CENBIO Centro Nacional de Referência em Biomassa
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1 NOTA TÉCNICA V PROPOSTA DE REDUÇÃO DA TAXA DE JUROS PARA FINANCIAMENTO PELO BNDES DE PROJETOS DE BIOMASSA COM TECNOLOGIAS EFICIENTES VERSÃO DE AGOSTO DE Introdução As vantagens estratégicas, econômicas, sociais e ambientais da geração de eletricidade a partir de biomassa já são amplamente conhecidas, bem como o enorme potencial existente no país (4 000 MW no setor sucroalcooleiro, mais de 300 MW no setor arrozeiro, mais de 1000 MW no setor de papel e celulose, entre outros), como vem sendo divulgado pelos inúmeros estudos já existentes. Tal potencial, para ser viabilizado, depende de políticas adequadas, como já proposto pelo CENBIO em inúmeros documentos. Neste contexto, a presente Nota Técnica pretende contribuir para a discussão destas políticas, apresentando aqui uma contribuição ao importante programa implantado pelo BNDES para financiamento de projetos com biomassa. Em 25 de Maio de 2001, o BNDES lançou a Operação Programa para Empreendimentos à Cogeração de Energia Elétrica a partir de Resíduos de Cana-de-Açúcar, com as seguintes condições gerais: Apoio financeiro à implantação de projetos de cogeração a partir de resíduos da cana-de-açúcar para venda de excedentes de eletricidade à rede Limite de R$ 250 milhões Beneficiários: usinas de açúcar e álcool (podendo ser estendido a outros projetos de biomassa) 1
2 Agentes financeiros interessados Condições financeiras: o Financiamento até 80% do investimento total o Custo básico: TJLP o Spread básico 1% aa o Spread de risco do agente: até 2.5% aa o Carência até 30 meses (até o dia 15 do mês subseqüente ao início da safra) o Prazo de utilização: até 2 anos e 6 meses o Prazo total até 12 anos e 6 meses o Amortização em 10 anos, com parcelas vencíveis apenas durante a safra o Juros: pagos mensalmente durante a safra e capitalizados durante a carência e na entressafra Garantias: Contrato de longo prazo para compra de excedente (PPA) assinado com a concessionária Neste contexto, considerando vários estudos de caso, levantamentos efetuados (em 2000 e 2001) e análise da experiência em outros países e, ainda, colaborar para aumentar a oferta de energia elétrica na situação de crise que o país atravessa, apresentamos nesta Nota Técnica sugestões complementares para a viabilização de projetos de geração a partir de biomassa, não apenas no setor sucroalcooleiro, mas também em outros setores industriais utilizando biomassa. 1. Operação Direta com o Banco: Empréstimos abaixo de R$ 7 milhões poderiam ser em operação direta com o BNDES, reduzindo os custos transacionais, uma vez que existem dificuldades para concretização de empréstimos de menor porte. Os agentes financeiros, em geral, não consideram interessante esta opção pelo elevado custo operacional, o que inviabiliza projetos de pequeno porte. 2. Juros e Taxas Aplicáveis: 2
3 Em vista da extensa gama de opções tecnológicas para cogeração com biomassa, seria oportuno o estabelecimento de bônus incidindo sobre as taxas de juros a serem cobradas do interessado, concordes com políticas de incentivo a processos com elevada eficiência energética, visando uma adequada sinalização ao mercado. a. Na proposta do BNDES, os empréstimos baseiam-se na TJLP, mais 1,0% (spread básico) mais 2,5% (spread de risco do agente financeiro). b. Proposta de bônus: Como incentivo à implantação de projetos mais eficientes em termos energéticos, o BNDES poderia oferecer uma redução nas taxas de juros, à medida que o processo proposto apresente uma maior eficiência energética, nos diferentes casos de geração com biomassa. Política semelhante encontra-se implantada na Índia, com resultados bastante positivos, em particular no setor de cana-de-açúcar daquele país. Considerando a possibilidade de aplicação desta política para outras formas de geração com biomassa, em outros setores industriais, propomos na tabela a seguir reduções nos juros de financiamento para projetos com tecnologias mais eficientes. Tabela: Proposta para incidência de bônus nas taxas de juros dos financiamentos para cogeradores/autoprodutores com biomassa: Consumo máximo de energia Excedente mínimo gerado Redução nos Juros 84% 16% 0,0% 60% 40% - 1,0 % 40% 60% - 2,0 % 20% 80% - 3,0 % 10% 90% - 3,5 % Evidentemente, para a adequada verificação da aplicabilidade do bônus, em cada caso, informações técnicas adequadas deverão ser fornecidas pelo solicitante e submetidas a uma 3
