P.º C. P. 98/2008 SJC-CT-
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- Manuella Canejo Mota
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1 P.º C. P. 98/2008 SJC-CT- Rectificação do registo Âmbito de aplicação dos artigos 28.º-C e 120.º e seguintes do Código do Registo Predial, na sequência das alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 116/2008, de 4 de Julho Tratamento emolumentar. DELIBERAÇÃO Nos termos da proposta de remessa do presente processo ao Conselho Técnico para apreciação, importa delimitar o âmbito de aplicação do artigo 28.º-C, destrinçando-o do processo previsto nos artigos 120.º e seguintes, todos do Código do Registo Predial, fixando regras de interpretação da tabela emolumentar no que respeita à tributação dos seguintes actos: a) Averbamento à descrição a lavrar nos termos do artigo 28.º-B e n.º 1 do artigo 28.º-C do C. R. P. ; b) Averbamento à descrição a lavrar por aplicação do disposto no n.º 2 do artigo 28.º-C, do C. R. P.; c) Averbamento de rectificação à inscrição a lavrar nos termos dos artigos 124.º e 125.º do C. R. P.; d) Pelo processo de rectificação cuja decisão não leve à feitura do acto nos termos dos artigos 124.º e 125.º do C. R. P. mas antes ao indeferimento liminar do pedido; e) Pelo processo de rectificação em que haja lugar à abertura de instrução e decisão. Pretende-se ainda obter resposta às seguintes questões: - Articulação do eventual efeito útil da impugnação hierárquica de uma recusa de rectificação no sentido de permitir situar a pretensão do requerente no âmbito do processo especial de rectificação com o disposto nos n.ºs 2 e 3 do artigo 123.º do C. R. P. que determinam que sejam pagos com o pedido de rectificação os emolumentos devidos, sob pena de rejeição; e - Saber se nos casos em que o conservador atribui ao pedido de rectificação formulado um sentido diferente daquele que este exige, muitas vezes recusando-o em vez de o tratar no âmbito do processo especial de rectificação, dando tal atitude azo à interposição de recurso hierárquico da decisão proferida, se deve considerar 1
2 devido o emolumento previsto na nossa tabela emolumentar para o processo de recurso. 1 - A resposta às especificadas questões passa, de facto, como bem se frisou na proposta de remessa dos presentes autos a este Conselho, pela delimitação do campo de aplicação das normas relativas ao processo de rectificação do registo, contidas nos artigos 120.º a 132.º-D, inclusive, do Código do Registo Predial, e das disposições legais constantes dos seus artigos 28.º-A a 28.º-C, sistematicamente insertas na secção sujeita à epígrafe Conjugação do registo, das matrizes prediais e dos títulos. Esta tarefa, de enunciação fácil, apresenta, contudo, sérias dificuldades quando se pretende levá-la a bom termo, particularmente quando não nos satisfaça um critério puramente formal 1 de distinção do respectivo âmbito de aplicação, e tendo em conta que os aludidos preceitos legais não estabelecem pressupostos 1 Assente na utilização para o efeito de um requerimento ou do impresso de modelo legal aprovado, correspondendo a utilização do primeiro à exteriorização da vontade do seu autor no sentido de desencadear o processo especial de rectificação disciplinado pelos artigos 120.º e seguintes do Código do Registo Predial, e o segundo ao pedido de um simples registo, por averbamento, de actualização da descrição, nos termos previstos no artigo 41.º do mesmo Código. Destrinça que, face à nova redacção (introduzida pelo D. L. n.º 116/2008, de 4/07) de tal preceito - de cujo teor deixou de constar qualquer referência ao pedido formulado em impressos de modelo aprovado, para se falar apenas em pedido, O registo efectua-se mediante pedido de quem tenha legitimidade, salvo os casos de oficiosidade previstos na lei. se apresenta hoje ainda menos justificável. Relembre-se, aliás, que já antes desta redacção, várias foram as situações em que foi expressamente desvalorizada por este Conselho a distinção fundada no expediente formal utilizado pelo interessado para peticionar uma modificação da área da descrição predial relativa ao prédio de que era titular. Cfr., por todas, a deliberação emitida no P.º R. P. 180/2003 DSJ-CT, in BRN II, n.º 3/2004, pág. 11, em cuja nota de rodapé n.º 4 se pode ler: cremos que a requisição dos registos poderá constituir o requerimento inicial da rectificação, uma vez que o pedido de rectificação aí está inquestionavelmente expresso, podendo revelar-se conveniente para os interessados que os efeitos da rectificação retrotraiam à data da apresentação da requisição dos registos (cfr. art.s 122.º e 126.º, C.R.P.). Autuada como requerimento inicial a requisição dos registos, haverá que proferir despacho.. No sentido inverso de haver o meio utilizado requerimento ou requisição de modelo aprovado como indiciador do recurso ao processo de rectificação em causa ou à actualização da descrição, vide parecer proferido no P.º R.P. n.º 49/92 R.P.4, in BRN, II, pág
