UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI - CCO/ UFSJ MEDICINA PIESC I

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI - CCO/ UFSJ MEDICINA PIESC I ATIVIDADES PIESC I MEDICINA CCO/ UFSJ COORDENAÇÃO: Pablo Oliveira PROFESSORES: Ana Pimentel Marcelo Evangelista Faria dos Santos Pablo Oliveira PRECEPTOR: enfermeiro Pedro Henrique LOCAL: e UFSJ SEGUNDO SEMESTRE DE 2017

2 CALENDÁRIO PRIMEIRO PERÍODO PIESC I: SEGUNDO SEMESTRE DE 2017 MÊS DIA HORÁRIO TURMA ATIVIDADE LOCAL RESPONSÁVEL AULA INAUGURAL DO PIESC I 11 8 h TODOS EXPLICANDO O PIESC; QUESTÕES DE UFSJ SALA 102 B PABLO, MARCELO e BIOSSEGURANÇA E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ANA PIMENTEL AGOSTO 17 TODOS ACOLHIMENTO DOS ALUNOS PELA COORDERNAÇÃO DO CURSO E DIREÇÃO UFSJ - AUDITÓRIO GUSTAVO ROCHA E EDUARDO 18 A Acolhimento dos alunos, explicação e pactuação sobre ANA PIMENTEL as realizações das práticas: PRÁTICA 8 às 11h50 Acolhimento dos alunos, explicação e pactuação sobre 24 A as realizações das práticas: PRÁTICA MARCELO ESTUDO DIRIGIDO: TEMA PLANEJAMENTO 25 TODOS SITUACIONAL BREVE UFSJ SALA B PABLO 31 B Acolhimento dos alunos, explicação e pactuação sobre as realizações das práticas: PRÁTICA MARCELO 1º 8 às 11h50 B Acolhimento dos alunos, explicação e pactuação sobre as realizações das práticas: PRÁTICA ANA PIMENTEL 07 e 08 FERIADO SETEMBRO 14 8 às 11h50 C Acolhimento dos alunos, explicação e pactuação sobre as realizações das práticas: PRÁTICA 15 8 às 11h50 C MARCELO Acolhimento dos alunos, explicação e pactuação sobre as realizações das práticas: PRÁTICA ANA PIMENTEL 21 8 às 11h50 A Atividades práticas internas do CS MARCELO 22 8 às 11h50 A Conhecimento da estrutura e processo da Equipe de Saúde da Família ESF: PRÁTICA ANA PIMENTEL 28 8 às 11h50 B Atividades práticas internas do CS MARCELO ESTUDO DIRIGIDO TEMA TERRITÓRIO E ATORES 29 8 às 11h50 TODOS SOCIAIS UFSJ SALA B PABLO 05 8 às 11h50 C Atividades práticas internas do CS MARCELO 06 8 às 11h50 B Conhecimento da estrutura e processo da Equipe de Saúde da Família ESF: PRÁTICA 12 e 13 FERIADO ANA PIMENTEL OUTUBRO 19 8 às 11h50 A Atividades práticas internas do CS MARCELO ESTUDO DIRIGIDO: TEMA ABORDAGEM 20 8 às 11h50 TODOS COMUNITÁRIA E EDUCAÇÃO POPULAR UFSJ SALA B PABLO 26 8 às 11h50 B Atividades práticas internas do CS MARCELO 27 8 às 11h50 TODOS FEEDBACK PREPARAÇÃO PARA ATIVIDADE: SAÚDE NA PRAÇA UFSJ SALA B PABLO e ANA PIMENTEL 02 e 03 FERIADO 09 8 às 11h50 C Atividades práticas internas do CS MARCELO NOVEMBRO 10 8 às 11h50 C Visita Domiciliar ANA PIMENTEL 16 8 às 11h50 A Atividades práticas internas do CS MARCELO 17 8 às 11h50 A Grupos Operativos ANA PIMENTEL 23 8 às 11h50 B Atividades práticas internas do CS MARCELO 24 8 às 11h50 B Grupos Operativos ANA PIMENTEL 30 8 às 11h50 TODOS SAÚDE NA PRAÇA PABLO e ANA PIMENTEL DEZEMBRO 01 8 às 11h50 C Grupos Operativos ANA PIMENTEL 07 8 às 11h50 C Atividades práticas internas do CS MARCELO 08 FERIADO 14 8 às 11h50 TODOS Preparação para o Seminário de Vivências UFSJ SALA B PABLO 15 8 às 11h50 TODOS 21 8 às 11h50 TODOS 22 8 às 11h50 TODOS REVISÃO DE VIVÊNCIA TEMA: MÉDICO, PACIENTE E A DOENÇA (BALLINT) UFSJ SALA B PABLO e ANA PIMENTEL ROLE PLAYING MARCELO e ANA UFSJ SALA B PIMENTEL SEMINÁRIO: AGIR COMUNICATIVO / ENCERRAMENTO UFSJ SALA B PABLO, ANA PIMENTLE e MARCELO

