PLANO DE USO DOS RECURSOS NATURAIS DA GLEBA PÚBLICA ESTADUAL ACANGATÁ, MUNICÍPIO DE PORTEL, PARÁ.

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1 APRESENTAÇÃO: Este Plano foi aprovado após reuniões e debates entre os moradores da Gleba Acangatá, com apoio do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Portel, Prefeitura Municipal, Instituto de Terras do Pará - ITERPA e Instituto de Desenvolvimento Florestal do Estado do Pará - IDEFLOR. Nele estão contidos os direitos e deveres dos moradores, além de orientações sobre como utilizar corretamente seus recursos naturais, conforme a cultura local e a legislação ambiental vigente, tendo com finalidade garantir o uso sustentável dos recursos naturais da Gleba Acangatá. CLÁUSULA PRIMEIRA: DA RESPONSABILIDADE PELA EXECUÇÃO DO PLANO DE USO 1.1. Todos os moradores serão responsáveis pela execução deste plano de uso (cumprir e fazer cumprir o plano) Respondem pelo encaminhamento da solução dos problemas que surgirem durante execução do plano: a) Primeira Instância: Comissão de plano de uso; b) Segunda Instância: Diretoria da associação local; c) Terceira Instância: Assembleia geral ordinária ou extraordinária; d) Quarta Instância: Legislação ambiental. CLÁUSULA SEGUNDA: DAS REGRAS PARA O PLANTIO (ROÇADO) 2.1. Os roçados deverão ter no máximo de 2 hectares (ou 8 tarefas) de área para cada posseiro, incentivando-se o rodízio de áreas para a agricultura familiar Nas áreas de roçados, devem ser protegidos as espécies como: Castanhal, uxizal, buritizal, marizal, bacurizal, seringal, açaizal, bacabal e as árvores de piquiá, marupá, pracaxi, jacareúba, jatobá, andiroba e todas as outras protegidas por lei e pertencentes a lista de espécies ameaçadas de extinção Será incentivado pela comunidade o plantio de espécies florestais e frutíferas como piquiá, bacuri, mari, uxi, mangueira, castanha-do-pará, pupunha, açaí, jambeiro, abacate, coco, cacau, cajuí, etc A área de queimada deve ser trabalhada os aceiros para evitar a propagação do fogo na floresta A área de queimada deve estar no mínimo de 30m e máximo de acordo com a legislação vigente das nascentes, rios e igarapés. CLÁUSULA TERCEIRA: DA CRIAÇÃO DE ANIMAIS 3.1. É permitida a criação de porcos e bois desde que em área cercada pelo criador A criação de patos e galinhas deverão ser cercada pelo criador Os donos responderão pelos prejuízos causados pelos animais criados soltos É permitida a criação de peixe desde que o sócio defina as espécies, o método de criação e que obedeça a legislação vigente não agridindo o meio ambiente. 1

2 3.5. A criação de animal silvestre como paca, queixada, capivara, etc., será permitida com autorização da associação local e do IBAMA. CLÁUSULA QUARTA: DAS REGRAS PARA O EXTRATIVISMO MADEIREIRO 4.1. Será permitida a extração de madeira para a construção de barcos, casas, cercas, trapiches, artesanato, móveis, viveiro, pontes, e outros trabalhos comunitários, sem a necessidade submeter ao licenciamento ambiental respeitando a legislação vigente Fica proibida a extração de madeira por empresas sem aprovação da Associação em Assembleia geral Fica proibida a atuação de serrarias INDUSPAN na região Será permitida a existência de pequenas serrarias, motosserras e caminhões para uso comunitário ou de moradores da área desde que obedeçam ao Plano de Manejo Florestal licenciado A madeira só será explorada comercialmente pela comunidade desde que seja em áreas manejadas, com plano de manejo comunitário ou familiar aprovado pela SEMA e IDEFLOR, conforme o que estabelece o Decreto de Reserva 579 do Governo do Estado do Pará Os valores de madeira para comercialização da Gleba Acangatá devem seguir as leis estaduais e estudos feitos na região de acordo com a legislação vigente. CLÁUSULA QUINTA: REGRAS PARA O EXTRATIVISMO NÃO MADEIREIRO: 5.1. Só é permitido o corte de buritizeiro se houver manejo É proibido o corte de piquiazeiro, bacurizeiro, uxizeiro, copaíba, caramuxi, patauá, bacaba e espécies protegidas por lei de acordo com a legislação vigente Só é permitida a extração do óleo de copaíba e jatobá através de manejo florestal Só é permitida a extração do leite do amapá através de manejo florestal Só será permitida a extração para uso comercial de marapuama, do cipó titica, escada de jabuti, verônica, unha-de-gato, abuta e ajuta de acordo com manejo florestal É permitida a coleta de frutos de andiroba e cumaru para a extração de óleo pela comunidade, não podendo ser derrubadas O corte de palmito só será feito com manejo florestal É permitida a coleta de castanha-do-pará, sendo expressamente proibida a derrubada de castanheiras Será permitida a extração de seixo somente com licenciamento ambiental, aprovado pela associação em assembleia geral. CLÁUSULA SEXTA: DAS REGRAS PARA PESCA 6.1. A pesca com malhadeira poderá ser realizada com malha mínima permitida pela legislação 35mm (trinta e cinco milímetros), e com dimensão mínima de 10m e máxima de 50m Só é permitido o uso de espinhéis que tenham no máximo 50 anzóis O cambão poderá ser usado na pesca com quantidade de até 15 unidades O caniço poderá ser usado na quantidade máxima de 3 unidades por família. 2