3 objectivos de delimitação das suas fronteiras, antes deixam campo ao juízo casuístico do intérprete, in casu, o conservador. Importa, pois, chamar a atenção para os riscos que envolve a tentativa de fixar com antecipação critérios, objectivamente válidos, mediante os quais se mostre possível balizar o campo de aplicação de uns e outros dos preceitos em causa, por forma a prevenir a constatada falta de uniformidade das conservatórias no tratamento de tais matérias. 2 - Posto isto, relembremos, de modo sintético embora, as situações a que o chamado processo de rectificação pode respeitar. 2 Nos termos do previsto no n.º 1 do artigo 121.º, são os registos inexactos e os indevidamente lavrados que devem ser rectificados por iniciativa do conservador logo que tome conhecimento da irregularidade, ou a pedido de qualquer interessado, ainda que não inscrito. Donde resulta que a iniciativa da rectificação pode ser do conservador, que actuará, então, oficiosamente, ou dos interessados, a requerimento seu, sendo esta última a modalidade de rectificação que, face às questões enunciadas, ocupará primacialmente a nossa atenção. Do invocado preceito decorre também a identificação dos vícios do registo passíveis de ser sanados mediante este processo que, criado dentro do próprio sistema de registo predial, é disciplinado pelos preceitos do respectivo Código e, subsidiariamente e com as necessárias adaptações, pelo Código de Processo civil. Analisam-se, pois, esses vícios na inexactidão que, na definição hoje contida no artigo 18.º do C.R.P., engloba os antes designados (C.R.P. anterior), por erro de registo (art.º 81.º) e irregularidade de registo (art.º 82.º) - e no facto de terem sido indevidamente lavrados Pelos primeiros inexactos - entendem-se os lavrados em desconformidade com o título que lhes serviu de base (antigo erro de registo) ou que enfermem de deficiências provenientes desse título que não sejam causa de nulidade (antiga irregularidade de registo) - ou seja, delas não resulte incerteza 2 Cfr., a respeito, parecer do CT, emitido no P.º C.P. 13/2005 DSJ-CT, aprovado em 28/11/2005, homologado em 19 do mês seguinte. 3
4 sobre os sujeitos ou o objecto da relação jurídica a que se refere o facto registado [art.º 16.º, alínea c)] Pelos segundos - indevidamente lavrados - são havidos os nulos nos termos das alíneas b) (lavrados com base em títulos insuficientes para a prova legal do facto registado) e d) (efectuados por serviço de registo incompetente ou assinados por pessoa sem competência, salvo o previsto no n.º 2 do art.º 369.º, C.C., e não possa ser confirmado nos termos do artigo 16.º-A) do citado artigo 16.º, bem como os que tenham sido lançados em ficha distinta daquela em que deviam ter sido lavrados, e ainda os nulos por violação do princípio do trato sucessivo [alínea e) do mesmo artigo 16.º] Considerada a obrigação imposta ao conservador pelo preceito legal em apreço de promover a rectificação logo que tome conhecimento da irregularidade, a sua actuação nesse sentido só pode efectivar-se de modo imediato quando tal rectificação não acarrete quaisquer prejuízos aos titulares inscritos, o que parece poder acontecer apenas nos casos previstos no n.º 5 do artigo 121.º e na alínea a) do n.º 1 do artigo 125.º., ou seja, respectivamente, na hipótese de registo lançado em ficha distinta daquela em que devia ter sido lavrado vício que o conservador poderá sanar imediatamente 3, mediante a simples transcrição do acto na ficha correcta, com a simultânea anotação ao registo errado da sua inutilização e a indicação da ficha em que foi em que foi transcrito -, e na eventualidade da inexactidão do registo resultar da sua desconformidade com o título, tendo presente o entendimento da lei (art.º 125.º, n.º 2) de que o titular do direito inscrito pelo registo inexacto não sofre nenhum prejuízo. Já no caso da inexactidão do registo ser proveniente dos títulos, só a requerimento de qualquer interessado, com base em documento bastante, e desde 3 O que não significa a impossibilidade de tal acto ser requerido, atenta a circunstância do princípio da instância prevalecer sobre a regra excepcional da oficiosidade (art.º 41.º, C:R.P.). Se o conservador não viu o erro, nada impede que o interessado o tenha notado e, até pelo correio, envie o requerimento solicitando a sua reparação. Ora, recebido este, terá de ser apresentado, sendo então a rectificação efectuada com base nele.. Cfr. Mouteira Guerreiro, in Noções de Direito Registral, 1993, pág