4 análise técnica rigorosa, que permita a comprovação da eficiência energética para a incidência dos juros. Visando dar sustentação técnica à presente proposta, apresentamos, a seguir, uma análise de sensibilidade, avaliando o impacto destas medidas em projetos de cogeração no setor sucroalcooleiro através da avaliação da taxa interna de retorno (TIR) para os investimentos mencionados. 2. Tecnologias de cogeração adotadas para a análise econômica no setor sucroalcooleiro Como o presente trabalho se propõe a analisar as diversas possibilidades de aproveitamento do potencial de geração de eletricidade excedente nas usinas de açúcar e álcool no Brasil, consideramos uma usina de cana de açúcar com capacidade de moagem de toneladas de cana por safra, o que corresponde a um tamanho médio para o Brasil. Em cada caso analisado, utilizamos diferentes tecnologias de geração de eletricidade, com diferentes rendimentos e, assim, obtivemos diferentes resultados no montante final da eletricidade excedente gerada ao longo do ano. Tais opções tecnológicas estão detalhadas abaixo: Caldeiras de biomassa com pressão de trabalho de 21 bar 300ºC e turbinas de múltiplo estágio com extração de vapor para o processo de 500 kg por tonelada de cana moída. Caldeiras de biomassa com pressão de trabalho de 42 bar 400ºC e turbinas de múltiplo estágio com extração de vapor para o processo de 500 kg por tonelada de cana moída. Caldeiras de biomassa com pressão de trabalho de 60 bar 450ºC e turbinas de múltiplo estágio com extração de vapor para o processo de 500 kg por tonelada de cana moída. 4
5 Caldeiras de biomassa com pressão de trabalho de 60 bar 450ºC e turbinas de múltiplo estágio com extração de vapor para o processo de 500 kg por tonelada de cana moída e substituição dos acionamentos mecânicos do preparo da moenda por motores elétricos e hidráulicos. Caldeiras de biomassa com pressão de trabalho de 60 bar 450ºC e turbinas de condensação com extração de vapor para o processo de 340 kg por tonelada de cana moída. 3. Metodologia de cálculo da análise economico-financeira: Para avaliação da TIR, em cada caso, considerou-se apenas a receita da venda de excedente, os juros (compostos) para amortização do investimento e custos de O&M. Os investimentos foram fornecidos pelo Centro de Tecnologia da Copersucar (CTC), a partir de sua experiência em projetos de cogeração no setor sucroalcooleiro, conforme detalhado a seguir. Caldeiras de 21 bar e turbinas de múltiplo estágio: R$ 650,00/kW a ser instalado. Caldeiras de 42 bar e turbinas de múltiplo estágio: R$ 1.100,00/kW a ser instalado. Caldeiras de 60 bar e turbinas de múltiplo estágio: R$ 1.500,00/kW a ser instalado. Caldeiras de 60 bar e turbinas de múltiplo estágio com acionamento elétrico ou hidráulico: R$ 2.000,00/kW a ser instalado Caldeiras de 60 bar e turbinas de condensação: R$ 2.500,00/kW a ser instalado. A título de comparação foram adotadas duas hipóteses para o cálculo da TIR: 1ª Hipótese - Cenário proposto para incentivo às tecnologias mais eficientes: preços de venda do excedente de R$ 70,00 e R$ 80,00/MWh, para tecnologias menos eficientes, e R$ 100,00 e R$ 110,00/MWh, para tecnologias mais eficientes, com juros decrescentes para o financiamento. 5
6 2ª Hipótese - Cenário representativo das condições atuais vigentes no mercado: preços de venda do excedente de R$ 70,00 e R$ 80,00/MWh, com juros normais do BNDES. Ambas as hipóteses prevêem reajustes nos preços de venda da eletricidade gerada de 5 % ao ano. Capital: 20% capital próprio; 80% BNDES Condições de financiamento!"2 anos de carência, sendo que nestes dois primeiros anos os juros deverão ser incorporados ao valor da dívida principal.!"10 anos de amortização (já incluído os 2 anos de carência) Juros iniciais TJLP: 9,50% a.a. 1 Spread Básico: 1,00% a.a. 2 Spread de Risco: 2,50% a.a. 2 Total: 13,00% a.a. Para cada configuração proposta, propõe-se uma redução gradativa de 1 ponto percentual na taxa de total, isto é:!"caldeiras de 21 bar e turbinas de múltiplo estágio: 13,00 % de juros a.a.!"caldeiras de 42 bar e turbinas de múltiplo estágio: 12,00 % de juros a.a.!"caldeiras de 60 bar e turbinas de múltiplo estágio: 11,00 % de juros a.a.!"caldeiras de 60 bar e turbinas de múltiplo estágio mais acionamento elétrico ou hidráulico: 10,00 % de juros a.a. 1 Conforme o jornal O Estado de São Paulo de 05 de Julho de Conforme Operação Programa para Empreendimentos à Cogeração de Energia Elétrica a partir de Resíduos de Cana-de-Açúcar do BNDES 6