3 6.5. É permitida fachiar com zagaia com a quantidade máxima de 3 unidades e 5 Kg por pesca, na frequência de 2 vezes por semana É permitida a pesca com linhas conforme os costumes tradicionais Será proibida a utilização de todo e qualquer veneno ou produto tóxico para pescar como timbó, cunambi, leite de assacu e outros Só é permitido o uso de cacuri nas margens dos rios, na quantidade máxima de 2 unidades por família É permitida a pesca com mergulho na quantidade máxima de 5 Kg por pesca, na frequência máxima de 2 vezes por semana Não é permitido o uso de cacuris, paris e malhadeiras nas cabeceiras dos rios e igarapés Pessoas de fora podem pescar de acordo com a regra estabelecida pela comunidade Fica proibido o aterramento das cabeceiras dos rios, igarapés e lagos É proibida a pesca para comercialização por pessoas de fora dentro do território da comunidade A comunidade pode comercializar o pescado. CLÁUSULA SÉTIMA: DAS REGRAS PARA CAÇA 7.1. A caçada será realizada de acordo com a necessidade familiar Na área de manejo florestal madeireiro fica proibida a caça É permitida a lanternagem 5 vezes por mês nas áreas de cada morador Bichos e quantidades permitidos na caça: Na quantidade máxima de 1 animal por ano: anta. Na quantidade máxima de 1 animal por caçada: veado, catitu, queixada, jacaré,(a partir de 5 Kg); Na quantidade máxima de 2 animais por mês: paca, tatu, cutia, coati, jabuti, macaco, guariba, cuandu, mucura, mutum, inambu, jacu; Animais na lista de extinção não podem ser caçados como tamanduá bandeira, onça e outros As caçadas com cachorro só podem ocorrer fora da área de cada morador, quando acordos forem feitos entre vizinhos para evitar conflitos Fica proibido o uso de armadilhas com espingarda e bodogue A caçada por moradores da Gleba deverá obedecer ao limite de respeito, ficando proibida a caça por pessoas de fora da Gleba Serão evitadas as caçadas no período de prenhes e nascimento de filhotes, obedecendo ao manejo da fauna É proibida a caça para comercialização. CLÁUSULA OITAVA: DAS REGRAS PARA A MORADIA 8.1. Será aconselhável á moradia em terra-firme A água potável deve ser de poço artesiano ou poço comum, sendo a água do rio tratada com cloro ou fervida Os barcos visitantes devem realizar a necessidade fisiológica em local adequado Cada morador deverá fazer fossas para diminuir a contaminação da água O lixo tem que ser reciclado principalmente latas, plásticos e vidros. 3

4 8.6. O lixo inorgânico tem que ser queimado em buracos. Pilhas e baterias devem ser levadas para a cidade a fim de evitar contaminações É proibido jogar lixo nos rios e quintais Animais mortos serão enterrados Os regatões e demais embarcações como balsas, navios etc. deverão cumprir as normas sobre cuidados com o lixo conforme estabelecido neste Plano de Uso As embarcações deverão conter coberturas nos eixos e volantes dos motores para evitar escalpelamentos As famílias donas de rabetas deverão respeitar os horários de cultos e de descanso dos vizinhos, bem como controlar a velocidade com que trafegam para evitar acidentes As balsas que trafegarem na região deverão fazê-lo durante o dia e serão responsabilizadas pelos prejuízos causados às benfeitorias dos moradores locais Fica estabelecido que as balsas deverão pagar uma taxa à associação do rio Acangatá Produtos químicos como gasolina e óleo diesel deverão ser armazenados na parte externa da casa, em lugar seguro e com aviso Não será permitida a venda de combustíveis as crianças. 4