5 que não seja susceptível de prejudicar direitos dos titulares inscritos, pode a rectificação ser efectuada [art.º 125.º, n.º 1, alínea b)] 2.4 Fora dos casos previstos nas alíneas a) e b) do n.º 1 do artigo 125.º, a que acabámos de nos referir, e daqueles em que a rectificação haja sido requerida por todos os interessados (art.º 124.º), situação em que o registo é rectificado, sem necessidade de qualquer outra formalidade, desde que, face aos documentos apresentados, o conservador considere estarem verificados os pressupostos da rectificação peticionada, é averbada ao registo respectivo a pendência da rectificação, com referência à anotação do pedido ou do auto de verificação da inexactidão, consoante a rectificação tenha ou não sido requerida (art.º 126.º, n.º 1), averbamento que, nos termos do preceituado no n.º 4 do mesmo artigo 126.º, é oficiosamente cancelado mediante decisão definitiva do conservador que indefira o pedido de rectificação ou declare findo o processo. Unicamente após tal averbamento, há lugar para as diligências relativas à notificação dos interessados não requerentes (art.º 129.º) e à instrução e decisão do processo - produção de prova, nomeadamente, testemunhal e pericial (art.º 130.º). 2.5 Levando em consideração tudo o que anteriormente se disse sobre o âmbito legal objectivo deste processo de rectificação, bem como as diversas fases ou modos por que a mesma é efectivada, uma outra questão, esta de natureza emolumentar, se suscita. Refira-se que, na vigência das disposições do Código do Registo Predial, relativas ao processo em exame, bem como dos correspondentes preceitos do Regulamento Emolumentar dos Registos e do Notariado, anteriores à redacção a umas e outros introduzida pelo D. L. n.º 116/2008, de 4 de Julho, sustentavam os competentes serviços do Instituto dos Registos e do Notariado, designadamente, a Direcção dos Serviços Jurídicos que, somente nos processos de rectificação em que haja lugar à instrução do processo e que não resultem de erro ou inexactidão imputável aos serviços dos registos e do notariado, é que são devidos os emolumentos tabelados pelo artigo 21.º, n.º 5 do RERN 4. 4 Cfr. parecer emitido no P.º C.P. 152/2002 DSJ, in BRN I, n.º 3/2004, pág
6 O suporte de tal orientação residia no teor literal do hoje revogado artigo 128.º do C.R.P., e no n.º 5 do artigo 21.º do RERN, relativos ambos ao pagamento dos emolumentos devidos pela instrução e decisão do processo (especial de rectificação completava o citado n.º 5). Daqui à conclusão de que para efeitos emolumentares só se está perante um processo de rectificação quando haja lugar à instrução e decisão do processo, sendo devido o emolumento fixado no artigo 21.º, n.º 5 do RERN apenas quando não seja logo deferido o pedido de rectificação nos termos do artigo 124.º, em conjugação com o artigo 125.º, foi um pequeno passo. Cabe então perguntar se esta interpretação se continua a justificar face à mudança de redacção entretanto verificada nos invocados preceitos, não desprezando, para o efeito, o valor a atribuir à nova inserção sistemática de um deles (art.º 123.º) e à revogação expressa de outro (art.º 128.º). Ora, para além de, nos termos empregues, haver desaparecido a ligação dos emolumentos à decisão e instrução do mesmo processo, quer nas disposições aplicáveis do Código do Registo Predial 5, quer do Regulamento Emolumentar 6, também a previsão do pagamento dos mesmos foi antecipada para o momento do próprio pedido de rectificação [cfr. art.º 123, n.ºs 2 e 3, em contraste com o que antes só aparecia previsto no hoje revogado art.º 128.º, cujo n.º 1 rezava: Quando não haja motivo para indeferimento liminar, são os requerentes notificados para efectuarem o pagamento dos emolumentos que sejam devidos pela instrução e decisão do processo (Sublinhados nossos)]. Deste modo e porque não encontramos outra explicação válida para as apontadas alterações legislativas, ressalvada a situação de erro ou inexactidão imputável aos serviços dos registos e do notariado nos quais hão-de ter-se por incluídos os inexactos, porque lavrados em desconformidade com o título, os 5 Cfr. actual artigo 123.º, C.R.P., n.ºs 2 e 3, cujo teor é, respectivamente, o seguinte: O pedido de rectificação é acompanhado dos meios de prova necessários e do pagamento dos emolumentos devidos. Constitui causa de rejeição do pedido a falta de pagamento dos emolumentos devidos, aplicando-se o disposto nos n.ºs 2 e 3 do artigo 66.º.. 6 Vide art.º 21.º, n.º 5, do RERN, que dispõe: Pelo processo de rectificação, incluindo todos os actos de registo realizados em consequência do mesmo: 5.1 Pelo pedido 250; 5.2 Pela dedução de oposição
