DIREITO DO PATRIMÔNIO CULTURAL

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2 VENDA PROIBIDA

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4 ORGANIZADORES Carlos Magno Souza Paiva Marcos Paulo de Souza Miranda 2011

5 EDUFOP Coordenação Editorial Gustavo Henrique Bianco de Souza Projeto Gráfico / Capa Alvimar Ambrósio Revisão Os Coordenadores Revisão Técnica Carlos Magno Souza Paiva e Marcos Paulo de Souza Miranda Fotografia / Capa De Laia FICHA CATALOGRÁFICA P149d Paiva, Carlos Magno de Souza. Direito do patrimônio cultural: compêndio da legislação brasileira / Carlos Magno de Souza Paiva, Marcos Paulo de Souza Miranda. - Ouro Preto: UFOP, p.: il. 1. Direito civil. 2. Código civil (Brasil). 3. Patrimônio cultural. I. Miranda, Marcos Paulo de Souza. II. Universidade Federal de Ouro Preto. III. Título. ISBN CDU: (81) Catalogação: sisbin@sisbin.ufop.br Reprodução proibida Art. 184 do Código Penal e Lei de fevereiro de Todos os direitos reservados à Editora UFOP http//: editora@ufop.br Tel.: Telefax.: Centro de Vivência Sala 03 Campus Morro do Cruzeiro Ouro Preto MG

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7 Reitor João Luiz Martins Vice-Reitor Antenor Rodrigues Barbosa Junior Diretor-Presidente Gustavo Henrique Bianco de Souza Assessor Especial Alvimar Ambrósio CONSELHO EDITORIAL Adalgimar Gomes Gonçalves André Barros Cota Elza Conceição de Oliveira Sebastião Fábio Faversani Gilbert Cardoso Bouyer Gilson Ianinni Gustavo Henrique Bianco de Souza Carla Mercês da Rocha Jatobá Ferreira Hildeberto Caldas de Sousa Leonardo Barbosa Godefroid Rinaldo Cardoso dos Santos

8 INDICADOR GERAL Indice Cronológico da Legislação Indice de Matérias Constituição Federal ( Dispositivos ) do Direito do Patrimônio Cultural

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10 ÍNDICE CRONOLÓGICO 183 Decreto-lei nº 25, de 30 de Novembro de 1937 Organiza a proteção do patrimônio histórico e artístico nacional Decreto Lei nº 3.866, de 29 de Novembro de 1941 Trata do cancelamento do tombamento de bens promovidos pelo SPHAN Decreto Legislativo n 3, de 13 de Fevereiro de 1948 Aprova a convenção para a proteção da flora, da fauna e das belezas cênicas naturais dos países da América de Lei nº 3.924, de 26 de Julho de 1961 Dispõe sobre os monumentos arqueológicos e pré-históricos Lei nº 4.845, de 19 de Novembro de 1965 Proíbe a saída, para o exterior, de obras de arte e ofícios produzidos no país, até o fim do período monárquico. Lei nº 5.471, de 9 de Julho de 1968 Dispõe sobre a exportação de livros antigos e conjuntos bibliográficos brasileiros. Decreto nº , de 13 de Outubro de 1969 Regulamenta a Lei nº 5.471, de 9 de junho de 1968, que dispõe sôbre a exportação de livros antigos e conjuntos bibliográficos.

11 10 ÍNDICE CRONOLÓGICO 138 Decreto nº , de 31 de Maio de 1973 Promulga a Convenção sobre as medidas a serem adotadas para proibir e impedir a importação, exportação e transportação e transferência de propriedades ilícitas dos bens culturais. 126 Portaria IPHAN nº 29, de 23 de Outubro de 1974 Resolve disciplinar os pré-requisitos dos projetos a serem apreciados pelo IPHAN. 189 Lei 6.292, de 15 de Novembro de 1975 Dispõe sobre o tombamento de Bens do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). 219 Decreto n , de 12 de Dezembro de 1977 Promulga a Convenção Relativa a Proteção do Patrimônio Mundial, Cultural e Natural, de Lei nº 6.766, de 19 de Dezembro de 1979 Dispõe sobre o parcelamento do solo urbano e dá outras providências. 197 Portaria IPHAN n 10, de 10 de Setembro de 1986 Determina os procedimentos a serem observados nos processos de aprovação de projetos a serem executados em bens tombados pela SPHAN ou nas áreas de seus respectivos entornos. 190 Portaria SPHAN nº 11, de 11 de Setembro de 1986 Dispõe sobre o processo de tombamento Lei nº 7.542, de 26 de Setembro de 1986 Dispõe sobre a pesquisa, exploração, remoção e demolição de coisas ou bens afundados, submersos, encalhados e perdidos em águas sob jurisdição nacional, em terreno de marinha e seus acrescidos e em terrenos marginais, em decorrência de sinistro, alijamento ou fortuna do mar, e dá outras providências. Decreto nº , de 12 de Fevereiro de 1988 Dispõe sobre a inclusão, no orçamento dos projetos e obras federais, de recursos destinados a prevenir ou corrigir os prejuízos de natureza

12 ÍNDICE CRONOLÓGICO 11 ambiental, cultural e social decorrente da execução desses projetos e obras. 175 Lei nº 7.668, de 22 de Agosto de 1988 Autoriza o Poder Executivo a constituir a Fundação Cultural Palmares FCP e dá outras providências. 25 Constituição da República Federativa do Brasil de 05 de Outubro de Lei nº 8.159, de 8 de Janeiro de 1991 Dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e privados e dá outras providências. 236 Lei nº 8.313, de 23 de Dezembro de 1991 Institui o Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac) e dá outras providências. 151 Portaria IPHAN nº 262, de 14 de Agosto de 1992 Veda a saída do País de obras de arte e outros bens tombados sem a prévia autorização do IBPC. 245 Decreto nº 1.306, de 9 de Novembro de 1994 Regulamenta o Fundo de Defesa de Direitos Difusos, de que tratam os arts. 13 e 20 da Lei nº 7.347, de 24 de julho de 1985, seu conselho gestor e dá outras providências Lei nº 9.008, de 21 de Março de 1995 Cria, na estrutura organizacional do Ministério da Justiça, o Conselho Federal de que trata o Art. 13 da Lei nº 7.347, de 24 de Julho de 1985, altera os Arts. 4º, 39, 82, 91 e 98 da Lei nº 8.078, de 11 de Setembro de 1990, e dá outras providências. Lei nº 9.605, de 12 de Fevereiro de 1998 Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências.

