CLÁUSULA SEGUNDA SOBRE A RESPONSABILIDADE PELA EXECUÇÃO DO PLANO DE USO
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- Tiago Castilhos Paixão
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1 APRESENTAÇÃO: Este Plano foi aprovado após reuniões e debates entre os moradores da Gleba Acuti-pereira, com apoio do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Portel - STTR, Associação os Produtores Agroextrativistas do Rio Acuti-pereira (APERAP) e Associação dos Trabalhadores Agroextrativistas do Rio Acuti-pereira (ATAA), Prefeitura Municipal e Instituto de Desenvolvimento Florestal do Estado do Pará (IDEFLOR), Instituto de Terra do Pará (ITERPA). Surgido das avaliações do plano de uso elaborado em 2006, este documento contém os direitos e deveres dos moradores, além de orientações sobre como utilizar corretamente seus recursos naturais, conforme a cultura local e a legislação ambiental vigente, tendo com finalidade garantir o uso sustentável dos recursos naturais da Gleba Acuti-pereira. CLÁUSULA PRIMEIRA DAS FINALIDADES 1.1. Garantir a conservação e a sustentabilidade das Comunidades de abrangência do Plano de Uso, orientando os moradores a zelar pela floresta e fixando normas para o uso de recursos naturais normas estas que já fazem parte da cultura local e do manejo tradicional executado pelos habitantes da Gleba Acuti-pereira. O Plano obedece também às regras que devem ser seguidas para atender a legislação brasileira sobre meio ambiente Manifestar aos órgãos competentes o compromisso assumido pelos moradores de respeitar a legislação ambiental vigente e o Plano de Uso. Ao mesmo tempo, oferecer aos órgãos estaduais e federais que atuam na área um instrumento de verificação do cumprimento das normas estabelecidas e aceitas por todos Servir como base para que os moradores possam praticar o agroextrativismo de forma auto sustentável, para proteger e garantir a vida de seus filhos e netos e das demais gerações Promover o fortalecimento da organização na área de abrangência da gleba Acutipereira para a resolução de problemas e busca de melhorias nas questões comerciais. CLÁUSULA SEGUNDA SOBRE A RESPONSABILIDADE PELA EXECUÇÃO DO PLANO DE USO 2.1. Todos os moradores serão responsáveis pela execução deste plano de uso (cumprir e fazer cumprir o plano) Respondem pelo encaminhamento da solução dos problemas que surgirem durante execução do plano: a) Primeira Instância: Comissão de plano de uso; b) Segunda Instância: Diretoria das associações locais; c) Terceira Instância: Assembleia geral ordinária ou extraordinária; d) Quarta Instância: Legislação ambiental.
2 CLÁUSULA TERCEIRA DAS REGRAS PARA O PLANTIO (ROÇADO) 3.1. A abertura de novas áreas de floresta para agricultura deverá ocorrer somente com autorização das associações locais,decidido por Assembléia Geral lembrando que as práticas de aproveitamento das capoeiras e a recuperação de áreas alteradas devem ser continuadas e incentivadas As práticas de roça em capoeiras altas e baixas devem ser continuadas É proibido fazer roças onde há bacurizal, bacabal e marizal É proibido fazer roças onde há sucupira, castanha-do-pará, andiroba, piquiá e uxizal O limite de roças na capoeira fica de no máximo dezesseis (16) tarefas por famílias, lembrando que deve ser feito aceiros para evitar queimadas em outras capoeiras Que haja a proteção de árvores raras em um raio de 15 metros dentro das áreas de roça. CLÁUSULA QUARTA DA CRIAÇÃO DE ANIMAIS 4.1. É proibido criar porcos e bois soltos As criações devem ser feitas de maneira que não deem prejuízos aos vizinhos Será permitida a criação de animais silvestres com a autorização do IBAMA e Associações locais. CLÁUSULA QUINTA: DAS REGRAS PARA O EXTRATIVISMO MADEIREIRO 5.1. A extração para venda de produtos madeireiros, deverão ser realizadas somente com a elaboração de plano de manejo florestal autorizado pelas associações e decidido por assembléia Geral e aprovado pelos órgãos competentes A extração de madeira e outros produtos nãomadeireiros para uso próprio e comunitário tais como construção da casas, canoas, barcos, pontes, a confecção de utilitários e artesanatos, instrumentos de trabalho e outros da mesma natureza não necessitam de plano de manejo, mas devem ser realizados de forma a não prejudicar a sustentabilidade Só serão permitidas a derrubadas de árvores para a construção naval para uso familiar desde haja comunicação com a diretoria da associação e limite corte superior a 150 cm de circunferência A exploração de madeira será de, no máximo, 100 metros cúbicos em tora por família ao ano e 40 metros cúbicos de madeira serrada por família ao ano Só será permitida a implantação de novas serrarias em caráter comunitário e com a permissão das associações locais e órgãos competentes As espécies jatobá, cupiúba, andiroba, virola, quaruba, cedro podem ser exploradas, obedecendo o que rege o manejo florestal sustentável.
