GRUPO II GRUPO DE ESTUDO DE PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS (GPT)
|
|
- Bruno Schmidt Diegues
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 GPT/ a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO II GRUPO DE ESTUDO DE PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS (GPT) ESTRATÉGIAS PARA UTILIZAÇÃO DO GÁS NATURAL NA AMAZÔNIA PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Affonso Vianna FUNDAÇÃO PADRE LEONEL FRANCA Marcos V. G. Nascimento Leonardo dos S. R. Vieira Nelson Martins* Evandro Camelo CEPEL José Carlos de P. M. Costa ELETROBRÁS RESUMO O Setor Elétrico Brasileiro está atualmente em busca de novas alternativas de suprimento de energia elétrica para as localidades isoladas na Amazônia, onde a integração ao sistema interligado encontra barreiras técnicas e econômicas pelas características do ambiente Amazônico. Os custos atuais de geração para estas localidades são altos em decorrência do uso do óleo Diesel como combustível para acionamento das unidades de geração existentes. Com o propósito de minimizar o impacto destes custos sobre a tarifa de energia elétrica paga pelo consumidor final, as concessionárias da região atualmente se utilizam da Conta de Consumo de Combustível (CCC) para cobrir os dispêndios com a compra do óleo Diesel, o que lhes tem acarretado gastos anuais elevados. A geração distribuída através de fontes diversificadas de suprimento, como gás natural, por exemplo, é uma das alternativas estratégicas de curto e médio prazo para atendimento, de forma confiável, às regiões isoladas criando possibilidades de minimização dos dispêndios atuais com a CCC e uma transição mais suave para a sua completa extinção prevista para o ano de O uso do gás natural ocorre na forma gasosa, mas a sua manipulação (transporte e armazenamento) pode ser realizada tanto na forma gasosa como na forma liquefeita. Na forma gasosa, o transporte pode ser realizado através de gasodutos, comprimido em cilindros de alta pressão para transporte em barcaças ou caminhões. Na forma liquefeito, o transporte é feito em vasos criogênicos à temperatura 161 o C negativos. O gás liquefeito ocupa um volume 600 vezes inferior ao gás na forma gasosa à pressão atmosférica A escolha da alternativa mais viável depende de questões de logística e de demanda do mercado. Este trabalho tem por objetivo analisar a viabilidade técnica e econômica do uso do gás natural comprimido e liquefeito, como combustível alternativo na geração elétrica em sistemas isolados. Com esta finalidade foram realizados dois estudos. O primeiro para uma localidade ribeirinha típica da Amazônia utilizando gás natural comprimido e transportado em barcaças e o segundo utilizando o gás natural liquefeito para o atendimento a um grupo de localidades próximas entre si. PALAVRAS-CHAVE : Gás Natural; Gás Natural Comprimido; Gás Natural Liquefeito; Geração Termoelétrica INTRODUÇÃO A possibilidade de aproveitamento do gás natural produzido em Urucu no Amazonas abre perspectivas de desenvolvimento auto-sustentável para toda a região norte. A disseminação do uso do gás natural como fonte de energia para uso industrial, doméstico e automotivo teria um forte impacto sobre os custos industriais, logísticos e ambientais em decorrência da substituição do óleo Diesel, gasolina e gás de uso doméstico por uma fonte primária de mais baixo custo e menores níveis de emissões. Com a finalidade de mostrar a viabilidade do uso do gás natural no atendimento às localidades isoladas da * CEPEL Centro de Pesquisas de Energia Elétrica Av. Um s/n Cidade Universitária CEP Rio de Janeiro RJ Brasil - Tel (021) Fax (021)
2 2 região Amazônica foram elaborados dois estudos, um envolvendo o atendimento de uma comunidade típica ribeirinha com gás natural comprimido transportado fluvialmente e o outro o atendimento a três comunidades (Itacoatiara, Parintins e Tefé), com uma necessidade de energia elétrica anual de MWh, utilizando gás natural liquefeito em pequenas plantas. 2.0 GÁS NATURAL COMPRIMIDO 2.1 Descrição Geral A análise de viabilidade do uso do gás natural comprimido transportado em barcaças baseou-se em uma instalação de uma planta térmica em Codajás, com dois grupos geradores de 300 kw cada (Total = 600 kw) alimentados a uma pressão de 4 bar. No estudo, considera-se que o gás natural é obtido do terminal do gasoduto proveniente de Urucu, localizado na cidade de Coari, a 180 km de Codajás. O gás é armazenado a 200 bar em cilindros de alta pressão e transportado até Codajás através do rio Solimões. 2.2 Especificações dos principais equipamentos a) Cilindro de alta pressão Diâmetro externo: 559 mm Comprimento: 11 m Peso cheio: aproximadamente 3100 kg Pressão de operação: 200 bar Volume de gás natural: 569 m 3 Os cilindros são transportados na forma de skids com 12 cilindros cada um e capacidade total de 6828 m 3 de gás natural. A ligação dos skids fixados nas balsas, com os compressores e unidades de geração localizadas em terra, é realizada através de mangueiras flexíveis de alta pressão que possibilitem a acomodação das variações de deslocamento que ocorrem em função do movimento da balsa e do nível do rio. b) Compressor para abastecimento dos cilindros Quantidade: 2 Vazão: 230 m3/h (total de 460 m3/h) Variação de pressão: de 80 bar até 200 bar c) Grupo gerador a gás Quantidade: 2 Potência: 300 kw (total de 600 kw) Consumo total: 3646 m 3 /dia d) Balsas transportadoras A serem adquiridas e) Rebocadores A serem alugados 2.3 Premissas para obtenção do custo de geração O cenário avaliado apresenta as seguintes características: Instalação em Codajás de uma planta com capacidade de 600 kw (2 x 300 kw) Instalação em Coari de dois compressores com capacidade de 230 m 3 /h cada um, elevando a pressão de 80 bar nos terminais do gasoduto até a pressão de armazenamento de 200 bar nos cilindros. Cada balsa tem uma capacidade de m 3 o que corresponderá à fixação de 3 skids cada um com 12 cilindros (36 cilindros). O tempo estimado para o enchimento dos skids é de 1,8 dias. O tempo de viagem de ida e volta Coari Codajás Coari é de 1,5 dias A estratégia de operação deverá contemplar o uso de 2 balsas da seguinte forma: uma balsa em Codajás alimentando a planta com autonomia para aproximadamente 5,6 dias em condições normais (o que resulta em uma margem de segurança de 2,3 dias) e uma balsa em trânsito. Custos Estimados de Investimento: 1) Grupos geradores a gás : US$ ) Balsas: 2 x US$ = US$ ) Compressores: US$ ) Skids: 6 x US$ = US$ ) Atracador em Codajás: US$ ) Transformador (750 kva 380 Volts/13,8 kv): US$ ) Obras civis e outros: US$ Total: US$ ou US$ 3.008/kW Custo Estimados de Operação 1) Aluguel do rebocador: US$ /mês 2) HH + peças de reposição: US$ 6.000/mês 3) Preço total do gás: US$ 3938/mês Total: US$ /mês 2.4 Análise Financeira (Programa ANAFIN) A análise financeira detalhada do cenário proposto foi realizada através do programa ANAFIN, levando-se em consideração, impostos de acordo com a legislação brasileira em vigor e depreciação. Os dados utilizados na análise pelo programa ANAFIN são os seguintes: Custo de investimento: US$ Custo de O&M: US$ /mês = US$ /ano (recursos humanos + peças de reposição + aluguel) Fator de capacidade da planta de geração: 85% Rendimento térmico: 35% (baseado no PCI do gás) Densidade do gás: 0,69 kg/m3 PCI: kcal/kg
