovações tecnológicas elaboraram seus projetos quando ainda eram estudantes, como a Veja sempre destaca em suas reportagens: Ao analisar as famílias parafrásticas observa-se que existem muitas semelhanças, na Veja, entre os jovens eleitos "novos líderes" e os empresários responsáveis por inovações na área tecnológica. Mesmo não sendo designados como líderes, o prêmio Jovens Inspiradores faz com que os jovens empresários da área tecnológica, mesmo que implicitamente, sejam considerados líderes pela revista. Pode-se dizer que por mais que a palavra líder não seja dita pela Veja para designar o jovem empresário responsável por inovações tecnológicas, ela se faz "presente através do não-dito, que não é reconstituído sobre a base de operações lógicas internas, ele remete a um já-dito, ao dito em outro lugar" (ORLANDI, 2011, p. 146). 194 Referências BOBBIO, Norberto; MATTEUCCI, Nicola; PASQUINO, Gianfranco. Dicionário de Política. v.2, 8.ed. Brasília: UNB, GARCIA, L. Manual de redação e estilo. Rio de Janeiro: Globo, GUIMARÃES, Eduardo. Designação e espaço de enunciação: um encontro político no cotidiano. Texto apresentado durante a XXI Semana de letras- VIII Seminário Internacional de Língua e Literatura, realizado pelo curso de Letras e pelo programa de pós-graduação em Letras da Universidade Federal de Santa Maria, realizado em Manual da Redação Folha de São Paulo. São Paulo: Publifolha, 2006.
6 ORLANDI, Eni. Análise do Discurso - Michel Pêcheux. Campinas, SP: Pontes, PÊCHEUX, Michel. Semântica e Discurso: uma crítica à afirmação do óbvio. Trad. de Eni. P. Orlandi [et al]. 3. ed. Campinas, SP: Editora da Unicamp,
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