5 CLÁUSULA NONA: DAS REGRAS PARA ZONEAMENTO DAS TERRAS 9.1. O território da gleba Acangatá será zoneado em 5 tipos de área de uso e de proteção: a) Área de Moradia (AM); b) Unidade de Produção Familiar (UPF); c) Área Patrimonial da Comunidade (APC); d) Unidade de Manejo Florestal Sustentável (UMFS); e) Área de Proteção Integral (API) Á Área de Moradia - AM é o local onde a família estabelece/constrói a sua habitação e outros anexos como a cozinha, sanitário, depósito, casa de farinha, trapiche, cerca, etc., e deverá obedecer o limite de respeito entre os confinantes A Unidade de Produção Familiar UPF é a área de uso da família para produção agrícola, agroflorestal e criação de animais, devendo ser obedecido o limite de respeito Área Patrimonial da Comunidade APC é a área de uso público, definida pela comunidade, para a realização de atividades educacionais, culturais, recreativas, religiosas, econômicas, saúde, etc., e onde devem ser instalados aparelhos públicos como escolas e postos de saúde; aparelhos de comunicação como telefones e internet; infraestrutura de energia elétrica como postes de transmissão de energia e iluminação; infraestrutura de transporte como ruas, calçadas e trapiches; estruturas comunitárias como barracão comunitário, igrejas, praças, campo de futebol, etc Unidade de Manejo Florestal Sustentável UMFS é a área de uso coletivo, definida pela comunidade, para a realização de atividades de manejo florestal sustentável madeireiro e não madeireiro Área de Proteção Integral API são todas as áreas definidas pelas comunidades, incluindo as Áreas de Preservação Permanentes APP definidas por lei, onde não pode haver caça, pesca, plantio, criação de animais e manejo florestal, sendo destinada exclusivamente para a reprodução de animais, proteção de berçários de peixes, preservação da floresta, pesquisa científica e ecoturismo Cada família deverá definir a sua AM e UPF com a participação dos confinantes Não é permitida a entrada de terceiros nas AM e UPF sem a permissão dos donos ou responsáveis Aqueles que fizerem uso indevido da posse de outro morador deverão ser responsabilizados e penalizados pelos prejuízos causados As plantações e benfeitorias de cada morador deverão ser respeitadas Cada morador deverá fazer a definição de sua área de uso com a participação dos confinantes A ilha localizada entre as comunidades Espírito Santo e Betel será de uso das famílias locais, incentivando-se sua conservação. 5

6 CLÁUSULA DÉCIMA: DA FISCALIZAÇÃO Cada morador é um fiscal, cabendo a qualquer um denunciar infrações a Comissão do Plano de Uso, à associação local e, se necessário, aos órgãos competentes A Comissão do Plano de Uso e a associação local encaminharão os procedimentos de advertência e punição nos casos de descumprimento destas regras Os conflitos devem ser solucionados preferencialmente no âmbito da comunidade, entre os seus moradores ou, se preciso, junto à diretoria da associação, e somente em última instância, é que se deve recorrer aos órgãos competentes. CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA: DAS PENALIDADES Caso o morador cometa uma infração, este estará descumprindo o compromisso em utilizar a área conforme as regras estabelecidas neste plano acordado entre as comunidades e aprovado em Assembleia Geral, estando sujeito as seguintes penalidades: a) Advertência escrita da Comissão do Plano de Uso; b) Advertência escrita da associação local. c) Pagamento de ressarcimento de danos à coletividade. d) Denúncia aos órgãos competentes As penalidades serão impostas pela Comissão do Plano de Uso e diretoria da associação local de acordo com a gravidade da infração e da reincidência Nos casos onde o infrator não é morador da gleba, a Comissão do Plano de Uso e a diretoria da associação local irão comunicar aos órgãos competentes para que estes tomem as providências cabíveis Infrações que acarretem prejuízos aos moradores como a extração de palmito, açaí, madeira, caça, pesca, etc. os infratores deverão pagar, em moeda corrente, o valor proporcional aos prejuízos causados. CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA: DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Propostas de mudanças no Plano de Uso poderão ser requeridas por qualquer morador, bastando encaminhar a Comissão do Plano de Uso e Associação, que cuidará para que estas propostas sejam devidamente votadas em Assembleia Geral Mudanças no Plano de Uso aprovadas em Assembleia Geral deverão ser incorporadas ao Plano de Uso Pesquisas, filmagens e coleta de material genético poderão ser realizadas desde que obedeçam aos seguintes requisitos: a) A legislação vigente; b) Apresentação do Plano de Trabalho a associação local contendo: aspectos técnicos, localização, cronograma de execução e benefícios para as comunidades; c) Esclarecimento e consulta aos moradores sobre os trabalhos que serão 6