3 3 Preço do gás: US$ 1/MMBTU Taxa de retorno de capital: 12% (100% capital próprio) Vida contábil: 15 anos Impostos: PIS = 0,65% CONFINS = 3% CPMF = 0,30% Imposto de renda = faixa 1 (15%) Imposto de renda = faixa 2 (25%) Contribuição Social = 9% Depreciação: 10 anos Custo de Geração (US$/MWh) Diesel Potência Instalada (kw) O custo de geração obtido foi de US$ 158/MWh. Foi realizada também uma análise de sensibilidade para determinados parâmetros financeiros, conforme indicado na Tabela 1 abaixo. TABELA 1 Análise de Sensibilidade para depreciação em 10 anos Vida contábil (anos) 2.5 Análise dos Resultados Comparando os custos de geração obtidos no cenário considerado em relação aos custos da geração dieselétrica, conforme é mostrado na Tabela 2, pode-se observar que o custo de geração obtido para a planta térmica piloto em Codajás operando com Gás Natural Comprimido (GNC) é próximo ao obtido com Diesel. TABELA 2 Comparativo de Custos de Geração (Análise Simplificada) Cenário Relação capital próprio/ empréstimo (% / %) Investimentos US$/MWh Taxa aplicada ao capital próprio/ Taxa aplicada ao recurso de terceiros (% / %) O&M (combustível incluso) US$/MWh US$/ MWh Custo de geração (US$/MWh) % / - 12% / % / - 12% / % / - 15% / % / - 15% / % / 70% 12% / 15% 160 Total RS$ /MWh Escolhido Diesel Avaliando-se adicionalmente o comportamento da variável custo de geração em relação à potência instalada, obteve-se os resultados apresentados no gráfico da Figura 1 abaixo: FIGURA 1 Potência Instalada x Custo de Geração Nota-se que para potências acima de 600 kw, o custo de geração com gás natural comprimido é inferior ao com Diesel, mesmo considerando os investimentos de uma planta piloto que são superiores aos de uma planta convencional. É de se esperar que com o desenvolvimento deste projeto e a ampliação da base de geração a gás natural na região, os custos de investimento e, principalmente, os de operação, diminuam tornando a alternativa a gás natural comprimido ainda mais atrativa. Para minimização adicional do custo de geração obtido deve-se levar em consideração também o efeito de outras variáveis tais como capacidade dos compressores, número de cilindros, número de balsas e número de skids. 3 GÁS NATURAL LIQUEFEITO O estudo com gás natural liquefeito para atendimento a um grupo de localidades próximas entre si baseou-se nas seguintes características: 3.1 Sistema para Gás Natural Liquefeito Um sistema de GNL é constituído basicamente pelos seguintes componentes: unidade de liquefação, unidades de transporte (navios), terminal de regaseificação e distribuição através de cilindros. O principal componente do sistema é a unidade de liquefação, onde a temperatura do gás é reduzida para 161 o C negativos e consistem de unidades de tratamento do gás, compressores, trocadores de calor e tanques de armazenagem. Uma instalação típica estacionária do terminal de regaseificação do gás liquefeito apresenta como componentes principais tanque criogênico com acessórios, vaporizador e bomba criogênica. Neste caso, não há necessidade da bomba criogênica uma vez que o tanque criogênico é mantido pressurizado a uma pressão superior à pressão de injeção no motor a gás. Atualmente o custo de uma instalação de liquefação de gás de grande porte é de aproximadamente US$250
4 4 por tonelada de capacidade anual. A composição média do custo de um sistema de GNL é a seguinte, indicada na Tabela 3 ( TABELA 3 Composição média do custo de investimento de um sistema GNL Instalações menores apresentam custos específicos maiores conforme indicado na Figura 2 seguinte, excluídos custos de instalação e comissionamento, fundações e obras civis, tanques de armazenamento de GNL, fretes e impostos e incluídos terminal de gaseificação ( US$/ (ton/ano) Unidade % Reservatórios de gás 24,8 Unidade de liquefação 28,9 Navios 29,8 Terminal de regaseificação 16,5 Total Y = Ae ton/ano FIGURA 2 Custo específico estimado de pequenas unidades de liquefação Estes dados foram utilizados na determinação do custo do gás liquefeito conforme detalhado no item seguinte. 3.2 Metodologia de Avaliação 2 ( ln( X ) B) C A=208 B=11.46 C=10.27 Neste trabalho, em função da baixa capacidade elétrica instalada das localidades na região Amazônica com potencial para geração a gás natural comprimido, foram consideradas apenas as pequenas unidades de liquefação de gás (de 3 a 70 ton/ano), além dos seguintes dados: preço do óleo Diesel: R$ 0,50/litro (8,86 US$/MMBTU) poder calorífico do gás: kcal/kg (inferior) eficiência dos grupos geradores Diesel baseado no poder calorífico inferior: 30% taxa média de retorno do investimento: 15% operação e manutenção das unidades de liquefação: 8 % do investimento inicial por ano (ref. Kryopac) consumo de gás natural no processo: varia de 10% para plantas de ton/ano e 26% para plantas de 1800 ton/ano de GNL. Tomando-se como base o preço do gás natural no estado gasoso, determinou-se inicialmente o custo do gás natural liquefeito, excluindo-se os custos de operação de transporte e impostos e incluindo-se os custos anualizados do investimento da planta de liquefação e de regaseificação (investimento básico). Os custos foram levantados para vários preços do gás na forma gasosa. O custo total calculado de produção do GNL é, portanto, composto das seguintes parcelas: custo total do gás natural gasoso transformado em líquido e utilizado no processo de liquefação, custo anualizado do investimento da planta de liquefação e do terminal de regaseificação, custo anual de operação e manutenção da planta de liquefação. Os custos calculados foram comparados aos preços do Diesel, identificando-se preliminarmente qual a capacidade mínima instalada necessária para que a alternativa de suprimento com GNL se tornasse viável. Os cálculos foram realizados considerando-se um prazo para retorno do investimento de 15 anos e 3 anos. Em seguida, os cálculos foram refinados para contemplar também os investimentos referentes aos reservatórios de gás e navios (investimento total) não considerados no cálculo inicial, porém previstos na Tabela 3. Ao final, fez-se uma estimativa do custo operacional do transporte, a ser também adicionado ao custo total do GNL. 3.3 Resultados Obtidos Os resultados das análises são apresentados nas Figuras 5 a 8, nas quais são comparados os custos de produção de GNL, em várias condições, com o custo do Diesel em US$/MMBTU. A Figura 3 apresenta o custo de produção do GNL em função do tamanho da planta de GNL para vários preços do gás na forma gasosa, considerando-se apenas o investimento básico. Observa-se que a viabilidade econômica da utilização de GNL depende não apenas do preço do gás na forma gasosa, mas também do tamanho da planta de liquefação, aqui identificado pela capacidade média de geração elétrica equivalente (abscissa), admitindo-se a utilização do gás natural liquefeito em um motor de combustão interna com eficiência de 30%, baseado no poder calorífico inferior.