7 exarados em ficha distinta daquela em que deveriam ter sido lavrados, os nulos por violação do princípio do trato sucessivo e os nulos, nos termos das alíneas b) e d) do artigo 16.º (cfr. ponto 2.2) - apresentado que seja um pedido de rectificação de registo, nos termos preconizados nos números 1 e 2 do artigo 123.º do Código do Registo Predial, é devido o pagamento do emolumento fixado no n.º 5 do artigo 21.º do RERN, independentemente da fase ou do resultado a que o processo em causa venha a chegar. A excepção que abrimos à aplicação deste regime encontra guarida e justificação na previsão de gratuitidade reconhecida pela alínea a) do n.º 2 do artigo 14.º do mencionado RERN à rectificação de actos de registo ou documentos, resultante de erro ou inexactidão proveniente de deficiência dos títulos emitidos pelos serviços dos registos e do notariado. Aliás, esta postura insere-se na linha da informação prestada no P.º R.P. 261/2003 DSJ, que, ao falar do princípio da gratuitidade dos actos de rectificação que tenham como pressuposto uma actuação culposa daqueles serviços, conclui no sentido de que, sendo o acto do registo de rectificação gratuito por força do disposto no citado artigo 14.º, gratuito deve ser igualmente o processo a ele conducente, dando-se, assim, por afastada, neste caso, a aplicação do ponto 5 do artigo 21.º do mesmo diploma. A nosso ver, na senda trilhada pelo legislador e integrado na sua filosofia está o entendimento de que os preços dos actos de registo devem ser únicos, integrando-se numa lógica de processo que inclua os vários procedimentos necessários, no caso especial da rectificação, para a levar a bom porto, tendo ainda por base a ideia de que a apreciação do processo em causa importará sempre, implique ou não a realização de muitas diligências probatórias, um determinado trabalho por parte do serviço de registo, cuja contabilização terá servido de índice médio no cálculo do emolumento a cobrar. Assim se dá resposta às questões enunciadas sob as alíneas c), d) e e) da proposta de remessa dos presentes autos a este conselho. 3 Delimitado, nos termos expostos, o domínio de aplicação do processo de rectificação, resulta evidente que, dos vícios especificados, é no campo da inexactidão dos registos lavrados em desconformidade com o título ou os que 7
8 enfermem de deficiências do próprio título que não sejam causa de nulidade - que podemos sinalizar a ocorrência dos chamados erros de medição, também contemplados, na perspectiva da sua sanação, noutro sistemático enquadramento do mesmo Código do Registo Predial: o capítulo III, sujeito à epígrafe Referências matriciais e toponímicas, e respectiva secção I, dedicada à Conjugação do registo e das matrizes prediais, localização sistemática a levar em conta na interpretação do artigo n.º 28.º-C, que justamente se ocupa também de semelhante tipo de erro. É que - como em parecer ainda recente (P.º R.P. 179/2008 SJC-CT) foi entendido por este Conselho - as soluções naquele artigo consagradas não podem captar-se se isoladas do contexto definido pelos normativos que imediatamente o antecedem cujo conjunto dá expressão a um regime que, nas palavras do próprio legislador, traduz uma simplificação significativa do processo de harmonização das descrições prediais com a matriz e os títulos, de modo a facilitar a conciliação dos elementos identificativos dos prédios assim evitando que muitos actos de registo sejam inviabilizados ou excessivamente prolongados (correspondem as expressões em itálico sublinhadas a excertos do preâmbulo do D. L. n.º 116/2008). 3.1 Em vista daquele anunciado propósito de harmonização, o artigo 28.º prescreve que a mesma se deve verificar relativamente à localização, área e artigo da matriz, entre a descrição e a inscrição matricial, sendo dispensada quanto à primeira, desde que estejam em causa prédios urbanos ou rústicos não submetidos ao cadastro geométrico, o mesmo devendo acontecer nos títulos relativos a actos sujeitos a registo, a não ser que, quanto à descrição, os interessados esclareçam que a divergência resulta de alteração superveniente ou de simples erro de medição. Os três artigos seguintes ocupam-se apenas de um daqueles elementos a área o que não deixa de ser significativo da importância que o próprio legislador lhe reconhece no plano da identificação dos prédios, para: - dispensar, o 28.º-A, a prevista harmonização quando a diferença entre a descrição e a matriz, ou, no caso de prédio omisso, entre o título e a matriz, não exceder, relativamente à área maior, certas percentagens (20% e 5%, nos prédios rústicos, respectivamente, não submetidos e submetidos ao cadastro geométrico; e 10%, no prédios urbanos e terrenos para construção); 8
