XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil. Pedro Coelho de Rezende Neto
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- Maria Clara Franco Barateiro
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1 XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil Giorgiana Freitas Pinheiro Pedro Coelho de Rezende Neto Eduardo Luis de Paula Borges Centrais Elétricas do Pará S/A Centrais Elétricas do Pará S/A Centrais Elétricas Brasileiras SA giorgiana.pinheiro@redenergia.com pedro.rezende@redenergia.com eduardo_borges@eletrobras.com Marta Maria de Almeida Olivieri Alex Artigiani Neves Lima Centrais Elétricas Brasileiras SA Centrais Elétricas Brasileiras SA martaolivieri@eletrobras.com alex.lima@eletrobras.com Modelo de Gestão e Sustentabilidade na Eletrificação Rural da Regiões - Estudo do Caso do Sistema de Geração da Ilha de Araras Palavras-chave Eletrificação rural Energia Renovável Geração de Energia Levantamento de Demanda Modelo de Gestão Resumo Na Amazônia brasileira, existem milhares de comunidades localizadas em regiões remotas sem acesso ao serviço público de energia elétrica, que devem ser atendidos no âmbito da universalização dos serviços de energia elétrica. Nestes casos, para que o atendimento seja viável e sustentável por questões econômicas e ambientais, devem ser desenvolvidas alternativas tecnológicas e modelos de gestão diferenciados, que considerem as condições de acesso e comunicação precários das regiões, a falta de escala destes sistemas de atendimento, bem como a complexa logística para o transporte de materiais e a execução das obras. A Ilha de Araras, localizada na Ilha do Marajó, Estado do Pará, objeto de estudo deste trabalho, enquadra-se neste contexto. O presente trabalho técnico tem por objetivo apresentar o sistema de geração de energia elétrica da Ilha de Araras, abordando os levantamentos de campo, o processo de escolha da comunidade beneficiada, a descrição da comunidade e do sistema implantado, o modelo de gestão adotado considerando a sustentabilidade do mesmo, as dificuldades encontradas e tópicos relevantes para discussão, bem como as 1/12
2 melhorias na regulamentação específica. 1. Introdução No âmbito do Programa Luz para Todos, o atendimento a pequenas comunidades remotas, como é o caso de diversas comunidades localizadas na Amazônia brasileira, é um fator crítico no processo de universalização. Neste sentido, o estudo e o desenvolvimento de soluções tecnológicas e modelos de gestão alternativos adequados à realidade destes consumidores é de fundamental importância para que sejam atingidas as metas de universalização. Com este objetivo a Centrais Elétricas do Pará (CELPA), estabeleceu um Termo de Cooperação com a Eletrobrás, para implantação e a avaliação de um modelo sustentável de eletrificação rural, utilizando sistemas de geração descentralizada com fontes renováveis de energia e distribuição por minirredes, e visando adequá-lo ao modelo de negócios da concessionária. O atendimento aos domicílios rurais, especialmente em comunidades remotas por meio de fontes renováveis de energia é uma opção que deve ser desenvolvida, tendo em vista a disponibilidade de recursos naturais na região Amazônica e as suas vantagens, como redução de consumo de óleo diesel e a possibilidade de agregar processos produtivos à geração de energia, apesar de ainda não haver experiências consolidadas no Brasil. A implantação dos sistemas de geração de energia elétrica e sua distribuição, juntamente com o modelo de gestão, permitirá a formação de banco de dados e aquisição de conhecimentos que subsidiarão a concessionária na definição de quais sistemas de atendimento terão maiores chances de se sustentarem após a implantação. A Ilha de Araras, localizada no Município de Curralinho-PA, foi a localidade escolhida pela CELPA para receber o projeto do Termo de Cooperação com a Eletrobras. Este documento traz informações sobre as etapas já realizadas do projeto, que incluem os levantamentos de campo realizados para escolha da comunidade a ser beneficiada, o levantamento de demanda da comunidade, as informações sobre o projeto básico, a concepção do sistema, o modelo de gestão, as dificuldades encontradas e tópicos relevantes para discussão, bem como as melhorias na regulamentação específica. 