5 5 16,0 14,0 12,0 8,0 6,0 4,0 2,0 GN 1.46 GN 0.03 GN 3 GN 5 Diesel FIGURA 3 Custo de produção do GNL (investimento básico, retorno em 15 anos) Tomando-se como referência à potência firme (energia anual média - MW) das localidades a serem atendidas com gás natural comprimido correspondente a aproximadamente 10 MW, observa-se que para obter custos inferiores ao Diesel, o preço máximo a ser pago na aquisição do gás natural na forma gasosa, obtido por extrapolação das curvas, é de cerca de 6,0 US$/MMBTU. Para sistemas com 2 MW, o preço máximo do GN correspondente é de 3,0 US$/MMBTU. Resultado análogo ao da Figura 3 é apresentado na Figura 4 simulando-se um investimento 2,2 vezes superior para incluir os custos adicionais de armazenamento e equipamentos para transporte, perfazendo o valor total apresentado na Tabela 3. Na análise anterior (investimento básico) o investimento considerado consistiu dos itens unidade de liquefação e terminal de regaseificação da Tabela 3, ou seja, 45% do total em um sistema de distribuição com GNL. Contudo, neste investimento total ainda permanecem exclusos os custos referentes a impostos diversos, em particular aos impostos de importação e os custos operacionais do transporte. Nestes cálculos foram mantidos o tempo de retorno do investimento em 15 anos e a taxa de retorno de 15%. 25,0 2 15,0 5,0 GN 1.46 GN 0.03 GN 3 GN 5 Diesel FIGURA 4 Custo de produção do GNL (investimento completo, retorno em 15 anos) Observa-se na Figura 4 que para geração de 10 MW o preço máximo a ser pago pelo combustível gasoso é de. aproximadamente 3,5 US$/MMBTU, desconsiderandose os custos operacionais do transporte do GNL Para geração de 2 MW, não há como produzir GNL a um custo inferior ao do Diesel mesmo considerando o GN gasoso a custo zero. Refazendo-se os cálculos para retorno do investimento em 3 anos obtém-se as Figuras 7 e 8, respectivamente para investimento básico e investimento total. 25,0 2 15,0 5,0 GN 1.46 GN 0.03 GN 3 GN 5 Diesel FIGURA 5 Custo de produção do GNL (investimento básico, retorno em 3 anos) A Figura 5 acima mostra que para um sistema de 10 MW, o preço máximo a ser pago para o gás natural na forma gasosa é de aproximadamente 4,0 US$/MMBTU e para um sistema de 2 MW não há como produzir GNL a um custo inferior ao do Diesel. Considerando-se o investimento completo e retorno do investimento em três anos (Figura 6) observa-se que mesmo para sistemas de 10 MW não é viável a produção de GNL, ainda que o gás natural gasoso seja obtido a custo zero. 45,0 4 35,0 3 25,0 2 15,0 5,0 GN 1.46 GN 0.03 GN 3 GN 5 Diesel FIGURA 6 Custo de produção do GNL (investimento completo, retorno em 3 anos) Finalmente, vale ressaltar que ao custo final do GNL deve ainda ser acrescentado aproximadamente 0,5 a 2 US$/MMBTU referentes ao transporte ( Neste caso, os preços máximos a serem pagos pelo gás natural gasoso
6 6 de forma que o gás liquefeito ainda permaneça mais barato que o Diesel são os indicados na última coluna da Tabela 4, que apresenta também um resumo das informações obtidas nas Figuras 5 a 9. Tamanh o do sistema MW TABELA 4 Preços máximos do GN gasoso Investiment o Retorno Invest. anos Preço GN s/transporte US$/MMBTU Preço GN c/transporte US$/MMBTU 2 Básico 15 3,0 1,0 a 2,5 2 Básico Básico 15 6,0 4,0 a 5,5 10 Básico 3 4,0 2,0 a 3,5 2 Completo Completo Completo 15 3,5 1,5 a 3,0 10 Completo Os dados da Tabela 4 acima indicam que, considerando-se o investimento completo, a viabilidade do uso do GNL só ocorre para sistemas na faixa de 10 MW e com um prazo de retorno do investimento de 15 anos. Considerando-se o investimento básico (apenas unidade de liquefação e de gaseificação), a viabilidade do GNL já é observada para sistemas de 2 MW com prazos de retorno de investimento de 15 anos, ou para sistemas de 10 MW com prazos de investimento de 3 anos. Finalmente vale ressaltar que estes resultados não levam em consideração impostos diversos. Portanto, os custos determinados representam um limite inferior dos custos esperados na realidade. 4 CONCLUSÕES Os estudos apresentados nos itens 2 e 3 mostram a viabilidade da utilização do gás natural na região Amazônica em pequena escala, tanto na forma gasosa como na forma líquida. A opção quanto a estratégia a ser utilizada irá depender do potencial de mercado e das facilidades de logística que poderão ser criadas. Quanto ao gás natural comprimido o estudo mostrou que os custos de geração para a planta térmica piloto em Codajás são semelhantes aos obtidos com o Diesel, mesmo levando em consideração os elevados investimentos decorrentes do fato de ser uma planta experimental. Através de estudos de otimização é possível a redução destes custos, tomando a opção pela utilização do gás natural comprimido com transporte fluvial uma alternativa economicamente viável para a geração de pequenos blocos de energia na região Amazônica. Deve-se ressaltar ainda que os resultados obtidos se baseiam em dados estimados. Para uma avaliação mais precisa é necessário levar em consideração alguns outros pontos essenciais tais como: a) A questão da segurança tanto na instalação como na operação b) Análise de risco e de impacto ambiental. c) Otimização dos estoques de suprimento da planta (consumo e segurança) bem como dos tempos de transporte e enchimento. No que se refere ao gás natural liquefeito os dados apresentados mostram preliminarmente que, considerando o investimento necessário para um sistema de liquefação completo de gás natural, a opção pelo gás natural liquefeito é viável, em comparação a opção do Diesel para atendimento à região desde que a potência média equivalente seja em base annual superior a 10 MW, que o preço a ser pago pelo gás natural gasoso seja inferior a 1,5 US$/MMBTU, que o custo de investimento no Brasil não seja acrescido de taxas de importação e que o retorno do investimento desejado seja no período de 15 anos. A opção pela alternativa por GNL contudo, depende ainda de estudos estratégicos da distribuição deste combustível e da avaliação técnica e econômica da implementação de uma planta de liquefação na região e plantas de regaseificação em cada uma das unidades escolhidas. Estes estudos poderiam, por exemplo, ser aprofundados através da implantação de projetos piloto na região Amazônica. 