9 - permitir, o 28.º-B, a actualização da área constante da descrição predial, no limite daquelas percentagens, se o proprietário inscrito declarar que a correcta é a área constante da matriz ou, sendo o prédio omisso, com base em igual declaração do interessado no registo, abrir a respectiva descrição com a área matricial; - e prever, o 28.º-C, no limite das ditas percentagens, no caso da divergência entre a descrição e o título, não se tendo feito uso da faculdade prevista no artigo anterior, a actualização da descrição, mediante esclarecimento do proprietário inscrito de que tal diferença provém de erro de medição (n.º 1), ou, no caso desta exceder as percentagens referidas, o modo de efectivar aquela actualização (n.º 2). Procedimento este que difere, consoante o prédio esteja inscrito na matriz cadastral - aqui o erro de medição é comprovado com base na informação matricial da qual conste a rectificação da área e em declaração a confirmar que não houve alteração na configuração geométrica do prédio ou na matriz não cadastral aqui o erro de medição é comprovado pela apresentação, ou da planta do prédio elaborada por técnico habilitado e declaração do titular de que não ocorreu alteração na configuração do prédio, ou de simples planta do prédio e declaração dos confinantes no mesmo sentido. Tudo considerado e tendo presente o proclamado intuito de simplificação da harmonização das descrições prediais com as matrizes e os títulos, bem como o de facilitar a conciliação dos elementos identificativos dos prédios, parece que o recurso ao procedimento previsto no n.º 2 do artigo 28.º-C está condicionado apenas pela invocação de erro de medição e pela comprovação do mesmo através da junção dos documentos e/ou das declarações previstos na alínea a) do n.º 2 na matriz cadastral ou nas subalíneas i) e ii) da alínea b) do mesmo número na matriz não cadastral. Assim, a actualização da descrição é feita, consoante o disposto no citado n.º 2, através da comprovação do erro, a efectivar nos termos expostos, o que parece denunciar a intenção do legislador em reduzir o âmbito da apreciação do pedido a uma questão de verificação da titulação, retirando ao conservador qualquer margem de discricionariedade no desempenho de tal tarefa que dele requer, à semelhança de qualquer outro acto de registo que lhe seja peticionado, a estrita contenção dentro dos limites definidos à sua actividade qualificadora pelo 9
10 princípio da legalidade (art.º 68.º, C.R.P.). O que significa que, cumpridos os requisitos estabelecidos nas citadas alíneas a) e b) do n.º 2 do artigo 28.º-C, a rectificação por esta via solicitada deve ser levada a efeito Sem prejuízo da possibilidade de recurso também de modo idêntico ao aplicável aos demais actos de registo ao processo de suprimento de deficiências, previsto no artigo 73.º do Código do Registo Predial, com o objectivo de arredar as dúvidas que, não obstante os documentos apresentados, antes, por vezes até, motivadas por eles, subsistam no espírito do registrador quanto à existência do alegado erro, quando, designadamente, a actualização da descrição requerida comporte, além da alteração da área, a modificação de limites/ confrontações do prédio que, em princípio, são fixos (caso das vias de comunicação e dos cursos de água), fazendo supor que a modificação alegada teve causalidade diversa. É que, em tais circunstâncias, a verosimilhança do erro de medição que por definição pressupõe a inalteração dos limites do prédio, se vê muito objectivamente infirmada, ganhando, ao invés, forte ascendente a hipótese de que a pretexto da existência de erro de medição se queira tabularmente traduzir uma real reconfiguração do objecto predial descrito.. 7 Reconfiguração que pode bulir com a identidade do próprio prédio, dando causa a um registo nulo, conforme resulta do disposto na alínea c) do artigo 16.º do Código do Registo Predial, ao sancioná-lo com esse vício Quando enfermar de omissões ou inexactidões de que resulte incerteza acerca dos sujeitos ou do objecto da relação jurídica a que o facto registado se refere. Situação em que obviamente se justifica a recusa do pedido de actualização da descrição a que nos vimos referindo Articuladas com as opções a que chegámos e delas decorrentes estão as questões relativas ao tratamento emolumentar do respectivo pedido de registo e ao processo de impugnação da eventual recusa pelo conservador do averbamento em apreço. Relativamente ao primeiro, atentas a gratuitidade prevista na alínea a) do n.º 1 do artigo 14.º do RERN para os Averbamentos à descrição de alterações toponímicas, matriciais e de outros factos não dependentes da vontade dos 7 In parecer emitido no já citado P.º R. P. 179/2008 SJC-CT. 10