3 5.7. Será permitida a criação de serrarias comunitárias e familiar, mantendo-se as já existentes, aprovada pelas associações comunitárias e decidido por assembléias gerais. CLÁUSULA SEXTA: DAS REGRAS PARA O EXTRATIVISMO NÃO MADEIREIRO 6.1. Extração de palmitos em grande quantidade para venda deverá ser realizada somente com a elaboração de manejo florestal autorizado pelas associações comunitárias e aprovada por assembléia geral e pelos órgãos competentes A extração do fruto do açaí deverá ser feita normalmente, desde que seja respeitada a posse do outro Serão incentivados estudos na região sobre produtividade dos açaizais nativos para melhoria da renda das famílias da gleba Acuti-pereira A extração de produtos não madeireiros como cipós, óleos, cascas, leites, etc, para fins comerciais deve ser realizadas somente com a autorização das associações comunitárias da gleba Acuti-pereira e Plano de Manejo aprovado pelo órgão ambiental competente, solicitando orientação técnica. CLÁUSULA SÉTIMA: DAS REGRAS PARA PESCA 7.1. Os moradores da comunidade têm o direito de pescar para a sua alimentação. Mas não será permitido o uso de qualquer tipo de veneno, como timbó e outras substâncias tóxicas É proibida a captura de filhos de peixes (alevinos) É proibida a pesca predatória e pesca de mergulho com armas para capturar peixes no fundo É proibida a pesca de arribação É proibido pesca de cacuri e malhadeira em época de piracema a não ser que seja para consumo da família local É proibido fazer bloqueio e tapagem com malhadeira e bater na água com vara para capturar peixes e só será permitido o uso de rede de malha 0,35 acima, com exceção às regiões de praias das comunidades N. Sra. do Livramento, Divino Espírito Santo, Prainha, que poderão usar rede de malha 0,30 mm, justificando a lei ambiental dos órgãos competentes É proibido pescar com rede de malha em poços de reprodução dos peixes. Só será permitido com linha de anzóis em tais poços É proibida a captura de peixe-boi É proibida a pesca do pirarucu, por um período de dez (10) anos, obedecendo às normas vigentes para a espécie e incentivando-se o manejo, a partir da aprovação do plano de uso Fica proibido pescador que não more na área abrangente do rio Acutipereira pescar sem autorização das associações comunitárias da gleba Acuti-pereira Criar e respeitar os acordos de pesca da gleba Acuti-Pereira
4 CLÁUSULA OITAVA: DAS REGRAS PARA A CAÇA 8.1. Fica proibido qualquer tipo de caçada sem permissão do dono da posse A caça de subsistência poderá ser realizada de acordo com necessidade do consumo familiar desde que se respeite a legislação ambiental vigente quanto a defesa de animais em extinção, filhotes e prenhas de qualquer espécie É proibido caçar com cachorro mais de uma vez por semana Fica proibida a caçada de armadilha com arma de fogo É permitida a caçada com cachorro nas áreas de outros moradores desde que acordado com o posseiro É proibida a caça para comercialização, e esta vai de acordo com a lei ambiental. CLÁUSULA NONA: DAS REGRAS PARA A MORADIA 9.1. As áreas de uso comum são aquelas que podem e devem ser utilizadas e preservadas por todos os moradores, respeitando as tradições e a legislação vigente É proibido deixar restos de animais mortos e lixo em igarapés, rios, igapós ou locais de trânsito É proibido utilizar beiras de rios para atividades que obriguem o desmatamento, pois são áreas de preservação permanente, conforme a legislação ambiental vigente Só será permitida moradia em áreas alagáveis se a terra-firme for distante e dificultoso para a manutenção das famílias As pessoas em suas embarcações deverão usar seus banheiros longe dos portos das comunidades A