5 BIBLIOGRAFIA (1) VIANNA, A., VIEIRA, L., MARTINS, N., COSTA, J.C., NASCIMENTO, M. Projeto conceitual de uma planta térmica piloto a gás natural comprimido em Codajás versão 1, relatório técnico CEPEL ADG- A/PER-649/00. (2) VIEIRA L., VIANNA, A. Avaliação Preliminar do custo do gás natural liquefeito para atendimento energético a comunidades isoladas da Amazônia com acesso fluvial, relatório técnico CEPEL ADG-A/PER- 605/00. (3) SMITH, W. H. Gas-electric power growth markets offer opportunities for E&D firms, Oil & Gas Journal, feb 7, 2000
4 Resultados: Comparação entre modais
71 4 Resultados: Comparação entre modais 4.1 Introdução A determinação do custo de transporte de gás natural se baseou na estimativa dos custos de investimento e operacionais para diferentes combinações
Leia maisPROJETO TERMINAL DE GNL SEMINÁRIO ABRAGET. Petrobras - Gás s e Energia 26 de abril de 2007
PROJETO TERMINAL DE GNL SEMINÁRIO ABRAGET Petrobras - Gás s e Energia 26 de abril de 2007 AGENDA: O QUE É GNL? A CADEIA DE GNL A REGASEIFICAÇÃO FLUTUANTE OPORTUNIDADE PARA GNL FLEXÍVEL TERMINAL FLEXÍVEL
Leia maisa) pressão máxima do ciclo; b) rendimento térmico; c) pressão média
Lista 1 de Motores de Combustão Interna 1. Para alguns motores Diesel é adequada a representação do ciclo motor segundo um ciclo dual, no qual parte do processo de combustão ocorre a volume constante e
Leia maisO consumo de gás natural no Brasil vem crescendo de maneira sólida nos últimos anos...
O consumo de gás natural no Brasil vem crescendo de maneira sólida nos últimos anos... Alavancas de crescimento Oferta total de gás natural ao mercado¹ no Brasil Milhões de m³/dia Ações governamentais,
Leia maisMicro e Pequenas Centrais Hidrelétricas. Fontes alternativas de energia - micro e pequenas centrais hidrelétricas 1
Micro e Pequenas Centrais Hidrelétricas Fontes alternativas de energia - micro e pequenas centrais hidrelétricas 1 PCH's De acordo com a resolução No. 394-04/12/1998 da ANEEL Agência Nacional de Energia
Leia maisESTUDO DA VIABILIDADE ENERGÉTICA DE IMPLANTAÇÃO DE UMA USINA EÓLICA DE 100 KW PARA ABASTECER UMA COMUNIDADE RURAL ISOLADA 1
ESTUDO DA VIABILIDADE ENERGÉTICA DE IMPLANTAÇÃO DE UMA USINA EÓLICA DE 100 KW PARA ABASTECER UMA COMUNIDADE RURAL ISOLADA 1 Felipe Alex Trennepohl 2, Leandro Becker Kehler 3. 1 Estudo realizado para a
Leia maisJ.G INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE GERADORES LTDA EPP
TECNOLOGIA EM AQUECIMENTO TÉRMICO 1 Nossa História A J.G foi fundada em 1987 com o intuito de atender a necessidade do mercado no segmento de aquecimento térmico oriundo de vapor ou óleo térmico e desde
Leia maisUso de Travessia Subaquática em Rede de Distribuição Rural de Energia.
UNICAMP Universidade Estadual de Campinas NIPE Núcleo Interdisciplinar em Pesquisas Energéticas Uso de Travessia Subaquática em Rede de Distribuição Rural de Energia. Autores: Aureo Matos e Manuel Filho
Leia maisAGENDA DA INDÚSTRIA DE GÁS NATURAL PARA O PRÓXIMO GOVERNO
AGENDA DA INDÚSTRIA DE GÁS NATURAL PARA O PRÓXIMO GOVERNO Professor Marcelo Colomer Novembro de 2014 Contexto Atual da Indústria de Gás Natural no Brasil Pelo lado da demanda Elevado crescimento da demanda
Leia maisLegislação. para a Exploração de Postos de Enchimento de Gás Natural Carburante.
Princípios e Bases do Sector do Gás Natural Decreto-Lei n.º 66/2010: Estabelece o procedimento aplicável à extinção das tarifas reguladas de venda de gás natural a clientes finais, com consumos anuais
Leia maisGERAÇÃO EM HORÁRIO DE PONTA
GERAÇÃO EM HORÁRIO DE PONTA 1 TÓPICOS A SEREM ABORDADOS 1) Geração de energia através de Grupos Geradores para operação em Emergência e Horário de Ponta: DIESEL GÁS NATURAL 2) Algumas formas de geração
Leia maisValor Econômico da Tecnologia Específica da Fonte - VETEF Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica - PROINFA (1 a Etapa)
Valor Econômico da Tecnologia Específica da Fonte - VETEF Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica - PROINFA (1 a Etapa) 1. NOTA DE ABERTURA Com o objetivo de implementar uma nova
Leia maisMáquinas Térmicas Turbinas a Gas. Jurandir Itizo Yanagihara
Máquinas Térmicas Turbinas a Gas 1 Vantagens da Vantagens Turbinas a gás tendem a ser mais compactas, isto é, tem uma maior razão potência/peso (até 70% em relação a outros motores). Por isso, elas são
Leia maisCogeração em Centros. A Eficiência de Recursos Energéticos na Saúde Desenvolvimentos e Oportunidades 18 setembro 2015
Cogeração em Centros Hospitalares Projeto CHSJ A Eficiência de Recursos Energéticos na Saúde Desenvolvimentos e Oportunidades 18 setembro 2015 Caracterização infraestrutura Hospital 1100 camas Área de
Leia maisem gás e 25 de clientes no na atualidade eletricidade 18 mil 15 GW GNL 30 BCMs da Espanha Quem somos 3ºoperador mundial de na Espanha
Quem somos na atualidade Mais de 20 M 25 de clientes no países mundo Maior companhia integrada em gás e eletricidade 18 mil funcionários Capacidade instalada 3ºoperador mundial de GNL 30 BCMs O Grupo tem
Leia maisLista de Exercícios Solução em Sala