2. Desenvolvimento 2.1. Escolha da Comunidade Para a escolha da comunidade, foram realizados levantamentos documentais e visitas a campo nas seguintes regiões do Estado do Pará (ELETROBRÁS, GTZ. 2008): Entorno do lago da UHE Tucuruí; Ilhas nos Municípios de Curralinho, Bagre, Melgaço, Muaná e Oeiras do Pará, localizados na Ilha do Marajó. Estas regiões foram escolhidas por serem áreas priorizadas pelo Comitê Gestor Estadual do Programa Luz para Todos. Inicialmente nos levantamentos documentais, verificou-se o planejamento do atendimento a futuros consumidores via extensão de rede e, posteriormente, nas visitas a campo, foram levantadas as informações socioeconômicas e de demanda das comunidades, bem como a locação das unidades consumidoras. A partir das informações obtidas nos levantamentos de campo, concluiu-se que os consumidores da região do entorno do lago da UHE Tucuruí em sua maioria estavam muito dispersos sendo, portanto, mais adequado o atendimento via sistemas individuais ou o atendimento por meio de extensão de rede, quando viável economicamente. No Município de Muaná também se verificou que, para grande parte dos 2/12
3 consumidores, havia maior viabilidade de atendimento por meio de extensão de rede. Ao final, foram selecionadas seis ilhas localizadas nos Municípios de Curralinho, Bagre, Melgaço e Oeiras do Pará que possuíam grau de isolamento que justificasse o atendimento através de sistemas de geração descentralizada com distribuição da energia por minirredes. Para análise e escolha da comunidade a ser atendida com o projeto piloto, foram identificadas as características mais relevantes para o projeto, como por exemplo: a representatividade da comunidade para o contexto do Estado, a facilidade para implementação de atividade produtiva, o nível organização e capacidade para operar equipamentos de forma associativa, a união entre os comunitários, a legalidade da propriedade das terras, a experiência anterior com a gestão de energia, o potencial de crescimento entre outras características. Cada uma dessas características foram pontuadas e no processo de escolha da comunidade, foi dada ênfase na escolha da comunidade aquela que apresentasse o maior nível de organização (existência de associação local por exemplo), uma união entre os comunitários e com características físicas locais que configurassem o isolamento (impossibilidade de extensão de rede), mas também que houvesse certa proximidade e relacionamento com a sede do município. Após a análise, concluiu-se que as comunidades das Ilha de Araras, localizada no Município de Curralinho, seriam beneficiadas pelo projeto piloto. Baseando-se na demanda de energia da comunidade, bem como no levantamento de potenciais energéticos da região, realizados por especialistas contratados no âmbito do Termo de Cooperação, identificou-se alternativas de geração de energia elétrica por fontes solar e eólica. A Figura 1 apresenta o desenho da comunidade de Araras, que está localizada em duas pequenas ilhas, com a indicação da localização das duas alternativas de atendimento consideradas, conforme segue: 1 Sistemas Fotovoltaicos com Minirrede em Baixa Tensão 2 Sistema Híbrido (Fotovoltaico + Eólico + Diesel) em Baixa Tensão 2.2. Descrição da Comunidade Localização A Comunidade de Araras está localizada no Município de Curralinho-PA (posição aproximada 1º48S, 50º6W), com aproximadamente 100 pessoas cadastradas na associação de moradores da localidade. A velocidade média anual do vento estimada para o local é de 4,28m/s a 20m de altura. Já o valor médio anual da radiação solar global horizontal é de 4,55 kwh/m²/dia. A Figura 1 mostra a disposição dos sistemas de eletrificação da Ilha de Araras, obtida a partir de mapa de geoprocessamento, e a Figura 2 mostra um domicílio típico da comunidade, bem como um registro de reunião realizada com os comunitários. 3/12