3 PIESC I - Prática de Integração Ensino Serviço Comunidade I Carga Horária: 32 T 36 P Objetivos: Propiciar a integração entre teoria e prática. Sensibilizar para a pesquisa e a busca de informação. Contribuir para a melhoria da atenção à saúde no local de prática. Propiciar o conhecimento da realidade social e de saúde local e regional. Propiciar o conhecimento do funcionamento do Sistema de Saúde em nível local e regional e mais especificamente da Estratégia de Saúde da Família. Desenvolver habilidades de comunicação geral e com os pacientes, usuários e comunidade. Desenvolver atitudes profissionais e éticas. Capacitar para trabalho em equipe. Sensibilizar e iniciar a capacitação do estudante para atuação em promoção, prevenção, assistência e reabilitação de forma integrada e contínua. Sensibilizar para atuação em nível coletivo e individual de forma integrada e contínua. Introduzir conhecimentos e habilidades de semiologia e semiotécnica para a assistência individual e coletiva, mais especificamente relativos ao crescimento e alimentação. Iniciar o aluno na prática do raciocínio clínico. Cenários de Prática: Equipes de Saúde da Família (ESF) e CEMEI (Centro Municipal de Educação Infantil) PRÁTICA E REVISÃO DE VIVÊNCIAS Os estudantes na UBS devem estar todos com jaleco, portando o crachá; Ao início de cada atividade, se reportar à enfermeira e/ ou à coordenação da unidade, caso a enfermeira esteja ocupada ou ausente; Cabelos presos; Não se deve comparecer com piercings ou alargadores Conteúdo programático prático: Acolhimento dos alunos, explicação e pactuação sobre as realizações das práticas. Conhecimento da estrutura e processo da Equipe de Saúde da Família ESF. Identificação das categorias profissionais que trabalham na ESF e suas funções. Contatos com famílias na ESF, visita domiciliar com o ACS ou com professor ou com preceptor e de crianças dos Centros Municipais de Educação Infantil CEMEI.

4 Avaliação de estrutura e funcionamento do CEMEI. Conhecimento dos formulários de registro diário da saúde da criança utilizados nas ESF. Conhecimento da área de abrangência da ESF. Consulta inicial de adultos e crianças pesar, medir e colher história alimentar. Avaliação e acompanhamento de crescimento pesar, medir e registrar no Cartão de Saúde da Criança. Orientação para a saúde em crescimento e alimentação, em grupos ou individuais, de usuários, na Unidade de Saúde da Família ou no Domicílio. Orientação em alimentação e crescimento dos funcionários do CEMEI ou Escolas. Avaliação de riscos ambientais e sociais locais para o surgimento de endemias e epidemias. Visitas a órgãos encarregados de controle hídrico e ambiental. Metodologia: Os estudantes são divididos em grupos de 10 alunos e atuam, em equipes, junto à ESF, supervisionados por um professor médico e pelo médico e enfermeiro da ESF, que atuam como preceptores. As atividades desenvolvidas são orientadas por protocolos construídos pelos docentes e preceptores. Uma vez a cada quatro semanas os alunos realizam atividades nos Centros Municipais de Educação Infantil. A cada 15 dias os alunos têm atividades teórico/prática, em grupo de 30 alunos de discussão teoricamente fundamentada da prática. As atividades de quinta-feira serão: (Prof. Ana Pimentel) 1. VISITA AOS APARELHOS COMUNITÁRIOS: Lar de Longa Permanência para Idosos e Centro Comunitário 2. ORIENTAÇÕES PARA A POPULAÇÃO QUE ESTIVER NA SALA DE ESPERA, com equipe da UBS; 3. VISITAS DOMICILIARES 4. GRUPOS OPERATIVOS As atividades de sexta-feira serão: (prof. Marcelo) 1. PUERICULTURA em PEDIATRIA: bibliografia de puericultura 2. PRÉ-CONSULTA: Ver arquivo, prontuário, SIS, verificação de Pressão arterial; 3. PÓS-CONSULTA: agendamento de exames, retornos, entrega de exames, encaminhamento e orientação aos pacientes; Fazer visita domiciliar. 4. HIPERDIA SIS: identificar os pacientes classificados no prontuário; 5. HIPERDIA CONSULTA/CADASTRO: acompanhar consulta de enfermagem e cadastro;