11 interessados, cujo registo seja imposto por lei, e a ausência de disposição que no mesmo Regulamento contemple a tributação de qualquer outro averbamento à descrição autonomamente pedido, temos de concluir pela sua não tributação nesta sede. Quanto ao segundo, sendo o dito averbamento de actualização da descrição traduzido embora numa rectificação da área do prédio a que respeita um normal acto de registo predial, a eventual decisão de recusa da prática do mesmo é, nos termos previstos no artigo 140.º do Código do Registo Predial, passível de impugnação mediante interposição de recurso hierárquico para o presidente do Instituto dos Registos e do Notariado, I.P., ou mediante impugnação judicial para o tribunal da área da circunscrição a que pertence o serviço de registo. 4 Atento o âmbito de aplicação do processo de rectificação, definido no ponto 3, a opção entre o recurso a este meio e o procedimento previsto no referenciado artigo 28.º-C, n.º 2 ambos idóneos para levar a cabo a rectificação da área da descrição predial está na dependência da vontade do interessado, pontualmente condicionada pelos meios documentais ao seu dispor. Distinguir, numa concreta situação, se se está a recorrer àquele processo ou a pedir simplesmente um averbamento de actualização da descrição, há-de resultar porventura menos do meio utilizado requerimento ou modelo legalmente aprovado que do modo como o pedido foi formulado (v. g. averbamento à descrição ou rectificação) e instruído pelo requerente, sendo certo que a expressa identificação dos meios de comprovação do alegado erro de medição por parte das alíneas a) e b) do n.º 2 do artigo 28.º-C e a junção dos documentos e declarações nelas especificados indiciam a intenção de recurso ao procedimento aí previsto. O reconhecimento deste facto não invalida que, no momento inicial da apresentação do pedido de registo, dos apontados elementos indiciários, seja o relativo ao meio empregue aquele que, em regra, decide da qualificação do procedimento registral escolhido e consequente enquadramento legal (quer em termos de regime aplicável, quer em termos emolumentares). Já no momento ulterior, é o modo como o pedido foi formulado e instruído pelo requerente que ganha relevo no plano da caracterização do processo de rectificação de área pretendido. De tal sorte que, ainda que solicitado, através de requerimento, como processo de rectificação, e assim designado, bem como tal 11
12 emolumentarmente cobrado, é nos pressupostos invocados como fundamento do respectivo pedido e nos documentos juntos para o instruir, que há-de ser encontrada resposta para a questão suscitada pelo diferenciado tratamento emolumentar que, nos termos legais, decorre, como vimos, da diversa caracterização do correspondente pedido. É que se este e a respectiva causa de pedir apresentarem identidade com os especificados nas alíneas a) e b) do n.º 2 do citado artigo 28.º-C, de modo a que o procedimento de rectificação a efectivar se enquadre no condicionalismo aí previsto, designadamente, no que também aos documentos instrutórios a apresentar concerne, é espectável que, no plano emolumentar, a situação tenha um tratamento idêntico ao que a lei propicia ao averbamento de actualização da descrição ali contemplado, o que, em consequência, importará o reembolso ao interessado da importância cobrada pelo aparentemente pretendido processo de rectificação ao abrigo dos artigos 120.º e seguintes. 5 Interessa, neste contexto, salientar que as alterações introduzidas pelo D. L. n.º 116/2008, em especial no que se refere ao regime previsto no artigo 28.º- C, traduzem, a nosso ver, o propósito do legislador de facilitar a rectificação dos erros relativos à área dos prédios, de modo a incrementar a correspondência, tornando-a tão aproximada quanto possível, das descrições tabulares com a realidade física dos prédios a que respeitam, disponibilizando aos interessados, para o efeito, um expediente fácil, barato e célere de atingir esse objectivo, e desestimulando, do mesmo passo, o recurso ao processo de rectificação, que todavia subsiste como a outra via para, internamente, sanar vícios dos registos que não apenas dos consubstanciados em erros de medição intencionalmente mais onerosa (ponto 2.5), demorada e complexa. 6 Impõe-se, por último, dar resposta às questões equacionadas no final da proposta submetida à apreciação do Conselho. 6.1 Consiste a primeira em saber qual a utilidade da impugnação hierárquica de uma recusa de rectificação, no sentido de enquadrar a pretensão do requerente no âmbito do processo especial de rectificação com o disposto nos 12