Lista de Exercícios Solução em Sala 1) Um conjunto pistão-cilindro área de seção transversal igual a 0,01 m². A massa do pistão é 101 kg e ele está apoiado nos batentes mostrado na figura. Se a pressão
Leia maisDETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA DE MOTORES
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO I Departamento de Engenharia ÁREA DE MÁQUINAS E ENERGIA NA AGRICULURA I 154- MOORES E RAORES DEERMINAÇÃO DA OÊNCIA DE MOORES Carlos Alberto Alves Varella 1
Leia mais6 Avaliação da Penetração da Microturbina no Mercado da LIGHT
6 Avaliação da Penetração da Microturbina no Mercado da LIGHT O presente capítulo tem como objetivo determinar o mercado potencial de energia elétrica deslocado da concessionária pública de distribuição
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo. Termodinâmica. Ciclos motores a vapor
Termodinâmica Ciclos motores a vapor 1 v. 1.1 Por que estudar ciclos? Pergunta: Quanto custa operar uma usina termelétrica de 1000 MW de potência elétrica, queimando combustível fóssil, operando segundo
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS E PROMOÇÃO DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS
POLÍTICAS PÚBLICAS E PROMOÇÃO DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS Marcelo Khaled Poppe, Secretário de Desenvolvimento Energético MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA BRASIL- MATRIZ ENERGÉTICA Petróleo 47,1% Nuclear 1,2%
Leia maisEstudo e Levantamento das Melhores Soluções Técnicas para uma Unidade de Valorização de Biomassa como Combustível
Estudo e Levantamento das Melhores Soluções Técnicas para uma Unidade de Valorização de Biomassa como Combustível 1. Enquadramento De acordo com a prestação de serviços para o Desenvolvimento de uma unidade
Leia maisIntrodução A utilização de fontes de energia renováveis na matriz energética mundial é interesse prioritário para que os países continuem a crescer
Introdução A utilização de fontes de energia renováveis na matriz energética mundial é interesse prioritário para que os países continuem a crescer economicamente, sem trazer prejuízos ao meio ambiente
Leia maisBALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL 2006 ano base 2005
BALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL 26 ano base 25 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA MME Aerogeradores em Fortaleza fotógrafo: Marcus Almeida 6 87 Recursos e Reservas Energéticas 1974 / 25 Conceituação Recursos e
Leia maisPRINCÍPIOS BÁSICOS DA TERMODINÂMICA
PRINCÍPIOS BÁSICOS DA TERMODINÂMICA... 1 1.1 Variáveis e Transformações Termodinâmicas... 1 1.2 Primeiro Princípio da Termodinâmica... 1 1.3 Segundo Princípio da Termodinâmica... 2 1.4 Expressões das Variáveis
Leia maisEficiência Energética Cocelpa
Eficiência Energética Cocelpa 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Cocelpa Ramo de atividade: Papel e Celulose Localização: Araucária / PR Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul A4 Demanda Contratada:
Leia maisCENTRAIS TEMELÉTRICAS E COGERAÇÃO
CENTRAIS TEMELÉTRICAS E COGERAÇÃO GRUPOS MOTOGERADORES Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 O Grupo Motogerador consiste de um ou mais motores alternativos de combustão interna utilizados para converter energia
Leia maisComposição. O gás natural é uma mistura de hidrocarbonetos leves, que, à temperatura ambiente e pressão atmosfé
Composição O gás natural é uma mistura de hidrocarbonetos leves, que, à temperatura ambiente e pressão atmosfé Na natureza, ele é encontrado acumulado em rochas porosas no subsolo, frequentemente acompanhad
Leia maisCentrais de cogeração em edifícios: o caso da Sonae Sierra
Centrais de cogeração em edifícios: o caso da Sonae Sierra Miguel Gil Mata 29 Maio 2009 FEUP Semana da Energia e Ambiente 1 Centrais de Cogeração em edifícios o caso da Sonae Sierra 1. O conceito de Cogeração
Leia maisSistema de tubulação e acessórios para redes de Ar Comprimido. As ligações para um Ar de Qualidade
Sistema de tubulação e acessórios para redes de Ar Comprimido As ligações para um Ar de Qualidade Capacidade total, responsabilidade total Com um papel fundamental no seu trabalho, a Atlas Copco fornece
Leia maisGASODUTO COARI-MANAUS
GASODUTO COARI-MANAUS LICENCIAMENTO AMBIENTAL 13 DE JUNHO DE 2006 Ronaldo Mannarino Coordenador de Gás e Energia - Manaus - AM GASODUTO JÁ EXISTENTE DESDE 1999 Oleoduto e Gasoduto Urucu Solimões (280
Leia maisParâmetros Métricos e Medidas de Energia
Parâmetros Métricos e Medidas de nergia Introdução A demanda de energia para um processo de produção afeta, substancialmente, o impacto ambiental. As razões para tal são as emissões e os resíduos gerados
Leia mais6 Expansão Energética: custos a longo prazo
6 Expansão Energética: custos a longo prazo 6.1 Idéia Central Para garantir o suprimento, é necessário trazer investimentos, e o investidor precisa de garantias para a recuperação de seu capital. O Novo
Leia maisProjeto de Ampliação do Aproveitamento Hidroelétrico da Calheta
Projeto de Ampliação do Aproveitamento Hidroelétrico da Calheta Projeto de Ampliação do Aproveitamento Hidroelétrico da Calheta Infraestrutura energética de armazenamento de energia Envolve o aumento da
Leia maisAvaliação da Inserção de Unidades de Geração Distribuída em Propriedades Rurais. Jeferson Toyama Bolsista FPTI Projeto Geração Distribuída
Avaliação da Inserção de Unidades de Geração Distribuída em Propriedades Rurais Jeferson Toyama Bolsista FPTI Projeto Geração Distribuída Projeto Geração Distribuída Implantação de unidade geradoras, conectadas
Leia maisDeterminação da eficiência elétrica das usinas brasileiras para produção exclusiva de açúcar e/ou etanol (Revisão 0 17/05/2010).