5 6. SALA DE VACINA: ver cartão da criança, arquivo rotativo, administração de vacina, agendamento, orientações; 7. ORIENTAÇÕES PARA A POPULAÇÃO QUE ESTIVER NA SALA DE ESPERA, com equipe da UBS; 8. AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA E PREENCHIMENTO DE CADASTRO DE HIPERDIA (HAS/ DM) E DE SIS PRÉ-NATAL DOS USUÁRIOS DA UBS - com equipe da UBS; OBS.: Ao final de cada atividade prática, nas quintas e sextas-feiras, haverá um grupo de discussão com todos os alunos e professor, de no máximo 30 minutos, onde cada uma relatará sua experiência, com debate e esclarecimento de dúvidas. Conteúdo programático teórico (prof. Pablo, Marcelo e Ana Pimentel): Discussão com os alunos das experiências vivenciadas na prática a partir da bibliografia indicada. Seminários: análise de vivências no PIESC a partir dos temas discutidos nas Bases Psicossociais. Role Playing - simulação de casos acompanhados na UBS Avaliação A proposta de avaliação das atitudes para o PIESC foi feita considerando o delineamento do perfil profissional do médico preconizado pelas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina (Resolução CNE/CES nº 4, de 7 de novembro de 2001): A falta em cada prática, representa 3 pontos perdidos; DISTRIBUIÇÃO DE NOTAS: A1 APRESENTAÇÃO FINAL seminário (25 Pontos oral e 5 pontos escrita) (AVALIAÇÃO DE CONTEÚDO E FORMA) 30 pontos A2 PRÁTICA NA UBS Avaliação prática - prof. Ana Pimentel; 15 pontos A3 Avaliação prática - prof. Marcelo 15 pontos A4 VIVÊNCIAS 4 sessões 5 pontos em cada Estudos dirigidos 20 pontos A5 SAÚDE NA PRAÇA Trabalho em grupo 20 pontos CRITÉRIOS AVALIADOS 1. Apresentação: respeito às normas de biossegurança (asseio corporal, jaleco, sapatos fechados, crachá, unhas aparadas, etc).

6 2. Atitude: comportamento condizente com a prática médica perante pacientes, colegas e professor. 3. Pontualidade: estimula-se nos alunos esse bom hábito, frequentemente relegado ao segundo plano. Obedeceu, sem atraso significativo (menos de quinze minutos) aos compromissos de início da aula e combinação com pacientes. Permaneceu em prática durante todo o período (não saiu antes do término das atividades). 4. Teoria: observação de embasamento teórico que o aluno traz para a atividade prática. Avalia-se também o desempenho nos GDs. 5. Habilidade: desempenho do aluno nas atividades práticas, interesse, participação e desenvoltura. 30 PONTOS TOTAIS EM REVISÃO DE VIVÊNCIAS 15 pontos nas atividades de quinta-feira e 15 pontos nas de sexta; 20 PONTOS em trabalho em grupo: SAÚDE NA PRAÇA; 20 PONTOS: estudos dirigidos temas conforme cronograma; 30 PONTOS DE SEMINÁRIO 25 pontos na apresentação oral e 5 pontos na apresentação escrita (avaliação de conteúdo e forma); SEMINÁRIO PIESC I A dinâmica será construída pelo grupo que estiver apresentando, com incentivo para participação de todos. Tema: vivências no PIESC I a partir de referenciais teóricos da medicina de família e comunidade. Objetivo: analisar, a partir dos referenciais teóricos do PIESC, IC e base biopsicossocial, três vivências no PIESC I. Metodologia: descrição de três experiências vivenciadas pelo grupo no primeiro período de medicina, na UBS Afonso pena. Com dados como: dias da atividade, proposta da atividade, habilidades, atitudes e conhecimentos adquiridos na perspectiva do grupo. Análise da experiência feita a partir de correlações com os referenciais do agir comunicativo (MFC). BIBLIOGRAFIA: GUSSO, G; LOPES, J M C. Tratado de Medicina de Família e Comunidade - Princípios, Formação e Prática. 1 ed. Artmed SOUTH, J; SOUTH P. Saúde da Família: Current Medicina de Família e Comunidade Diagnóstico e Tratamento.2ª Ed. Editora McGraw-HiLL, 2010 LEÃO, E; MOTA, J, A, C; CORRÊA, E. J.; VIANA, M. B. Pediatria ambulatorial. 4 ed. Belo Horizonte, Coopmed, p. BRASIL, Ministério Da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição. Guia alimentar para a população brasileira: promovendo a alimentação saudável /Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Coordenação-Geral da Política de alimentação e Nutrição. Brasília, Ministério da Saúde, (Série A. Normas e Manuais Técnicos). BRASIL, Ministério Da Saúde. Secretaria de Política de Saúde. Organização Pan Americana da Saúde. Guia alimentar para crianças menores de dois anos / Secretaria de Políticas de Saúde, Organização Pan Americana da Saúde. Brasília, Ministério da Saúde, 2002.(Série A. Normas e Manuais Técnicos; n. 107).