13 números 2 e 3 do artigo 123.º do CRP, que prescrevem o pagamento, junto com o pedido de rectificação, dos emolumentos devidos, sob pena de rejeição. Importa apenas dizer, a respeito, que se deve, na circunstância, proceder a uma adequação formal do processo, notificando previamente o interessado para indagar da sua pretensão no sentido do prosseguimento como processo de rectificação, acompanhando tal notificação da advertência sobre a importância do emolumento que, para o efeito, terá de satisfazer (cfr. art.º 21.º, n.º 5.1, RERN). 6.2 Reside a segunda em saber se é ou não devido o emolumento previsto no RERN para a impugnação hierárquica quando, estando em causa um processo de rectificação, o conservador, em vez de o localizar no seu âmbito específico, o trata como um registo normal, recusando-o, dando, assim, azo à interposição de um recurso hierárquico da sua decisão. Não estando em causa uma decisão relativa a um acto de registo cuja qualificação lhe incumbe, mas antes uma decisão de indeferimento liminar da respectiva petição, endereçada à rectificação de um registo, o processo legalmente previsto para contra a mesma reagir não é o do recurso hierárquico (reservado à primeira das aludidas decisões - cfr. art.º 140.º, CRP), pelo que, não sendo tal processo o próprio (cfr. art.º 131.º, n.º 1, CRP), também não há lugar à cobrança do respectivo emolumento, legalmente previsto (cfr. art.º 27.º, n.º 5.1, RERN) Deliberação aprovada em sessão do Conselho Técnico de 27 de Maio de Maria Eugénia Cruz Pires dos Reis Moreira, relatora. Maria Madalena Rodrigues Teixeira, com declaração de voto em anexo. Esta deliberação foi homologada pelo Exmo. Senhor Presidente em
14 P.º C.P. 98/2008 SJC-CT Declaração de voto 1. Não acompanho a resposta à consulta na parte em que, na esteira da deliberação tomada no Pº R.P. 179/2008 SJC-CT, interpreta o disposto no art. 28.º- C do CRP com o sentido e alcance de limitar o âmbito da qualificação do pedido de registo, porquanto entendo que: - O campo de aplicação do disposto no artigo 28.º-C do CRP é diverso do âmbito material previsto no artigo 28.º-B do CRP, pois, a meu ver, este artigo pretende regular a harmonização da descrição com a matriz, abrangendo prédios descritos e prédios não descritos e pressupondo um qualquer pedido de registo que demande prova matricial, e aquele artigo 28.º-C encontra o seu espaço de aplicação nos prédios descritos e na desconformidade entre a descrição e a realidade material e jurídica do prédio representada no título 8. - Se estiver em causa um prédio não descrito e a área constante do título exceder, em relação à matriz, as percentagens previstas no artigo 28.º-B, importa rectificar o título, o que pode acontecer nos termos previstos no artigo 46.º, n.º2, do CRP, não havendo lugar à aplicação do disposto no artigo 28.º-B, porque a divergência excede as margens de tolerância, nem do disposto no artigo 28.º-C, porque, não havendo ainda descrição, não pode haver divergência entre esta e o título. - As afirmações produzidas quanto ao intuito «redutor» do âmbito de apreciação do pedido, que se atribui ao legislador e se retira do disposto no art. 28.º-C, n.º 2, do CRP, apresentam alguma contradição com o entendimento firmado no ponto , pois, por um lado, parece entender-se que, se o elemento descritivo a alterar for apenas a área do prédio, a simples invocação do erro de medição e a junção dos documentos previstos no artigo 28.º-C, n.º 2, quando for o caso, demandam o averbamento de «actualização» ou de «correcção» sem que ao conservador seja autorizado qualquer juízo de valor sobre a verosimilhança do erro e das suas 8 Nesta perspectiva, quando haja desconformidade entre a matriz e a descrição acima das percentagens indicadas no artigo 28.º-B, o recurso ao disposto no artigo 28.º-C implica que o prédio se encontre descrito, e que haja um título, que bem pode ser a mera declaração para registo, no qual se fixe a área correcta, harmonizada com a matriz, e se esclareça a razão da divergência. 14
15 causas; o legislador diz quais são os documentos que comprovam o erro de medição, e, como tal, seja a divergência «grosseira» ou não, o acerto deve fazerse. Todavia, se, simultaneamente, se disser que o prédio deixou de confrontar com A para passar a confrontar com a estrada, então o conservador já pode recusar a actualização, invocando «dúvidas» quanto à identidade do prédio (mas, é caso para perguntar, não se disse que está comprovado nos documentos apresentados que se trata de erro de medição? A alteração de uma confrontação do prédio é capaz de inculcar «dúvida» quanto à identidade do prédio, a despeito de toda a prova feita ao abrigo do disposto no art. 28.º-C, n.º 2, do CRP, e o «erro grosseiro» não? E se a alteração da confrontação acompanhar uma divergência de área que não exceda as percentagens previstas no art. 28.º-A, ou vier ao registo como alteração isolada, continua a colher a «dúvida»?). - A expressão literal do artigo 28.º-C, n.º 2, do CRP não deve ser decisiva, pois não estará no espírito da lei autorizar uma actualização da descrição que comprometa a identidade do prédio (artigo 68.