Determinação da eficiência elétrica das usinas brasileiras para produção exclusiva de açúcar e/ou etanol (Revisão 0 17/05/2010). Resumo Executivo Com base nos dados disponíveis no CTC () foram realizados
Leia maisAgência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE. Módulo 6 Projetos com Fontes Incentivadas
Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE Módulo 6 Projetos com Fontes Incentivadas Revisão Motivo da Revisão 1 Correções e aperfeiçoamentos Instrumento
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS Máquinas Hidráulicas
LISTA DE EXERCÍCIOS Máquinas Hidráulicas 1- Água escoa em uma tubulação de 50 mm de diâmetro a uma vazão de 5 L/s. Determine o número de Reynolds nestas condições, informe se o escoamento é laminar ou
Leia maisRecuperação de Vapores
Recuperação de Vapores Paulo R. Bittar RECUPERAÇÃO DE VAPORES DURANTE O CARREGAMENTO DE CAMINHÕES-TANQUES RESUMO Combustíveis voláteis como gasolina e etanol, e em menor grau o diesel, apresentam pressão
Leia mais3 Empresa de Gases Alfa
3 Empresa de Gases Alfa A Empresa de Gases Alfa é a maior empresa de gases industriais da América do Sul e está presente em nove países do continente. A empresa é fornecedora de gases de processo (gás
Leia maisBIOGÁS de ETE PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. CASE da ETE RIBEIRÃO PRETO
BIOGÁS de ETE PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CASE da ETE RIBEIRÃO PRETO Atuação do Grupo no Brasil Ribeirão Preto 1995 População Atendida 680.000 Mogi Mirim 2008 População Atendida: 130.000 Tratamento
Leia maisUSINA TERMOELÉTRICA DO NORTE FLUMINENSE,MACAE, RIO DE JANEIRO
USINA TERMOELÉTRICA USINA TERMOELÉTRICA DO NORTE FLUMINENSE,MACAE, RIO DE JANEIRO O QUE É USINA TERMOELÉTRICA? Uma instalação industrial que serve para gerar energia através da queima de combustíveis fosseis.
Leia maisRESULTADO PRELIMINAR DA IMPLANTAÇÃO DO HORÁRIO DE VERÃO 2008/2009
RESULTADO PRELIMINAR DA IMPLANTAÇÃO DO HORÁRIO DE VERÃO 2008/2009 2009/ONS Todos os direitos reservados. Qualquer alteração é proibida sem autorização. ONS NT- 016/2009 RESULTADO PRELIMINAR DA IMPLANTAÇÃO
Leia maisMódulo I Ciclo Rankine Ideal
Módulo I Ciclo Rankine Ideal Sistema de Potência a Vapor As usinas de potência a vapor são responsáveis pela produção da maior parte da energia elétrica do mundo. Porém, para o estudo e desenvolvimento
Leia maisMecânica dos Fluidos. Aula 18 Exercícios Complementares. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Aula 18 Exercícios Complementares Tópicos Abordados Nesta Aula. Exercícios Complementares. 1) A massa específica de uma determinada substância é igual a 900kg/m³, determine o volume ocupado por uma massa
Leia maisSabesp. Geração de energia elétrica a Diesel e Gás
Sabesp Geração de energia elétrica a Diesel e Gás Enfrentamento da Crise Hídrica / 2014-2015 Reserva Técnica Cantareira Case 1 Geradores a Diesel Reserva Técnica Cantareira A necessidade de energia elétrica
Leia maisGeração Distribuída a Gás Natural em Santa Catarina. GT Geração Distribuída
Geração Distribuída a Gás Natural em Santa Catarina GT Geração Distribuída Florianópolis, 22 de maio de 2017 Sumário 1. Infraestrutura de Distribuição de Gás Natural; 2. Tarifas Aplicadas para Geração
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 21, DE 21 DE JANEIRO DE 2000.
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 21, DE 21 DE JANEIRO DE 2000. Estabelece os requisitos necessários à qualificação de centrais cogeradoras de energia e dá outras providências.
Leia maisINFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
REVISÃO 01 SETEMBRO/2011 INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES - TNC Informações operacionais do Terminal Aquaviário Norte Capixaba - Espírito Santo ELABORADO PELA Gerência de Comercialização de Serviços de Terminais
Leia maisSumário. Expediente. Estatísticas e Mercado Relatório ABEGÁS - Mercado e Distribuição Ano VI - Nº 52 - Outubro/Novembro 2012
Sumário...04 Expediente Conselho Deliberativo ABEGÁS - Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado Presidente: Luis Domenech Vice-Presidente: Aldo Guedes Conselheiros: Bruno Armbrust,
Leia maisBiomassa. Caldeiras de pellets Salamandras de pellets Caldeiras de policombustível Caldeiras de lenha Recuperadores de calor de lenha
Biomassa Caldeiras de pellets Salamandras de pellets Caldeiras de policombustível Caldeiras de lenha Recuperadores de calor de lenha BIOMASSA: UMA APOSTA NATURAL PELA SUSTENTABILIDADE Os produtos de biomassa
Leia maisCogeração na indústria: os benefícios e os ganhos energéticos
Cogeração na indústria: os benefícios e os ganhos energéticos Grupo Light Distribuição Geração Serviços de Energia Restrita a parte do estado do RJ (incluindo a Grande Rio) Light Energia Itaocara Paracambi
Leia maisRenato Alvarenga Diretor de Comercialização e Logística Cam Brasil
Renato Alvarenga Diretor de Comercialização e Logística Cam Brasil 19 a 21 de outubro de 2009 Hotel Transamérica São Paulo BRASIL Agenda Introdução sobre veículos elétricos Desafios para a adoção em massa
Leia maisSecador de Ar Comprimido por Adsorção
O Equipamento O secador DPA, composto por um ou mais módulos autônomos, privilegia a flexibilidade e altura reduzida. Nos sistemas que exigem secadores em stand oferece ainda uma significativa redução
Leia maisIntrodução. Apresentação. Características da hidráulica. Evolução dos sistemas hidráulicos. Sistema hidráulico. Circuito hidráulico básico
Apresentação Características da hidráulica Evolução dos sistemas hidráulicos Sistema hidráulico Circuito hidráulico básico Unidade hidráulica Apresentação Com a constante evolução tecnológica há no mercado
Leia maisMsc. Eng. Fernando Pozza
Sistemas de Climatização por Condensação a Ar: Maximizando o Desempenho do Sistema em Cargas Parciais Através da Análise do Perfil de Temperaturas Externas Msc. Eng. Fernando Pozza Situação da Energia
Leia maisCap. 4: Análise de Volume de Controle
Cap. 4: Análise de Volume de Controle AR Ar+Comb. www.mecanicavirtual.org/carburador2.htm Cap. 4: Análise de Volume de Controle Entrada, e Saída, s Conservação da Massa em um Sistema dm dt sist = 0 Conservação
Leia maisSumário. Expediente. Estatísticas e Mercado...4. Relatório ABEGÁS - Mercado e Distribuição Ano VI - Nº 47 - Fevereiro/Março 2012
Sumário...4 Expediente Conselho Deliberativo ABEGÁS - Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado Presidente: Luis Domenech Vice-Presidente: Aldo Guedes Conselheiros: Bruno Armbrust,
Leia maisGás natural para veículos como uma solução para transportes
Gás natural para veículos como uma solução para transportes Conteúdos Introdução: O GNV em Ibérica GNC e GNL como combustíveis Veículos a gás natural Funcionamento com GNC e GNL Rentabilidade e Amortização
Leia maisENERGIA O MERCADO DAS INFRA-ESTRUTURAS PDIRT. e Investimento da Rede de Transporte. Redes Energéticas Nacionais, SGPS
ENERGIA O MERCADO DAS INFRA-ESTRUTURAS PDIRT Investimentos Plano de Desenvolvimento em perspetiva e Investimento da Rede de Transporte Redes Energéticas Nacionais, SGPS de Electricidade 2012-2017 (2022)
Leia mais1 Segurança energética e redução da dependência das importações; 4 Eficiência no fornecimento, distribuição e consumo
1- POLÍTICA ENERGÉTICA DE CABO VERDE A política energética de Cabo Verde tem por objetivo construir um setor energético seguro, eficiente, sustentável e sem dependência de combustível fóssil. E está assente
Leia maisPME/EP/USP. Prof. Antonio Luiz Pacífico
Exercícios PME 3230 - Mecânica dos Fluidos I PME/EP/USP Prof. Antonio Luiz Pacífico 2 Semestre de 2016 PME 3230 - Mecânica dos Fluidos I (EP-PME) Exercícios 2 Semestre de 2016 1 / 20 Conteúdo da Aula 1
Leia maisApresentação Credit Suisse 26 de agosto de /07
Apresentação Credit Suisse 26 de agosto de 2016 05/07 Nova Realidade no Setor Matriz mais complexa e centrada no cliente Cogeração Geração Energia Eólica Geração Veículos Elétricos Transmissão Energia
Leia maisEnergia para o Desenvolvimento do Interior Paulista A Visão e o Papel do Estado. João Carlos de Souza Meirelles Secretário
Energia para o Desenvolvimento do Interior Paulista A Visão e o Papel do Estado João Carlos de Souza Meirelles Secretário Potência de Geração de Energia Elétrica Tipos de Geração Capacidade Instalada (GW)
Leia maisAQUECEDORES DE FLUIDO TÉRMICO A ÓLEO OU GÁS
AQUECEDORES DE FLUIDO TÉRMICO A ÓLEO OU GÁS Características e Vantagens Tipo vertical, com serpentina dupla e camisa de ar (em lugar de refratários), que evita a formação de incrustações de carvão no fluído..