7 desenvolvidos e os resultados esperados; d) Autorização da associação local, podendo ser revogada pela Assembleia Geral Nos casos de pesquisas que resultem em descobertas e patentes que possam gerar renda, os direitos autorais devem ser formalizados mediante celebração de contrato entre a associação local e os interessados, onde será fixada uma taxa de royalties que a associação receberá com a comercialização dos produtos e serviços gerados, a serem convertidos em benefício das comunidades A comunidade deverá incentivar a construção e instalação de placas de identificação ou orientação sobre cuidados com o meio ambiente. CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA: DA COMISSÃO DO PLANO DE USO A Comissão do Plano de Uso será composta por 6 (seis) membros, 3 (três) titulares e 3 (três) suplentes, criada e votada em Assembleia Geral A Comissão do Plano de Uso deverá ser formada prioritariamente por representantes de comunidades diferentes É de responsabilidade da Comissão do Plano de Uso: a) Divulgação do Plano de Uso; b) Mediação de conflitos; c) Fiscalização e denúncia de infrações; d) Organizar mutirões nas comunidades; e) Aplicar penalidades Este plano de Uso entrará em vigor após a sua aprovação em Assembleia Geral. Portel (PA), 08 de setembro de

8 ANEXO I MAPA DO ZONEAMENTO DA GLEBA ACANGATÁ 8

9 ANEXO II MEMORIAL DESCRITIVO DA GLEBA ACANGATÁ MEMORIAL DESCRITIVO LOTE: COMUNIDADE ACANGATÁ AREA (ha): ,68 ÁREA (m²): ,50 PERÍMETRO (m): ,72 MUNICÍPIO: Portel ESTADO: Pará DESCRIÇÃO DO PERÍMETRO Partindo do ponto M-01, situado no limite com Comunidade Acutipereira, definido pela coordenada geográfica de Latitude ,99 Sul e Longitude ,23 Oeste, Datum SIRGAS2000 e pela coordenada plana UTM ,78 m Norte e ,98 m Leste, referida ao meridiano central 51 WGr; deste, confrontando neste trecho com Comunidade Acutipereira, seguindo com distância de 3.060,58 m e azimute plano de chega-se ao ponto M-02, definido pela coordenada geográfica de Latitude ,02 Sul e Longitude ,75 Oeste e pela coordenada plana ,44 m Norte e ,94 m Leste, deste confrontando neste trecho com Comunidade Acutipereira, seguindo com distância de ,74 m e azimute plano de chega-se ao ponto M-03, definido pela coordenada geográfica de Latitude ,24 Sul e Longitude ,70 Oeste e pela coordenada plana ,42 m Norte e ,03 m Leste, deste confrontando neste trecho com Comunidade Acutipereira, seguindo com distância de 5.521,98 m e azimute plano de chega-se ao ponto M-04, definido pela coordenada geográfica de Latitude ,15 Sul e Longitude ,69 Oeste e pela coordenada plana ,34 m Norte e ,79 m Leste, deste confrontando neste trecho com Limite Municipal de Bagre, seguindo com distância de 3.838,72 m e azimute plano de chega-se ao ponto M-05, definido pela coordenada geográfica de Latitude ,22 Sul e Longitude ,67 Oeste e pela coordenada plana ,83 m Norte e ,81 m Leste, deste confrontando neste trecho com Comunidade Alto Camarapi, seguindo com distância de 5.357,09 m e azimute plano de chega-se ao ponto M-06, definido pela coordenada geográfica de Latitude ,45 Sul e Longitude ,40 Oeste e pela coordenada plana ,74 m Norte e ,99 m Leste, deste segue-se a jusante pela margem direita de um tributário sem denominação do Rio Camarapi com uma distância de 5.125,69 m até chegar a confluência com o Rio Camarapi, onde está localizado o ponto M-07, definido pela coordenada geográfica de Latitude ,87 Sul e Longitude ,49 Oeste e pela coordenada plana ,41 m Norte e ,32 m Leste, deste confrontando neste trecho com Comunidade Alto Camarapi, seguindo com distância de 262,10 m e azimute plano de chega-se ao ponto M-08, definido pela coordenada geográfica de Latitude ,39 Sul e Longitude ,85 Oeste e pela coordenada plana ,05 m Norte e ,06 m Leste, deste confrontando neste trecho com Comunidade Alto Camarapi, seguindo com distância de ,38 m e azimute plano de chega-se ao ponto M-09, definido pela coordenada geográfica de Latitude ,82 Sul e Longitude ,00 Oeste e pela coordenada plana ,32 m Norte e ,94 m Leste, deste confrontando neste trecho com 9