4 Figura 1. Disposição dos Sistemas de Eletrificação da Ilha de Araras Geograficamente, a ilha de Araras pode ser dividida em duas partes (comunidades): Araras Grande, ilha maior localizada a leste e Araras Pequena, ilha menor localizada a oeste, separadas uma da outra por um estreito canal. Do ponto de vista de engenharia e implementação dos sistemas de geração, dividiu-se a Ilha de Araras em quatro partes: Araras Grande Norte (AGN), ao norte da ilha maior onde está o agrupamento mais populoso, que compreende 38 futuras unidades consumidoras (UC); Araras Grande Sul (AGS), ao sul da mesma ilha, compreende 15 UC; Araras Pequena (AP), na ilha menor, contendo 19 UC; e Araras Micro (AM), a oeste da ilha maior, com 4 UC. (CELPA; ELETROBRÁS; GTZ a) Figura 2. (a) Domicílio típico a ser atendido e (b) Palestra com a comunidade 2.3. Levantamento Socioeconômico e de Demanda Este tópico apresenta o resumo do trabalho realizado em campo onde foi definida a estimativa de demanda considerada no projeto piloto, obtida do levantamento socioeconômico realizado e do inventário dos equipamentos existentes e equipamentos previstos. A comunidade de Araras, localizada no município de Curralinho-PA possui 75 prédios, sendo 3 prédios para a escola, 4 igrejas (duas evangélicas e duas católicas), 1 salão comunitário, 1 posto de saúde, 2 depósitos, 2 comércios, 1 casa pastoral e 61 residências a serem contemplados pelo projeto. O dimensionamento do sistema descentralizado de geração de energia foi realizado baseado em pesquisa de 4/12
5 campo que identificou a demanda energética da comunidade que será beneficiada. Esta pesquisa, foi realizada nos dias 7 e 8 de junho de 2008 e abrangeu 61 entrevistas com os moradores de domicílios pertencentes à Ilha de Araras. (CELPA; ELETROBRÁS; GTZ b) A pesquisa possibilitou identificar o perfil das futuras unidades consumidoras (UC s), que, em sua maioria, são do gênero masculino com idade variando entre 25 a 31 anos e com Ensino Fundamental incompleto. A principal atividade produtiva ou comercial é a pesca (peixe e camarão) que, juntamente com os Auxílios do Governo (seguro defeso, seguro desemprego, bolsas escola e família), proporciona uma renda familiar média mensal de R$ 429,91. As futuras unidades consumidoras são caracterizadas por serem, em sua maioria, residências de família de 6 pessoas em média e de faixa etária de 18 anos a 60 anos. As casas, em sua maioria, foram construídas com as paredes de madeira e o telhado de palha ou capim ou folha de palmeira, tendo somente um andar e 3 cômodos em média (somando-se o número de salas, quarto, cozinha e banheiro). Os resultados da pesquisa de demanda energética da comunidade indicam que as futuras unidades consumidoras utilizam alguma fonte de energia para iluminação sendo que as mais utilizadas são o óleo diesel, a querosene e velas. Dentre os equipamentos para a geração de energia, destaca-se a presença de pilhas, botijão de gás, bateria automotiva e gerador diesel, de uso particular. Dentre os equipamentos elétricos disponíveis, os que apareceram com maior freqüência nas casas foram: lâmpadas incandescentes, televisores, antena parabólica, celular, freezer e ventilador. Embora a lâmpada incandescente apareça com uma grande freqüência nas residências, verificou-se que vinte três unidades consumidoras não possuíam qualquer tipo de lâmpada. As residências apresentaram uma média de 4,6 aparelhos elétricos. Dentre os equipamentos elétricos produtivos citados pelos comunitários destacam-se a máquina de açaí e a moto-bomba. A maioria das unidades consumidoras possuem somente uma máquina de açaí com uso médio de 1 hora por dia e 7 vezes por semana. O equipamento elétrico mais desejado pela comunidade é o freezer, sendo o tempo médio para a aquisição de um ano e há quatro famílias pretendendo adquirir imediatamente após a eletrificação. Como resultados, a pesquisa também apresentou que as famílias estariam dispostas a pagar o valor de R$ 52,17, em média, pela energia, sendo o valor mínimo aceitável de R$ 10,00 e o máximo R$ 100,00. Percebeu-se também o quanto era alto o custo de fontes de energia (R$/kWh) na localidade, mas com a possibilidade da eletrificação pela concessionária, as famílias esperam a diminuição desse custo. Hoje as famílias gastam de R$ 8,00/kWh a R$ 14,00/kWh com energéticos, mas com uma disposição que não ultrapassa R$ 6,00/kWh. Para a análise da demanda energética da comunidade, criou-se 4 cenários: (1) Cenário da Pesquisa considerou-se a demanda obtida na pesquisa de campo, que foi de, aproximadamente, 59 kwh/mês. Neste cenário, levantou-se os aparelhos existentes na comunidade e o seu tempo de uso, obtendo-se uma demanda atual de 24,9 kwh/mês. Estudou-se ainda a demanda futura em 1 ano, perguntando aos entrevistados quais equipamentos eles pretendiam adquirir neste período, a demanda obtida foi de, aproximadamente, 59 kwh/mês; 5/12