7 BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Notificação de acidentes do trabalho fatais, graves e com crianças e adolescentes / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Brasília, Editora do Ministério da Saúde, (Série A. Normas e Manuais Técnicos) BELO HORIZONTE, Secretaria Municipal de Saúde. Protocolo de atendimento à criança BH VIVA CRIANÇA. Belo Horizonte, 2004 BRASIL,2002. Saúde da criança: Acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil. Cadernos de atenção básica. Nº11.Ministério da Saúde. BRASIL. Ministério da Saúde AIDPI Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância: curso de capacitação.módulos 1 ao 10. Ministério da Saúde, organização Mundial da Saúde, Organização Pan- Americana da Saúde. 2.ed. rev. Brasília: Ministério da Saúde, CRUZ NETO, O. O trabalho de campo como descoberta e criação. In: MINAYO, M. C. S. (org). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. Petrópolis, Editora Vozes, FLEMING.I. Texto e atlas do desenvolvimento normal e seus desvios no lactente.são Paulo, editora Atheneu, p. Ao final de cada atividade, o estudante deve preencher o relatório da atividade e a autoavaliação; e entregar na aula seguinte para o professor responsável ou na sua ausência para o coordenador (ANEXO 01)

8 ANEXO I RELATÓRIO DA ATIVIDADE PRÁTICA TURMA: NOME: PROFESSOR RESPONSÁVEL: ATIVIDADE PROPOSTA: DIA DA ATIVIDADE: LOCAL: REALIZOU ATIVIDADE: SIM? NÃO, POR QUÊ? RESUMO DA ATIVIDADE DESCRITA CONFORME PERCEPÇÃO DO ESTUDANTE: AUTOAVALIAÇÃO: AVALIAÇÃO SIM NÃO ATITUDES/ PROFISSIONALISMO 01) Respeito às normas de biossegurança: Respeitou às normas de biossegurança (asseio corporal, jaleco, sapatos fechados, unhas aparadas, uso de crachá, lavou as mãos, etc) 02) Interação com os pares: Na interação com os colegas, o professor/preceptor, os funcionários e a equipe multiprofissional foi educado, cooperativo e apresentou respeito pelos pontos de vista discordantes. 03) Responsabilidade: Realizou as tarefas combinadas, como ler a bibliografia com antecedência? Apresentou atitudes pró-ativas, cumpriu compromissos com colegas e pacientes? 04) Abordagem do paciente e construção da relação médico-família-paciente: Soube manter silêncio e ouvir atentamente os pacientes; apresenta-se e despede-se do paciente; sabe orientálo quanto aos seus direitos e deveres quando demandado, soube fazer solicitações e recusas adequadamente e educadamente, cumpriu todos os compromissos assumidos com paciente ou família. 05) Postura ética e humanística: Apresentou empatia e valorizou na consulta os aspectos emocionais, além das queixas biológicas emocionais/sociais do paciente. Não faz uso durante o atendimento de celulares e/ou outros objetos eletrônicos. 6) Estudante participou ativamente da atividade, dando opinião, comunicando-se oralmente e com expressão corporal; Não optou por ficar em silêncio ao longo da maior parte da atividade 7) Obedeceu, sem atraso significativo (menos de quinze minutos) aos compromissos de início da aula e combinação com pacientes. Permaneceu em prática durante todo o período (não saiu antes do término das atividades) HABILIDADE COGNITIVAS E SÓCIO-INTERACIONAIS 1) Prepara as atividades com antecedência. 2) Está atento às perguntas e sabe interpretá-las. 3) Está acompanhado de livros, cadernos ou artigos. 4) Traz perguntas e participa ativamente. 5) Deixa o colega participar e ajuda quando solicitado. 6) Mostra interesse pelo tema e levanta questões e/ou sugestões pertinentes e enriquecedoras para o grupo. 7) Respeita opinião dos colegas e do professor/preceptor. ÀS VEZES ASSINATURA DO ESTUDANTE