13 12 ÍNDICE CRONOLÓGICO 79 Decreto nº 3.551, de 4 de Agosto de 2000 Institui o Registro de Bens Culturais de Natureza Imaterial que constituem patrimônio cultural brasileiro, cria o Programa Nacional do Patrimônio Imaterial e dá outras providências. 199 Lei nº , de 10 de Julho de 2001 Regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências. 194 Lei nº , de 12 de Março de 2002 Determina o tombamento dos bens culturais das empresas incluídas no Programa Nacional de Desestatização. 248 Lei nº , de 10 de Maio de 2002 Altera a legislação tributária federal e dá outras providências. 64 Portaria IPHAN n 230, de 17 de Dezembro de 2002 Fixa os dispositivos para a compatibilização e obtenção de licenças ambientais em áreas de preservação arqueológica. 66 Portaria IPHAN n 28, de 31 de Janeiro 2003 Resolve que os empreendimentos hidrelétricos dentro do território nacional deverão doravante de renovação da licença ambiental de operação devem prever a execução de projetos de levantamento, prospecção, resgate e salvamento arqueológico Instrução Normativa IPHAN nº 1, de 25 de Novembro de 2003 Dispõe sobre a acessibilidade aos bens culturais imóveis acautelados em nível federal, e outras categorias, conforme especifica. Resolução CONAMA nº 347, de 10 de Setembro de 2004 Dispõe sobre a proteção do patrimônio espeleológico. Decreto nº 5.264, de 5 de Novembro de 2004 Institui o Sistema Brasileiro de Museus e dá outras providências.

14 ÍNDICE CRONOLÓGICO Decreto nº 5.753, de 12 de Abril de 2006 Promulga a Convenção para a salvaguarda do Patrimônio Cultural Imaterial, adotada em Paris, em 17 de Outubro de 2003, e assinada em 3 de Novembro de Decreto nº 5.761, de 27 de Abril de 2006 Regulamenta a Lei 8.313, de 23 de Dezembro de 1991, estabelece sistemática de execução do Programa Nacional de Apoio à Cultural PRONAC e dá outras providências 97 Resolução IPHAN nº 001, de 03 de Agosto de 2006 Determinar os procedimentos a serem observados na instauração e instrução do processo administrativo de Registro de Bens Culturais de Natureza Imaterial. 266 Decisão Normativa CONFEA nº 80, de 25 de Maio de 2007 Dispõe sobre procedimentos para a fiscalização do exercício e das atividades profissionais referentes a monumentos, sítios de valor cultural e seu entorno ou ambiência. 154 Instrução Normativa IPHAN nº 01, de 11 de Junho de 2007 Dispõe sobre o Cadastro Especial dos Negociantes de Antiguidades, de Obras de Arte de Qualquer Natureza, de Manuscritos e Livros Antigos ou Raros, e dá outras providências Decreto nº 6.177, de 1º de Agosto de 2007 Promulga a Convenção sobre a Proteção e Promoção da Diversidade das Expressões Culturais, assinada em Paris, em 20 de outubro de Decreto nº 6.514, de 22 de Julho de 2008 Dispõe sobre as infrações e sanções administrativas ao meio ambiente, estabelece o processo administrativo federal para apuração destas infrações, e dá outras providências.

15 14 ÍNDICE CRONOLÓGICO 44 Lei nº , de 14 de Janeiro de 2009 Institui o Estatuto de Museus e dá outras providências. 179 Decreto nº 6.844, de 7 de Maio de 2009 Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN, e dá outras providências. 122 Lei nº , de 20 de Julho de 2010 Institui o Estatuto da Igualdade Racial; altera as Leis n os 7.716, de 5 de Janeiro de 1989, 9.029, de 13 de Abril de 1995, 7.347, de 24 de Julho de 1985, e , de 24 de Novembro de 2003.

16 ÍNDICE POR MATÉRIAS CONSTITUIÇÃO FEDERAL 25 Constituição da República Federativa do Brasil de 05 de Outubro de 1988 ARQUIVOS 31 Lei nº 8.159, de 8 de Janeiro de 1991 Dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e privados e dá outras providências. 35 LEGISLAÇÃO PENAL Lei nº de 12 de Fevereiro de 1998 Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências.

17 16 ÍNDICE POR MATÉRIAS 38 Decreto nº 6.514, de 22 de Julho de 2008 Dispõe sobre as infrações e sanções administrativas ao meio ambiente, estabelece o processo administrativo federal para apuração destas infrações, e dá outras providências. MUSEUS 41 Decreto nº 5.264, de 5 de Novembro de 2004 Institui o Sistema Brasileiro de Museus e dá outras providências. 44 Lei nº , de 14 de Janeiro de 2009 Institui o Estatuto de Museus e dá outras providências. PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO 59 Lei nº 3.924, de 26 de Julho de 1961 Dispõe sobre os monumentos arqueológicos e pré-históricos Portaria IPHAN n 230, de 17 de Dezembro de 2002 Fixa os dispositivos para a compatibilização e obtenção de licenças ambientais em áreas de preservação arqueológica. Portaria IPHAN n 28, de 31 de Janeiro 2003 Resolve que os empreendimentos hidrelétricos dentro do território nacional deverão doravante de renovação da licença ambiental de operação devem prever a execução de projetos de levantamento, prospecção, resgate e salvamento arqueológico.