6 (2) Cenário de Demanda Alta além da pesquisa de campo, considerou-se que determinados tipos de equipamentos deveriam existir em, no mínimo, 80% dos domicílios. Assim, para aqueles com percentual de existência inferior a esse valor teve seu número aumentado até atingir esse limite mínimo. A demanda considerada foi de 91,42 kwh/mês; (3) Cenário de Demanda da CELPA - cenário apresentado pela área de mercado da Celpa com valor considerado de demanda de 74,94kWh/mês; (4) Cenário de Demanda Básica cenário com estimativa de demanda do grupo de pesquisa do projeto piloto que disponibiliza 45kWh/mês. Para definição do Cenário 4 foi analisado o resultado da pesquisa Luz no Campo (LNC) (ELETROBRÁS. 2007) no Pará nesta pesquisa foi verificado que o percentual de freezer e geladeira adquiridos após 2 anos de ligação foi de 16% e 66% da amostra, respectivamente. Levando esse resultado em consideração, foi feita uma troca dos percentuais declarados na pesquisa de Araras, onde o percentual de 63% de freezer foi colocado para geladeira e vice-versa. Isto resultou numa diminuição de cerca de 15% do consumo. Na verdade, estes dois itens geladeira e freezer são os que causam maior impacto no dimensionamento do sistema. Do Programa Luz Para Todos (LPT) considerou-se as condições típicas de acesso e uso da energia elétrica no meio rural, com a qual se pode extrapolar na satisfação do cidadão nas suas necessidades básicas e mínimas de iluminação, comunicação e refrigeração. Neste sentido, um sistema que disponibilize 45kWh/mês para cada domicílio foi considerado adequado para atender as comunidades de Araras e foi o assumido para os sistemas. (DEPP/DEP, ELETROBRÁS. 2008) As figuras 3, 4, 5 e 6 apresentam as curvas de carga típicas para cada uma das partes da Ilha de Araras, adotadas para o dimensionamento dos sistemas. (CELPA; ELETROBRÁS; GTZ c) 6/12
7 Figura 3. Estimativa de demanda diária típica para Araras Grande Norte. Figura 4. Estimativa de demanda diária típica para Araras Grande Sul. Figura 5. Estimativa de demanda diária típica para Araras Pequena. 7/12
8 Figura 6. Estimativa de demanda diária típica para Araras Micro Descrição dos Sistemas Cada sistema de eletrificação da Ilha de Araras tem como principais partes constituintes (CELPA; ELETROBRÁS; GTZ a): um sistema de geração de energia formado por fontes renováveis; uma rede elétrica de distribuição em corrente alternada (CA) de baixa tensão (BT); um sistema de supervisão e monitoramento. Os sistemas de geração contemplam os seguintes equipamentos principais: inversores formadores de rede, banco de baterias, arranjos fotovoltaicos, controladores de carga para interligar os arranjos fotovoltaicos ao banco de baterias ou barramento CC e inversores para interligar os arranjos fotovoltaicos ao barramento CA ou rede de distribuição (opcional), além de equipamentos exclusivos do sistema de AGN, como: turbina Eólica com inversor para interligação à rede de distribuição e gerador a diesel. Cada sistema contém uma combinação de fontes de energia e respectivas potências instaladas. Além disto, cada sistema atende um número diferente de unidades consumidoras e, portanto, a carga a ser atendida é diferente para cada sistema. A Tabela 1 apresenta um resumo dos sistemas instalados. 8/12
9 Tabela 1. Resumo sistema A Figura 7 apresenta um desenho esquemático da arquitetura do sistema implantado em AGN e a Figura 8 apresenta o desenho esquemático da arquitetura dos sistemas implantados em AGS, AP e AM, que são similares, porém com portes diferentes. (CELPA; ELETROBRÁS; GTZ c) Na arquitetura do sistema de AGN, os inversores controladores bidirecionais são responsáveis pela formação da minirrede, usando a energia do banco de baterias, que pode ser carregado diretamente por um arranjo fotovoltaico ou pelo próprio inversor. Um grupo gerador diesel é utilizado para compensar eventuais diferenças entre demanda e geração de energia renovável, além de poder ser usado para carregar o banco de baterias. A maior parte da energia, de 80 a 90%, deve ser gerada pelos painéis fotovoltaicos e turbinas eólicas, considerando a curva de carga projetada na Figura 3 e as condições de fontes renováveis consideradas. Figura 7. (a) Desenho esquemático sistema AGN e (b) Vista do Sistema de Geração Fotovoltaica CC/CA AGN. Na arquitetura dos demais sistemas, a geração de energia vem exclusivamente dos painéis fotovoltaicos e um banco de baterias armazena energia para atender a carga durante a noite, por meio dos inversores, que também são responsáveis pela formação da minirrede. 9/12