7 !"Caldeiras de 60 bar e turbinas de condensação: 9,00 % de juros a.a. 4. Resultados obtidos Nas tabelas 4.1 e 4.2, estão evidenciados os resultados obtidos: 7
8 Tabela 4.1 Taxa Interna de Retorno (TIR) com redução gradativa de juros Tecnologia Exc. médio gerado Operação Pot. inst. Invest. esp. Investimento total Amortização Valor do exc. Juros TIR (kwh/tc) (horas/ano) (MW) (R$/kW) (R$) (anos) inicial (R$) Caldeiras de 21 bar, turbinas de ME ,65 650, , ,00 13,00% 59,98% Caldeiras de 21 bar, turbinas de ME ,65 650, , ,00 13,00% 71,76% Caldeiras de 40 bar, turbinas de ME , , , ,00 12,00% 20,58% Caldeiras de 40 bar, turbinas de ME , , , ,00 12,00% 30,77% Caldeiras de 60 bar, turbinas de ME , , , ,00 11,00% 26,98% Caldeiras de 60 bar, turbinas de ME , , , ,00 11,00% 34,17% Caldeiras de 60 bar acion, turbinas ME , , , ,00 10,50% 8,60% Caldeiras de 60 bar acion, turbinas ME , , , ,00 10,50% 15,65% Caldeiras de 60 bar, turbinas Cond , , , ,00 10,50% 34,74% Caldeiras de 60 bar, turbinas Cond , , , ,00 10,50% 42,00% Fonte: CENBIO, Agosto de Notas: 1. Adotado para efeito de cálculo, uma usina de cana-de-açúcar com capacidade de moagem de ton de cana/safra. 2. Adotado correção no preço de venda de 5% aa 3. Investimento: capital próprio 20%, financiamento 80% 4. Financiamento: 2 anos de carência, 10 anos total 5. Juros subsidiados para tecnologias mais eficientes 8
9 Tabela 4.2 Taxa Interna de Retorno (TIR) sem redução gradativa de juros Tecnologia Exc. médio gerado Operação Pot. inst. Invest. esp. Investimento total Amortização Valor do exc. inicial Juros TIR (kwh/tc) (horas/ano) (MW) (R$/kW) (R$) (anos) (R$) Caldeiras de 21 bar, turbinas de ME ,65 650, , ,00 13,00% 59,98% Caldeiras de 21 bar, turbinas de ME ,65 650, , ,00 13,00% 71,76% Caldeiras de 40 bar, turbinas de ME , , , ,00 13,00% 17,62% Caldeiras de 40 bar, turbinas de ME , , , ,00 13,00% 27,93% Caldeiras de 60 bar, turbinas de ME , , , ,00 13,00% -6,60% Caldeiras de 60 bar, turbinas de ME , , , ,00 13,00% 4,02% Caldeiras de 60 bar acion, turbinas ME , , , ,00 13,00% #NÚM! Caldeiras de 60 bar acion, turbinas ME , , , ,00 13,00% #NÚM! Caldeiras de 60 bar, turbinas Cond , , , ,00 13,00% 0,22% Caldeiras de 60 bar, turbinas Cond , , , ,00 13,00% 10,58% Fonte: CENBIO, Agosto de Notas: 1. Adotado para efeito de cálculo, uma usina de cana-de-açúcar com capacidade de moagem de ton de cana/safra. 2. Adotado correção no preço de venda de 5% aa 3. Investimento: capital próprio 20%, financiamento 80% 4. Financiamento: 2 anos de carência, 10 anos total 5. Juros: 9,5 % aa (TJLP) + 1 % aa (spread básico) + 2,5 % aa (spread de risco) 9
10 5. Conclusões CENBIO De acordo com os resultados obtidos, podemos observar que a redução progressiva na taxa de juros do financiamento é um incentivo que poderá viabilizar a implementação de tecnologias mais eficientes para geração de energia a partir de biomassa, tecnologias estas já existentes e comercialmente disponíveis no país. Embora todas as tecnologias propostas estejam disponíveis no país, algumas ainda não foram amplamente implementadas devido à falta de viabilidade econômica para os investidores, visto que a TIR (Taxa Interna de Retorno) não se mostra atrativa. Dessa forma, os investidores acabam por optar por soluções já conhecidas, de menor eficiência, mas comprovadamente rentáveis e, assim, deixam de ser implementados projetos mais eficientes e que poderiam aumentar, consideravelmente, o potencial excedente de eletricidade a partir de biomassa no país. A participação das autoridades governamentais, no que se refere à definição de políticas de incentivo às tecnologias mais eficientes, em particular para viabilização desta proposta, seria de fundamental importância, não apenas diante da necessidade atual do país de aumento da oferta de eletricidade como também em termos permanentes, visando a implementação de uma Matriz Energética Sustentável e Renovável. São Paulo, 30 de agosto de 2001 CENBIO Dr. José Goldemberg Presidente do Conselho Consultivo do CENBIO Dra. Suani Teixeira Coelho CENBIO/IEE-USP Eng. Carlos Eduardo Machado Paletta CENBIO/IEE-USP Patricia Guardabassi CENBIO 10
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