18 ÍNDICE POR MATÉRIAS 17 PATRIMÔNIO ESPELEOLÓGICO 71 Resolução CONAMA nº 347, de 10 de Setembro de 2004 Dispõe sobre a proteção do patrimônio espeleológico. PATRIMÔNIO IMATERIAL 79 Decreto nº 3.551, de 4 de Agosto de 2000 Institui o Registro de Bens Culturais de Natureza Imaterial que constituem patrimônio cultural brasileiro, cria o Programa Nacional do Patrimônio Imaterial e dá outras providências. 81 Decreto nº 5.753, de 12 de Abril de 2006 Promulga a Convenção para a salvaguarda do Patrimônio Cultural Imaterial, adotada em Paris, em 17 de Outubro de 2003, e assinada em 3 de Novembro de Resolução IPHAN nº 001, de 03 de Agosto de 2006 Determinar os procedimentos a serem observados na instauração e 103 instrução do processo administrativo de Registro de Bens Culturais de Natureza Imaterial. Decreto nº 6.177, de 1º de Agosto de 2007 Promulga a Convenção sobre a Proteção e Promoção da Diversidade das Expressões Culturais, assinada em Paris, em 20 de outubro de 2005.

19 18 ÍNDICE POR MATÉRIAS 122 Lei nº , de 20 de Julho de 2010 Institui o Estatuto da Igualdade Racial; altera as Leis n os 7.716, de 5 de Janeiro de 1989, 9.029, de 13 de Abril de 1995, 7.347, de 24 de Julho de 1985, e , de 24 de Novembro de PATRIMÔNIO IMÓVEL 126 Portaria IPHAN nº 29, de 23 de Outubro de 1974 Resolve disciplinar os pré-requisitos dos projetos a serem apreciados pelo IPHAN. 126 Instrução Normativa IPHAN nº 1, de 25 de Novembro de 2003 Dispõe sobre a acessibilidade aos bens culturais imóveis acautelados em nível federal, e outras categorias, conforme especifica. PATRIMÔNIO MÓVEL Decreto nº , de 31 de Maio de 1973 Promulga a Convenção sobre as medidas a serem adotadas para proibir e impedir a importação, exportação e transportação e transferência de propriedades ilícitas dos bens culturais. Lei nº 4.845, de 19 de Novembro de 1965 Proíbe a saída, para o exterior, de obras de arte e ofícios produzidos no país, até o fim do período monárquico. Lei nº 5.471, de 9 de julho de 1968 Dispõe sobre a exportação de livros antigos e conjuntos bibliográficos brasileiros.

20 ÍNDICE POR MATÉRIAS Decreto nº , de 13 de Outubro de 1969 Regulamenta a Lei nº 5.471, de 9 de junho de 1968, que dispõe sôbre a exportação de livros antigos e conjuntos bibliográficos. 151 Portaria IPHAN nº 262, de 14 de Agosto de 1992 Veda a saída do País de obras de arte e outros bens tombados sem a prévia autorização do IBPC. 154 Instrução Normativa IPHAN nº 01, de 11 de Junho de 2007 Dispõe sobre o Cadastro Especial dos Negociantes de Antiguidades, de Obras de Arte de Qualquer Natureza, de Manuscritos e Livros Antigos ou Raros, e dá outras providências. PATRIMÔNIO SUBAQUÁTICO 161 Lei nº 7.542, de 26 de Setembro de 1986 Dispõe sobre a pesquisa, exploração, remoção e demolição de coisas ou bens afundados, submersos, encalhados e perdidos em águas sob jurisdição nacional, em terreno de marinha e seus acrescidos e em terrenos marginais, em decorrência de sinistro, 175 alijamento ou fortuna do mar, e dá outras providências ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL Lei nº 7.668, de 22 de Agosto de 1988 Autoriza o Poder Executivo a constituir a Fundação Cultural Palmares FCP e dá outras providências.

21 20 ÍNDICE POR MATÉRIAS 177 Lei nº 9.008, de 21 de Março de 1995 Cria, na estrutura organizacional do Ministério da Justiça, o Conselho Federal de que trata o art. 13 da Lei nº 7.347, de 24 de julho de 1985, altera os arts. 4º, 39, 82, 91 e 98 da Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, e dá outras providências. 179 Decreto nº 6.844, de 7 de Maio de 2009 Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN, e dá outras providências. TOMBAMENTO 183 Decreto-Lei nº 25, de 30 de Novembro de 1937 Organiza a proteção do patrimônio histórico e artístico nacional 189 Decreto Lei nº 3.866, de 29 de Novembro de 1941 Trata do cancelamento do tombamento de bens promovidos pelo SPHAN Lei 6.292, de 15 de Novembro de 1975 Dispõe sobre o tombamento de Bens do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). Portaria SPHAN nº 11, de 11 de setembro de 1986 Dispõe sobre o processo de tombamento. Lei nº , de 12 de Março de 2002 Determina o tombamento dos bens culturais das empresas incluídas no Programa Nacional de Desestatização.

22 ÍNDICE POR MATÉRIAS 21 URBANISMO 197 Lei nº de 19 de Dezembro de 1979 Dispõe sobre o parcelamento do solo urbano e dá outras providências. 197 Portaria IPHAN n 10, de 10 de Setembro de 1986 Determina os procedimentos a serem observados nos processos de aprovação de projetos a serem executados em bens tombados pela SPHAN ou nas áreas de seus respectivos entornos. 199 Lei nº , de 10 de Julho de 2001 Regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências. DEMAIS INSTUMENTOS DE PROTEÇÃO E INCENTIVO 219 Decreto n , de 12 de Dezembro de 1977 Promulga a Convenção Relativa a Proteção do Patrimônio Mundial, Cultural e Natural, de Decreto Legislativo n 3 de 13 de fevereiro de 1948 Aprova a convenção para a proteção da flora, da fauna e das belezas cênicas naturais dos países da América de Decreto nº , de 12 de Fevereiro de 1988 Dispõe sobre a inclusão, no orçamento dos projetos e obras federais, de recursos destinados a prevenir ou corrigir os

23 22 ÍNDICE POR MATÉRIAS prejuízos de natureza ambiental, cultural e social decorrente da execução desses projetos e obras. 236 Lei nº 8.313, de 23 de Dezembro de 1991 Institui o Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac) e dá outras providências. 245 Decreto nº 1.306, de 9 de Novembro de 1994 Regulamenta o Fundo de Defesa de Direitos Difusos, de que tratam os arts. 13 e 20 da Lei nº 7.347, de 24 de julho de 1985, seu conselho gestor e dá outras providências. 248 Lei nº , de 10 de Maio de 2002 Altera a legislação tributária federal e dá outras providências. 249 Decreto nº 5.761, de 27 de Abril de 2006 Regulamenta a Lei 8.313, de 23 de Dezembro de 1991, estabelece sistemática de execução do Programa Nacional de Apoio à Cultural PRONAC e dá outras providências 266 Decisão Normativa CONFEA nº 80, de 25 de Maio de 2007 Dispõe sobre procedimentos para a fiscalização do exercício e das atividades profissionais referentes a monumentos, sítios de valor cultural e seu entorno ou ambiência.