água potável deve ser de poço artesiano ou poço comum, sendo a água do rio tratada com cloro ou fervida Cada morador deverá fazer fossas para diminuir a contaminação da água O lixo tem que ser reciclado principalmente latas, plásticos e vidros O lixo orgânico tem que ser queimado em buracos É proibido jogar lixo nos rios e quintais, assim como combustíveis Os regatões e embarcações gerais deverão cumprir as normas sobre cuidados com o lixo conforme é estabelecido neste Plano de Uso As embarcações deverão conter coberturas nos eixos e volantes dos motores para evitar escalpelamentos As famílias donas de rabetas deverão respeitar os horários de cultos e de descanso dos vizinhos, bem como controlar a velocidade com que trafegam para evitar acidentes Que o Plano de Uso seja instrumento didático nas escolas da gleba Acuti-Pereira.
5 CLÁUSULA DÉCIMA: DAS REGRAS PARA ZONEAMENTO DAS TERRAS O território da gleba Acuti-pereira será zoneado em 5 tipos de área de uso e de proteção: a) Área de Moradia (AM); b) Unidade de Produção Familiar (UPF); c) Área Patrimonial da Comunidade (APC); d) Unidade de Manejo Florestal Sustentável (UMFS); e) Área de Proteção Integral (API) Á Área de Moradia - AM é o local onde a família estabelece/constrói a sua habitação e outros anexos como a cozinha, sanitário, depósito, casa de farinha, trapiche, cerca, etc., e deverá obedecer o limite de respeito entre os confinantes A Unidade de Produção Familiar UPF é a área de uso da família para produção agrícola, agroflorestal e criação de animais, devendo ser obedecido o limite de respeito Área Patrimonial da Comunidade APC é a área de uso público, definida pela comunidade, para a realização de atividades educacionais, culturais, recreativas, religiosas, econômicas, saúde, etc., e onde devem ser instalados aparelhos públicos como escolas e postos de saúde; aparelhos de comunicação como telefones e internet; infraestrutura de energia elétrica como postes de transmissão de energia e iluminação; infraestrutura de transporte como ruas, calçadas e trapiches; estruturas comunitárias como barracão comunitário, igrejas, praças, campo de futebol, etc Unidade de Manejo Sustentável UMF é a área de uso coletivo, definida pela comunidade, para a realização de atividades de manejo florestal sustentável madeireiro e não madeireiro Área de Proteção Integral API são todas as áreas definidas pelas comunidades, incluindo as Áreas de Preservação Permanentes APP definidas por lei, onde não pode haver caça, pesca, plantio, criação de animais e manejo florestal, sendo destinada exclusivamente para a reprodução de animais, proteção de berçários de peixes, preservação da floresta, pesquisa científica e ecoturismo Cada família deverá definir a sua AM e UPF com a participação dos confinantes Não é permitida a entrada nas AM e UPF sem a permissão dos donos ou responsáveis Aqueles que fizerem uso indevido da posse de outro morador, deverão ser responsabilizado e penalizado pelos prejuízos causados As plantações e benfeitorias de cada morador deverão ser respeitadas A venda de benfeitorias deverá feita pelo possuidor da benfeitoria Cada morador deverá fazer a definição de sua área de uso com a participação dos confinantes As áreas que serão preservadas por um período de 02 (dois) anos são: Lago do Laranjal, Lago do Tauçu, Lago do Acutipereira, Lago do Curupatuba, Lago Cipozal, Lago do Mocajatuba, Lago do Ajará, Lago do Braço Serrado e Lago do Matias Gomes. E as áreas conservadas e preservadas são: Igarapé Apezal, Igarapé Matias Gomes, Igarapé Marizal, Pau Amarelo, Repartimento, Curuçá e ilha do Ajará, Igarapé Biribatuba, poço Pinheiro, poço do Pedral, Lago do Furo e Lago do Nipucú.