Leia maisRotas de Produção de Diesel Renovável
Petrobras - Tecnologia A preocupação mundial com o desenvolvimento sustentável evidenciou a necessidade da definição de limites de emissão para as tecnologias automotivas. Desde então, pesquisadores têm
Leia maisA Política Estadual de Energia e o Meio Ambiente. João Carlos de Souza Meirelles Secretário
A Política Estadual de Energia e o Meio Ambiente João Carlos de Souza Meirelles Secretário Diretrizes Estratégicas Ampliação da produção das energias renováveis Fomentar o gás natural como garantia de
Leia maisCogen Gás Comércio & Serviços > eletricidade + vapor + água quente + água fria
Gás Natural > oferta crescente Bacias de Santos, Espírito Santo, Campos e importação Bolívia e GNL Cogen Gás Indústria > eletricidade + vapor + água quente + água fria + utilidades de processo turbina
Leia maisFOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS
FOLHA DE CAPA TÍTULO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA COLOCAÇÃO DE TUBULAÇÃO EM SERVIÇO E RETIRADA DA TUBULAÇÃO DE SERVIÇO NUMERO ORIGINAL NÚMERO COMPAGAS FOLHA ET-6000-6520-940-TME-018 ET-65-940-CPG-018 1 / 10 CONTROLE
Leia mais6. Conclusões e recomendações
87 6. Conclusões e recomendações É importante relembrar que o funcionamento do motor de um grupo gerador, para uma revolução de 1800 RPM, sempre irá atingir o seu melhor desempenho, pois é fabricado para
Leia maisO GÁS NATURAL E AS OPORTUNIDADES PARA O BRASIL
FÓRUNS ESTADÃO BRASIL COMPETITIVO O Futuro do Gás Natural O GÁS NATURAL E AS OPORTUNIDADES PARA O BRASIL Marco Antonio Martins Almeida Secretário de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis Ministério
Leia mais3 Regime Permanente de Turbinas a Gás
3 Regime Permanente de Turbinas a Gás 3.1. Desempenho de Turbinas a Gás em Ponto de Projeto 3.1.1. Introdução O primeiro passo no projeto de uma turbina a gás é o cálculo termodinâmico do ponto de projeto,
Leia maisLista de Exercícios Perda de Carga Localizada e Perda de Carga Singular
Lista de Exercícios Perda de Carga Localizada e Perda de Carga Singular 1. (Petrobrás/2010) Um oleoduto com 6 km de comprimento e diâmetro uniforme opera com um gradiente de pressão de 40 Pa/m transportando
Leia maisGestão de energia : 2008/2009
Gestão de energia : 2008/2009 Aula # T2 Transformação de energia Prof. Miguel Águas miguel.aguas@ist.utl.pt Objectivos da aula RESUMO TEMAS NÃO AGENDADOS: Resultados do inquérito OPEC documentation MATÉRIA
Leia maisMotores Elétricos. Medição e Verificação de Performance. Mário Ramos
Motores Elétricos Medição e Verificação de Performance Mário Ramos INTRODUÇÃO A eficiência energética é um conjunto de políticas e ações que tem por objetivo a redução dos custos da energia efetivamente
Leia maisDesenvolvimento de Mercados do Gás Natural. João Carlos de Souza Meirelles Secretário
Desenvolvimento de Mercados do Gás Natural João Carlos de Souza Meirelles Secretário Potência de Geração de Energia Elétrica Comparativo entre São Paulo e o Brasil Tipos de Geração Capacidade Instalada
Leia mais22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária
PROCEDIMENTOS DE CÁLCULO DAS EMISSÕES DE CO 2 NA OPERAÇÃO DE SISTEMAS METROVIÁRIOS E ÔNIBUS INTEGRADOS: APLICAÇÃO NO METRÔ DO RIO DE JANEIRO E NA SUA FROTA DE ÔNIBUS METRÔ NA SUPERFÍCIE Carlos Eduardo
Leia maisRS, SC, PR, PE, MG, RJ,
Nossa História Fundação: 1937 Representa uma classe com cerca de 4.500 indústrias Sede nacional em São Paulo; Sedes Regionais: RS, SC, PR, PE, MG, RJ, Piracicaba (SP), Rib. Preto (SP), S. J. Campos (SP)
Leia maisUTILIZAÇÃO DA PALHA DE CANA-DE-AÇÚCAR PARA AUMENTO DA CAPACIDADE ENERGÉTICA DE PLANTAS DE UTILIDADES
UTILIZAÇÃO DA PALHA DE CANA-DE-AÇÚCAR PARA AUMENTO DA CAPACIDADE ENERGÉTICA DE PLANTAS DE UTILIDADES Luigi Mariani Filho luigi.mariani@poli.usp.br Resumo: O objetivo do trabalho em questão é avaliar a
Leia maisProjetos de Cogeração e de Geração Distribuída a Biomassa
Projetos de Cogeração e de Geração Distribuída a Biomassa Descrição Implantação de usinas de cogeração e geração distribuída (Gedis) na Zona da Mata do Estado de Alagoas junto às usinas produtoras de açúcar
Leia maisCOMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS ANEXO VI SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA SISTEMA RIO MANSO REMUNERAÇÃO E MECANISMOS DE PAGAMENTO
COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS ANEXO VI SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA SISTEMA RIO MANSO REMUNERAÇÃO E MECANISMOS DE PAGAMENTO JULHO / 2013 1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. MECANISMO DE PAGAMENTO...