24 CONSTITUIÇÃO FEDERAL

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26 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 05 DE OUTUBRO DE 1988 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 05 DE OUTUBRO DE 1988 PREÂMBULO Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembléia Nacional Constituinte para instituir um Estado Democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das controvérsias, promulgamos, sob a proteção de Deus, a seguinte CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios: I - independência nacional; II - prevalência dos direitos humanos; III - autodeterminação dos povos; IV - não-intervenção; V - igualdade entre os Estados; VI - defesa da paz; VII - solução pacífica dos conflitos; VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo; IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade; X - concessão de asilo político. Parágrafo único. A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana de nações. Art. 5º. Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: XXII - é garantido o direito de propriedade; XXIII - a propriedade atenderá a sua função social; XXIV - a lei estabelecerá o procedimento para desapropriação por necessidade ou

27 26 CONSTITUIÇÃO FEDERAL utilidade pública, ou por interesse social, mediante justa e prévia indenização em dinheiro, ressalvados os casos previstos nesta Constituição; Distrito Federal legislar concorrentemente sobre: VII - proteção ao patrimônio histórico, cultural, artístico, turístico e paisagístico; LXXIII - qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência; Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios: III - proteger os documentos, as obras e outros bens de valor histórico, artístico e cultural, os monumentos, as paisagens naturais notáveis e os sítios arqueológicos; IX - educação, cultura, ensino e desporto; Art. 30. Compete aos Municípios: IX - promover a proteção do patrimônio histórico-cultural local, observada a legislação e a ação fiscalizadora federal e estadual. Art São funções institucionais do Ministério Público: III - promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos; IV - impedir a evasão, a destruição e a descaracterização de obras de arte e de outros bens de valor histórico, artístico ou cultural; V - proporcionar os meios de acesso à cultura, à educação e à ciência; VI - proteger o meio ambiente e combater a poluição em qualquer de suas formas; VII - preservar as florestas, a fauna e a flora; Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Art A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes princípios: VI - defesa do meio ambiente, inclusive mediante tratamento diferenciado conforme o impacto ambiental dos produtos e serviços e de seus processos de elaboração e prestação; Art A política de desenvolvimento urbano, executada pelo Poder Público munici-

28 pal, conforme diretrizes gerais fixadas em lei, tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e garantir o bem- estar de seus habitantes. 1º - O plano diretor, aprovado pela Câmara Municipal, obrigatório para cidades com mais de vinte mil habitantes, é o instrumento básico da política de desenvolvimento e de expansão urbana. 2º - A propriedade urbana cumpre sua função social quando atende às exigências fundamentais de ordenação da cidade expressas no plano diretor. 3º - As desapropriações de imóveis urbanos serão feitas com prévia e justa indenização em dinheiro. CONSTITUIÇÃO FEDERAL anos, em parcelas anuais, iguais e sucessivas, assegurados o valor real da indenização e os juros legais. Art Serão fixados conteúdos mínimos para o ensino fundamental, de maneira a assegurar formação básica comum e respeito aos valores culturais e artísticos, nacionais e regionais. Art O Estado garantirá a todos o pleno exercício dos direitos culturais e acesso às fontes da cultura nacional, e apoiará e incentivará a valorização e a difusão das manifestações culturais. 1º - O Estado protegerá as manifestações das culturas populares, indígenas e afro-brasileiras, e das de outros grupos participantes do processo civilizatório nacional. 27 4º - É facultado ao Poder Público municipal, mediante lei específica para área incluída no plano diretor, exigir, nos termos da lei federal, do proprietário do solo urbano não edificado, subutilizado ou não utilizado, que promova seu adequado aproveitamento, sob pena, sucessivamente, de: I - parcelamento ou edificação compulsórios; II - imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana progressivo no tempo; III - desapropriação com pagamento mediante títulos da dívida pública de emissão previamente aprovada pelo Senado Federal, com prazo de resgate de até dez 2º - A lei disporá sobre a fixação de datas comemorativas de alta significação para os diferentes segmentos étnicos nacionais. 3º A lei estabelecerá o Plano Nacional de Cultura, de duração plurianual, visando ao desenvolvimento cultural do País e à integração das ações do poder público que conduzem à: I - defesa e valorização do patrimônio cultural brasileiro; II - produção, promoção e difusão de bens culturais; III - formação de pessoal qualificado para a gestão da cultura em suas múltiplas dimensões;

29 28 CONSTITUIÇÃO FEDERAL IV - democratização do acesso aos bens de cultura; V - valorização da diversidade étnica e regional. forma da lei, a gestão da documentação governamental e as providências para franquear sua consulta a quantos dela necessitem. Art Constituem patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira, nos quais se incluem: I - as formas de expressão; II - os modos de criar, fazer e viver; III - as criações científicas, artísticas e tecnológicas; IV - as obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços destinados às manifestações artístico-culturais; V - os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico. 3º A lei estabelecerá incentivos para a produção e o conhecimento de bens e valores culturais. 4º Os danos e ameaças ao patrimônio cultural serão punidos, na forma da lei. 5º Ficam tombados todos os documentos e os sítios detentores de reminiscências históricas dos antigos quilombos. 6º É facultado aos Estados e ao Distrito Federal vincular a fundo estadual de fomento à cultura até cinco décimos por cento de sua receita tributária líquida, para o financiamento de programas e projetos culturais, vedada a aplicação desses recursos no pagamento de: 1º O Poder Público, com a colaboração da comunidade, promoverá e protegerá o patrimônio cultural brasileiro, por meio de inventários, registros, vigilância, tombamento e desapropriação, e de outras formas de acautelamento e preservação. 2º Cabem à administração pública, na I - despesas com pessoal e encargos sociais; II - serviço da dívida; III - qualquer outra despesa corrente não vinculada diretamente aos investimentos ou ações apoiados.