10 Município de Portel, seguindo com distância de ,10 m e azimute plano de chega-se ao ponto M-10, definido pela coordenada geográfica de Latitude ,23 Sul e Longitude ,73 Oeste e pela coordenada plana ,28 m Norte e ,86 m Leste, deste confrontando neste trecho com Comunidade Jacaré- Puru, seguindo com distância de 6.852,97 m e azimute plano de chega-se ao ponto M-11, definido pela coordenada geográfica de Latitude ,06 Sul e Longitude ,58 Oeste e pela coordenada plana ,12 m Norte e ,61 m Leste, deste confrontando neste trecho com Comunidade Jacaré-Puru, seguindo com distância de 3.902,80 m e azimute plano de chega-se ao ponto M-12, definido pela coordenada geográfica de Latitude ,19 Sul e Longitude ,41 Oeste e pela coordenada plana ,32 m Norte e ,93 m Leste, deste confrontando neste trecho com Comunidade Jacaré-Puru, seguindo com distância de 9.626,81 m e azimute plano de chega-se ao ponto M-13, definido pela coordenada geográfica de Latitude ,82 Sul e Longitude ,76 Oeste e pela coordenada plana ,88 m Norte e ,02 m Leste, deste confrontando neste trecho com Município de Portel, seguindo com distância de 5.448,78 m e azimute plano de chega-se ao ponto M-14, definido pela coordenada geográfica de Latitude ,29 Sul e Longitude ,35 Oeste e pela coordenada plana ,19 m Norte e ,92 m Leste, deste confrontando neste trecho com Município de Portel, seguindo com distância de 4.167,62 m e azimute plano de chega-se ao ponto M-15, definido pela coordenada geográfica de Latitude ,56 Sul e Longitude ,77 Oeste e pela coordenada plana ,51 m Norte e ,68 m Leste, deste confrontando neste trecho com Município de Portel, seguindo com distância de 2.322,37 m e azimute plano de chega-se ao ponto M-16, definido pela coordenada geográfica de Latitude ,56 Sul e Longitude ,96 Oeste e pela coordenada plana ,26 m Norte e ,31 m Leste, deste confrontando neste trecho com Município de Portel, seguindo com distância de 2.936,62 m e azimute plano de chega-se ao ponto M-17, definido pela coordenada geográfica de Latitude ,47 Sul e Longitude ,24 Oeste e pela coordenada plana ,73 m Norte e ,43 m Leste, deste confrontando neste trecho com Município de Portel, seguindo com distância de 3.230,09 m e azimute plano de chega-se ao ponto M-18, definido pela coordenada geográfica de Latitude ,19 Sul e Longitude ,32 Oeste e pela coordenada plana ,97 m Norte e ,86 m Leste, deste confrontando neste trecho com Município de Portel, seguindo com distância de 4.938,79 m e azimute plano de chega-se ao ponto M-19, definido pela coordenada geográfica de Latitude ,65 Sul e Longitude ,59 Oeste e pela coordenada plana ,29 m Norte e ,87 m Leste, deste confrontando neste trecho com Município de Portel, seguindo com distância de 1.127,34 m e azimute plano de chega-se ao ponto M-20, definido pela coordenada geográfica de Latitude ,17 Sul e Longitude ,76 Oeste e pela coordenada plana ,28 m Norte e ,33 m Leste, deste confrontando neste trecho com Município de Portel, seguindo com distância de ,26 m e azimute plano de chega-se ao ponto M-01, ponto inicial da descrição deste perímetro. 10

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