10 Figura 8. (a) Desenho esquemático sistemas AGS, AP e AM e (b) Vista do Sistema de Geração Fotovoltaica de AM Modelo de Gestão Em linhas gerais o modelo de gestão que foi considerado o mais adequado à realidade da comunidade de Araras previu (CELPA. 2009): Utilizar o sistema 100% automatizado, com possibilidade de monitoramento remoto e que pudesse operar sem necessidade de operador por 24 horas ao dia; Ter sistema de comercial baseado em pré-pagamento da energia elétrica, eliminando desta forma os serviços de leitura, faturamento, emissão e entrega de contas, corte e religação, com os créditos vendidos aos consumidores em posto de venda localizado na Ilha de Araras; Utilizar mão de obra de operador mantenedor itinerante, cujo homem-hora (HH) do mesmo pudesse ser distribuído entre mais de uma comunidade; O operador mantenedor ser responsável por fazer vistorias periódicas e intervenções de manutenção básicas, trabalhando conforme todas as prerrogativas trabalhistas (em dupla, com periculosidade, com equipamentos de proteção individual - EPI, etc); O operador mantenedor trabalhar somente com Ordem de Serviço (OS), sob supervisão de um responsável técnico; A ordem de serviço ser aberta pelo Centro de Operação da Distribuição (COD), após comunicação feita ao Serviço de Atendimento ao consumidor da CELPA; Monitorar remotamente as informações de interrupções do sistema, contrapondo com as comunicações feitas ao Serviço de Atendimento ao Consumidor da CELPA; Realizar manutenções dos componentes eletrônicos, que exigem maior qualificação técnica, por equipe técnica em Belém, após a retirada do componente do sistema; Consider recurso para deslocamento às comunidades via frete de lancha. Para implementação deste modelo de gestão proposto seriam necessários dois técnicos lotados no Município com sede mais próxima a comunidade de Araras, que ficassem sediados no Município de Breves e realizassem os serviços de vistoria periódica e manutenções básicas no sistema. Estes seriam, preferencialmente, pessoal próprio, tendo em vista que os mesmos poderiam ser replicadores de informação e receberiam treinamentos específicos durante a implantação dos projetos Regulamentação 10/12
11 Atualmente não há regulamentação específica que defina as condições de fornecimento para sistemas de geração de energia elétrica que atendam consumidores localizados em regiões remotas. Assim, sistemas deste porte são regidos pelas exigentes regras e procedimentos das grandes redes convencionais. Para a viabilidade econômica deste tipo de sistema é extremamente importante a criação de regulamentação específica que simplifique os procedimentos operacionais dos sistemas nas questões comerciais (leitura, emissão e entrega de conta, faturamento, entrega de conta, corte e religação), no envio de dados operacionais das miniusinas, no estabelecimento de limites para os sistemas implantados sem ônus para o consumidores, tendo em vista o alto custo de investimento relacionado, na flexibilização das condições de continuidade do fornecimento (duração e freqüência de interrupções máximas) e do nível de tensão, na previsão da possibilidade de utilização de mecanismos de limitação de demanda e consumo, uma vez que estes sistemas são de pequeno porte, com geração limitada e projetados para atender as necessidades básicas de consumo (iluminação, comunicação e refrigeração) conforme Manual de Operacionalização do Programa Luz Para Todos. Nesse sentido, a Agência Nacional de Energia Elétrica - Aneel têm se mobilizado e por meio de Audiências Públicas recebeu contribuições para uma regulamentação específica. A Audiência Pública AP020/2011 tinha o objetivo de alterar a Resolução 083/2004, estabelecendo os procedimentos e as condições de fornecimento de energia elétrica em comunidades e povoados isolados, caracterizados pela grande dispersão de consumidores e ausência de economia de escala, por meio de Microssistema Isolado de Geração e Distribuição de Energia Elétrica MIGDI ou Sistema Individual de Geração de Energia Elétrica com Fonte Intermitente SIGFI. Em linhas gerais, a minuta de regulamentação proposta pela Aneel atendeu a diversos dos pontos supracitados, estabelecendo classes de atendimento para SIGFI e MIGDI, conforme a disponibilidade mensal garantida em kwh/mês que variam de 13kWh/mês a 80kWh/mês por unidade consumidora, permitindo a adoção de mecanismo que limitem o