30 ARQUIVOS PÚBLICOS

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32 ARQUIVOS PÚBLICOS Lei nº 8.159, de 8 de Janeiro de 1991 Lei nº 8.159, de 8 de Janeiro de 1991 Dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e privados e dá outras providências. CAPÍTULO I Disposições Gerais Art. 1º É dever do Poder Público a gestão documental e a de proteção especial a documentos de arquivos, como instrumento de apoio à administração, à cultura, ao desenvolvimento científico e como elementos de prova e informação. Art. 2º Consideram-se arquivos, para os fins desta lei, os conjuntos de documentos produzidos e recebidos por órgãos públicos, instituições de caráter público e entidades privadas, em decorrência do exercício de atividades específicas, bem como por pessoa física, qualquer que seja o suporte da informação ou a natureza dos documentos. Art. 3º Considera-se gestão de documentos o conjunto de procedimentos e operações técnicas à sua produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento em fase corrente e intermediária, visando a sua eliminação ou recolhimento para guarda permanente. Art. 4º Todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular ou de interesse coletivo ou geral, contidas em documentos de arquivos, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujos sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado, bem como à inviolabilidade da intimidade, da vida privada, da honra e da imagem das pessoas. Art. 5º A Administração Pública franqueará a consulta aos documentos públicos na forma desta lei. Art. 6º Fica resguardado o direito de indenização pelo dano material ou moral decorrente da violação do sigilo, sem prejuízo das ações penal, civil e administrativa. CAPÍTULO II Dos Arquivos Públicos Art. 7º Os arquivos públicos são os conjuntos de documentos produzidos e recebidos, no exercício de suas atividades, por órgãos públicos de âmbito federal, estadual, do Distrito Federal e municipal em

33 32 ARQUIVOS PÚBLICOS decorrência de suas funções administrativas, legislativas e judiciárias. 1º São também públicos os conjuntos de documentos produzidos e recebidos por instituições de caráter público, por entidades privadas encarregadas da gestão de serviços públicos no exercício de suas atividades. 2º A cessação de atividades de instituições públicas e de caráter público implica o recolhimento de sua documentação à instituição arquivística pública ou a sua transferência à instituição sucessora. Lei nº 8.159, de 8 de Janeiro de 1991 Art. 8º Os documentos públicos são identificados como correntes, intermediários e permanentes. 1º Consideram-se documentos correntes aqueles em curso ou que, mesmo sem movimentação, constituam de consultas frequentes. 2º Consideram-se documentos intermediários aqueles que, não sendo de uso corrente nos órgãos produtores, por razões de interesse administrativo, aguardam a sua eliminação ou recolhimento para guarda permanente. 3º Consideram-se permanentes os conjuntos de documentos de valor histórico, probatório e informativo que devem ser definitivamente preservados. Art. 9º A eliminação de documentos produzidos por instituições públicas e de caráter público será realizada mediante autorização da instituição arquivística pública, na sua específica esfera de competência. Art. 10. Os documentos de valor permanente são inalienáveis e imprescritíveis. CAPÍTULO III Dos Arquivos Privados Art. 11. Consideram-se arquivos privados os conjuntos de documentos produzidos ou recebidos por pessoas físicas ou jurídicas, em decorrência de suas atividades. Art. 12. Os arquivos privados podem ser identificados pelo Poder Público como de interesse público e social, desde que sejam considerados como conjuntos de fontes relevantes para a história e desenvolvimento científico nacional. Art. 13. Os arquivos privados identificados como de interesse público e social não poderão ser alienados com dispersão ou perda da unidade documental, nem transferidos para o exterior. Parágrafo único. Na alienação desses arquivos o Poder Público exercerá preferência na aquisição. Art. 14. O acesso aos documentos de arquivos privados identificados como de interesse público e social poderá ser franqueado mediante autorização de seu proprietário ou possuidor.

34 Lei nº 8.159, de 8 de Janeiro de 1991 Art. 15. Os arquivos privados identificados como de interesse público e social poderão ser depositados a título revogável, ou doados a instituições arquivísticas públicas. Art. 16. Os registros civis de arquivos de entidades religiosas produzidos anteriormente à vigência do Código Civil ficam identificados como de interesse público e social. CAPÍTULO IV Da Organização e Administração de Instituições Arquivísticas Públicas ARQUIVOS PÚBLICOS Poder Executivo e o arquivo do Poder Legislativo. 5º Os arquivos públicos dos territórios são organizados de acordo com sua estrutura político-jurídica. Art. 18. Compete ao Arquivo Nacional a gestão e o recolhimento dos documentos produzidos e recebidos pelo Poder Executivo Federal, bem como preservar e facultar o acesso aos documentos sob sua guarda, e acompanhar e implementar a política nacional de arquivos. 33 Art. 17. A administração da documentação pública ou de caráter público compete às instituições arquivísticas federais, estaduais, do Distrito Federal e municipais. 1º São Arquivos Federais o Arquivo Nacional do Poder Executivo, e os arquivos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário. São considerados, também, do Poder Executivo os arquivos do Ministério da Marinha, do Ministério das Relações Exteriores, do Ministério do Exército e do Ministério da Aeronáutica. 2º São Arquivos Estaduais o arquivo do Poder Executivo, o arquivo do Poder Legislativo e o arquivo do Poder Judiciário. 3º São Arquivos do Distrito Federal o arquivo do Poder Executivo, o Arquivo do Poder Legislativo e o arquivo do Poder Judiciário. 4º São Arquivos Municipais o arquivo do Parágrafo único. Para o pleno exercício de suas funções, o Arquivo Nacional poderá criar unidades regionais. Art. 19. Competem aos arquivos do Poder Legislativo Federal a gestão e o recolhimento dos documentos produzidos e recebidos pelo Poder Legislativo Federal no exercício das suas funções, bem como preservar e facultar o acesso aos documentos sob sua guarda. Art. 20. Competem aos arquivos do Poder Judiciário Federal a gestão e o recolhimento dos documentos produzidos e recebidos pelo Poder Judiciário Federal no exercício de suas funções, tramitados em juízo e oriundos de cartórios e secretarias, bem como preservar e facultar o acesso aos documentos sob sua guarda. Art. 21. Legislação estadual, do Distrito Federal e municipal definirá os critérios de organização e vinculação dos arquivos estaduais e municipais, bem como a gestão e