Leia maisCarvoejamento, Carbonização e Pirólise
I Seminário Madeira Energética MADEN 2008 ABC - RJ, 2 e 3 de setembro de 2008 Carvoejamento, Carbonização e Pirólise José Dilcio da Rocha Pesquisador da EMBRAPA - Agroenergia O que é Carvoejamento, Carbonização,
Leia maisCATÁLOGO DE PRODUTOS 2015 MÁXIMA QUALIDADE E TECNOLOGIA DA MARCA QUE VOCÊ CONHECE E CONFIA! A FORÇA QUE VOCÊ PRECISA, AGORA NO BRASIL! A Hyundai Corporation é uma empresa renomada e líder no comércio
Leia maisProcessos de medição das grandezas elétricas e térmicas em seis setores industriais índice geral
Processos de medição das grandezas elétricas e térmicas em seis setores industriais índice geral Processos de Medição na Indústria - 22/01/2002-1 1.0 Apresentação Este Relatório Preliminar apresenta uma
Leia maisGÁS NATURAL GÁS CANALIZADO
Desmistificando e Desmitificando o Mercado de Gás Natural Diferenças Jurídico-regulatórias GÁS NATURAL GÁS CANALIZADO Introdução A presente apresentação tem o escopo de desmistificar e desmitificar temas
Leia maisSumário Executivo do Programa Mensal de Operação
Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Março Semana Operativa de 05/03/2016 11/03/2016 1. APRESENTAÇÃO Na semana de 27/02 a 04/03 ocorreu chuva fraca a moderada nas bacias da região Sul
Leia maisENEM 2004 QUESTÕES DE FÍSICA
ENEM 2004 QUESTÕES DE FÍSICA 1) Para medir o perfil de um terreno, um mestre-deobras utilizou duas varas (VI e VII), iguais e igualmente graduadas em centímetros, às quais foi acoplada uma mangueira plástica
Leia maisTurbinas a gás industriais
Industrial Power Turbinas a gás industriais A abrangente linha de produtos, de 5 a 50 megawatts Scan the QR code with the QR code reader in your mobile! siemens.com / energy / gasturbines Satisfazendo
Leia maisFísica. Leo Gomes (Vitor Logullo) Termodinâmica
Termodinâmica Termodinâmica 1. Um cilindro, com comprimento de 1,5m, cuja base inferior é constituída por um bom condutor de calor, permanece semi-imerso em um grande tanque industrial, ao nível do mar,
Leia maisEmpresas e Consórcios do Grupo CEMIG
Empresas e Consórcios do Grupo CEMIG Roteiro 1. A EMPRESA EFFICIENTIA 2. CAMPOS DE ATUAÇÃO 3. PROJETOS TÍPICOS E CASOS DE SUCESSO A Efficientia na Holding CEMIG Empresa especializada em eficiência e Soluções
Leia maisProposta Comercial. de Fornecimento de. Gás Natural Liquefeito (GNL) Para a CBL. A/C Sr. Jânio
Proposta Comercial de Fornecimento de Gás Natural Liquefeito (GNL) Para a CBL A/C Sr. Jânio janio@cblcobre.com.br - Fone: 19 3624 9100 23 de Março de 2009 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. GÁS NATURAL... 3
Leia maisTÉCNICA DE ANÁLISE DE GASES PARA GANHO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA.
TÉCNICA DE ANÁLISE DE GASES PARA GANHO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. 1 - Resumo Desde a assinatura do Protocolo de Kyoto em 1997, o mundo vive, um momento de reflexão sobre o desequilíbrio ocasionado pela
Leia maisAnálise financeira da substituição do chuveiro elétrico pelo aquecedor sob a ótica do usuário final
Análise financeira da substituição do chuveiro elétrico pelo aquecedor sob a ótica do usuário final Silva, C.C. a, Marques, F.M.R. b a. Universidade de São Paulo, São Paulo, cezaradts@gmail.com b. BSP-Business
Leia maisCENBIO Centro Nacional de Referência em Biomassa
NOTA TÉCNICA V PROPOSTA DE REDUÇÃO DA TAXA DE JUROS PARA FINANCIAMENTO PELO BNDES DE PROJETOS DE BIOMASSA COM TECNOLOGIAS EFICIENTES VERSÃO 2.0 30 DE AGOSTO DE 2001 1. Introdução As vantagens estratégicas,
Leia maisNota: Campus JK. TMFA Termodinâmica Aplicada
TMFA Termodinâmica Aplicada 1) Considere a central de potência simples mostrada na figura a seguir. O fluido de trabalho utilizado no ciclo é água e conhece-se os seguintes dados operacionais: Localização
Leia maisProfa.. Dra. Ana Maria Pereira Neto
Universidade Federal do ABC BC1309 Termodinâmica Aplicada Profa.. Dra. Ana Maria Pereira Neto ana.neto@ufabc.edu.br Segunda ei da Termodinâmica 1 Segunda ei da Termodinâmica Comparação com a 1ª ei da Termodinâmica;
Leia maisXVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. Substituição do Sistema de Refrigeração na Prefeitura da Cidade do Recife
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Substituição do Sistema de Refrigeração na Prefeitura da Cidade do Recife Dorival
Leia maisDesafios e Oportunidades do Setor de Petróleo e Gás Natural na próxima década
Desafios e Oportunidades do Setor de Petróleo e Gás Natural na próxima década Roberto Gonçalves Gerente Executivo da Engenharia da Petrobras 8º Encontro Nacional do Prominp 23 de Novembro-São Luis, MA
Leia maisKM 12% do mercado Segmento fortemente regulado
SOBRE O GRUPO ATUAÇÃO VERTICALIZADA GERAÇÃO DE CAPACIDADE 7.038 MW 7% do mercado Fonte predominantemente hidráulica Crescimento em energias renováveis Gás natural como alternativa MERCADO NÃO REGULADO
Leia maisAs perspetivas e o impacto da Energia Solar na economia portuguesa. Aplicação de paineis fotovoltaicos no ISEL para autoconsumo
As perspetivas e o impacto da Energia Solar na economia portuguesa Aplicação de paineis fotovoltaicos no ISEL para autoconsumo Cristina Camus António Moisés ISEL ISEL ISEL ISEL ISEL ISEL ISEL ISEL ISEL
Leia maisMáquinas Térmicas: Cogeração
Máquinas Térmicas: Conceitos Básicos 1 Geração Distribuída Usina Usina Eólica MCI Área Rural Consumidores Célula Comb. Conservação de Energia Bateria Microturbina CF Geração Distribuída Geração distribuída
Leia mais