consumo e demanda, mas definindo o atendimento sem ônus ao consumidor até 80kWh/mês, deixando facultativo o atendimento em período diário reduzido. Quanto à medição, a minuta faculta a instalação de medidor, as leituras em 12 ciclos consecutivos e a cobrança por meio de carnê. A minuta também estabelece que SIGFI e MIGDI não comporão os conjuntos de apuração de DEC e FEC e os limites serão similares ao estabelecido para SIGFI na Resolução Normativa 083/2004, ou seja, Duração Individual de Interrupção DIC de 216 horas mensais e 648 horas anuais, porém nível de tensão ficou definido de forma similar a do consumidor convencional (constante nos Procedimentos de Distribuição - PRODIST). 3. Conclusões Para que seja possível a implementação do programas de eletrificação rural no Brasil, especialmente na região Amazônica, onde grande parte da população rural está localizada em regiões remotas em pequenos agrupamentos de 10 a 200 domicílios ou totalmente dispersos e ausência de economia de escala, é necessário o desenvolvimento de alternativas tecnológicas que permitam a utilização de fontes energéticas locais em sistemas de geração de pequeno porte descentralizados. Sabe-se que o atendimento por extensão de rede é extremamente oneroso, pois exige grandes travessias de rio e muitos quilômetros de rede de distribuição em regiões com vegetação agressiva, para atendimento de pequenas cargas. Neste contexto e considerando os níveis de radiação solar no país, os sistemas solares e híbridos eminentemente solares, são algumas das melhores alternativas quando as cargas são predominantemente domiciliares. 11/12
12 É importante também a adoção de um modelo de gestão por parte das concessionárias que seja adequado às condições de difícil acesso e comunicação, considerando a infraestrutura precária e a logística complexa de transporte de equipamentos e materiais, suportado por uma regulamentação específica que simplifique e não onere os custos operacionais dos sistemas, possibilitando ações sustentáveis e perenes. O projeto piloto de Araras utilizou estas premissas em sua concepção, escolhendo uma comunidade representativa das comunidades remotas da região Amazônica e projetando três microssistemas de geração puramente solar e um microssistema híbrido (solar-eólico-diesel), para atendimento dos consumidores por meio de minirredes em baixa tensão, incluindo pré-pagamento. Quanto à regulamentação, consideramos que a minuta de regulamentação proposta pela Aneel, por meio da Audiência Pública AP020/2011, contemplando as condições de atendimento a consumidores por meio de sistemas remotos de pequeno porte com minirredes ou sistemas individuais, aborda diversos aspectos que permitem reduzir os entraves ao atendimento dos consumidores remotos. Ressalta-se que também devem ser aperfeiçoados os regulamentos que definem a remuneração às concessionárias dos custos operacionais com este tipo de atendimento, bem como o desenvolvimento de regulamentação para o modelo de comercialização baseado em pré-pagamento de energia, que poderia ser uma opção interessante para estes sistemas remotos. 4. Referências bibliográficas ELETROBRÁS; GTZ. Ações para Disseminação de Fontes Renováveis de Energia. Projeto piloto do Pará. São Paulo, Relatório de Visita. CELPA; ELETROBRÁS; GTZ. Minirredes com Sistema Híbrido de Energia para a Eletrificação da Ilha de Araras, PA. Descrição dos Projetos e Especificação dos Equipamentos e Serviços. São Paulo, 2008 a. Relatório, p 8. CELPA; ELETROBRÁS; GTZ. Projeto Piloto de Araras Pará. Análise de demanda. São Paulo, 2008 b. Relatório, p 9. ELETROBRÁS. Energia e Desenvolvimento: Uma Análise Empírica da Eletrificação Rural no Estado do Pará. Rio de Janeiro, p 19. DEPP/DEP, ELETROBRÁS. Análise de Demanda Energética dos Domicílios da Ilha de Araras Grande e Araras Pequena no Pará. Rio de Janeiro, Nota Técnica. CELPA; ELETROBRÁS; GTZ. Minirredes com Sistema Híbrido de Energia para a Eletrificação da Ilha de Araras, PA. Dimensionamento da Minirrede com Sistema Híbrido de Energia. São Paulo, 2008 c. Relatório, p CELPA; ELETROBRÁS; GTZ. Minirredes com Sistema Híbrido de Energia para a Eletrificação da Ilha de Araras, PA. Descrição dos Projetos e Especificação dos Equipamentos e Serviços. São Paulo, 2008 a. Relatório, p 10. CELPA. Projeto Piloto Araras. Belém, o Relatório de Acompanhamento, p /12
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