35 34 ARQUIVOS PÚBLICOS o acesso aos documentos, observado o disposto na Constituição Federal e nesta lei. Lei nº 8.159, de 8 de Janeiro de 1991 sempre que indispensável à defesa de direito próprio ou esclarecimento de situação pessoal da parte. CAPÍTULO V DO ACESSO E DO SIGILO DOS DOCUMEN- TOS PÚBLICOS Art. 22. É assegurado o direito de acesso pleno aos documentos públicos. Art. 23. Decreto fixará as categorias de sigilo que deverão ser obedecidas pelos órgãos públicos na classificação dos documentos por eles produzidos. 1º Os documentos cuja divulgação ponha em risco a segurança da sociedade e do Estado, bem como aqueles necessários ao resguardo da inviolabilidade da intimidade, da vida privada, da honra e da imagem das pessoas são originariamente sigilosos. 2º O acesso aos documentos sigilosos referentes à segurança da sociedade e do Estado será restrito por um prazo máximo de 30 (trinta) anos, a contar da data de sua produção, podendo esse prazo ser prorrogado, por uma única vez, por igual período. 3º O acesso aos documentos sigilosos referente à honra e à imagem das pessoas será restrito por um prazo máximo de 100 (cem) anos, a contar da sua data de produção. Art. 24. Poderá o Poder Judiciário, em qualquer instância, determinar a exibição reservada de qualquer documento sigiloso, Parágrafo único. Nenhuma norma de organização administrativa será interpretada de modo a, por qualquer forma, restringir o disposto neste artigo. DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 25. Ficará sujeito à responsabilidade penal, civil e administrativa, na forma da legislação em vigor, aquele que desfigurar ou destruir documentos de valor permanente ou considerado como de interesse público e social. Art. 26. Fica criado o Conselho Nacional de Arquivos (Conarq), órgão vinculado ao Arquivo Nacional, que definirá a política nacional de arquivos, como órgão central de um Sistema Nacional de Arquivos (Sinar). 1º O Conselho Nacional de Arquivos será presidido pelo Diretor-Geral do Arquivo Nacional e integrado por representantes de instituições arquivísticas e acadêmicas, públicas e privadas. 2º A estrutura e funcionamento do conselho criado neste artigo serão estabelecidos em regulamento. Art. 27. Esta lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 28. Revogam-se as disposições em contrário.

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38 LEGISLAÇÃO PENAL Lei nº 9.605, de 12 de Fevereiro de 1998 Lei nº 9.605, de 12 de Fevereiro de 1998 Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências. SEÇÃO IV DOS CRIMES CONTRA O ORDENAMENTO URBANO E O PATRIMÔNIO CULTURAL Art. 62. Destruir, inutilizar ou deteriorar: I - bem especialmente protegido por lei, ato administrativo ou decisão judicial; II - arquivo, registro, museu, biblioteca, pinacoteca, instalação científica ou similar protegido por lei, ato administrativo ou decisão judicial: Pena - reclusão, de um a três anos, e multa. Parágrafo único. Se o crime for culposo, a pena é de seis meses a um ano de detenção, sem prejuízo da multa. Art. 63. Alterar o aspecto ou estrutura de edificação ou local especialmente protegido por lei, ato administrativo ou decisão judicial, em razão de seu valor paisagístico, ecológico, turístico, artístico, histórico, cultural, religioso, arqueológico, etnográfico ou monumental, sem autorização da autoridade competente ou em desacordo com a concedida: Pena - reclusão, de um a três anos, e multa. Art. 64. Promover construção em solo não edificável, ou no seu entorno, assim considerado em razão de seu valor paisagístico, ecológico, artístico, turístico, histórico, cultural, religioso, arqueológico, etnográfico ou monumental, sem autorização da autoridade competente ou em desacordo com a concedida: Pena - detenção, de seis meses a um ano, e multa. Art. 65. Pichar, grafitar ou por outro meio conspurcar edificação ou monumento urbano: Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa. Parágrafo único. Se o ato for realizado em monumento ou coisa tombada em virtude do seu valor artístico, arqueológico ou histórico, a pena é de seis meses a um ano de detenção, e multa.

39 38 LEGISLAÇÃO PENAL Decreto nº 6.514, de 22 de Julho de 2008 Decreto nº 6.514, de 22 de Julho de 2008 Dispõe sobre as infrações e sanções administrativas ao meio ambiente, estabelece o processo administrativo federal para apuração destas infrações, e dá outras providências. SUBSEÇÃO IV DAS INFRAÇÕES CONTRA O ORDENAMENTO URBANO E O PATRIMÔNIO CULTURAL Art. 72. Destruir, inutilizar ou deteriorar: II - arquivo, registro, museu, biblioteca, pinacoteca, instalação científica ou similar protegido por lei, ato administrativo ou decisão judicial: Multa de R$ ,00 (dez mil reais) a R$ ,00 (quinhentos mil reais). Art. 73. Alterar o aspecto ou estrutura de edificação ou local especialmente protegido por lei, ato administrativo ou decisão judicial, em razão de seu valor paisagístico, ecológico, turístico, artístico, histórico, cultural, religioso, arqueológico, etnográfico ou monumental, sem autorização da autoridade competente ou em desacordo com a concedida: Multa de R$ ,00 (dez mil reais) a R$ ,00 (duzentos mil reais). Art. 74. Promover construção em solo não edificável, ou no seu entorno, assim considerado em razão de seu valor paisagístico, ecológico, artístico, turístico, histórico, cultural, religioso, arqueológico, etnográfico ou monumental, sem autorização da autoridade competente ou em desacordo com a concedida: I - bem especialmente protegido por lei, ato administrativo ou decisão judicial; ou Multa de R$ ,00 (dez mil reais) a R$ ,00 (cem mil reais). Art.75. Pichar, grafitar ou por outro meio conspurcar edificação alheia ou monumento urbano: Multa de R$ 1.000,00 (mil reais) a R$ ,00 (cinqüenta mil reais). Parágrafo único. Se o ato for realizado em monumento ou coisa tombada, a multa é aplicada em dobro.