º do CRP), quando é certo que a área do prédio é o elemento primordial na identificação do prédio e na sua distinção enquanto porção delimitada de terreno e, por conseguinte, enquanto coisa, objecto autónomo dos direitos definidos pelo registo Parece-me, assim, que a lei não se compromete com um conceito acabado de «erro de medição» 10, antes manda o interessado esclarecê-lo e indica os 9 Se antes das alterações ao CRP as declarações dos confinantes no sentido de que o polígono correspondente ao prédio não se alterou (declaração de que o prédio não sofreu alteração na sua configuração conforme o disposto no art. 30.º, n.º 2, do CRP) não eram suficientes para dispensar o processo de rectificação previsto nos artigos 120.º e seguintes, exigindo neste um esforço probatório «acrescido» do erro e das suas causas, quando o erro de medição se apresentasse como causa inverosímil da divergência quanto à área do prédio, não se vê razão para entender que tal declaração, produzida pelo proprietário ou pelos mesmos confinantes, possa valer agora como prova plena da inalteração do polígono, quando é certo que tal declaração, antes como agora, não é susceptível de comprovar os termos da acção ou do acto pretérito da medição. 10 No caso de actualização da área ao abrigo do artigo 28.º-B basta ao interessado declarar que a área correcta é a que consta da matriz, sem necessitar de prestar outros esclarecimentos (a declaração prestada para efeitos matriciais invalida a declaração prestada para efeitos de registo, no caso de prédio descrito, ou no título, no caso de prédio não descrito, presumindo-se o erro de medição) e no caso previsto no artigo 28.º-C, n.º 1, bastará ao interessado alegar o erro, donde terá de se reconhecer 15
16 documentos indispensáveis à procedência do pedido quando a diferença de área exceda as percentagens previstas. Naturalmente, estes documentos não comprovam o erro no acto de medir, antes se destinam a precisar com rigor os limites actuais do prédio (quando exista planta elaborada por técnico habilitado) e a responsabilizar o interessado quanto à identidade do prédio ou, quando não tenha sido apresentada planta elaborada por técnico, a colocar essa responsabilidade na esfera jurídica dos confinantes, contornando-se, por esta via, alguma dificuldade que advém da impossibilidade de comprovar os termos da acção ou do acto pretérito da medição Tal não significa que o conservador fique inibido de verificar a identidade do prédio (artigo 68.º do CRP) e de ponderar as circunstâncias do caso, nomeadamente o facto de estar em causa uma divergência tão expressiva que torne o «erro grosseiro» e que não permita, sem mais, a sua qualificação como erro de medição No que concerne à questão emolumentar, também me parece que não deve existir um encargo acrescido sempre que a via da rectificação (artigos 120.º e seguintes do CRP) não implique uma densificação do procedimento e, designadamente, não determine um esforço probatório superior àquele que é alguma determinação legal do conceito de «erro de medição», parecendo resultar das disposições conjugadas dos artigos 28.º-B e 28.º-C, n.º 1, do CRP um juízo legal de verosimilhança do erro e da sua causa, mas apenas quando a diferença não exceda as percentagens previstas. Na fixação legal destas percentagens terá pesado a experiência de que a divergência quanto à área do prédio situada dentro de determinados limites corresponde normalmente a erro de medição, daí a simplificação introduzida. No mais, tratou-se apenas de substituir a declaração dos confinantes pela declaração do titular quando acompanhada de planta técnica. 11 Podemos interrogar-nos em termos de saber em que medida o mesmo pedido com a mesma causa de pedir, porém, integrado noutro contexto procedimental (o previsto nos artigos 120.º e seguintes do CRP) pode admitir a livre apreciação da prova e um juízo conducente ao apuramento da situação de facto e à determinação, interpretação e aplicação do Direito diferente daquele que, na resposta à consulta, se preconiza para o pedido tramitado no processo de registo (art. 28.º-C do CRP), no qual se pretende atribuir força probatória plena às declarações produzidas, mesmo quando o erro é «grosseiro». 16
17 suscitável no âmbito do processo de registo tramitado nos termos do artigo 28.º-C do CRP 12. Maria Madalena Rodrigues Teixeira 12 Esta interpretação só colhe perante a diversidade de tratamento emolumentar criada pela existência de procedimentos diversos para a resolução da mesma questão material a inexactidão da descrição quanto à área do prédio motivada por erro de medição e quando a opção por uma ou outra via não represente uma prestação de serviço de custo superior. Trata-se, assim, de interpretar o Regulamento Emolumentar de forma a eleger o preceito que melhor se ajusta à situação material em apreço tendo em conta a orientação teleológica vertida em cada uma das pertinentes disposições emolumentares. 17
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