6 A região que compreende do rio Ajará até o rio Irapiúna será objeto de conservação, com limite de comprimento de rede de pesca de 50 metros por família A foz do rio Acuti-pereira deverá ser área de pesca somente dos moradores locais. CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA: DA FISCALIZAÇÃO Cada morador é um fiscal, cabendo a qualquer um denunciar infrações a Comissão do Plano de Uso, à associação local e, se necessário, aos órgãos competentes A Comissão do Plano de Uso e a associação local encaminharão os procedimentos de advertência e punição nos casos de descumprimento destas regras Os conflitos devem ser solucionados preferencialmente no âmbito da comunidade, entre os seus moradores ou, se preciso, junto à diretoria da associação, e somente em última instância, é que se deve recorrer aos órgãos competentes. CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA: DAS PENALIDADES Caso o morador cometa uma infração, este estará descumprindo o compromisso em utilizar a área conforme as regras estabelecidas neste plano acordado entre as comunidades e aprovado em Assembleia Geral, estando sujeito as seguintes penalidades: a) Advertência escrita da Comissão do Plano de Uso; b) Advertência escrita da associação local. c) Pagamento de ressarcimento de danos à coletividade. d) Denúncia aos órgãos competentes As penalidades serão impostas pela Comissão do Plano de Uso e diretoria da associação local de acordo com a gravidade da infração e da reincidência Nos casos onde o infrator não é morador da gleba, a Comissão do Plano de Uso e a diretoria da associação local irão comunicar aos órgãos competentes para que estes tomem as providências cabíveis Infrações que acarretem prejuízos aos moradores como a extração de palmito, açaí, madeira, caça, pesca, etc. os infratores deverão pagar, em moeda corrente, o valor proporcional aos prejuízos causados.
7 CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA: DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Propostas de mudanças no Plano de Uso poderão ser requeridas por qualquer morador, bastando encaminhar a Comissão do Plano de Uso, que cuidará para que estas propostas sejam devidamente votadas em Assembleia Geral As propostas de mudanças no Plano de Uso devem ser condizentes com as finalidades do Plano de Uso como a sustentabilidade da comunidade Mudanças no Plano de Uso aprovadas em Assembleia Geral deverão ser incorporadas ao Plano de Uso Pesquisas, filmagens e coleta de material genético poderão ser realizadas desde que obedeçam aos seguintes requisitos: a) A legislação vigente; b) Apresentação do Plano de Trabalho a associação local contendo: aspectos técnicos, localização, cronograma de execução e benefícios para as comunidades; c) Esclarecimento e consulta aos moradores sobre os trabalhos que serão desenvolvidos e os resultados esperados; d) Autorização da associação local, podendo ser revogada pela Assembleia Geral Nos casos de pesquisas que resultem em descobertas e patentes que possam gerar renda, os direitos autorais devem ser formalizados mediante celebração de contrato entre a associação local e os interessados, onde será fiada uma taxa de royalties que a associação receberá com a comercialização dos produtos e serviços gerados, a serem convertidos em benefício das comunidades A comunidade deverá incentivar a construção e implantação das placas de identificação e orientaçãosobre cuidados com o meio ambiente. CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA: DA COMISSÃO DO PLANO DE USO A Comissão do Plano de Uso será composta por seis (6) membros, titulares e seis (6) suplentes, criada e votada em Assembleia Geral A Comissão do Plano de Uso deverá ser formada prioritariamente por representantes de comunidades diferentes É de responsabilidade da Comissão do Plano de Uso: a) Divulgação do Plano de Uso; b) Mediação de conflitos; c) Fiscalização e denúncia de infrações; d) Organizar mutirões nas comunidades; e) Aplicar penalidades Este plano de Uso entrará em vigor após a sua aprovação em Assembleia Geral. Portel (PA), 12 de setembro de 2013.
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