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42 MUSEUS Decreto nº 5.264, de 5 de Novembro de 2004 Decreto nº 5.264, de 5 de Novembro de 2004 Institui o Sistema Brasileiro de Museus e dá outras providências. Art. 1 Fica instituído o Sistema Brasileiro de Museus, com a finalidade de promover: Cultura coordenar o Sistema Brasileiro de Museus, fixar diretrizes, estabelecer orientação normativa e supervisão técnica para o exercício de atividades sistematizadas no âmbito das matérias e objetivos do Sistema, preservada a autonomia administrativa, as dotações orçamentárias e a gestão de pessoal próprias dos órgãos e entidades que o integrem. I - a interação entre os museus, instituições afins e profissionais ligados ao setor, visando ao constante aperfeiçoamento da utilização de recursos materiais e culturais; II - a valorização, registro e disseminação de conhecimentos específicos no campo museológico; III - a gestão integrada e o desenvolvimento das instituições, acervos e processos museológicos; e IV - o desenvolvimento das ações voltadas para as áreas de aquisição de bens, capacitação de recursos humanos, documentação, pesquisa, conservação, restauração, comunicação e difusão entre os órgãos e entidades públicas, entidades privadas e unidades museológicas que integrem o Sistema. Parágrafo único. Caberá ao Ministério da Art. 2 São características das instituições museológicas, dentre outras: I o trabalho permanente com patrimônio cultural; II a disponibilização de acervos e exposições ao público, propiciando à ampliação do campo de construção identitária, a percepção crítica da realidade cultural brasileira, o estímulo à produção do conhecimento e à produção de novas oportunidades de lazer; III o desenvolvimento de programas, projetos e ações que utilizem o patrimônio cultural como recurso educacional e de inclusão social; e IV a vocação para a comunicação, investigação, interpretação, documentação e preservação de testemunhos culturais e naturais.

43 42 MUSEUS Decreto nº 5.264, de 5 de Novembro de 2004 Art. 3º As instituições museológicas dos órgãos vinculados ao Ministério da Cultura passam a integrar o Sistema Brasileiro de Museus. Parágrafo único. Poderão fazer parte do Sistema Brasileiro de Museus, mediante a formalização de instrumento hábil a ser firmado com o Ministério da Cultura: II estimular o desenvolvimento de programas, projetos e atividades museológicas que respeitem e valorizem o patrimônio cultural de comunidades populares e tradicionais, de acordo com as suas especificidades; III divulgar padrões e procedimentos técnico-científicos que orientem as atividades desenvolvidas nas instituições museológicas; I outras instituições museológicas vinculadas aos demais Poderes da União, bem como de âmbito estadual e municipal; II as instituições museológicas privadas, inclusive aquelas das quais o Poder Público participe; III as organizações sociais, os museus comunitários, os ecomuseus e os grupos étnicos e culturais que mantenham ou estejam desenvolvendo projetos museológicos; IV as escolas e as universidades oficialmente reconhecidas pelo Ministério da Educação, que mantenham cursos relativos ao campo museológico; e V outras entidades organizadas vinculadas ao setor museológico. Art. 4 Constituem objetivos específicos do Sistema Brasileiro de Museus: I promover a articulação entre as instituições museológicas, respeitando sua autonomia jurídicoadministrativa, cultural e técnico-científica; IV estimular e apoiar os programas e projetos de incremento e qualificação profissional de equipes que atuem em instituições museológicas; V estimular a participação e o interesse dos diversos segmentos da sociedade no setor museológico; VI estimular o desenvolvimento de programas, projetos e atividades educativas e culturais nas instituições museológicas; VII incentivar e promover a criação e a articulação de redes e sistemas estaduais, municipais e internacionais de museus, bem como seu intercâmbio e integração ao Sistema Brasileiro de Museus; VIII contribuir para a implementação, manutenção e atualização de um Cadastro Nacional de Museus; IX propor a criação e aperfeiçoamento de instrumentos legais para o melhor desempenho e desenvolvimento das instituições museológicas no país;

44 Decreto nº 5.264, de 5 de Novembro de 2004 MUSEUS 43 X propor medidas para a política de segurança e proteção de acervos, instalações e edificações; XI incentivar a formação, atualização e a valorização dos profissionais de instituições museológicas; e XII estimular práticas voltadas para permuta, aquisição, documentação, investigação, preservação,conservação, restauração e difusão de acervos museológicos. Art. 5 O Sistema Brasileiro de Museus disporá de um Comitê Gestor, com a finalidade de propor diretrizes e ações, bem como apoiar e acompanhar o desenvolvimento do setor museológico brasileiro. 1 O Comitê Gestor do Sistema Brasileiro de Museus será composto por representantes dos seguintes órgãos e entidades: I dois do Ministério da Cultura; II um do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional; III um do Ministério da Educação; IX um de entidade representativa dos museus privados de âmbito nacional; X um do Conselho Federal de Museologia; XI um de entidade de âmbito nacional representativa dos ecomuseus e museus comunitários; XII um do Comitê Brasileiro do Conselho Internacional de Museus; XIII um da Associação Brasileira de Museologia, e XIV dois de instituições universitárias relacionadas à área de Museologia. 2 O Comitê Gestor do Sistema Brasileiro de Museus será coordenado pelo Ministro de Estado da Cultura, ou por representante por ele designado. 3 Os representantes, titulares e suplentes, serão indicados pelos titulares dos Ministérios e entidades representados e serão designados pelo Ministro de Estado da Cultura. IV um do Ministério da Defesa; V um do Ministério da Ciência e Tecnologia; VI um do Ministério do Turismo; VII um dos sistemas estaduais de museus; VIII um dos sistemas municipais de museus; 4 Poderão, ainda, ser convidados a participar das reuniões do Comitê Gestor especialistas, personalidades e representantes de órgãos e entidades dos setores público e privado, desde que os temas da pauta justifiquem o convite. 5 Poderão ser constituídos, no âmbito

45 44 MUSEUS Lei nº , de 14 de Janeiro de 2009 do Comitê Gestor, grupos temáticos, de caráter permanente ou temporário, destinados ao estudo e elaboração de propostas sobre temas específicos. Art. 6 A participação nas atividades do Comitê Gestor e dos grupos temáticos será considerada função relevante, não remunerada. Art. 1º Consideram-se museus, para os efeitos desta lei, as instituições sem fins lucrativos que conservam, investigam, comunicam, interpretam e expõem, para fins de preservação, estudo, pesquisa, educação, contemplação e turismo, conjuntos e coleções de valor histórico, artístico, científico, técnico ou de qualquer outra natureza cultural, abertas ao público, a serviço da sociedade e de seu desenvolvimento. Art. 7 Ao Ministério da Cultura cabe prover o apoio administrativo e os meios necessários à execução dos trabalhos de secretaria do Comitê Gestor e dos grupos temáticos. Art. 8 Para o cumprimento de suas funções, o Comitê Gestor contará com recursos orçamentários e financeiros consignados no orçamento do Ministério da Cultura. Art. 9 Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Parágrafo único. Enquadrar-se-ão nesta lei as instituições e os processos museológicos voltados para o trabalho com o patrimônio cultural e o território visando ao desenvolvimento cultural e socioeconômico e à participação das comunidades. Art. 2º São princípios fundamentais dos museus: I a valorização da dignidade humana; II a promoção da cidadania; III o cumprimento da função social; Lei nº , de 14 de Janeiro de 2009 IV a valorização e preservação do patrimônio cultural e ambiental; Institui o Estatuto de Museus e dá outras providências. CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS V a universalidade do acesso, o respeito e a valorização à diversidade cultural; VI o intercâmbio institucional. Parágrafo único. A aplicação deste artigo está vinculada aos princípios basilares do Plano Nacional de Cultura e do regime de proteção e valorização do patrimônio

46 Lei nº , de 14 de Janeiro de 2009 cultural. Art. 3º Conforme as características e o desenvolvimento de cada museu, poderão existir filiais, seccionais e núcleos ou anexos das instituições. Parágrafo único. Para fins de aplicação desta lei, são definidos: I como filial os museus dependentes de outros quanto à sua direção e gestão, inclusive financeira, mas que possuem plano museológico autônomo; II como seccional a parte diferenciada de um museu que, com a finalidade de executar seu plano museológico, ocupa um imóvel independente da sede principal; MUSEUS individualmente ou em conjunto, portadores de referência ao ambiente natural, à identidade, à cultura e à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira. 2º Será declarado como de interesse público o acervo dos museus cuja proteção e valorização, pesquisa e acesso à sociedade representar um valor cultural de destacada importância para a Nação, respeitada a diversidade cultural, regional, étnica e linguística do País. 3º (Vetado.) Art. 6º Esta lei não se aplica às bibliotecas, aos arquivos, aos centros de documentação e às coleções visitáveis. 45 III como núcleo ou anexo os espaços móveis ou imóveis que, por orientações museológicas específicas, fazem parte de um projeto de museu. Art. 4º O poder público estabelecerá mecanismos de fomento e incentivo visando à sustentabilidade dos museus brasileiros. Art. 5º Os bens culturais dos museus, em suas diversas manifestações, podem ser declarados como de interesse público, no todo ou em parte. 1º Consideram-se bens culturais passíveis de musealização os bens móveis e imóveis de interesse público, de natureza material ou imaterial, tomados Parágrafo único. São consideradas coleções visitáveis os conjuntos de bens culturais conservados por uma pessoa física ou jurídica, que não apresentem as características previstas no art. 1º desta lei, e que sejam abertos à visitação, ainda que esporadicamente. CAPÍTULO II DO REGIME APLICÁVEL AOS MUSEUS Art. 7º A criação de museus por qualquer entidade é livre, independentemente do regime jurídico, nos termos estabelecidos nesta lei. Art. 8º A criação, a fusão e a extinção de museus serão efetivadas por meio de do-

47 46 MUSEUS cumento público. 1º A elaboração de planos, programas e projetos museológicos, visando à criação, à fusão ou à manutenção dos museus, deve estar em consonância com a Lei nº 7.287, de 18 de Dezembro de º A criação, a fusão ou a extinção de museus deverá ser registrada no órgão competente do poder público. Art. 9º Os museus poderão estimular a constituição de associações de amigos dos museus, grupos de interesse especializado, voluntariado ou outras formas de colaboração e participação sistemática da comunidade e do público. 1º Os museus, à medida das suas possibilidades, facultarão espaços para a instalação de estruturas associativas ou de voluntariado que tenham por fim a contribuição para o desempenho das funções e finalidades dos museus. 2º Os museus poderão criar um serviço de acolhimento, formação e gestão de voluntariado, dotando-se de um regulamento específico, assegurando e estabelecendo o benefício mútuo da instituição e dos voluntários. Art. 10. (Vetado.) Art. 11. A denominação de museu estadual, regional ou distrital só pode ser utilizada por museu vinculado a Unidade da Federação ou por museus a quem o Estado autorize a utilização desta denominação. Art. 12. A denominação de museu municipal só pode ser utilizada por museu vinculado a Município ou por museus a quem o Município autorize a utilização desta denominação. SEÇÃO I DOS MUSEUS PÚBLICOS Art. 13. São considerados museus públicos as instituições museológicas vinculadas ao poder público, situadas no território nacional. Art. 14. O poder público firmará um plano anual prévio, de modo a garantir o funcionamento dos museus públicos e permitir o cumprimento de suas finalidades. Art. 15. Os museus públicos serão regidos por ato normativo específico. Lei nº , de 14 de Janeiro de 2009 Parágrafo único. Sem prejuízo do disposto neste artigo, o museu público poderá estabelecer convênios para a sua gestão. Art. 16. É vedada a participação direta ou indireta de pessoal técnico dos museus públicos em atividades ligadas à comercialização de bens culturais. Parágrafo único. Atividades de avaliação para fins comerciais serão permitidas aos

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